Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1)
|
|
- João Gabriel Ferrão Aranha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo do envelhecimento termo-oxidativo do elastômero de policloropreno através da aplicação do príncípio da superposição transformação tempotemperatura (TTT) Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R ()., Samios, D. (1) (1) Instituto de Química - Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Av. Bento Gonçalves, 95 CEP: Porto Alegre-RS. () Universidade Tuiuti do Paraná (UTP) Curso de Farmácia e Bioquímica Campus Champagnat Rua Marcelino Champagnat, 55, CEP: Curitiba -PR Resumo: Estudo do envelhecimento termo-oxidativo do elastômero comercial de Policloropreno (CR) foi efetuado. O CR foi envelhecido nas temperaturas de 11, 1 1 e 1 o C, por tempos de 7 minutos a 3 horas em estufa com circulação de ar. O envelhecimento foi acompanhado através da perda percentual de massa do material em estufa e da perda percentual de massa observada através da técnica de análise termogravimétrica (TG). Neste estudo foi utilizado o Princípio da Superposição Transformação Tempo-Temperatura (TTT), permitindo a construção da curva mestra para o envelhecimento termo-oxidativo do Policloropreno (CR) a qual descreve as modificações do material como função de tempo e temperatura. Energias de ativação de 15 ± kj.mol -1 para a percentagem de perda de massa em estufa e 11 ± 3 kj.mol -1 para a análise via TG, foram obtidos. Abstracts: Thermo-oxidative degradation aging of the Polychloroprene Rubber was studied. The CR accelerated aging was carried out at temperatures of the 11, 1, 1 and 1 o C during diferentes times between 7.5 minutes and 3 hours, inside temperature controlled oven circulated air atmosphere. In this aging study was applied the Time-Temperature Transformation Superposition (TTT) method. Was observed the mass loss inside temperature controlled and TG analysis. Activation energies obtained were 15 ± kj.mol -1 to mass loss inside temperature controlled and 11 ± 3 kj.mol -1 to TG analysis. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 1.,, São Pedro - SP. Anais 5151
2 Palavras-Chave: degradação termo-oxidativa, policloropreno, superposição transformação tempo-temperatura Introdução Com o objetivo de aumentar o conhecimento e elucidar o comportamento apresentado por materiais poliméricos submetidos ao envelhecimento termo-oxidativo, diversos métodos e técnicas tem sido empregadas por diferentes pesquisadores. Normalmente são necessários vários anos de acompanhamento do material submetido ao envelhecimento, principalmente quando o mesmo é submetido à temperaturas ambientais. Este tempo extremamente longo torna-se na maioria dos casos impraticável, inviabilizando o estudo.. Assim sendo, torna-se necessário utilizar um método, em que seja possível acelerar o processo de envelhecimento do material, obtendo resultados deste envelhecimento que permitam correlacionar o tempo de vida útil do material em diferentes temperaturas e condições oxidativas. Desde que Boltzmann (17) utilizou pela primeira vez o princípio da superposição transformação tempo-temperatura (TTT) na análise das propriedades de fluência e relaxação de tensão de sólidos, muitos trabalhos tem sido realizados com o objetivo de demonstrar a existência deste princípio. Para materiais poliméricos 1, normalmente aplica-se este princípio nas análises das propriedades dinâmico-mecânicas, procurando-se observar o comportamento das cadeias como por exemplo, o tempo de relaxação. Com base nisto, aplicou-se este princípio nos resultados obtidos da perda de massa ocorrida para o elastômero comercial de policloropreno (CR) envelhecido termooxidativamente em estufa. Metodologia Amostras do elastômero comercial de policloropreno (CR) foram preparadas nas dimensões de 15 mm X 15 mm X mm e envelhecidas em estufa com circulação de ar para diferentes tempos e temperaturas conforme descrito na tabela I. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 1.,, São Pedro - SP. Anais 515
