AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA MUNICIPAL EM SERGIPE

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1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA MUNICIPAL EM SERGIPE Resumo: O objetvo deste artgo é calcular um índce de qualdade de vda para os muncípos sergpanos no ano de A partr da análse empírca espera-se dentfcar quas fatores que mas/menos contrbuem para a qualdade de vda muncpal. A construção desse índce basea-se na técnca de estatístca multvarada de análse de componentes prncpas, aplcada a um conjunto de dados socoeconômcos e de nfraestrutura urbana. Os prncpas resultados revelam uma superordade em termos de qualdade de vda dos muncípos stuados nas proxmdades da regão metropoltana de Aracaju. Por outro lado, os pores resultados foram constatados nos muncípos sergpanos localzados na regão Centro-Sul e no Alto São Francsco. Palavras-Chave: Índce de qualdade de vda; Análse de componentes prncpas; Sergpe. Abstract: Ths paper ams to calculate a qualty of lfe ndex for the muncpaltes n Sergpe n Through the emprcal analyss s expected dentfy whch factors contrbute more or less to the local qualty of lfe. The ndex constructon s based on the technque of multvarate statstcs prncpal component analyss appled to a set of socoeconomc and urban nfrastructure ndcators. The man results reveal precedence n terms of qualty of lfe n the muncpaltes located n the neghborhood of the metropoltan area of Aracaju. On the other hand, the worst results were found n muncpaltes located n the South Central and Upper São Francsco regons of the state. Keywords: Qualty of lfe ndex; Prncpal component analyss; Sergpe. Códgo JEL: C38; R10; R58 Introdução: A partr dos anos 2000, houve um aumento das polítcas socas do governo federal voltadas para as populações mas pobres do Brasl. Entre os anos , de acordo com os dados do Insttuto Braslero de Geografa e Estatístca (IBGE), a regão Nordeste recebeu 50,4% dos benefícos totas do Programa Bolsa Famíla. Isto é justfcado uma vez que aproxmadamente 60% dos brasleros classfcados como extremamente pobres vvem nessa regão. A polítca baseada em transferêncas de renda, entre outros fatores, contrbuu para a redução das dspardades regonas no Brasl nas últmas décadas (AZZONI; 2001, DINIZ, 1993; 2006; SILVEIRA NETO e AZZONI, 2011; 2012; RIBEIRO et al., 2017). No entanto, até que ponto essa redução da dspardade regonal tem sdo revertda em melhora do bem estar da população? Mas especfcamente, percebe-se, por exemplo, que a regão Nordeste, por mas que tenha apresentado melhoras desse ndcador a partr dos anos 2000, anda é a regão mas desgual do país (DOMINGUES e RIBEIRO, 2013). Assocado a sso, essa regão desde os anos 1960 apresenta taxas de crescmento permanentes, as quas superaram, em alguns períodos, a taxa de crescmento braslera (ARAÚJO, 2004; MELO & SIMÕES, 2011; SILVEIRA NETO & AZZONI, 2011).

2 Dentre os estados nordestnos, merece destaque Sergpe por apresentar, em 2010, o maor PIB per capta regonal. A Tabela 1 apresenta o valor do PIB per capta desses estados, bem como o Índce de Desenvolvmento Humano (IDH). Tabela 1: PIB per capta (em R$ ml) e IDH para os estados do Nordeste 2010 Regão e Estados do PIB per NE capta IDH Alagoas ,631 Baha ,660 Ceará ,682 Maranhão ,639 Paraíba ,658 Pernambuco ,673 Pauí ,646 Ro Grande do Norte ,684 Sergpe ,665 Fonte: Elaboração própra com dados do PNUD e IBGE. Por mas que o PIB per capta sergpano tenha sdo o maor do Nordeste no ano de 2010, o seu IDH para o mesmo ano fo de 0,665, o que representa somente o quarto maor. Assm sendo, percebe-se que a rqueza gerada no estado, medda aqu pelo PIB per capta, não teve reflexo nos níves de desenvolvmento. Desse modo, é nteressante nvestgar essa questão em nível muncpal. Ou seja, como se apresentou o grau de desenvolvmento dos muncípos sergpanos em 2010? Há muto já fo superada a confusão entre desenvolvmento e crescmento econômco. Embora o prmero pressuponha a elevação do PIB o crescmento econômco, pressupõe também a melhora no padrão de vda da população por meo da justça dstrbutva e do acesso generalzado a atvos socas (LEMOS, 2012), dentre os quas se podem menconar bens, sejam públcos ou não, como educação, saúde, segurança públca e cultura/lazer. O conceto de desenvolvmento econômco abrange anda transformações na estrutura econômca, as quas, hstorcamente, mplcaram processos de urbanzação, ndustralzação e dssemnação do welfare state (JORGE e LOPES, 2010), varando o tmng dessas transformações conforme o própro estágo de desenvolvmento de cada nação. Na década de 1990 cresce também o nteresse na mensuração do nível de desenvolvmento de países, regões e muncípos. No caso braslero: A busca crescente por índces na década de 1990 ocorre smultaneamente à maor ênfase dada ao planejamento em nível local. Com sso, ampla-se o nteresse pela formulação e cálculo de índces sntétcos muncpas, a qual culmna com a profusão destes nstrumentos na prmera década do século XXI (JORGE et al, 2014: 65). Dos fatores, então, contrbuíram para a dssemnação de índces estaduas e muncpas de desenvolvmento: ) a cração do IDH e do IDH-M que chama a atenção para a mportânca da mensuração do desenvolvmento por meo de uma medda sntétca. Porém, ao mesmo tempo em que o IDH, ao ncorporar as dmensões de saúde e educação, representa uma evolução em relação à utlzação do PIB per capta como medda do desenvolvmento, ele não esgota todos os aspectos do conceto, vstos anterormente. Assm, algumas entdades e pesqusadores (JORGE et al., 2014; RIBEIRO et al., 2014; CARDOSO e RIBEIRO, 2015) buscaram crar índces mas compreensvos, tanto em termos de temas, como dos ndcadores que os compõem; ) ampla-se o processo de descentralzação de recetas e de funções para os

