Estrutura da narração

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2 Narração Conceito: A Narração é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais e imaginários. Não se esqueça que tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a história. Podemos citar como exemplos de textos narrativos um romance, uma novela, uma fábula, um conto, etc.

3 Estrutura da narração Apresentação: é a parte do texto em que são apresentados alguns personagens e expostas algumas circunstâncias da história, como o momento e o lugar onde a ação se desenvolverá. Complicação: é a parte do texto em que se inicia propriamente a ação. Encadeados, os episódios se sucedem, conduzindo ao clímax. Clímax: é o ponto da narrativa em que a ação atinge seu momento crítico, tornando o desfecho inevitável. Desfecho: é a solução do conflito produzido pelas ações dos personagens. Os personagens: têm muita importância na construção de um texto narrativo, são elementos vitais. As personagens são principais ou secundárias, conforme o papel que desempenham no enredo, podem ser apresentadas direta ou indiretamente.

4 Elementos da narração 1. Enredo 2. Narrador 3. Personagens 4. Tempo 5. Espaço 6. Foco narrativo

5 Foco narrativo I. Narrador-personagem: é aquele que conta a história na qual é participante. Nesse caso ele é narrador e personagem ao mesmo tempo, a história é contada em 1ª pessoa. II. III. Narrador-observador: é aquele que conta a história como alguém que observa tudo que acontece e transmite ao leitor, a história é contada em 3 pessoa. Narrador-onisciente: é o que sabe tudo sobre o enredo e as personagens, revelando seus pensamentos e sentimentos íntimos. Narra em 3ª pessoa e sua voz, muitas vezes, aparece misturada com pensamentos dos personagens *(discurso indireto livre). *Obs.: o discurso indireto livre ou semi-indireto consiste na fusão da fala ou do pensamento da personagem com o discurso do narrador.

6 Produzindo meu texto 1. Introdução (1º parágrafo do texto) = 5 a 7 linhas 2. Desenvolvimento (2º parágrafo do texto) = 5 a 7 linhas (3º parágrafo do texto) = 5 a 7 linhas 3. Conclusão (4º parágrafo do texto) = 5 a 7 linhas

7 Exemplo de uma narrativa Um trecho do romance de Clarice Lispector "A Hora da Estrela" Dos verões sufocantes da abafada rua do Acre ela só sentia o suor, um suor que cheirava mal. Esse suor me parece de má origem. Não sei se estava tuberculosa, acho que não. No escuro da noite um homem assobiando e passos pesados, o uivo do viralata abandonado. Enquanto isso as constelações silenciosas e o espaço que é tempo que nada tem a ver com ela e conosco. Pois assim se passavam os dias. O cantar de galo na aurora sanguinolenta dava um sentido fresco à sua vida murcha. Havia de madrugada uma passarinhada buliçosa na rua do Acre: é que a vida brotava no chão, alegre por entre pedras.

8 O conto Conceito: o conto é uma obra de ficção, um texto ficcional. Cria um universo de seres e acontecimentos de ficção, de fantasia ou imaginação. Como todos os textos de ficção, o conto apresenta um narrador, personagens, ponto de vista e enredo. A principal característica de um conto é ser curto, isto é, apresenta poucas personagens, poucas ações e tempo e espaços reduzidos.

9 Estrutura de um conto A estrutura do conto é fechada e objetiva, na medida em que esse tipo de texto é formado por apenas uma história e um conflito. Sua estrutura está dividida em três partes: Introdução: apresentação da ação que será desenvolvida. Nesse momento inicial, há uma breve ambientação do local, tempo, personagens e do acontecimento. Desenvolvimento: formado em grande parte pelo diálogo das personagens, aqui se desenrola o desenvolvimento da ação. Clímax: encerramento da narrativa com desfecho surpreendente. Obs.: O conto contemporâneo não segue uma estrutura formal rígida. Podem ser até mais breves minicontos ou nanocontos.

10 Conto contemporâneo Outra viagem A mala é bem grande, mas não sei se cabem as pernas. Arthur Nesttroviski

11 Exemplo de conto Conto de Escola de Machado de Assis A ESCOLA era na Rua do Costa, um sobradinho de grade de pau. O ano era de Naquele dia uma segunda-feira, do mês de maio deixei-me estar alguns instantes na Rua da Princesa a ver onde iria brincar a manhã. Hesitava entre o morro de S. Diogo e o Campo de Sant Ana, que não era então esse parque atual, construção de gentleman, mas um espaço rústico, mais ou menos infinito, alastrado de lavadeiras, capim e burros soltos. Morro ou campo? Tal era o problema. De repente disse comigo que o melhor era a escola. E guiei para a escola. Aqui vai a razão. Na semana anterior tinha feito dous suetos, e, descoberto o caso, recebi o pagamento das mãos de meu pai, que me deu uma sova de vara de marmeleiro. As sovas de meu pai doíam por muito tempo. Era um velho empregado do Arsenal de Guerra, ríspido e intolerante. Sonhava para mim uma grande posição comercial, e tinha ânsia de me ver com os elementos mercantis, ler, escrever e contar, para me meter de caixeiro. Citava-me nomes de capitalistas que tinham começado ao balcão. Ora, foi a lembrança do último castigo que me levou naquela manhã para o colégio. Não era um menino de virtudes.

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