3 Tabela I: Temperaturas e tempos de envelhecimento do CR Temperatura ( o C) Tempo de envelhecimento (horas) 1; ; ; ; 1; ; 5; 1; ; ; 1; 3 1 ; 9; ; ; 3; 1; 53 1,5; 1;,5; 1; 1,1;,5;,; 1;,5 Com a finalidade de acompanhar a perda de massa do CR envelhecido as amostras foram pesadas antes e após o envelhecimento. Os corpos de prova retirados da estufa foram imediatamente colocados em dessecador com sílica gel. Após um período médio de 3 horas, a pesagem foi realizada em laboratório com temperatura controlada de ± o C. Resultados e Discussão A perda de massa percentual ocorrida em estufa está representada na figura 1. Através da análise da figura 1, constata-se o aumento da perda de massa com o aumento da temperatura e do tempo de envelhecimento. O aumento da temperatura ocasiona maior perda de massa em menores tempos de envelhecimento. Com base nos resultados obtidos da perda de massa ocorrida para o envelhecimento termo-oxidativo em estufa, aplicou-se o princípio da superposição transformação tempotemperatura (TTT). O gráfico da porcentagem (%) de perda de massa em estufa versus ln t (tempo de envelhecimento) é apresentado na figura e a curva sobreposta (curva mestra) na figura 3.O valor da energia de ativação obtido, utilizando o fator de deslocamento a T versus 1/T (T= temperatura de envelhecimento) (figura ), foi de 15 ± kj. Mol -1. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 1.,, São Pedro - SP. Anais 5153
4 o C 1 o C 11 o C Perda de Massa (%) o C T=1 o C T=1 o C tempo de envelhecimento (horas) Figura 1: Perda de massa em estufa do elastômero de policloropreno submetido ao envelhecimento termo-oxidativo para diferentes tempos e temperaturas. 1 Perda de Massa (%) T=11 o C T=1 o C T=1 o C T=1 o C ln t (env.) (horas) Figura : Perda de massa do CR em estufa vs. Ln t (env.). Envelhecimento termooxidativo a diferentes tempos e temperaturas de envelhecimento. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 1.,, São Pedro - SP. Anais 515
5 Curva Mestra Perda de Massa (%) T=11 o C T=1 o C T=1 o C T=1 o C ln t (env) (horas) Figura 3: Curva mestra obtida através do princípio da superposição tempo-temperatura (TTT) para a perda de massa obtida em estufa 1 T ref =11 o C a T,,3,,5,,7 1/T (K -1 ) Figura : Energia de ativação obtida após regressão linear, através do princípio da superposição tempo-temperatura (TTT) para a perda de massa em estufa. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 1.,, São Pedro - SP. Anais 5155
6 Os resultados mostram que é válido aplicar o princípio da superposição tempotemperatura no estudo do envelhecimento termo-oxidativo do CR, através da porcentagem de perda de massa em estufa. É possível observar claramente na figura 3 a sobreposição das curvas de envelhecimento. Também foi obtida a energia de ativação 3, utilizando-se o princípio TTT, para a % de perda de massa do CR degradado, analisado via termogravimetria (TG), cujo valor encontrado foi de 11 ± 3 kj.mol -1. Para o estudo termogravimétrico foram utilizadas algumas amostras já envelhecidas em estufa nas temperaturas de 11, 1, 1 e 1 o C a diferentes tempos de envelhecimento. Foi utilizado N como gás de arraste e velocidade de aquecimento de φ= o C/min. A análise através da técnica de termogravimetria para o CR envelhecido indicou que o processo de envelhecimento global é composto de subprocessos de perda de massa 3, cujas energias de ativação para os subprocessos e 3, calculadas pelos métodos de Kissinger 5 e Osawa, apresentaram valores entre 9 e 15 kj.mol -1. As energias de ativação obtidas pelos diferentes métodos utilizam como base a equação de Arrhenius. O processo de envelhecimento em atmosfera oxidativa, na região de temperaturas entre 11 e 1 o C, trata-se de um processo que obedece o princípio da superposição tempotemperatura, demonstrando Ea= 11 ± 3 kj.mol -1 ( para a porcentagem de perda de massa do CR degradado, analisado via TG) e Ea = 15 ± kj.mol -1 (para a porcentagem de perda de massa do CR em estufa), os quais estão em pleno acordo com a metodologia de análise utilizada neste estudo de avaliação dos subprocessos de degradação. O princípio da superposição tempo-temperatura (TTT) permitiu avaliar o processo de envelhecimento termo-oxidativo do elastômero de policloropreno (CR), cujos resultados obtidos, nas condições efetuadas, demonstram que o processo de envelhecimento global está relacionado com os subprocessos e 3, os quais apresentam valores de energia de ativação próximos. Conclusão É válido aplicar o princípio da superposição tempo-temperatura no estudo do envelhecimento termo-oxidativo do CR, utilizando como observável a porcentagem de perda de massa no envelhecimento em estufa, calculada tanto pela pesagem dos corpos de prova antes e após o processo, ou pela análise termogravimétrica. Nas duas análises visualizam-se a sobreposição das curvas de envelhecimento e a obtenção das curvas mestra. O processo de envelhecimento em atmosfera oxidativa, na região de temperaturas entre 11 e 1 o C CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 1.,, São Pedro - SP. Anais 515
