PAULO DE TARSO BEZERRA PEDRO RECAMONDE

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1 PAULO DE TARSO BEZERRA PEDRO RECAMONDE

2 OBJETIVOS MAXIMIZAR O VALOR DA ORGANIZAÇÃO GERAR RIQUEZA (VALOR) PARA OS STAKEHOLDERS; GERAR RIQUEZA PARA OS QUE ESTÃO INSERIDOS INTERNA E EXTERNAMENTE; TORNAR CAPAZ O GESTOR FINANCEIRO PARA CAPTAR OS RECURSOS E ZELAR PARA QUE SEJAM INVESTIDO EM ATIVOS, EM VOLUME NÃO EXCESSIVO, QUE PROPORCIONEM RETORNOS MAIORES QUE OS CUSTOS DE CAPTAÇÃO.

3 GERAÇÃO TOTAL DE VALOR: Sob a ótica da abordagem mais tradicional, a gestão do capital de giro resume-se em identificar o padrão de fluxos de caixa (ciclo de caixa) da organização e gerir todos os seus componentes (disponibilidades, contas a receber, estoques, fornecedores, contas operacionais a pagar), de forma que se encontre um nível adequado para cada um deles. E que tudo isso se traduza em um equilíbrio entre a liquidez e a rentabilidade para a organização. Apesar de válida, a versão tradicional não traz a visão mais moderna de gestão financeira: O conceito de geração de valor. Uma forma de se medir o valor gerado pela organização é através do conceito de GERAÇÃO TOTAL DE VALOR.

4 GERAÇÃO TOTAL DE VALOR (GTV) A GTV em uma organização é formada pela Geração de Valor na Atividade (GVA) e pela Geração de Valor em Finanças(GVF). Ou seja, uma organização pode gerar valor em sua atividade (produção, comercialização e administração) ou em sua atividade financeira (giro, tesouraria e impostos) GTV=GVA+GVF

5 GERAÇÃO DE VALOR NA ATIVIDADE GVA=VGV+VGP+VGA VGV= VALOR GERADO NA VENDA RECEITAS BRUTAS DEVOLUÇÕES ABATIMENTOS DESPESAS COMERCIAIS GANHO FINANCEIRO DO CONTAS A RECEBER DEDUZIDO DO CUSTO DE CAPITAL = RESULTADO COMERCIAL VGP= VALOR GERADO NA PRODUÇÃO RESULTADO COMERCIAL CUSTO DE PRODUÇÃO +/- RESULTADO MONETÁRIO DE ESTOQUES DEDUZIDO CUSTO DE CAPITAL x ESTOQUES = RESULTADO DE PRODUÇÃO VGA=VALOR GERADO NA ADMINISTRAÇÃO RESULTADO DE PRODUÇÃO DESPESAS ADMINISTRATIVAS = GVA

6 GERAÇÃO DE VALOR EM FINANÇAS GVF=VGI+VGG+VGT VGI= VALOR GERANDO COM IMPOSTOS IMPOSTOS SOBRE RECEITAS + IR + CONTRIBUIÇÕES VGG= VALOR GERADO NO GIRO RETORNO DO INVESTIMENTO EM GIRO (RIG) CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL DE GIRO (CMePCG) X PASSIVO CIRCULANTE OP. (PCO) VGT= VALOR GERADO NA TESOURARIA [RETORNO DO INVESTIMENTO FINANCEIRO (RIF) CMePCG] X ATIVO CIRCULANTE FINANCEIRO (ACF)

7 INVESTIMENTO TOTAL EM GIRO (ITG) GERAÇÃO DE VALOR DO INVESTIMENTO TOTAL EM GIRO: Uma empresa decide fazer um investimento quando há um expectativa de que este traga algum retorno. Os recursos investidos são recursos de terceiros operacionais e financeiros ou recursos dos proprietários. Estes recursos têm um custo embutido, seja ele o custo financeiro embutido pelos fornecedores nas comprar a prazo, seja a taxa de juros cobrada pelos credores nos empréstimos e financiamentos, dentre outros. Deste modo, como regra geral, todo investimento possui um custo e há a expectativa de que gere um retorno ao investidor maior do que o custo de captação dos recursos investidos!

