Dinâmica Estrutural. Múltiplos Graus de Liberdade Equações de Euler Lagrange. Ramiro Brito Willmersdorf DEMEC/UFPE 2014.
|
|
- Carmem de Barros Madeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Dinâmica Estrutural Múltiplos Graus de Liberdade Equações de Euler Lagrange Ramiro Brito Willmersdorf DEMEC/UFPE
2 O Método Lagrangeano Leis de Newton: Equações de equilíbrio vetorial; Forças de restrição explícitas; Naturalmente em termos de coordenadas cartesianas; Métodos baseados em energia: Equações escalares; Forças de restrição implícitas; Naturalmente em termos de coordenadas generalizadas;
3 Lagrangeano Definição L=T V L: Lagrangeano T: Energia Cinética V: Energia Potencial
4 Lagrangeano Exemplo Para um sistema massa mola: L= 1 2 m ẋ2 1 2 k x2
5 Equação de Euler Lagrange d ( L ) dt ẋ = L x Isto parece meio bizarro, mas é decorrente de um princípio fundamental da natureza, tão importante quanto as Leis de Newton.
6 Equação E. L. Exemplo Para o sistema massa mola L= 1 2 m ẋ2 1 2 k x2 L ẋ =m ẋ d ( L ) dt ẋ =m ẍ m ẍ= k x L x = k x
7 Equação de E. L. Interpretação Este resultado não é coincidência; A equação de E. L. é uma equação de equilíbrio para cada coordenada à qual é aplicada; A obtenção das eq. de equilíbrio é automática (apenas derivadas) a partir do Lagrangeano; O princípio do qual decorre a eq. de E. L. é o princípio da Estacionariedade da Ação.
8 Princípio da Estacionariedade da Ação A trajetória de uma partícula é aquela que gera um valor estacionário para a ação. t 2 S= t 1 L(x, ẋ,t)dt Isto não tem demonstração, é claro, mas é possível mostrar que isto implica nas eq. de E. L.
9 Equação de Euler Lagrange Exemplo Pêndulo Elástico T = 1 2 m (ẋ2 +(l+x) 2 θ 2 ) V (x,θ)= m g(l+x)cos θ+ 1 2 k x2
10 Equação de Euler Lagrange Exemplo Lagrangeano L=T V = 1 2 m (ẋ2 +(l+ x) 2 θ 2 )+m g(l+x)cosθ 1 2 k x2 Para a direção radial d ( L ) dt ẋ = L x m ẍ=m(l+x) θ 2 +m gcosθ k x
11 Equação de Euler Lagrange Exemplo Lagrangeano L=T V = 1 2 m ( ẋ2 +(l+x) 2 θ 2 )+m g(l+x)cosθ 1 2 k x2 Para a dir. tangencial d ( L ) dt θ = L θ d dt (m(l+x)2 θ)= m g(l+x)sinθ m(l+ x) 2 θ+2 m(l + x) ẋ θ= m g (l+ x)sinθ m(l+ x) θ+2 m ẋ θ= m g sin θ
12 Equação de Euler Lagrange Exemplo Equações de Movimento m ẍ=m(l+x) θ 2 +m gcosθ k x m(l+ x) θ+2 m ẋ θ= m g sin θ
13 E. L. Forças Não Conservativas Se existirem forças não conservativas no sistema, o Lagrangeano deve ser modificado para incluí-las; Forças de atrito, amortecedores, etc. Forças que não podem ser descritas como a derivada de um potencial; Forças são incluídas como Forças Generalizadas;
14 São definidas como Forças Generalizadas Q j = k ( F xk x k q j +F yk y k q j +F zk z k q j ) F xk, F yk, F zk : componentes cartesianos da força xk, yk, zk : coordenadas cartesianas q j : coordenada generalizada
15 Equação E. L. Generalizada d ( L ) dt q j L q j =Q j (n), j=1,2,,n d ( T ) dt q j T q j + V q j =Q j (n), j=1,2,,n
16 Eq. Euler Generalizada Exemplo Eixo de turbo-compressor gerador q 1 =θ 1 q 2 =θ 2 q 3 =θ 3
17 Eq. Euler Generalizada Exemplo Energia cinética do sistema Energia potencial do sistema
18 Forças Generalizadas Eq. Euler Generalizada Exemplo
19 Equações de Movimento Eq. Euler Generalizada Exemplo Na forma matricial
20 Eq. Euler Generalizada Exemplo Trailer Pendular
21 Eq. Euler Generalizada Exemplo Coordenadas Auxiliares
22 Eq. Euler Generalizada Exemplo Diferenciando em relação ao tempo
23 Eq. Euler Generalizada Exemplo Energia cinética do sistema
24 Eq. Euler Generalizada Exemplo Energia cinética do sistema
25 Eq. Euler Generalizada Exemplo Energia potencial do sistema
26 Eq. Euler Generalizada Exemplo As forças dissipativas precisam ser consideradas na forma de forças generalizadas Na direção x(t) Na direção θ(t)
