Atividades de CCP Estrutura Legal e Sistemas de Administração de Riscos
|
|
- Gabriel Bicalho Mirandela
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título da apresentação Atividades de CCP Estrutura Legal e Sistemas de Administração de Riscos Luis Antonio Barron G. Vicente Junho 2010
2 Agenda 1 ESTRUTURA DO MERCADO FINANCEIRO BRASILEIRO 2 AMBIENTE DE GESTÃO DE RISCOS BM&FBOVESPA 3 ESTRUTURA DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO 4 GOVERNANÇA CORPORATIVA DE RISCO Comentários sobre a crise de BREVE VISÃO DAS ESTRUTURAS DE SALVAGUARDAS
3 Estrutura do Mercado Financeiro Brasileiro Base legal sólida e transparente Modelo de beneficiário final Estrutura regulatória bem definida Novo Sistema de Pagamentos As atividades de CCP (e.g. compensação multilateral) estão amparadas pela lei do novo sistemas de pagamentos (lei /2002) Proteção especial para as garantias depositadas na CCP O beneficiário final de todas as transações deve ser identificado Horários predefinidos para identificação (intradiario, T+0, T+1 máximo) Negócios de balcão (OTC) devem ser registrados em um sistema de registro (IFs e institucionais) O banco Central do Brasil (BCB) regula todos os aspectos relativos a gestão de riscos (CCP) e atividades de compensação e liquidação(sss) A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) regula todos os aspectos relativos aos mercados de bolsa e balcão organizado Lançado em 2002, implementou um novo sistema de liquidação bruta em tempo real (RTGS) As clearings liquidam suas obrigações financeiras em contas de liquidação no Banco Central As clearings liquidam suas obrigações em ativos diretamente nas centrais depositárias
4 Ambiente de Gestão de Riscos Ambiente Mercado Financeiro e de Capitais Brasileiro Base jurídica sólida e transparente Modelo de beneficiário final Reguladores: BCB, CVM e instituições autorreguladoras (SROs) Novo Sistema de Pagamentos (2002) Instrumentos Estrutura de Administração de Riscos Administração transparente de riscos Contas individuais de garantias Avaliação intradiaria de riscos(near time/real time) Administração do risco de liquidez Administração do risco de crédito Estratégia Governança Corporativa Cultura sólida de administração de riscos In-house expertise Diretoria de Administração de Risco Comitê de Risco
5 Estrutura de Administração de Risco Administração transparente de riscos Contas individualizadas de garantias Administração de risco intradiario (near time/real time) Administração dos riscos de liquidez e crédito O modelo de beneficiário final permite que a clearing avalie perfis individuais de risco Exigências de margem para contas individuais Análise de grupos econômicos atuando em conjunto As garantias dos participantes são segregadas em contas individualizadas nas clearings As clearings possuem contas de ativos diretamente nas centrais depositárias - CSDs Permite a avaliação de risco de portfolios individuais O modelo de beneficiário final, juntamente com procedimentos de cálculo intradia permitem uma avaliação acurada do risco intradiario Exigencias de garantías intradía reflejan cambios en los perfiles de riesgos y también la volatilidad intradía (marcación a mercado intradía) Linhas de crédito e liquidez com bancos privados e com o banco BM&F (subsidiária BM&FBOVESPA) Avaliação contínua dos riscos de crédito associados às garantias (CDBs e CFs) Avaliação da solidez dos participantes
