História da Educação II. Prof. Fernando Roberto Campos

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1 História da Educação II Prof. Fernando Roberto Campos

2 Reflexão Convite José Paulo Paes Poesia é brincar com palavras como se brinca com bola, papagaio, pião. Só que bola, papagaio,pião de tanto brincar se gastam. As palavras não: quanto mais se brinca com elas mais novas ficam. Como a água do rio que é água sempre nova. Como cada dia que é sempre um novo dia. Vamos brincar de poesia?

3 Avisos importantes Nossas ferramentas de interação:.fórum.correio.bate-papo.mural- Coordenação e professores A resposta certa, não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas Mário Quintana ( )

4 Fórum: Atividade para reflexão Erro de Português Quando o português chegou Debaixo de uma bruta chuva Vestiu o índio. Que pena! Fosse uma manhã de sol O índio teria despido O português. Oswald de Andrade ( ) Faça uma interpretação do poema

5 História da educação brasileira O estudo da disciplina História da Educação, neste módulo, tratará da história da educação brasileira, da colonização até hoje (2009). Vamos analisar a sociedade brasileira no período colonial e a organização do ensino na colônia; a sociedade brasileira no Período Imperial e a educação das elites; a sociedade brasileira no Período Republicano e a luta pela ampliação das oportunidades escolares. Veremos a constituição e a luta em defesa da escola pública no Brasil.

6 Objetivos Traçar um panorama da História da Educação e do pensamento pedagógico brasileiro: do período colonial até o início do século XXI. Analisar e compreender as principiais tendências de pensamento educacional brasileiro.

7 Conteúdos Os principais conteúdos da disciplina História da Educação, neste módulo, são os seguintes: Início da colonização e catequese; Organização do ensino na colônia; Educação na era pombalina; Sociedade brasileira e Educação no Império; Sociedade brasileira e Educação no Período Republicano.

8 História do Brasil: divisão cronológica Brasil Colônia ( ) Brasil Império ( ) Brasil República( )

9 Aula do dia 05/08/2010 Conteúdos da aula A sociedade e a educação Brasileira no período colonial: Período Jesuítico Período Pombalino

10 A expansão marítima européia Pioneiros: Portugal e Espanha Descobrimentos : América ( 1492) Brasil ( 1500) Tratado de Tordesilhas (1494) Foi traçado uma linha imaginária, de pólo a pólo, a 370 léguas das ilhas do Cabo Verde. Todas as terras a oeste desta linha pertenceriam à Espanha e a leste, a Portugal.

11 Carta de Pero Vaz de Caminha A feição deles é serem pardos, um tanto avermelhados, de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. Nem fazem mais caso de encobrir ou deixa de encobrir suas vergonhas do que de mostrar a cara. Acerca disso são de grande inocência.

12 Carta de Pero Vaz de Caminha Ambos traziam o beiço de baixo furado e metido nele um osso verdadeiro, de comprimento de uma mão travessa, e da grossura de um fuso de algodão, agudo na ponta como um furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que lhes fica entre o beiço e os dentes é feita a modo de roque de xadrez. E trazem-no ali encaixado de sorte que não os magoa, nem lhes põe estorvo no falar, nem no comer e beber.

13 Carta de Pero Vaz de Caminha O Capitão, quando eles vieram, estava sentado em uma cadeira, aos pés uma alcatifa por estrado; e bem vestido, com um colar de ouro, mui grande, ao pescoço. Todavia um deles fitou o colar do Capitão, e começou a fazer acenos com a mão em direção à terra, e depois para o colar, como se quisesse dizer-nos que havia ouro na terra. E também olhou para um castiçal de prata e assim mesmo acenava para a terra e novamente para o castiçal, como se lá também houvesse prata!

14 Carta de Pero Vaz de Caminha Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal, ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-Douro-e-Minho, porque neste tempo d'agora assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem!

15 Carta de Pero Vaz de Caminha Contudo, o melhor fruto que dela se pode tirar parece-me que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. E desta maneira dou aqui a Vossa Alteza conta do que nesta Vossa terra vi. E se a um pouco alonguei, Ela me perdoe. Porque o desejo que tinha de Vos tudo dizer, mo fez pôr assim pelo miúdo. Deste Porto Seguro, da Vossa Ilha de Vera Cruz, hoje, sexta-feira, primeiro dia de maio de Pero Vaz de Caminha

16 Comunidades primitivas: organização social e política. Propriedade coletiva da terra. Inexistência do Estado. Chefe: poder de função(liderança). Inexistência de classes sociais. Inexistência da propriedade privada. Ausência de comércio

17 Comunidades primitivas: educação das crianças. Educação difusa. Todos tem acesso ao saber. Ausência da escrita. Transmissão oral da cultura. Convivência com os adultos. Educação informal. Não existem escolas. Não há castigos físicos

18 Brasil: início da colonização Se vamos a essência da nossa formação veremos que na realidade nos constituímos para fornecer açúcar, tabaco, alguns outros gêneros; mais tarde, ouro e diamantes, depois algodão para o comércio europeu. Nada mais do que isto Caio Prado Júnior ( )

19 A base econômica da colonização. Latifúndio: grande propriedade da terra. Monocultura. Trabalho escravo. Produção para o mercado externo

20 Acumulação primitiva de capital A descoberta de terras de ouro e prata na América, o extermínio, escravização e enterramento da população nativa nas minas, o início da conquista e pilhagem das Índias Orientais, a transformação da África numa região para a caça comercial de peles-negras, assinalam a aurora da era da produção capitalista. Karl Marx ( )

21 A base econômica da colonização Monopólio comercial O monopólio do comércio das colônias pela metrópole define o sistema colonial porque é através dele que as colônias preenchem a sua função histórica.( servir) M M M C C C M Metrópole européia C Colônia

22 Pacto colonial. A colônia não pode concorrer com a Metrópole;. A colônia só pode comercializar com a Metrópole;. A colônia só pode produzir o que a Metrópole determinar;. A colônia fica impedida de montar manufaturas e indústrias.

