EFEITOS DO ENVELHECIMENTO ACELERADO EM COMPÓSITO POLIMÉRICO À BASE DE PTFE
|
|
- Ágata Salgado de Vieira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFEITOS DO ENVELHECIMENTO ACELERADO EM COMPÓSITO POLIMÉRICO À BASE DE PTFE Silvana A. Martins 1*, Lavinia A. Borges 2, José Roberto M. d Almeida 3 1* Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro Bloco G - Cidade Universitária - RJ Brasil silvana@mecsol.ufrj.br 2 Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Bloco G - Sala 204- Cidade Universitária - RJ Brasil 3 Departamento de Ciência dos Materiais e Metalurgia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro- Rua Marquês de São Vicente, 225 Gávea Rio de Janeiro- RJ Brasil A ampla utilização atual de polímeros exige um maior entendimento de suas propriedades, envolvendo a dependência do comportamento mecânico em relação ao tempo e à temperatura, além das características de dissipação de energia. O objetivo desse trabalho é fazer um estudo comparativo do comportamento de um compósito polimérico antes e depois do envelhecimento acelerado por exposição à radiação UVB e vapor de água, caracterizando seu comportamento viscoelástico, através da análise dos resultados dos ensaios de tração e fluência,além da utilização de um modelo teórico de viscoelasticidade. O compósito estudado é constituído de uma matriz de poli(tetrafluoretileno), com inclusões de sílica. Amostras foram ensaiadas nas duas direções de laminação, longitudinal e transversal. Os resultados mostraram que a anisotropia do material em relação à rigidez, diminuiu após o envelhecimento, devido ao aumento da resistência mecânica na direção transversal. Também foi possível verificar que apenas após uma exposição prolongada ocorrem diferenças significativas no comportamento do compósito, havendo um aumento considerável na sua resistência. Palavras-chave: viscoelasticidade, envelhecimento, compósito, propriedade mecânica, polímero. Effects of accelerated aging In PTFE Matrix Polymer Composite The large use of polymers requires a deeper understanding of their properties, including the time and temperature dependence on their mechanical behavior, as well as their characteristics regarding energy dissipation. The objective of this work is to make a comparative study of the behavior of a polymer composite before and after accelerated aging due to its exposure to UVB radiation and water vapor, characterizing its viscoelastic behavior through the analysis of tensile, creep tests and also with the use of a theoretical viscoelastic model. The composite studied consists of polytetrafluoroethylene matrix, with silica inclusions. Samples were taken from the two material s lamination directions. The results show that the material anisotropy decreased after aging, due to increased strength in the transversal direction. It was also possible to verify that only after a large aging time, significant differences took place on the composite behavior, with a considerable increase on the composite strength. Keywords: accelerated aging, composite, viscoelasticity, mechanical property, polymer. Introdução A necessidade da melhoria do desempenho de estruturas e equipamentos, durante a sua vida útil, requer um melhor conhecimento dos materiais e de seu comportamento, fornecendo oportunidades para o crescimento de novas tecnologias. Uma das melhores manifestações deste processo está associada ao desenvolvimento de materiais compósitos, em particular os compósitos constituídos de uma matriz polimérica reforçada com fibras ou partículas. Os polímeros se caracterizam por apresentar propriedades intermediárias de sólidos elásticos e de líquidos viscosos, dependendo da temperatura e da freqüência das tensões. Desta forma, estes materiais possuem a capacidade tanto de armazenar energia como também de dissipar (1). A resposta típica consiste em uma deformação elástica instantânea inicial, seguida de
2 uma deformação dependente do tempo, resultante da combinação de efeitos elásticos e viscosos. O objetivo deste trabalho é fazer um estudo comparativo do desempenho de um compósito polimérico antes e depois de envelhecimento acelerado, caracterizando seu comportamento mecânico através da análise dos resultados dos ensaios de tração e fluência, além da utilização um modelo teórico de viscoelasticidade que prevê o seu comportamento, assim analisando os efeitos do envelhecimento na resistência, rigidez e viscosidade do material. Procedimentos Experimentais O material compósito estudado é constituído de uma matriz de poli(tetrafluoretileno), PTFE, com inclusões de partículas de sílica. As inclusões de partículas de sílica têm como objetivo aumentar a rigidez do material, tanto em temperatura ambiente como em temperaturas elevadas. Esse material é utilizado em vedação de juntas para plantas químicas, alimentícias e farmacêuticas, ou em qualquer aplicação onde haja necessidade de resistência química na vedação (2). Para avaliar o comportamento desse compósito foram realizados ensaios de tração e de fluência, antes e depois do material sofrer processo de envelhecimento acelerado. Ensaio de tração - Através do ensaio de tração é possível verificar características básicas do comportamento mecânico, tais como isotropia ou anisotropia, a existência ou não de domínio de tensões onde se verifica o comportamento elástico e os níveis de tensão e de deformação adequados aos demais testes. Neste caso foi realizado o ensaio de tração a uma velocidade de 5mm/min, para amostras cortadas nas duas direções de laminação, daqui em diante denominadas longitudinal (L) e transversal (T). O ensaio foi realizado nas amostras como recebidas, não envelhecidas, e envelhecidas por 794 horas, 964 horas e 2643 horas. Ensaio de Fluência - A dependência do comportamento mecânico em relação ao tempo é verificada, principalmente, realizando-se ensaios de fluência e relaxação. O ensaio de fluência neste trabalho visou determinar o aumento da deformação em função do tempo, para uma amostra sujeita a uma carga de tração constante. A metodologia do ensaio de fluência seguiu as recomendações da norma ASTM D Os ensaios foram realizados com a aplicação de uma tensão constante de 3 MPa. Os dados obtidos nesse ensaio são necessários para prever o módulo de fluência e a resistência do material a longo prazo e prever mudanças dimensionais que podem ocorrer como resultado de tal carregamento. O módulo de fluência, J(t), é a relação entre a tensão aplicada e a deformação por fluência. Ou seja, J(t) = ε(t)/σ 0. O módulo de fluência é sensível à temperatura e diminui em função do aumento desta.
