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2 finanças Modelo de administração do fluxo de caixa por German Torres Salazar e Virginia Izabel de Oliveira O desempenho financeiro de qualquer empresa depende de sua capacidade de gerar fluxos de caixa futuros. Diretores e administradores financeiros precisam tomar decisões com base nas informações da demonstração do fluxo de caixa. O conteúdo dessa demonstração ilustra e revela o impacto das atividades da empresa, como operações, investimentos e financiamentos sobre os fluxos de caixa, durante um período. Neste artigo, vamos analisar a importância das informações da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) como ferramenta fundamental para a tomada de decisões financeiras dos administradores de empresas. No Brasil, a nova lei de sociedades por ações (Leis /2007, /2009 e normas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis) dispõe sobre a substituição da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) pela Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), no conjunto das Demonstrações Contábeis Obrigatórias. A DFC deve ser elaborada pelas sociedades por ações de capital fechado com patrimônio líquido superior a R 2 milhões, sociedades de capital aberto e sociedades de grande porte. Essa demonstração contém as informações dos fluxos de caixa operacionais, de investimentos e de financiamentos. Conceitos dos fluxos de caixa Entende-se por fluxo de caixa a quantia de dinheiro que entra e sai do caixa, movimentada pelas atividades operacionais da empresa. Esse fluxo pode ser acompanhado pelo proprietário de uma pequena empresa, anotando num caderno as entradas e saídas de caixa. Já nas grandes companhias ele é elaborado DOM 77

3 tabela 1 Balanço patrimonial Em 31/12/XX Descrição Ativos circulantes Ativos não circulantes Total do ativo Passivos circulantes Empréstimos em longo prazo Patrimônio líquido Total do passivo tabela 2 Demonstrativo de resultados do exercício De 01/01/XX a 31/12/XX Vendas líquidas (-) Custo dos produtos vendidos (-) Depreciação LAJIR (Lucro Antes de Juros e IR) Despesas de juros Lucro tributável Imposto de renda (IR) (35%) Lucro líquido Dividendos Lucros acumulados tabela 3 Fluxo de caixa operacional LAJIR (Lucro Antes de Juros e IR) depreciação Imposto de renda (IR) Fluxo de caixa operacional tabela 4 Despesas de capital líquidas - Ativos fixos em 31/12/ Ativos fixos em 01/01/ depreciação Despesas de capital líquidas pelos contadores, com base nas demonstrações da contabilidade da empresa. A demonstração do fluxo de caixa contém: fluxos de caixa de atividades operacionais provenientes da industrialização e comercialização dos produtos e serviços das empresas; fluxos de caixa de atividades de investimentos das compras e vendas de ativos fixos; fluxos de caixa de atividades de financiamento resultantes das contratações de empréstimos e/ou compra-venda das ações. Conteúdo das informações da DFC As principais informações da DFC são: Fluxos de caixa operacionais entradas e saídas de caixa diretamente relacionadas à venda de produtos e serviços produzidos pela empresa Fluxos de caixa de investimento associados à compra e venda de ativos fixos Fluxos de caixa de financiamento resultantes da contratação de empréstimos e do pagamento de dividendos. Para tomar decisões financeiras, os administradores analisam as informações relevantes fornecidas pela DFC, conforme o exemplo (Tabela 1 e 2). A partir das informações contábeis do balanço patrimonial e do demonstrativo de resultados do exercício é possível fazer uma análise dos fluxos de caixa. Fluxo de caixa operacional As atividades operacionais são explicadas pelas receitas e despesas provenientes da produção, comercialização dos produtos e serviços das empresas (Tabela 3). Fluxo de caixa dos investimentos em ativos fixos As despesas de capital líquidas (investimentos em capital fixo) correspondem às compras e vendas de ativos fixos (Tabela 4). Fluxo de caixa das variações do capital de giro As variações de capital de giro correspondem às mudanças de estoques e contas a receber. Quando os estoques aumentam, diminui o caixa, e quando eles diminuem, o caixa aumenta. O mesmo acontece com as demais contas do ativo circulante (Tabela 5). 78 DOM