3 muncípos, devdo à: perda do referencal de planejamento centralzado em nível naconal vgente até o níco da década de 1980; maor número de obrgações legas como elaboração de peças orçamentáras, Plano Dretor (muncípos com mas de 20 ml hab.) e estudos de mpacto ambental quando da mplementação de projetos de grande porte, dentre outras; e necessdade de maor efcênca na formulação e na mplementação de polítcas públcas dado o maor nível de cobrança/conscentzação da população e também em função da crse fscal do Estado na segunda metade da década de 1990 (JORGE et al, 2014). Dante da complexdade de se medr o desenvolvmento, este estudo se propõe a consderar dversas dmensões para avalar essa questão, levando em consderação a qualdade de vda em nível local e busca, assm, contrbur com a lteratura por meo da proposção de uma medda sntétca, porém mas abrangente do que o IDH-M. O objetvo deste artgo, neste sentdo, é calcular um índce de qualdade de vda para os muncípos sergpanos referente ao ano de A partr da análse empírca espera-se dentfcar quas fatores que mas/menos contrbuem para qualdade de vda muncpal. Não obstante, essa ferramenta pode ser utlzada para subsdar a elaboração e/ou condução de polítcas públcas no estado. A construção desse índce é feta por meo da técnca de estatístca multvarada de análse de componentes prncpas, aplcada a um conjunto de dados socoeconômcos e de nfraestrutura urbana dos muncípos de Sergpe. O artgo que segue está estruturado em mas três seções. A próxma seção descreve a metodologa de construção do índce e apresenta a base de dados utlzada. A tercera seção dscute os resultados encontrados. Por fm, são tecdas as consderações fnas e recomendações de polítca. Método: O desenvolvmento do Índce Relatvo de Qualdade de Vda deste artgo é baseado na metodologa proposta por Cardoso e Rbero (2015). Para o cálculo do referdo índce usase a técnca de análse de componentes prncpas (ACP). De forma geral, esta técnca pode ser especfcada pela equação 1. X a f (1) j em que o vetor X = (X 1, X 2,..., X p ) t ndca as varáves aleatóras observáves; f = (f 1, f 2,..., f r ) t é um vetor que representa os fatores; a j é uma matrz de cargas fatoras; e t,,..., é um vetor que contém os erros aleatóros. ( 1 2 p) A ACP objetva traduzr uma grande quantdade de varáves em um pequeno número de fatores ndependentes, de tal manera que eles possam explcar uma parcela sgnfcatva da varânca total da amostra sem perda sgnfcatva de nformação (KIM e MUELHER, 1978; MANLY, 1986; MINGOTI, 2005; CARDOSO e RIBEIRO, 2015). Exstem dferentes técncas de extração dos fatores. No entanto, Hoffman (1993) afrma que a extração pelo método de componentes prncpas é a mas utlzada na lteratura devdo a sua smplcdade e, portanto, adota-se tal técnca no presente artgo. Para evtar eventuas problemas de escala, todas as varáves foram padronzadas. Devdo às propredades nerentes à própra técnca, os resultados gerados não podem ser comparados ntertemporalmente. Sendo assm, utlzaram-se dados referentes somente ao ano de Além dsso, fo utlzado o método Varmax de rotação ortogonal, que objetva mnmzar a quantdade de varáves fortemente relaconadas com cada fator (RIBEIRO et al., 2015). O prmero passo para calcular o IRQV é defnr o índce de qualdade de vda (IQV), como defndo por Cardoso e Rbero (2015), sto é:

4 IQV p 2 j 2 j 1 j 2 em que IQV é o Índce de Qualdade de Vda do -ésmo muncípo; j é a varânca explcada pelo j-ésmo componente prncpal; p é a quantdade de componentes utlzada na análse; F * j é o j-ésmo escore fatoral do -ésmo muncípo; 2 j é o somatóro das 2 j varâncas explcadas pelos p componentes extraídos; e 2 F * j j (2) é a partcpação relatva do componente j no total da varânca explcada acumulada pelos p componentes extraídos. Para evtar que altos escores fatoras negatvos elevem a magntude dos índces assocados a esses muncípos, torna-se necessáro nser-los no prmero quadrante, conforme a transformação conhecda na lteratura como escala de ntervalo lnear ou transformação 0-1 (JORGE et al., 2014): mn ( Fj F ) Fj (3) max mn ( F F ) mn em que F e F max ndcam os valores máxmos e mínmos do j-ésmo escore fatoral relaconado ao -ésmo muncípo de Sergpe. Uma vez obtdo o IQV, é possível calcular o IRQV utlzando-se a segunte equação: IQV IRQV * 100 MAX (4) IQV em que IQV é o valor do Índce de Qualdade de Vda do -ésmo muncípo analsado e IQV max é o valor obtdo para o IQV do -ésmo muncípo sergpano melhor posconado no rankng. A prncpal vantagem em relatvzar o índce, sto é, utlzar o IRQV, segundo Cardoso e Rbero (2015), é medr o grau de desenvolvmento de um determnado muncípo em relação ao muncípo com maor IQV, ou seja, cujo IRQV é gual a 100. Não obstante, possblta comparações entre os dferentes muncípos sergpanos no ano de Base de dados e tratamento das varáves: Os ndcadores escolhdos para avalar o grau de desenvolvmento muncpal sergpano buscam contemplar dferentes dmensões que possam retratar de manera mas ampla o bem-estar e a qualdade de vda nestas cdades. Para tanto, buscou-se como Amaral, Lemos e Chen (2010) defnr e analsar o desenvolvmento como um conceto multdmensonal e dnâmco. Para os autores medr o desenvolvmento não é tarefa smples. Desta forma, o uso de varáves que consdere as múltplas questões e aspectos correlaconados com o desenvolvmento amenzara esta dfculdade. As varáves seleconadas foram baseadas num prmero momento nas dmensões do IDH, a saber: educação, saúde e renda. No entanto, dados os múltplos aspectos relaconados ao desenvolvmento, foram defndas 16 varáves que representam as seguntes dmensões relaconadas à qualdade de vda e ao bem estar: saúde, renda, educação, habtação e acesso a bens e servços de utldade públca, vulnerabldade socoeconômca e gasto públco per capta com tursmo. A utlzação conjunta dessas varáves possblta melhor mensuração do caráter multdmensonal e dnâmco do desenvolvmento. Assm, as varáves utlzadas na construção do IRQV são:

5 Atendmento à saúde IX1 - Esperança de vda ao nascer; IX2 Taxa de mortaldade nfantl - menores de 01 ano; IX3 Letos hosptalares dsponíves para cada 1000 habtantes; IX4 Médcos dsponíves para cada 1000 habtantes. Renda IX5 - Renda domclar per capta; IX6 - Percentual da renda provenente de rendmentos do trabalho; IX7 - Empregados do setor formal. Educação IX8 Percentual de jovens e adultos de 18 anos ou mas com ensno fundamental completo; IX9 - Percentual da população de 25 anos ou mas com curso superor completo. Habtação e acesso a bens e servços IX10 - Percentual de pessoas que vvem em domcílos com banhero e água encanada; IX11 - Percentual de pessoas que vvem em domcílos com coleta de lxo; IX12 - Proporção da população vvendo em domcílo com densdade superor a 2 pessoas por dormtóro. Vulnerabldade IX13 - Razão entre a renda méda dos 20% mas rcos e os 20% mas pobres; IX14 Percentual de pessoas em domcílos vulneráves à pobreza e dependentes de dosos; IX15 - Percentual de extremamente pobres. Tursmo IX16: Gasto públco per capta com tursmo. Estes ndcadores foram transformados em números índces, tendo como base 100 o maor valor obtdo em cada ndcador para cada muncípo. Esses dados foram obtdos no Atlas de Desenvolvmento Humano no Brasl (PNUD, 2013), Sstema de Informações sobre Mortaldade e Cadastro Naconal de Estabelecmentos de Saúde do Brasl DATASUS, Relação Anual de Informações Socas RAIS e os gastos públcos per capta com tursmo foram obtdos juntos ao FINBRA do Tesouro Naconal. Resultados e dscussões: Os resultados obtdos por meo da ACP dos ndcadores de qualdade de vda permtem dentfcar o conjunto de componentes, bem como as cargas fatoras das varáves de nteresse. Para verfcar a representatvdade da amostra foram realzados, ncalmente, alguns procedmentos. Os testes de Kaser-Meyer-Oln de medda de adequação de amostra e o Teste de Esfercdade de Bartlett apresentam estatístcas de 0,767 e 917,87, respectvamente; este últmo sgnfcatvo ao nível de 1% de erro. Dessa forma, mostra-se que a amostra possu correlações sgnfcatvas e é adequada para a realzação da ACP. É possível observar que aproxmadamente 70% da varânca acumulada dos ndcadores utlzados é explcada por quatro componentes, como mostra a Tabela 2.

