Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1 ESTUDO CINÉTICO DA DEGADAÇÃO TÉMICA DO POLI(1,-CIS-ISOPENO) SINTÉTICO (PIS) NA PESENÇA DE LCC TÉCNICO E SEUS DEIVADOS (CADANOL TÉCNICO E CADANOL HIDOGENADO) Francisco H. A. odrigues 1 (PQ) *, Walber H. F. ibeiro 1 (PG), Francisco C. F. de França (PG), Nágila M. P. S. icardo (PQ), Judith P. A. Feitosa (PQ) 1* Coordenação de Química, Universidade Estadual Vale do Acaraú, CEP 6-7, Sobral, Ceará, Brasil helder_7@yahoo.com.br; Departamento de Química Orgânica e Inorgânica, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ceará, Brasil. Thermal Degradation Kinetic of Synthetic poly(1,-cis-isoprene) in the presence of Technical Cashew Nut Shell Liquid (CNSL) and some Derivatives (Technical cardanol and Hydrogenated Cardanol) Cashew nut shell liquid (CNSL) is a mixture of meta-alkyl-phenols which varies on its degree of unsaturation attached to the benzene nucleus. The effect of some derivatives of CNSL on the thermal degradation of synthetic poly(1, cisisoprene) film was verified by the use of thermal analysis (TGA). Different heating flow rates were used in atmosphere of nitrogen and oxygen. The kinetic study was followed by the activation energy, E a, of the polymer in the absence and in the presence of 1% (w/w) of the CNSL derivatives. The effect of the antioxidants over the degradation of PIS seems to depend on the atmosphere. In nitrogen, CNSL derivatives act as stabilizer of the thermal degradation and in the following order: Technical CNSL > Technical cardanol > Hydrogenated cardanol. However, in atmosphere of synthetic air an inferior and different effect was observed. The hydrogenated cardanol destabilized the thermo-oxidative degradation of the polymer. Introdução O líquido da castanha de caju (LCC) vem sendo estudado há alguns anos. Atualmente, o LCC bruto é exportado por um preço ínfimo. Fora do Brasil, os derivados do LCC estão sendo utilizados como antioxidantes de borracha [1,]. A descoberta de semelhanças entre a molécula do LCC e a de compostos fenólicos, matéria-prima mais comum dos antioxidantes para combustíveis, lubrificantes, foi a base propulsora da pesquisa para sua utilização também como antioxidante no poli (isopreno) sintético (PIS). O processo de extração do LCC pode ser realizado através do uso de solventes (LCC natural) ou à quente (LCC técnico) []. Os principais componentes do LCC natural são: ácido anacárdico (6-6%); cardol (1-%); cardanol (1%) e traços de -metil-cardol. Os ácidos anacárdicos são instáveis termicamente e são facilmente descarboxilados durante o processo de extração à quente utilizado na produção da amêndoa. Após a descarboxilação, o LCC natural passa a ser denominado LCC técnico, e apresenta uma composição de 7-7% de cardanol, 1-% de cardol, 1% de material polimérico e traços de -metilcardol. O objetivo do trabalho consiste em verificar a ação de derivados do LCC técnico, sobre a degradação térmica do PIS, na forma de filme, através do estudo cinético por análise termogravimétrica. A Figura 1 mostra as estruturas dos principais componentes do LCC [].

2 CO H O Ácido anacárdico Cardol H C H O C ardanol -M etil cardol = C 1 H 1 -n n = n = 1 11' 11' 1' n = n = Figura 1 Estruturas dos principais componentes do LCC []. Experimental Materiais O PIS foi proveniente da Aldrich Chemical Company. O cardanol técnico foi isolado no Departamento de Química Orgânica e Inorgânica da Universidade Federal do Ceará a partir do LCC técnico fornecido pela CIONE. Já o cardanol hidrogenado foi proveniente do PADETEC (Parque de Desenvolvimento Tecnológico do Estado do Ceará). Preparação dos Filmes Os filmes foram preparados a partir do PIS, por evaporação sucessiva da solução do polímero ( g/dl em CHCl ) na ausência e presença de 1 % do LCC e seus derivados, sobre película de Teflon (espessura de,1 mm). A solução do PIS foi homogeneizada, sob agitação por aproximadamente 1 h e os antioxidantes foram adicionados diretamente na solução do polímero e deixado sob agitação durante 1 h, antes da solução ser depositada sobre a película de Teflon. A evaporação foi realizada durante h para garantir que todo o solvente fosse eliminado. A dimensão dos filmes foi de, cm x, cm x (6 ± 1 µm). Estudo cinético A degradação térmica dos filmes foi realizada empregando um equipamento da Shimadzu TGA-, utilizando cadinho de platina e atmosfera de ar sintético e nitrogênio, em fluxo de cm /min, nas taxas de aquecimento:, 1,, e ºC/min. Para cálculo das energias de ativação (E a ) foram empregados os métodos de Ozawa e Kissinger [,6].

3 esultados e Discussão A Figura apresenta os eventos térmicos presentes na degradação do PIS em atmosfera de nitrogênio e em ar sintético. A temperatura de decomposição máxima para o PIS em atmosfera de nitrogênio e em ar sintético foi observada em 81 e 61ºC, respectivamente. Verifica-se pela derivada da termogravimetria (DTG), que o segundo evento ( 8 C) só aparece quando a reação acontece em ar sintético. Isso pode estar associado a uma maior possibilidade de interação do oxigênio com produtos da degradação do polímero. 1 Massa residual (%) 8 6 DTG (mg/min) Temperatura (ºC) Temperatura (ºC) Figura TG e DTG a 1ºC/min do poli(1,-cis-isopreno) sintético na ausência de antioxidante em atmosfera de ar sintético ( ) e em atmosfera de nitrogênio ( ). A Figura mostra a variação da energia de ativação da degradação térmica do PIS na ausência e presença de 1% de antioxidante (LCC técnico, cardanol técnico e cardanol hidrogenado) em atmosfera de nitrogênio e de ar sintético. E a (kj/mol) ,,,,6,8 1, α,,,,6,8 1, Figura Energia de ativação da degradação térmica do PIS na ausência ( ) e presença de 1% de: LCC técnico ( ); cardanol técnico ( ) e cardanol hidrogenado ( ), em atmosfera de nitrogênio e em atmosfera de ar sintético. E a (KJ/mol) 1 1 α