3 Ensaio de envelhecimento - A alteração das propriedades com o tempo, geralmente é lenta na temperatura ambiente e mais rápida com a elevação da temperatura. O envelhecimento intencional que ocorre acima da temperatura ambiente é um procedimento que possibilita uma adequada simulação dos efeitos de longo prazo que podem afetar as propriedades do material. Assim, em apenas alguns dias ou semanas, reproduzem-se os danos que podem ocorrer em meses ou anos em um produto exposto ao sol. De fato, a radiação UV causa, praticamente, toda a foto-degradação em materiais expostos ao Sol. Assim, este ensaio foi realizado com o objetivo de verificar a ocorrência e os efeitos do envelhecimento nesse compósito, tendo-se usado uma câmara com umidade e temperaturas controladas. Para isto foram testadas 30 amostras, 15 cortadas na direção transversal e 15 na longitudinal. Aplicou-se um ciclo padrão, com revezamento entre 4 horas sob a incidência de radiação UV B a 60 o C, com lâmpadas fluorescentes Philips TL12RS, que emitem radiação ultravioleta, e 4 horas de exposição em umidade, com vapor d água, na temperatura de 50 o C. As amostras foram expostas a tempos diferentes de ensaio, e foram retiradas em três tempos diferentes, a saber: 794 horas, 964 horas e A Tabela 1 mostra o tempo de envelhecimento total utilizado nas amostras, bem como o tempo de exposição ao UV B. Tabela 1- Tempo (horas) de envelhecimento das amostras. Tempo total de ensaio (horas) Tempo sob a incidência de UVB (horas) Resultados e Discussão A Figura 1 mostra os resultados dos ensaios de tração para as amostra T e L, com e sem envelhecimento. Pode-se observar que o comportamento não é isotrópico,com o material mostrando valores de resistência mais elevados em uma direção de laminação do que na outra (L x T). Figura 1: Curva tensão-deformação para o material com e sem envelhecimento, nas duas direções ortogonais. Direção L sem envelhecimento (preto), L com envelhecimento de 964 horas (verde), L com envelhecimento de 2643 h (marrom), direção T sem envelhecimento (rosa), T com envelhecimento de 964 h (vermelho) e T com envelhecimento de 2643 h (azul).
4 Os gráficos da Figura 2 mostram, em maior detalhe, que há inicialmente diminuição na anisotropia, com o aumento do tempo de envelhecimento. Esse efeito ocorreu devido ao aumento da resistência mecânica na direção transversal e não a uma deterioração do material devido à exposição ao UV B. Figura 2: Curva tensão x deformação do material a) sem envelhecimento e b) Com envelhecimento por 794 horas. Material ensaiado na direção L (azul), na direção T (rosa). De fato, conforme mostrado na Figura 3, há um aumento da resistência mecânica dos compósitos com o aumento do tempo de exposição. A Figura 3 mostra, ainda, que após 2543 horas de ensaio, a resistência na direção L voltou a ficar maior que na direção T. Figura 3: Curva tensão-deformação para os compósitos envelhecidos: a) direção L, com 794 horas de envelhecimento (verde), 964 horas (preto) e 2643 horas (vermelho); b) direção T, com 794 horas de envelhecimento (rosa), 964 horas (cinza) e 2643 horas (azul). Na Figura 3 também é possível verificar que a diferença de 170 horas entre as amostras envelhecidas com 794 horas e 964 horas não causou variações significativas nos resultados, mas com aproximadamente 1680 horas de diferença entre 964 e 2543 horas, o aumento na resistência mecânica do material foi mais aparente. Os resultados dos ensaios de fluência estão mostrados nas Figuras 4 e 5, para as direções L e T, respectivamente. Ao se comparar os resultados antes e depois do envelhecimento, pode-se verificar que há uma redução na deformação com o aumento do tempo de exposição ao UV, corroborando os resultados do ensaio de tração. Além disso, conforme destacado na Figura 6 para
5 maior clareza, quando se compara a deformação após o material ser envelhecido, os corpos de prova transversais apresentam maior deformação do que os longitudinais. Esse comportamento é oposto ao observado antes do envelhecimento, conforme pode ser inferido das Figuras 4 e 5. Figura 4: Curva deformação-tempo do material sem envelhecimento (rosa) e após 794 (preto) e com 2643 horas de ensaio (vermelho). Direção L. Figura 5: Curva deformação-tempo do material sem envelhecimento (rosa), após 794 horas de envelhecimento (preto) e com 2643 horas de ensaio (vermelho) Direção T. Figura 6: Curva deformação-tempo do material envelhecido com 794 horas de ensaio para as direções L (rosa) e T (preto).