6 Tabela 2: Autovalores e percentual da varânca explcada pelos componentes prncpas após rotação pelo método Varmax Componente Autovalor Varânca explcada pelo Varânca acumulada Componente (em %) (em %) 1 6,086 38,04 38,04 2 1,981 12,38 50,42 3 1,607 10,04 60,46 4 1,579 9,87 70,33 Fonte: Resultados da estmação realzada no software SPSS 13.1 De acordo com Har et al. (2005) não há um crtéro exato para defnr o número de componentes a serem extraídos. Em geral, adotam-se os crtéros da raz latente e o de percentagem da varânca explcada. Os resultados encontrados atendem a ambos, sendo que os autovalores são superores a 1, e o conjunto de componentes apresenta uma varânca explcada acumulada superor a 70%, o que permte nferr que os quatro fatores são capazes de explcar boa parte da varânca presente nos dados orgnas. Na Tabela 3 encontra-se a matrz de cargas fatoras rotaconadas de acordo com o método Varmax, que preserva a ortogonaldade dos componentes. Nela estão classfcados o grau de correlação entre as varáves e cada um dos componentes, bem como a composção de cada um deles. Defnu-se que as cargas fatoras com valores superores a 0,60 (em módulo) deveram ser consderadas na nterpretação dos fatores, embora todas elas tenham sdo usadas posterormente no cômputo do IRQV. É possível observar que o 1º componente prncpal, o qual explca a maor fração da varânca orgnal dos dados (38%), correlacona-se postvamente com os ndcadores IX7 (Empregados do setor formal), IX8 (Percentual de jovens e adultos de 18 anos ou mas com fundamental completo), IX10 (Percentual de pessoas que vvem em domcílos com banhero e água encanada) e IX6 (Percentual da renda provenente de rendmentos do trabalho). Em função de sua composção, o 1º componente fo nttulado como Dnamsmo do Mercado de Trabalho, Boa Infraestrutura Domclar e Nível Educaconal Intermedáro. Este componente explcta aspectos nteressantes com relação à promoção da qualdade de vda dos muncípos sergpanos. Percebe-se que a renda do trabalho e a geração de empregos formas são fundamentas para melhora do bem-estar desses muncípos, alnhados a um nível educaconal de sua força de trabalho compatível com a tecnologa utlzada no estado (que não é de ponta, salvo raras exceções) e acesso às condções báscas de saneamento, em especal à agua encanada. Indca-se que uma elevação ao acesso desses ndcadores promovera maor grau de qualdade de vda a esses muncípos.

7 Tabela 03: Cargas fatoras após rotação ortogonal pelo método Varmax Indcadores 1. CP 2. CP 3. CP 4.CP ExpVda TxMort TxLeto TxMedco TxFund TxSup PInd RendTrab R RDPC EmpForm TxBanAgu Dens TxLxo RendIdoso DPCTur Fonte: Resultados da estmação realzada no software SPSS 13.1 O 2º componente, responsável pela segunda maor varânca explcada (12,4%), apresenta correlação postva com as seguntes varáves IX4 (Médcos dsponíves para cada 1000 habtantes), IX3 (Letos hosptalares dsponíves para cada 1000 habtantes), IX5 (Renda domclar per capta) e IX9 (Percentual da população de 25 anos ou mas com curso superor completo). A partr dessas característcas, este componente fo denomnado Infraestrutura de Saúde, Alta Renda e Educação Superor. Assm, um maor nível educaconal, combnado (e geralmente responsável por) com renda domclar elevada e acesso à nfraestrutura de saúde seram fatores propulsores de maor qualdade de vda nos muncípos. O 3º componente, que responde por 10% da varânca, ndca correlação postva com as varáves IX12 (Proporção da população vvendo em domcílo com densdade superor a 2 pessoas por dormtóro), IX15 (Percentual de extremamente pobres), IX14 (Percentual de pessoas em domcílos vulneráves à pobreza e dependentes de dosos) e assoca-se negatvamente com a varável IX13 (Razão entre a renda méda dos 20% mas rcos e os 20% mas pobres). Este componente mostra-se fortemente assocado a questão da vulnerabldade das famílas de menor renda em uma stuação de menor desgualdade, o que leva a vsualzar uma stuação de vulnerabldade generalzada no muncípo, sendo denomnado, portanto, de Alta Vulnerabldade em Condção de Igualdade. Obvamente, o aumento da vulnerabldade não contrbu para uma maor qualdade de vda, razão pela qual este componente entrará com peso negatvo no cálculo do IRQV. Por sua vez o últmo componente, que correspondeu a 9,9% da varânca explcada, está fortemente correlaconado com as varáves IX1 - Esperança de vda ao nascer (postvamente) e IX2 - Taxa de mortaldade nfantl de menores de 1 ano (negatvamente). Desse modo, um aumento da expectatva de vda colabora postvamente para uma melhora da qualdade de vda, enquanto que o aumento da taxa de mortaldade nfantl nfluenca negatvamente este processo. Assm, denomnou-se este fator de Boas Condções de Saúde. Apenas duas varáves não fcam representadas a contento na solução gerada: a taxa de coleta de lxo e a despesa públca per capta com tursmo, com baxas cargas fatoras nos