7 obedece o princípio da superposição tempo-temperatura demonstrando Ea = 15 ± kj.mol -1 (para a porcentagem de perda de massa do CR em estufa) e Ea= 11 ± 3 kj.mol -1 ( para a porcentagem de perda de massa do CR degradável, analisado via TG), os quais estão de pleno acordo com a análise utilizada no estudo de avaliação dos subprocessos de degradação. Estes valores coincidem, dentro do erro experimental, com o valores de energia de ativação obtidos para os subprocessos e 3 do CR envelhecido. Os Resultados observados até o presente momento validam um método de grande aplicabilidade prática, que permite correlacionar condições de envelhecimento acelerado do CR com a deterioração que o material pode sofrer em condições normais de utilização. AGRADECIMENTOS Agradecemos a COPEL e a CAPES pelo material e auxílio financeiro. Referências BIbliográficas 1. Wise, J., Gillen, K.T., Clough, R.L., Polym. Deg. Stab., 9, 3 (1995).. Miranda, M.I.G., Samios, D., Eur. Polym. J., 33 (3), 35 (1997). 3. Denardin, E.L.G., Estudo do envelhecimento termo-oxidativo do elastômero de policloropreno, tese, UFRGS, Porto Alegre ().. Denardin, E.L.G., Janissek, P.R., Souza, G.P., Samios, D., Rubber Chem. Tech., submetido 5. Kissinger, H.E.; Anal. Chem., 11, 17 (1957).. Osawa, T., J. Therm. Anal,, 31 (197). CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIA DOS MATERIAIS, 1.,, São Pedro - SP. Anais 5157
CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO. N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3. Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, Brasil
CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3 1 Departamento de Metalurgia / EM / UFOP Universidade Federal de Ouro Preto 35400-000 Ouro Preto, Brasil 2 Centro de
Leia maisAPLICAÇÃO DE MODELOS MODEL-FREE E MODEL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLISE DE XISTO
XXXVII NMP APLICAÇÃO D MODLOS MODL-FR MODL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLIS D XISTO J. P. FOLTIN 1*, A. C. L. LISBOA 1 1 Universidade stadual de Campinas, Faculdade de ngenharia Química * e-mail: juliana.p.foltin@gmail.com
Leia maisAVALIAÇÃO DE COMPOSTOS DE BORRACHA NATURAL USADOS EM EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS DE BORRACHA NATURAL USADOS EM EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA Emilio M. de Paz Jr. 1, Camila M. O. Wolski 1, Rafael P. Machado 1, Anselmo Pombeiro 2, Eduardo Otto Filho 2, Edemir Kowalski
Leia maisQ RT. Lista de Exercícios 9. Comportamento Mecânico dos Materiais - Parte II
1 Lista de Exercícios 9 Comportamento Mecânico dos Materiais - Parte II 2014 1. Suponha que você é o responsável pelo projeto de uma turbina a gás funcionando a 800 o C. As palhetas do rotor serão construídas
Leia maisAnálise Termogravimétrica Aplicações
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Termogravimétrica Aplicações APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 2
Leia maisESTUDO DE CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO DE CORDIERITA
ESTUDO DE CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO DE CORDIERITA N. F. Nascimento (IC), N.T. Silva (PG), G. P. Thim (PQ). Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Departamento de Química, 12228-901 São José dos Campos SP
Leia maisAnálises Térmicas. Sandra Maria da Luz
Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica
Leia maisAula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação
Aula: 28 Temática: Efeito da Temperatura na Velocidade de Reação Em grande parte das reações, as constantes de velocidade aumentam com o aumento da temperatura. Vamos analisar esta dependência. A teoria
Leia maisESTUDO CINÉTICO DA DEGADAÇÃO TÉMICA DO POLI(1,-CIS-ISOPENO) SINTÉTICO (PIS) NA PESENÇA DE LCC TÉCNICO E SEUS DEIVADOS (CADANOL TÉCNICO E CADANOL HIDOGENADO) Francisco H. A. odrigues 1 (PQ) *, Walber H.
Leia maisESTUDO DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E PAPEL JORNAL
ESTUDO DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E PAPEL JORNAL Michele K. Lima 1, Ana A. W. Hechenleitner 1, Edgardo A. G. Pineda 1*. 1 Universidade Estadual de Maringá - UEM, Campus de Maringá, Maringá-PR
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO N 2248/18. Rubber Seal Comércio de Produtos de Borracha Ltda Av. Paraná, 787 Mandirituba PR DESCRIÇÃO DA AMOSTRA:
INTERESSADO: Rubber Seal Comércio de Produtos de Borracha Ltda Av. Paraná, 787 Mandirituba PR DESCRIÇÃO DA AMOSTRA: Amostra constituída por 5 placas com dimensões aproximadas de 145x145x1,8mm, 6 batoques