27 Eq. Euler Generalizada Exemplo Derivando e colocando nas eq. de Euler Lagrange
28 Eq. de Movimento na Forma Matricial Para sistemas não amortecidos F i : força não conservativa x i : coordenada generalizada ẋ i : velocidade generalizada
29 Eq. de Movimento na Forma Matricial Energias Cinética e Potencial
30 Eq. de Movimento na Forma Matricial Derivando a energia cinética em relação às velocidades
31 Eq. de Movimento na Forma Matricial Derivando em relação ao tempo Como a E.C. é função das velocidades apenas
32 Eq. de Movimento na Forma Matricial Derivando a energia potencial em relação às posições
33 Eq. de Movimento na Forma Matricial Montando as Eq. de Euler Lagrange
34 Eq. de Movimento na Forma Matricial Na ausência de forças não conservativas
1 Equações de Euler- Lagrange TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA.
1 Equações de Euler- Lagrange TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA www.fisica-interessante.com 09/03/2017 1 Revisão de Física Leis de Newton Dinâmica angular Momento angular Torque www.fisica-interessante.com
Leia mais11 Cinemática de partículas 605
SUMÁRIO 11 Cinemática de partículas 605 11.1 Introdução à dinâmica 606 Movimento retilíneo de partículas 607 11.2 Posição, velocidade e aceleração 607 11.3 Determinação do movimento de uma partícula 611
Leia mais1. Movimento Harmônico Simples
Física Oscilações 1. Movimento Harmônico Simples Vamos analisar inicialmente a situação em que há um corpo de massa m, preso a uma mola de constante elástica K que realiza oscilações em torno de seu ponto
Leia maisSUMÁRIO. 1 Preparando o Cenário para o Estudo da Dinâmica Cinemática da Partícula... 29
SUMÁRIO 1 Preparando o Cenário para o Estudo da Dinâmica... 1 1.1 Uma Breve História da Dinâmica...1 Isaac Newton (1643-1727)... 3 Leonhard Euler (1707-1783)... 6 1.2 Conceitos Fundamentais...8 Espaço
Leia maisRegime: Semestre: GRANDEZAS FÍSICAS, UNIDADES E DIMENSÕES Conceito de Grandeza: Grandezas fundamentais e derivadas
FUNDAMENTOS DE FÍSICA [10400] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS O objectivo da disciplina de Física é o de adquirir conhecimentos técnicos baseados nos princípios físicos fundamentais à análise de problemas
Leia maisProf. MSc. David Roza José -
1/14 2/14 Introdução Conforme mencionado anteriormente, um sistema com n graus de liberdade necessita de n coordenadas independentes para descrever sua configuração e movimento. Normalmente essas coordenadas
Leia maisIntrodução ao Controle em Espaço de Estados - Escrevendo as Equações de Estado
Introdução ao Controle em Espaço de Estados - Escrevendo as Equações de Estado Eduardo M. A. M. Mendes DELT - UFMG Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Minas Gerais emmendes@cpdee.ufmg.br
Leia maisUniversidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Oscilações. Prof. Luis Armas
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Oscilações Prof. Luis Armas Que é uma oscilação? Qual é a importância de estudar oscilações? SUMARIO Movimentos oscilatórios periódicos Movimento harmônico simples
Leia maisMecânica Lagrangeana
Mecânica agrangeana Apontamentos para a disciplina Introdução à Mecânica Clássica 00/0 Maria Inês Barbosa de Carvalho Aníbal Castilho Coimbra de Matos icenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO. DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Marcos Antonio de Rezende
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Física Médica MODALIDADE: Bacharelado DISCIPLINA: Física I (X) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Física e Biofísica DOCENTE RESPONSÁVEL: Prof. Dr. Marcos Antonio
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 10. Movimento Oscilatório II
