COLÉGIO ESTADUAL PEDRO ARAÚJO NETO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROPOSTA CURRICULAR CELEM

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1 COLÉGIO ESTADUAL PEDRO ARAÚJO NETO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PROPOSTA CURRICULAR CELEM General Carneiro 2010

2 APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA A língua estrangeira começa a ser valorizada após a chegada da família real portuguesa ao Brasil, em A abordagem tradicional, de raízes europeias, utilizada desde a educação jesuítica, segundo a tradição do ensino das línguas clássicas o grego e o latim, prevaleceu no ensino das línguas modernas. Essa abordagem concebia a língua como um conjunto de regras e privilegiava a escrita, partindo dos pressupostos de que o aluno, ao estudar a gramática, teria um melhor desempenho tanto na fala quanto na escrita. A partir do início do século XX, devido ao aumento migratório, instituíram-se colônias de imigrantes que tentaram preservar suas culturas através de escolas criadas para seus filhos, pois a educação já fazia parte da vida dessas crianças em seus países de origem, sendo que o Brasil não ofertava atendimento escolar a todas as crianças. Em 1917, o governa federal, com propósitos nacionalistas, decide fechar as escolas estrangeiras ou de imigrantes que funcionavam principalmente no sul do país, criando, em 1918, as escolas primárias subvencionadas com recursos federais. Com essa medida o governo federal busca impedir a desnacionalização da escola e da infância. Com a Reforma de Capanema em 1942, a solidificação dos ideais nacionalistas aparece com muita evidência ao atribuir ao ensino secundário um caráter patriótico por excelência. Com esse propósito, o currículo oficial buscava atrelar todos os conteúdos ao nacionalismo. O curso secundário foi dividido em dois níveis: ginasial (quatro anos) e colegial (três anos) que passaram a ter como finalidade principal à formação geral dos alunos e não a preparação para o acesso ao ensino superior. Assim, o ensino retomava a tradição clássica, priorizando-se, então, o estudo das humanidades, intensificando-se também a ênfase no discurso nacionalista, como um dos resultados da instauração do governo autoritário de Getúlio Vargas a partir de Após a Segunda Guerra Mundial, a dependência econômica e cultural do Brasil em relação a outros paises intensificou-se, e com isso, a necessidade de aprender outras línguas tornou-se cada vez maior. Nos anos 50, com o desenvolvimento da Ciência Lingüística e o crescente interesse pela aprendizagem de línguas, surgem mudanças significativas quanto às abordagens e aos métodos de ensino. Os lingüistas estruturalistas da época: Leonardo Bloomfield, Charles Fries e Robert Lado, dentre outros, apoiavam-se na psicologia da escola behaviorista de Pavlov e Skinner para trabalhar a língua, a partir da forma para se chegar ao significado. Pautados nessa concepção e oriundos de uma visão estruturalista,

3 tais lingüistas sistematizaram os métodos audiovisual e áudio-oral, surgidos nos EUA por ocasião da Segunda Guerra Mundial, quando da necessidade de formar rapidamente pessoas que falassem outras línguas, e o sistema educacional brasileiro viu-se responsável pela formação de seus alunos para o trabalho. Essa mudança nos rumos da educação gerou uma crise que se intensificou nas décadas seguintes. Diante das exigências do mercado, o ensino de humanidades foi sendo substituído paulatinamente por um currículo cada vez mais técnico, acarretando a diminuição da carga horária das línguas estrangeiras. Em 1976 o ensino de língua estrangeira volta a ser valorizado, obrigatório no 2º grau e recomendado para o 1º grau, desde que em condições favoráveis na escola. Isso fez com que muitas escolas suprimissem a língua estrangeira ou reduzissem seu ensino para uma hora semanal, no então chamado segundo grau e, às vezes, por apenas um ano, sendo ofertado apenas um único idioma. Em 1996, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394 determinou a oferta obrigatória de pelo menos uma língua estrangeira moderna, escolhida pela comunidade escolar, no Ensino Fundamental, a partir da 5ª série. Com relação ao Ensino Médio, a lei determinou que seja incluída uma língua estrangeira moderna como disciplina obrigatória, escolhida pela comunidade escolar, e uma segunda, em caráter optativo, dependendo das disponibilidades da educação. Ao historializar o ensino da língua estrangeira, pretendeu-se, sucintamente, problematizar as questões que envolvem o ensino da disciplina, de modo a desnaturalizar os aspectos que têm marcado o seu ensino, sejam eles políticos, econômicos, sociais, culturais ou educacionais. OBJETO DE ESTUDO DA LÍNGUA ESTRANGEIRA A Língua Estrangeira é uma disciplina que envolve diversos condicionamentos relevantes ao seu estudo e aprendizagem, pois é fruto de um processo histórico - ideológico social perante o povo que a fala. De forma dinâmica e reflexiva, constitui-se num envolvimento cultural em seu sistema lingüístico e discursivo, portanto, aprender uma LE é obter contato com esse espaço, a princípio desconhecido, e interagir com o mesmo de forma a conhecer e compreender uma comunidade lingüística, aliado a um contexto dos aprendizes dessa língua. O trabalho com a LE na escola não deve ser entendido apenas como um instrumento para que o aluno tenha acesso a novas informações, mas como uma nova