6 Governança Corporativa de Risco Risco de mercado e contraparte Administração de colaterais Risco de crédito Modelagem de risco e análise quantitativa Funções de administração de risco de CCP (cálculo de margem, limites de posições, avaliações individuais de riscos, monitoramento do risco intradiário, avaliação dos registros de negócios do mercado balcão) Programa de empréstimo de ativos Serviços de administração de garantias (depósitos, retiradas, pagamentos) Definição de preços e haircuts Limites de concentracão de garantias (riscos decrédito e de liquidez) Limites de crédito para emisores de garantias Avaliação do risco de crédito de participantea Atividades de monitoramento especial para participantes individuais e grupos econômicos Definicão dos modelos de avaliação de riscos Ferramentas de análise quantitativa Atividades de avaliação quantitativa
7 Governança Corporativa de Risco Responsabilidades Participantes Avaliação do ambiente macroeconômico e de mercado Definição dos cenários de estresse para cálculo de margem Definição de limites de preços e garantias Outros temas relacionados à administração de riscos nas clearings Diretores da BM&FBOVESPA Membros do corpo técnico (sem direito a voto) Reuniões semanais (reuniões extraordinárias sempre que necessário) Definição dos cenários de estresse Avaliação macroeconômica (local e global) Análise quantitativa (modelos de EVT, RNDs, volatilidades implícitas, simulações históricas) Pesquisa com participantes do mercado
8 A Crise de 2008 ATUAÇÃO DAS CLEARINGS FACILITADORES LIÇÕES APRENDIDAS
9 A Crise de 2008 MAIORES CHAMADAS DE MARGEM INTRADAY - DERIVATIVOS 22-Out Out Set-2008 BRL 3,800 Milhões BRL 2,800 Milhões BRL 2,400 Milhões
10 A Crise de 2008 CLEARING DE DERIVATIVOS GARANTIAS ALOCADAS CLERING DE AÇÕES (CBLC) GARANTIAS ALOCADAS
11 Estruturas de Salvaguardas BM&FBOVESPA Capital Membro de Compensação Fundo de Liquidação BRL 370M BM&FBOVESPA FEMC and FOMA * BRL 90M Membro de Compensação Intermediário Colateral BRL 77Bi CCP Capital Survivors pay Defaulter pays Cliente (*) Mercados de commodities
12 Estruturas de Salvaguardas BM&FBOVESPA Capital Agente de Compensação Fundo de Liquidação BRL 328M Agente de Compensação Garantias para Limite Operacional Agente de Compensação BRL 2.5B Intermediário Colateral CCP Capital Survivors pay Defaulter pays Mercado a Vista Cliente Derivativos e Empréstimo de ativos BRL 39B
13 Estruturas de Salvaguardas BM&FBOVESPA Capital* Clientes (Bancos) Mecanismo de Repartição Clientes (Bancos) Colateral BRL 3.7B CCP Capital Survivors pay Defaulter pays
14 Estruturas de Salvaguardas BM&FBOVESPA Capital BM&FBOVESPA Fundo Operacional BRL 40M Membros de Compensação, PLCs Colateral BRL 831M CCP Capital Survivors pay Defaulter pays
15 Título da apresentação
Clearings B3. Diretoria de Liquidação INFORMAÇÃO PÚBLICA
Clearings B3 Diretoria de Liquidação INFORMAÇÃO SÃO PAULO, 20 PÚBLICA DE ABRIL DE 2017 Clearings B3 Função de CCP Clearing B3 Função de CCP Infraestrutura da Pós Negociação Negociação e Registro Bolsas
Leia maisPROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2
PROJETO DE INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS FASE 2 Riscos e Garantias durante a Produção Paralela Clearing de Renda Variável e Renda Fixa Privada A implantação da Fase 2 do Projeto de Integração das Clearings
Leia maisO modelo de negócio de pós-negociação da BM&FBOVESPA Treinamento IPN Transição Externa
O modelo de negócio de pós-negociação da BM&FBOVESPA Treinamento IPN Transição Externa Aula 2 Março 2016 TREINAMENTO IPN TRANSIÇÃO EXTERNA 1 Agenda Atual ambiente de pós-negociação da BM&FBOVESPA Projeto
Leia maisTÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES
TÍTULO II - DAS DEFINIÇÕES 3. Os termos utilizados no presente Regulamento, em sua forma plural ou singular e observado o disposto nos títulos que lhes são próprios, têm a seguinte definição: 3.1 Aceitação
