DEGRADAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVOS PRÓ- DEGRADANTES APÓS EXPOSIÇÃO AO ENVELHECIMENTO ACELERADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEGRADAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVOS PRÓ- DEGRADANTES APÓS EXPOSIÇÃO AO ENVELHECIMENTO ACELERADO"

Transcrição

1 DEGRADAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVOS PRÓ- DEGRADANTES APÓS EXPOSIÇÃO AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Lucas B. Gomes 1, Michele Savaris 1, Mara Z. Andrade 1, Rosmary N. Brandalise 1, Ana M. C. Grisa 1* 1 Universidade de Caxias do Sul UCS, Centro de Ciências Exatas e Tecnologia, Caxias do Sul RS amcgrisa@ucs.br Resumo: Estudos vêm sendo realizados na busca do controle do tempo de vida útil de materiais poliméricos, ou mesmo da aceleração de seus processos de degradação, pós-consumo. Diante disso, esse trabalho tem como objetivo avaliar a influência do envelhecimento acelerado, em câmara de UV, na degradação de filmes poliméricos com aditivos pródegradantes. Foram estudados filmes com 0 e 1% em massa de aditivo antes e após 72 e 144 horas de envelhecimento acelerado. Os filmes foram caracterizados por suas propriedades químicas (FTIR) e térmicas (TGA e DSC). Os resultados evidenciam a degradação dos filmes de polietileno pelo aumento dos Índices de Carbonila (IC) e de Vinila (IV), com valores significativos para as amostras com aditivo pró-degradante, após 144 horas de envelhecimento acelerado. Observou-se o aumento da cristalinidade nas amostras contendo aditivo pró-degradante, possivelmente devido ao comprometimento das regiões amorfas do material. Também foi observado um leve deslocamento na Tm do material, atribuído a ação da irradiação ultravioleta nas regiões amorfas do polietileno e às reações de cisão de cadeia. Palavras-chave: polietileno, aditivos pró-degradantes, propriedades, envelhecimento acelerado, degradação. Degradation of polyethylene films with pro-oxidant additives after exposure to accelerated aging Abstract: Studies have been conducted seeking control of the lifetime of polymeric materials, or even acceleration of their degradation processes after consumption. Thus, this study aims to evaluate the influence of accelerated aging in the degradation of polymer films with pro-oxidant additives, utilizing a UV chamber. It was studied films with 0 and 1 wt% of additive before and after 72 and 144 hours of accelerated aging. The films were characterized by their chemical (FTIR) and thermal (DSC and TGA) properties. The results show the degradation of polyethylene films by the increase of Carbonyl (CI) and Vinyl Indices (VI), with significant values for the samples with pro-oxidant additives after 144 hours of accelerated aging. It was observed the increase of crystallinity in the samples containing pro-oxidant additive, possibly due to the deterioration of the amorphous regions of the material. There was also a slight shift in the Tm of the material, attributed to the action of ultraviolet irradiation in the amorphous regions of polyethylene and to the chain scission reactions. Keywords: polyethylene, pro-oxidant additives, properties, accelerated aging, degradation. Introdução Uma grande variedade de polímeros sintéticos é produzida mundialmente, na faixa de 140 milhões de toneladas ao ano. Desse total, uma considerável quantidade é introduzida nos mais diversos ecossistemas existentes, na forma de resíduos industriais e domésticos. Estima-se que 30% de todos os polímeros utilizados no mundo tem como finalidade a utilização como embalagens e essa utilização ainda está em expansão, na ordem de 12% ao ano [1,2]. O polietileno (PE) contribui com 48,9% de todos os polímeros termoplásticos descartados no Brasil, sendo que os demais polímeros pós-consumo, presentes no resíduo sólido urbano são de: 4002

2 16,6% de polipropileno (PP), 6,5% de poli(cloreto de vinila) (PVC), 19,8% de poli(tereftalato de etileno) (PET), 5,8% de poliestireno (PS) e 2,4% de outros materiais [3]. No intuito de minimizar o impacto da geração de resíduos, destacam-se duas frentes: a do desenvolvimento de novos polímeros para longas durações e a do desenvolvimento de polímeros de curta duração, esses, baseados na possibilidade de ter seu processo de degradação acelerado, após descarte, principalmente através de estudos da biodegradação dos mesmos [4]. Os aditivos pró-degradantes, fonte de estudo de algumas pesquisas nos últimos anos, têm como função acelerar o processo de degradação dos materiais poliméricos por processos de oxidação e de cisão de cadeia. Constituídos por estruturas compostas por íons metálicos de níquel, cobalto, ferro e manganês, reagem com o O 2 na produção de peróxidos e hidroperóxidos que promovem cisão da cadeia e produzem, dessa forma, produtos de baixa massa molecular, tais como: ácidos carboxílicos, alcoóis, cetonas e as ceras derivadas dos hidrocarbonetos de baixa massa molecular [5-8]. É de interesse socioeconômico o estudo de métodos e processos que permitam avaliar o tempo de vida útil de um material e acelerar sua degradação ou biodegradação, para chegarem a um sistema de descarte, ecologicamente aceitável. Diante disso, este trabalho visa à avaliação da degradação de filmes de PE, com aditivos pró-degradantes, após exposição ao envelhecimento acelerado em câmara de UV. Experimental Materiais Filmes, na cor azul, foram produzidos com polietileno de alta densidade (HDPE), índice de fluidez 0,35 g.10 min -1 e polietileno linear de baixa densidade (LLDPE), índice de fluidez 0,71 g.10 min -1 segundo a norma ASTM D c e ASTM D O pigmento de cor azul, desenvolvido pela Multicolor Ltda., foi usado na concentração de 18,6% no masterbatch, resistência térmica de 260ºC e índice de fluidez 25 ± 3 g.10min -1. Preparação dos filmes de PE Os filmes de HDPE e LLDPE foram produzidos em uma extrusora mono-rosca industrial duplo filete, com a relação diâmetro/comprimento (D/L) de 1,30, com diâmetro de rosca de 45 mm e perfil de temperatura de 142, 195, 195, 183 e 160 C. A espessura dos filmes foi de 5 µm. As 4003

