BM&FBOVESPA Uma história de crescimento. Diretoria de Relações com Investidores

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1 BM&FBOVESPA Uma história de crescimento Diretoria de Relações com Investidores junho de

2 Considerações Iniciais Esta apresentação pode conter certas declarações que expressam expectativas, crenças e previsões da administração sobre eventos ou resultados futuros. Tais declarações não são dados históricos, estando baseadas em dados competitivos, financeiros e econômicos disponíveis no momento e em projeções atuais acerca da indústria na qual a BM&FBOVESPA se insere. Os verbos antecipar, acreditar, estimar, esperar, prever, planejar, projetar, almejar e outros verbos similares têm a intenção de identificar estas declarações, as quais envolvem riscos e incertezas que podem resultar em diferenças materiais entre os dados atuais e as projeções desta apresentação e não garantem qualquer desempenho futuro da BM&FBOVESPA. Os fatores que podem afetar o desempenho incluem, mas não estão limitados a: (i) aceitação pelo mercado dos serviços prestado pela BM&FBOVESPA; (ii) volatilidade relacionada (a) à economia e ao mercado de valores mobiliários brasileiros e (b) à indústria altamente competitiva na qual a BM&FBOVESPA opera; (iii) alterações (a) na legislação e tributação nacional e estrangeira e (b) nas políticas governamentais relacionadas aos mercados financeiros e de valores mobiliários; (iv) crescimento da competição, com novos participantes nos mercados brasileiros; (v) habilidade em adaptar-se às rápidas mudanças no ambiente tecnológico, incluindo a implementação de funcionalidades otimizadas requeridas pelos clientes da BM&FBOVESPA; (vi) habilidade em manter um processo contínuo de introdução de competitivos novos produtos e serviços enquanto mantém a competitividade dos já existentes; (vii) habilidade em atrair novos clientes nas jurisdições nacional e estrangeira; (viii) habilidade em expandir a oferta de produtos da BM&FBOVESPA em jurisdições estrangeiras. Todas as declarações nesta apresentação são baseadas em informações e dados disponíveis na data em que foram feitas, a BM&FBOVESPA não se obriga a atualizá-las com base em novas informações ou desenvolvimentos futuros. Esta apresentação não se constitui em uma oferta de venda nem em uma solicitação de compra de qualquer valor mobiliário; tampouco deve haver qualquer venda de valor mobiliário onde tal oferta ou venda pudesse ser ilegal antes de registro ou qualificação de acordo com lei de valores mobiliários. Nenhuma oferta deve ser feita à exceção de um prospecto que atenda os requisitos da Instrução CVM 400 de 2003 e suas alterações. 2

3 HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO DESEMPENHO OPERACIONAL DESTAQUES FINANCEIROS ANEXOS (inclui os resultados do 1T13) 3

4 HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA Segurança, robustez e transparência 4

5 Histórico da BM&FBOVESPA Importante bolsa global 1890: Fundação da Bolsa Livre (antecessora da Bovespa) 1967: Mutualização da Bovespa: ago/07: Desmutualização da Bovespa Hld out/07: IPO da Bovespa Hld (BOVH3) 1986: Início das atividades da BM&F set/07: Desmutualização da BM&F nov/07: IPO da BM&F (BMEF3) mai/08: integração entre BM&F e Bovespa Hld e criação da BM&FBOVESPA (BVMF3) CAPITALIZAÇÃO DE MERCADO (US$ bilhões) E MARGEM OPERACIONAL (%) 58,1% 70,7% 22,7 19,4 3ª maior bolsa do mundo 63,0% 60,7% 56,6% 26,2% 72,4% 56,2% 53,5% 13,0 12,5 12,4 9,8 6,3 6,3 5,8 5,2 CME HKEx BVMF ICE Deutsche Boerse Nyse Euronext ASX¹ SGX¹ LSE² Nasdaq TMX³ BME Diversificadas e integradas Integrado (Derivativos) Diversificadas ma s não integradas Mg. Operacional (2012) 41,5% 34,9% 2,6 66,6% 2,2 ¹ 12M findos em 30/6/2012. ²12M findos em 31/05/2012. ³9M findos em 30/9/2012. Fonte: Bloomberg (31/05/2013). 5

6 Modelo vertical como diferencial Captura de valor na maior parte da cadeia CADEIA DE VALOR PRÉ-NEGOCIAÇÃO NEGOCIAÇÃO PÓS-NEGOCIAÇÃO Análise de Análise Risco Acesso Negócio Risco (DMA) Alocação Repasse Compensação/ gestão de risco Liquidação Posição/ Garantias Depositária Serviços Auxiliares Verticalmente Integrada Plataformas de Negociação: ações, derivativos, títulos públicos e corporativos, fundos, dólar pronto, entre outros Plataformas de Pós-Negociação: Contraparte Central (CCP): entidade que se interpõe entre as operações ou contratos, tornando-se garantidora de todas os negócios Sistema de Liquidação (SSS): sistema que permite a transferência de títulos ou ativos entre investidores, podendo ser essa transferência livre ou contra pagamento Central Depositária (CSD): realiza a guarda centralizada de ativos e tratamento de eventos corporativos (proventos, desdobramentos, etc) Serviços para Emissores e Participantes Listagem (ações, fundos, títulos corporativos, securitização, entre outros) Acesso de negociação (participantes) Empréstimo de Ativos Custódia para clubes e investidores estrangeiros (2689) Market Data (vendors) Licenciamento de Índices Licenciamento de Software Balcão Organizado (derivativos e renda fixa) Certificação de Mercadorias 6

7 Modelo vertical como diferencial Atuação da BVMF em todas as etapas da pós-negociação BRASIL (internalização de ordens é proibida) EUA (internalização de ordens é permitida) Negociação Ambientes de Negociação DTCC Corretoras A e B Corretoras A e B Corretora A Corretora B Pós-negociação Compensação Liquidação Central Depositária Investidores Investidores Investidores Investidores Modelo 100% vertical: compensação, liquidação e depositária no nível do investidor final Corretoras utilizam a infraestrutura da BVMF para liquidar as operações e controlar o portfólio dos clientes (impacto na tarifação da pós-negociação) Atividades de compensação, liquidação e depositária ocorrem nas corretoras Cada corretora (prime broker) possui estrutura própria para liquidar as operações e controlar o portfólio dos clientes (impacto nos custos do prime broker) 7