4 Na reação térmica em atmosfera de nitrogênio, os antioxidantes parecem promover maior estabilidade térmica ao sistema polimérico, uma vez que durante o evento térmico, a energia de ativação da degradação do PIS na presença dos antioxidantes apresenta um valor superior ao PIS puro. Porém, quando a reação térmica se processa em ar sintético, a presença do cardanol hidrogenado parece provocar uma desestabilização térmica no PIS, apresentando valores da energia de ativação inferior aos valores encontrados para o PIS puro, indicando que a insaturação da cadeia lateral pode ser um fator importante. Nos sistemas estudados, observa-se que o efeito maior acontece na presença do LCC técnico. O método de Kissinger [1] foi utilizado com o objetivo de compará-lo com o método de Ozawa, uma vez que este método utiliza toda a curva cinética e Kissinger utiliza apenas o pico de decomposição máxima (DTG) para várias taxas de aquecimento. As Figuras e apresentam os gráficos de ln (β/t p ) versus 1/T p onde β é a razão de aquecimento e T p é a temperatura de pico, para o PIS na ausência (Figura ) e presença do LCC técnico (Figura ). ) 1 A =,78 B = -11,1 = -,989,1,18,1,16,16,16 ) 1 A = 8,19 B = -96,71 = -, Figura - Gráfico para a determinação da energia de ativação para o PIS puro utilizando o método Kissinger: em atmosfera de ar sintético e em atmosfera de nitrogênio. ) 1 A = 9,961 B = -68,188 = -,9917,1,18,1,16,16,16 ) 1 A =,9718 B = -7, = -,98918,1,18,1,16,16,16 Figura - Gráfico para a determinação da energia de ativação para o PIS + 1% LCC técnico utilizando o método Kissinger: em atmosfera de ar sintético e em atmosfera de nitrogênio.

5 Observa-se pelos gráficos, que para o PIS puro, a energia de ativação calculada é de 177 e 191 kj/mol, em atmosfera de ar sintético e em nitrogênio, respectivamente. Essa energia corresponde a α entre, a, pelo método de Ozawa. Já PIS + 1% de LCC técnico apresenta energias de ativação: 17 e 7 kj/mol, em atmosfera de ar sintético e em nitrogênio, respectivamente e, essa corresponde ao alfa entre, e,6 pelo método de Ozawa. As energias de ativação calculadas pelo método de Kissinger mostraram-se um pouco mais baixas em relação às energias de ativação pelo método de Ozawa. Entretanto, pelos dois métodos é possível afirmar o efeito estabilizante do LCC técnico. Conclusões A degradação térmica do PIS em ar sintético apresenta dois eventos térmicos bem pronunciados indicativo de uma possível interação do oxigênio com produtos da degradação. O efeito dos antioxidantes sobre a degradação do PIS parece depender do meio reacional. Em atmosfera de nitrogênio, se apresentam como estabilizadores da degradação térmica e, tendem a obedecer a seguinte ordem: LCC técnico > cardanol técnico > cardanol hidrogenado. Porém, em atmosfera de ar sintético observou-se um efeito inferior e, no sistema com o cardanol hidrogenado houve uma desestabilização com relação à degradação termo-oxidativa. Poderia ser atribuído o efeito mais pronunciado do LCC técnico a contribuição extra dos outros componentes do LCC além do cardanol (cardol, -metil-cardol e material polimerizado). Este resultado é muito importante considerando que o LCC técnico tem, tecnologicamente, um maior potencial que o cardanol e seus derivados devido o custo-efetividade. A maior atividade antioxidante do LCC técnico e cardanol técnico, comparada com cardanol hidrogenado, indica que a insaturação na cadeia lateral pode ser um fator importante. O substituinte alila pode capturar tanto o radical peróxido como o alquila, aumentando assim, sua atividade antioxidante. Agradecimentos Ao Laboratório de Polímeros da Universidade Federal do Ceará e à Universidade Estadual Vale do Acaraú. eferências Bibliográficas 1. A... Menon; C. K. S. Pillai; G. B. Nando Polym. Degrad. Stab. 1996,, 6.. A... Menon; C. K. S. Pillai; G. B. Nando Polymer 1998, 9,.. T. Vasiliki; J. P. H. Tyman J. Sci. Food Agric. 199,, 71.. M.T.S.Trevisan; B. Pfundstein;. Haubner; G. Wurtele; B. Spiegelhalder; H. Bartsch;. W. Owen Food Chem. Toxicol. 6,, T. Ozawa Bull. Chem. Soc. Jap.,196, 8, H. E. Kissinger Anal. Chem.197, 9, 17.

Estabilidade oxidativa do biodiesel de mamona com e sem a presença do cardanol

Estabilidade oxidativa do biodiesel de mamona com e sem a presença do cardanol Estabilidade oxidativa do biodiesel de mamona com e sem a presença do cardanol Damasceno, S. S.(IC); Costa, A. G.(IC); França, L. F. G. (IC); Dantas, M. B. 1 (PG); Bicudo, T. C. 1 (PQ); Filho, M. G. R.

Leia mais

Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1)

Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1) Estudo do envelhecimento termo-oxidativo do elastômero de policloropreno através da aplicação do príncípio da superposição transformação tempotemperatura (TTT) Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R ().,

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO DA DEGRADAÇÃO TÉRMICA, PELO MÉTODO DE OZAWA, DE COMPÓSITOS DE POLÍMEROS DE ÓLEO DE LINHAÇA COM SÍLICA MESOPOROSA

ESTUDO CINÉTICO DA DEGRADAÇÃO TÉRMICA, PELO MÉTODO DE OZAWA, DE COMPÓSITOS DE POLÍMEROS DE ÓLEO DE LINHAÇA COM SÍLICA MESOPOROSA ESTUDO CINÉTICO DA DEGRADAÇÃO TÉRMICA, PELO MÉTODO DE OZAWA, DE COMPÓSITOS DE POLÍMEROS DE ÓLEO DE LINHAÇA COM SÍLICA MESOPOROSA Marina V. Dourado 1, Grazielle T. M. da Silva 2, Roseany de V. V. Lopes