4 tabela 5 Variação do capital de giro - Variação do capital de giro em /12/ Variação do capital de giro em /01/2012 Variação do capital de giro tabela 6 Fluxo de caixa dos ativos totais da empresa - Fluxo de caixa operacional da empresa - Despesas de capital Variações do capital de giro Fluxo de caixa dos ativos da empresa tabela 7 Fluxo de caixa dos credores - Despesas financeiras (Juros) Novos empréstimos ( ) Fluxo de caixa dos credores tabela 8 Fluxo de caixa dos proprietários - Dividendos pagos Novas ações em circulação Fluxo de caixa dos proprietários Fluxo de caixa dos ativos totais da empresa Juntando o fluxo de caixa operacional e as variações das despesas de capital liquidas e do capital de giro, temos, no exemplo (Tabela 6): Fluxo de caixa dos credores Esse fluxo resulta das contratações de empréstimos e outras operações de crédito (Tabela 7). Fluxo de caixa dos proprietários No exemplo, o fluxo de caixa dos proprietários é proveniente dos dividendos pagos (R ). O aumento do patrimônio líquido foi de R (R R ), ou seja, a diferença entre o segundo e o primeiro balanço patrimonial. Esse aumento é composto de R dos lucros acumulados, somados às novas ações (R ) (Tabela 8). Modelo de administração contemporânea de fluxos de caixa A tarefa principal dos administradores financeiros é focalizar basicamente os fluxos de caixa (entradas e saídas de dinheiro). Eles precisam tomar decisões sobre as atividades empresariais de operações, financiamentos e investimentos, visando maximizar a riqueza dos proprietários. Para cumprir a tarefa, devem seguir o modelo das finanças corporativas que está descrito em forma de equações. As variáveis antes da igualdade são dependentes (lado esquerdo), e as variáveis depois da igualdade são independentes (lado direito). O modelo mostra que todas as decisões nas variáveis independentes afetam as variáveis dependentes. Por exemplo: quanto maior o pagamento de juros, menor o pagamento de dividendos, como indicado na equação (D). Esse modelo é ilustrado a seguir, da equação A até a equação I. A equação básica dos fluxos de caixa é identificada pelo lucro líquido mais o financiamento, o que deve ser igual a saídas de dividendos mais as despesas de capital: (A) X 0 + F 0 = D 0 + I 0 Entradas de caixa Saídas de caixa Onde: X 0 = lucro empresarial = vendas totais - custos totais = fluxos de caixa operacionais; F 0 = empréstimos = fluxos de caixa de financiamentos; D 0 = dividendos = pagamentos aos proprietários; I 0 = custo dos projetos = fluxos de caixa de investimentos. Os fluxos de caixa operacionais são as entradas e saídas de caixa do dia a dia, que estão diretamente relacionadas à venda de produtos e serviços da empresa. Para manter o equilíbrio de caixa, os gerentes devem administrar as contas do passivo circulante, como as contas a pagar. Contabilmente, uma diminuição nas contas do DOM 79

5 ativo do balanço patrimonial gera aumento de caixa. Quando as contas do ativo aumentam, há uma diminuição do caixa. Por outro lado, um aumento nas contas do passivo do balanço patrimonial gera aumento de caixa. E uma diminuição das contas do passivo, gera diminuição de caixa. Os administradores financeiros focalizam em primeiro lugar a política de financiamento, que pode ser interno (X 0 - D 0 ) e externo (F 0 ), como nesta equação: (B) (X 0 - D 0 ) + F 0 = I 0 Onde: (X 0 - D 0 ) = financiamento interno = lucro acumulado - dividendos pagos F 0 = financiamento externo (Financiamento de capital de terceiros e capital próprio) Os administradores financeiros devem entender que os fluxos de caixa de financiamentos da empresa estão associados aos riscos financeiros, expostos pelas variações das taxas de juros e pelas taxas de concessão de crédito das instituições financeiras. Além disso, devem avaliar a melhor estrutura de capital. A política de dividendos é dada pela equação C, no ano 0 (por exemplo, ano 2011): (C) D 0 = X 0 - I 0 + F 0 No ano seguinte, ano 1, (por exemplo 2012), será: (D) D 1 = X 1 - ( 1 + i 1 ) F 0 Custo do financiamento externo Onde: D 1 = Dividendos do ano 1, que segue ao ano 0 (Exemplo: 2012, 2011) X 1 = Lucro líquido do ano 1 i 1 = taxa de juros cobrada pelos bancos por empréstimos concedidos O pagamento de dividendos é reduzido pelo pagamento de juros. Cabe destacar que, no Brasil, as empresas pagam juros pelo capital próprio. Além de levantar capital de empréstimos, a 80 DOM