3 amostras foram preparadas com 0 e 1% de aditivo pró-degradante. Essas amostras foram codificadas no estudo pela sigla PE e PE OX. Degradação abiótica por Envelhecimento Acelerado Os filmes de HDPE/LLDPE foram submetidos ao envelhecimento acelerado em uma câmara de envelhecimento acelerado ultravioleta (UV), com atmosfera de condensação a 40 C e radiação a 60 C intercaladas a cada 4 horas, por períodos de 72 e 144 horas. Caracterização das amostras Os filmes de PE e PE OX, antes e após exposição ao envelhecimento acelerado, foram analisados por espectroscopia na região do infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) em um espectrofotômetro Nicolet, modelo Impact IS10 Transmission, termogravimetria (TGA) em um equipamento Shimadzu, modelo TGA-50, de 20 C a 700 C, com uma taxa de aquecimento de 10 C.min -1 com fluxo de 50 ml.min -1 de N 2 e calorimetria exploratória diferencial (DSC) em um equipamento DSC-60 da Shimadzu, com uma taxa de aquecimento e resfriamento de 10 C.min -1, com um fluxo de 50 ml.min 1 de N 2, sendo a corrida realizada de -30 C a 200 C, isoterma de um minuto, e resfriada até -30 C. Através do Índice de Carbonila (IC), calculado pela razão das áreas das bandas referentes aos picos carbonílicos de cetona (1715 cm -1 ), ésteres e/ou aldeídos (1733 cm -1 ) (A 1 ), e, (A 2 ), considerada uma das bandas características do PE (Eq. 1), foi possível quantificar o efeito da degradação promovida pelo processo de envelhecimento acelerado [9-11]. -1 IC = A cm e 1740 cm / A cm (1) O Índice de Vinila (IV) foi calculado pela razão entre as áreas das bandas referentes aos grupamentos vinílicos terminais (A 3 ) e (A 2 ), considerada uma das bandas características do PE (Eq. 2) [9,12]. -1 IV = A cm a 915 cm / A cm (2) O Índice de Cristalinidade (X c ) (Eq. 3), foi determinado a partir do DSC, sendo H c, a entalpia de fusão do PE teoricamente 100% cristalino, que corresponde a 293 J.g -1. Em função de o HDPE encontrar-se em maior quantidade na mistura, foi utilizado o valor de 293 J.g -1 para o cálculo da entalpia [9]. X c (%) = ( H f / H c ) x 100 (3) 4004

4 Resultados e Discussão A Fig. 1 ilustra os espectros no infravermelho dos filmes de PE e PE OX antes e após 72 e 144 horas de exposição ao envelhecimento acelerado. Figura 1 Espectros de FTIR dos filmes de PE e PE OX antes e após exposição ao envelhecimento acelerado. A análise estrutural por FTIR das amostras de PE, PE OX controle e após 72 horas de exposição ao envelhecimento acelerado não apresentou bandas de absorção relativas ao estiramento C=O da carbonila, quando comparadas às amostras PE e PE OX após 144 horas de exposição, que evidenciaram banda de absorção na região de 1714 cm -1, relacionada à deformação axial de C=O confirmando o processo de degradação dos filmes poliméricos. Inicialmente o aditivo pródegradante não promoveu a oxidação da cadeia polimérica [11]. Conforme observado na Tabela 1, não foram observados valores de IC para as amostras sem exposição ao envelhecimento acelerado (Controle), sendo o maior valor de 0,08 encontrado para a amostra PE OX após 144 horas de exposição. Também não foram observados valores de IV para as amostras sem exposição (Controle) e após 72 horas, sendo o valor mais significativo de 0,008 encontrado para a amostra PE OX após 144 horas de exposição. Tabela 1 Índices de Carbonila (IC) e Vinila (IV) para as amostras de PE e PE OX antes e após exposição ao envelhecimento acelerado. Irradiação UV PE PE OX (h) IC IV IC IV , , ,07 0,08 0,08 0,

5 A Fig. 2 ilustra a curva de DTG das amostras de PE e PE OX antes (Controle) e após 72 e 144 horas de exposição ao envelhecimento acelerado. Figura 2 Curvas de DTG dos filmes de PE e PE OX antes e após exposição ao envelhecimento acelerado. No termograma (Fig. 2) observa-se um pequeno deslocamento na Tm, para valores inferiores, nas amostras envelhecidas, sem e com aditivo pró-degradante, que pode ser atribuído a ação da irradiação UV nas regiões amorfas do polietileno [1]. A Fig. 3 ilustra as curvas endotérmicas relativas ao primeiro aquecimento e as curvas exotérmicas relativas à cristalização dos filmes de PE e PE OX antes (Controle) e após 72 e 144 horas de exposição ao envelhecimento acelerado. a b Figura 3 Curvas de DSC (a) e cristalização (b) dos filmes de PE e PE OX antes e após exposição ao envelhecimento acelerado. Uma mudança no termograma por DSC foi observada para a amostra PE OX após 144 horas de exposição ao envelhecimento acelerado, característico de mudanças na cristalinidade. Houve um 4006

6 aumento no grau de cristalinidade (X c ), com o aumento no tempo de exposição ao envelhecimento acelerado, comprovando o comprometimento das regiões amorfas do material, indício de degradação, conforme observado na Tabela 2. Tabela 2 Índices de cristalinidade para as amostras de PE e PE OX antes e após exposição ao envelhecimento acelerado Irradiação UV (h) PE X C X C PE OX Conclusões Neste trabalho a degradação de filmes de polietileno com aditivos pró-degradantes após exposição ao envelhecimento acelerado foi avaliada através de técnicas de FTIR, DTGA e DSC. As análises estruturais apontaram o aparecimento de bandas carbonílicas em 1714 cm -1, comprovando a oxidação do material principalmente pela ação da irradiação UV. As análises térmicas de DTGA demonstraram uma diminuição na Tm com o aumento do período de exposição ao envelhecimento acelerado. As análises térmicas por DSC também comprovaram a degradação do material, com o aumento do grau de cristalinidade. Agradecimentos Os autores agradecem a Universidade de Caxias do Sul e ao CNPq. Referências Bibliográficas 1. L. Manzur in Anais do 10º Congresso Brasileiro de Polímeros, Foz do Iguaçu, A. Shah et al. Biotechnology Advances. 2008, 26, W. Romão; M. A. Spinace; M. A. Paoli. Polímeros: Ciência e Tecnologia. 2009, 19, N. Lucas et al. Chemosphere. 2008, 73, E. Dalmolin et al in Anais do 17º Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais, Foz do Iguaçu, I. Jakubowicz. Polymer Degradation and Stability. 2003, 80, M. Koutney et al. Chemosphere. 2006, 64, F. Amaral et al in Anais do 10º Congresso Brasileiro de Polímeros, Foz do Iguaçu, A. Albertsson et al. Polymer Degradation and Stability. 1987, 18, J. Gulmine et al. Polymer Degradation and Stability. 2003, 79, A. Corti et al. Polymer Degradation and Stability. 2010, 95, N. Stark; L. Matuana. Polymer Degradation and Stability. 2004, 86,

Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2

Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2 Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de Lorena - EEL Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2 Prof. Amilton Martins dos Santos Rafael Caetano J. P. Silva Eletronegatividade do substituinte

Leia mais

COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP

COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP D. M. Mariano 1 *, L. C. Mendes 1, D. F.Silva 1 1: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Macromoléculas IMA UFRJ

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES DA BLENDA DE PEBD/AMIDO ANFÓTERO

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES DA BLENDA DE PEBD/AMIDO ANFÓTERO EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES DA BLENDA DE PEBD/AMIDO ANFÓTERO Magno F. H. B. I. Texeira 1, Viviane F. Caetano 1, Flávia G. D. Ferreira 1, Yêda M. B. de Almeida 1, Glória M. Vinhas 1 1 Departamento

Leia mais

DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS

DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS Cheila Gonçalves Mothé 1 Denise ZaldenandoCorreia 2 RESUMO Lipídeos são formados por ésteres de glicerol e ácidos graxos. Os ácidos graxos são ácidos carboxílicos

Leia mais

ESTUDO DA DEGRADAÇÃO TERMO-OXIDATIVA DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE. UEPG

ESTUDO DA DEGRADAÇÃO TERMO-OXIDATIVA DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE. UEPG ESTUDO DA DEGRADAÇÃO TERMO-OXIDATIVA DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE Eduardo do Nascimento 1, Luís A. Pinheiro 1* 1 Departamento de Engenharia de Materiais, Universidade Estadual de Ponta Grossa DEMA/

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA Sumário

ANÁLISE TÉRMICA Sumário ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais

Leia mais

Propriedades Térmicas de Polímeros

Propriedades Térmicas de Polímeros Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Propriedades Térmicas de Polímeros Mobilidade das Cadeias Poliméricas Características físicas do produto Plástico duro e frágil

Leia mais

Desempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica

Desempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica Desempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica Fernando Luiz Lavoie Escola de Engenharia de São Carlos (EESC USP), São Carlos, Brasil, fllavoie@yahoo.com.br Benedito de Souza

Leia mais

Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)

Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS

Leia mais

Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1)

Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1) Estudo do envelhecimento termo-oxidativo do elastômero de policloropreno através da aplicação do príncípio da superposição transformação tempotemperatura (TTT) Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R ().,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) PROCESSADO E MODIFICADO PELA RADIAÇÃO GAMA

CARACTERIZAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) PROCESSADO E MODIFICADO PELA RADIAÇÃO GAMA 11 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 11 Belo Horizonte, M.G., Brazil, October 24 to October 28, 11 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-3-8 CARACTERIZAÇÃO DO

Leia mais

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD

Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD G.CORRÊA 1 e P. J. MELO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail: guilherme.correa95@gmail.com RESUMO

Leia mais

ANÁLISE COLORIMÉTRICA DO POLIPROPILENO APÓS DEGRADAÇÃO TERMOMECÂNICA SOB MÚLTIPLAS EXTRUSÕES

ANÁLISE COLORIMÉTRICA DO POLIPROPILENO APÓS DEGRADAÇÃO TERMOMECÂNICA SOB MÚLTIPLAS EXTRUSÕES ANÁLISE COLORIMÉTRICA DO POLIPROPILENO APÓS DEGRADAÇÃO TERMOMECÂNICA SOB MÚLTIPLAS EXTRUSÕES Diogo C. Grillo1, Carlos A. Caceres2, Sebastião V. Canevarolo1 1 - Departamento de Engenharia de Materiais DEMA

Leia mais

Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais

Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais TG Termogravimetria DTA Análise Térmica Diferencial DSC Calorimetria Diferencial de Varredura Métodos de análises térmicas Análise térmica

Leia mais

EFEITO DO TEOR DA FIBRA DO COCO NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA PLÁSTICA

EFEITO DO TEOR DA FIBRA DO COCO NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA PLÁSTICA EFEITO DO TEOR DA FIBRA DO COCO NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DA MADEIRA PLÁSTICA A. G. de Carvalho 1, J. W. R. da Silva Filho 1, E. M. Araújo 2, T. J. A. Melo 2, A. M. D. L. Lins 2, L. H. C. Mattoso 3, E.

Leia mais

POLIMEROS. Por que estudar Polimeros?

POLIMEROS. Por que estudar Polimeros? POLIMEROS Por que estudar Polimeros? A estrutura dos polimeros afeta suas propriedades e o comportamento dos materiais poliméricos. Exemplos: (1)O grau de cristalinidade influi na massa específica, rigidez,

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA RADIAÇÃO POR FEIXES DE ELÉTRONS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO

AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA RADIAÇÃO POR FEIXES DE ELÉTRONS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO 2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 AVALIAÇÃO DOS

Leia mais

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R.

ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. Demarquete 1 Roteiro da Aula Histórico Química das moléculas poliméricas Estrutura

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO FOTOOXIDATIVA DE SACOLAS PLÁSTICAS BIODEGRADÁVEIS E OXI- BIODEGRADÁVEIS

AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO FOTOOXIDATIVA DE SACOLAS PLÁSTICAS BIODEGRADÁVEIS E OXI- BIODEGRADÁVEIS AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO FOTOOXIDATIVA DE SACOLAS PLÁSTICAS BIODEGRADÁVEIS E OXI- BIODEGRADÁVEIS Vanusca Dalosto Jahno* - vanusca@feevale.br Universidade Feevale, Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO.

CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. Camila M. O. Wolski 1, Jéssica K. Akishino 1, Mario S. Cabussu 2, Kleber F. Portella 1, Paulo C. Inone 1, Marilda Munaro 1 *. 1* -

Leia mais

R. C. Fonseca 1 ; A. R. de Sousa 1* 1

R. C. Fonseca 1 ; A. R. de Sousa 1* 1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO COMO FERRAMENTA PARA CONSOLIDAÇÃO DE CONHECIMENTOS SOBRE A RELAÇÃO ENTRE A ESTRUTURA E AS PROPRIEDADES DOS POLÍMEROS, UTILIZANDO O POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD) E

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA SIMULTÂNEA E ESPECTROMETRIA POR INFRAVERMELHO DE AMOSTRAS DE ÁCIDO CÍTRICO E DE PET (POLITEREFTALATO DE ETILENO)

ANÁLISE TÉRMICA SIMULTÂNEA E ESPECTROMETRIA POR INFRAVERMELHO DE AMOSTRAS DE ÁCIDO CÍTRICO E DE PET (POLITEREFTALATO DE ETILENO) ANÁLISE TÉRMICA SIMULTÂNEA E ESPECTROMETRIA POR INFRAVERMELHO DE AMOSTRAS DE ÁCIDO CÍTRICO E DE PET (POLITEREFTALATO DE ETILENO) Cristiane Witcel - cristiane_eng.ambiental@hotmail.com Avenida Brasil, 4232,

Leia mais

Polímeros no Estado Sólido

Polímeros no Estado Sólido Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Polímeros no Estado Sólido O Estado Sólido Sólidos Cristalinos: Possuem um arranjo ordenado de átomos/moléculas, formando um retículo

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVO PRÓ-OXIDANTE, EM ATERRO SANITÁRIO

CARACTERIZAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVO PRÓ-OXIDANTE, EM ATERRO SANITÁRIO CARACTERIZAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVO PRÓ-OXIDANTE, EM ATERRO SANITÁRIO Ana M.C. Grisa*, Vinicius Pistor, Taysnara Simioni, Valissa B. Prux, Jalma M. Klein, Rosmary N. Brandalise, Mara Zeni

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DA RADIAÇÃO UV EM COMPOSTOS DE POLIETILENO COM ADITIVOS OXI-BIODEGRADANTES

ESTUDO DO EFEITO DA RADIAÇÃO UV EM COMPOSTOS DE POLIETILENO COM ADITIVOS OXI-BIODEGRADANTES ESTUDO DO EFEITO DA RADIAÇÃO UV EM COMPOSTOS DE POLIETILENO COM ADITIVOS OXI-BIODEGRADANTES C. H. S. Borba *(1), Z. I. G. Santos (1), R. F. A. Santos (1), M. M. Reis (1) *Rua Haiti, n 115 Bairro América

Leia mais

Nova Friburgo, 15 de Dezembro de Á Elas Ecomodas At. Alex Sandro Santo dos Santos Paulo Ref: Relatório de Análises

Nova Friburgo, 15 de Dezembro de Á Elas Ecomodas At. Alex Sandro Santo dos Santos Paulo Ref: Relatório de Análises Núcleo de Caracterização e Desenvolvimento de Materiais Poliméricos e Compósitos Nova Friburgo, 15 de Dezembro de 215 Á Elas Ecomodas At. Alex Sandro Santo dos Santos Paulo Ref: Relatório de Análises Com

Leia mais

Materiais Poliméricos. Conceitos Gerais

Materiais Poliméricos. Conceitos Gerais Materiais Poliméricos Conceitos Gerais ESTRUTURA DOS POLIMEROS DEFINIÇÃO São moléculas muito grandes (macromoléculas) formadas pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligadas

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos

Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos Avaliação da Reatividade do Carvão Vegetal, Carvão Mineral Nacional e Mistura Visando a Injeção em Altos- Fornos Janaína Machado, Eduardo Osório, Antônio C. F. Vilela Sumário Introdução Objetivo Parte

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FIBRA DE BANANEIRA ROXA

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FIBRA DE BANANEIRA ROXA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FIBRA DE BANANEIRA ROXA A.P. B. Gonçalves 1 *; D. H. Guimarães 1 ; C. S. Miranda 1 ; J. C. Oliveira 1 ; A. M. F. Cruz 1 ; S. Luporini 1 ; N. M. José 1 1- Universidade Federal

Leia mais

ESTABILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO COM ANTIOXIDANTES NATURAIS NO INTERIOR DO REATOR DE POLIMERIZAÇÃO

ESTABILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO COM ANTIOXIDANTES NATURAIS NO INTERIOR DO REATOR DE POLIMERIZAÇÃO ESTABILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO COM ANTIOXIDANTES NATURAIS NO INTERIOR DO REATOR DE POLIMERIZAÇÃO Amanda M. S. Forrester 1, Renato J. B. Oliveira 1, Maria F. V. Marques 1 * 1* Universidade Federal do Rio

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE BIOFILMES DE AMIDO UTILIZANDO COMO PLASTIFICANTES DIFERENTES ÁCIDOS CARBOXÍLICOS

DESENVOLVIMENTO DE BIOFILMES DE AMIDO UTILIZANDO COMO PLASTIFICANTES DIFERENTES ÁCIDOS CARBOXÍLICOS DESENVOLVIMENTO DE BIOFILMES DE AMIDO UTILIZANDO COMO PLASTIFICANTES DIFERENTES ÁCIDOS CARBOXÍLICOS L.C. Cruz¹*; C. S. Miranda¹; W.J. dos Santos 1 ; A.P.B Gonçalves 1 ; J. C. Oliveira 1 ; N. M. José¹ 1-

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE TRÊS TIPOS DE POLIETILENOS MODIFICADOS POR RADIAÇÃO GAMA EM ATMOSFERA INERTE.

CARACTERIZAÇÃO DE TRÊS TIPOS DE POLIETILENOS MODIFICADOS POR RADIAÇÃO GAMA EM ATMOSFERA INERTE. CARACTERIZAÇÃO DE TRÊS TIPOS DE POLIETILENOS MODIFICADOS POR RADIAÇÃO GAMA EM ATMOSFERA INERTE. Helio F. R. Ferreto 1* ; Luis F. C. P. Lima 1 ; Gerhardyne O. Rosner 2 ; Carolina T. Ikari 2 ; Ademar. B.

Leia mais

Efeito do teor de silicato em camadas na estrutura, morfologia e propriedades térmicas de nanocompósitos à base de Poli(álcool vinílico)

Efeito do teor de silicato em camadas na estrutura, morfologia e propriedades térmicas de nanocompósitos à base de Poli(álcool vinílico) Efeito do teor de silicato em camadas na estrutura, morfologia e propriedades térmicas de nanocompósitos à base de Poli(álcool vinílico) Jéssica Raquel M. B. da Silva 1 ; Itamara Farias Leite 1 1 Departamento

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TERMOQUÍMICO EM PET PÓS-CONSUMO NO SEU GRAU DE CRISTALINIDADE

INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TERMOQUÍMICO EM PET PÓS-CONSUMO NO SEU GRAU DE CRISTALINIDADE INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TERMOQUÍMICO EM PET PÓS-CONSUMO NO SEU GRAU DE CRISTALINIDADE Leticia S. Hamester 1, Aline D. Gabbardo 2, Harald F. Wachter. 3, Ruth M. C. Santana 4* 1,2,3,4* Universidade Federal