Leia maisIntegração das Clearings da B3 e Novo Modelo de Cálculo de Risco CORE (Closeout Risk Evaluation) PRINCIPAIS BENEFÍCIOS PARA O MERCADO
Integração das Clearings da B3 e Novo Modelo de Cálculo de Risco CORE (Closeout Risk Evaluation) PRINCIPAIS BENEFÍCIOS PARA O MERCADO SÃO PAULO, 25 DE MAIO DE 2017 1 A configuração do ambiente de pós-negociação
Leia maisInfraestruturas de Mercado Riscos e Soluções
Seminário Internacional sobre Bolsas de Energia Lisboa 01/03/2019 Infraestruturas de Mercado Riscos e Soluções Projeto Bolsa de Energia www.projetobolsadeenergia.com.br Luiz Macahyba Gesel/UFRJ Sistemas
Leia maisAdministração de Risco e Garantias
Administração de Risco e Garantias Treinamento IPN Transição Externa Agosto 2016 TREINAMENTO IPN TRANSIÇÃO EXTERNA 1 Agenda Monitoramento de Risco Principais Funcionalidades Resumo do CORE Administração
Leia maisAdministração de Riscos em uma Contraparte Central. Apresentação Preparada para USP
Administração de Riscos em uma Contraparte Central Apresentação Preparada para USP INFORMAÇÃO SÃO PAULO, 09 PÚBLICA DE JUNHO DE 2017 INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA Programa Introdução: o Mercado Financeiro A Contraparte
Leia maisFormação no Mercado Financeiro
Formação no Mercado Financeiro Aula 02 Modelo institucional e organizacional da BM&FBOVESPA e a estrutura do mercado de capitais Sistema Financeiro O sistema financeiro é parte integrante e importante
Leia maisComitê Consultivo de Educação Programa TOP XIX
29/1/2018 Local: 08h40 09h00 Credenciamento 09h00 09h15 Abertura: Comitê Consultivo de Educação 09h15 10h30 10h30 11h00 11h00 13h00 13h00 14h00 14h00 16h00 16h00 16h30 16h30 18h30 A Comissão de Valores
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Riscos Conglomerado Morgan Stanley
Estrutura de Gerenciamento de Riscos Conglomerado Morgan Stanley Fevereiro/2018 Sumário 1 Introdução... 1 1.1 Gerenciamento de Riscos... 1 2 Risco de Mercado e Liquidez... 1 2.1 Definição de Risco de Mercado...
Leia maisMorgan Stanley Administradora de Carteiras S.A. Estrutura de Gestão de Risco Política
Morgan Stanley Administradora de Carteiras S.A. Estrutura de Gestão de Risco Política Data Efetiva 12 de Agosto de 2016 Departmento Responsável Aprovado por Informação de Contato Diretoria de Riscos Gerente
Leia maisPRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS
PRINCIPAIS INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS Introdução Sistema Financeiro Brasileiro Faz a intermediação e distribuição de recursos no mercado Advindos de poupança e destinados ao financiamento de investimentos
Leia maisC O M U N I C A D O E X T E R N O. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA e Demais Interessados
2 de abril de 2019 C O M U N I C A D O E X T E R N O Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA e Demais Interessados Ref.: Consulta Pública Alteração na Estrutura de Salvaguardas da Câmara
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS. Introdução
RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS Introdução A Administração acredita que a gestão efetiva de riscos é vital para o sucesso da Instituição e conseqüentemente mantém um ambiente de gerenciamento de riscos que
Leia maisFinanciamentos de veículos somam 412,7 mil unidades em junho Vendas a crédito de autos leves novos crescem 2,4% na comparação com mesmo mês do ano
Financiamentos de veículos somam 412,7 mil unidades em junho Vendas a crédito de autos leves novos crescem 2,4% na comparação com mesmo mês do ano passado Os financiamentos de veículos novos e usados recuaram
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS JANEIRO / 2019 SUMÁRIO 1.1. Introdução... 3 1.2. Conceito... 3 1.3. Diretrizes de Risco de Liquidez... 4 1.4. Diretrizes de Risco de Mercado... 5 1.5. Diretrizes de Risco de