Leia mais

ESTUDO DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E PAPEL JORNAL

ESTUDO DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E PAPEL JORNAL ESTUDO DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E PAPEL JORNAL Michele K. Lima 1, Ana A. W. Hechenleitner 1, Edgardo A. G. Pineda 1*. 1 Universidade Estadual de Maringá - UEM, Campus de Maringá, Maringá-PR

Leia mais

REVESTIMENTO FENÓLICO DE BLENDAS LCC/ POLIÉSTER PARA CERÂMICOS: PARÂMETROS CINÉTICOS

REVESTIMENTO FENÓLICO DE BLENDAS LCC/ POLIÉSTER PARA CERÂMICOS: PARÂMETROS CINÉTICOS REVESTIMENTO FENÓLICO DE BLENDAS LCC/ POLIÉSTER PARA CERÂMICOS: PARÂMETROS CINÉTICOS Resumo As resinas fenólicas apresentam alta versatilidade e contribuem para as indústrias madeireiras, da construção

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DOS ÁCIDOS MIRÍSTICO E OLÉICO E DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA

ESTUDO CINÉTICO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DOS ÁCIDOS MIRÍSTICO E OLÉICO E DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA ESTUDO CINÉTICO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DOS ÁCIDOS MIRÍSTICO E OLÉICO E DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA C. M. T. de ALMEIDA 1, E. D. V. BRUCE 2, C. M. B. M. BARBOSA 3, R. T. F. FRETY

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELOS MODEL-FREE E MODEL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLISE DE XISTO

APLICAÇÃO DE MODELOS MODEL-FREE E MODEL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLISE DE XISTO XXXVII NMP APLICAÇÃO D MODLOS MODL-FR MODL-FITTING NA CINÉTICA DA PIRÓLIS D XISTO J. P. FOLTIN 1*, A. C. L. LISBOA 1 1 Universidade stadual de Campinas, Faculdade de ngenharia Química * e-mail: juliana.p.foltin@gmail.com

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA Sumário

ANÁLISE TÉRMICA Sumário ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais

Leia mais

Análises Térmicas. Sandra Maria da Luz

Análises Térmicas. Sandra Maria da Luz Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica

Leia mais

Análise Termogravimétrica Aplicações

Análise Termogravimétrica Aplicações ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Termogravimétrica Aplicações APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 2

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DOS REVESTIMENTOS POLIMÉRICOS OBTIDOS A PARTIR DE BLENDAS BINÁRIAS E TERNÁRIAS: PDMA/PVDF E PDMA/PVDF/CO-PTFE

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DOS REVESTIMENTOS POLIMÉRICOS OBTIDOS A PARTIR DE BLENDAS BINÁRIAS E TERNÁRIAS: PDMA/PVDF E PDMA/PVDF/CO-PTFE CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DOS REVESTIMENTOS POLIMÉRICOS OBTIDOS A PARTIR DE BLENDAS BINÁRIAS E TERNÁRIAS: PDMA/PVDF E PDMA/PVDF/CO-PTFE Kátia S. M. Fonseca 1, Maria Elisa S. R. e Silva 1*, Vanessa F. C. Lins

Leia mais

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã

Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã Avaliação Cinética da Gaseificação com CO 2 do Bagaço de Maçã M. F. P. ROSA, D. SOARES, M. D. DOMENICO, T. R. PACIONI, R. F. P. M. MOREIRA, H. J. JOSÉ Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ORGÂNICA E INORGÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA INORGÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ORGÂNICA E INORGÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA INORGÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE QUÍMICA ORGÂNICA E INORGÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA INORGÂNICA AÇÃO ANTIOXIDANTE DE DERIVADOS DO LÍQUIDO DA CASTANHA DE CAJU (LCC) SOBRE A DEGRADAÇÃO TERMOOXIDATIVA

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CELULOSE

ESTUDO CINÉTICO DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CELULOSE ESTUDO CINÉTICO DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA CELULOSE KINETIC STUDY OF THE THERMAL DECOMPOSITION OF CELLULOSE ELCIANE REGINA ZANATTA 1 ; FABIANO BISNELLA SCHEUFELLE 2 ; THIAGO OLINEK REINEHR 3 ; EDSON ANTONIO

Leia mais

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil

IX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas IPT, 05508-901, São Paulo, SP, Brazil. 2 Centro Universitário do Norte Paulista - UNORP, 15020-040, São José do Rio Preto, SP, Brazil. 3 São Paulo State University,

Leia mais

CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO. N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3. Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, Brasil

CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO. N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3. Universidade Federal de Ouro Preto Ouro Preto, Brasil CINÉTICA DE EVAPORAÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO N. Duarte 1, W.B. Ferraz 2, A.C.S.Sabioni 3 1 Departamento de Metalurgia / EM / UFOP Universidade Federal de Ouro Preto 35400-000 Ouro Preto, Brasil 2 Centro de

Leia mais

VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA

VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA VIABILIDADE DO METODO TERMOGRAVIMETRICO PROPOSTO POR STAWSKI PARA A DETERMINACAO DA RAZÃO AMILOSE:AMILOPECTINA EM AMIDO DE MANDIOCA Resumo: A proporção relativa de amilose:amilopectina varia consideravelmente

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS Aluno: Renan Vieira Bela Orientadora: Maria Isabel Pais Introdução Desde o seu desenvolvimento, em 1998, a sílica mesoporosa

Leia mais

Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2

Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2 Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de Lorena - EEL Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2 Prof. Amilton Martins dos Santos Rafael Caetano J. P. Silva Eletronegatividade do substituinte

Leia mais

COMPARATIVO DA CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM ATMOSFERA OXIDANTE E INERTE

COMPARATIVO DA CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM ATMOSFERA OXIDANTE E INERTE COMPARATIVO DA CINÉTICA DE DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM ATMOSFERA OXIDANTE E INERTE L. A. HIGUCHI, Y. J. RUEDA-ORDÓÑEZ e K. TANNOUS Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de

Leia mais

DEGRADAÇÃO TÉRMICA E CATALITICA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE SOBRE ZEÓLITAS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES COMBUSTÍVEIS

DEGRADAÇÃO TÉRMICA E CATALITICA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE SOBRE ZEÓLITAS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES COMBUSTÍVEIS DEGRDÇÃO TÉRMIC E CTLITIC DE POLIETILENO DE LT DENSIDDE SORE ZEÓLITS PR OTENÇÃO DE FRÇÕES COMUSTÍVEIS Luiz E.P. orges*, Evandro P. Otz Instituto Militar de Engenharia IME, Pça Gal Tibúrcio, 80 Praia Vermelha