Leia maisESTUDO CINÉTICO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DOS ÁCIDOS MIRÍSTICO E OLÉICO E DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA
ESTUDO CINÉTICO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DOS ÁCIDOS MIRÍSTICO E OLÉICO E DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA C. M. T. de ALMEIDA 1, E. D. V. BRUCE 2, C. M. B. M. BARBOSA 3, R. T. F. FRETY
Leia maisAvaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã
Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento
Leia maisEFEITOS DO ENVELHECIMENTO ACELERADO EM COMPÓSITO POLIMÉRICO À BASE DE PTFE
EFEITOS DO ENVELHECIMENTO ACELERADO EM COMPÓSITO POLIMÉRICO À BASE DE PTFE Silvana A. Martins 1*, Lavinia A. Borges 2, José Roberto M. d Almeida 3 1* Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio de
Leia mais5 Apresentação e discussão dos resultados
Apresentação e discussão dos resultados 5 Apresentação e discussão dos resultados No presente capítulo, são apresentados e discutidos os ensaios voltados para a determinação da vazão de trabalho do gás
Leia maisESTUDO DE CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO DE MULITA
ESTUDO DE CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO DE ULITA N. F. Nascimento (IC), N.T. Silva (PG), G. P. Thim (PQ). Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Departamento de Química, 12228-91 São José dos Campos SP Brasil
Leia maisAJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS
AJUSTE DE DADOS EXPERIMENTAIS DA SOLUBILIDADE DA UREIA EM SOLUÇÕES DE ISOPROPANOL+ÁGUA COM O USO DE EQUAÇÕES EMPÍRICAS L. G. FONSECA 1, J. B. RODRIGUES 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia,
Leia maisENVELHECIMENTO TÉRMICO DO POLI(TEREFTALATO DE BUTILENO): ALTERAÇÕES NO GRAU DE CRISTALINIDADE
ENVELHECIMENTO TÉRMICO DO POLI(TEREFTALATO DE BUTILENO): ALTERAÇÕES NO GRAU DE CRISTALINIDADE Elisabete Maria Saraiva Sanchez, Lucila Cinthia Cabral e Maria Isabel Felisberti Instituto de Química UNICAMP
Leia maisEFEITO CINÉTICO DE COMPENSAÇÃO OBSERVADO NA REAÇÃO DE CURA DE RESINA EPÓXI (DGEBA) COM DICIANODIAMIDA
EFEITO CINÉTICO DE COMPENSAÇÃO OBSERVADO NA REAÇÃO DE CURA DE RESINA EPÓXI (DGEBA) COM DICIANODIAMIDA P. E. FERREIRA 1, J. G. R. POÇO 2,3 1 Trabalho Final apresentado ao IPT para obtenção do Mestrado Profissional
Leia maisAplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico
Aplicação da Estatística de Weibull na Avaliação da Tensão de Ruptura a Flexão de Revestimento Cerâmico Bruno Carlos Alves Pinheiro 1, Gustavo Matias Estevão 2, Ricardo da Rocha Vitor 3 1 Introdução Devido
Leia maisFísico-química Farmácia 2014/02
Físico-química Farmácia 2014/02 1 Decomposição Química Cinética de decomposição Lei de velocidade Ordem de reação Tempo de meia vida e prazo de validade Fatores que influenciam a estabilidade Equação de
Leia maisESTUDO DA DEGRADAÇÃO TERMO-OXIDATIVA DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE. UEPG
ESTUDO DA DEGRADAÇÃO TERMO-OXIDATIVA DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE Eduardo do Nascimento 1, Luís A. Pinheiro 1* 1 Departamento de Engenharia de Materiais, Universidade Estadual de Ponta Grossa DEMA/
Leia maisCOMPARATIVO DA CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM ATMOSFERA OXIDANTE E INERTE
COMPARATIVO DA CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM ATMOSFERA OXIDANTE E INERTE L. A. HIGUCHI, Y. J. RUEDA-ORDÓÑEZ e K. TANNOUS Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de
Leia maisPROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA
PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PINHEIRO, L. A. 1 ; TRÊS, M. 2 ; TELES, C. D. 3 RESUMO Com a crescente demanda no setor de sucos industrializados é de grande
Leia maisQUÍMICA. Equilíbrio Químico. Sistemas Homogêneos: Constantes: Kc e Kp. Deslocamento do Equilíbrio: Fatores - Parte 3. Prof ª.
QUÍMICA Equilíbrio Químico Sistemas Homogêneos: Constantes: Kc e Kp. - Parte 3 Prof ª. Giselle Blois Exercício: Sistemas Homogêneos: Constantes: Kc e Kp. 1. (PUC-RS) Um equilíbrio envolvido na formação
Leia mais4 Resultados Experimentais
77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial
Leia maisPropriedades de resistência ao calor
As propriedades de resistência de ARPRO podem ser cruciais dependendo da aplicação. Apresenta-se abaixo o conjunto de informações técnicas abrangidas no presente documento: 1. Durabilidade expectável de
Leia maisCinética Química. c) A opção (C) está correta. B 3+ e B 4+ não aparecem na reação global, portanto, são intermediários da reação.