Física I 2010/2011 Aula 10 Movimento Oscilatório II Sumário Capítulo 15: Oscilações 15-3 A Energia no Movimento Harmónico Simples 15-4 Um Oscilador Harmónico Simples Angular 15-5 O Pêndulo simples 15-7
Leia maisFísica II para a Escola Politécnica ( ) - P2 (26/06/2015) [0000]
Física II para a Escola Politécnica (3310) - P (6/06/015) [0000] NUSP: 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 3 3 3 3 3 3 3 5 5 5 5 5 5 5 6 7 6 7 6 7 6 7 6 7 6 7 6 7 8 8 8 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 9 Instruções: preena
Leia maisMecânica dos Fluidos (MFL0001) Curso de Engenharia Civil 4ª fase Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos CAPÍTULO 3: FLUIDOS EM MOVIMENTO
Mecânica dos Fluidos (MFL0001) Curso de Engenharia Civil 4ª fase Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos CAPÍTULO 3: FLUIDOS EM MOVIMENTO 3.1 Descrição do Movimento dos Fluidos O método de Lagrange descreve o
Leia maisMecânica Analítica. Dinâmica Lagrangiana. Licenciatura em Física. Prof. Nelson Luiz Reyes Marques MECÂNICA ANALÍTICA PARTE 1
Mecânica Analítica Licenciatura em Física Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Princípios da Mecânica Newtoniana Leis do movimento Os postulados enunciados a seguir equivalem às três leis do movimento de Newton,
Leia maisMovimento periódico é um movimento que um objecto repete com regularidade. O objecto regressa à posição inicial depois de um intervalo de tempo.
Física 12.º Ano MOVIMENTOS OSCILATÓRIOS ADAPTADO DE SERWAY & JEWETT POR MARÍLIA PERES 2013 Movimento Periódico 2 Movimento periódico é um movimento que um objecto repete com regularidade. O objecto regressa
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 1
Halliday Fundamentos de Física Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisCapítulo 3 O Oscilador Hamônico
Capítulo 3 O Oscilador Hamônico Uma força unidimensional, que depende somente da posição x, tem uma expansão de Taylor em torno da sua posição de equilíbrio x=0 (onde F=0) Quando somente o termo linear
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 14 de maio de 2013
à INTRODUÇÃO À MECÂNICA ANALÍTICA Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 14 de maio de 2013 à Roteiro 1 à Roteiro à 1 à Motivação à No estudo da Mecânica Clássica conduzido até
Leia maisAula do cap. 16 MHS e Oscilações
Aula do cap. 16 MHS e Oscilações Movimento harmônico simples (MHS). Equações do MHS soluções, x(t), v(t) e a(t). Relações entre MHS e movimento circular uniforme. Considerações de energia mecânica no movimento
Leia maisCapí tulo 6 Movimento Oscilato rio Harmo nico
Capí tulo 6 Movimento Oscilato rio Harmo nico 1. O Movimento Harmónico Simples Vamos estudar o movimento de um corpo sujeito a uma força elástica. Consideramos o sistema como constituído por um corpo de
Leia maisFísica 2. Guia de Estudos P1
Física 2 Guia de Estudos P1 1. Movimento Harmônico Simples (MHS) Vamos analisar inicialmente a situação em que há um corpo de massa m, preso a uma mola de constante elástica K que realiza oscilações em
Leia maisMecânica Analítica REVISÃO
Mecânica Analítica REVISÃO Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Vínculos São limitações às possíveis posições e velociaes as partículas e um sistema mecânico, restringino a priori o seu movimento. É importante
Leia maisUniversidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA Pro Reitoria de Graduação PROGRAD Disciplina: Física II Professora: Subênia Medeiros
Universidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA Pro Reitoria de Graduação PROGRAD Disciplina: Física II Professora: Subênia Medeiros Movimento Periódico O movimento é um dos fenômenos mais fundamentais
Leia maisFísica Experimental - Mecânica - Plano inclinado com sensores de adesão magnética e software - EQ801A.
