Finanças Corporativas. Profº Fabrizio Scavassa

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1 Finanças Corporativas Profº Fabrizio Scavassa

2 A Decisão Financeira e a Empresa A administração financeira tem como objetivo maximizar a riqueza dos acionistas da empresa; A área de Finanças abrange muitos setores e departamentos seus profissionais encontram varias oportunidades de negócios empresariais; : Cuida das finanças para a empresa, seu foco é a continuidade e perenidade da empresa; Administração Financeira: Tem seu foco na maximização para o acionista; Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

3 Objetivo e Funções da Administração Financeira Prof. Fabrizio Scavassa

4 Objetivo e Funções da Administração Financeira Administração financeira é a arte e a ciência de administrar recursos financeiros, para maximizar a riqueza dos acionistas. A administração financeira é exercida em diversos setores, entre eles: indústria, comércio ou serviço, empresas estatais ou privadas, voltadas ou não para lucros, governo, escola, hospitais, clubes recreativos entre outras. Entre suas funções estão o planejamento, controle, orçamento, previsões, fluxo de caixa, investimento, financiamento, crédito, cobrança, câmbio, operações bancarias e gerenciamento de risco. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

5 Objetivo da Administração Financeira O objetivo da administração financeira é maximizar a riqueza dos acionistas. A maximização do lucro, tida por muitos como o objetivo principal da empresa é objetivo impreciso, pois ações tomadas para maximizar os lucros atuais podem diminuir os objetivos futuros e vice-versa. A maximização da riqueza é mais precisa porque envolve o conceito de valor presente liquido da empresa, incorporando conceitos de risco e de custo de capital. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

6 A Função da Administração Financeira Entre as funções da administração financeira temos como principais a tesouraria e controladoria. A funções de tesouraria é exercidas pelo gerente financeiro, enquanto a função de controladoria é exercida pelo controller. Quando o prazos entre recebimentos e os pagamentos são diferentes, na maioria das vezes, a empresa necessita de recursos do mercado financeiro, adquiridos através de empréstimos ou da aplicação dos recursos excedentes. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

7 Decisão de Investimento e Financiamento Prof. Fabrizio Scavassa

8 Decisão de Investimento e Financiamento A administração financeira envolve basicamente a gestão de recursos financeiros. Na administração Financeira as duas principais decisões são: Decisão de Investimento ATIVO Decisão de Financiamento PASSIVO Circulante Circulante Não-Circulante Permanente Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital Não-Circulante Patrimônio Líquido

9 Decisão de Investimento e Financiamento Decisão de Investimento Investimento é toda aplicação de capital em algum ativo, tangível ou intangível, para obter determinado retorno no futuro. Um investimento pode ser a criação de uma nova empresa ou pode determinar ser um projeto em empresa já existente. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

10 Decisão de Investimento e Financiamento Decisão de Financiamento A decisão de financiamento envolve a escolha da estrutura de capital, a determinação do de capital e a captação de recursos. A definição das fontes de financiamentos a serem utilizadas nas atividades da empresa e nos projetos de investimento. Os recursos financiamento advêm de duas fontes: capital próprio e capital de terceiro.

11 Decisão de Investimento e Financiamento Busca por Resultados Para atingir o objetivo de maximização da riqueza dos acionistas, o administrador preocupa-se também com os resultados apresentados nas demonstrações financeiras, por exemplo, a Demonstração de Resultado do Exercício. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

12 Tipos de Valores Prof. Fabrizio Scavassa

13 Tipos de Valores Valor Internamente (Valor de Uso) Valor Patrimonial Contábil; Valor Patrimonial Real; Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

14 Tipos de Valores Valor Externamente (Valor de Troca) Valor Presente Líquido; Valor de Mercado; Valor de Liquidação. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