8 Regulação do setor de bolsas Segurança e integridade do mercado como prioridades Corretoras e Investidores Regulação proíbe internalização de ordens nas corretoras, dark pools, ATS (Alternative Trading System), MTFs (Multilateral Trading Facility) e negociação de ações em bolsa e balcão de forma simultânea Liquidação e clearing de ações precisa ser feito com uma CCP Negociação Pós-negociação Liquidação e clearing no nível do beneficiário final torna o mercado brasileiro mais seguro e robusto Sob a regulação em vigor, potenciais competidores seriam obrigados a prover uma solução integrada, com o mesmo nível de regras e de transparência No Brasil, é o investidor final quem paga a bolsa: custo total ( all-in-cost ) competitivo comparado a outros mercados, uma vez que a BVMF provê mais serviços que outras bolsas Naked access (acesso a bolsa sem filtro pré-negociação) não é permitido Naked short selling (venda a descoberto) não é possível 8

9 Governança Corporativa Conhecimento multidisciplinar na condução dos negócios CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Pedro Parente (Presidente do CA) Membro Independente, CEO da Bunge Brasil Marcelo Trindade (Vice Presidente do CA) Membro Independente, advogado Alfredo Antônio Lima de Menezes Membro não-independente, Diretor Executivo do Bradesco André Esteves Membro não-independente, CEO do BTG Pactual Candido Bracher Membro não-independente, Presidente do Itaú BBA Charles Carey Membro não-independente, Conselheiro do CME Group Claudio Haddad Membro Independente, engenheiro e professor José Berenguer Neto Membro não-independente, CEO do JP Morgan do Brasil José Roberto Mendonça de Barros Membro Independente, economista e professor Luiz Fernando Figueiredo Membro Independente, Sócio-Fundador da Mauá Investimentos Luiz Nelson Guedes De Carvalho Membro Independente, Professor DIRETORIA EXECUTIVA Edemir Pinto Dir. Presidente Eduardo Guardia Dir. Exec. de Produtos e de RI Cícero Vieira Dir. Exec. de Operações, Clearing e Depositária Daniel Sonder Dir. Exec. Financeiro e Corporativo Luis Furtado Dir. Exec. de Tecnologia e Segurança da Informação COMITÊS DO CONSELHO Comitê de Auditoria Comitê de Governança e Indicação Comitê de Remuneração Comitê de Risco Comitê de Assessoramento para o Setor da Intermediação 9

10 Estrutura acionária Capital pulverizado 2,4% 5,3% 5,2% 5,1% 6,6% Fundos administrados pela BlackRock, Inc. Fundos administrados pela OppenheimerFunds, Inc. CMEG Brasil I Participações Ltda. Fundos administrados pela Vontobel Asset Management Inc. Outros 75,5% Ações em Tesouraria AGO de 27/03/2012 Número de acionistas pessoas físicas Número de acionistas institucionais Número total de acionistas Ações em circulação (ON) (97,3%) 10

11 OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO Principais direcionadores de crescimento 11

12 Oportunidades no mercado brasileiro BVMF preparada para capturar o crescimento futuro Necessidade de Taxa de juros investimentos no menor para nível da promover história crescimento Poupança nacional altamente concentrada em renda fixa MERCADO DE CAPITAIS TERÁ PAPEL CENTRAL NOS PRÓXIMOS ANOS DIRECIONADORES DE CRESCIMENTO MERCADO DE AÇÕES redução da taxa de juros => oportunidade de diversificação dos investimentos com aplicações em renda variável dos investidores institucionais maior direcionamento de recursos para renda variável aumento do número de empresas listadas MERCADO DE DERIVATIVOS aumento do crédito e da parcela da dívida pública pré-fixada => maior demanda por operações de hedge pelas instituições financeiras redução da taxa de juros => alongamento do prazo dos contratos negociados cresc. na corrente de comércio=> aumento do volume dos contratos de câmbio cresc. do mercado acionário, lançamento e desenvolvimento de ETFs e cresc. da exposição em ações de inv. institucionais direcionará => o cresc. dos contratos de índices futuros Evolução do Crédito/PIB no Brasil (%) Relação Crédito/PIB (%)* Evolução da Selic (% a.a.) - jan/07 a mai/13 27,4% Crédito Imobiliário 53,5% 188% 193% Crédito Total 173% 13,25 128% 116% 100% 105% 11,25 13,75 8,75 10,75 11,00 7,25 8,00 4,5% 6,3% 51% Brasil* Coréia Alemanha França Austrália Japão Reino Unido Fontes: Banco Central do Brasil e Banco Mundial. *Para Brasil, considera apenas crédito bancário. EUA

13 Mercado de Capitais Grandes oportunidades no segmento de ações e derivativos jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 Nº DE CONTAS DE CUSTÓDIA (mil) FUNDOS DE INVESTIMENTO número de investidores de varejo de 0,3% da população brasileira (inferior a média mundial) evolução do patrimônio líquido dos fundos (em R$ bilhões). Média mundial de 40% destinado a renda variável jan/05 128,6 mai/13 668,9 Renda Variável Renda Fixa % 18% 15% % % 14% % 11% 11% 11% % 14% T13 EMPRESAS LISTADAS baixo número de empresas listadas em comparação com outros países FUNDOS DE PENSÃO participação de renda variável na carteira das principais entidades de previdência Renda Fixa e Outros Renda Variável % % 29% 30% 31% % 28% 33% 33% 30% 29% Índia EUA China/HK Canadá Japão Espanha Reino Unido Fontes: BM&FBOVESPA, ANBIMA, WFE (dez/12) e ABRAPP. Austrália Coréia Brasil

14 Contratos de Taxas de Juros em Reais Mudanças estruturais por trás do crescimento dos volumes TX. DE JUROS EM R$: ADV POR VENCIMENTO (milhões de contratos) alongamento de prazos dos contratos 0,93 0,86 1,61 0,96 2,13 1,27 1,73 1,11 2,12 1,63 CAGR: +10% CAGR: +36% 0,62 0,46 0,32 0,40 0,64 0,85 0,62 0,49 CAGR: -20% 1T08 1T09 1T10 1T11 1T12 1T13 1º-4º vencimentos 5º vencimento Total CRÉDITO PRÉ-FIXADO ESTOQUE (R$ bilhões) crescimento do crédito aumenta a busca dos bancos por derivativos financeiros na BVMF dez/12: R$850,9 bi DÍVIDA PÚBLICA/TAXA FIXA (R$ bilhões) Crescimento da dívida pública pré-fixada aumenta a busca do bancos e investidores institucionais por contratos futuros na BVMF abr/13: R$720,8 bi jan/05: R$180,0 bi jan/05: R$151,4 bi jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 Fonte: Banco Central do Brasil jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 14