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE EPDM ADITADA COM MATERIAIS ABSORVEDORES ELETROMAGNÉTICOS

CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE EPDM ADITADA COM MATERIAIS ABSORVEDORES ELETROMAGNÉTICOS CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE EPDM ADITADA COM MATERIAIS ABSORVEDORES ELETROMAGNÉTICOS Andreza Moura 1, Michelle Leali Costa 1, Mirabel Cerqueira Rezende 1 1 Divisão de Materiais/Instituto

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 44 4 Materiais e Métodos 4.1 Materiais utilizados Foram utilizadas para esta pesquisa as seguintes membranas de PTFE: Gore-Tex, Bionnovation e dois tipos diferentes de membranas produzidas durante a pesquisa,

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS

ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS Cheila G. Mothé 1*, Carla R. de Araújo 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiroe UFRJ, Escola de

Leia mais

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC)

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Técnicas de Análise Térmica Aplicadas a Materiais de Interesse Biotecnológico Prof a. Dr a. Izabel Riegel -Vidotti Departamento

Leia mais

Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas.

Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas. Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas. Autores: Amanda Maria Griebeler dos Santos (1), Mariana Oliveira Engler (2) & Ruth Marlene Campomanes Santana Filiação: Depto Engenharia

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA EM COMPÓSITOS PU/SERRAGEM ATRAVÉS DO ENSAIO DE FLEXÃO

ESTUDO DO EFEITO DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA EM COMPÓSITOS PU/SERRAGEM ATRAVÉS DO ENSAIO DE FLEXÃO ESTUDO DO EFEITO DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA EM COMPÓSITOS PU/SERRAGEM ATRAVÉS DO ENSAIO DE FLEXÃO V. D. Kienen(1),. L. Todt(1), E. C. Azevedo (1) e S. Claro. Neto (2) UTFPR, Rua Sete de Setembro 3165 Curitiba

Leia mais

Preparação e caracterização da fase La 2 MoO 6. R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo

Preparação e caracterização da fase La 2 MoO 6. R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo 1695 Preparação e caracterização da fase La 2 MoO 6 R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos CCTM Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares

Leia mais

APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 4º BIMESTRE

APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 4º BIMESTRE Nome: nº: Bimestre: 4º Ano/série: 3ª série Ensino: Médio Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: / / APOSTILA DE QUÍMICA ORGÂNICA 4º BIMESTRE TEORIA 28 POLÍMEROS Alguns tipos de moléculas

Leia mais

POLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros

POLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano - IMA POLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros

Leia mais

Espectroscopia de IV. Para que um modo vibracional seja activo no IV tem que estar associado a variações do momento dipolar da molécula.

Espectroscopia de IV. Para que um modo vibracional seja activo no IV tem que estar associado a variações do momento dipolar da molécula. A espectroscopia de infravermelhos (IV) baseia-se na observação de que as ligações químicas apresentam frequências específicas às quais vibram, a níveis de energia bem definidos. Estas frequências de vibração,

Leia mais

POLÍMEROS. Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio

POLÍMEROS. Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio POLÍMEROS Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio POLI MERO MUITAS PARTES Para pensar... Nossos descendentes, no futuro, talvez se refiram à nossa época como sendo a era dos plásticos. Muitos

Leia mais

Avaliação do efeito da adição de peróxido de dicumila (DCP) nas propriedades de polietileno de alta massa molecular

Avaliação do efeito da adição de peróxido de dicumila (DCP) nas propriedades de polietileno de alta massa molecular Avaliação do efeito da adição de peróxido de dicumila (DCP) nas propriedades de polietileno de alta massa molecular Marisa C. G. Rocha 1*, Mariana de F. Oliveira 1 (IT)*, Jorge de M. Futigami 1 1 - Instituto

Leia mais

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049

Leia mais

Blendas de poli(álcool vinílico)/quitosana: avaliação da morfologia e propriedades

Blendas de poli(álcool vinílico)/quitosana: avaliação da morfologia e propriedades Blendas de poli(álcool vinílico)/quitosana: avaliação da morfologia e propriedades Bárbara Fernanda F. dos Santos 1 ; Itamara Farias Leite 1 1Departamento de Engenharia de Materiais, Centro de Tecnologia,,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEOR DE PEAD NAS PROPRIEDADES TERMOMECÂNICAS DE BLENDAS TERNÁRIAS POLIOLEFÍNICAS

INFLUÊNCIA DO TEOR DE PEAD NAS PROPRIEDADES TERMOMECÂNICAS DE BLENDAS TERNÁRIAS POLIOLEFÍNICAS INFLUÊNCIA DO TEOR DE PEAD NAS PROPRIEDADES TERMOMECÂNICAS DE BLENDAS TERNÁRIAS POLIOLEFÍNICAS Souza, R. R.¹; Ferreira, R. L. R.¹; Fagundes, E. C. M.¹; Santana, R. M. C.² R. Bútia, Cohab, 15, Sapucaia

Leia mais

MATERIAIS POLIMÉRICOS

MATERIAIS POLIMÉRICOS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais MATERIAIS POLIMÉRICOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º Semestre de

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA

ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA M. L. Todt(1). V. D. Kienen (1) e E. C. Azevedo(1)* * UTFPR, Rua Sete de Setembro 3165 Curitiba PR 823-92, helunica@yahoo.com.br

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE PEX SINTETIZADOS POR RETICULAÇÃO COM PERÓXIDO PARTINDO-SE DE DIFERENTES POLIETILENOS

COMPARAÇÃO ENTRE PEX SINTETIZADOS POR RETICULAÇÃO COM PERÓXIDO PARTINDO-SE DE DIFERENTES POLIETILENOS COMPARAÇÃO ENTRE PEX SINTETIZADOS POR RETICULAÇÃO COM PERÓXIDO PARTINDO-SE DE DIFERENTES POLIETILENOS Renato P. de Melo 1, Maria F.V. Marques 1 * 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Instituto

Leia mais

Trabalho de Termodinâmica:

Trabalho de Termodinâmica: Trabalho de Termodinâmica: Grupo 7: Alice Toledo de Castro - 201471045 Eduardo Gonçalves Perissé - 201471066 Filipe De Paula Lopes - 201465042A Gian Coelho - 201471037 Rafaela Abreu Campos - 201471031

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18 Página 18 AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL METÍLICO DE GIRASSOL COM ADIÇÃO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BHT PELO MÉTODO RANCIMAT E PDSC Mariana Helena de O. Albuquerque 1 ; Amanda Duarte