23 Canto das três raças Clara Nunes Ninguém ouviu um soluçar de dor No canto do Brasil. Um lamento triste sempre ecoou Desde que o índio guerreiro Foi pro cativeiro e de lá cantou. Negro entoou um canto de revolta pelos ares No Quilombo dos Palmares, onde se refugiou. Fora a luta dos inconfidentes Pela quebra das correntes. Nada adiantou. E de guerra em paz, de paz em guerra, Todo o povo dessa terra Quando pode cantar, Canta de dor. E ecoa noite e dia: é ensurdecedor. Ai, mas que agonia O canto do trabalhador... Esse canto que devia ser um canto de alegria Soa apenas como um soluçar de dor

24 Educação na colônia: período jesuítico Período jesuítico ( ) A companhia de Jesus foi fundada para contrapor-se ao avanço da Reforma Protestante, através do trabalho educativo e da ação missionária. No Brasil, os jesuítas integraram-se desde o início a política colonizadora dos reis de Portugal e foram os responsáveis quase exclusivos durante 210 anos pela educação.

25 Educação na colônia: período jesuítico A Companhia de Jesus foi fundada por Inácio de Loyola, em 1534, dentro do movimento de reação da Igreja Católica contra a Reforma Protestante.

26 Educação na colônia: período jesuítico Chefiados pelo Padre Manuel da Nóbrega, os jesuítas iniciaram suas atividades procurando atingir seus objetivos missionários. Objetivo principal:converter à fé católica os povos das regiões que estavam sendo colonizadas. O primeiro grupo de jesuítas chegou ao Brasil em 1549

27 Educação na colônia: período jesuítico José de Anchieta, fundador e primeiro professor do Colégio de São Paulo de Piratininga.

28 Educação na colônia: período jesuítico Chegada os jesuítas no Brasil 210 anos de atividade missionária:. catequese dos índios;. educação dos filhos dos colonos e da elite colonial;. formação de novos sacerdotes

29 Educação na colônia: período jesuítico. Criação de escolas elementares de ler e escrever;. Ensino centrado na humanidades e cultura geral básica;. Desinteresse pela ciência e atividades técnicas e manuais;. 1759: expulsão dos Jesuítas.

30 A crise do Antigo sistema colonial. O sistema colonial foi um importante instrumento de acumulação de capital na Europa;. Portugal e Espanha transferiram a riqueza extraída das colônias para a Inglaterra;. A Inglaterra foi a primeira a se industrializar: Revolução Industrial; Portugal e Espanha tinham a vaca, mas outros bebiam o leite Eduardo Galeano

31 O Brasil na era pombalina: contexto histórico O reinado de D.José I( ) foi marcado pela presença do Marquês de Pombal:. incentivo a industrialização e modernização do reino;. fortalecimento do Estado e diminuição do poder da nobreza e dos jesuítas;. expulsão dos jesuítas de Portugal e de todos os seus domínios;. centralização da administração da colônia com o objetivo de transferir o máximo de riqueza para Portugal.

32 Pombal e a primeira reforma educacional. Expulsão dos jesuítas de Portugal e de suas colônias, suprimindo os colégios e escolas jesuíticas;. Criação das aulas régias ou avulsas de Latim, Grego, Filosofia e Retórica;. As aulas régias eram autônomas, isoladas e sem articulação com as outras;. Implantação do imposto denominado Subsídio Literário para custear o ensino

33 Pombal e a primeira reforma educacional Através do Alvará Régio de 28 de junho de 1759, o Marquês de Pombal:. Suprimia as escolas jesuíticas de Portugal e de todas as colônias;. Criava as aulas régias de Latim, Grego, Filosofia e Retórica;

34 Pombal e a primeira reforma educacional. As aulas régias eram autônomas e isoladas, com professor único e uma não se articulava com a outras.. Em lugar de uma sistema unificado de ensino, baseado na seriação dos estudos, o ensino passou a ser disperso e fragmentado, baseado em aula isoladas. Com a Reforma de Pombal o ensino passa a ser responsabilidade da Coroa Portuguesa.

35 Rebeliões coloniais: os quilombos. A exploração colonial resumia-se na exploração do trabalho escravo.. Os escravos criaram meios de resistir contra o seu opressor imediato, isto é, o senhor do engenho:fuga, suicídio, passividade no trabalho.. Os escravos fugitivos se reuniam e se organizavam em núcleos fortificados do sertão

36 Quilombo dos palmares ( ). Os escravos fugitivos se reuniam e se organizavam em núcleos fortificados do sertão: os quilombos. Os moradores dos quilombos eram chamado de quilombolas e de dedicavam ao trabalho agrícola por meio do trabalho livre.. Palmares foi o maior quilombo formado no Brasil e localizava-se em Alagoas Palmares tinha uma população de 20 mil habitantes

37 Quilombo do Palmares. As autoridades coloniais e os senhores de engenho decidiram destruir Palmares.. Várias expedições foram feitas, mas nenhuma obteve sucesso Destruição de Palmares. Bandeirante: Domingos Jorge Velho Morte de Zumbi Filme: Quilombo Direção: Carlos Diegues

38 Próxima aula 19/08/2010 Educação no período do Império Uma vida não basta apenas ser vivida, também precisa ser sonhada Mário Quintana ( )

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