15 BM&FBOVESPA Bem posicionada para capturar e gerar crescimento Queda da taxa de juros Altos investimentos em tecnologia e busca por maior eficiência (controle de custos) Elevada necessidade de investimentos para promover crescimento Fatores Externos Elevado Potencial de Crescimento das Receitas Foco Estratégico da BVMF Fortalecimento da estrutura regulatória e institucional Alta concentração da poupança em produtos de renda fixa de alta liquidez Alavancagem Operacional Foco no cliente: desenvolvimento de mercados e produtos Resultado Sustentável (maximização do retorno ao acionista) 15

16 PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Investimentos, novos produtos e foco no cliente 16

17 Projetos estratégicos Construindo uma Nova Bolsa one-stop-shop PUMA Trading System - Plataforma Unificada Multi-Ativos Estado da arte em tecnologia de negociação, desenvolvida em parceria com o CME Group, com independência tecnológica Módulo de derivativos: implementado com sucesso no 3T11 Módulo de ações: implementado com sucesso em abr/13 Plataformas de Balcão (OTC) e Renda Fixa Novas plataformas foram desenhadas para fornecer flexibilidade, qualidade e agilidade aos clientes Plataformas de registro: registro de instrumentos de renda fixa (inicialmente CDB e LCI) Derivativos de balcão: registro de derivativos financeiros (inicialmente, contratos de termo de moeda ou NDFs), desenvolvida com a empresa Calypso Technology Negociação de títulos corporativos: desenvolvimento de nova plataforma para o mercado secundário e mudança da política de tarifação Integração das clearings Criação de uma câmara de compensação integrada, que consolidará as atividades das quatro clearings hoje existentes: ações e renda fixa privada, derivativos, câmbio e ativos Licenciamento do sistema TRADExpress Real Time Clearing, desenvolvido em parceria com a empresa sueca Cinnober (com direito de acesso ao código fonte) Testes integrados com o mercado e o início da implantação dos novos sistemas previstos para 1T14 (derivativos) e final de 2014 (ações) 17

18 Integração das Clearings Diferenciando ainda mais a pós-negociação da BVMF Derivativos (R$ 102 bi*) Ações e renda fixa privada (R$ 98 bi*) Câmbio (R$ 5 bi*) Ativos (R$ 1 bi*) Derivativos financeiros e commodities (futuro, opções e termo) Derivativos de balcão Mercado a vista de ações, ETFs e renda fixa privada Derivativos sobre ações e índices (opções e termo ) Empréstimo de ativos Mercado a vista de câmbio (US$ x R$) Mercado a vista e a termo de títulos públicos CLEARING INTEGRADA = eficiência de capital * Garantias depositadas em 31/03/2013 totalizando R$206,0 bilhões. **A implantação do IPN/CORE depende de autorização dos reguladores 18

19 Produtos de alto crescimento Aumento da sofisticação dos participantes do mercado Ações para desenvolver e incentivar o aumento de volumes de alguns produtos; Performance demonstra que as iniciativas estão sendo bem recebidas pelo mercado. Opções com F. Mercado (ADTV - R$ milhões) Fundos de Investimento Imobiliário (ADTV - R$ milhões) Empréstimo de Ativos (contratos em aberto média do período - R$ bilhões) +50,8% CAGR(09-13): +155,8% CAGR (09-13): +37,6% 48,8 ADTV antes do F. Mercado 73,6 ADTV após o F. Mercado* 0,9 1,5 ETFs Tesouro Direto Letras de Crédito do Agronegócio 3,7 14,6 39, * 12,7 20,5 30,2 31,9 45, * (ADTV - R$ milhões) CAGR (09-13): +51,8% (Custódia - R$ bilhões) CAGR (09-13): +35,5% (estoque registrado - R$ bilhões) Em mar/13, a BVMF possui 65% de participação de mercado nos estoques registrados. 18,6 28,5 48,7 115,9 98,9 2,9 3,9 6,1 9,0 9,8 3,6 20,0 40, * * * *Atualizado até 31/05/2013. ** Atualizado até 30/04/2013. *** Atualizado até 31/03/ T13*** 19

20 DESEMPENHO OPERACIONAL Recordes em

21 Segmento Bovespa Destaques operacionais VOLUME MÉDIO DIÁRIO ADTV (R$ bilhões) 1,6 2,4 4,9 5,5 5,3 6,5 6,5 7,3 7,7 7,4 8,2 6,0 7,2 8,4 6,7 6,6 7,9 7,3 7,8 7,4 8,2 7, * mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 CAPITALIZAÇÃO BURSÁTIL MÉDIA (R$ trilhões) TURNOVER VELOCITY ANUALIZADO** 1,98 2,03 1,83 2,33 2,37 2,42 2,46 70,0% 71,7% 66,6% 63,2% 64,2% 63,8% 56,4% 0,72 0,94 1,31 30,8% 29,4% 36,8% 37,6% 38,7% 42,3% * * *Atualizado até 31/05/2013. **Relação entre o volume negociado no mercado a vista e a capitalização de mercado da Bolsa. 21

22 Negociação de ADRs de empresas brasileiras Interrupção do Processo de Migração de Liquidez jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 Lançamento do Novo Mercado (dez/00) Fim da CPMF (jul/02) Lei Sarbanes-Oxley (SOX) (jul/02) Fim do IOF de 2% para estrangeiros (dez/11) mai/13 21,9% 7,5% 29,4% 29,9% 70,6% 40,7% Outros Ambientes nos EUA - ADRs de cias. Brasileiras BOVESPA - companhias com ADRs NÚMERO DE OFERTAS PÚBLICAS NYSE - ADRs de cias. Brasileiras BOVESPA (exceto companhias com ADRs) Fonte: Bloomberg (em volume negociado em US$ de companhias brasileiras com programas de ADRs Níveis 2 e 3) Total IPOs Follow ons Total Dupla Listagem *Atualizado até: 31/05/