6 Os gráficos das Figuras 7 e 8 mostram os resultados do módulo de fluência nas duas direções de laminação, T e L. Pode-se verificar que o material apresenta um maior módulo de fluência na direção L para o material sem envelhecimento e que o módulo de fluência é maior na direção T para o material após o envelhecimento. Figura 7: Módulo de fluência (deformação/tensão vs. tempo) do material sem envelhecimento (rosa) e envelhecido após 794 (preto) e 2643 horas (vermelho). Direção T. Figura 8: Idem Figura 7. Direção L. Através de um modelo mecânico do comportamento de material viscoelástico da teoria básica de viscoelasticidade (4). Pode-se simular o comportamento de materiais quando submetidos a uma tensão à tração, com as molas se comportando de maneira elástica e o amortecedor simulando o comportamento viscoso, figura 9. Figura 9: Modelo viscoelástico, Kelvin Voight + mola (KVM) (3)
7 Além disso, pode ser demonstrado que o comportamento dos polímeros viscosos sempre pode ser representado pela seguinte função: J t J J J e (1) t / C ( ) ( 0 ) onde J (t) é o módulo de fluência (3). Os parâmetros desta equação podem mudar de acordo com o modelo utilizado, onde J 0, J, τ c, está correlacionado aos parâmetros módulo de elasticidade, E e E M e o coeficiente de viscosidade η, como mostra a tabela 2. Neste caso específico, o modelo utilizado é o modelo de três elementos, Kelvin-Voight + mola, conforme figura 11. Tabela 2:. Correlação de Parâmetros do modelo viscoelástico (Kelvin-Voight+mola) (4) J 0 J τ C 1 EM E E M EM E E O resultado do ajuste da curva de fluência experimental (figuras 7 e 8) e a curva teórica obtida a partir do modelo, pela aplicação do método dos mínimos quadrados e regressão não linear, combinado com o método de Levenberg-Marquardt de otimização, possibilita a obtenção dos resultados dos parâmetros da equação (1), para as duas direções ortogonais, conforme Tabela 3 (3) (4) : Tabela 3: Parâmetros identificados para o módulo de fluência (4) L T Material J 0 (%/MPa) J (%/ MPa) τ C (s) J 0 (%/MPa) J (%/ MPa) τ C (s) Sem envelhecimento Com envelhecimento (2643 h) Com a identificação dos parâmetros da equação (1) na tabela 3, correlacionados à tabela 2, obtém-se o módulo de elasticidade (E e E M ), o coeficiente de viscosidade η e o tempo de relaxação t η, antes e depois do processo de envelhecimento acelerado, onde t η = η /E. Na Tabela 4, pode-se analisar os resultados obtidos em ambas as direções, para o material sem envelhecimento e com 2643 horas de envelhecimento. Material E (GPa) Tabela 4: Parâmetros do material E, E M, η L E M η (MPa.s) t η (s) E (GPa) (GPa) e t η E M (GPa) T η (MPa.s) t η (s) Sem envelhecimento Com envelhecimento (2643 horas) x x x x Conclusões A partir dos resultados analisados, pode-se concluir que o ensaio de envelhecimento com tempos de 794 e 964 horas causou uma alteração semelhante no material, ou seja a diferença de 170 horas de ensaio não provocou diferenças significativas nos resultados. Para esses tempos de 794 e
8 964 horas de envelhecimento houve um aumento da rigidez do material na direção transversal, que levou à redução da anisotropia em relação à rigidez. Após 2643 horas de ensaio, o módulo de elasticidade aumentou nas duas direções e o material voltou a apresentar uma maior anisotropia em relação à rigidez. Por outro lado, o comportamento viscoso foi diverso. O tempo de relaxação diminuiu na direção L e aumentou na direção T, mostrando que o envelhecimento, de 2643 horas, influenciou significativamente a resposta ao comportamento viscoso do material. Em suma, a resposta viscosa aumentou na direção L e foi reduzida na direção T, aumentando assim a anisotropia em relação à viscosidade. Os próximos passos desse trabalho serão a realização do ensaio de relaxação de tensão e análises da microestrutura, com o objetivo de correlacionar as mudanças microestruturais ao comportamento fenomenológico observado. Agradecimentos Os autores agradecem ao CNPq pelo apoio financeiro, à Universidade Federal de Campina Grande, em especial à Prof. Laura Hecker de Carvalho e ao laboratório de ensaios mecânicos do IMA/UFRJ (Instituto de Macromoléculas da Universidade Federal do Rio de Janeiro) pelo apoio. Referências Bibliográficas 1. R. Christensen, Theory of Viscoelasticity, Dover Publications, New York, L. P. C. V. Romano. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro, A.S. Wineman and K.R. Rajagopal: Mechanical Response of Polymers - An Introduction. ( C Cambridge, UK 2000). 4. S. A. Martins, L. A. Borges, J. R. M. D Almeida. Microstructural And Thermal Characterization, A And Viscoelastic Modeling Of Silica Reinforced-PTFE Matrix Composites. 2009
Analysis of the creep behavior of polymers and polymer composites due to aging by fluids
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO À FLUÊNCIA DE POLÍMEROS E COMPÓSITOS POLIMÉRICOS SUBMETIDOS A ENVELHECIMENTO POR AÇÃO DE FLUIDOS A. A. C. Pereira 1, J. R. L. Monteiro 1, L. R. De Souza 2, José R. M. d Almeida
Leia maisDenardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1)
Estudo do envelhecimento termo-oxidativo do elastômero de policloropreno através da aplicação do príncípio da superposição transformação tempotemperatura (TTT) Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R ().,
Leia maisMATERIAIS ELASTOPLÁSTICOS
MATERIAIS ELASTOPLÁSTICOS - DESCRIÇÃO DO COMPORTAMENTO ELASTOPLÁSTICO Alguns elementos característicos dos ensaios de tração simples são analisados a seguir para identificar os fenômenos que devem ser
Leia maisDesempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica
Desempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica Fernando Luiz Lavoie Escola de Engenharia de São Carlos (EESC USP), São Carlos, Brasil, fllavoie@yahoo.com.br Benedito de Souza
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ DE TECIDOS UNIDIRECIONAIS DE FIBRA DE VIDRO E DE FIBRA DE CARBONO
DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ DE TECIDOS UNIDIRECIONAIS DE FIBRA DE VIDRO E DE FIBRA DE CARBONO J. Fiorelli, A.A. Dias Av. Trabalhador Sãocarlense, 400, Centro,São Carlos/SP,
Leia maisCapítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais
Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS.