8 componentes gerados. A rgor, estas duas varáves seram agrupadas em um qunto componente, que fo descartado em razão de seu baxo autovalor, além de explcar uma percentagem pouco sgnfcatva da varânca orgnal dos dados. As Fguras 1 a 4 representam a dstrbução espacal dos quatro componentes gerados na análse anteror. A partr da magntude do índce, foram cradas cnco categoras: ("Muto baxo", "Baxo", "Médo", "Alto" e "Muto alto") baseado no método da quebra estrutural proposto por Jenks (1967). De manera geral, esta técnca tem por objetvo defnr ntervalos de manera a mnmzar a varânca no nteror de cada categora crada. Fgura 1: Dstrbução espacal do Dnamsmo do Mercado de Trabalho, Boa Infraestrutura Domclar e Nvel Educaconal Intermedáro Elaboração própra a partr do QGIS Ao analsar a dmensão espacal do 1º componente prncpal, percebe-se claramente na Fgura 1 uma assocação dos valores alto e muto alto na regão metropoltana de Aracaju e no Leste do estado, onde se concentra boa parte da renda e de empregos formas, além de ser uma regão caracterzada pela presença da ndústra extratva-mneral. O 2º componente, retratado na Fgura 2, apresenta concentração na captal Aracaju, o únco muncípo que apresenta um valor muto alto para o componente. Isto reflete prncpalmente a concentração da estrutura de saúde e da oferta de nível superor da captal, apesar de estar em curso um processo de nterorzação do ensno superor no estado, como destacaram Rbero et al. (2015).

9 Fgura 2: Dstrbução espacal da Infraestrutura de Saúde, Alta Renda e Educação Superor Elaboração própra a partr do QGIS Ao analsar a dstrbução espacal do 3º componente, assocado à questão da alta vulnerabldade, percebe-se que algumas regões que apresentaram um alto índce de geração de renda e empregos, já apresentam índces menores assocados à vulnerabldade; caso de parte da regão metropoltana de Aracaju, por exemplo, que apresentou ndcador baxo e muto baxo para o referdo componente. Porém, sso não vale para parte da regão Leste do estado, a qual concla bom desempenho no prmero componente com elevada vulnerabldade socoeconômca. Anda mas preocupante é o caso da regão do Alto São Francsco e de parte do Baxo São Francsco, as quas apresentam alta vulnerabldade, mas ostentam desempenho pífo em termos dos componentes anterores. Altos índces de vulnerabldade são também encontrados na regão Sul do estado, demonstrando que, apesar de sua reduzda extensão (Sergpe é o menor estado da Federação) trata-se de uma regão bastante desgual, onde a superação da vulnerabldade é um fator prmordal para a promoção do desenvolvmento e da qualdade de vda nesta Undade da Federação.

10 Fgura 3: Dstrbução espacal da Alta Vulnerabldade em Condção de Igualdade Elaboração própra a partr do QGIS Por fm, ao analsar a dstrbução espacal do 4º componente, assocado a boas condções de saúde, percebe-se que a despeto da estrutura de saúde de alta complexdade estar concentrada na captal, a maor parte do estado apresenta boa expectatva de vda e baxa taxa de mortaldade nfantl (até um ano). Isto pode ser decorrente da polítca estadual de saúde vgente à época, a qual logrou dotar 64 dos 75 muncípos sergpanos de um posto de saúde, permtndo que o atendmento básco fosse realzado rapdamente na própra localdade (CARVALHO NETO, JORGE e ESPERIDIÃO, 2016).

11 Fgura 4: Dstrbução espacal das Boas Condções de Saúde Elaboração própra a partr do QGIS No que remete ao cálculo e caracterzação do IRQV, a Tabela 4 apresenta estatístcas descrtvas que permtem analsar de manera mas agregada o IRQV para os muncípos sergpanos. Vale lembrar que por força da metodologa empregada, 0 IRQV 100. Pode-se observar a heterogenedade exstente nos níves de qualdade de vda dos muncípos sergpanos, uma vez que o desvo padrão fo de 20,50%. Esta varabldade do IRQV demonstra-se também na baxa méda para o estado (34,6%), determnada pela presença 42 muncípos com IRQV abaxo da méda. Tabela 4: Estatístcas báscas sobre o IRQV sergpano, Especfcações % Máxmo 100,00 Mínmo 0,00 Méda 34,58 Desvo-Padrão 20,50 Fonte: Resultados da pesqusa. A Fgura 5 apresenta a dstrbução espacal do IRQV para os muncípos sergpanos em Ses muncípos apresentaram o IRQV classfcado como muto alto, de acordo com o método proposto por Jenks (1967). Quatro deles stuam-se na regão metropoltana de Aracaju, além de Carmópols (muncípo 14) e Smão Das (muncípo 70). De forma geral, percebe-se que a maor ncdênca do índce classfcado como "médo" encontra-se ao longo de uma faxa que