23 Segmento BM&F Destaques operacionais VOLUME MÉDIO DIÁRIO ADV (milhares de contratos) 1,740 1,573 1,521 1, ,411 2,.681 1,684 1,797 1,926 1,561 2,505 2,701 2,899 3,359 3,904 2,509 2,819 2,630 2,626 2,971 2,653 2,856 2, ,591 3,166 3,658 3, ,866 1,723 1,710 2,199 1,747 1,856 1,561 2,630 2,235 2,694 2, * May-12 Jun-12 Jul-12 Aug-12 Sep-12 Oct-12 Nov-12 Dec-12 Jan-13 Feb-13 Mar-13 Apr-13 May-13 RECEITA POR CONTRATO (RPC) MÉDIA (R$) BRL Int. Rate (Thousands) FX (Thousands) Index (Thousands) Others (Thousands) * M-12 J-12 J-12 A-12 S-12 O-12 N-12 D-12 J-13 F-13 M-13 A-13 M-13 Tx. de Juros em R$ 0,906 0,950 1,141 0,979 0,889 0,918 1,004 0,961 0,922 1,059 1,026 1,076 1,130 0,924 1,044 1,037 1,032 1,013 1,037 0,945 0,843 Tx. de Câmbio 2,244 1,859 2,065 2,161 1,928 1,894 2,205 2,318 2,015 2,237 2,325 2,453 2,481 2,506 2,370 2,453 2,368 2,305 2,273 2,292 2,347 Índices de Ações 1,419 1,501 2,145 1,620 1,564 1,614 1,524 1,665 1,233 1,708 1,403 1,750 1,407 1,752 1,400 1,981 1,547 1,974 1,413 1,846 1,408 Tx. de Juros em US$ 1,094 0,965 1,283 1,357 1,142 0,941 1,015 1,062 1,021 0,955 1,143 1,027 1,086 1,024 1,164 1,152 1,073 1,140 1,121 1,093 0,928 Commodities 4,749 3,195 3,587 2,307 2,168 2,029 2,239 2,428 1,945 2,099 2,014 2,270 2,840 2,680 2,485 3,360 2,449 2,415 2,382 2,349 2,550 Mini Contratos 0,034 0,054 0,162 0,176 0,128 0,129 0,116 0,119 0,113 0,116 0,111 0,110 0,109 0,112 0,107 0,112 0,120 0,122 0,119 0,118 0,116 Balcão 1,571 2,111 2,355 1,655 1,610 1,635 1,769 1,606 1,203 1,321 1,523 2,693 1,139 1,738 1,711 2,475 1,988 2,868 1,642 1,460 1,428 RPC Total 1,247 1,224 1,527 1,365 1,134 1,106 1,191 1,142 1,074 1,272 1,222 1,277 1,314 1,098 1,242 1,303 1,266 1,191 1,190 1,114 1,020 *Atualizado até 31/05/

24 Participação dos investidores nos volumes Segmentos de ações e derivativos SEGMENTO BOVESPA (AÇÕES) 12% 10% 10% 8% 7% 8% 9% 8% 8% 8% 9% 7% 9% 7% 33% 36% 35% 35% 34% 30% 35% 40% 42% 40% 41% 43% 42% 44% 27% 27% 30% 27% 26% 33% 33% 32% 33% 35% 33% 32% 32% 32% 25% 25% 23% 27% 31% 26% 21% 18% 16% 17% 16% 18% 15% 16% jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 Pessoa Física Institucional Estrangeiro Inst. Financeira Empresa Outros SEGMENTO BM&F (DERIVATIVOS) 7% 7% 9% 8% 8% 4% 4% 5% 4% 4% 3% 4% 4% 4% 24% 25% 23% 23% 24% 30% 33% 34% 38% 38% 41% 38% 37% 32% 12% 15% 17% 19% 20% 22% 23% 25% 25% 23% 25% 26% 26% 26% 56% 51% 49% 48% 45% 42% 38% 34% 32% 33% 29% 31% 32% 37% jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 Pessoa Física Institucional Estrangeiro Inst. Financeira Empresa Banco Central 24

25 DESTAQUES FINANCEIROS Redução das despesas e retorno aos acionistas 25

26 Demonstrações Financeiras Histórico RESUMO DAS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO (CONSOLIDADO) (em R$ mil) Receita liquida Despesas ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas ajustadas ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado operacional Margem Operacional 62,3% 66,6% 57,1% 63,0% Resultado de equivalência patrimonial Resultado financeiro Resultado antes da tributação sobre o lucro Imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro líquido do período* Lucro líquido ajustado LPA ajustado (R$) 0,6104 0,7929 0,7932 0,8351 *Atribuídos aos acionistas da BM&FBOVESPA. 26

27 Distribuição das receitas e despesas Receitas diversificadas como diferencial e despesas sob controle DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS (2012) DISTRIBUIÇÃO DAS DESPESAS (2012) 18,7% 9,0% 18,6% Receita Bruta: R$2.289,0 milhões 29,5% 2,5% 6,7% 46,4% 37,1% 5,7% 12,3% 13,5% Mercado a Vista (negociação) Mercado a Vista (pós negociação) Opções/Termo sobre Ações (neg. e pós-neg.) Derivativos Financeiros (neg. e pós-neg.) Outras Receitas 4,5%: Depositária, Custódia e Back Office 3,4%: Empréstimo de Ativos 3,0%: Vendors 2,3%: Acesso dos participantes 2,0%: Listagem Pessoal e encargos Processamento de dados Depreciação e amortização Serviços de terceiros Promoção e divulgação Outros 27

28 Orçamentos de despesas ajustadas¹ e investimentos Foco no controle de custos e fase de investimentos DESPESAS AJUSTADAS Foco no controle de custos: em 2013, os efeitos da inflação serão compensados por ganhos de eficiência E: queda das despesas ajustadas em termos reais (CAGR de 1,6% a.a.²) Orçamento de 2013: R$ milhões, mantido no mesmo intervalo de (em R$ milhões) INVESTIMENTOS E Orçamento de 2013: R$ milhões Orçamento de 2014: R$ milhões Investimento próximo a R$1,2 bilhão entre 2010 e 2014 em diversos projetos (em R$ milhões) E 2014E 1 Ajustadas por depreciação, plano de opções de compra de ações, impostos relacionados aos dividendos recebidos do CME Group e provisões. ² Crescimento de despesa projetada com o ponto médio de 2013 (R$570 milhões) e CAGR ( ) de inflação de 5,8% a.a. Fonte: Boletim Focus de 30/11/ estimativas de IPCA. 28

29 Trajetória de Crescimento Crescimento dos negócios e resultados CRESCIMENTO DO LUCRO AJUSTADO POR AÇÃO (em R$) CRESCIMENTO DE RECEITAS E RESULTADOS (em R$ milhões) 29

30 Destaques Financeiros Foco na geração de caixa e retorno aos acionistas HISTÓRICO DE PROVENTOS (em R$ milhões) 80% 3,4% % 87% 4,5% 4,5% % 4,8% Dividendos JCP Dividend Yield* Payout ratio (%) RECOMPRA DE AÇÕES: MAXIMIZAÇÃO DO RETORNO (em R$ milhões) Lucro líq. ajustado Lucro líq. societário 8,3% 9,4% 8,4% 8,9% ROIC Proventos Recompra *Dividend Yield é o resultado da somatória de proventos por ação distribuídos ao longo do ano, dividido pelo preço médio da ação no ano. ROIC: Return On Invested Capital. 30