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. Maria C. M. Faria 1*, Edson C. Botelho 1, Maria O. Cioffi 1, Mirabel C. Rezende 2 1 Departamento de Materiais e Tecnologia, UNESP,
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS COMPORTAMENTO DE MATERIAIS COMPÓSITOS USADOS NO REPARO DE DUTOS EM AMBIENTES AGRESSIVOS Fabiano Luiz dos Santos Barcellos 1, Fernando Luiz Bastian 2, Roberto
Leia maisPropriedades mecânicas dos materiais
Propriedades mecânicas dos materiais Ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade é inerente
Leia maisProfa. Márcia A. Silva Spinacé
1º Quadrimestre 2017 Profa. Márcia A. Silva Spinacé AULA 07 É muito importante para a escolha do material para uma determinada aplicação, bem como para o projeto e fabricação do componente. As propriedades
Leia maisTítulo: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia
Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais
Leia maisCapítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades
Leia maisSTUDY OF THE ENVIRONMENTAL EFFECTS ON THE COMPRESSION STRENGTH OF CARBON, ARAMIDE AND GLASS FIBER WITH EPOXY RESIN
ESTUDO DO EFEITO DO CONDICIONAMENTO AMBIENTAL SOBRE A RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DOS COMPÓSITOS DE FIBRA DE CARBONO, DE ARAMIDA E DE VIDRO IMPREGNADOS COM RESINA EPÓXI José A. P. Cunha 1, Michelle L. Costa
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA
ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA M. L. Todt(1). V. D. Kienen (1) e E. C. Azevedo(1)* * UTFPR, Rua Sete de Setembro 3165 Curitiba PR 823-92, helunica@yahoo.com.br
Leia maisFLUÊNCIA I. Generalidades II. Comportamento em Fluência deformação X tempo
Deformação 1 FLUÊNCIA I. Generalidades Materiais que são freqüentemente submetidos a condições de trabalho em elevadas temperaturas sob carregamento estático podem apresentar deformação por fluência. Por
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA M. H. de F. Fonseca, U. P. de Lucena Junior, R. O. C. Lima Universidade Federal Rural do Semi-Árido Rua José
Leia maisLAMINADOS COMPÓSITOS A BASE DE TECIDOS DE MECHAS HÍBRIDAS: INFLUÊNCIA DO TIPO DE RESINA.
LAMINADOS COMPÓSITOS A BASE DE TECIDOS DE MECHAS HÍBRIDAS: INFLUÊNCIA DO TIPO DE RESINA. T. G. Targino a ; E. P. C. Ferreira b ; R. S. Fontes a ; E. M. F. de Aquino a. a Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisObjetivo do capítulo. O ensaio de tração e compressão
Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Objetivo do capítulo Agora que já discutimos os conceitos básicos de tensão e deformação, mostraremos, neste capítulo,
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil - Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Ciclo de Palestras Técnicas Construção Com Novos Materiais
apresenta... PULTRUSÃO 1 MERCADO 20% 7% 7% 6% 20% 23% Industrial. Transportes Energetico Consumo Militar Construção Desporto 17% CRESCIMENTO DO MERCADO 2 INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO DE COMPÓSITO A combinação
Leia maisCOMPARAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS PRFV OBTIDOS PELOS PROCESSOS DE LAMINAÇÃO CONTÍNUA E PULTRUSÃO.
COMPARAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITOS PRFV OBTIDOS PELOS PROCESSOS DE LAMINAÇÃO CONTÍNUA E PULTRUSÃO. G. C. Vani 1, P.H. S. Cardoso 2, V. A. Guimarães 1, C. L. Israel 1,3. 1 Programa de Pós
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS BOBINADOS EM DIVERSAS ORIENTAÇÕES DO REFORÇO
CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS BOBINADOS EM DIVERSAS ORIENTAÇÕES DO REFORÇO Eduardo da Silva Leitão 1, Gerson Marinucci 2, Osni de Carvalho 1, Arnaldo H.P. de Andrade 2 1-Centro Tecnológico
Leia maisOs valores obtidos no ensaio de tração (Tabela 9 no Anexo II) para carga máxima,
61 TABELA 8 Propriedades físicas e mecânicas das formulações Materiais Teor fibra (%) Alongamento na ruptura (%) Carga max. (Tração) (N) Tensão na Carga máxima (MPa) Módulo de Elasticidade (GPa) Impacto
Leia maisA Operação de Prensagem: Considerações Técnicas e sua Aplicação Industrial. Parte IV: Extração da Peça e Resistência Mecânica a Verde
A Operação de Prensagem: Considerações Técnicas e sua Aplicação Industrial. Parte IV: Extração da Peça e Resistência Mecânica a Verde J.L. Amorós Albaro Resumo: No desenvolvimento do tema se aborda primeiramente
Leia maisEnsaio de Fluência. aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas (para metais T > 0,4 T fusão)
Ensaio de Fluência DEFINIÇÃO: Fluência é a deformação plástica que ocorre em qualquer tipo de material e é decorrente da aplicação de uma carga/tensão constante em função do tempo e à temperaturas elevadas
Leia maisPrincipais propriedades mecânicas
Principais propriedades mecânicas Resistência à tração Elasticidade Ductilidade Fluência Fadiga Dureza Tenacidade,... Cada uma dessas propriedades está associada à habilidade do material de resistir às
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO NA RUPTURA DE PRISMAS DE BLOCOS DE CONCRETO
COMPORTAMENTO MECÂNICO NA RUPTURA DE PRISMAS DE BLOCOS DE CONCRETO MOHAMAD, Gihad (1); RAMOS ROMAN, Humberto () (1) M.Eng. Bolsista RHAE. Depto. de Eng. Civil NPC- Caixa Postal 476 CEP 88.040-900. Florianópolis
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE LAMINAÇÃO DE FIOS DE COBRE: INFLUÊNCIA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E DA TEMPERATURA DE PROCESSAMENTO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM RODRIGO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas
Leia maisAnálise das propriedades de compósitos poliméricos reforçados com fibra de vidro
Análise das propriedades de compósitos poliméricos reforçados com fibra de vidro Priscilla Rocha Vieira 1 Janine Vieira 2 Eliane Maria Lopes Carvalho 3 Resumo: A proposta deste artigo é apresentar o estudo
Leia mais4 Mecanismos de Fratura
4 Mecanismos de Fratura 4.1. Critério de Energia Este critério foi proposto por Griffith, o qual estabelece que a propagação de uma trinca ocorre quando a energia disponível para o aumento de uma trinca
Leia maisINFLUÊNCIA DO GRAU DE DEFORMAÇÃO A FRIO NA MICROESTRUTURA E NA DUREZA DE AÇOS DUPLEX DO TIPO 2205
INFLUÊNCIA DO GRAU DE DEFORMAÇÃO A FRIO NA MICROESTRUTURA E NA DUREZA DE AÇOS DUPLEX DO TIPO 2205 Weber de Melo Mesquita¹, Adriana Amaro Diacenco² Discente, pesquisador; FEPI Fundação de Ensino e Pesquisa
Leia maisMORFOLOGIA DE COPOLIMEROS HETEROFÁSICOS DE POLIPROPILENO
MORFOLOGIA DE COPOLIMEROS HETEROFÁSICOS DE POLIPROPILENO Susana Liberman 1* ; Fernando Almada 1 ; Márcia Pires 1 ; Danielle Robinson 1 1* Braskem S.A. Centro de Tecnologia e Inovação III Pólo Petroquímico,
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia maisAULA 03: DIAGRAMA DE PROPRIEDADES DE MATERIAIS. Prof. Dr. André Luiz Molisani Curso de Engenharia de Materiais
AULA 03: DIAGRAMA DE PROPRIEDADES DE MATERIAIS Prof. Dr. André Luiz Molisani Curso de Engenharia de Materiais e-mail: fsa.molisani@gmail.com 2017 1 MATERIAL RECOMENDADO PARA ESTUDO: Capítulo 04 (p. 51-86):
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 CARACTERIZAÇÃO DA RESINA TERMOPLÁSTICA DE POLIPROPILENO UTILIZADA NA FABRICAÇÃO DE CADEIRAS PLÁSTICAS Parmentier Carvalho,
Leia mais2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis
2 Procedimentos para Análise de Colisão de Veículos Terrestres Deformáveis 15 Com o objetivo de aumentar a segurança de seus veículos, os fabricantes automotivos estudam acidentes nos quais seus produtos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das
Leia maisRelações entre tensões e deformações
9 de agosto de 06 As relações entre tensões e deformações são estabelecidas a partir de ensaios experimentais simples que envolvem apenas uma componente do tensor de tensões. Ensaios complexos com tensões
Leia maisFigura Elemento Solid 187 3D [20].