4 possibilidade de ver e entender o mundo e de construir significados. O instrumento base de uma língua será o discurso, embasado no estudo de gêneros textuais para o processo de aprendizagem o aluno enquanto produtor e receptor de textos, capacitando-o para o desenvolvimento das quatro habilidades: leitura, escrita, oralidade e compreensão auditiva, juntamente com a aprendizagem de conteúdos lingüísticos; conteúdos lexicais relacionados às situações básicas de comunicação e conteúdos culturais envolvendo temas sociais, históricos, atuais e literários. OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA A disciplina de Lingua Estrangeira Moderna tem como objetivos conhecer fatores culturais e sociais, refletindo sobre a língua como veículo de comunicação e ampliação de conhecimentos para a realização de atividades interpretativas; Reconhecer os discursos através da leitura e análise de diferentes gêneros e da produção textual; Proporcionar a oralidade a partir de conteúdos vocabulares comunicativos; Experimentar, na aula de língua Estrangeira, formas de participação entre ações individuais e coletivas; Desenvolver conteúdos lingüísticos e textuais para inter aquisição da LEM; Conduzir o aluno a perceber o mundo de forma crítica no que se refere às novas maneiras de se expressar e ver o mundo, refletindo sobre os costumes ou maneiras de agir/ interagir com as visões de sua própria esfera social, possibilitando maior entendimento da pluralidade cultural e de seu papel como cidadão de seu país. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES O conteúdo estruturante é o discurso como prática social, o qual efetiva-se a partir da leitura, escrita, oralidade e compreensão auditiva. Na prática da leitura, o aluno entrará em contato com diferentes gêneros textuais. O professor deverá providenciar meios para que o aluno olhe o texto de forma crítica, analisando-o e comparando-o com os acontecimentos do meio em que vive e interagir com o mesmo. Na prática da escrita, o aluno deverá saber o que é significativo para a adequação ao gênero: a forma, a intenção de quem escreve prevendo a reação de quem lê. Na prática da fala e da compreensão auditiva são fundamentais o

5 desenvolvimento da expressão oral e compreensão de enunciados orais. Para que isso ocorra efetivamente, é necessário que o aluno esteja envolvido em atividades que exijam sua participação ativa, respondendo a perguntas significativas e dando opiniões, expressando sua visão como sujeito ativo e social. LEITURA: Gêneros textuais a serem trabalhados: diálogos, história em quadrinhos, músicas, cartas de apresentação pessoal, poemas, receitas, propagandas, contos, textos informativos (cultura, temas transversais e sociais), entrevistas, notícias, autobiografias e biografias, resumos de filmes, previsões meteorológicas e astrológicas, bilhetes, mensagens (dias e festas comemorativas). Na prática da leitura, os alunos estarão concomitantemente adquirindo o conhecimento vocabular para a compreensão e produção de significados. Visando o desenvolvimento cultural de uma língua, a leitura de tal conhecimento possibilitará a reflexão sobre as distintas formas de vida e arte de um povo. PRODUÇÃO ESCRITA: a habilidade de produzir textos dar-se-á com a elaboração de apresentações pessoais: perguntar e informar em situações básicas de comunicação; descrever previsões; elaborar narrações de sua vida pessoal; expressar opiniões nas compreensões de textos literários e informativos; produzir descrições físicas e sociais; textos publicitários sobre alimentos; resumos de estórias; elabora bilhetes para comunicação em sala; relacionar a linguagem verbal e não-verbal para o conhecimento vocabular. No desenvolvimento desta habilidade os conteúdos lingüísticos estarão interligados em uma aprendizagem de forma progressiva, visto que a escrita requer a devida análise em seu processo de realização. Para isso, esse conhecimento lingüístico terá como ponto de partida o texto, sendo que essa aquisição será progressiva e adequada ao conteúdo em questão conforme o gênero textual selecionado. FALA E COMPREENSÃO AUDITIVA: busca-se na habilidade oral proporcionar apresentações em sala de aula através de textos lidos para demonstrar a produção feita pelos alunos através de diálogos, notícias, previsões, trava-línguas, cartões postais. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS CURSO BÁSICO DO CELEM COM DURAÇÃO DE 02 ANOS - CONTEÚDOS BÁSICOS ESFERA SOCIAL DE CIRCULAÇÃO E SEUS GÊNEROS TEXTUAIS