15 Mercado Financeiro Prof. Fabrizio Scavassa

16 Mercado Financeiro Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

17 Mercado Financeiro Grupos de Relacionamentos Os grupos de relacionamento incluem os empregados, clientes, fornecedores, credores e outros que possuem um vínculo econômico direto com a empresa. Zelar pelos interesses dos grupos de relacionamento faz parte da responsabilidade social da empresa, e esperase que ela proporcione benefícios máximos, de longo prazo, aos proprietários. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

18 Tipos de Empresas Prof. Fabrizio Scavassa

19 Tipos de Empresas FirmaIndividual Empresa de propriedade de uma única pessoa, que opera visando a seu próprio lucro. O Capital provém de recursos próprios ou de empréstimos. Exemplo: comércio, empresas de serviços... Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

20 Tipos de Empresas Sociedades Empreendimento com fins lucrativos de propriedade de duas ou mais pessoas. Exemplos: corretoras de seguros, oficina mecânica... Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

21 Tipos de Empresas SociedadeAnônima Entidade empresarial intangível, criada por lei. Forma dominante de organização empresarial, respondendo pela maior parte das receitas e lucros gerados pelas empresas. Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

22 Organograma de uma Sociedade Anônima

23 Administração das Disponibilidades Prof. Fabrizio Scavassa

24 Administração das Disponibilidade As disponibilidades são os numerários mantidos e administrados em caixa, os saldos bancários de livre movimentação e as aplicações financeiras de liquidez imediata. ATIVO Circulante Disponibilidade Clientes Estoques Não-Circulante Permanente Disponibilidade Caixa Bancos Aplicações Financeiras

25 Administração das Disponibilidade A administração financeira pressupõem que a maximização da rentabilidade deva ser alcançada através das atividades operacionais e não com aplicações financeiras de alto risco; Com isto, o administrador financeiro deve evitar aplicar seus recursos excedentes em estoque ou capital especulativo (ouro, dólar, ações do mercado financeiro).

26 Motivos da Manutenção das Disponibilidades As projeções dos fluxos de entradas e de saídas de numerário constituem um instrumento imprescindível na administração das disponibilidades; A grande incerteza reside no comportamento das entradas de numerário resultantes das vendas a vista, da cobrança de duplicatas; Deste modo, são deliberadamente mantidas disponibilidades para: atender aos pagamentos programados para o curso normal das atividades ( motivo transação ); formar uma reserva de segurança para enfrentar eventos imprevistos ( motivo precaução ).

27 Motivos da Manutenção das Disponibilidades Os saldos bancários em sua maioria das vezes é maior do que aqueles registrados na empresa, e isto ocorre devido aos seguintes fatos: cheques emitidos pela empresa ainda não descontados ou depositados pelos favoreci dos em suas contas bancárias; existência de defasagem entre o momento em que um crédito é lançado pelo banco na conta da empresa e o dia em que ela toma conhecimento disto através do aviso de lançamento.

28 Administração dos Estoques Prof. Fabrizio Scavassa

29 Administração dos Estoques Os estoques de mercadorias para revenda constituem a base das operações das empresas comerciais. Nas indústrias, os estoques permitem separar as etapas do processo de fabricação e favorecem a otimização das operações realizadas pelas áreas de suprimentos, produção vendas. A manutenção de estoques implica assumir custos e riscos que, em sua maior parte, variam proporcionalmente ao volume e ao valor dos itens estocados como segue: Custos de capital; Custos das instalações.

30 Administração dos Estoques GESTÃO DOS RECURSOS O cálculo do giro ou rotação dos recursos investidos nos estoques fornece uma medida adequada para a avaliação da eficiência na sua gestão. Giro dos Estoques dos = Custo total da produção acabada no Período = N o de vezes por período Produtos Acabados Saldo médio dos estoques

31 Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro Prof. Fabrizio Scavassa

32 Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro Nas empresas comerciais, o PME corresponde ao período compreendido desde a compra das mercadorias até o momento da sua venda (a vista ou a prazo). Nas indústrias, o PME engloba as matérias-primas e outros materiais de produção como também os produtos em elaboração e acabados. Desta forma, este PME computa outros recursos aplicados no processo de fabricação correspondente à mão-de-obra direta e custos indiretos.