Leia mais

7ª Ficha de Avaliação de Química Parte III. Versão 1 Indica claramente a versão na tua folha de resposta

7ª Ficha de Avaliação de Química Parte III. Versão 1 Indica claramente a versão na tua folha de resposta 7ª Ficha de Avaliação de Química Parte III Professora Paula Melo Silva Data: 15/05/2012 Turma:12ºA Ano letivo: 2011/2012 Versão 1 Indica claramente a versão na tua folha de resposta 1. O ácido poliglicólico

Leia mais

Determinação da temperatura de transição vítrea (T g ) de três tipos de polietileno por análise dinâmico-mecânica (DMA)

Determinação da temperatura de transição vítrea (T g ) de três tipos de polietileno por análise dinâmico-mecânica (DMA) 1 Determinação da temperatura de transição vítrea (T g ) de três tipos de polietileno por análise dinâmico-mecânica (DMA) L. F. C. P.Lima, H. F. R.Ferreto, A.Yoshiga, H.Otaguro, D.F.Parra, A. B.Lugão Instituto

Leia mais

Os materiais termoplásticos e termorígidos podem ser empregados na fabricação de tubulações em substituição aos metais. No campo dos polímeros

Os materiais termoplásticos e termorígidos podem ser empregados na fabricação de tubulações em substituição aos metais. No campo dos polímeros 1 Introdução Em muitas aplicações civis, a distribuição e o transporte de derivados de petróleo (óleo, gasolina, álcool...), utilizam redes de tubulações de aço-carbono. Porém, essas tubulações apresentam

Leia mais

Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio

Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio Estudo da Transferência de Calor por Condução em Graxa Lubrificante à Base de Sabão de Lítio LOPES, Thiago O.; FERNANDES, Fernanda S.; LEÃO, Jaqueline O.; GUIMARÃES, Johnny K. R.; SILVA, Ludmila O.; COSTA,

Leia mais

XLPE RETICULADO EM DIFERENTES TEMPERATURAS. ANÁLISE DE PROPRIEDADES TÉRMICAS

XLPE RETICULADO EM DIFERENTES TEMPERATURAS. ANÁLISE DE PROPRIEDADES TÉRMICAS XLPE RETICULADO EM DIFERENTES TEMPERATURAS. ANÁLISE DE PROPRIEDADES TÉRMICAS Porto, M. F. (1); Kunita, M.H.(1); Nery, R. C.(2); Costa, R. A.(3); Muniz, E. C.(1) e Rubira, A. F.(1). 1 Departamento de Química,

Leia mais

Polimerização e Reações Orgânicas

Polimerização e Reações Orgânicas Polimerização e Reações Orgânicas Material de Apoio para Monitoria 1. (FATEC-SP) A polimerização por adição consiste na reação entre moléculas de uma mesma substância, na qual em sua estrutura, ocorre

Leia mais

Marcos Rogério de Souza

Marcos Rogério de Souza Marcos Rogério de Souza Dissertação apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para obtenção do Título de Mestre em Engenharia. Área de Concentração: Engenharia de Materiais Orientadora:

Leia mais

3 Caracterização físico - química do PVC

3 Caracterização físico - química do PVC 42 3 Caracterização físico - química do PVC 3.1. Material O policloreto de vinila NORVIC SP 1300HP fornecido pela BRASKEM é um homopolímero de PVC com alto peso molecular, obtido pelo processo de polimerização

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil Estudo do comportamento sólido-elástico de compósitos de polipropileno reciclado com fibras Resumo vegetais por DMA. Daniel F. J. Monteiro, Bianca Rolim, Michelle Mothé, Cheila G. Mothé. A técnica de Análise

Leia mais

MORFOLOGIA E PROPRIEDADES TÉRMICAS DE BLENDAS DE POLI(ÁLCOOL VINÍLICO)/QUITOSANO

MORFOLOGIA E PROPRIEDADES TÉRMICAS DE BLENDAS DE POLI(ÁLCOOL VINÍLICO)/QUITOSANO MORFOLOGIA E PROPRIEDADES TÉRMICAS DE BLENDAS DE POLI(ÁLCOOL VINÍLICO)/QUITOSANO Bárbara Fernanda F. dos Santos, Jéssica Raquel da Silva, Itamara Farias Leite * Departamento de Engenharia de Materiais,

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLÍMEROS HÍBRIDOS ORGÂNICO/INORGÂNICOS VIA POLIMERIZAÇÃO EM SOLUÇÃO

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLÍMEROS HÍBRIDOS ORGÂNICO/INORGÂNICOS VIA POLIMERIZAÇÃO EM SOLUÇÃO SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLÍMEROS HÍBRIDOS ORGÂNICO/INORGÂNICOS VIA POLIMERIZAÇÃO EM SOLUÇÃO T. R. AUGUSTINHO 1, G. MOTZ 2, R. A. F. MACHADO 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

QUÍMICA. A distribuição eletrônica para o mercúrio elementar é. a) [Kr] 4d 10 5p 6. b) [Ar] 3d 10 4p 4. c) [Rn] 5f 14 6d 6. d) [Xe] 6s 2 4f 14 5d 10.

QUÍMICA. A distribuição eletrônica para o mercúrio elementar é. a) [Kr] 4d 10 5p 6. b) [Ar] 3d 10 4p 4. c) [Rn] 5f 14 6d 6. d) [Xe] 6s 2 4f 14 5d 10. QUÍMICA 01 A toxicidade do mercúrio (Hg) já é conhecida de longa data, e não se tem notícia de que ele seja essencial ao organismo humano. Devido ao elevado teor desse metal em lâmpadas fluorescentes,

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO NAS PROPRIEDADES FINAIS DE SELAGEM DE FILME DE POLIETILENO LINEAR DE BAIXA DENSIDADE (PELBD)

EFEITO DE DIFERENTES CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO NAS PROPRIEDADES FINAIS DE SELAGEM DE FILME DE POLIETILENO LINEAR DE BAIXA DENSIDADE (PELBD) EFEITO DE DIFERENTES CONDIÇÕES DE PROCESSAMENTO NAS PROPRIEDADES FINAIS DE SELAGEM DE FILME DE POLIETILENO LINEAR DE BAIXA DENSIDADE (PELBD) Schlickmann, C. K. Z ¹; Santana, R. M. C.¹ *UFRGS Campus do