6 Ressaltar os desafios contemporâneos educacionais e oportunizar a cultura afrobrasileira, sexualidade, prevenção do uso indevido das drogas, enfrentamento à violência na escola, educação ambiental etc., mas sem deixar os conteúdos básicos em segundo plano, interligar os conteúdos básicos aos conteúdos específicos, através de filmes, textos, músicas, teatro e outras atividades reflexivas que leve a uma compreensão e sensibilização do assunto. Construir o conteúdo estruturante para o ensino da LEM o Discurso; conhecimentos lingüísticos, discursivos, culturais, sócio-programáticos; práticas de leitura, escrita e oralidade que poderão ser a partir de diferentes gêneros discursivos sob a proposta de construção de significados, mediante a interação aluno/texto/realidade. A seleção dos textos precisa contemplar elementos lingüísticos/ discursivos com fins educativos, de acordo com a faixa etária e interesse do aluno, valorizando sua participação na escolha dos mesmos, evitando textos estereotipados. Por intermédio dos textos o Discurso fará parte da prática social e as formas linguísticas serão tratadas de modo contextualizado. Considerando como conteúdo estruturante o discurso como prática social devemos trabalhar a Língua Espanhola no contexto mundial atual (línguas, pluralidade cultural). Refletir sobre a importância do Espanhol na comunicação internacional. Perceber a influência de termos em espanhol no dia-a-dia das pessoas. Envolver os aprendizes em primeiros diálogos com uso de alguns cumprimentos básicos, levar ao conhecimento de todos informações simples sobre dados pessoais de cada aluno. Devem ainda ser trabalhados conteúdos de esfera social dentro dos Gêneros Textuais: 1 ª série Esfera cotidiana de circulação: Bilhete Carta pessoal Cartão felicitações Cartão postal Convite Letra de música Receita culinária Esfera publicitária de circulação: Anúncio

7 Comercial para radio Folder Paródia Placa Publicidade Comercial Slogan Esfera produção de circulação: Bula Embalagem Placa Regra de jogo Rótulo Esfera jornalística de circulação: Anúncio classificados Cartum Charge Entrevista Horóscopo Reportagem Sinopse de filme Esfera artística de circulação: Autobiografia Biografia Esfera escolar de circulação: Cartaz Diálogo Exposição oral Mapa Resumo Esfera literária de circulação: Conto Crônica Fábula História em quadrinhos Poema

8 Esfera midiática de circulação: Correio eletrônico ( ) Mensagem de texto (SMS) Telejornal Telenovela Videoclipe PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade Fatores de textualidade centradas no leitor: Tema do texto; Aceitabilidade do texto; Finalidade do texto; Informatividade do texto; Intencionalidade do texto; Situacionalidade do texto; Papel do locutor e interlocutor; Conhecimento de mundo; Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; Variações linguísticas. Fatores de textualidade centradas no texto: Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos; Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais como conectivos, gírias, expressões, repetições); Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA Organizar apresentações de textos produzidos pelos alunos; Orientar sobre o contexto social de uso do gênero oral trabalhado;