Índice Remissivo... 4 Abertura... 6 Guarantee / Garantia... 7 Certificado de Garantia Internacional... 7 As instruções identificadas no canto superior direito da página pelos números que se iniciam pelos
Leia maisMATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do número real que satisfaz a equação =5 é. A) ln5. B) 3 ln5. C) 3+ln5. D) ln5 3. E) ln5 2ª QUESTÃO
MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O valor do número real que satisfaz a equação =5 é A) ln5 B) 3 ln5 C) 3+ln5 D) ln5 3 E) ln5 ª QUESTÃO O domínio da função real = 64 é o intervalo A) [,] B) [, C), D), E), 3ª QUESTÃO
Leia maisPLANO DE ATIVIDADE ACADÊMICA NOME
ANO LETIVO Centro: CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS - CCE Departamento: FÍSICA 2016 CÓDIGO 2FIS068 PLANO DE ATIVIDADE ACADÊMICA NOME MECÂNICA GERAL CURSO FÍSICA 3ª SÉRIE CARGA HORÁRIA SEM. DE OFERTA HABILITAÇÃO(ÕES)
Leia maisUma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto.
Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Exemplos: pêndulos, ponte ao ser submetida à passagem de um veículo, asas de um avião ao sofrer turbulência
Leia maisExperimento 1: Colisões
Experimento : Colisões Objetivo Verificar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia. a) A conservação do momento linear e da energia cinética numa colisão unidimensional.
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas 7
Problemas de ecânica e Ondas 7 P 7. Considere que as vagonetas de massa m e m (ver figur podem ser representadas por dois pontos materiais localizados nos centros de massa respectivos, para efeito da descrição
Leia maisAs Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um
As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto
Leia maisUFRPE: Física 11 Márcio Cabral de Moura 1. 2 aulas, 5 horas Capítulos 1 e 3 do Fundamentos de Física 1, de D. Halliday e R. Resnick, 3ª edição.
UFRPE: Física 11 Márcio Cabral de Moura 1 1. Introdução 1 e 3 do Fundamentos de Física 1, de D. Halliday e R. Resnick, 3ª edição. 1.1 O objeto da Física O objeto da física é a natureza 1.2 O método físico.
Leia maisTranslação e Rotação Energia cinética de rotação Momentum de Inércia Torque. Física Geral I ( ) - Capítulo 07. I. Paulino*
ROTAÇÃO Física Geral I (1108030) - Capítulo 07 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 25 Translação e Rotação Sumário Definições, variáveis da rotação e notação vetorial Rotação com aceleração angular
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas. 10 de março de Ricardo M. S. Rosa
Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos 10 de março de 2008 Ricardo M. S. Rosa Departamento de Matemática Aplicada, Instituto de Matemática, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Caixa Postal 68530
Leia maisPêndulo Duplo ou Lição 0 de Mecânica Lagrangiana, Análise Numérica e Teoria do Caos
Pêndulo Duplo ou Lição 0 de Mecânica Lagrangiana, Análise Numérica e Teoria do Caos Pedro Queiroz Departamento de Física Instituto Superior Técnico Novembro de 005 1 Introdução O Problema 3 da Série 8
Leia maisMOVIMENTO OSCILATÓRIO
MOVIMENTO OSCILATÓRIO 1.0 Noções da Teoria da Elasticidade A tensão é o quociente da força sobre a área aplicada (N/m²): As tensões normais são tensões cuja força é perpendicular à área. São as tensões
Leia maisExperimento 1: Colisões
Experimento 1: Colisões Objetivo Verificar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia Cinética. a) A conservação do momento linear e da energia cinética numa colisão unidimensional.
