SUPPLY CHAIN: UMA ABORDAGEM DE GESTÃO PARA A CADEIA DE SUPRIMENTOS DE VACINAS
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- Gabriella Clara Vilanova Bastos
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1 ISSN Rev. Ibirapuera, São Paulo, n. 2, p , Jul./Dez SUPPLY CHAIN: UMA ABORDAGEM DE GESTÃO PARA A CADEIA DE SUPRIMENTOS DE VACINAS Egberto Gomes Franco¹, Adriana Alves de Souza Santos², Vera Lúcia Pereira² Universidade Ibirapuera Av. Interlagos, 1329 São Paulo SP Brasil egberto@iee.usp.br Resumo Esta pesquisa apresenta como tema central o estudo de como se desenvolve a cadeia de suprimentos de vacinas de uma Indústria Farmacêutica, com o objetivo geral de descrever como funciona o sistema logístico de vacinas. Utilizamos a metodologia qualitativa, exploratória e um estudo de caso na Sanofi Aventis. No referencial teórico, abordamos temas como cadeia de suprimentos, gerenciamento integrado de cadeia de suprimentos, previsão de demanda, movimentação física, recebimento e armazenagem de vacinas. Objetivamos demonstrar como são desenvolvidas as etapas de vendas de vacinas, imunobiológico cada vez mais necessário na vida do ser humano. Palavras-chaves: Supply Chain, Cadeia de Suprimentos, Vacinas, Indústria Farmacêutica. Abstract In this work, one investigated the vaccine supply-chain with the objective to describe the logistic system of vaccines. This research was performed as an exploratory and qualitative case in Sanofi Avetis. Supply chain, integrated management supply chain, forecast, physical distribution. Keywords: Supply Chain, vaccines, pharmaceutical industry.
2 39 1. Introdução O Supply Chain tem sido um grande responsável no sucesso das empresas de forma estratégica, pois depende dos parceiros de negócios. Eles ajudam a tomar decisões estratégicas em canais de distribuição, envolvendo diversos departamentos tais como os departamentos de marketing, de vendas e área logística. São envolvidas áreas funcionais para se criar uma estratégica de sucesso. As indústrias farmacêuticas estão aumentando sua participação no mercado em constante crescimento sendo responsáveis pela fabricação, comercialização e distribuição de medicamentos e vacinas. Estão cada vez mais intensivas em pesquisas e desenvolvimento de produtos novos ou melhorados, desenvolvendo cada vez mais a competição entre concorrentes. Nas indústrias farmacêuticas, têm surgido parcerias e alianças sinérgicas entre fornecedores e compradores, e nelas a cadeia de suprimentos é extensão do gerenciamento logístico interno para a cadeia externa. Uma alternativa para a busca de competitividade em manufatura é a formação e o gerenciamento de redes de empresas fornecedoras de itens e serviços. É na Cadeia de Abastecimento que todo esforço envolvido nos processos e atividades empresariais criam valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final, sendo também uma forma integrada de planejar e controlar o fluxo de mercadorias. Conhecer a relação e como é desenvolvida a Cadeia de Suprimento de vacinas, é um desafio que apresentamos a seguir, buscando esclarecer em tópicos, como funciona uma Cadeia de Suprimentos de uma Indústria Farmacêutica na área de vacinas e apresentar os constantes planejamentos, projeções e desafios basicamente da integração de recursos de humanos e físicos intermediários que possibilitam o alcance do objetivo final de satisfação do cliente, com entregas no prazo, com qualidade, além do compartilhamento dos riscos causados pelas incertezas de demandas, objetivando manter a sobrevivência e competitividade, sendo eficaz e eficiente simultaneamente. 2. Objetivos Identificar alguns conceitos relacionados às atividades de Supply Chain; Identificar alguns conceitos relacionados às atividades de Supply Chain de uma Indústria Farmacêutica Descrever o sistema logístico de vacinas de uma Indústria Farmacêutica. 3. Cadeia de Suprimentos Definição de Supply Chain Segundo Chopra (CHOPRA, 2004) o termo Supply Chain, conhecido como Cadeia de Abastecimento, é todo esforço envolvido nos processos e atividades empresariais que criam valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final, sendo também uma forma integrada de planejar e controlar o fluxo de mercadorias. Engloba todo o gerenciamento de oferta e demanda matérias-primas, manufatura, acompanhamento de estoque e pedidos e controle de distribuição e entregas. Não inclui apenas fabricantes e fornecedores, mas também transportadoras, depósitos, varejistas e os próprios clientes. O Supply Chain revolucionou completamente a forma de compra, a produção e distribuição de bens e serviços, pois é responsável pelo planejamento, operação e controle de todo o fluxo de mercadorias e informação, desde a fonte fornecedora até o consumidor, focando-se necessariamente no atendimento ao cliente. 