9 Propor reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos; Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; Estimular a expressão oral (contação de histórias), comentários, opiniões sobre os diferentes gêneros trabalhados, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros; Selecionar os discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como: cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem entre outros. AVALIAÇÃO Espera-se que o aluno: Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal e/ou informal); Apresente suas ideias com clareza, coerência; Utilize adequadamente entonação, pausas, gestos; Organize a sequência de sua fala; Respeite os turnos de fala; Explore a oralidade, em adequação ao gênero proposto; Exponha seus argumentos; Compreenda os argumentos no discurso do outro; Participe ativamente dos diálogos, relatos, discussões (quando necessário em língua materna); Utilize expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos que julgar necessário. PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura Fatores de textualidade centradas no leitor: Tema do texto; Conteúdo temático do gênero; Elementos composicionais do gênero; Propriedades estilísticas do gênero; Aceitabilidade do texto;

10 Finalidade do texto; Informatividade do texto; Intencionalidade do texto; Situacionalidade do texto; Papel do locutor e interlocutor; Conhecimento de mundo; Temporalidade; Referência textual. Fatores de textualidade centradas no texto: Intertextualidade; Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito); Partículas conectivas básicas do texto ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros atrelados à esfera social de circulação; Considerar os conhecimentos prévios dos alunos; Desenvolver atividades de leitura em três etapas: pré-leitura (ativar conhecimentos prévios, discutir questões referentes a temática, construir hipóteses e antecipar elementos do texto, antes mesmo da leitura); leitura (comprovar ou desconsiderar as hipóteses anteriormente construídas); pós-leitura (explorar as habilidades de compreensão e expressão oral e escrita objetivando a atribuição e construção de sentidos com o texto). Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto; Encaminhar as discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade; Contextualizar a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época; Utilizar de textos verbais diversos que dialoguem com textos não-verbais, como: gráficos, fotos, imagens, mapas; Socializar as ideias dos alunos sobre o texto; Estimular leituras que suscitem no reconhecimento das propriedades próprias de diferentes gêneros:

11 temáticas (o que é dito nesses gêneros); estilísticas (o registro das marcas enunciativas do produtor e os recursos linguísticos); composicionais (a organização, as características e a sequência tipológica). AVALIAÇÃO Espera-se que o aluno: Realize leitura compreensiva do texto; Identifique o conteúdo temático; Identifique a ideia principal do texto; Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto; Perceba o ambiente (suporte) no qual circula o gênero textual; Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo; Analise as intenções do autor; Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto; Faça o reconhecimento de palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual; Amplie seu léxico, bem como as estruturas da língua (aspectos gramaticais) e elementos culturais. PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita Fatores de textualidade centradas no leitor: Tema do texto; Conteúdo temático do texto; Elementos composicionais do gênero; Propriedades estilísticas do gênero; Aceitabilidade do texto; Finalidade do texto; Informatividade do texto; Intencionalidade do texto; Situacionalidade do texto;

12 Papel do locutor e interlocutor; Conhecimento de mundo Temporalidade; Referência textual. Fatores de textualidade centradas no texto: Intertextualidade; Partículas conectivas básicas do texto; Vozes do discurso: direto e indireto; Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação das palavras, figuras de linguagem; Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explicitas; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); Acentuação gráfica; Ortografia; Concordância verbal e nominal. ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA Planejar a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade; Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; Acompanhar a produção do texto; Encaminhar e acompanhar a re-escrita textual: revisão dos argumentos (ideias), dos elementos que compõem o gênero; Analisar a produção textual quanto à coerência e coesão, continuidade temática, à finalidade, adequação da linguagem ao contexto; Conduzir à reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos. Oportunizar o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer a referência textual; Conduzir a utilização adequada das partículas conectivas básicas;

13 Estimular as produções nos diferentes gêneros trabalhados. AVALIAÇÃO Espera-se que o aluno: Expresse as ideias com clareza; Elabore e re-elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor, atendendo: 1. às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade); 2. à continuidade temática; 3. Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal; 4. Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc; 5. Utilize adequadamente recursos linguísticos como: pontuação, uso e função do artigo, pronome, numeral, substantivo, adjetivo, advérbio, etc.; Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, em conformidade com o gênero proposto; Use apropriadamente elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos atrelados aos gêneros trabalhados; Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual. 2ª série Trabalharemos o discurso como prática social baseado nos seguintes Gêneros Textuais: Esfera cotidiana de circulação: Comunicado Curriculum Vitae Exposição oral Ficha de inscrição Lista de compras Piada Telefonema Esfera publicitária de circulação: Anúncio