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE PIRÓLISE DE XISTO

ESTUDO DA CINÉTICA DE PIRÓLISE DE XISTO STUDO DA CINÉTICA D PIRÓLIS D XISTO J. P. FOLTIN 1, A. C. L. LISBÔA 1 1 Universidade stadual de Campinas, Faculdade de ngenharia Química -mail para contato: juliana.p.foltin@gmail.com RSUMO studos recentes

Leia mais

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das c

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das c 6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das condições reacionais para produção de biodiesel utilizando

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DA BORRACHA NATURAL DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE JAÚ EM SÃO PAULO M. A. Martins (1,2), P. S. Gonçalves (2), L.H.C. MaUoso (1) (1) Laboratório Nacional de Nanotecnologia

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO

RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO N. S. SUVEGES 1 e M. L. C. P. CAETANO 1 1 Universidade de São Paulo, Departamento

Leia mais

Obtenção de nanocompósito de Atapulgita/goma do cajueiro (Anarcadium Occidentale) em sistemas de liberação de fármacos

Obtenção de nanocompósito de Atapulgita/goma do cajueiro (Anarcadium Occidentale) em sistemas de liberação de fármacos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programa Institucional de Bolsa em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Leia mais

ESTUDO DA DEGRADAÇÃO TERMO-OXIDATIVA DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE. UEPG

ESTUDO DA DEGRADAÇÃO TERMO-OXIDATIVA DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE. UEPG ESTUDO DA DEGRADAÇÃO TERMO-OXIDATIVA DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE Eduardo do Nascimento 1, Luís A. Pinheiro 1* 1 Departamento de Engenharia de Materiais, Universidade Estadual de Ponta Grossa DEMA/

Leia mais

ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA

ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA ANÁLISE DE AMOSTRAS DE PETRÓLEO POR TERMOGRAVIMETRIA A sample analysis of oil by thermogravimetry MARCÍLIO PELICANO RIBEIRO Universidade Potiguar, Escola de Engenharias e Ciências Exatas. Universidade

Leia mais

PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM COMPLEXOS DE POLI(VINILPIRIDINAS)/CLORETO DE FERRO(III)

PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM COMPLEXOS DE POLI(VINILPIRIDINAS)/CLORETO DE FERRO(III) PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM COMPLEXOS DE POLI(VINILPIRIDINAS)/CLORETO DE FERRO(III) Adriana L. Santana 1*, Paula N. Oliveira 1, Alfredo T. N. Pires 1, José R.

Leia mais

Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental)

Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental) Capítulo 31 Skoog (Princípios de Analise Instrumental) Conjunto de técnicas que permite avaliar a mudança nas propriedades físicas e químicas de uma amostra (ou de produtos), enquanto submetida a uma variação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO TERMOGRAVIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CETOCONAZOL, MEBENDAZOL E METRONIDAZOL EM COMPRIMIDOS

DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO TERMOGRAVIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE CETOCONAZOL, MEBENDAZOL E METRONIDAZOL EM COMPRIMIDOS ANA PAULA BARRÊTO GOMES UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUTOS NATURAIS E SINTÉTICOS BIOATIVOS DESENVOLVIMENTO DE MÉTODO TERMOGRAVIMÉTRICO PARA

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ;

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO ISOFTALAMIDA) E POLI(p-CRESOLFORMALDEÍDO) SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; 1 Deptº de Química

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DA BLENDA DE POLI(CLORETO DE VINILA) E POLICAPROLACTONA

ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DA BLENDA DE POLI(CLORETO DE VINILA) E POLICAPROLACTONA ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DA BLENDA DE POLI(CLORETO DE VINILA) E POLICAPROLACTONA Palova S. Balzer 1*, Daniela Becker 2, Valdir Soldi 3 1* Programa de pós-graduação em Engenharia e Ciência dos Materiais

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE REVESTIMENTO FENÓLICO DE LCC CURADO POR PLASMA POR TG/DTG, DSC, FTIR E AFM

CARACTERIZAÇÃO DE REVESTIMENTO FENÓLICO DE LCC CURADO POR PLASMA POR TG/DTG, DSC, FTIR E AFM CARACTERIZAÇÃO DE REVESTIMENTO FENÓLICO DE LCC CURADO POR PLASMA POR TG/DTG, DSC, FTIR E AFM Cheila G. Mothé*, Cristiane R. Vieira Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Rio de Janeiro RJ cheila@eq.ufrj.br

Leia mais

AVALIAÇÃO CINÉTICA DO PERFIL DE DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE POLIHIDROXIALCANOATOS DE CADEIA CURTA

AVALIAÇÃO CINÉTICA DO PERFIL DE DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE POLIHIDROXIALCANOATOS DE CADEIA CURTA AVALIAÇÃO CINÉTICA DO PERFIL DE DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE POLIHIDROXIALCANOATOS DE CADEIA CURTA Djalma Souza 1, a *, Teresa Eligio Castillo 1, Rosemberg Gomes da Cruz 1, Rubén J. Sánchez Rodríguez 1, b *.

Leia mais

EFEITO DE DOIS TIPOS DE ARGILAS ORGANOFÍLICAS NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE NANOCOMPÓSITOS DE PEBD

EFEITO DE DOIS TIPOS DE ARGILAS ORGANOFÍLICAS NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE NANOCOMPÓSITOS DE PEBD EFEITO DE DOIS TIPOS DE ARGILAS ORGANOFÍLICAS NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE NANOCOMPÓSITOS DE PEBD J. R. M. B. da Silva 1 ; B. F. F. dos Santos 1 ; D. D. Siqueira 2 ; I. F. Leite 1* 1 Departamento de Engenharia

Leia mais

MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS

MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS EXATAS E DA TERRA MATERIAIS POLIMÉRICOS COMO ELETRÓLITOS PARA CÉLULAS A COMBUSTÍVEL: GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE FONTES RENOVÁVEIS PAZ LOPEZ, Dennis Paul. Estudante do Curso de Engenharia de Energias