8 GERAÇÃO DE VALOR Quando os investimentos geram retornos maiores que os custos de captação, há Geração de Valor. Para gerar valor é necessário aumentar o retorno e/ou diminuir o custo, pois assim, o gestor estará adicionando valor econômico ao investimento.

9 DESTRUIÇÃO DE VALOR NA ADMINISTRAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO Naturalmente, muitas organizações destroem valor no capital de giro, ou seja,. seu ativo circulante gera um retorno menor que o respectivo custo de capital Isso pode ocorrer devido a uma má gestão da aplicação dos investimentos, devido aos custos financeiros excessivamente elevados, às características específicas de um setor de atividade ou do próprio ciclo de caixa da organização. Ocorre na maioria das vezes pelo custo elevado de captação de recursos. Captar recursos a custos baixos é o primeiro grande passo para a geração de valor em uma organização.

10 CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL TOTAL EM GIRO (CMePCTG CMePCTG)

11

12 O CMePCTG é a forma de se determinar o custo do Investimento Total em Giro, ou seja, qual o custo de captação dos recursos investidos no Giro Total. É composto pelo Custo Médio Ponderado do Capital em Tesouraria (CMePCT) e pelo Custo Médio Ponderado do Capital Operacional em Giro (CMePCOG). Quando o CGL é positivo, há a necessidade de se avaliar o Custo Médio Ponderado do Passivo Circulante Operacional (CMePPCO) e o Custo do CGL, que é o Custo Médio Ponderado do Capital de Longo Prazo, já que existe capital de longo prazo financiando parte do ativo circulante.

13 GERAÇÃO DE VALOR NA TESOURARIA Tesouraria é responsável pela gestão do caixa, envolvendo a captação de recursos financeiros de curto prazo e a aplicação de recursos financeiros de curto prazo. É responsável pela liquidez e pelo retorno financeiro da organização. A Geração de Valor na Tesouraria ocorre quando o Retorno do Investimento em Tesouraria (RIT) é superior ao Custo Médio Ponderado do Capital em Tesouraria (CMePCT). Valor Gerado na Tesouraria (VGT) = ((RIT CMePCT) x IT) x (1 IR)

14 Gerar Valor na Tesouraria envolve aumentar o RIT e reduzir o CMePCT Ex: Empresas de Agronegócio

15 SALDO DE TESOURARIA O Saldo de Tesouraria corresponde à diferença entre o Ativo Circulante Financeiro (ACF) e o Passivo Circulante Financeiro (PCF). O Saldo de Tesouraria pode ser positivo ou negativo. A situação de superávit de tesouraria é menos comum. Ocorre quando o ACF é maior do que o volume captado no PCF. A situação de déficit de tesouraria é mais comum. Ocorre quando o volume captado em empréstimos bancários, desconto de duplicatas e outros PCF é maior do que o volume de recursos aplicados em caixa, bancos e aplicações financeiras, ou seja, a organização está aplicando recursos financeiros em suas operações.

16 INVESTIMENTOS EM TESOURARIA

17 CAIXA: Consiste no dinheiro, em espécie, existente na empresa. (Não Possui Retorno)* BANCOS: Saldo em C/C. (Não Possui Retorno) APLICAÇÕES NO MERCADO FINANCEIRO: Normalmente formadas por aplicações em Títulos Públicos, CDB/RDB de Bancos e Cotas de Fundos de Investimento. (Retorno de Juros)

18 APLICAÇÕES FINANCEIRAS NA CADEIA DE PRODUÇÃO: Constituem-se em recursos financeiros excedentes (saldo de tesouraria negativo) aplicados, normalmente, em ativos de capital de giro. CLIENTES: Pode-se entender como uma aplicação financeira, sendo estratégia comum a criação dos Bancos Sinérgicos, ou seja, Instituições Financeiras criados por empresas normalmente para financiamento de sues clientes. (Retorno de Juros sobre o financiamento realizado.) FORNECEDORES:Pode-se entender a aplicação em financiamento de fornecedores como uma aplicação financeira, sendo estratégia comum a criação de Factoring para a compra de títulos emitidos contra a própria empresa. (Retorno de Juros sobre compra de títulos a vencer) FUNCIONÁRIOS: Empréstimos Consignados em Folha de Pagamentos. (Retorno de Juros sobre o Empréstimo).