14 Comercial para televisão* Folder Inscrições em muro Propaganda Publicidade Institucional Slogan Esfera produção de circulação: Instrução de montagem Instrução de uso Manual técnico Regulamento Esfera jornalística de circulação: Artigo de opinião Boletim do tempo Carta do leitor Entrevista Notícia Obituário Reportagem Esfera jurídica de circulação: Boletim de ocorrência Contrato Lei Ofício Procuração Requerimento Esfera escolar de circulação: Aula em vídeo Ata de reunião Exposição oral Palestra Resenha Texto de opinião

15 Esfera literária de circulação: Contação de história Conto Peça de teatro Romance Sarau de poema Esfera midiática de circulação: Aula virtual Conversação chat Correio eletrônico ( ) Mensagem de texto (SMS) Videoclipe PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade Fatores de textualidade centradas no leitor: Tema do texto; Aceitabilidade do texto; Finalidade do texto; Informatividade do texto; Intencionalidade do texto; Situacionalidade do texto; Papel do locutor e interlocutor; Conhecimento de mundo; Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos; Adequação do discurso ao gênero; Turnos de fala; Variações linguísticas. Fatores de textualidade centradas no texto: Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos; Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e informais como conectivos, gírias, expressões, repetições); Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.

16 ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA Práticas de leitura de textos de diferentes gêneros atrelados à esfera social de circulação; Utilizar estratégias de leitura que possibilite a compreensão textual significativa de acordo com o objetivo proposto no trabalho com o gênero textual selecionado; Desenvolver atividades de leitura em três etapas: pré-leitura (ativar conhecimentos prévios, discutir questões referentes a temática, construir hipóteses e antecipar elementos do texto, antes mesmo da leitura); leitura (comprovar ou desconsiderar as hipóteses anteriormente construídas); pós-leitura (explorar as habilidades de compreensão e expressão oral e escrita objetivando a atribuição e construção de sentidos com o texto); Formular questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto; Encaminhar as discussões sobre: tema, intenções, finalidade, intertextualidade; Utilizar de textos verbais diversos que dialoguem com textos não-verbais, como: gráficos, fotos, imagens, mapas; Relacionar o tema com o contexto cultural do aluno e o contexto atual; Demonstrar o aparecimento dos modos e tempos verbais mais comuns em determinados gêneros textuais; Estimular leituras que suscitem no reconhecimento das propriedades próprias de diferentes gêneros: temáticas (o que é dito nesses gêneros); estilísticas (o registro das marcas enunciativas do produtor e os recursos linguísticos); composicionais (a organização, as características e a sequência tipológica). AVALIAÇÃO Espera-se que o aluno: Realize leitura compreensiva do texto com vista a prever o conteúdo temático, bem como a ideia principal do texto através da observação das propriedades estilísticas do gênero (recursos como elementos gráficos, mapas, fotos, tabelas); Localize informações explícitas e implícitas no texto; Deduza os sentidos das palavras e/ou expressões a partir do contexto;

17 Perceba o ambiente (suporte) no qual circula o gênero textual; Reconheça diversos participantes de um texto (quem escreve, a quem se destina, outos participantes); Estabeleça o correspondente em língua materna de palavras ou expressões a partir do texto; Analise as intenções do autor; Infira relações intertextuais; Faça o reconhecimento de palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual; Amplie seu léxico, bem como as estruturas da língua (aspectos gramaticais) e elementos culturais. PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura Fatores de textualidade centradas no leitor: Tema do texto; Conteúdo temático do texto; Elementos composicionais do gênero; Propriedades estilísticas do gênero; Aceitabilidade do texto; Finalidade do texto; Informatividade do texto; Intencionalidade do texto; Situacionalidade do texto; Papel do locutor e interlocutor; Conhecimento de mundo; Temporalidade; Referência textual. Fatores de textualidade centradas no texto: Intertextualidade; Partículas conectivas básicas do texto; Vozes do discurso: direto e indireto; Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação das

18 palavras, figuras de linguagem; Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explicitas; Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); Acentuação gráfica; Ortografia; Concordância verbal e nomina ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA Planejar a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade; Estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; Acompanhar a produção do texto; Encaminhar e acompanhar a re-escrita textual: revisão dos argumentos (ideias), dos elementos que compõem o gênero; Analisar a produção textual quanto à coerência e coesão, continuidade temática, à finalidade, adequação da linguagem ao contexto; Conduzir à reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos. Oportunizar o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer a referência textual; Conduzir a utilização adequada das partículas conectivas básicas; Estimular as produções nos diferentes gêneros trabalhados. AVALIAÇÃO Espera-se que o aluno: Expresse as ideias com clareza; Elabore e re-elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor, atendendo: 1. às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade); 2. à continuidade temática; Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