6 empresa pode decidir financiar suas operações com capital interno. Mas, quando paga dividendos, esse financiamento interno diminui. Os dividendos são a chave da taxa de retorno que, no mercado de capitais, é visto como o aumento de preço das ações por empresas de capital aberto. Os proprietários das empresas esperam que haja um pagamento de dividendos em dinheiro. A política de investimentos é expressa pela equação (B), no ano 0. Os investimentos de longo prazo representam desembolsos consideráveis de recursos que comprometem os fluxos de caixa de investimentos. A empresa precisa de procedimentos para analisar e direcionar adequadamente seus projetos de investimentos. Ela deve ser capaz de mensurar os fluxos de caixa futuros e aplicar técnicas de decisão adequadas. Ao longo do tempo, os equipamentos podem se tornar obsoletos, precisando de reposição, e este momento pode exigir decisões financeiras de estrutura de capital. A avaliação dos fluxos de caixa futuros, gerados pelos novos investimentos, é um processo de seleção de investimentos de longo prazo com o objetivo de maximizar a riqueza dos proprietários. As despesas de capital pela compra de equipamentos são um desembolso de dinheiro que a empresa é obrigada a fazer, mas trará benefícios futuros. Os desembolsos de capital acontecem por várias razões, sendo motivos básicos a expansão, substituição ou renovação de ativos não circulantes. Através de (E) podemos calcular o valor da empresa no ano 1: (F) V = X 0 - I 0 + X i 1 Valor presente dos fluxos de caixa futuros Onde: V = valor da empresa X 1 = os lucros da empresa do ano 1, digamos i 1 = valor presente Finalmente, a equação a seguir expressa que a maximização da riqueza dos proprietários é igual ao valor presente dos fluxos de caixa incrementais: (G) ΔV = ΔX 1 - I i 1 Para médias e pequenas empresas, a riqueza dos proprietários é medida pela capitalização do lucro. Já nas grandes companhias ela é medida pelos preços das ações no mercado de capitais. O aumento do preço das ações maximiza a riqueza dos detentores de ações das empresas. Finalmente, os administradores financeiros devem prever as variações do crescimento da economia, para entender como os fluxos de caixa são afetados. Por exemplo, quando diminui o PBI, normalmente eles são obrigados a reduzir os investimentos, porque as condições econômicas desfavoráveis os tornam inviáveis. Fluxos de caixa empresariais e a economia Os fluxos de caixa empresariais estão interligados com a economia. Essa inter-relação acontece por meio dos fluxos de fundos valorizados pelos preços nas transações entre agentes econômicos, como famílias, empresas e governo. No mercado de capitais Uma família que economiza parte de sua renda prevendo melhor qualidade de vida no futuro terá um excesso de dinheiro. Em contrapartida, outra família que deseja comprar uma casa terá déficit. Do mesmo modo, uma empresa que tenha excesso de dinheiro poderá pagar altos dividendos e será considerada uma unidade superavitária, enquanto outra empresa que precisa financiar um projeto de investimento rentável vai precisar de capital de terceiros e será uma entidade deficitária. As unidades superavitárias, tanto famílias como empresas, depositam seu dinheiro em instituições financeiras, enquanto as unidades deficitárias solicitam empréstimos a essas instituições. Em resumo, o mercado de capitais (inclui também o mercado bancário) é um mercado de meios de pagamento que operacionaliza a realização de atividades produtivas. Os fundos de financiamentos são provenientes das poupanças dos agentes econômicos. No mercado de bens e serviços Para administrar as entradas de caixa da empresa, os administradores são guiados pela DOM 81