12 parte do ltoral, logo abaxo de Aracaju e va em dreção à mcrorregão Agreste de Lagarto (este últmo é o muncípo 33). Fgura 5: Índce Relatvo de Qualdade de Vda de Sergpe Elaboração própra com base no QGIS. Percebe-se anda que os pores resultados, relatvos aos muncípos classfcados com o IRQV "muto baxo", estão concentrados em duas regões: no Sul do estado e no Alto São Francsco, as quas devem ser prorzadas pelas polítcas de desenvolvmento vsando à elevação da qualdade de vda nessas localdades. Na Tabela 5 é apresentado o rankng que classfca os dez muncípos com melhores e pores resultados para o IRQV. Como esperado, a captal Aracaju (muncípo 3) apresentou o maor grau de qualdade de vda no estado de Sergpe, representado pelo IRQV de 100%. Por outro lado, o por resultado é do muncípo de Pacatuba (48), localzado no Baxo São Francsco, com um índce de 0,0%. Dentre os muncípos com melhor IRQV, parte deles localza-se nas mcrorregões de Aracaju e Baxo Cotnguba. No sentdo oposto, os muncípos com menor IRQV concentram-se predomnantemente nas mcrorregões de Tobas Barreto e Boqum, no Centro-Sul sergpano e Sergpana do São Francsco.

13 Tabela 5: Maores e Menores Índces Relatvos de Qualdade de Vda (IRQV) muncípos sergpanos, muncípos com maor IRQV 10 muncípos com menor IRQV Aracaju Canhoba 13.7 Nossa Senhora do Socorro 79.8 Gracho Cardoso 13.3 Carmópols 76.0 Itabaannha 12.5 Smão Das 73.1 Santa Luza do Itanhy 10.9 Barra dos Coqueros 71.3 Gararu 8.1 Laranjeras 69.0 Poço Verde 6.7 Rosáro do catete 64.8 Poço Redondo 4.2 Rachuelo 63.1 Tomar do Geru 2.6 General Maynard 62.5 Rachão do Dantas 1.6 Proprá 61.3 Pacatuba 0.0 Fonte: Resultados da pesqusa. Para fns de verfcar a confabldade do índce desenvolvdo no presente trabalho, buscou-se comparar o rankng gerado por ele com os rankngs decorrentes de dos outros índces sntétcos amplamente dfunddos: o Índce de Desenvolvmento Humano Muncpal (IDH-M) e o Índce FIRJAN de Desenvolvmento Muncpal (IFDM). O coefcente de correlação de Pearson entre o IRQV e os índces retromenconados fo de 0,848 e 0,629, respectvamente. Assm, o IRQV mostra resultados consstentes com formas consagradas de mensuração, o que permte nferêncas auspcosas acerca de sua confabldade, com a vantagem de ser mas abrangente do que estes índces, justamente por buscar abarcar um maor número de dmensões que caracterzam a qualdade de vda em nível muncpal, em especal a questão da vulnerabldade, retratando de forma mas fdedgna a realdade local. Como esperado, Aracaju apresentou o maor IRQV e, desse modo, possu o maor nível de qualdade de vda no estado. Uma das razões para sso é que a captal apresentou os melhores resultados para os componentes que possuem grande nfluênca no índce construído, em especal aos relaconados à renda, dnamsmo de mercado de trabalho, oferta de educação superor e saúde, além de baxa vulnerabldade socal. Característcas opostas são apresentadas pelas localdades de por qualdade de vda, nas quas se percebem elevados índces de vulnerabldade e baxo dnamsmo do mercado de trabalho, já que, em mutos desses muncípos o emprego formal está concentrado na admnstração públca. Conclusões: O objetvo deste trabalho fo construr, por meo da análse de componentes prncpas, um índce de qualdade de vda para os muncípos sergpanos em 2010, buscando, assm, contrbur com a lteratura por meo da proposção de uma medda sntétca, porém mas abrangente do que o IDH-M. As dezesses varáves seleconadas para compor o Índce foram agrupadas em quatro dmensões (componentes prncpas): Dnamsmo do Mercado de Trabalho, Boa Infraestrutura Domclar e Nível Educaconal Intermedáro; Infraestrutura de Saúde, Alta Renda e Educação Superor; Alta Vulnerabldade em Condção de Igualdade e Boas Condções de Saúde. Por retratar aspectos ndesejáves da qualdade de vda, o tercero componente entrou com peso negatvo no cômputo do IRQV.