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE PHBV/ATAPULGITA

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE PHBV/ATAPULGITA OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE PHBV/ATAPULGITA Liliane C. A. Silva *, Rossana M. S. M. Thiré,, Ledjane S. Barreto Universidade Federal de Sergipe - UFS, São Cristóvão SE - lilianealcantara@msn

Leia mais

3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas

3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas 3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas 3.1 Considerações Gerais Uma das grandes desvantagens de muitos materiais compósitos é o baixo desempenho em condições de elevada

Leia mais

4 Resultados Experimentais

4 Resultados Experimentais 77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial

Leia mais

POLIURETANAS OBTIDAS A PARTIR DA UREIA CATALISADA POR TRIFLUORETO DE BORO (BF3) - ESTABILIDADE TÉRMICA

POLIURETANAS OBTIDAS A PARTIR DA UREIA CATALISADA POR TRIFLUORETO DE BORO (BF3) - ESTABILIDADE TÉRMICA POLIURETANAS OBTIDAS A PARTIR DA UREIA CATALISADA POR TRIFLUORETO DE BORO (BF3) - ESTABILIDADE TÉRMICA R. S. Schimicoscki 1, J. D. O. Rodrigues 1, C. K. Z. Andrade 2, M. J. A. Sales 1 1 Laboratório de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) PROCESSADO E MODIFICADO PELA RADIAÇÃO GAMA

CARACTERIZAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) PROCESSADO E MODIFICADO PELA RADIAÇÃO GAMA 11 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 11 Belo Horizonte, M.G., Brazil, October 24 to October 28, 11 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-3-8 CARACTERIZAÇÃO DO

Leia mais

ESTIMATIVA DE PARÂMETROS CINÉTICOS DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE LARANJA

ESTIMATIVA DE PARÂMETROS CINÉTICOS DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE LARANJA ESTIMATIVA DE PARÂMETROS CINÉTICOS DA PIRÓLISE DO BAGAÇO DE LARANJA T. S. LIRA 1, T. P. XAVIER 1 e L. C. BENEVIDES 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento de Engenharias e Tecnologia E-mail

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS 2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS AVALIAÇÃO DA ESTABILIZAÇÃO DE MACROMOLÉCULAS ASFALTÊNICAS POR COMPOSTOS ALQUILBENZÊNICOS Oliveira, G. E. 1, Mansur, C. R. E. 1, González, G. 2, Lucas,

Leia mais

OBTENÇÃO DE CARDANOL ATRAVÉS DA PURIFICAÇÃO DO LÍQUIDO DA CASTANHA DE CAJÚ (LCC) POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA EM COLUNA CLÁSSICA.

OBTENÇÃO DE CARDANOL ATRAVÉS DA PURIFICAÇÃO DO LÍQUIDO DA CASTANHA DE CAJÚ (LCC) POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA EM COLUNA CLÁSSICA. OBTENÇÃO DE CARDANOL ATRAVÉS DA PURIFICAÇÃO DO LÍQUIDO DA CASTANHA DE CAJÚ (LCC) POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA EM COLUNA CLÁSSICA. J.O. COSTA 1 ; J. S. B. Bastos 2 ; E. O. A. Júnior 2 ; J. S. SÁ 3,H. R. A.

Leia mais

EFEITO DA MODIFICAÇÃO QUÍMICA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DAS FIBRAS DE COCO VERDE PARA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA

EFEITO DA MODIFICAÇÃO QUÍMICA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DAS FIBRAS DE COCO VERDE PARA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA EFEITO DA MODIFICAÇÃO QUÍMICA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DAS FIBRAS DE COCO VERDE PARA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA Juliana O. G. de Figueiredo 1*, Herman J. C. Voorwald 1, Maria Odila H. Cioffi

Leia mais

ANÁLISE CINÉTICA DO RESÍDUO DO MALTE EMPREGANDO MÉTODOS ISOCONVERSIONAIS

ANÁLISE CINÉTICA DO RESÍDUO DO MALTE EMPREGANDO MÉTODOS ISOCONVERSIONAIS ANÁLISE CINÉTICA DO RESÍDUO DO MALTE EMPREGANDO MÉTODOS ISOCONVERSIONAIS BEATRIZ CRISTINA SILVÉRIO 1,,PEDRO IVO BRANDÃO e MELO FRANCO 2,, CAROLINA MORENO DE FREITAS 1, RONYDES BATISTA JÚNIOR 1,, KASSIA

Leia mais

Kinetic study of the thermal decomposition lignin

Kinetic study of the thermal decomposition lignin 31 Estudo cinético de decomposição térmica da lignina Elciane Regina Zanatta 1, Thiago Olenik. Reineh 2, Edson Antônio da Silva 3, João Batista dos Santos 2 e Estor Gnoatto 1 1 Universidade Tecnológica

Leia mais

PREPARAÇÃO DE MEMBRANAS PVA/XANT/AROEIRA APLICADAS EM PROCESSO REGENERATIVO TECIDUAL.

PREPARAÇÃO DE MEMBRANAS PVA/XANT/AROEIRA APLICADAS EM PROCESSO REGENERATIVO TECIDUAL. PREPARAÇÃO DE MEMBRANAS PVA/XANT/AROEIRA APLICADAS EM PROCESSO REGENERATIVO TECIDUAL. ¹*D. G. de Sousa (IC), ¹F.V.C. Canafístula, ¹L.F. da Rocha, ¹F. H. A. Rodrigues (PQ), ¹D. S. da Silva (PQ). Avenida

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá / Centro de Tecnologia/Maringá, PR. Palavras-chave: Hidrogenação, biodiesel, estabilidade oxidativa

Universidade Estadual de Maringá / Centro de Tecnologia/Maringá, PR. Palavras-chave: Hidrogenação, biodiesel, estabilidade oxidativa HIDROGENAÇÃO DO BIODIESEL UTILIZANDO CATALISADORES A BASE DE COBRE Isabelle Basso Teixeira de Macedo (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Luiz Mario de Matos Jorge (Participante), Sérgio Henrique B. De Faria (Orientador),

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA

ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA Iara T. D. Oliveira 1 *, Leila L. Y. Visconte 1 1 Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano Universidade Federal do Rio

Leia mais

EFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, , Brasil.

EFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, , Brasil. EFEITO DA ADIÇÃO ZnO NA FUSÃO DO PHB M. C. Barbosa Neto 1 ; I. D. S. Silva 1 ; N. G. Jaques 1 ; R. M. R. Wellen 1, E. L. Canedo 2. netobarbosa.2@gmail.com 1 Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa,

Leia mais

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC)

Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Técnicas de Análise Térmica Aplicadas a Materiais de Interesse Biotecnológico Prof a. Dr a. Izabel Riegel -Vidotti Departamento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE EPDM ADITADA COM MATERIAIS ABSORVEDORES ELETROMAGNÉTICOS

CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE EPDM ADITADA COM MATERIAIS ABSORVEDORES ELETROMAGNÉTICOS CARACTERIZAÇÃO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DE EPDM ADITADA COM MATERIAIS ABSORVEDORES ELETROMAGNÉTICOS Andreza Moura 1, Michelle Leali Costa 1, Mirabel Cerqueira Rezende 1 1 Divisão de Materiais/Instituto

Leia mais

CPV seu pé direito também na Medicina

CPV seu pé direito também na Medicina seu pé direito também na Medicina UNIFESP 17/dezembro/2010 QUÍMICA 06. Ligas metálicas são comuns no cotidiano e muito utilizadas nas indústrias automobilística, aeronáutica, eletrônica e na construção

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA BORRACHA NATURAL DOS NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA EM AVALIAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL E GOIANÉSIA/GO

CARACTERIZAÇÃO DA BORRACHA NATURAL DOS NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA EM AVALIAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL E GOIANÉSIA/GO CARACTERIZAÇÃO DA BORRACHA NATURAL DOS NOVOS CLONES DE SERINGUEIRA EM AVALIAÇÃO NO DISTRITO FEDERAL E GOIANÉSIA/GO Carolina Oliveira Bilatto (1,2), Ailton Vitor Pereira (3), Josefino de Freitas Fialho

Leia mais

DESVULCANIZAÇÃO DO RESIDUO DE TERPOLÍMERO DE ETILENO-PROPILENO-DIENO (EPDM-R) POR MICROONDAS

DESVULCANIZAÇÃO DO RESIDUO DE TERPOLÍMERO DE ETILENO-PROPILENO-DIENO (EPDM-R) POR MICROONDAS DESVULCANIZAÇÃO DO RESIDUO DE TERPOLÍMERO DE ETILENO-PROPILENO-DIENO (EPDM-R) POR MICROONDAS a Vinicius Pistor 1*, Felipe G. Ornaghi 1, Rudinei Fiorio 1, Paulo J. Oliveira 2, Carlos H. Scuracchio 3, b

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA DE LIGANTES E MISTURAS DE ALUMINA E PÓS RESIDUAIS DE GRANITO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO ÀS BAIXAS PRESSÕES

ANÁLISE TÉRMICA DE LIGANTES E MISTURAS DE ALUMINA E PÓS RESIDUAIS DE GRANITO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO ÀS BAIXAS PRESSÕES 1 ANÁLISE TÉRMICA DE LIGANTES E MISTURAS DE ALUMINA E PÓS RESIDUAIS DE GRANITO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO ÀS BAIXAS PRESSÕES R. Argonz (1), N. M. P. S. Ricardo (2), M. B. S. Peixoto (1), R. E. F. Q. Nogueira

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92 Página 92 ESTUDO DA INFLUENCIA DA ADIÇÃO DE BHT NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO BIODIESEL ETÍLICO DE ALGODÃO ATRAVÉS DO RANCIMAT E P-DSC 1 Amanda Duarte Gondim 1 ; Mariana Helena de Oliveira Alburquerque

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLÍMEROS HÍBRIDOS ORGÂNICO/INORGÂNICOS VIA POLIMERIZAÇÃO EM SOLUÇÃO

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLÍMEROS HÍBRIDOS ORGÂNICO/INORGÂNICOS VIA POLIMERIZAÇÃO EM SOLUÇÃO SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE POLÍMEROS HÍBRIDOS ORGÂNICO/INORGÂNICOS VIA POLIMERIZAÇÃO EM SOLUÇÃO T. R. AUGUSTINHO 1, G. MOTZ 2, R. A. F. MACHADO 1 1 Universidade Federal de Santa Catarina, Departamento

Leia mais

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila.

1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. 1011 Síntese do 1,4-di-terc-butil benzeno a partir do terc-butil benzeno e cloreto de terc-butila. + Cl AlCl 3 C 10 H 14 (134.) C 4 H 9 Cl C 14 H (9.6) (133.3) (190.3) Classificação Tipos de Reações e

Leia mais

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn 163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam

Leia mais

ESTUDO CINÉTICO DO CRAQUEAMENTO TÉRMICO E CATALÍTICO DO ÁCIDO MIRÍSTICO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA

ESTUDO CINÉTICO DO CRAQUEAMENTO TÉRMICO E CATALÍTICO DO ÁCIDO MIRÍSTICO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA ESTUDO CINÉTICO DO CRAQUEAMENTO TÉRMICO E CATALÍTICO DO ÁCIDO MIRÍSTICO VIA ANÁLISE TERMOGRAVIMÉTRICA E.D.V.BRUCE 1, C.M.T.ALMEIDA 2, J.G.P.A.FILHO 3, R.T.F.FRETY 4, C.M.B.M.BARBOSA 5. 1,2,3,4,5 Universidade

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP

COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP D. M. Mariano 1 *, L. C. Mendes 1, D. F.Silva 1 1: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Macromoléculas IMA UFRJ

Leia mais

ESTUDO DA MISCIBILIDADE DE BLENDAS DE BORRACHA NATURAL E COLÁGENO HIDROLISADO

ESTUDO DA MISCIBILIDADE DE BLENDAS DE BORRACHA NATURAL E COLÁGENO HIDROLISADO ESTUDO DA MISCIBILIDADE DE BLENDAS DE BORRACHA NATURAL E COLÁGENO HIDROLISADO Elen P. S. Arlindo 1*, Gilberto C. Fuzari Jr 2, José A. Malmonge 3 1*, 2 e 3 Universidade Estadual Paulista - UNESP, Faculdade