Leia mais

TENSÃO DE MOLHAMENTO E DEGRADAÇÃO SUPERFICIAL EM FILMES DE POLIPROPILENO SOB DESCARGA CORONA

TENSÃO DE MOLHAMENTO E DEGRADAÇÃO SUPERFICIAL EM FILMES DE POLIPROPILENO SOB DESCARGA CORONA TENSÃO DE MOLHAMENTO E DEGRADAÇÃO SUPERFICIAL EM FILMES DE POLIPROPILENO SOB DESCARGA CORONA Carlos A. Cáceres 1 ; Nicolas Mazzola 2 ; Marcos França 2 ; Sebastião V. Canevarolo 1 1 Departamento de Engenharia

Leia mais

O reprocessamento do PEBD através do uso de um pro-oxidante

O reprocessamento do PEBD através do uso de um pro-oxidante O reprocessamento do PEBD através do uso de um pro-oxidante Michele Andrade Sousa 1, João Antônio Belmino dos Santos & Marcelo S. Rabello Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Engenharia de

Leia mais

RECICLAGEM DO PET PÓS-CONSUMO E ESTUDO DO EFEITO DA RADIAÇÃO IONIZANTE EM SUAS PROPRIEDADES

RECICLAGEM DO PET PÓS-CONSUMO E ESTUDO DO EFEITO DA RADIAÇÃO IONIZANTE EM SUAS PROPRIEDADES RECICLAGEM DO PET PÓS-CONSUMO E ESTUDO DO EFEITO DA RADIAÇÃO IONIZANTE EM SUAS PROPRIEDADES A. C. Santos, L. G. A. Silva Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CENEN/SP Av. Prof. Lineu Prestes,

Leia mais

Física dos Materiais FMT0502 ( )

Física dos Materiais FMT0502 ( ) Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/

Leia mais

SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO DE P(3HB) POR Cupriavidus necator UTILIZANDO GLICEROL COMO SUBSTRATO

SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO DE P(3HB) POR Cupriavidus necator UTILIZANDO GLICEROL COMO SUBSTRATO SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO DE P(3HB) POR Cupriavidus necator UTILIZANDO GLICEROL COMO SUBSTRATO G.P. APATI 1,, A.L.S. SCHNEIDER 1, B.R. SOMBRIO 1, M.C.F. GARCIA 1, A.P.T. PEZZIN 1, M. KELBERT

Leia mais

Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental)

Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental) Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental) Conjunto de técnicas que permite avaliar a mudança nas propriedades físicas e químicas de uma amostra (ou de produtos), enquanto submetida a uma variação

Leia mais

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE

Materiais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial IDENTIFICAÇÃO DE MATERIAIS SÓLIDOS ATRAVÉS DA DENSIDADE 1. Introdução Os materiais para engenharia são convencionalmente classificados em cinco classes:

Leia mais

Degradação de Geomembranas Poliméricas após Exposição à Intempérie

Degradação de Geomembranas Poliméricas após Exposição à Intempérie Lodi, P.C, Bueno, B.S., and Zornberg, J.G. (7b). Degradation of Polymeric Geomembranes due to Exposure to the Environment. Proceedings of the ifth Brazilian Symposium on Geosynthetics, Geossinteticos 7,

Leia mais

Palavras-chave: Índigo Carmim. Teste de Estabilidade. Degradação forçada.

Palavras-chave: Índigo Carmim. Teste de Estabilidade. Degradação forçada. ESTUDO DE ESTABILIDADE DO CORANTE ÍNDIGO CARMIM EM CONDIÇÕES DE DEGRADAÇÃO FORÇADA Élisson Nogueira LOPES 1 Fabrício Vieira de ANDRADE 2 RESUMO O Índigo Carmim é um corante sintético de cor azul muito

Leia mais

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR ASSESSORIA TÉCNICA Processo Avaliativo Recuperação - 3º Bimestre/2015 Disciplina: QUÍMICA 3ª série EM A/B Nome do aluno Nº Turma A Recuperação deve ser entregue no dia 08/09/2015.

Leia mais

ESTUDO E CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS FABRICADOS A PARTIR DE POLIPROPILENO RECICLADO E CASCA DE ARROZ

ESTUDO E CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS FABRICADOS A PARTIR DE POLIPROPILENO RECICLADO E CASCA DE ARROZ ESTUDO E CARACTERIZAÇÃO DE PERFIS FABRICADOS A PARTIR DE POLIPROPILENO RECICLADO E CASCA DE ARROZ Diego R. Bayer, Izabel C. Riegel* Programa de Pós-graduação em Qualidade Ambiental, Centro Universitário

Leia mais

OLIGOMERIZAÇÃO DO GLICEROL UTILIZANDO CATALISADORES BÁSICOS HOMOGÊNEOS: NaOH E CaO

OLIGOMERIZAÇÃO DO GLICEROL UTILIZANDO CATALISADORES BÁSICOS HOMOGÊNEOS: NaOH E CaO OLIGOMERIZAÇÃO DO GLICEROL UTILIZANDO CATALISADORES BÁSICOS HOMOGÊNEOS: NaOH E CaO F. J. S. BARROS 1, F. L. MARQUES 1, R. S. VIEIRA 1, e F. M. T. de LUNA 1 1 Universidade Federal do Ceará, Departamento

Leia mais

REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS

REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS Lizabeth Grace Castellares CENPES/PETROBRÁS Trabalho apresentado na 6 Conferência Sobre Tecnologia de Equipamentos, Salvador, agosto, 2002 As

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 1º Semestre de Prova de Conhecimentos Gerais em Química

Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 1º Semestre de Prova de Conhecimentos Gerais em Química Programa de Pós-Graduação em Química IQ USP Exame de Capacidade 1º Semestre de 2014 Prova de Conhecimentos Gerais em Química Nome do candidato: Instruções: Escreva seu nome de forma legível no espaço acima.

Leia mais

2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol

2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol 24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência

Leia mais

FÁBIO AGNELLI MESQUITA. Modificação das propriedades do polietileno de alta densidade por diferentes condições de extrusão.

FÁBIO AGNELLI MESQUITA. Modificação das propriedades do polietileno de alta densidade por diferentes condições de extrusão. FÁBIO AGNELLI MESQUITA Modificação das propriedades do polietileno de alta densidade por diferentes condições de extrusão. São Paulo 2010 FÁBIO AGNELLI MESQUITA Modificação das propriedades do polietileno

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS USO DA REFRATOMETRIA NA AVALIAÇÃO DE NÃO CONFORMIDADES DA GASOLINA TIPO C SANTOS, K. M ¹, ANDRADE, J. M. ², SEVERIANO, M. L. ³, MEDEIROS, M.A O 4, FERNANDES,

Leia mais

Palavras-chave : poli(tereftalato de etileno) ; PET ; poli(naftalato de etileno) ; PEN ; blendas poliméricas PET/PEN ; comportamento mecânico.