14 De modo geral, os resultados ndcaram uma superordade em termos de qualdade de vda dos muncípos localzados na proxmdade da regão metropoltana de Aracaju (mcrorregões de Aracaju e Baxo Cotnguba). No outro extremo, os pores resultados estão concentrados nos muncípos localzados na regão Centro-Sul de Sergpe (mcrorregões de Tobas Barreto e Boqum), e no Alto Sertão (mcrorregão Sergpana do São Francsco). Por essa razão, tas localdades devem ser alvo de polítcas públcas que vsem, grosso modo, à melhora da qualdade de vda de sua população. Como lmte do presente trabalho deve-se apontar a dfculdade de comparação ntertemporal dos resultados, devdo à técnca utlzada e a defasagem temporal dos mesmos devdo à utlzação de dados censtáros de 2010 (últmo censo). A comparação deve ser feta sempre em termos relatvos, sto é, à posção dos demas muncípos no rankng. Por fm, a nclusão de novas varáves/dmensões da qualdade de vda, buscando amplar anda mas a abrangênca do IRQV e a atualzação da análse para períodos mas recentes, pode-se confgurar como sugestões profícuas para pesqusas futuras. Referêncas: Amaral, P. V., Lemos, M. B., Chen, F. (2010). Dspardades regonas em Mnas Geras: uma aplcação regonal de métodos de análse multvarada. Análse Econômca, v.28, n.54, p Araújo, T. B. (2004). Northest, Northests: what Northest. Latn Amercan Perspectves, v. 31, p Azzon, C. R. (2001). Economc growth and regonal ncome nequalty n Brazl. The Annals of Regonal Scence, v. 35, p Cardoso, D. F., Rbero, L. C. S. (2015). Índce Relatvo de Qualdade de Vda para os muncípos de Mnas Geras. Planejamento e Polítcas Públcas, n.45, p Carvalho Neto, H. W. S., Jorge, M. A., Esperdão, F. (2016). Análse dos Resultados dos Gastos da Saúde Públca: um estudo de caso do Estado de Sergpe ( ). In: XII Encontro Naconal de Economa da Saúde, 2016, Salvador. Anas do XII Encontro Naconal de Economa da Saúde. Dnz, C. C. (1993). Desenvolvmento polgonal no Brasl: Nem desconcentração nem contínua polarzação. Nova Economa, v. 31, n. 1, p Dnz, C. C. (2006). A busca de um projeto de nação: o papel do terrtóro e das polítcas regonal e urbana. Revsta Economa, v. 7, n. 4, p Domngues, E. P., Rbero, L. C. S. (2014). Estratégas de desenvolvmento regonal no Brasl. In: Santana, J. R., Hansen, D. L. (Org). Planejamento e Estratégas para o desenvolvmento: a agenda econômca de Sergpe. Edtora UFS: São Crstóvão. Fernandes, E. A., Cunha, N. R. S., Slva, R. G. (2005). A degradação ambental no estado de Mnas Geras. Brasíla: SOBER. Revsta de Economa e Socologa Rural, v.43, p Har Jr., F. F., Anderson, R. E., Tathan, R. L., Black, W. C. (2005). Análse multvarada de dados. 5. ed. Porto Alegre: Bookman. Harman, H. H. (1976). Modern factor analyss. 3.ed. Chcago: The Unversty of Chcago Press. Hoffman, R. (1993). Componentes prncpas e análse fatoral. 3.ed. Praccaba: ESALQ. Sére Ddátca n. 80. Jenks, G. (1967). The data model concept n statstcal mappng. Internatonal Cartographc Assocaton ed. Internatonal Yearbook of Cartography 7.

15 Jorge, M. A., Meneses, N. S., Olvera, M. M., Santos, F. (2014). Medndo o desenvolvmento socoeconômco dos muncípos Sergpanos através de três Índces Dferencados. Revsta Econômca do Nordeste, v. 45, n. 1, p Jorge, M. A., Lopes, G. R. (2010). Desenvolvmento sóco-econômco local e homcídos no Estado de Sergpe. In: Hansen, D. L.; Texera, O. A. e Santana, J. R. (org). Estratégas de Desenvolvmento Regonal: Concetos e experêncas. Aracaju/SE: Edtora UFS; Fundação Ovêdo Texera. Km, J. O, Muelher, C. W. (1978). Introducton to factor analyss: What t s and how to do t. Beverly Hlls: SAGE. Lemos, J. J. S. (2012). Mapa da Exclusão Socal no Brasl. 3ª. ed. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasl. Manly, B. F. J. (1986). Multvarate statstcal methods a prmer. New York: Chapman and Hall. Melo, L. M. C. de, Smões, R. (2011). Desgualdade econômca regonal e spllovers espacas: evdêncas para o nordeste do Brasl. Revsta Econômca do Nordeste, v. 42, n. 1, p Mngot, S. A. (2005). Análse de dados através de métodos de estatístca multvarada: uma abordagem aplcada. Belo Horzonte: Edtora UFMG. Nahas, M. I. P., Gonçalves, E., Souza, R. G. V., Vera, C. M. (2006). Sstemas de ndcadores muncpas no Brasl: experêncas e metodologas. Caxambu/MG: XV Encontro Naconal de Estudos Populaconas ABEP. Programa de Desenvolvmento das Nações Undas - PNUD. (2013). Atlas do Desenvolvmento Humano no Brasl, Brasíla: PNUD. Rbero, L. C. S., Domngues, E. P., Perobell, F. S., Hewngs, G. J. D. (2017). Structurng nvestment and regonal nequaltes n the Brazlan Northeast. Regonal Studes. (forthcomng) Rbero, L. C. S., Jorge, M. A., Cruz, I. S. (2015). Desconcentração da ndústra em Sergpe? Uma análse descrtva do período Revsta Braslera de Estudos Regonas e Urbanos, v.9, n.1, p Rbero, L. C. S., Nahas, M. M. P. L., Amaral, P. V., Smões, R. (2014). A ndústra do lazer no Brasl e sua relação com o desenvolvmento muncpal. Revsta Braslera de Estudos Regonas e Urbanos, v.8, n.1, p Slva, R. G., Rbero, C. G. (2004). Análse da degradação ambental na Amazôna Ocdental: um estudo de caso dos muncípos do Acre. Revsta Braslera de Economa Rural, v.42. n.1, p Slvera Neto, R. M., Azzon, C. R. (2011). Non-Spatal Government Polces and Regonal Income Inequalty n Brazl. Regonal Studes, v. 45, n. 4, p Slvera Neto, R. M., Azzon, C. R. (2012). Socal polcy as regonal polcy: Market and nonmarket factors determnng regonal nequalty. Journal of Regonal Scence, v. 52, n. 3, p

