Integração das Clearings da B3 e Novo Modelo de Cálculo de Risco CORE (Closeout Risk Evaluation) PRINCIPAIS BENEFÍCIOS PARA O MERCADO

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1 Integração das Clearings da B3 e Novo Modelo de Cálculo de Risco CORE (Closeout Risk Evaluation) PRINCIPAIS BENEFÍCIOS PARA O MERCADO SÃO PAULO, 25 DE MAIO DE

2 A configuração do ambiente de pós-negociação da B3 é resultado da evolução histórica da Bovespa e da BM&F e da fusão entre as duas bolsas Câmara Ações e Renda Fixa Privada Contraparte Central dos Seguintes Mercados: A vista de ações, ETFs e BDRs A vista de debêntures Derivativos sobre ações e índices de ações Serviço de empréstimo de títulos (BTC) Derivativos Câmbio Ativos Contratos futuros e de opções sobre futuros referenciados em taxas de juros, taxas de câmbio, índices de inflação, índices de ações e commodities do agronegócio, de energia e metálicas Derivativos de balcão (swaps e opções flexíveis) Mercado interbancário de dólar pronto Mercado de operações definitivas e compromissadas de títulos públicos federais 2

3 Organização do ambiente de pós-negociação por tipo de ativo/produto 4 regulamentos e 4 manuais de procedimentos 4 estruturas de participantes operacionais. 4 ambientes e arquiteturas de TI distintas 4 sistemas e processos de back-office 4 janelas de liquidação e 4 saldos multilaterais 4 sistemas e processos de administração de risco 4 pools de garantia 4 sistemas de cadastro de participantes e clientes 3

4 Nova arquitetura de processos e sistemas PUMA TRADING SYSTEM Cadastro de participantes Cadastro de instrumentos Apreçamento Tarifação Sistema RTC (Real Time Clearing) Captura e registro Repasse e alocação Gerenciamento de posições Cálculo dos valores de liquidação Administração de risco CORE Administração de garantias Contratação de empréstimo Distribuição de IPOs Liquidação SPB e CSD Troca de informações com demais sistemas Serviços de Informação 4

5 Maior eficiência e redução de custos para os participantes Uma única estrutura de normativos padronizada, revisada e mais completa: Regulamento, manual de procedimentos operacionais e manual de administração de risco Padronização de processos operacionais Alocação, repasse, administração de posições, liquidação, garantias, cálculo de risco etc Automatização de diversas rotinas operacionais originalmente processadas manualmente (cartas / telas de sistema) Mensagens eletrônicas e arquivos em formato com padrão internacional (ISO 20022) Consulta de posições, transferências de posições, trocas de contratos de empréstimo, restrições de entrega de ativos, processo de recompra, cobertura de contratos, simulação de risco etc 5

6 Envio de informações da clearing diretamente para os clientes institucionais, mediante autorização dos intermediários Envio do arquivo IMBARQ para gestores, administradores e custodiantes Desativação dos arquivos e relatórios do sistema COLD Resultados: Possibilidade de consolidação das estruturas de middle e back-office dos segmentos BM&F e BOVESPA Redução de custos operacionais Aumento da capacidade de processamento de transações 6

7 Maior eficiência na gestão da liquidez Uma única janela de liquidação para os segmentos BM&F e BOVESPA Compensação dos fluxos credores e devedores em um único saldo líquido multilateral Economia diária de liquidez: média ao redor de R$300 milhões; picos de mais de R$1 bilhão. Liquidação do retorno das operações de empréstimo por meio de netting na janela de liquidação 7

8 Maior eficiência na alocação de colaterais e na administração de risco IPN: R$ 37 bilhões V1: R$20 bilhões V2: R$17 bilhões Portfolio short em BTC e long em ações depositadas em garantia Portfolio long/short em derivativos de ações com diferentes ativos objeto Portfolios contendo contratos dos segmentos BM&F e Bovespa (ex.: futuro de Ibovespa versus BTC, futuro de Ibovespa versus derivativos de ações) Efeito de diversificação do portfolio (fatores de risco dos segmentos BM&F e Bovespa não são perfeitamente correlacionados) Incorporação automática das posições doadoras em BTC no cálculo de risco 8

9 Visão geral do CORE: cálculo de risco de encerramento 1 - DETERMINAÇÃO DA ESTRATÉGIA ENCERRAMENTO D+0 D+1 D+2 D+3 D+4... D+T Determinação da estratégia de encerramento da carteira considerando a liquidez dos contratos e ativos. 2 - AVALIAÇÃO DE RISCO D+0 D+1 D+2 D+3 D+4... D+T Determinação de cenários de estresse para as trajetórias dos preços dos fatores de risco 3 - DETERMINAÇÃO DE PERDAS E GANHOS POTENCIAIS D+0 D+1 D+2 D+3 D+4... D+T Cálculo de perdas transitórias e permanentes considerando o pior cenário de estresse para cada carteira. RISCO DE ENCERRAMENTO (CLOSEOUT) PERDA PERMANENTE PERDA TRANSITÓRIA Medidas de risco de mercado e de liquidez. 9

10 Possibilidade de o risco das operações do mercado a vista ser colateralizado pelo intermediário ou pelo próprio investidor indicação do modelo de colateralização na conta do investidor no cadastro desoneração do capital dos intermediários maiores limites operacionais para os comitentes Acompanhamento do risco intradiário dos comitentes de forma unificada Simulador de risco em tempo quase-real: Tela Arquivo Mensageria (API) 10