Leia maisA energia potencial em um ponto de coordenada, associada à força, quando o nível zero é tomado no ponto de coordenada em que, é:
AULA 41 ENERGIA NO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES OBJETIVOS: - Estudar a conservação da energia no movimento harmônico simples 41.1 Introdução: A força restauradora que atua sobre uma partícula que possui
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisInstituto de Física - UFF Profissional - 11 de Dezembro de 2009 Resolva 6 (seis) questões, com pelo menos uma questão de cada uma das
Exame de Ingresso na Pós-graduação Instituto de Física - UFF Profissional - 11 de Dezembro de 009 Resolva 6 (seis) questões, com pelo menos uma questão de cada uma das seções. A duração da prova é de 3
Leia maisExperimento 1: Colisões *
Experimento : Colisões * Objetivo Avaliar a Conservação Quantidade de Movimento Linear e a Conservação da Energia Cinética nos seguintes experimentos: a) Colisão unidimensional. b) Colisão bidimensional.
Leia mais8. Estabilidade e bifurcação
8. Estabilidade e bifurcação Os sistemas dinâmicos podem apresentar pontos fixos, isto é, pontos no espaço de fase onde o sistema permanece sempre no mesmo estado. Para identificar os pontos fixos e estudar
Leia maisAMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E
AMORTECIMENTOS SUBCRÍTICO, CRÍTICO E SUPERCRÍTICO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 20 de março de 2013 Roteiro 1 Amortecidas forçadas Roteiro Amortecidas forçadas 1 Amortecidas
Leia maisVibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática. Professor: Gustavo Silva
Vibrações e Dinâmica das Máquinas Aula - Cinemática Professor: Gustavo Silva 1 Cinemática do Movimento Plano de um Corpo Rígido 1 Movimento de um corpo rígido; 2 Translação; 3 Rotação em torno de um eixo
Leia maisCAPÍTULO 3 DINÂMICA DA PARTÍCULA: TRABALHO E ENERGIA
CAPÍLO 3 DINÂMICA DA PARÍCLA: RABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton numa de suas formas integrais, aplicada ao movimento de partículas. Define-se o conceito de trabalho e energia
Leia maisMétodos Matemáticos. O plano complexo: aplicações à cinemática e dinâmica. A C Tort 1. Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro
Métodos Matemáticos O plano complexo: aplicações à cinemática e dinâmica A C Tort 1 1 Departmento de Física Teórica Instituto Física Universidade Federal do Rio de Janeiro 20 de agosto de 2012 Curvas,
Leia maisO Movimento Harmônico Simples
O Movimento Harmônico Simples Bibliografia e Figuras: Halliday, Resnick e Walker, vol 2 8 a ed, Cap 15. Todo o movimento que se repete em intervalos regulares é chamado de movimento periódico ou movimento
Leia maisFísica Fundamental I
Física Fundamental I Código: Carga Horária: 60h Ementa Movimento de uma dimensão, movimento em um plano, dinâmica da partícula, dinâmica da partícula II, trabalho e energia, conservação de energia, momento
Leia maisMestrado e Doutorado em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO FUNDAÇÃO Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1996 São Luís Maranhão CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA Exame de Seleção
Leia maisDinâ micâ de Mâ quinâs e Vibrâçõ es II
Dinâ micâ de Mâ quinâs e Vibrâçõ es II Aula 1 Revisão e princípios básicos: O objetivo desta aula é recapitular conceitos básicos utilizados em Dinâmica e Vibrações. MCU Movimento circular uniforme 1.