16 Anexo 1: Índce Relatvo de Qualdade de Vda dos muncípos sergpanos Muncípo IQV IRQV Muncípo IQV IRQV Muncípo IQV IRQV ARACAJU 1,0 100,0 PIRAMBU 0,4 37,9 CRISTINAPOLIS 0,2 19,7 NOSSA SENHORA DO SOCORRO 0,8 79,8 CAMPO DO BRITO 0,4 37,5 AQUIDABA 0,2 19,7 CARMOPOLIS 0,8 76,0 PEDRA MOLE 0,4 36,5 INDIAROBA 0,2 19,6 SIMAO DIAS 0,7 73,1 ITAPORANGA D AJUDA 0,4 36,3 NOSSA SENHORA APARECIDA0,2 19,3 BARRA DOS COQUEIROS 0,7 71,3 NOSSA SENHORA DA GLORIA 0,4 35,7 BREJO GRANDE 0,2 19,0 LARANJEIRAS 0,7 69,0 NEOPOLIS 0,3 33,8 SAO FRANCISCO 0,2 18,5 ROSARIO DO CATETE 0,6 64,8 SAO CRISTOVAO 0,3 32,4 MONTE ALEGRE DE SERGIPE 0,2 16,3 RIACHUELO 0,6 63,1 SALGADO 0,3 31,6 PORTO DA FOLHA 0,1 14,8 GENERAL MAYNARD 0,6 62,5 MALHADOR 0,3 31,4 ILHA DAS FLORES 0,1 14,3 PROPRIA 0,6 61,3 SANTANA DO SAO FRANCISCO 0,3 31,0 CANHOBA 0,1 13,7 ESTANCIA 0,6 60,7 BOQUIM 0,3 30,0 GRACHO CARDOSO 0,1 13,3 MARUIM 0,6 60,1 UMBAUBA 0,3 29,8 ITABAIANINHA 0,1 12,5 ITABAIANA 0,6 56,4 CANINDE DE SAO FRANCISCO 0,3 29,3 SANTA LUZIA DO ITANHY 0,1 10,9 DIVINA PASTORA 0,5 53,4 NOSSA SENHORA DE LOURDES0,3 28,7 GARARU 0,1 8,1 FREI PAULO 0,5 52,1 NOSSA SENHORA DAS DORES 0,3 28,2 POCO VERDE 0,1 6,7 CAPELA 0,5 51,3 CUMBE 0,3 28,2 POCO REDONDO 0,0 4,2 SANTO AMARO DAS BROTAS 0,5 50,1 AMPARO DE SAO FRANCISCO 0,3 26,0 TOMAR DO GERU 0,0 2,6 JAPARATUBA 0,5 47,6 TOBIAS BARRETO 0,3 25,3 RIACHAO DO DANTAS 0,0 1,6 MURIBECA 0,4 44,2 ARAUA 0,2 24,9 PACATUBA 0,0 0,0 SIRIRI 0,4 43,8 MACAMBIRA 0,2 24,6 TELHA 0,4 42,9 PINHAO 0,2 23,3 CEDRO DE SAO JOAO 0,4 41,8 JAPOATA 0,2 22,9 RIBEIROPOLIS 0,4 41,8 PEDRINHAS 0,2 22,1 MALHADA DOS BOIS 0,4 41,3 FEIRA NOVA 0,2 22,0 LAGARTO 0,4 40,6 MOITA BONITA 0,2 21,6 SANTA ROSA DE LIMA 0,4 40,4 SAO MIGUEL DO ALEIXO 0,2 20,8 SAO DOMINGOS 0,4 38,9 ITABI 0,2 20,2 AREIA BRANCA 0,4 38,1 CARIRA 0,2 19,9 Fonte: Elaboração própra.

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