Leia maisFinanciamentos de veículos somam 461 mil unidades em abril Vendas a crédito de autos leves novos crescem 43,4% na comparação com mesmo mês do ano
Financiamentos de veículos somam 461 mil unidades em abril Vendas a crédito de autos leves novos crescem 43,4% na comparação com mesmo mês do ano passado Os financiamentos de veículos novos e usados avançaram
Leia maisRelatório de Estabilidade Financeira
Relatório de Estabilidade Financeira Setembro 2014 Volume 13 Número 2 ISSN 2176-8102 CNPJ 00.038.166/0001-05 Relatório de Estabilidade Financeira Brasília v. 13 nº 2 set. 2014 p. 1-56 Relatório de Estabilidade
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Informações Adicionais e. Dados Quantitativos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Informações Adicionais e Dados Quantitativos Avaliação da adequação do Patrimônio de Referência (PR) face à estrutura e contexto operacional O processo de monitoramento
Leia maisEmpréstimo de Títulos Públicos Com Garantia da B3 Régio Martins
Empréstimo de Títulos Públicos Com Garantia da B3 Régio Martins Superintendente de Produtos - B3 AGENDA Operações de Financiamento de Carteira Diagnóstico do Mercado Local Solução Proposta 2 FINANCIAMENTO
Leia maisGLOSSÁRIO. Agosto 2017
GLOSSÁRIO Agosto 2017 INTRODUÇÃO Este glossário é um documento independente dos demais normativos da BM&FBOVESPA, sendo seus termos, definições e siglas aplicáveis ao(s): (I) (II) (III) (IV) (V) (VI) (VII)
Leia maisFinanciamentos de autos leves 0km avançam 13,9% em outubro na comparação com o ano passado
Financiamentos de autos leves 0km avançam 13,9% em outubro na comparação com o ano passado No mesmo período, financiamentos de usados leves crescem 4,5%; considerando o total de veículos novos e usados
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Riscos
Estrutura de Gerenciamento de Riscos Maio/2017 Sumário 1 Introdução... 1 1.1 Gerenciamento de Riscos... 1 2 Risco de Mercado... 1 2.1 Definição de Risco de Mercado... 1 2.2 Estrutura de Governança e de
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 2º Trimestre 2015
Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 2º Trimestre 2015 Banco Mizuho do Brasil S.A. Agosto 2015 1/15 Índice 1. Estrutura de Gestão de Capital... 4 1.1. Comitê de Gestão... 4 1.2. Principais Responsabilidades
Leia maisGLOSSÁRIO. Agosto 2014
GLOSSÁRIO Agosto 2014 INTRODUÇÃO Este glossário é um documento independente dos demais normativos da BM&FBOVESPA, sendo seus termos, definições e siglas aplicáveis ao(s): (I) (II) (III) (IV) (V) (VI) Regulamento
Leia maisFinanciamentos de veículos somam 450 mil unidades em maio Vendas a crédito de autos leves novos crescem 8% na comparação com mesmo mês do ano passado
Financiamentos de veículos somam 450 mil unidades em maio Vendas a crédito de autos leves novos crescem 8% na comparação com mesmo mês do ano passado Os financiamentos de veículos novos e usados avançaram
Leia maisSistema de Registro de Títulos e os Papeis de Gestores e Custodiantes
Sistema de Registro de Títulos e os Papeis de Gestores e Custodiantes Legislação Aplicável 3.792 x 4.661 Resolução CMN nº 3.792, de 24/09/2009. (DOU 28/09/2009) Art. 28. Os títulos e valores mobiliários
Leia maisGUIA DE IMPRENSA 2017
GUIA DE IMPRENSA 2017 MENU [1] INTRODUÇÃO 4 [2] A NOSSA LIDERANÇA 10 [3] A COMBINAÇÃO 16 [4] OS PRODUTOS E SERVIÇOS 18 [5] GRAFIA E LEITURA 20 [6] CANAIS DE IMPRENSA 22 TEMOS UMA HISTÓRIA PARA NOS ORGULHARMOS.
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Banco Mizuho do Brasil SA. 14/03/2014 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1.