Leia mais

ESTUDO DA MODIFICAÇÃO QUÍMICA NAS FIBRAS PROVENIENTES DA COROA DO ABACAXI

ESTUDO DA MODIFICAÇÃO QUÍMICA NAS FIBRAS PROVENIENTES DA COROA DO ABACAXI ESTUDO DA MODIFICAÇÃO QUÍMICA NAS FIBRAS PROVENIENTES DA COROA DO ABACAXI Rafael I. M. Fernandes 1*, Daniella R. Mulinari 1, Kelly C. C. Carvalho 1, Luíza dos Santos Conejo 1 ; Herman J. C. Voorwald 1,

Leia mais

4.1. Mecanismos de envelhecimento de um polímero [40]

4.1. Mecanismos de envelhecimento de um polímero [40] 71 4 Envelhecimento 4.1. Mecanismos de envelhecimento de um polímero [4] O envelhecimento de um polímero se refere a qualquer processo físico ou químico produzido pela interação entre o material e um ambiente

Leia mais

Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais

Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais TG Termogravimetria DTA Análise Térmica Diferencial DSC Calorimetria Diferencial de Varredura Métodos de análises térmicas Análise térmica

Leia mais

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína 4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,

Leia mais

SÍNTESE DE POLIURETANAS A PARTIR DE POLIÉSTERES OBTIDOS DA GLICERINA

SÍNTESE DE POLIURETANAS A PARTIR DE POLIÉSTERES OBTIDOS DA GLICERINA SÍNTESE DE POLIURETANAS A PARTIR DE POLIÉSTERES OBTIDOS DA GLICERINA A. P.G. Nascimento 1, G. F. Ghesti 1, M. J. A. Sales 1, R. V. V. Lopes 2. 1 Laboratório de Pesquisa em Polímeros (LabPol) - Instituto

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DO ÓLEO, BIODIESEL E DA MISTURA B10 DE DIESEL COM BIODIESEL DE ALGODÃO 1

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DO ÓLEO, BIODIESEL E DA MISTURA B10 DE DIESEL COM BIODIESEL DE ALGODÃO 1 Página 13 ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS E ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DO ÓLEO, BIODIESEL E DA MISTURA B10 DE DIESEL COM BIODIESEL DE ALGODÃO 1 João Paulo da Costa Evangelista¹; Anne Gabriella

Leia mais

BORRACHA NATURAL BRASILEIRA: CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE MOCOCA, SÃO PAULO

BORRACHA NATURAL BRASILEIRA: CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE MOCOCA, SÃO PAULO BORRACHA NATURAL BRASILEIRA: CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DE CLONES IAC DA SÉRIE 400 DA CIDADE DE MOCOCA, SÃO PAULO Maria A. Martins 1, Paulo S. Gonçalves 2, Mariselma Ferreira 1, Luiz H. C. Mattoso 3* 1 Centro

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO LÍQUIDO OBTIDO DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) (LCC) SOBRE Leishmania amazonenses E CÉLULAS DE MAMÍFEROS.

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO LÍQUIDO OBTIDO DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) (LCC) SOBRE Leishmania amazonenses E CÉLULAS DE MAMÍFEROS. AVALIAÇÃO DO EFEITO DO LÍQUIDO OBTIDO DA CASTANHA DE CAJU (Anacardium occidentale L.) (LCC) SOBRE Leishmania amazonenses E CÉLULAS DE MAMÍFEROS. Mororó, Gabriele Taumaturgo; graduanda em Medicina, na Universidade

Leia mais

Caracterização térmica de poliésteres derivados de glicerol

Caracterização térmica de poliésteres derivados de glicerol RESUMO Caracterização térmica de poliésteres derivados de glicerol M. A. B. S. Nunes (1); M. S. Azeredo (1); E. S. Medeiros (1) Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Engenharia de Materiais,

Leia mais

MORFOLOGIA E PROPRIEDADES TÉRMICAS DE BLENDAS BIODEGRADÁVEIS A BASE DE SPI E PLA

MORFOLOGIA E PROPRIEDADES TÉRMICAS DE BLENDAS BIODEGRADÁVEIS A BASE DE SPI E PLA MORFOLOGIA E PROPRIEDADES TÉRMICAS DE BLENDAS BIODEGRADÁVEIS A BASE DE SPI E PLA Luciane Calabria, Aline L. Bandeira, Cristiano Giacomelli, Irajá N. Filho, Vanessa Schmidt* * Centro de Ciências Exatas

Leia mais

Estabilização e Degradação de Polímeros. Estabilização e Degradação de Polímeros. Prof. Marco-Aurelio De Paoli

Estabilização e Degradação de Polímeros. Estabilização e Degradação de Polímeros. Prof. Marco-Aurelio De Paoli Estabilização e Degradação de Polímeros Prof. Marco-Aurelio De Paoli Instituto de Química Universidade Estadual de ampinas Estrutura do urso Introdução Iniciação do processo de degradação Acompanhamento

Leia mais

FILMES ELASTOMÉRICOS DE BORRACHA NATURAL EPOXIDADA/GPTMS: INFLUÊNCIA DA MORFOLOGIA SOBRE AS PROPRIEDADES

FILMES ELASTOMÉRICOS DE BORRACHA NATURAL EPOXIDADA/GPTMS: INFLUÊNCIA DA MORFOLOGIA SOBRE AS PROPRIEDADES FILMES ELASTOMÉRICOS DE BORRACHA NATURAL EPOXIDADA/GPTMS: INFLUÊNCIA DA MORFOLOGIA SOBRE AS PROPRIEDADES Marly M. Jacobi 1*, Marina Cogo 1, Maria Izabel F. de Alencar 1, Maria Augusta de Luca 1 1 Instituto

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA E FORMAÇÃO CARBONOSA DE TINTAS INTUMESCENTES

CARACTERIZAÇÃO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA E FORMAÇÃO CARBONOSA DE TINTAS INTUMESCENTES 8º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Guimarães, -3 de Abril, CARACTERIZAÇÃO DA DECOMPOSIÇÃO TÉRMICA E FORMAÇÃO CARONOSA DE TINTAS INTUMESCENTES L. Mesquita, P. Piloto, F. Magalhães 3, J. Pimenta

Leia mais

Universidade de Brasília - UnB Instituto de Química - IQ Programa de Pós-Graduação em Química PPGQ

Universidade de Brasília - UnB Instituto de Química - IQ Programa de Pós-Graduação em Química PPGQ Universidade de Brasília - UnB Instituto de Química - IQ Programa de Pós-Graduação em Química PPGQ Efeito da adição do líquido da castanha do caju nas propriedades térmicas, ópticas, mecânicas e morfológicas