31 ANEXOS 31

32 BVMF3 Performance recente ago-10 set-10 out-10 nov-10 dez-10 jan-11 fev-11 mar-11 abr-11 mai-11 jun-11 jul-11 ago-11 set-11 out-11 nov-11 dez-11 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 IOFs 17/10 R$14,97 Ágio 30/11 R$13,01 Competição 05/01 R$13,10 Rumores sobre IOF Redução de estimativas de volume pelo mercado BVMF3 YTD: +0,1% Ibovespa YTD: -12,2% Retirada do IOF sobre ações 01/12 R$10,54 Alteração do IOF sobre operações cambiais 14/06 Fusões de Bolsas 08/02 R$11,18 BATs 15/02 R$11,43 Novo IOF sobre Derivativos 26/07 R$9,55 Direct Edge 21/11 R$10,11 Divulgação do relatório da Oxera 18/06 BM&FBOVESPA IBOVESPA Atualizado até 31/05/

33 Destaques Financeiros Análise do múltiplo Preço/Lucro (P/E) Desde 2009, o benefício fiscal tem sido reconhecido como um passivo diferido, levando a uma diferença entre o lucro societário e a geração de caixa, reduzindo o lucro societário Livro Fiscal 2012 Simulação sem o Atual ágio R$ milhões LAIR¹ (-) Amortização do ágio (-) JCP (2) (=) Resultado Tributável (165) 831 Simulação do Imposto (34%) (56) 282 Livro Societário Simulação sem o 2012 Atual ágio R$ milhões LAIR¹ IR/CS Diferidos Outros créditos (débitos) fiscais (14) - Total do Imposto Lucro Líquido Δ: 14,2% LPA 2012 P/E 3 LPA Societário (A) 0,56 24,8 Lucro sem o ágio = (A) x Δ: ,64 21,7 Desconto do preço (R$1,00 por ação) por conta do ágio / Lucro sem ágio 0,64 20,1 LPA Ajustado 0,84 16, % de impacto no múltiplo P/E Diferença entre o LPA societário e o LPA ajustado caso não existisse o benefício fiscal do ágio Diferentes maneiras para tratar o ágio no valuation da companhia têm impacto no múltiplo P/E A utilização do Lucro Líquido Ajustado é a melhor maneira de mostrar a geração de caixa da Companhia ¹ Exclui o investimento no CME Group contabilizado pelo método da equivalência patrimonial. 2 Simula o valor recomendado do JCP se não houvesse o benefício fiscal do ágio; 3 Preço da ação de R$13,79 (12/03/2013). 33

34 Segmento Bovespa Atividade de Captação de Recursos OFERTAS PÚBLICAS (em R$ bilhões) Atualizado até 31/05/2013. Ofertas Subsequentes Abertura Capital (IPO) 70,1 74,4 11,2 46,0 30,4 55,6 34,3 7,5 23,8 63,2 13,9 18,0 8,8 15,4 13,2 17,0 5,4 26,8 4,5 4,3 8,5 15,1 14,5 22,2 7,2 3,9 10,8 9,3 14,7 2, * PIPELINE: OFERTAS JÁ ANUNCIADAS AO MERCADO Há outras 5 ofertas em processo de registro na CVM: Iniciais -IPO (4): AutoBrasil Participações; CPFL Energias Renováveis; Azul; Votorantim Cimentos; Subsequentes (1): Tupy. Adicionalmente, há 18 Fundos Imobiliários protocolados na CVM: volume estimado de R$2,9 bilhões * Exclui a parcela adquirida pelo governo brasileiro na oferta da Petrobras por meio da cessão onerosa de barris (R$74,8 bilhões). 34

35 Segmento Bovespa Fluxo de investimento estrangeiro FLUXO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO MENSAL (em R$ bilhões) Considera o mercado primário (ofertas públicas de ações) e secundário (negociação) 10,0 6,5 7,2 7,6 0,3 1,5 3,7 3,5 4,4 2,1 1,7 0,7 0,4 0,3 3,4 1,9 2,2 0,8 1,0 2,9 0,7 1,1 0,8 5,1 4,9 2,6 1,6 (1,6) (1,5) (0,6) (1,3) (0,4)(0,2) (2,4) (1,1)(1,3) (2,3) (0,3) (1,2) (1,2) (4,2) Atualizado até 31/05/

36 Segmento BOVESPA Potencial para aumentar o número de empresas listadas CAPITALIZAÇÃO DE MERCADO x PIB (%)* % 174% 158% 129% 137% 136% 126% 121% 119% 129% 110% 109% 109% 107% 104% 100% 89% 87% 138% 129% 96% 100% 87% 75% 75% 76% 80% 72% 72% 67% 60% 57% 55% 50% 49% 46% 44% 39% 35% Cingapura Canadá Chile EUA Coréia Austrália Japão França Índia Brasil Inglaterra China México CAPITALIZAÇÃO DE MERCADO POR SEGMENTO * Fonte: Banco Mundial dez/05 22,4% 15,7% dez/12 26,8% 11,2% 14,3% 11,5% 21,6% 8,8% 2,2% 5,1% 11,1% 0,3% 2,6% 8,6% 2,5% 3,6% 5,5% 0,4% 5,4% 20,4% Petróleo, Gás e Biocombustível Materiais Básicos Bens Industriais Construção e Transporte Consumo Não Cíclico Consumo Cíclico Tecnologia da Informação Telecomunicações Utilidade Pública Financeiro e Outros 36

37 High Frequency Trading (HFT) Investidores de alta frequência BOVESPA: HFT ADTV (R$ milhões) E PARTICIPAÇÃO DE MERCADO 10,3% 10,3% 6,1% 7,4% 8,5% 9,4% 9,8% 9,9% 10,6% 10,3% T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 * 2T13 Estrangeiros (day trades) Pessoa Física (day trades) Institucional (day trades) % sobre o ADTV total BM&F: HFT ADV (milhares) E PARTICIPAÇÃO DE MERCADO 3,9% 5,0% 7,8% 7,3% 8,0% 6,3% 6,7% 5,7% 5,0% 5,1% T12 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 * *Apenas abril e maio/13. Mini Contratos Câmbio Equities Outros Participação (% do volume) 37

38 Marco Regulatório Principais normas e leis ATIVIDADES DE BOLSA Instrução CVM 461 de 23/10/2007 Disciplina os mercados regulamentados de valores mobiliários e dispõe sobre a constituição, organização, funcionamento e extinção das bolsas de valores, bolsas de mercadorias e futuros e mercados de balcão organizado Estabelece a organização e estrutura mínima de governança das entidades administradoras de mercados organizados Estabelece atividade de autorregulação das entidades administradoras ATIVIDADES DE CÂMARA DE COMPENSAÇÃO Lei de 27/03/2001 Clearings consideradas sistemicamente importantes pelo BCB devem garantir a certeza de liquidação (ou seja, devem atuar como CCPs) Resolução de 30/08/2001 Clearings devem assegurar, no mínimo, a liquidação do maior saldo devedor Critérios de acesso devem ser públicos e permitir ampla participação Circular BCB de 31/08/2001 Regulamentos, manuais e mecanismos de salvaguardas devem ser aprovados pelo BCB Manutenção de CPD secundário e procedimentos de contingência Supervisão pelo BCB CVM 441 de 10/11/2006 Empréstimo de ativos com certeza de liquidação - Modelo de beneficiário final. 38