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Liquidez e Concentração BAHIA AM RENDA FIXA LTDA
Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez e Concentração BAHIA AM RENDA FIXA LTDA 1. OBJETIVO:... 2 2. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 3. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 4. RESPONSABILIDADES:...
Leia maisINSTITUTO EDUCACIONAL BM&FBOVESPA CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PQO ROTEIRO DE ESTUDOS ÁREA DE BACKOFFICE
INSTITUTO EDUCACIONAL BM&FBOVESPA CERTIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS PQO ROTEIRO DE ESTUDOS ÁREA DE BACKOFFICE 1. Sistema Financeiro Nacional SFN 1.1. Definição e estrutura 1.2. Papel, função e classificação
Leia maisMorgan Stanley Administradora de Carteiras S.A. Estrutura de Gestão de Risco Política
Morgan Stanley Administradora de Carteiras S.A. Estrutura de Gestão de Risco Política Data Efetiva 08 de Janeiro de 2018 Departmento Responsável Aprovado por Informação de Contato Diretoria de Riscos Gerente
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS. Introdução
RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS Introdução A Administração acredita que a gestão efetiva de riscos é vital para o sucesso da Instituição e conseqüentemente mantém um ambiente de gerenciamento de riscos que
Leia maisOs Princípios de Gerenciamento de Risco do Conglomerado Morgan Stanley estão fundamentados em três bases:
- 1 - Introdução O gerenciamento de risco efetivo é vital para o sucesso das atividades de negócios do Conglomerado Morgan Stanley. Desta maneira, em linha com os Princípios Globais, os Princípios de Gerenciamento
Leia maisPolítica de Riscos. 1. Objetivo: 2. A quem se aplica a Política: 3. Regras da Política:
Versão: IV Data da Publicação: 06/2011 Data da Vigência: 02/01/2019 Última atualização: janeiro 2019 1. Objetivo: A Política objetiva formalizar os procedimentos para gerenciamento de riscos que permita
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmentos BM&FBOVESPA e Cetip UTVM
05 de fevereiro de 2018 008/2018-PRE O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmentos BM&FBOVESPA e Cetip UTVM Ref.: Horários de Negociação, de Pós-Negociação e de Registro de Operações
Leia maisApresentação Institucional 1T14
Apresentação Institucional 1T14 1 I. VISÃO GERAL II. AMBIENTE DE NEGÓCIOS III. RESULTADOS DO 1T14 IV. OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO 2 Histórico da Companhia 1984 A Cetip é estabelecida como uma organização
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Riscos Conglomerado Morgan Stanley
Estrutura de Gerenciamento de Riscos Conglomerado Morgan Stanley Fevereiro/2019 Sumário 1 Introdução... 1 1.1 Gerenciamento de Riscos... 1 2 Risco de Mercado e Liquidez... 1 2.1 Definição de Risco de Mercado...
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ Versão: Setembro 2018 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Estrutura Organizacional... 3 3. Controle de liquidez do Passivo... 4 4. Controle de liquidez dos Ativos...
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO DE CRÉDITO, LIQUIDEZ E MERCADO
POLÍTICA DE RISCO DE CRÉDITO, LIQUIDEZ E MERCADO FEVEREIRO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE RISCO DE CRÉDITO, LIQUIDEZ E MERCADO... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Conceito... 3 1.3. Diretrizes de Risco de Liquidez...