4. Cadeia de Suprimento de Vacinas: Conforme Chopra, 2004, à medida que a Indústria Farmacêutica evolui, evolui também a logística dos medicamentos e vacinas, de forma a integrar cada vez mais os processos entre Indústria Farmacêutica e provedora de serviços logísticos. A logística dos medicamentos e vacinas tende cada vez mais para esta evolução, principalmente por ser um produto de vital importância, com alto valor agregado e sempre à frente em termos de inovação. A logística não ficaria fora dessa constante evolução que hoje, os fármacos são submetidos e, assim, as empresas e profissionais estão se especializando nesta atividade. Várias dificuldades são encontradas e assim, diversas soluções são desenvolvidas para, cada vez mais, garantir que o produto esteja ao alcance do paciente com qualidade, agilidade e segurança. É necessário que seja efetuado um projeto com uma análise eficiente, pois estes produtos são produtos
3 40 Devem ser fabricados, mantidos, transportados e entregues adequadamente, pois neste caso, especifico, não é comprometida apenas a qualidade e eficácia do produto, mas também a vida dos individuo que farão uso do mesmo. 4.1 Gerenciamento Integrado da Cadeia de Suprimentos Em estudos efetuados por CAMPOS, 2010, o Gerenciamento Integrado da Cadeia de Suprimentos, é definido como um enfoque integrado orientado para o processo, visando adquirir, produzir e entregar os produtos e serviços aos clientes. O Gerenciamento Integrado de Cadeia de Suprimentos também é conhecido como ISCM (Integrated Suplly Chain Management), com um amplo escopo, que inclui subfornecedores, fornecedores, operações internas de transformação, estocagem e distribuição, atacadistas, varejistas e consumidores finais, cobrindo o gerenciamento do fluxo de materiais, de informação e de fundos. O Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos otimiza a produtividade, lucratividade e nível de serviço aos clientes. Seu foco é planejar, administrar e controlar o fluxo de materiais desde o fornecedor de matérias-primas até o consumidor final, objetivando a eficácia e agilidade possível, de forma que agregue valor a todos da cadeia. Não se trata de uma função, mas de um processo que atravessa horizontalmente um organograma funcional (BALLOU, 2006). 4.2 Estoques e Demandas de Vacinas Orientações contidas no Manual Rede de Frio (ROCHA, 2001) relatam os maiores desafios de uma cadeia logistica de vacinas, é a perecibilidade fácil deste imunobiológico, gerando um aumento de custos, pois necessita de cuidados especificos relacionados a manutenção de sistemas refrigerados especificos, a exposição á furtos, prazos de validade curtos, que são determinados pelo laboratório produtor sendo necessários manter a disponibilidade do imunobiológico, na proporção de sua utilização. A quantidade de vacinas armazenadas e o tempo de permancencia nos estoques representam o maior custo da manutenção da cadeia logística, por possuirem inumeras variáveis de acordo com a procura, e quanto maior a variavel, maior serão os esforços organizacionais necessários para a diminuição destes estoques. É necessário um bom gerenciamento de demanda, para que não haja sobra ou falta de estoque, o que implicaria na perda de oportunidade vacinal. Neste processo as tecnológias de informação, que permitem o registro de dados em tempo real e o conhecimento explícito são ferramentas essenciais para o bom gerenciamento e criteriosa previsão de demana. Uma das técnicas utilizadas para uma eficiente previsão de demanda é a natureza quantitativa, isto é, que englobam decisões mercadologicas, desde as estratégias de marketing até definições de níveis de serviços (MACEDO, 2010). 4.3 Previsões de Demanda de Vacinas A previsão de demanda de vacinas é efetuada em médio prazo, pois existem sazonalidades e surtos que variam a demanda do produto. Temos como exemplo, a sazonalidade das vacinas contra gripe, que possuem sua produção e aumento de demanda estimados entre os meses de janeiro a agosto. Dentro deste período, são necessários programações do operador logístico, da diretoria do fabricante, da produção, representantes e departamento comercial. Análises de mercado, concorrência, são de extrema importância nesta previsão, obtendo-se informações relacionadas a fabricação de imunobiológicos concorrentes ou similares, que podem interferir nas vendas (MARTINS, 2002). 4.4 Redes de Frio e Sistema de Refrigeração A Rede de Frio ou Cadeia de Frio é o processo de manipulação, recebimento, armazenamento conservação, distribuição e transporte dos de produtos refrigerados. A manutenção e o controle desses processos que envolvem os produtos termossensíveis na faixa entre 2º e 8º, é muito sensível a falhas que podem inativar a ação desses produtos, cuja maioria é de natureza imunobiológica. O manuseio inadequado, equipamentos com defeito ou falta de energia elétrica podem interromper o processo de refrigeração, comprometendo a potência e eficácia dos imunobiológicos. Este processo de Rede de Frio inclui o armazenamento, o transporte, a manipulação das vacinas e as condições de refrigeração,