Capítulo 6 Cinética Química 1. (ITA) Considere o seguinte mecanismo de reação genérica: A 4+ + B 2+ A 3+ + B 3+ (etapa lenta) A 4+ + B 3+ A 3+ + B 4+ (etapa rápida) C + + B 4+ C 3+ + B 2+ (etapa rápida)
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Influência da temperatura de secagem na higroscopia das madeiras de (Dinizia excelsa Ducke) e Cedro (Cedrela fissillis), oriundas do município de Gurupi/TO Leonardo Victor R. da Silveira; EdyEime Pereira
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4
11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar
Leia maisP4 PROVA DE QUÍMICA GERAL 02/12/08
P4 PROVA DE QUÍMICA GERAL 0/1/08 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Constantes e equações: R = 0,08 atm L mol -1 K -1 = 8,314
Leia maisDA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS
ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE ÓLEOS VEGETAIS Cheila Gonçalves Mothé 1 Denise ZaldenandoCorreia 2 RESUMO Lipídeos são formados por ésteres de glicerol e ácidos graxos. Os ácidos graxos são ácidos carboxílicos
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO
RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO N. S. SUVEGES 1 e M. L. C. P. CAETANO 1 1 Universidade de São Paulo, Departamento
Leia maisDepartamento de Química, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos SP, Brasil b
Quim. Nova, Vol. 39, No. 6, 661-668, 2016 http://dx.doi.org/10.5935/0100-4042.20160072 ESTIMATIVA DE VIDA ÚTIL DO PBX (plastic-bonded explosive) COM ENVELHECIMENTO ACELERADO Edemar Kirchhof a, *, Roberta
Leia maisFísico-Química de Alimentos
Físico-Química de Alimentos Docentes: Prof. Dr. Odinei Hess Gonçalves e Prof. Dr. Evandro Bona Ementa: Definição termodinâmica de atividade de água. Atividade de água e estabilidade de alimentos. Isotermas
Leia maisINFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES DE FILMES PHB/PEG COM DIFERENTES MASSAS MOLECULARES DE PEG. RESUMO 1. INTRODUÇÃO
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO
Leia mais2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.
Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO
CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO M. A. Martins (1,2), P. S. Gonçalves (2), L.H.C. MaUoso (1) (1) Laboratório Nacional de Nanotecnologia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE EPDM ADITADA COM MATERIAIS ABSORVEDORES ELETROMAGNÉTICOS
CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE EPDM ADITADA COM MATERIAIS ABSORVEDORES ELETROMAGNÉTICOS Andreza Moura 1, Michelle Leali Costa 1, Mirabel Cerqueira Rezende 1 1 Divisão de Materiais/Instituto
Leia mais5 Análise Dos Resultados.
113 5 Análise Dos Resultados. 5.1. Resultados da Dilatometria. Levando em consideração a composição química do aço, tabela 4.1 e os resultados obtidos da dilatometria, Figuras 4.1 e 4.2, é evidente um
Leia maisP3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 18/06/07
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 8/06/07 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão Dados gerais: G = - n F E o a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 0,0 RT ΔE = ΔE lnq nf G = G o +
Leia maisMONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA DEGRADAÇÃO DE MISTURA POLIMÉRICA EM EXTRUSORA FECHADA
MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA DEGRADAÇÃO DE MISTURA POLIMÉRICA EM EXTRUSORA FECHADA Leonardo Zborowski1, Sebastião V. Canevarolo2 1 PPGCEM/UFSCar Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais
Leia maisANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA
ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA A sample analysis of oil by thermogravimetry MARCÍLIO PELICANO RIBEIRO Universidade Potiguar, Escola de Engenharias e Ciências Exatas. Universidade
Leia maisAvaliação do envelhecimento de componentes elastoméricos de EPDM de um colector solar térmico plano
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA Avaliação do envelhecimento de componentes elastoméricos de EPDM de um colector solar térmico plano Ana Rita Infante Guerra
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA. Profa. Loraine Jacobs DAQBI.
CINÉTICA QUÍMICA Profa. Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Cinética Química Lei de Velocidade Integrada Mostra a variação das concentrações
Leia maisuma expansão livre, a pressão externa é 0, de modo que w pext dv 0 e q = 0. No Processo 2, o trabalho é dado pela equação
Expectativa de respostas: FISICO QUIMICA Questão 1 Questão 2 Como a energia interna de um gás perfeito depende somente da temperatura (U m (T) = U m (0) + 3/2 RT) e independe do volume que as moléculas
Leia maisDETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL DE COMPONENTES DE FIXAÇÃO DE BARRAS ESTATÓRICAS
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH - 20 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRAULICA - GGC DETERMINAÇÃO DA VIDA ÚTIL
Leia maisEngenharia Mecânica. Relatório aula prática de física
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Cornélio Procópio 04/05/2012 PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Engenharia Mecânica Relatório aula prática de física
Leia maisPREVISÃO DE PERDA DE ALVURA DE PAPEL OFSETE E CUCHÊ Mariana Tiemi Iwasaki 1, Daniela Colevati Ferreira 1, Maria Luiza Otero D Almeida 1
Proceedings of the ABTCP 214 The 47 th ABTCP International Pulp and Paper Congress, October, 7-9. 214, Sao Paulo Brazil. 214 ABTCP PREVISÃO DE PERDA DE ALVURA DE PAPEL OFSETE E CUCHÊ Mariana Tiemi Iwasaki
Leia maisKeywords: Extrusion, polymers, thermo-mechanical degradation, chain scission, and critical molecular weight.