Leia maisNOTAS DE AULA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA BIOMÉDICA 70
NOTAS DE AULA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA BIOMÉDICA 70 4.2 CINETICA DO CORPO HUMANO a. Sistemas de massa A seção anterior considerou cinemática de corpo humano e definiu as equações pertinentes. Recorde que
Leia maisCapítulo 1 MÉTODOS DE ENERGIA
Capítulo 1 MÉTODOS DE ENERGIA 1.1. INTRODUÇÃO Em geral, o estudo da mecânica dos sólidos (corpos rígidos e deformáveis) baseia-se no Método Newtoniano, apoiando-se nas análises vetoriais, sob diversas
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
1 Objetivos Gerais: Movimento Harmônico Amortecido Determinar o período de oscilação do pêndulo T ; Determinar a constante de amortecimento. *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados: ap
Leia maisExemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia
Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação da Energia O Plano inclinado m N Vimos que a força resultante sobre o bloco é dada por. F r = mg sin α i Portanto, a aceleração experimentada pelo
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Dinâmica de uma partícula: trabalho
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS - MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) (versão 2014/2)
LISTA DE EXERCÍCIOS - MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) (versão 2014/2) A CINEMÁTICA NO MHS 1.1.- (HALLIDAY, 4ª EDIÇÃO, CAP. 14, 1E) Um objeto sujeito a um movimento harmônico simples leva 0,25 s para
Leia maisCapítulo 5 - Aplicações das leis de Newton. Hoje reconhecemos 4 forças da natureza. São elas (em ordem crescente de
Capítulo 5 - Aplicações das leis de Newton Hoje reconhecemos 4 forças da natureza. São elas (em ordem crescente de intensidade) Força Gravitacional Força Fraca Intensidade Força Eletromagnética Força Forte
Leia mais31/05/2017. Corpo rígido. 4 - A Dinâmica do corpo rígido TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Coordenadas do corpo rígido. Coordenadas do corpo rígido
Corpo rígido Sistema de partículas sujeitas aos vínculos holonômicos 4 - A Dinâmica do corpo rígido TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Embora um corpo com Npartículas possa ter 3Ngraus de liberdade, os vínculos
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 2
LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Esta lista trata de vários conceitos associados ao movimento harmônico forçado e/ou amortecido. Tais conceitos são abordados no capítulo 4 do livro-texto (seções 4.1 a 4.5): Moysés
Leia maisDINÂMICA DO SISTEMA CARRO-PÊNDULO
DINÂMICA DO SISTEMA CARRO-PÊNDULO Rafael Alves Figueiredo 1 Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 2121, Santa Mônica, Uberlândia, MG, Brasil. rafamatufu@yahoo.com.br Márcio José Horta
Leia maisAula da prática 8 Colisões em uma dimensão. Prof. Paulo Vitor de Morais
Aula da prática 8 Colisões em uma dimensão Prof. Paulo Vitor de Morais O que é Energia? De forma simplificada: Energia é uma grandeza escalar associada ao estado de um ou mais objetos! Também podemos dizer
Leia maisOscilador Harmônico. 8 - Oscilador Harmônico. Oscilador Harmônico. Oscilador Harmônico Simples. Oscilador harmônico simples
Oscilador Harmônico 8 - Oscilador Harmônico Mecânica Quântica Em Física, o oscilador harmônico é qualquer sistema que apresenta movimento oscilatório, de forma harmônica, em torno de um ponto de equilíbrio.
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 2. Princípio da Mínima Ação Cálculo Variacional Lagrangeano
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o Princípio da Mínima Ação Cálculo Variacional Lagrangeano Vamos ver a Conservação da Energia em relação às Equações de Newton. Naturalmente, a conservação da energia tem um
Leia maisModelagens newtoniana, lagrangeana e hamiltoniana de sistemas mecânicos discretos. Ricardo M. S. Rosa
Modelagens newtoniana, lagrangeana e hamiltoniana de sistemas mecânicos discretos Ricardo M. S. Rosa Departamento de Matemática Aplicada, Instituto de Matemática, Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Leia maismassa do corpo: m; constante elástica da mola: k; adotemos a aceleração da gravidade igual a g.
Um corpo, de massa m, está suspenso pela extremidade de uma mola, de constante elástica, a outra extremidade da mola está presa ao teto. Afasta-se o corpo da posição de equilíbrio e libera-se o corpo.
Leia maisNotas de aula resumo de mecânica. Prof. Robinson RESUMO DE MECÂNICA
RESUMO DE MECÂNICA Ano 2014 1 1. DINÂMICA DE UMA PARTÍCULA 1.1. O referencial inercial. O referencial inercial é um sistema de referência que está em repouso ou movimento retilíneo uniforme ao espaço absoluto.
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP196 - Física para Engenharia II Prova P1-18/09/008 Nome:........................................... N o USP:...................... Assinatura:................................ Turma/Professor:.................
