Primeiro encontro do ciclo

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1 Primeiro encontro do ciclo

2 O começo de um ciclo, com novos integrantes e uma proposta diferente em relação à construção conjunta de soluções. O CRI Nacional teve na última semana o primeiro encontro do período 2013/2014 com o tema Inovação Estratégica. A reunião aconteceu na unidade de São Paulo e foi conduzida pelo professor Hugo Tadeu, novo coordenador do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral. Professor Hugo Tadeu, novo coordenador do CRI Nacional Depois de ser apresentado ao grupo por Carlos Arruda, diretor de Parcerias da FDC, o professor Hugo falou sobre assuntos como gestão, sustentabilidade financeira, comercialização, retorno sobre investimento, tabus, métricas e indicadores de inovação. Ele também apresentou de maneira resumida o novo modelo de trabalho e de entregas do CRI, o cronograma de ações e a agenda do centro para o ciclo. A grande mudança deste novo ciclo é a proposta de aprendizagem pela dinâmica learning by doing, mais eficaz na internalização do conhecimento. Cada empresa terá que elaborar um PAI (Projeto de Aprendizagem em Inovação) focado nas principais oportunidades de melhoria de seus processos internos para maximizar os resultados de suas empresas. O quadro abaixo apresenta de forma sucinta a dinâmica do novo modelo do ciclo que ora se inicia. 2

3 Hugo destacou a estratégia de criação de mapas de contexto para trabalhar a interação na produção de conhecimento e iniciativas junto às empresas participantes. Na parte da tarde, convidou todos a realizarem a criação de quatro mapas em uma dinâmica de grupo. Inovação Estratégica Em seguida, Carlos Arruda conversou com os integrantes e explanou sua visão sobre o tema do encontro, apresentando itens que considera fundamentais para o sucesso de um planejamento com foco na conversão de resultados. Salientou que o modelo de inovação adotado pela FDC é inspirado em alguns autores importantes, como o prof. Joe Tidd, da Universidade de Sussex. Arruda frisou a visão sistêmica do processo, integrando a cultura, estrutura e gestão, a identificação e realização de processos de curto, médio e longo prazo, assim como a importância da participação da alta diretoria. Mencionou a importância do processo de inteligência competitiva para a elaboração da estratégia de inovação, como por exemplo, uma produtiva análise de cenários. 3

4 Carlos Arruda ministra o tema Inovação como opção estratégica Para exemplificar o que estava propondo, apresentou uma ferramenta intitulada CVF (Competing Values Framework), cujo objetivo é identificar o perfil da gestão da empresa e os reflexos na estratégia de inovação. A ferramenta é ilustrada no gráfico abaixo. Arruda solicitou aos participantes que discorressem sobre a estratégia de inovação de suas empresas. Foram mencionados os seguintes processos: 4

5 - Elaboração de uma visão de futuro, chamada no exemplo citado de Global Technology Outlook, desdobrada posteriormente em ações buscando trazer o futuro para hoje (chamadas Pathways to Technology) -escuta abrangente de toda a empresa, com participação de milhares de colaboradores, em plataforma de captura de sugestões, por 72 hs, chamada JAM. - processos paralelos de inovação tecnológica: a) um funil de projetos de longo prazo, visando o desenvolvimento de novas tecnologias, sem estarem vinculados diretamente a novos produtos ou novos processos e b) um funil de projetos de aplicação direta a novos produtos e processos. Estes dois funis têm diferentes estratégias de funding e métricas de gestão - Redução do risco de adoção de inovação tecnológica radical desdobrando-a em uma série programada de inovações incrementais, que são paulatinamente implementadas em novos produtos. Com esta estratégia, após algum tempo e a adoção da sequencia destas inovações, a empresa obtêm a vantagem competitiva da inovação radical com passos seguros. Na segunda parte de sua conversa com os presentes, Carlos Arruda falou sobre a sinergia entre Inovação e Competitividade, comentando os resultados da edição do Relatório Global de Competitividade, editado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF) em parceria no Brasil com a Fundação Dom Cabral (FDC) e o Movimento Brasil Competitivo (MBC), em que o Brasil caiu e ocupa atualmente a 56ª posição. Ele também destacou o que vem sendo apresentado na Sondagem da Inovação, iniciativa realizada pela ABDI que busca acompanhar sistematicamente a evolução de indicadores de inovação tecnológica da indústria brasileira e orientar eventuais ajustes 1. Afirmando que em 95% das ações analisadas pela ABDI com as empresas existe um baixo grau de inovação tecnológica, Arruda categorizou o momento como inovação com foco no retrovisor: onde a busca está em sustentar as condições competitivas da empresa... com inovações que não visam gerar algo novo, e sim compensar perdas de vantagens competitivas no mercado. Dentro deste contexto, frisou o crescimento do ambiente empreendedor e da atuação de Startups em parceria com grandes empresas, apresentando soluções de Corporate Venturing 1. Para a elaboração da pesquisa são entrevistadas trimestralmente 304 empresas industriais com 500 ou mais pessoas, da indústria extrativa e de transformação, 5