19 RETORNO DE INVESTIMENTO EM TESOURARIA (RIT) RIT = (RC x Caixa/IT) + (RB x Bancos/IT) + (RAF x ApF/IT) + (RACp x ApCp/IT)

20 CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL DE TESOURARIA (CMePCT CMePCT)

21 O CMePCT corresponde ao custo de manter o Investimento em Tesouraria (IT). Empréstimos Financeiros: normalmente de curto prazo (empréstimos para capital de giro, crédito rotativo, para citar os principais). Podemos considerar operações financeiras de longo prazo para aplicação a curto prazo, como operações de securitização de recebíveis. Deve-se considerar como custo a taxa efetiva do empréstimo e reciprocidade porventura exigidas.* Duplicatas descontadas: trata-se de vender para a instituição financeira, duplicatas a receber por um valor atual descontada a taxa cobrada ao mês pela instituição. Outros Passivos Circulantes Financeiros. 1 - Dividendos a Pagar: custo zero, já que também é uma fonte natural de créditos, a serem pagos na data determinada pela organização. 2 - Mútuos a pagar: constituem-se em recursos financeiros normalmente obtidos junto a empresas ligadas. Deve-se considerar o custo efetivo da contratação do recurso.

22 SPREAD DE TESOURARIA A diferença entre o Retorno do Investimento em Tesouraria (RIT) e o respectivo Custo Médio Ponderado do Capital de Tesouraria (CMePCT) gera o spread de tesouraria, que na essência é a diferença entre a taxa de retorno e a taxa de custo do capital, deduzido do IR. A situação mais comum é quando o spread é negativo, ou seja, os custos de financiamento do Investimento em Tesouraria são maiores que seu retorno. Isso significa que a organização terá que gerar valor através do capital permanente investido, por exemplo, pela elaboração de novos projetos. A empresa deve, no mínimo, controlar seu spread.

23 VALOR GERADO NA TESOURARIA O Objetivo de valor na tesouraria ocorre, assim, por spread e/ou por volume do Investimento em Tesouraria (IT). Só Haverá geração de valor na tesouraria se o spread for positivo. Gerenciar o Valor Gerado na Tesouraria (VGT) Gerenciar o Valor Gerado na Tesouraria (VGT) significa, ainda, gerenciar o risco e a liquidez de aplicações e captações de recursos, o que, obviamente está interligado com o próprio risco da organização quanto maior o risco da organização, maior tenderá a ser sua taxa de captação de recursos.

24 RISCOS NA GESTÃO DA TESOURARIA PRAZO MÉDIO: um risco importante na tesouraria é o decorrente do descasamento de prazos de captação e aplicação de recursos. DURATION: É o prazo médio, considerando-se o valor do dinheiro no tempo. MATURITY: é o prazo para vencimento das operações. VALUE AT RISK (VAR): Avalia a perda máxima em que a organização pode incorrer em determinado período de tempo.

25 ESTRATÉGIAS NA GESTÃO DE LIQUIDEZ

26 Estratégias de liquidez imediata: capacidade de pagamento das dívidas, por parte da organização, com seus recursos disponíveis. O fluxo de caixa deve ser bem acompanhado e deve haver linhas de crédito disponíveis à empresa para fazer frente à incerteza nas previsões ou mesmo necessidades de curto prazo. Estratégias de liquidez corrente: capacidade de solvência no período de um ano pela relação entre o ativo circulante e o passivo circulante. A liquidez corrente é o CGL sob a forma de índice. Alongamento de prazos de dívidas de curto prazo. Desmobilização de recursos.

27 ESTRATÉGIAS NA GESTÃO DE INVESTIMENTO EM TESOURARIA

28 Montagem de factoring sinérgica: voltada para companhias que possuem recursos financeiros disponíveis ou tenham acesso a recursos financeiros a taxas de juros inferiores ao desconto obtido junto a fornecedores. Criação de um banco sinérgico: criado para conceder crédito, atua integrado à estrututa financeira da empresa e que possui melhores mecanismos de captação de recursos.