Leia maisEsta política aplica se a BW Gestão de Investimentos Ltda. ( BWGI ). I Identificação e descrição dos riscos inerentes aos fundos
Versão: II Data da Publicação: 08/04/2016 Data da Vigência: Publicação Última atualização: Outubro 2017 1. Objetivo: A Política objetiva formalizar os procedimentos para gerenciamento de riscos que permita
Leia maisManual de Gerenciamento de Liquidez Modal Administração de Recursos
Manual de Gerenciamento de Liquidez Modal Administração de Recursos Última atualização: Maio/2018 EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pela(s) área(s) de GRC e Risco Aprovado e revisado por Comitê de Risco
Leia maisApresentação Institucional 2T14
Apresentação Institucional 2T14 1 I. VISÃO GERAL II. AMBIENTE DE NEGÓCIOS III. RESULTADOS DO 2T14 IV. OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO 2 Histórico da Companhia 1986 Cetip inicia suas atividades 1994 Início
Leia maisIntrodução GERENCIAMENTO DE RISCOS
- 1 - Introdução A Administração acredita que a gestão efetiva de riscos é vital para o sucesso da Instituição e conseqüentemente mantém um ambiente de gerenciamento de riscos que visa abranger as diversas
Leia maisPainel: Perspectivas do Mercado de Derivativos de Balcão
Painel: Perspectivas do Mercado de Derivativos de Balcão Mercado de Balcão e Desenvolvimento do Sistema Financeiro Chefe (Denor) 1 Agenda Regulamentação Prudencial Mercado de Balcão Mercado de Balcão e
Leia maisGestão Financeira Empresarial Professor : Francisco Tavares
Gestão Financeira Empresarial Professor : Francisco Tavares 1 Prof. Ms Francisco J. Siqueira Tavares Descrever as principais instituições e instrumentos que compõem o Mercado Financeiro Nacional. Descrever
Leia maisGestão Financeira Empresarial Professor : Francisco Tavares
Gestão Financeira Empresarial Professor : Francisco Tavares 1 Prof. Ms Francisco J. Siqueira Tavares Descrever as principais instituições e instrumentos que compõem o Mercado Financeiro Nacional. Descrever
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE RISCOS Diretoria de Riscos
MANUAL DE GESTÃO DE RISCOS Diretoria de Riscos Março de 2018 SUMÁRIO INTRODUÇÃO I. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DIRETORIA DE RISCO... 4. II. TIPOLOGIA DOS RISCO... 6. II.1 RISCO DE MERCADO... 6. II.2 RISCO
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA
POLÍTICA CORPORATIVA POLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ CÓDIGO: MINV-P-018 VERSÃO: 02 EMISSÃO: 02/2016 ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 06/2017 OBJETIVO Esta Política tem por objetivo apresentar as diretrizes, conceitos
Leia maisMANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA)
MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA) Agosto 2015 (31/082015)Dezembro 2016 (09/12/2016) ESTE DOCUMENTO AINDA NÃO FOI APROVADO PELO BANCO
Leia maisNotas para o Seminário Andima sobre Renda Fixa em Mercado de Balcão. Alkimar R. Moura FGVSP 29/09/2006
Notas para o Seminário Andima sobre Renda Fixa em Mercado de Balcão Alkimar R. Moura FGVSP 29/09/2006 Sumário Papel do Mercado de Títulos Mercado de Renda Fixa no Brasil Mercado de Renda Fixa de Balcão
Leia maisMorgan Stanley Administradora de Carteiras S.A. Estrutura de Gestão de Risco Política
Morgan Stanley Administradora de Carteiras S.A. Estrutura de Gestão de Risco Política Data Efetiva 22 de Março de 2019 Departmento Responsável Aprovado por Informação de Contato Diretoria de Riscos Gerente
Leia maisApresentação Institucional 3T14
Apresentação Institucional 3T14 1 I. VISÃO GERAL II. AMBIENTE DE NEGÓCIOS III. RESULTADOS DO 3T14 IV. OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO 2 Histórico da Companhia 1986 Cetip inicia suas atividades 1994 Início
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 3º Trimestre 2014
Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 3º Trimestre 2014 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. Comitê de Gestão de Ativos e Passivos As questões inerentes ao processo de gerenciamento de capital
Leia maisPolítica de Compra e Venda de Valores Mobiliários
Política de Compra e Venda de Valores 1. OPERAÇÕES DE PESSOAS VINCULADAS E CARTEIRA PRÓPRIA São consideradas Pessoa Vinculada, conforme definição atribuída na Instrução CVM nº 505/11): a) administradores,
Leia maisPROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO OPERACIONAL Roteiro Específico
PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO OPERACIONAL Roteiro Específico Definições Execution Broker: identifica o Participante de Negociação Pleno e o Participante de Negociação que possuem estrutura organizacional e
Leia maisFORMULÁRIO CONSOLIDADO Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas Art. 11 Instrução CVM nº 358/2002
(X) ocorreram somente as seguintes operações com valores mobiliários e derivativos, de acordo com o artigo 11da Instrução CVM nº ( ) não foram realizadas operações com valores mobiliários e derivativos,
Leia maisFORMULÁRIO CONSOLIDADO. Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas Art. 11 Instrução CVM nº 358/2002
Em maio/2017 não foram realizadas operações com valores mobiliários e derivativos, de acordo com o artigo 11 da Instrução CVM nº 358/2002. () Conselho de Administração ( ) Diretoria ( ) Conselho Fiscal
Leia maisIntrodução GERENCIAMENTO DE RISCOS
- 1 - Introdução A Administração acredita que a gestão efetiva de riscos é vital para o sucesso da Instituição e conseqüentemente mantém um ambiente de gerenciamento de riscos que visa abranger as diversas
Leia maisConhecimento Bancário
Conhecimento Bancário Sistema de Pagamentos Brasileiro SPB Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários Aula XX SISTEMA DE PAGAMENTO BRASILEIRO SPB Sistema de Pagamentos
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos
Política de Gestão de Riscos Introdução Pelo presente documento, a BC GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Brasil Capital ), vem, nos termos da Instrução CVM n.º 558/15, do Código de Autorregulação da Associação
Leia maisDOCUMENTO: MANUAL DE GESTÃO DE RISCO E LIQUIDEZ APROVADO POR: MARCELO AOKI DIRETOR DE RISCOS E COMPLIANCE
1ª VERSÃO - 2016 ÁREA: COMPLIANCE DOCUMENTO: MANUAL DE GESTÃO DE RISCO E LIQUIDEZ VERSÃO: 1ª DATA: 01/10/2016 APROVADO POR: MARCELO AOKI DIRETOR DE RISCOS E COMPLIANCE SUMÁRIO MANUAL DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R. Ref.: Disponibilização de Novas Versões de Normas do Segmento Cetip UTVM.
14 de agosto de 2018 039/2018-VOP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento Cetip UTVM Ref.: Disponibilização de Novas Versões de Normas do Segmento Cetip UTVM. Em complemento
Leia maisMíni de Café WEBTRADING. É acessível. É descomplicado. É para você.
Míni de Café WEBTRADING É acessível. É descomplicado. É para você. WEBTRADING O futuro em um clique Com apenas um clique, você pode negociar minicontratos. O acesso ao WTr é simples, rápido e seguro. A
Leia maisRenda Variável. Depósito Exclusivo
O serviço refere-se ao processo de depósito de valores mobiliários (ativos) na Central Depositária da B3, segmento BM&FBOVESPA, sem que estejam admitidos à negociação em sua plataforma eletrônica. O oferece
Leia maisFORMULÁRIO CONSOLIDADO Negociação de Administradores e Pessoas Ligadas Art. 11 Instrução CVM nº 358/2002 Em novembro de 2015
(X) ocorreram somente as seguintes operações com valores mobiliários e derivativos, de acordo com o artigo 11da ( ) não foram realizadas operações com valores mobiliários e derivativos, de acordo com o
Leia maisApresentação Institucional 1T15
Apresentação Institucional 1T15 1 I. VISÃO GERAL II. AMBIENTE DE NEGÓCIOS III. RESULTADOS DO 1T15 IV. OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO 2 Histórico da Companhia 1986 Cetip inicia suas atividades 1994 Início
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/12/2015 (4T2015) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ - GRL
GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ - GRL Conceito: Este manual disciplina a prática de GRL, definindo procedimentos adicionais às normas em vigor e, também, trazendo recomendações sobre aspectos específicos
Leia maisPOLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ
POLÍTICA DE RISCO DE LIQUIDEZ Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Organograma... 3 3. Vigência... 4 4. Abrangência... 4 5. Conceito... 5 5.1 Risco de liquidez do fluxo
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/03/2017 (1T2017) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos. Pilar 3. 4º Trimestre 2014
Relatório de Gerenciamento de Riscos Pilar 3 4º Trimestre 2014 Banco Mizuho do Brasil S.A. Março 2015 1/15 Índice 1. Estrutura de Gestão de Capital... 4 1.1. Comitê de Gestão de Ativos e Passivos... 4
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL. Pilar 3 Basileia
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 31/12/2018 (4T2018) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...