Leia maisSegundo o enunciado do problema, temos: potência = c. v 3, onde c é uma constante e v, a velocidade do navio.
De acordo com o enunciado do problema, temos que, para cada centímetro cúbico do material, existe uma massa de 1g. Logo, acrescentando 50g ao bloco, temos, por uma regra de três simples: Note que o volume
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento
Leia maisHalliday & Resnick Fundamentos de Física
Halliday & Resnick Fundamentos de Física Mecânica Volume 1 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica,
Leia maisResumo para Mecânica e Ondas (Hugo Serôdio, 2010) Não é permitido o uso destas folhas no exame.
Resumo para Mecânica e Ondas (Hugo Serôdio, 2010) Não é permitido o uso destas folhas no exame. I. CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL Posição: r = x e x + y e y + z e z Velocidade média/instantânea: v m = r
Leia maisMecânica Quântica. Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. A Equação de Schrödinger Postulados da Mecânica Quântica
Mecânica Quântica Química Quântica Prof a. Dr a. Carla Dalmolin A Equação de Schrödinger Postulados da Mecânica Quântica Mecânica Clássica O movimento de uma partícula é governado pela Segunda Lei de Newton:
Leia maisCAPÍTULO 6 DINÂMICA DO MANIPULADOR
Cap. 6 Dinâmica do Manipulador 72 CAPÍTULO 6 DINÂMICA DO MANIPULADOR 6.1 INTRODUÇÃO O modelo matemático (ou modelo dinâmico) do manipulador desempenha um papel preponderante na simulação do movimento,
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS AED-01
MECÂNICA DOS FLUIDOS AED-01 BIBLIOGRAFIA parte 1 Fluid Mechanics Frank M. White Fundamentals of Aerodynamics John D. Anderson, Jr Boundary Layer Theory H. Schlichting TÓPICOS PRINCIPAIS Princípios e Equações
Leia maisRetardado: quando o módulo da velocidade diminui no decorrer. do tempo. Nesse caso teremos: v. e a têm sinais contrários. Movimento Uniforme (M.U.
Cinemática Escalar Conceitos Básicos Espaço (S) O espaço de um móvel num dado instante t é dado pelo valor da medida algébrica da sua distância até a origem dos espaços O. Retardado: quando o módulo da
Leia maisTeoria Clássica de Campos
Teoria Quântica de Campos I 7 No passo (1) o que estamos fazendo é quantizar (transformar em operadores) uma função definida em todo espaço (um campo) e cuja equação de movimento CLÁSSICA é de Dirac ou
Leia maisPaulo J. S. Gil. Cadeira de Satélites, Lic. Eng. Aeroespacial
Mecânica de Partículas (Revisão) Paulo J. S. Gil Departamento de Engenharia Mecânica, Secção de Mecânica Aeroespacial Instituto Superior Técnico Cadeira de Satélites, Lic. Eng. Aeroespacial Paulo J. S.
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula
Aula 3 010 Movimento Harmônico Simples: Exemplos O protótipo físico do movimento harmônico simples (MHS) visto nas aulas passadas um corpo de massa m preso a uma mola executando vibrações de pequenas amplitudes
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba Mestrado em Novas Tecnologias da Informação e Cultura
Universidade Federal da Paraíba Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba Mestrado em Novas Tecnologias da Informação e Cultura P.P.G.E. Convênio CEFET-PB-2003 Teste conceitual referente à Dissertação
Leia maisDINÂMICA APLICADA. Livro Texto adotado: Dinâmica: Mecânica para Engenheiros R.C. Hibbeler.