29 GERAÇÃO DE VALOR NO GIRO

30 Ocorre quando o Retorno do Investimento em Giro é maior do que o Custo Médio Ponderado do Capital Operacional em Giro. Investimento em Giro: é realizado em itens do ativo circulante operacional (clientes, estoques e adiantamento a fornecedores). Retorno sobre o Investimento em Giro: é o retorno médio ponderado de todos os itens do ativo circulante operacional. Retorno dos Créditos a Receber. Retorno dos Estoques. Retorno dos Adiantamentos Fornecedores.

31 CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL OPERACIONAL (CMePCOG)

32 Custo médio ponderado do capital operacional de giro corresponde ao custo de manter o investimento em giro, sendo formado por: Custo Médio Ponderado do Capital de Tesouraria; Custo Médio Ponderado do Passivo Circulante Operacional; Custo Médio Ponderado do Capital de Longo Prazo.

33 VALOR GERADO NO GIRO (VGG) Caso o Retorno sobre o Investimento em Giro (RIG) for maior que o Custo Médio Ponderado do Capital de Giro (CMePCOG) a gestão do capital estará gerando valor para a organização, já que o valor será positivo.

34 ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS NA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO

35 Estratégias na gestão de recebíveis: Expansão do crédito: caso a taxa de retorno de investimentos em contas a receber seja superior à taxa de captação de recursos, gera valor o investimento em venda a prazo a clientes. Gestão de risco de mercado no contas a receber: dar a opção aos clientes de adiar seus prazos para uma data posterior à data da futura desvalorização, sem custo adicional.

36 Estratégias na gestão financeira de estoques: Especulação com estoques: quando há uma expectativa de elevação dos preços de algum ativo e a companhia possui capacidade de estocagem. Consignação: é um tipo de acordo comercial no qual o fornecedor entrega o produto ao cliente, mas continua sendo o proprietário do produto até que ele seja vendido. Logística integrada: é o investimento em um sistema de logística que integram toda a cadeia produtiva até o consumidor final, visando redução de investimento em estoques.

37 Exemplo de Estrutura Tradicional

38 Estratégias na gestão de fontes operacionais de financiamento: Antecipação de pagamentos a fornecedores. Constituição de fundos para pagamentos sazonais. Incentivo fiscal e financiamento por imposto a pagar. Estratégia de minimização do investimento em giro: Quando a empresa diminui valor no capital de giro, visando um controle mais rigoroso dos ativos circulantes de forma a manter o mínimo necessário investido, porém pode gerar riscos operacionais ligados a clientes a receber e estoques.

39 Estratégias de nível de atividade na gestão do capital de giro: Estratégia do capital de giro para o crescimento sustentado: controlar a expansão do ACO, evitando aumentar prazos de recebimentos, limites de crédito e níveis de estocagem; expandir proporcionalmente o PCO, negociando, quando possível maiores prazos de pagamento com fornecedores; financiar o ACO com recursos de longo prazo.

40 Estratégia de capital de giro na retração do negócio: reduz a atuação da empresa afim de evitar inadimplência e altas taxas de captação de giro. Estratégia de capital de giro na sazonalidade da atividade: Menor risco os recursos de longo prazo financiam todo o ativo circulante e o capital de giro sazonal; Risco intermediário os recursos de longo prazo financiam o capital de giro permanente e parte do sazonal. Maior risco os recursos de curto prazo financiam o capital de giro permanente e toda a necessidade sazonal.

41 Menor Risco Risco Intermediário Maior Risco

42 IMPACTOS INFLACIONÁRIOS NA GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO A perda inflacionária precisa ser administrada de forma a ser, no mínimo, anulada. Recursos em disponibilidade precisam reder a taxa de inflação prevista, assim como valores a receber; enquanto estoques, normalmente valorizam-se à taxa de inflação.

43 Referências Consultadas GITMAN, L. J. Princípios da administração financeira, 10 ed., São Paulo: Pearson Addison Wesley, MATIAS, A. B. Finanças Corporativas de curto MATIAS, A. B. Finanças Corporativas de curto prazo: a gestão do valor do capital de giro. São Paulo: Atlas, 2007.

44 OBRIGADO

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