11 Flexibilização e aperfeiçoamento das regras de repasse no segmento Bovespa Modelo de repasse será igual ao do segmento BM&F Clientes poderão executar suas ordens por intermédio de uma ou mais corretoras (execution brokers) e concentrar a liquidação, o cálculo de risco e o depósito de garantias em uma única corretora (carrying broker) Repasse será processado no momento da alocação do negócio: Vínculo no cadastro entre conta na origem e conta no destino Conta máster na origem para conta máster no destino (conta do asset) Conta normal na origem para conta normal no destino (conta individual do fundo) 11

12 Depósito de garantias no exterior por investidores não residentes Resolução do CMN 4.569, de 26/05/2017 Autoriza o depósito de garantias no exterior por investidores não residentes, observada autorização específica do BACEN para a CCP Depósito de garantias no exterior limitado a 10% do valor total das garantias requeridas pela CCP Valor total garantias requeridas 10% do valor total das garantias requeridas Valor total das garantias requeridas de não residentes R$185 bilhões R$18,5 bilhões R$60 bilhões 12

13 Redução de riscos operacionais e tecnológicos Modernização completa da infraestrutura tecnológica da pós-negociação Aumento da capacidade de processamento para 10 milhões de negócios por dia Aperfeiçoamento do plano de recuperação de desastre, com trocas programadas entre os data centers principal e de contingência 13

14 14

15 Integração das Clearings da B3 e Novo Modelo de Cálculo de Risco CORE (Closeout Risk Evaluation) IMPLANTAÇÃO DO IPN V2 RETA FINAL SÃO PAULO, 25 DE MAIO DE

16 Estratégia de Implantação do IPN v2 Ampla comunicação sobre o modelo de negócio, os processos operacionais e a infraestrutura tecnológica 24 workshops sobre temas específicos do modelo e sobre as etapas do projeto. 33 reuniões com o Grupo de Trabalho da Transição Externa (GT TE). 50 conference calls para esclarecimento de dúvidas e acompanhamento das fases de Certificação e Produção Paralela. Divulgação das minutas do Regulamento, Manual de Procedimentos Operacionais e Manual de Administração de Risco, em setembro de

17 Estratégia de Implantação do IPN v2 Fase de CERTIFICAÇÃO Período de testes das novas interfaces (telas, mensagens e arquivos) e dos novos processos operacionais. Baseada em roteiros com cenários de testes previamente definidos. Dividida em 4 etapas: conectividade, processos de cadastro, processos de liquidação e processos de administração de riscos. 6 meses de duração. 17

18 Estratégia de Implantação do IPN v2 Fase de PRODUÇÃO PARALELA Período no qual a nova plataforma é submetida aos movimentos de produção. Durante este período todos os processos realizados nas clearings atuais devem ser replicados na nova clearing e os resultados destes ambientes são comparados. Dividida em ciclos de aproximadamente 8 dias úteis cada e com um tombamento de dados (operações em processo de alocação, posições, instruções de liquidação, garantias etc) de produção para o ambiente de produção paralela no final de semana imediatamente anterior ao primeiro dia do ciclo. Realizados 20 ciclos até o momento (137 dias úteis). Teremos mais três ciclos (30 dias úteis), totalizando 167 dias úteis de produção paralela. 18

19 Estratégia de Implantação do IPN v2 Fase de PRODUÇÃO PARALELA Ensaios do plano de implantação. Além do tombamento dos dados de produção, o plano de implantação contempla outras atividades, inclusive uma sessão simulada antes da abertura do pregão. Ensaios do plano de retorno. Em preparação à fase de produção paralela, foram feitas: Adaptações nas clearings atuais de forma a aproximar alguns pontos dos modelos atuais com o futuro, e Implantações antecipadas dos sistemas de cadastro de participantes, contas, instrumentos e preços. 19

20 Estratégia de Implantação do IPN v2 Últimos ciclos - RETA FINAL Ciclos intensivos a partir de 12/6, com meta de 100% de replicação dos processos de produção Ciclo de implantação 6 de 12 a 21/6 Ciclo de implantação 7 de 26/6 a 4/7 Ciclo de reaquecimento de 17/7 a 1/8 20

21 Estratégia de Implantação do IPN v2 Procedimentos de Implantação De 7 a 11/8: Atividades internas de preparação para a implantação na B3 e nos participantes Última migração de dados em 12/8, com atividades de validação em 13/8 Sessão simulada antes da abertura dos pregões de 14/8 14/8: primeiro dia de operação da segunda versão da Clearing da B3 21

22 Estratégia de Implantação do IPN v2 Pontos de atenção para os últimos ciclos Execução de 100% dos processos em produção paralela por todos os participantes e em seus diversos perfis de atuação. Atenção aos processos de empréstimo de ativos. Atenção aos processos de administração de risco, com destaque para a chamada de margem do mercado a vista. Para os participantes que, em conjunto com seus clientes, optarem pela cobertura da chamada de margem do mercado a vista pelo comitente, importante solicitar as configurações das respectivas contas antes do início do ciclo de implantação 6. Execução dos procedimentos de contingência para o processo de alocação de operações. 22

23 Viviane Basso Telefone:

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