39 BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados (BSM) Entidade de Autorregulação BSM é entidade sem fins lucrativos que atua como autorregulador do mercado auxiliando a CVM no que concerne à regulação e fiscalização dos mercados administrados pela BM&FBOVESPA Principais atividades da BSM Acompanhamento de 100% das operações dos participantes Auditoria de 100% dos intermediários Enforcement Educação Atribuições da BSM estabelecidas na Instrução CVM 461/2007 Fiscalizar e supervisionar as operações cursadas nos mercados organizados Apurar deficiências no cumprimento das normas legais e regulamentares Acompanhar as atividades da Bolsa Instaurar e julgar processos administrativos disciplinares Aplicar penalidades Auditoria * 9 independentes Estrutura Organizacional Conselho de Supervisão (12 membros*) Diretor de Autorregulação Acompanhamento de Mercado Comitê Estratégico Jurídico Análise e Estratégia 39

40 Missão da BM&FBOVESPA em sustentabilidade Missão da BM&FBOVESPA em sustentabilidade Induzir, promover e praticar os conceitos e ações de responsabilidade econômica, social e ambiental visando colaborar para o desenvolvimento sustentável Novo Valor BM&FBOVESPA Programa criado em 2010 como guarda-chuva das ações de sustentabilidade da BVMF. Objetivo Induzir e promover o desenvolvimento sustentável da BM&FBOVESPA e do mercado de capitais, envolvendo os mais diversos públicos, como investidores, empresas e corretoras. 40

41 Programa de Sustentabilidade da BM&FBOVESPA Trabalhando em quatro dimensões 1. Gestão de Recursos Naturais Inventário de emissões de GEE Programa de Coleta Seletiva Ecoeficiência (otimização dos recursos) TI Verde Membro Honorário e Conselho Técnico do Carbon Disclosure Project Conselho Consultivo do Empresas pelo Clima, FGV 4. Relacionamento/compromisso Instituto BM&FBOVESPA Ações com stakeholders Signatária do Pacto Global (1ª bolsa do mundo) Signatária do PRI (Principles for Responsible Investment) Organization Stakeholder GRI (Global Reporting Initiative); Membro do Conselho do GRI Brazil 2. Governança Novo Mercado Câmaras Consultivas Comitê de Sustentabilidade Comissão de Sustentabilidade 3. Produtos e Serviços Índices: ISE, ICO2 e IGC/IGCT Mercado de Carbono Em Boa Companhia (programa de relacionamento com empresas) 41

42 RESULTADOS DO 1T13 Crescimento das receitas e controle de custos 42

43 Destaques do 1T13 x 1T12 Forte crescimento dos volumes e rígido controle de despesas DESTAQUES FINANCEIROS Receita Bruta: R$580,6 milhões, +3,6% Seg. Bovespa: R$256,2 milhões, -2,8% Seg. BM&F: R$221,8 milhões, +10,0% Negativamente impactada pelo menor número de d.u. Receita Líquida: R$521,0 milhões, +3,6% Despesas ajustadas¹: R$124,0 milhões, -1,1% EBITDA: R$412,4 milhões, +4,1% (margem EBITDA de 79,2% no 1T13) Resultado Operacional: R$348,2 milhões, +3,4% Lucro Líquido ajust.²: R$394,6 milhões, -3,6% LPA ajustado: R$0,204, -3,8% Proventos: distribuição de R$213,6 milhões no 1T13, R$0,111 por ação (80% do lucro líquido societário) ¹Ajustadas pelo plano de opções de compra de ações, depreciação, provisões e pelo imposto relacionado aos dividendos recebidos do CME Group; ²Ajustado pelo reconhecimento de passivo diferido da amortização do ágio, plano de opções de compra de ações, equivalência patrimonial da participação no CME Group (líquida de imposto sobre dividendos recebidos) e imposto pago no exterior a compensar (referente a equivalência patrimonial). ³A implantação do IPN/CORE depende de autorização dos reguladores. DESTAQUES OPERACIONAIS Segmento Bovespa: ADTV: +5,0% Margem: -3,4% Segmento BM&F: ADV: +11,5% RPC: +3,4% Produtos de alto crescimento BTC: recorde histórico do volume financeiro médio de contratos em aberto (R$44,7 bilhões); +31,5% Tesouro Direto: +24,5% dos ativos em custódia FIIs: forte aumento dos volumes (R$38,8 milhões no 1T13) e do número de investidores (102,7 mil) LCA: aumento consistente do estoque médio registrado (R$40,0 bilhões) PRINCIPAIS PROJETOS E ATUALIZAÇÕES PUMA Trading System : entrega do módulo de ações em abr/13 Integração das Clearings 3 : testes a partir de jul/13 Plataforma de OTC: início da certificação do termo de moeda no 1T13 Tarifação: mudanças na política de preços do mercado a vista de ações anunciada em 05/03/2013 Ofertas Públicas: retomada das operações com volume capitado superior a R$15 bilhões até abr/13 43

44 Performance do segmento Bovespa Consistente crescimento dos volumes e turnover velocity VOLUME MÉDIO DIÁRIO (ADTV) 1T13 vs. 1T12: + 5,0% aumento de 12,3% do ADTV de investidores estrangeiros, por conta da volatilidade e da atividade de HFTs crescimento da turnover velocity, que alcançou 71,7% MARGEM DE NEGOCIAÇÃO (em pontos base) Mercado 1T13 1T12 Mercado a Vista 5,352 5,333 Derivativos de Ações 13,141 14,290 Termo de ações 12,999 13,020 Opções sobre ações 13,196 14,673 Total BOVESPA 5,706 5,909 1T13 vs. 1T12: -3,4% Queda da margem de opções (formador de mercado) e da participação dos derivativos de ações no total negociado ADTV POR TIPO DE INVESTIDOR E DA MARGEM (bps) (em R$ bilhões) 5,9 5,5 5,7 5,6 5,7 7,6 7,2 7,2 7,5 7,0 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 2,8 3,2 2,9 2,9 3,1 2,3 2,5 2,3 2,3 2,5 1,4 1,3 1,3 1,1 1,3 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 Pes. Físicas Institucional Estrangeiro Outros Margem em bps CAPITALIZAÇÃO MÉDIA E TURNOVER VELOCITY 75,1% 70,6% 66,2% 68,0% 71,7% 2,49 2,36 2,38 2,42 2,48 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 Capitalização Média de Mercado (R$ trilhões) Turnover Velocity (%) 44