Leia maisRELATÓRIO DE GERENCIAMENTO
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL Pilar 3 Basileia DATA-BASE: 30/06/2018 (2T2018) Sumário Introdução... 3 Principais Categorias de Risco... 3 Estrutura de Gerenciamento de Riscos e de Capital...
Leia maisFinanciamentos de veículos no acumulado de 2018 crescem 7,5% na comparação com o ano passado
Financiamentos de veículos no acumulado de 2018 crescem 7,5% na comparação com o ano passado Dados consideram vendas financiadas de janeiro a setembro deste ano; em setembro de 2018, 424,6 mil veículos
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS. Introdução
- 1 - RELATÓRIO DE GESTÃO DE RISCOS Introdução A Administração acredita que a gestão efetiva de riscos é vital para o sucesso da Instituição e conseqüentemente mantém um ambiente de gerenciamento de riscos
Leia maisMorgan Stanley. Estrutura de Gerenciamento do Risco de Liquidez
Morgan Stanley Estrutura de Gerenciamento do Risco de Liquidez Título Estrutura de Gerenciamento do Risco de Liquidez Data de Vigência: 2015 Proprietário Tesouraria Corporativa Aprovação Diretor Financeiro
Leia maisCdR HOLLANDER CONSULTORIA E GESTÃO CONSULTORIA LTDA. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
CdR HOLLANDER CONSULTORIA E GESTÃO CONSULTORIA LTDA. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Setembro/2017 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS SUMÁRIO 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA E ESTRUTURA...4 3. RISCO DE PREÇO...4
Leia maisPolítica Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras Geridos pelo Sicredi
Política Área Risco de Mercado, Liquidez e Alocação de Capital Período de Vigência De: 26/11/2018 Até: Indeterminado ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Fatores de Risco Relevantes... 3 2.1.1
Leia maisREGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA)
REGULAMENTO DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DA BM&FBOVESPA (CÂMARA BM&FBOVESPA) Agosto 2017 Registro de versões ÍNDICE REGISTRO DE VERSÕES... 5 TÍTULO I: INTRODUÇÃO... 6 CAPÍTULO ÚNICO: OBJETO...
Leia maisC O M U N I C A D O E X T E R N O. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA
18 de agosto de 2017 079/2017-DO C O M U N I C A D O E X T E R N O Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Empréstimo de Ativos Disponibilização de Melhorias 2ª Fase do Projeto de Integração
Leia maisIntrodução GERENCIAMENTO DE RISCOS
- 1 - Introdução A Administração acredita que a gestão efetiva de riscos é vital para o sucesso da Instituição e conseqüentemente mantém um ambiente de gerenciamento de riscos que visa abranger as diversas
Leia mais5. RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE
5. RISCO DE CRÉDITO DE CONTRAPARTE O risco de crédito de contraparte reflete o risco de as contrapartes se mostrarem incapazes de cumprir os pagamentos a que se encontrem obrigadas no âmbito de determinados
Leia maisGerenciamento de Riscos e Gestão do Capital
Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital 2º Trimestre 2013 Sumário Introdução... 03 1. Sobre o Gerenciamento de Riscos... 04 1.1. Risco de Mercado... 04 1.2. Risco de Liquidez... 05 1.3. Risco de Crédito...
Leia maisNegociação de Administradores e Pessoas Ligadas Art. 11 Instrução CVM nº 358/2002. Saldo Inicial (31/08/2017)
Negociação de Administradores e Art. 11 Instrução CVM nº 358/2002 ( ) Conselho de Administração ( ) Diretoria ( ) Conselho Fiscal (X ) CONTROLADORES ( ) Órgãos Técnicos ou Ações Ordinárias Escriturais
Leia mais