6 e debatendo junto com os integrantes modelos de análise de cenários e integração com roadmaps estratégicos. Por fim, o diretor de Parceiras da FDC fez questão de apresentar os novos integrantes do CRI Nacional: BG GROUP, IBM, O BOTICÁRIO, SOLVAY (RHODIA), e disse que espera uma comunidade cada vez mais sólida no ciclo que começou com esta primeira reunião. Mapas de Contexto Como prosseguimento do encontro, o professor Hugo Tadeu detalhou a proposta de execução do Mapa de Contexto, fruto da interlocução com os participantes e da busca do melhor formato para evoluir na construção de conhecimento e na troca de melhores práticas entre as empresas associadas. Similar ao conceito estabelecido recentemente por Alexander Osterwalder com o método Canvas, o mapa de contexto busca fazer uma representação gráfica dos pontos de ligação entre unidades da empresa e de seu relacionamento com os stakeholders. Sua construção busca ampliar a relação entre setores internos, categorizar quais ações devem ser feitas para avançar no relacionamento externo e quais ações devem ser tomadas para dirimir problemas. É uma ferramenta para mapear e encontrar possíveis gargalos, ajudando a visualizar a estrutura funcional, como uma espécie de retrato dentro do planejamento. 6

7 Este mapeamento vai ao encontro da visão sistêmica defendida por Tidd, identificando um processo que converge a atuação de diferentes setores e públicos, numa estrutura multidisciplinar e interfuncional. O professor Hugo Tadeu também fez questão de citar o autor Paulo Rocha e o conceito de Sincronismo Organizacional, salientando aos presentes a importância da gestão de projetos, de mensagens claras entre estratégia e desenvolvimento, e de se realizar ações com parceiros. Para fazer a correlação entre a teoria do Mapa de Contexto e a atuação nos departamentos de Inovação das empresas presentes, Hugo pediu para que os integrantes observassem o quadro abaixo, onde estão exemplificados os processos internos da área segundo os contextos Organizacional, Estratégico e Metodológico. Um mapa de contexto interno da área, inspirado no quadro abaixo, é útil para melhor compreensão do processo e inovação na empresa. 7

8 A partir dos mapas de contexto, pode-se elaborar o diagrama de processos voltados para a inovação de cada empresa. O objetivo desta reflexão é explicitar as relações internas que são consideradas críticas e precisam ser aprimoradas. Estas relações devem ser o principal objeto de mensuração por indicadores quantitativos e qualitativos. Dessa maneira, provocou os integrantes do CRI a participarem da construção de mapas dentro de suas organizações no ciclo 2013/2014, afirmando que a Fundação vai apoiá-las com a presença de um especialista, caso necessário. Dinâmica de Grupo Depois do almoço os participantes foram divididos em quatro grupos, sendo escolhida uma empresa a ser estudada para cada um deles. Cada grupo teve 1 hora para explicitar as principais conexões necessárias para a inovação da empresa em análise. Ao final o líder de cada grupo apresentou o trabalho aos outros três grupos, que se revezavam em intervalos de 15 minutos, e coletou propostas de melhoria do processo. Os quadros abaixo apresentam os mapas elaborados e as oportunidades de melhoria apontadas. 8

9 Integrantes das empresas associadas ao centro durante a dinâmica Após a execução da dinâmica foi realizada uma avaliação sobre o exercício e o debate sobre temas como execução de orçamento e identificação de métricas dentro do processo. Os participantes valorizaram a interação promovida no exercício, destacando a possibilidade de mapear as conexões e construir de maneira conjunta uma visão sistêmica da operação em cada empresa. Como próximo passo, os integrantes receberam um dever de casa : além de elaborarem os mapas de contexto da inovação em suas empresas, ele sugeriu responderem a um questionário com perguntas ligadas aos desdobramentos da estratégia corporativa e sua relação com a estratégia de inovação. Os mapas de contexto serão apresentados na próxima reunião e, para isto, deverão estar prontos até 4/10/2013. Ao final do dia o professor Hugo Tadeu, convidou a todos a participarem do próximo encontro no dia 17 de Outubro, onde serão convidados os CEOs das organizações que participam do CRI. O professor também fez questão de lembrar a possibilidade da organização de uma viagem internacional para debater com centros de excelência a gestão de Inovação, e que possivelmente deve acontecer em março de

10 A equipe do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo agradece mais uma vez a presença de todos e apresenta abaixo algumas indicações de leitura sobre o tema debatido na última reunião e links de materiais citados no relatório. Links: Relatório Global de Competitividade: Sondagem da Inovação ABDI: 10

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