33 Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro Prazo Médio de Estocagem (PME) Prazomédiodeestocagem(PME)=Saldomédiodosestoquesx360dias Custos das vendas Exemplo: Estoques CMV Média = PME = x 360 = 116,0 dias

34 Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro Prazo Médio de Cobrança (PMC) Prazomédiodecobrança(PMC)=Saldomédiodasduplicatasareceberx360dias Receitas Brutas de Vendas Exemplo: Contas a Receber Receita de Vendas Média = PMC = x 360 = 76,7 dias

35 Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro Prazo Médio de Pagamento (PMP) Prazomédiodepagamento(PMP)=Saldomédiodasduplicatasapagarx360dias Compras Brutas Exemplo: Contas a Pagar Compras Brutas Média = PMP = x 360 = 111,6 dias

36 Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro Ciclo Operacional PME + PMC = Ciclo Operacional Exemplo: C.O. = 116,0 + 76,7 Ciclo Operacional = 192,7 dias

37 Ciclo Operacional e Ciclo Financeiro Ciclo Operacional PME + PMC PMP = Ciclo Financeiro Exemplo: C.F. = 116,0 + 76,7 111,6 Ciclo Financeiro = 81,1 dias

38 Estratégia para Reduzir o Ciclo Financeiro Existem três estratégias básicas: 1) Retardar os pagamentos aos fornecedores, sem comprometer o conceito creditício que a empresa possui junto aos mesmos.; 2) Acelerar o recebimento das duplicatas, sem afastar os clientes por excesso de rigor ria cobrança; 3) Elevar o giro dos estoques até um ponto a partir do qual haveria riscos de paralisação do processo produtivo por falta de materiais e de perda de vendas por falta de mercadorias.

39 Administração das Duplicatas a Receber Prof. Fabrizio Scavassa

40 Administração das Duplicatas a Receber A duplicata é um titulo formal de crédito representativo do direito do emitente, o qual pode ser transferido para outra pessoa mediante endosso. Vender a prazo implica conceder crédito aos clientes; A concessão de prazo para pagamento favorece o escoamento da produção industrial; As duplicatas a receber constituem um ativo de elevada liquidez porque podem ser descontadas nos bancos comerciais ou servirem de garantia no levantamento de novos empréstimos; Arrochar; Afrouxar.

41 Custos e Riscos Conceder crédito aos clientes representa assumir custos e riscos que não existem nas vendas a vista, tais como: Despesas com a análise do potencial de crédito dos clientes; Despesas com a cobrança das duplicatas; Risco de perdas com os créditos incobráveis; Custo dos recursos aplicados nas contas a receber; Perda de poder aquisitivo do valor dos créditos em decorrência do processo inflacionário.

42 Política de Crédito e de Cobrança A análise de crédito envolve o levantamento de informações sobre o cliente que poderiam ser classificadas através do que se convencionou denominar pelos C s do Crédito a saber: Caráter ; Capacidade; Condições; Capital; Colateral; Conglomerado.

43 Política de Crédito e de Cobrança A eficiência e o volume de trabalho do departamento de cobrança dependerão: De a política de crédito ser rigorosa ou liberal; Da qualidade das análises e avaliações realizadas pelo departamento de crédito; Da presteza com que forem tomadas as providências contra clientes em atraso; Do poder de pressão da empresa sobre tais clientes.

44 Alterações na Política de Crédito Uma política de crédito liberal certamente amplia o potencial de vendas da empresa, mas também acarreta maior investimento em duplicatas a receber, maior prazo médio de cobrança devido aos atrasos e maior porcentagem de perdas por inadimplência.

45 Descontos Por Antecipação De Pagamento O oferecimento de descontos financeiros para estimular a antecipação de pagamento reduzirá: O risco de perdas com duplicatas incobráveis; O índice de duplicatas liquidadas com atraso; O prazo médio de cobrança; e Os recursos aplicados em duplicatas a receber.