19 Use recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc; Utilize adequadamente recursos linguísticos como: pontuação, uso e função do artigo, pronome, numeral, substantivo, adjetivo, advérbio, etc. Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, em conformidade com o gênero proposto; Use apropriadamente elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos atrelados aos gêneros trabalhados; Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a referência textual; Defina fatores de contextualização para o texto (elementos gráficos, temporais). METODOLOGIA DA DISCIPLINA Num geral o conceito metodológico de LE envolve o desenvolvimento comunicativo e cultural, o qual parte da orientação de conteúdos lingüísticos e vocabulares, exposição e interpretação de textos, tomando-os como base para produções próprias e práticas orais, evidenciando a competência do aluno como sujeito ativo receptor e transmissor de significados. Para o desenvolvimento comunicativo e cultural serão utilizados os seguintes recursos: textos, imagens para interpretação textual; atividades em grupo com o uso de jornais, revistas e dicionários. Livros didáticos e para didáticos; recursos audiovisuais e tecnológicos; textos produzidos pelos alunos para apresentação oral; atividades lúdicas para a fixação de conteúdos. Tomando por base que o aluno é parte integrante do processo e deve ser considerado como agente ativo, a aprendizagem se concretizará através de atividades significativas e de seu interesse, respeitando a faixa etária e o desenvolvimento físicointelectual do aluno, bem como sua individualidade, suas limitações e habilidades. Avaliação Ainda quanto a avaliação vale ressaltar que de acordo com o PPP do colégio a nota minima para aprovação é 6,0. Sendo processual, contínua e cumulativa, partindo de todo um conjunto de propostas apresentadas ao aluno: atividades em sala de aula, observando sua participação e dedicação; elaboração de trabalhos extraclasse, de forma a levar o aluno à busca de algo a mais do que aprendeu, levando-se em conta os objetivos propostos para a atividade desenvolvida, ressaltando a capacidade do aluno de interagir com os conteúdos assimilados e de que forma serão utilizados na prática, conforme suas

20 produções, avanços e limites. Após cada conteúdo trabalhado e realizada a verificação do aprendizado dos alunos será oportunizada a eles a recuperação paralela (concomitante) aos que não obtiveram o rendimento igual a 6,0. Utilizando metodologias diversificadas das anteriores para que o educando tenha mais uma oportunidade ampliar seu conhecimentos. Para tanto, ressalta-se a necessidade de um envolvimento por parte de toda a comunidade escolar: o professor avaliará o desempenho do aluno, seu progresso e verificará se a sua metodologia está sendo adequada. O aluno, por sua vez, necessita saber como está progredindo, percebendo sua evolução e aquisição de conhecimentos. Os pais e/ou responsáveis envolvidos no processo, já que se trata da educação de seus filhos, devem acompanhar os degraus avançados e as dificuldades apresentadas. E, finalmente a sociedade, esta a quem a educação deve comprovar a sua eficiência no papel de sujeito crítico e participativo no meio que o cerca. REFERÊNCIAS BAKHTIN, M. ESTÉTICA DA CRIAÇÕAS VERBAL. São Paulo: Martins Fontes, FREIRE, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, 1982 KATO, M.A.O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, KARWOSKI, A. M. Tendências contemporâneas no ensino de línguas. União da Vitória : Kaygangue, KLEIMAN, A. Texto e leitor: Aspectos cognitivos da leitura. 9 ed. Campinas, SP: Pontes, KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. 7 ed. São Paulo: Cortez, MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição de funcionalidade. In. Dionísio; A. e outros (org). Gêneros textuais e ensino: Rio de Janeiro: Lucerna, 2003.PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Estrangeira Moderna Para a Educação Básica. Curitiba: SEED, PERINI. M. A. Sofrendo a gramática. São Paulo:Editora Gráfica, Regimento Escolar aprovado pelo parecer nº 124/2008 SOARES, M. A alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, TRAVAGLIA, L.C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. 9 ed. São Paulo: Cortez, acesso dia 12/06/2010 às 22 horas.

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