4 Modelagem numérica Neste capítulo são apresentados os parâmetros utilizados nos modelos numéricos, os quais são: condições de contorno, critérios de ruptura, tipo e ordem de malha. Foi usado o programa
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DE PLACA DE MATERIAL COMPÓSITO DE APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA EÓLICA
ANÁLISE NUMÉRICA DE PLACA DE MATERIAL COMPÓSITO DE APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE ENERGIA EÓLICA Guilherme Pacheco Marcus Vinícius Girão de Morais Suzana Moreira Avila Maura Angélica Milfont Shzu guilhermepacheco09@gmail.com
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO
INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO Ivie Ferrari Della Pietra (1); Antonio D. de Figueiredo (2); Tulio N. Bittencourt
Leia maisINFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE
INFLUÊNCIA DE ASPECTOS MICROESTRUTURAIS NA RESISTÊNCIA À FRATURA DE AÇO ESTRUTURAL COM APLICAÇÕES OFFSHORE Bernardo Soares Engelke 1 Marcos Venicius Soares Pereira 2 1 Aluno de Graduação do curso de Engenharia
Leia maisEnsaio de Fluência. A temperatura tem um papel importantíssimo nesse fenômeno; Ocorre devido à movimentação de falhas (como discordâncias);
Ensaio de Fluência Adaptado do material do prof. Rodrigo R. Porcaro. Fluência é a deformação plástica que ocorre num material, sob tensão constante ou quase constante, em função do tempo ; A temperatura
Leia maisPara a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, - Granuladora Dupla Rosca Paralela. - Pulverizador Turborotor G-90
48 - Preparação dos materiais Para a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, foram utilizados os seguintes equipamentos: - Granuladora Dupla Rosca Paralela - Pulverizador
Leia mais3 MATERIAIS E MÉTODOS
40 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAL O material utilizado para realização dos ensaios necessários para suportar este trabalho foi o aço baixa liga 2.1/4Cr 1Mo temperado e revenido, conforme especificação
Leia mais7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS
7 RESULTADOS EXPERIMENTAIS No presente capítulo, é apresentada a aplicação efetiva da metodologia desenvolvida para medição de campos de deformações. Imagens coletadas durante ensaios de tração são analisadas,
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Tensão Tensão é ao resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade de área da seção analisada na peça, componente mecânico ou estrutural submetido à solicitações
Leia maisMÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO
MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO Autores: Pedro Henrique Gwiggner SERIGHELLI 1, Cristiano José TURRA 2, David Roza JOSÉ 3. 1 Graduando
Leia maisESTUDO DO EFEITO DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA EM COMPÓSITOS PU/SERRAGEM ATRAVÉS DO ENSAIO DE FLEXÃO
ESTUDO DO EFEITO DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA EM COMPÓSITOS PU/SERRAGEM ATRAVÉS DO ENSAIO DE FLEXÃO V. D. Kienen(1),. L. Todt(1), E. C. Azevedo (1) e S. Claro. Neto (2) UTFPR, Rua Sete de Setembro 3165 Curitiba
Leia mais3 Teoria do Método dos Elementos Discretos 3.1. Introdução
3 Teoria do Método dos Elementos Discretos 3.1. Introdução Muitos estudos têm sido reportados na literatura para entender a relação tensão deformação de um arranjo regular de esferas (3D) ou cilindros
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.
MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO LCP
Empresa: Bérkel Chapas Acrílicas Ltda. Endereço: Av. Presidente Arthur Bernardes, 46/66 - Rudge Ramos. S Bernardo do Campo SP CEP: 09618-000. Tel.: (11) 4362-1300 Fax: (11) 4362-1300 A/C: Patrícia Greco.
Leia maisCTM P OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. VOCÊ DEVE ESCOLHER APENAS 5 QUESTÕES PARA RESOLVER.
Nome: Assinatura: CTM P1 2014.2 Matrícula: Turma: OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. VOCÊ DEVE ESCOLHER APENAS 5 QUESTÕES PARA RESOLVER. VOCÊ DEVE RISCAR NA TABELA
Leia maisINFLUÊNCIA DA LARGURA DA MESA DA VIGA DE SEÇÃO I NA RESISTÊNCIA DA LIGAÇÃO COM O PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR RESUMO
INFLUÊNCIA DA LARGURA DA MESA DA VIGA DE SEÇÃO I NA RESISTÊNCIA DA LIGAÇÃO COM O PILAR TUBULAR DE SEÇÃO CIRCULAR Coutinho, Felipe Botelho Aluno de mestrado, Universidade Federal do Espírito Santo felipecoutinho@msn.com
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECÂNICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 27 COMPORTAMENTO ESTÁTICO E PSEUDO-ESTÁTICO EM LAMINADOS COMPÓSITOS DE PRFV Raimundo Carlos Silverio Freire Júnior *, Eve
Leia mais4 Modelo Constitutivo de Drucker-Prager para materiais rochosos
4 Modelo Constitutivo de Drucker-Prager para materiais rochosos Os modelos constitutivos são parte essencial nas análises de distribuição de tensões e deformações em problemas complexos de Engenharia Geotécnica.