46 Política de Cobrança Prof. Fabrizio Scavassa

47 Política de Cobrança A política de cobrança deve ser implementada em conjunto com a política de crédito. As áreas de marketing e vendas tem a tendência de facilitar a concessão de crédito para aumentar o volume das vendas. Se a responsabilidade pela concessão de crédito tiver participação da área de vendas, o pagamento da comissão de venda deve ser vinculado ao efetivo recebimento das vendas.

48 Política de Cobrança As políticas de crédito são à base da eficiente administração de Valores a Receber. As políticas de crédito definem formas de concessão de crédito com base nas condições presentes e expectativas futuras da situação econômico-financeira da empresa, das condições da economia e do mercado onde a empresa atua.

49 Política de Cobrança Via Bancária Via Carteira Via Representante

50 Administração do Fluxo de Caixa Prof. Fabrizio Scavassa

51 1) Saldo Inicial de Caixa ) Ingressos ou recebimentos (a + b) a) Vendas à vista b) Cobranças de vendas a prazo ) Desembolsos ou pagamentos (c + d + e) c) Duplicatas fornecedores d) Salários do mês e) Energia Elétrica ) Disponibilidade Acumulada ( ) ) Nível desejado de caixa ) Empréstimos a captar 0 7) Aplicações Financeiras ) Saldo final de caixa (inicial do próximo período) 2.000

52 Administração do Fluxo de Caixa Em Finanças, o fluxo de caixa (designado em inglês por "cash flow"), refere-se ao montante de caixa recebido e gasto por uma empresa durante um período de tempo definido, algumas vezes ligado a um projeto específico. Na Contabilidade, uma projeção de fluxo de caixa demonstra todos os pagamento (direito) e recebimentos esperados em um determinado período de tempo. O fluxo de caixa é uma ótima ferramenta para auxiliar o administrador de determinada empresa nas tomadas de decisões.

53 Objetivo do Fluxo de Caixa As informações sobre os fluxos de caixa de uma empresa são úteis para proporcionar aos usuários das demonstrações financeiras uma base para avaliar a capacidade da empresa em gerar caixa e valores equivalentes ao caixa e às necessidades da empresa para utilizar esses fluxos.

54 Causas da Falta de Recursos na Empresa Expansão descontrolada de vendas (maiores compras) Insuficiência de capital próprio e utilização do Capital de Terceiro Ampliação exagerada dos prazos de vendas Compras de porte de caráter cíclico ou para reserva; Prazos de recebimentos e de pagamentos inadequados Rotação de estoques e produtos prontos lenta Ociosidade do capital fixo pela retração de mercado Distribuir de lucros além das disponibilidades Altos custos financeiros pelo fluxo irregular de caixa.

55 Alterações de Caixa por Fatores Externos Política de crédito (restringir o crédito p/ diminuir perdas); Cobrança (reduzir o prazo médio de recebimento); Manter nível de estoque reduzido; Políticas de Produção (re-programar compras e gastos na produção); Expansão ou retração do mercado (alteração nos níveis normais de estoques e suas conseqüências em termos de desembolsos); Elevação do nível de preços (inflação); Concorrência; Alterações nas alíquotas de tributos;

56 Alterações de Caixa por Fatores Internos Produção; Vendas; Distribuição; Compras; Pessoal.

57 Demonstração do Fluxo de Caixa Descrição dos componentes do Fluxo de Caixa (Modelo) 1) Saldo Inicial de Caixa ) Ingressos ou recebimentos (a + b) a) Vendas à vista b) Cobranças de vendas a prazo ) Desembolsos ou pagamentos (c + d + e) (60.000) c) Duplicatas fornecedores (45.000) d) Salários do mês (5.000) e) Energia Elétrica (10.000) 4) Disponibilidade Acumulada ( ) ) Nível desejado de caixa ) Empréstimos a captar 0 7) Aplicações Financeiras (8.000) 8) Saldo final de caixa (inicial do próximo período) 2.000

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