CISÃO DE CADEIA DURANTE A EXTRUSÃO DE POLÍMEROS Carlos A. Cáceres 1*, Sebastião V. Canevarolo 2. 1*- Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais PPG-CEM /UFSCar, Rodovia Washington Luís,
Leia maisRelatório técnico final do projeto Otimização do método multigrid em dinâmica dos fluidos computacional
Relatório técnico final do projeto Otimização do método multigrid em dinâmica dos fluidos computacional CFD-8 Processo CNPq 475885/2006-6 Período: 1 Out 2006 a 7 Dez 2008 Palavras-chave: solver, diferenças
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA. Profa. Loraine Jacobs DAQBI.
CINÉTICA QUÍMICA Profa. Loraine Jacobs DAQBI lorainejacobs@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Reações de Segunda Ordem Exercício 05: Entre os possíveis destinos do NO 2 na química
Leia maisJoyci Camila da Silva (1,2), André Luiz Medeiros Ramos (3), Luiz Henrique Caparrelli Mattoso
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DA BORRACHA NATURAL DE NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA DO PARANÁ Joyci Camila da Silva (1,2), André Luiz Medeiros Ramos (3), Luiz Henrique Caparrelli Mattoso (1), Maria
Leia maisESTUDO CINÉTICO DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CELULOSE
ESTUDO CINÉTICO DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CELULOSE KINETIC STUDY OF THE THERMAL DECOMPOSITION OF CELLULOSE ELCIANE REGINA ZANATTA 1 ; FABIANO BISNELLA SCHEUFELLE 2 ; THIAGO OLINEK REINEHR 3 ; EDSON ANTONIO
Leia maisNoções de Cinética Química
QB70C:// Química (Turmas S7/S72) Noções de Cinética Química Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 4 Atkins (5ed.) Cinética X Termodinâmica O G para a reação abaixo
Leia maisDESVULCANIZAÇÃO DO RESIDUO DE TERPOLÍMERO DE ETILENO-PROPILENO-DIENO (EPDM-R) POR MICROONDAS
DESVULCANIZAÇÃO DO RESIDUO DE TERPOLÍMERO DE ETILENO-PROPILENO-DIENO (EPDM-R) POR MICROONDAS a Vinicius Pistor 1*, Felipe G. Ornaghi 1, Rudinei Fiorio 1, Paulo J. Oliveira 2, Carlos H. Scuracchio 3, b
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE PIRÓLISE DE XISTO
STUDO DA CINÉTICA D PIRÓLIS D XISTO J. P. FOLTIN 1, A. C. L. LISBÔA 1 1 Universidade stadual de Campinas, Faculdade de ngenharia Química -mail para contato: juliana.p.foltin@gmail.com RSUMO studos recentes
Leia maisComportamento Térmico dos Polímeros Parte 2
Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de Lorena - EEL Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2 Prof. Amilton Martins dos Santos Rafael Caetano J. P. Silva Eletronegatividade do substituinte
Leia maisAvaliação da queima de serragem em fornalha
Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento
Leia maisQUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 9ª aula /
QUI109 QUÍMICA GERAL (Ciências Biológicas) 9ª aula / 2016-2 Prof. Mauricio X. Coutrim (disponível em: http://professor.ufop.br/mcoutrim) LIGAÇÃO COVALENTE HIBRIDIZAÇÃO DE ORBITAIS sp 2 Orientação dos orbitais
Leia maisUM EXPERIMENTO RELATIVAMENTE SIMPLES E RÁPIDO DE CINÉTICA DA DESTRUIÇÃO DE LEVEDURAS PELO CALOR 1
UM EXPERIMENTO RELATIVAMENTE SIMPLES E RÁPIDO DE CINÉTICA DA DESTRUIÇÃO DE LEVEDURAS PELO CALOR 1 Walter BORZANI 2,*, Ana C.R.A. TROJANO 3, Rafael A. VILLEN2 RESUMO Descreve-se um experimento simples e
Leia maisESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO
ESTUDO COMPORTAMENTAL DAS CÉLULAS COMBUSTÍVEIS DE MEMBRANA POLIMÉRICA JOSÉ R.CAMACHO Lab. de Eletricidade Rural e Fontes Alt. de Energia, Faculdade de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisDeterminação da Cinética para Estágio Pré-Inicial e Inicial de Sinterização em Cerâmicas de SnO 2
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 Determinação da Cinética para Estágio Pré-Inicial e Inicial de Sinterização em Cerâmicas de SnO 2 L. Kupchak (1) ; S.R.M. Antunes (2) ; M.V. Parizotto (3)
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do
Leia maisAVALIAÇÃO DA COMPRESSÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO: EXPERIMENTAL X NUMÉRICO
AVALIAÇÃO DA COMPRESSÃO DE UMA LIGA DE ALUMÍNIO: EXPERIMENTAL X NUMÉRICO Alexandre da Silva Scari, alexandrescari@gmail.com 1 Bruno Cesar Pockszevnicki, brupock@yahoo.com.br 1 Daniel Miranda Horta, danieldmh@gmail.com
Leia maisP4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 28/11/09