45 Performance do segmento BM&F Elevado crescimento dos contratos de Tx. de Juros em R$ VOLUME MÉDIO DIÁRIO (ADV) E RPC (R$) 1T13 vs. 1T12 ADV: +11,5%, refletindo o aumento de 22,2% do ADV de contratos de Tx. de Juros em R$ RPC: +3,4%, decorrente do: Aumento do volume negociado de contratos de Tx. de Juros em R$ com prazos mais longos Apreciação do câmbio (US$/R$) contratos FX e Tx. de Juros em US$ Queda na participação dos HFTs no ADV EVOLUÇÃO DO VOLUME MÉDIO DIÁRIO (ADV) E RPC (R$) (ADV em milhões de contratos e RPC em R$) 1,269 1,172 1,205 1,212 1,133 3,4 2,7 0,3 2,7 2,8 3,0 0,3 0,5 0,4 0,3 0,3 0,5 0,5 0,5 0,5 1,7 2,3 1,8 1,9 2,1 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 Tx. Juros R$ Câmbio Índices Outros RPC (R$) TX. DE JUROS EM R$ - RECEITA TOTAL (em R$ milhões) TX. DE JUROS EM R$ - VOLUMES POR VENCIMENTO (em milhões de contratos) 45

46 Distribuição das Receitas do 1T13 Receitas diversificadas como diferencial DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS 17,7% 9,1% 39,2%: Mercado a Vista¹ 9,1%: Negociação 30,1%: Pós-Negociação 4,9%: Opções/Termo sobre Ações e Índices Receita Bruta: R$580,6 milhões 30,1% 38,2%: Deriv. Financeiros e Commodities 38,2% 4,9% 17,7%: Outras Receitas 4,7%: Depositária, Custódia e Back Office 4,2%: Empréstimo de Ativos 2,9%: Vendors 2,3%: Acesso dos participantes 2,0%: Listagem 1,6%: Outras ¹A distribuição das receitas do mercado a vista (negociação + pós-negociação) não reflete as alterações na política de preços anunciadas em mar/13 e que entraram em vigor em abr/13: i) a redução da taxa de negociação de 0,7 bps para 0,5 bps para todos os investidores ii) o aumento da pós-negociação de 1,8 bps para 2,0 bps para investidores institucionais e transações day trade 46

47 Despesas do 1T13 Foco contínuo no controle de custos e eficiência operacional DISTRIBUIÇÃO DAS DESPESAS TOTAIS DESPESAS AJUSTADAS (em R$ milhões) 2% 5% 16% 17% Despesas: R$172,8 milhões 47% 13% Pessoal e encargos Processamento de dados Depreciação e amortização Serviços de terceiros Promoção e divulgação Outros DESPESAS AJUSTADAS (1T13 vs. 1T12): -1,1% Pessoal Ajustado: +5,7%, basicamente devido aos efeitos do dissidio coletivo, em ago/12 Processamento de Dados: -7,1%, decorrente da redução de despesas com terceiros de TI e dos custos com manutenção das plataformas antigas Promoção e divulgação: repriorização da estrátégia de Comunicação e Marketing *Incluem as despesas com manutenção em geral, impostos e taxas ajustados pelos dividendos pagos pelo CME Group, honorários do conselho e diversas (excluindo as provisções). 47

48 Resumo da Demonstração de Resultados RESUMO DAS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO (CONSOLIDADO) (em R$ milhões) 1T13 1T12 Variação 1T13/1T12 4T12 Variação 1T13/4T12 Receita liquida 521,0 502,8 3,6% 499,2 4,4% Despesas (172,8) (166,2) 4,0% (256,0) -32,5% Result. operacional 348,2 336,7 3,4% 243,1 43,2% Margem operacional 66,8% 67,0% -12 bps 48,7% bps Result. financeiro 37,1 65,5-43,4% 43,1-13,9% Result. antes da tributação 422,5 439,7-3,9% 318,4 32,7% Lucro líquido do período* 267,0 280,4-4,8% 217,3 22,9% Lucro Líquido ajustado 394,6 409,2-3,6% 379,4 4,0% LPA ajustado (em R$) 0,204 0,212-3,8% 0,196 3,8% Despesas ajustadas (124,0) (125,4) -1,1% (174,2) -28,8% * Atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA. 48

49 Destaques Financeiros Sólida posição de caixa e alto nível de distribuição de proventos CAIXA E APLICAÇÕES FINANCEIRAS (em R$ milhões) RESULTADO FINANCEIRO Resultado financeiro de R$37,1 milhões, queda de 43,4% sobre o 1T13 Receita Financeira caiu 29,1%, refletindo a queda da taxas de juros Despesas financeiras subiram 15,0%, como reflexo, principalmente, da desvalorização do R$ perante o US$ INVESTIMENTOS Investimentos de R$41,8 milhões no 1T13 Orçamentos de investimento: 2013: entre R$ milhões 2014: entre R$ milhões A posição de caixa (recursos disponíveis) no final do 1T13 atingiu R$2,3 bilhões, considerando que : R$388,7 milhões em dividendos referentes a 2012 foram pagos em abr/13 Execução do programa de recompra de ações foi retomada em abr/13, quando foram recompradas 3,1 milhões de ações que totalizaram R$41,2 milhões PROVENTOS Em 09/05/2013, o Conselho de Administração aprovou a distribuição de R$213,6 milhões, sendo R$163,6 milhões em dividendos e R$50,0 milhões em juros sobre capital próprio O equivalente a R$0,111 por ação e 80% do lucro líquido societário Pagamento em 07/06/2013 com base na posição acionária de 21/05/2013 *Inclui garantias em dinheiro depositadas por participantes, proventos e direitos sobre títulos em custódia e proventos ainda não pagos. ** Inclui recursos de terceiros e fundos restritos do Banco BM&FBOVESPA. 49