Palavras-chave : poli(tereftalato de etileno) ; PET ; poli(naftalato de etileno) ; PEN ; blendas poliméricas PET/PEN ; comportamento mecânico. Comportamento Mecânico do PET, do PEN e das blendas poliméricas PET/PEN Trombini, R. C., Agnelli, J. A. M., Tafuri, R. M. Departamento de Engenharia de Materiais Universidade Federal de São Carlos e-mail:

Leia mais

Modificação química de polietileno de alta massa molecular através de irradiação com radiação gama.

Modificação química de polietileno de alta massa molecular através de irradiação com radiação gama. Modificação química de polietileno de alta massa molecular através de irradiação com radiação gama. Marisa C. G. Rocha 1*, André Luiz de Paiva Stellet Júnior(IC) 1, Jorge M. Futigami 1 1 - Instituto Politécnico,

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS

CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS Curso: Engenharia Mecânica - Terceiro Semestre Letivo Período: Primeiro Semestre 2010 Carga Horária: 60 horas Docente: Prof. Dr. Wagner M. Pachekoski As formas geralmente utilizadas

Leia mais

ESTIMATIVA DE INCERTEZA NAS MEDIDAS DE TEMPERATURA EM ENSAIOS DE CALORIMETRIA DIFERENCIAL DE VARREDURA DSC

ESTIMATIVA DE INCERTEZA NAS MEDIDAS DE TEMPERATURA EM ENSAIOS DE CALORIMETRIA DIFERENCIAL DE VARREDURA DSC 09 a 11 de dezembro de 2015 Auditório da Universidade UNI Aracaju - SE ESIMAIVA DE INCEREZA NAS MEDIDAS DE EMPERAURA EM ENSAIOS DE CALORIMERIA DIFERENCIAL DE VARREDURA DSC Micheli de Souza Haack 1, Ana

Leia mais

Utilização de cartuchos de polietileno reforçado com resíduo de toner para desenvolvimento de compósitos poliméricos

Utilização de cartuchos de polietileno reforçado com resíduo de toner para desenvolvimento de compósitos poliméricos Utilização de cartuchos de polietileno reforçado com resíduo de toner para desenvolvimento de compósitos poliméricos Mirella Nagib de Olivera Boery [1], Luiz Henrique R. Caldas [2], Nádia Mamede José [3],

Leia mais

ESTRUTURA E REATIVIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS ENGENHARIA QUÍMICA/ SEGUNDO SEMESTRE 2014 PLANO DE CURSO. Professora: Ana Júlia Silveira

ESTRUTURA E REATIVIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS ENGENHARIA QUÍMICA/ SEGUNDO SEMESTRE 2014 PLANO DE CURSO. Professora: Ana Júlia Silveira ESTRUTURA E REATIVIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICOS ENGENHARIA QUÍMICA/ SEGUNDO SEMESTRE 2014 PLANO DE CURSO Professora: Ana Júlia Silveira EMENTA: Introdução a Química Orgânica. Nomenclatura das Funções Orgânicas.

Leia mais

Caracterização de Blenda de Poli (Ácido Láctico-co-Glicólico) Poliisopreno para Aplicação como Biomaterial

Caracterização de Blenda de Poli (Ácido Láctico-co-Glicólico) Poliisopreno para Aplicação como Biomaterial Caracterização de Blenda de Poli (Ácido Láctico-co-Glicólico) Poliisopreno para Aplicação como Biomaterial Douglas R. Marques 1 e Luis A. dos Santos 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Brasil,

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE ARGILAS

ESTUDO COMPARATIVO DE METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE ARGILAS ESTUDO COMPARATIVO DE METODOLOGIAS PARA DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE ARGILAS B. M. A. de BRITO 1, J. M. CARTAXO 1, G. A. NEVES 1, H. C. FERREIRA 1 1 Unidade Acadêmica de Engenharia de

Leia mais

Ano Letivo 2013/2014 POLÍMEROS

Ano Letivo 2013/2014 POLÍMEROS Ano Letivo 2013/2014 POLÍMEROS do grego muitas partes Os polímeros sempre fizeram parte do nosso quotidiano. Desde os tempos mais remotos o homem tem usado polímeroscomo, por exemplo, amido, celulose e

Leia mais

Ferro de construção, Latas de alumínio, Garrafas de cerveja, Casca de ovo, Areia e cimento. Restos de comida, Embalagens de plástico, Casca de coco.

Ferro de construção, Latas de alumínio, Garrafas de cerveja, Casca de ovo, Areia e cimento. Restos de comida, Embalagens de plástico, Casca de coco. 01 Inorgânico Primeiro Ferro de construção, Latas de alumínio, Garrafas de cerveja, Casca de ovo, Areia e cimento. Orgânico Segundo Restos de comida, Embalagens de plástico, Casca de coco. Resposta: D

Leia mais

Resposta: D Resolução comentada: Ci x Vi = Cf x Vf Ci = 0,5 mol/l Cf = 0,15 mol/l Vf = 250 ml Vi = 0,5 x Vi = 0,15 x 250 Vi = 75 ml.

Resposta: D Resolução comentada: Ci x Vi = Cf x Vf Ci = 0,5 mol/l Cf = 0,15 mol/l Vf = 250 ml Vi = 0,5 x Vi = 0,15 x 250 Vi = 75 ml. Unesp 1-Em 2013 comemora-se o centenário do modelo atômico proposto pelo físico dinamarquês Niels Bohr para o átomo de hidrogênio, o qual incorporou o conceito de quantização da energia, possibilitando

Leia mais

O b) SO 2. CaSO 3 + CO 2

O b) SO 2. CaSO 3 + CO 2 31 c QUÍMICA petróleo pode conter alto teor de enxofre, que deve ser removido nas refinarias de petróleo. Mesmo assim, na queima de combustíveis fósseis, forma-se dióxido de enxofre. Esse óxido liberado

Leia mais

Química. divulgação. Comparativos curriculares. Material de. A coleção Ser Protagonista Química e o currículo do Estado de São Paulo.

Química. divulgação. Comparativos curriculares. Material de. A coleção Ser Protagonista Química e o currículo do Estado de São Paulo. Comparativos curriculares SM Química Ensino médio Material de divulgação de Edições SM A coleção Ser Protagonista Química e o currículo do Estado de São Paulo Apresentação Professor, Devido à inexistência

Leia mais