P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 8/11/09 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão Dados gerais: 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 G o = H o - T S o G = - n F E o RT E =
Leia maisUNIDADE 6 - VIBRAÇÕES ATÔMICAS E DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO
UNIDADE 6 - VIBRAÇÕES ATÔMICAS E DIFUSÃO NO ESTADO SÓLIDO 6.1. TAXA DE UM PROCESSO Um grande número de processos que tem a temperatura como força motriz são regidos pela Equação de Arrhenius Q / RT (6.1)
Leia maisUNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica
Física Mecânica Roteiros de Experiências 7 UNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica Estudo Teórico Sobre Gráficos Monologarítmicos Turma: Data: : Nota: Nome: RA: Papeis logarítmicos: São convenientes
Leia maisP4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 30/06/12
P4 - POVA DE QUÍMICA GEAL 30/06/ Nome: Nº de Matrícula: GABAITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau evisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 0,0 Constantes e equações: 73,5 K = 0 C = 0,08 atm L mol - K - = 8,345
Leia maisEvolução Diferencial Aplicada na Estimação de Parâmetros de um Sistema Oscilatório
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Evolução Diferencial Aplicada na Estimação de Parâmetros de um Sistema Oscilatório RESUMO Iolanda Ortiz Bernardes ibernardes@alunos.utfpr.edu.br Estudante
Leia maisCRAQUEAMENTO TÉRMICO DE ÓLEO DE FRITURA: UMA PROPOSTA DE MECANISMO CINÉTICO COM BASE EM AGRUPAMENTOS DE COMPOSTOS
CRAQUEAMENTO TÉRMICO DE ÓLEO DE FRITURA: UMA PROPOSTA DE MECANISMO CINÉTICO COM BASE EM AGRUPAMENTOS DE COMPOSTOS B. L. M. FRAINER, H. F. MEIER, V. R. WIGGERS, E. L. SIMIONATTO, L. ENDER Fundação Universidade
Leia maisUTILIZACÇÃO DE CINZA DE CASCA DE ARROZ RESIDUAL COMO SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO CIMENTO EM COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS
UTILIZACÇÃO DE CINZA DE CASCA DE ARROZ RESIDUAL COMO SUBSTITUIÇÃO PARCIAL AO CIMENTO EM COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS ZANATTA, Vitor 1 ; GARCEZ, Mônica 1 ; CARREÑO, Neftali Lenin Villarreal 2 1 Universidade Federal
Leia maisEFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis
EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis D. R. Borella; C. A. L. Pereira J. Bressan; N. T. Rissi; L. D. Libera; R. R. Melo* Universidade Federal
Leia maisCPV seu pé direito também na Medicina
seu pé direito também na Medicina UNIFESP 17/dezembro/2010 QUÍMICA 06. Ligas metálicas são comuns no cotidiano e muito utilizadas nas indústrias automobilística, aeronáutica, eletrônica e na construção
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como:
TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: - Conjunto de operações de aquecimento e resfriamento; - Condições controladas de temperatura,
Leia maisANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL
ANÁLISE ESTATÍSITICA DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CORPOS CERÂMICOS CONTENDO RESÍDUO MUNICIPAL E.M.S. Oliveira, V.G. Sampaio, J.N.F. Holanda Grupo de Materiais Cerâmicos, LAMAV, Universidade Estadual do Norte
Leia maisexp E η = η 0 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura
Lista de Exercícios 09 / 2018 Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como,
Leia maisDEGRADAÇÃO TÉRMICA E CATALITICA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE SOBRE ZEÓLITAS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES COMBUSTÍVEIS
DEGRDÇÃO TÉRMIC E CTLITIC DE POLIETILENO DE LT DENSIDDE SORE ZEÓLITS PR OTENÇÃO DE FRÇÕES COMUSTÍVEIS Luiz E.P. orges*, Evandro P. Otz Instituto Militar de Engenharia IME, Pça Gal Tibúrcio, 80 Praia Vermelha
Leia maisResultados 6.1. Teste de Deformação
6 Resultados 6.1 Teste de Deformação O teste foi realizado com a montagem mostrada na Figura 41. No centro da circunferência branca (moldura de nylon) encontra-se a região ativa com duas linhas pretas
Leia maisP4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 03/12/05
P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 03//05 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 0,0 Constantes e equações: R = 0,08 atm L mol - K - = 8,34 J
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO.
CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. Camila M. O. Wolski 1, Jéssica K. Akishino 1, Mario S. Cabussu 2, Kleber F. Portella 1, Paulo C. Inone 1, Marilda Munaro 1 *. 1* -
Leia maisINCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO
ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR
Leia maisANÁLISE CINÉTICA DO RESÍDUO DO MALTE EMPREGANDO MÉTODOS ISOCONVERSIONAIS
ANÁLISE CINÉTICA DO RESÍDUO DO MALTE EMPREGANDO MÉTODOS ISOCONVERSIONAIS BEATRIZ CRISTINA SILVÉRIO 1,,PEDRO IVO BRANDÃO e MELO FRANCO 2,, CAROLINA MORENO DE FREITAS 1, RONYDES BATISTA JÚNIOR 1,, KASSIA
Leia mais3 Materiais e Métodos
66 3 Materiais e Métodos 3.1. Material Utilizado O material empregado neste trabalho foi o VESTAMID NRG 2101 (amarelo), um novo tipo de tubo fabricado em Poliamida 12, com cadeia longa, desenvolvido pela
Leia maisMÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO
MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO Autores: Pedro Henrique Gwiggner SERIGHELLI 1, Cristiano José TURRA 1, David Roza JOSÉ 2. 1 Graduando
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS
ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS Cheila G. Mothé 1*, Carla R. de Araújo 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiroe UFRJ, Escola de
Leia maisANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA
ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA Iara T. D. Oliveira 1 *, Leila L. Y. Visconte 1 1 Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano Universidade Federal do Rio
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E.E. ARACY EUDOCIAK
Conteúdo 14 Cinética Química CINÉTICA QUÍMICA É à parte da química que estuda a maior ou menor rapidez com que uma reação química ocorre e os fatores que a influenciam. Este estudo é importante para o
Leia maisEmilio M. de Paz Junior, Camila M. de O. Wolski, Anselmo Pombeiro, Rafael P. Machado, Edemir Luiz Kowalski, Marilda Munaro.
Estudo dos efeitos da degradação sobre as propriedades mecânicas e elétricas em materiais poliméricos de ferramentas usadas na manutenção com redes energizadas. Emilio M. de Paz Junior, Camila M. de O.
Leia maisANÁLISE TÉRMICA Sumário
ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Edemir Luiz Kowalski Camila Mariana de Oliveira Wolski Marilda Munaro Instituto de Tecnologia
Leia maisProfessor Haroldo. Equilíbrio Químico
Professor Haroldo Equilíbrio Químico - Irreversibilidade de Processos: Um processo irreversível é aquele que só ocorre em um sentido. A B Exemplo: Papel cinzas. - Reversibilidade de Processos: Um processo
Leia maisTestes estáticos de motores-foguete a propelente sólido de espaçomodelos de 11 Set 2006
Testes estáticos de motores-foguete a propelente sólido de espaçomodelos de 11 Set 2006 Carlos Henrique Marchi Universidade Federal do Paraná (UFPR) Departamento de Engenharia Mecânica (DEMEC) Curitiba,
Leia maisESTIMATIVA DE PARÂMETROS CINÉTICOS DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE LARANJA
ESTIMATIVA DE PARÂMETROS CINÉTICOS DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE LARANJA T. S. LIRA 1, T. P. XAVIER 1 e L. C. BENEVIDES 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento de Engenharias e Tecnologia E-mail
Leia maisFigura 4.5 Espectros no infravermelho: a) formulação 05; b) formulação 06.
61 Os espectros no infravermelho para comparação das formulações 5 e 6 são apresentados na Figura 4.5. Constatou-se que são poliuretanos poliéter, com grupamentos químicos semelhantes aos das formulações
Leia maisV SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012
V SEMINÁRIO E WORKSHOP EM ENGENHARIA OCEÂNICA Rio Grande, 07 a 09 de Novembro de 2012 MODELO DE CÁLCULO SIMPLIFICADO PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE RESISTENTE DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS
Leia maisESTUDO DA TERMO-OXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE REPROCESSADO POR EXTRUSÃO
ESTUDO DA TERMO-OXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE REPROCESSADO POR EXTRUSÃO Maurício M. Selonke 1, Tiago F. Moreira 1, Lincon L. Schafranski 1, Luís A. Pinheiro 1* 1 Departamento de Engenharia
Leia mais3 Influência da Distribuição do Fluido na Variação da Velocidade Compressional (Vp)
3 Influência da Distribuição do Fluido na Variação da Velocidade Compressional (Vp) 3.1. Introdução Com base nos modelos de saturação homogêneo e heterogêneo (patchy), é realizada uma análise do efeito
Leia maisMECANISMOS a descrição microscópica da reação; são propostos com base na lei de velocidade.
MECANISMOS a descrição microscópica da reação; são propostos com base na lei de velocidade. 1 Mecanismo: como os reagentes são convertidos em produtos, no nível molecular. LEI DE VELOCIDADE ----> MECANISMO
Leia maisESTUDO TEÓRICO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM LIGAS DE AÇO SAE 1020 E SAE 1045
ESTUDO TEÓRICO EXPERIMENTAL DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS EM LIGAS DE AÇO SAE 1020 E SAE 1045 Arthur Vinicius Ribeiro de Freitas Azevedo; Rodrigo Ernesto Andrade Silva; Allan Giuseppe de Araújo Caldas; Alexandre
Leia mais