50 Trajetória de Crescimento DERIVATIVOS ADV de Tx. de Juros em R$ por investidor Tendência de crescimento dos contratos de Tx. de Juros em R$ (em milhares de contratos) Investidores institucionais e estrangeiros foram os que mais cresceram na negociação desses contratos, indicando maior sofisticação e aumento de exposição a risco Negociação de contratos mais longos estão crescendo de forma mais acelerada Institucionais Estrangeiros Inst. Financeiras RENDA VARIÁVEL 1T09 1T10 1T11 1T12 1T13 (ADTV em R$ bilhões; mkt. cap. em R$ trilhões; Ibovespa em pontos e turnover velocity em %) Turnover Velocity Mkt. Cap. médio 63,8% 2,33 64,2% 2,37 70,0% 2,42 71,7% 2,48 Crescimento de volumes para patamar superior a R$7 bilhões, apesar das condições adversas de mercado Capitalização de mercado apresentou baixo crescimento Ibovespa médio está 13% abaixo do nível de ,5 6,5 7,3 7, T13 ADTV (R$ bilhões) Ibovespa (Médio) Turnover Velocity superou os 70% Investidores estrangeiros e institucionais, HFTs e desenvolvimento de produtos (ETFs, opções e empréstimos de títulos) impulsionaram o crescimento da turnover velocity 50

51 Produtos de alto crescimento Aumento da sofisticação dos participantes do mercado Ações para desenvolver e incentivar o aumento de volumes de alguns produtos Performance demonstra que as iniciativas estão sendo bem recebidas pelo mercado Receita Bruta -1T13: ~R$44,1 milhões (7,6% da receita total) Opções com F. Mercado Fundos de Investimento Imobiliário Empréstimo de Ativos (ADTV - R$ milhões) (ADTV - R$ milhões) (contratos em aberto média do período - R$ bilhões) +50,6% CAGR(09-13): +154,1% CAGR (09-13): +37,0% 48,8 ADTV antes do F. Mercado 73,4 ADTV após o F. Mercado* 0,9 1,5 3,7 14,6 38, * 12,7 20,5 30,2 31,9 44, * ETFs Tesouro Direto Letras de Crédito do Agronegócio (ADTV - R$ milhões) CAGR (09-13): +51,5% (Custódia - R$ bilhões) CAGR (09-13): +35,5% (estoque registrado - R$ bilhões) Em mar/13, a BVMF possuía 65% de participação de mercado nos estoques médios registrados. 115,9 98,0 48,7 18,6 28, * * Atualizado até 31/03/ ,0 9,8 6,1 2,9 3, * 51

52 PUMA Trading System Entrega bem sucedida do módulo de ações Módulo de Derivativos Implantação realizada no 2S11 Módulo de Ações Migração bem sucedida finalizada em abr/13 Performance e Capacidade Redução da latência para microssegundos (núcleo do sistema) e do desvio-padrão Capacidade de processamento de 200 milhões de ordens por dia Funcionalidades Totalmente adaptado às características do mercado brasileiro Automação de processos e controles Disponibilidade e Controles Mais estabilidade e disponibilidade para o mercado Regras de formação de preço (leilões) Bandas de oscilação dinâmicas e estáticas Plataforma para o crescimento dos mercados de ações e derivativos Atração de novos participantes (HFTs) Expansão do formador de mercado para outros produtos e mercados Atende às necessidades de diferentes participantes do mercado Mais dinamismo na negociação Premissa de manutenção da integridade do mercado Qualidade na formação de preços Proteção contra rupturas e falhas de mercado 52

53 Considerações Finais Crescimento e diversificação de receitas: Crescimento dos principais mercados e produtos (ações e derivativos) Focar em produtos existentes com alto potencial de crescimento no mercado local Atingir Excelência Operacional e Tecnológica: Desenvolver plataformas que tragam eficiência para a BVMF e o mercado (entrega do PUMA Trading System abr/13) Garantir a integridade do mercado Manter o foco no controle de custos Foco no cliente: Aprofundar o relacionamento com investidores, corretoras e emissores, fortalecendo a posição da Companhia Revisão da política de preço e desenvolvimento de programas de incentivos (1º anúncio em mar/13 sobre o mercado a vista) Lançamento de novos produtos (Futuro de Selic em mar/13) Retorno ao Acionista: Focar no retorno ao acionista: pagamento de 80% do lucro societário como dividendos e programa de recompra de ações 53

54 Resumo do Balanço Patrimonial (consolidado) ATIVO PASSIVO E PL (em R$ milhões) 31/3/ /12/2012 (em R$ milhões) 31/3/ /12/2012 Circulante 4.011, ,3 Circulante 1.566, ,6 Disponibilidades 32,8 43,6 Garantias recebidas em operações 981, ,2 Aplicações financeiras 3.705, ,4 Outros 584,3 526,4 Outros 273,5 259,3 Não-circulante 3.203, ,6 Não-circulante , ,8 Emissão de dívida no exterior 1.224, ,2 Realizável a longo prazo 659,2 808,9 IR e contribuição social diferidos 1.878, ,6 Aplicações financeiras 430,8 573,6 Outros 100,2 90,7 Outros 228,4 235,2 Patrimônio líquido , ,9 Investimentos 2.900, ,8 Capital social 2.540, ,2 Imobilizado 355,0 361,0 Reserva de capital , ,4 Intangível , ,2 Outros 1.090,8 820,3 Ágio , ,3 Participação dos acionistas não controladores 15,7 16,0 Ativo Total , ,1 Passivo Total e Patrimônio Líquido , ,1 54

55 Reconciliações - 1T13 RECONCILIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO (em R$ milhões) 1T13 1T12 Variação Variação 4T12 1T13/1T12 1T13/4T12 Lucro Líquido* 267,0 280,4-4,8% 217,3 22,9% Plano de opções 7,9 8,4-6,1% 7,9-0,6% Passivo diferido (benefício fiscal do ágio) 138,9 134,8 3,1% 134,8 3,1% Equiv. Patrimonial (líq. de imposto) (32,5) (27,8) 17,2% (14,0) 132,9% Imposto a compensar pago no exterior 13,4 13,4 0,0% 15,2-11,9% Prov. com plano de saúde (liq. de imposto) ,2 - Lucro Líquido Ajustado 394,6 409,2-3,6% 379,4 4,0% * Atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA. RECONCILIAÇÃO DAS DESPESAS AJUSTADAS (em R$ milhões) 1T13 1T12 Variação Variação 4T12 1T13/1T12 1T13/4T12 Despesas Totais 172,8 166,2 4,0% 256,0-32,5% Depreciação (27,1) (21,9) 23,6% (23,8) 14,0% Plano de Opções (7,9) (8,4) -6,1% (7,9) -0,6% Imposto relacionado aos dividendos CME (4,6) (9,8) -52,7% (18,2) -74,6% Provisões (9,3) (0,7) 1155,8% (31,9) -71,1% Despesas Ajustadas 124,0 125,4-1,1% 174,2-28,8% 55

56 BM&FBOVESPA RELAÇÕES COM INVESTIDORES +55 (11) / 4418 / 4834 / 7073 / 4007 ri@bmfbovespa.com.br ri.bmfbovespa.com.br 56

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