Leia maisEFEITO DA RADIAÇÃO POR FEIXE DE ELÉTRONS SOBRE AS PROPRIEDADES MECANICAS DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE
29 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 29 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 29 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-3-8 EFEITO DA RADIAÇÃO
Leia maisIntrodução ao estudo das Estruturas Metálicas
Introdução ao estudo das Estruturas Metálicas Processos de produção Propriedades físicas e mecânicas do aço estrutural FTC-116 Estruturas Metálicas Eng. Wagner Queiroz Silva UFAM Composição do aço O elemento
Leia maisTemperatura (T, 0 C)
Figura 2.9 Variação no limite de escoamento de uma liga de alumínio e do cobre puro com a variação na taxa de deformação e temperatura de teste para uma liga de alumínio, Dieter (1988), e para o cobre
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DE BIOMEMBRANAS ANÁLISE EXPERIMELTAL DA MECÂNICA DE ANEURISMAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DE BIOMEMBRANAS ANÁLISE EXPERIMELTAL DA MECÂNICA DE ANEURISMAS Aluno: Luciano de Almeida Ferreira Orientadora: Djenane C. Pamplona SUMARIO 1. INTRODUÇÃO/ OBJETIVO...3
Leia maisENSAIO DE IMPACTO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DEPARTAMENTO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA
ENSAIO DE IMPACTO Ana Carolina Rosifini Alves Claro carolina.rosifini@hotmail.com Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Departamento de Materiais e Tecnologia Turma 341 Resumo: O ensaio de impacto,
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS Propriedades Mecânicas dos Materiais
Leia maisPainel Espumas Flexíveis. Novo Sistema para Produção de Espumas Viscoelásticas Moldadas
Painel Espumas Flexíveis Novo Sistema para Produção de Espumas Viscoelásticas Moldadas Agenda Viscoelasticidade Histórico e Definições Como obter o efeito Viscoelástico Tipos de Espumas Viscoelásticas
Leia maisMÓDULO 2: Propriedades mecânicas dos metais. Deformação elástica, Deformação plástica
MÓDULO 2: Propriedades mecânicas dos metais. Deformação elástica, Deformação plástica Propriedades mecânicas dos metais Muitos materiais, quando em serviço, são submetidos a forças ou cargas. O comportamento
Leia maisSão as vigas que são fabricadas com mais de um material.
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões em Vigas Tópicos
Leia maisLIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA
ISSN 189-586 LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA Luiz Álvaro de Oliveira Júnior 1, Mounir Khalil
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA ABSORÇÃO DE UMIDADE ENTRE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS HÍBRIDOS REFORÇADOS COM TECIDOS DE ALTO DESEMPENHO
ESTUDO COMPARATIVO DA ABSORÇÃO DE UMIDADE ENTRE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS HÍBRIDOS REFORÇADOS COM TECIDOS DE ALTO DESEMPENHO H. F. de Sousa¹, T. P. de Miranda¹, E. O. M. Junior¹, M. A. Leão¹ ¹IFBA Instituto
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS
ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS Cheila G. Mothé 1*, Carla R. de Araújo 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiroe UFRJ, Escola de
Leia mais2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.
Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo
Leia mais9 ENSAIO DE FLUÊNCIA. Ensaios Mecânicos - Prof. Carlos Baptista EEL
9 ENSAIO DE FLUÊNCIA O FENÔMENO DA FLUÊNCIA Comportamento Mecânico Dependente do Tempo - Deformações elástica e plástica idealizadas como instantâneas - Um sólido pode sofrer deformações que dependem do
Leia maisESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Ismael Casagrande Bellettini Prof. Dr. Edson Minatti Disciplina: Físico-Química Experimental II QMC 5409 Turma 729 B Introdução Reologia vem do grego rheo
Leia maisINFLUÊNCIA DO CAMINHO DE AQUECIMENTO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO 1020 TEMPERADO A PARTIR DE TEMPERATURAS INTERCRÍTICAS
INFLUÊNCIA DO CAMINHO DE AQUECIMENTO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO 1020 TEMPERADO A PARTIR DE TEMPERATURAS INTERCRÍTICAS C.G. Guimarães, C.A.Siqueira, A. L. M. Costa* Faculdade de Engenharia de
Leia maisJosé Santos * Marques Pinho ** Francisco Regufe ** DMTP - Departamento Materiais
** José Santos * Marques Pinho ** Francisco Regufe ** * DMTP - Departamento Materiais Factores condicionantes das propriedades mecânicas da madeira Fluência Relaxação Tensões mecanico-sortivas Factores
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA FIBRA DE JUTA EM COMPOSTOS DE SBR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA FIBRA DE JUTA EM COMPOSTOS DE SBR Bruna N. Ramirez 1, Fabíola da S. U. Caleffi 1, Nilson C. Pereira 1 1 Universidade Presbiteriana Mackenzie Rua da Consolação, 936 Engenharia de
Leia maisAVALIÇÃO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE TUBO DE COMPÓSITO SUBMETIDO A ALTA TEMPERATURA*
AVALIÇÃO DA INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE TUBO DE COMPÓSITO SUBMETIDO A ALTA TEMPERATURA* Lucas Coelho da Silva 1 Hélio Marques Kohler 2 Resumo Neste artigo, foi avaliado o comportamento do tubo frente ao
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resistência dos Materiais II Professora: Eliane Maria L. Carvalho Laboratório de Modelos Estruturais
Universidade Federal Fluminense Resistência dos Materiais II Professora: Eliane Maria L. Carvalho Laboratório de Modelos Estruturais Manual do Ensaio de Flexão de Vigas Niterói 2003 1 ÍNDICE: Página: 1)
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS
COMPORTAMENTO MECÂNICO DO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO, POLIPROPILENO E HÍBRIDAS Aluno: Vitor Moreira de Alencar Monteiro Orientador: Flávio de Andrade Silva Introdução O concreto,
Leia maisMoagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados
Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,
Leia maisPainel Espumas Flexíveis. Novo Sistema para Produção de Espumas Viscoelásticas Moldadas
Painel Espumas Flexíveis Novo Sistema para Produção de Espumas Viscoelásticas Moldadas Agenda Viscoelasticidade Histórico e Definições Como obter o efeito Viscoelástico Tipos de Espumas Viscoelásticas
Leia maisEnsaios e propriedades Mecânicas em Materiais
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Ms. Patrícia Corrêa Ensaios e propriedades Mecânicas em Materiais Ensaios Mecânicos Os ensaios mecânicos consistem num conjunto de procedimentos
Leia maisMovimento Harmônico Simples e Amortecido
Movimento Harmônico Simples e Amortecido INTRODUÇÃO Ana Arruda, Caio Monteiro, Lineu Parra, Vitor Rocha Professor: Marcelo Reyes, CMCC Campus Santo André Resumo O estudo dos Movimentos Harmônicos permite
Leia maisEstudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing
Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing Arq. Sabrina Moreira Villela Prof. Dr. Francisco Carlos
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Engenharia de Materiais/Ponta Grossa, PR. Engenharias, Engenharia de Materiais e Metalúrgica
ESTUDO DA CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA DO AÇO API 5L X-70 PROCESSADO POR LAMINAÇÃO CONTROLADA Igor Fabian de Goes Lopes (outros/uepg), André Luís Moreira de Carvalho (Orientador), e-mail: andrelmc@uepg.br.