DINÂMICA APLICADA Livro Texto adotado: Dinâmica: Mecânica para Engenheiros R.C. Hibbeler. Samuel Sander de Carvalho Samuel.carvalho@ifsudestemg.edu.br Juiz de Fora - MG Introdução: Objetivo: Estabelecer
Leia maisCondições especiais de Acesso e Ingresso ao Ensino Superior
Condições especiais de Acesso e Ingresso ao Ensino Superior Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade, dos maiores de 23 anos, para a frequência dos cursos ministrados na Escola
Leia maisc il a ções Física 2 aula 9 2 o semestre, 2012
Os c il a ções Física aula 9 o semestre, 1 Movimento Harmônico simples: coneão entre vibrações e ondas Energia no MHS Energia Mecânica Total: 1 1 Quando =A ou =-A (etremos): E mv k 1 1 1 E m() k( A) ka
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo A equação do movimento Equação do movimento
Leia maisCapítulo 4 O Oscilador Amortecido
Capítulo 4 O Oscilador Amortecido Vamos supor que um oscilador harmônico tenha amortecimento, isto é, sofre uma resistência ao seu movimento e que esta resistência, para simplificar seja linearmente proporcional
Leia mais(Séries de Problemas) Paulo Vargas Moniz Universidade da Beira Interior Departamento de Fisica
. Mecânica Clássica (Séries de Problemas) Paulo Vargas Moniz Universidade da Beira Interior Departamento de Fisica 1 1 a Serie 1. Considera um bloco B de massa m deslizando sobre um plano inclinado PI
Leia maisFísica 1. 2 a prova 02/07/2016. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 02/07/2016 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua
Leia maisFísica I. Aula 05 Forças e Movimentos IV 2010/2011. Movimento Circular
Física I 2010/2011 Aula 05 Forças e Movimentos IV Movimento Circular Sumário Movimento circular Movimento circular uniforme Movimento relativo a uma dimensão Movimento relativo a duas dimensões Física
Leia maisLista 14: Oscilações. Questões
Lista 14: Oscilações NOME: Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. Siga a estratégia para resolução
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ REQUISITO T P O 90 MAT01 1-EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO FEDERAL CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO FIS01 DISCIPLINA FÍSICA CRÉDITOS CARGA HORÁRIA PRÉ
Leia maisO campo magnético. Adriano A. Batista. May 15, 2016
Departamento de Física-UFCG May 15, 2016 Resumo Campo magnético Resumo Campo magnético Força de Lorentz Resumo Campo magnético Força de Lorentz Trajetória de uma partícula carregada em um campo magnético
Leia maisF = m d 2 x d t 2. F R = bv = b d x
Um bloco de massa m = 0,5 kg é ligado a uma mola de constante elástica k = 0,5 N/m e a um amortecedor de constante de amortecimento b = 0,5 N.s/m. O bloco é deslocado de sua posição de equilíbrio O até
Leia maisFísica 1. Resumo e Exercícios P1
Física 1 Resumo e Exercícios P1 Fórmulas e Resumo Teórico Parte 1 Derivada de polinômios - Considerando um polinômio P x = ax %, temos: d P x = anx%() dx Integral de polinômios - Considerando um polinômio
Leia maisLAGRANGEANA E HAMILTONIANA
C A P Í T U L O 7 PRINCÍPIO DE HAMILTON DINÂMICA LAGRANGEANA E HAMILTONIANA 7.1 INTRODUÇÃO A experiência tem mostrado que o movimento de uma partícula num sistema de referência inercial é corretamente
Leia maisA Matemática e as Órbitas dos Satélites
A Matemática e as Órbitas dos Satélites Centro de Análise Matemática, Geometria e Sistemas Dinâmicos Instituto Superior Técnico Julho, 2009 Equações Diferenciais Equações Diferenciais Em matemática, uma
Leia maisFísica para Engenharia II - Prova P a (cm/s 2 ) -10
4320196 Física para Engenharia II - Prova P1-2012 Observações: Preencha todas as folhas com o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de 2 horas. Não somos responsáveis
Leia maisAs variáveis de rotação
Capítulo 10 Rotação Neste capítulo vamos estudar o movimento de rotação de corpos rígidos sobre um eixo fixo. Para descrever esse tipo de movimento, vamos introduzir os seguintes conceitos novos: -Deslocamento
Leia maisVetor Tangente, Normal e Binormal. T(t) = r (t)
CVE 0003 - - CÁLCULO VETORIAL - - 2011/2 Vetor Tangente, Normal e Binormal Lembre-se que se C é uma curva suave dada pela função vetorial r(t), então r (t) é contínua e r (t) 0. Além disso, o vetor r (t)
Leia mais