4 41 desde o laboratório produtor até o momento de aplicação da vacina. O objetivo da Rede de Frios é assegurar que todos os imunobiológicos mantenham suas características iniciais, para conferir imunidade (ROCHA, 2001). que comprometem a qualidade das vacinas. Produtos retidos em aeroportos, devido a pagamento de taxas e impostos, também atrasam a entrega em algumas horas ou até dias (MACEDO, 2010) Movimentação Física- Transporte 5. Considerações Finais Chopra, e Meindl, 2005, apontam a movimentação física como de suma importância no processo logístico da empresa. Transporte significa o movimento do produto de um local para o outro, partindo do inicio da cadeia de suprimento e chegando até o cliente. O transporte é crucial em toda a cadeia de suprimento porque os produtos raramente são fabricados e consumidos no mesmo local. Ao tomar decisões relacionadas ao transporte, os fatores a serem considerados variam de acordo com a perspectiva do embarcados ou do transportador (FLEURY, 2010). 4.6 Principais funções e problemas na entrega de vacinas. Problemas relacionados á previsão de demanda adequada a possíveis epidemias, sazonalidades e campanhas de marketing, podem afetar na logística e previsões de entregas das vacinas. Epidemias como Meningite, ocorridas no Nordeste, em 2010, aumentam significantemente a procura de vacinas contra a doença. São clientes objetivando vendas e imunização de pessoas. O número de entregas subitamente aumenta, exigindo um planejamento adequado do operador logístico, para que as entregas sejam efetuadas no tempo previsto, sem que haja alterações na qualidade do imunobiológico. O operador logístico deve estar preparado para a grande demanda de notas fiscais faturadas para entrega, com veículos e profissionais qualificados suficientes a suprirem a alta demanda. Como sabemos, em determinadas localidades é necessário a entrega de vacinas utilizando dois modais: aéreo e rodoviário. Condições climáticas interferem diretamente nestes percursos, como por exemplo, fechamento de aeroportos devido a neblinas e tempestades, queda de barreiras sobre pistas, abertura de buracos, congestionamentos e assim sucessivamente. Neste caso as vacinas têm validade reduzida, pois devido à demora, pode haver variações de temperatura, O objetivo desta pesquisa foi realizar um estudo sobre o processo logístico da Cadeia de Suprimentos de uma Indústria Farmacêutica. Esta pesquisa oportunizou através de informações coletadas, a descrição da cadeia de suprimentos, em geral em uma Indústria Farmacêutica. Iniciamos descrevendo com funciona uma Cadeia de Suprimentos, descrevendo todos os seus processos. Seqüencialmente foi descrito como funciona o processo logístico de uma Indústria Farmacêutica, desde sua fabricação até a entrega ao cliente final. Foi desenvolvida uma pesquisa qualitativa, que ajudou a compreender o funcionamento desta Cadeia de Suprimentos, e a analisar pontos falhos existentes na logística. Primeiramente a terceirização de operador logístico que já é terceirizado pela Indústria contratante. A qual ponto estas terceirizações tem suprido a demanda de entrega dos imunobiológicos. Particularmente, este procedimento pode inicialmente diminuir custos, mas por outro ponto o mesmo, devido a falhas, o multiplica, trazendo não só prejuízos materiais, mas prejuízos na imagem da empresa. Finalizando, conclui-se que o processo de uma Cadeia de Suprimentos desta natureza é muito complexo, exigindo rígidas programações e planejamentos, destinando aos profissionais envolvidos, a cada dia, uma superação de desafios muitas vezes desconhecidos. 6. Referências Bibliográficas BALLOU, H. Ronald. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial Ed. Bookman. 5 Edição, CAMPOS, YURI GONÇALVES. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: A força da integração. Bahia, Maio, Disponível em: < com.br/informe-se/artigos. Acesso em 20 de jul, 2010.
5 42 CHOPRA,S.;MEINDL, P.; Gerenciamento de cadeia de suprimentos. Ed. Peasson/Prentice Hall. São Paulo CARMELITO, RICARDO. Conceitos básicos de MRP. Poços de Caldas, Nov, Disponível em :< Acesso em 20 de jul, FLEURY, F. P.; AVILA, M. G. Em busca da eficiência no transporte terceirizado: Estrutura de custos, parcerias e eliminação de desperdícios. Rio de Janeiro, ago, Disponível em: < Acesso em 01 ago, MACEDO, Sonja; JUNIOR, Saulo. Logística Farmacêutica Comentada Ed. Medfarma/ 1º edição MARTINS, Garcia Petrônio; ALT, Campos Renato Paulo. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. Ed. Saraiva, São Paulo; NOVAES, M. L. O.; SIMONETTI, V. M. M.; GON- ÇALVES, A. A.. Estoque e previsão de demanda de vacinas: Proposta de gestão. Rio de Janeiro, ago, Acesso em 10 de agosto de ROCHA, C.M.V., ET. AL.; Manual Rede de Frio; Ministério da Saúde: Fundação Nacional de Saúde; 3ª Ed.; Brasília; 2001.
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