7 Tabela 9 Fluxo de caixa disponível para empresa Receita operacional bruta (-) Deduções e impostos = Receita operacional líquida (-) Custos de despesas operacionais (exceto depreciação e amortização) = EBITDA - Lucro antes dos juros e dos impostos (lucro operacional bruto) (-) Depreciação = EBIT - Lucro antes dos juros e dos impostos (Lucro operacional bruto) (-) Imposto de renda sobre o EBIT = NOPAT - Lucro operacional líquido do imposto de renda (+) Depreciação = FCO - Fluxo de caixa operacional (-) CAPEX - Gastos de capital (-) Variações nas necessidades de capital de giro = FCDE - Fluxo de caixa disponível da empresa Fonte: Assaf Neto e Lima: Fundamentos de administração financeira, 2010 Metáfora do coração A Figura 1 explica, de forma simbólica, o funcionamento do caixa da empresa. Ele é semelhante ao funcionamento do coração no corpo humano qualquer alteração pode comprometer sua saúde. No caso da empresa, se o fluxo de caixa não for bem administrado, comprometerá o seu desempenho financeiro. No centro da figura está o coração, que representa o centro de decisões financeiras da empresa. Essas decisões são tomadas considerandemanda de seus produtos, que pode ser influenciada pelos preços, pela fatia de mercado e pela taxa de juros. Dessa forma, o desempenho econômico da empresa depende da capacidade de gerar fluxos de caixa futuros. Esses fluxos representam a taxa de retorno dos investimentos da empresa. Porém, o desempenho empresarial pode ser afetado pelas políticas fiscais do governo, com destaque para a política fiscal, meio pelo qual o governo impõe impostos para financiamento de suas despesas. Se os impostos são excessivos, a política fiscal pode afetar os fluxos de caixa de uma empresa e, consequentemente, alterar o valor da companhia. Fluxo de caixa e avaliação de empresas O valor de uma empresa é definido pela capacidade de produção dos benefícios econômicos futuros de caixa. O desempenho econômico começa com as definições estratégicas operacionais e termina com os resultados financeiros. Administrar os resultados financeiros sem uma visão estratégica clara não permite uma administração eficiente. Para avaliar empresas é necessário calcular o fluxo econômico da organização com uma metodologia (Tabela 9): O fluxo de caixa disponível da empresa contém o EBITDA que, segundo Assaf Neto e Lima (2010), é o lucro antes da depreciação, amortização e exaustão. Ou seja, o EBITDA é a receita operacional de vendas menos os custos totais, sem considerar a depreciação, amortização e exaustão. O NOPAT é o lucro operacional, menos Imposto de Renda. E, finalmente, o CAPEX, expressa variações no gasto de capital. Portanto, o fluxo de caixa disponível da empresa é o montante disponível para pagar os credores e acionistas da empresa. É importante que os administradores não confundam lucro líquido com fluxo de caixa. 82 DOM

8 figura 1 Metáfora do coração (4) Capital investido dos proprietários Dividendos e Participações RISCO ECONÔMICO RISCO FINANCEIRO (1) Receitas FLUXOS DE CAIXA Capital investido de terceiros Custos (2) Operacionais Amortização (3) Metáfora do Coração de juros MERCADO DE CAPITAIS MERCADO DE BENS E SERVIÇOS Compras de equipamentos e máquinas Sistema Produtivo Compra de insumos produtivos do as informações da demonstração dos fluxos de caixa. Portanto, a demonstração é uma ferramenta fundamental para que diretores e administradores financeiros tomem melhores decisões. German Torres Salazar é professor da UFLA, doutor em Administração/ Finanças pela USP e autor dos livros Fundamentos de Finanças Corporativas (Editora Atlas) e Administração dos Fluxos de Caixa (Editora Atlas), lançado recentemente. Virginia Izabel de Oliveira é professora da Fundação Dom Cabral. CONCLUSÃO Os gestores devem administrar o caixa para realizar suas atividades empresariais e manter o fluxo disponível da empresa. O caixa é o centro das decisões financeiras. Por isso, os empresários não devem usar o lucro liquido disponível aos investidores (credores e proprietários) para pagar obrigações empresariais. Os fluxos de caixa dos credores e proprietários é a remuneração do capital investido. Os fluxos de caixa dos proprietários expressam a maximização da riqueza dos acionistas. Para se aprofundar no tema ASSAF NETO, A & LIMA, F.G; Fundamentos de administração financeira. São Paulo, Atlas, HALEY, C.W. & SCHALL L.D; The theory of financial decisions. Auckland, McGraw-hill, ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R.W.; JORDAN, B.D. Fundamentals of corporate finance. Boston, McGraw-Hill, SALAZAR, G.T. Fundamentos de finanças corporativas - Teoria e aplicações práticas. São Paulo, Atlas, DOM 83

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