Leia mais

Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)

Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT

Leia mais

9/10/2012. Análise termogravimétrica Princípios, potencialidades e exemplos. Estrutura da apresentação. Princípios. Modos de TGA

9/10/2012. Análise termogravimétrica Princípios, potencialidades e exemplos. Estrutura da apresentação. Princípios. Modos de TGA Análise termogravimétrica Princípios, potencialidades e exemplos António SANTOS SILVA Departamento de Materiais ssilva@lnec.pt Estrutura da apresentação Princípios Modos de TGA Fatores que afetam os resultados

Leia mais

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico 4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)

Leia mais

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DAS FIBRAS DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR TRATADAS PARA APLICAÇÃO EM LUMINÁRIA FRIGORÍFICA

CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DAS FIBRAS DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR TRATADAS PARA APLICAÇÃO EM LUMINÁRIA FRIGORÍFICA CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA DAS FIBRAS DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR TRATADAS PARA APLICAÇÃO EM LUMINÁRIA FRIGORÍFICA Daniella R. Mulinari 1*, Kelly C. C. Carvalho 1, Luíza dos Santos Conejo 1 ; Adriana D. Vidal

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E MECÂNICAS NA MISTURA DE NBR/ACM EM DIFERENTES COMPOSIÇÕES

ESTUDO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E MECÂNICAS NA MISTURA DE NBR/ACM EM DIFERENTES COMPOSIÇÕES ESTUDO DAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS E MECÂNICAS NA MISTURA DE NBR/ACM EM DIFERENTES COMPOSIÇÕES Micheli, L. Celestino 1 *, Bluma G. Soares 1, Márcia Gomes de Oliveira 2 1 Instituto de Macromoléculas da

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019

QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019 QFL1541 / QFL5620 CINÉTICA E DINÂMICA QUÍMICA 2019 1 a lista de exercícios 1. A hidrólise alcalina de acetato de etila é de 1 a ordem, tanto em éster, quanto em hidróxido. Foi preparado, a 0,0 o C, um

Leia mais

PROPRIEDADE RETARDANTE DE CHAMA E DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE EPDM-AM/LIGNINA

PROPRIEDADE RETARDANTE DE CHAMA E DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE EPDM-AM/LIGNINA PROPRIEDADE RETARDANTE DE CHAMA E DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE EPDM-AM/LIGNINA Rodrigo Cercená 1*, Marcos Mariano 2, Valdir Soldi 1,2 1 - Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Departamento de Engenharia

Leia mais

ENVELHECIMENTO TÉRMICO DO POLI(TEREFTALATO DE BUTILENO): ALTERAÇÕES NO GRAU DE CRISTALINIDADE

ENVELHECIMENTO TÉRMICO DO POLI(TEREFTALATO DE BUTILENO): ALTERAÇÕES NO GRAU DE CRISTALINIDADE ENVELHECIMENTO TÉRMICO DO POLI(TEREFTALATO DE BUTILENO): ALTERAÇÕES NO GRAU DE CRISTALINIDADE Elisabete Maria Saraiva Sanchez, Lucila Cinthia Cabral e Maria Isabel Felisberti Instituto de Química UNICAMP

Leia mais

TERMOGRAVIMETRIA APLICADA AO BIODIESEL DE GIRASSOL ADITIVADO COM EXTRATOS NATURAIS E ANTIOXIDANTE SINTÉTICO

TERMOGRAVIMETRIA APLICADA AO BIODIESEL DE GIRASSOL ADITIVADO COM EXTRATOS NATURAIS E ANTIOXIDANTE SINTÉTICO TERMOGRAVIMETRIA APLICADA AO BIODIESEL DE GIRASSOL ADITIVADO COM EXTRATOS NATURAIS E ANTIOXIDANTE SINTÉTICO N. S. SUVEGES 1 e M. L. C. P. da SILVA 1 1 Universidade de São Paulo, Departamento de Engenharia

Leia mais

COMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA

COMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA Encontro Nacional de Materiais e Estruturas Compósitas ENMEC2010 A. J. M. Ferreira (Editor) FEUP, Porto, 2010 COMPÓSITOS DE MATRIZ PDMS PREPARADOS COM TEOS POR IRRADIAÇÃO GAMA F.M.A. Margaça *, I.M. Miranda

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

ESTUDO DE CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO DE CORDIERITA

ESTUDO DE CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO DE CORDIERITA ESTUDO DE CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO DE CORDIERITA N. F. Nascimento (IC), N.T. Silva (PG), G. P. Thim (PQ). Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Departamento de Química, 12228-901 São José dos Campos SP

Leia mais

INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES DE FILMES PHB/PEG COM DIFERENTES MASSAS MOLECULARES DE PEG. RESUMO 1. INTRODUÇÃO

INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO GAMA NAS PROPRIEDADES DE FILMES PHB/PEG COM DIFERENTES MASSAS MOLECULARES DE PEG. RESUMO 1. INTRODUÇÃO 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO

Leia mais

Utilização de compostos derivados da biomassa para solução de problemas industriais do setor de biocombustíveis

Utilização de compostos derivados da biomassa para solução de problemas industriais do setor de biocombustíveis doi: 10.4013/ete.2011.72.06 ISSN 1808-7310 Utilização de compostos derivados da biomassa para solução de problemas industriais do setor de biocombustíveis Utilization of compounds derived from biomass

Leia mais

ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO

ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL RESUMO ESTUDO DA CRISTALIZAÇÃO DA LACTOSE A PARTIR DA ADIÇÃO DE ETANOL G. R. OLIVEIRA 1, M. S. SANTOS 1, A. L. BALIEIRO 1, O. L. S. ALSINA 1*, A. S. LIMA 1, C. M. F. SOARES 1 1 Universidade Tiradentes, ITP/ENGENHARIA

Leia mais

3015 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio

3015 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio 5 Síntese de iodociclohexano a partir de ciclohexano e iodofórmio + CHI NaOH I C 6 H (8.) CHI (9.7) (.) C 6 H I (.) Referências Bibliográficas P. R. Schreiner, O. Lauenstein, E. D. Butova, and A. A. Fokin,

Leia mais