Leia maisCaracterização De Fibras Da Palha Da Carnaúba Para Aplicação Em Compósitos De Isolação Térmica
Caracterização De Fibras Da Palha Da Carnaúba Para Aplicação Em Compósitos De Isolação Térmica F. S. Oliveira, aflavinha@hotmail.com.br, UFRN J. U. L. Mendes, ubiragi@ct.ufrn.br, UFRN L. L. L. Costa, l.leonardolopes@hotmail.com,
Leia maisEFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI
EFEITO DAS TENSÕES TÉRMICAS RESIDUAIS DE CURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LAMINADOS CARBONO/EPÓXI Igor Xavier Correia Lima, IC (igorxcl@yahoo.com.br) Sérgio Frascino Muller de Almeida, PQ Instituto Tecnológico
Leia maisOBTENÇÃO DE TRAJETÓRIAS DE TENSÕES EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO
OBTENÇÃO DE TRAJETÓRIAS DE TENSÕES EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO Bruno Bandeira Brandão Graduando em Engenharia Civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil bruno.uerj@hotmail.com
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experimentais 5.1. Introdução Neste capítulo são apresentados os resultados medidos dos dois testes experimentais em escala real realizados para a comparação dos resultados teóricos. 5.2.
Leia maisENSAIO DE TRAÇÃO EM-641
ENSAIO DE TRAÇÃO DEFINIÇÃO: Aplicação de uma carga uniaxial de tração em um CP geralmente cilíndrico e maciço; Mede-se a variação comprimento como função da aplicação da carga ; Fornece dados quantitativos
Leia maisUnidade 11 - Termodinâmica
Unidade 11 - Termodinâmica 1ª Lei da Termodinâmica 1ª Lei da Termodinâmica É simplesmente uma extensão do Princípio da Conservação da Energia, envolvendo transformações gasosas. Para podermos compreender
Leia maisCARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEORIA: 60 PRÁTICA:-x- CÓDIGO: 245 E M E N T A
DEPARTAMENTO: Engenharia Mecânica DISCIPLINA: Tópicos Especiais - Comportamento Mecânico e Seleção dos Materiais de Engenharia SIGLA: CMS CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 TEORIA: 60 PRÁTICA:-x- CÓDIGO: 245 CURSO:
Leia maisBiomecânica do Tecido Muscular
Biomecânica do Tecido Muscular Ricardo Martins de Souza 2013 Biomecânica do Tecido Muscular 1 Unidade Motora Na coordenação da contração de todas as fibras é feita através de um subdivisão em unidades
Leia maisINFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO POLIFLUORETO DE VINILIDENO
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO POLIFLUORETO DE VINILIDENO Viviane Gonçalez 1 *, Marysilvia Ferreira da Costa 2, Ilson Paranhos Pasqualino 1 1* Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisOndas Estacionárias em uma Corda
Ondas Estacionárias em uma Corda INTRODUÇÃO Ondas estacionárias em uma corda finita Em uma corda uniforme de densidade linear de massa, submetida a uma tensão T, a velocidade de propagação v de um pulso
Leia mais1 Introdução 1.1 Definição do Problema
1 Introdução 1.1 Definição do Problema A engenharia de perfuração é uma das áreas na indústria que envolve o estudo da iteração entre a rocha e o cortador. Muitos estudos nesta área têm sido desenvolvidos
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento
Leia maisA norma australiana considera que a capacidade característica, R k, é uma estimativa da
Cap. 2 Revisão bibliográfica 38 2.3.2 Norma australiana A norma australiana referente ao projeto das estruturas de madeira AS 1720.1 (Timber Structures) foi publicada em 1997 pela Standards Association
Leia maisEnsaio de tração: propriedades mecânicas avaliadas
A U A UL LA Ensaio de tração: propriedades mecânicas avaliadas Introdução Nos tempos em que moleque que era moleque brincava com estilingue, qualquer um sabia, na prática, como escolher o material para
Leia mais