INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO"

Transcrição

1 ENQUALAB 8 - Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a de junho de 8, São Paulo, Brasil INCERTEZAS DE CURVAS DE CALIBRAÇÃO AJUSTADAS SEGUNDO OS MODELOS LINEAR E QUADRÁTICO Sérgio L. G. Petroni Divisão de Materiais - Instituto de Aeronáutica e Espaço - Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial São José dos Campos - SP - Brasil slpetroni@iae.cta.br Resumo: O objetivo deste trabalho é avaliar as diferenças verificadas nas incertezas de curvas de calibração de análises químicas quando estas são ajustadas aos modelos linear e quadrático. Para isso, foram utilizados dados de análises de ferro por espectrometria de absorção atômica em amostras de alumínio, ligas de alumínio e outras ligas não-ferrosas. Os resultados das incertezas calculadas foram avaliados comparativamente entre si e com relação às suas contribuições para as incertezas combinadas dos resultados. Palavras chave: incerteza; curva de calibração; espectrometria de absorção atômica.. INTRODUÇÃO Uma das principais contribuições para a incerteza de resultados de métodos analíticos que utilizam curvas de calibração está associada ao ajuste da curva pelo método dos mínimos quadrados. O guia Eurachem [] orienta para que o cálculo desta componente seja feito de acordo com a equação E3., a qual descreve o intervalo de confiança do valor da concentração da amostra obtido de uma curva de calibração ajustada segundo o modelo linear y = b + b x []. Apesar disso, verifica-se que, para algumas técnicas de análise instrumental, os valores de concentração fornecidos pelo software do equipamento são calculados a partir de curvas de calibração ajustadas ao modelo quadrático y = b + b x + b x. Nestes casos, a incerteza da concentração da amostra pode ser calculada por uma expressão matricial geral, a qual se aplica a qualquer regressão, independentemente do número de termos do modelo [3]. O intuito deste trabalho é avaliar as diferenças observadas nos valores das incertezas de curvas de calibração calculadas segundo estas duas equações. Para isso, foram utilizados, como estudo de caso, dados de análises de ferro em amostras de alumínio, ligas de alumínio e outras ligas não-ferrosas por espectrometria de absorção atômica. Com a finalidade de explorar o efeito prático destas diferenças, foram utilizados dados de serviços de análise química realizados no Laboratório Químico de Caracterização de Materiais do Instituto de Aeronáutica e Espaço do CTA - Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial. Por razões óbvias de manutenção do direito de propriedade dos clientes, a identificação original das amostras foi omitida.. TEORIA A incerteza do ajuste linear de uma curva de calibração utilizada para a determinação da concentração de um analito (x ), pode ser calculada por [-3]: u( x ) = S b + + p n ( x x) ( x x) i Onde S representa o desvio padrão residual do ajuste, b o coeficiente angular, p o número de medições realizadas para determinação de x, n o número de medições para a construção da curva, x o valor médio das concentrações dos padrões de calibração e x i os valores das concentrações dos padrões utilizados []. Para casos em que as curvas de calibração são ajustadas a modelos com mais termos, recomenda-se recorrer à forma geral da equação (), a qual, por motivos de simplificação dos cálculos, pode ser expressa em termos de álgebra matricial, sob a forma [3]: u( x ) = S b + x p t t (x x) x O termo x t (x t x) - x pode ser calculado por meio das operações com as matrizes de x e x i. Para um modelo com dois termos (quadrático), por exemplo, as matrizes x e x são: x = e x = x x... x x x x x n x n () ()

2 As operações para os cálculos de S e b, bem como a teoria completa a respeito de regressão e intervalos de confiança, é apresentada de forma didática e detalhada em [4]. 3. MÉTODO 7 amostras de alumínio, ligas de alumínio e outras ligas nãoferrosas com diferentes teores de ferro foram selecionadas para o estudo (Tabela ). 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Figura são apresentadas as médias das absorbâncias obtidas na construção das nove curvas, acompanhadas de seus respectivos desvios padrão. O melhor ajuste dos pontos ao modelo quadrático pode ser claramente observado na Figura e na Tabela, por meio dos valores obtidos de coeficiente de correlação R e desvio padrão residual S (calculados via software Origin ). Tabela. Amostras selecionadas para a realização do estudo. Amostra Fe Amostra Fe Alumínio em pó (a),4 Alumínio em pó (b),39 Superliga Ni-Cr (a),78 Liga NIMONIC 8A,4 Liga AA 663 (a),74 Liga UNS A383,77 Liga AA 77,8 Liga SAE 36,867 Liga AA 63,9 Alumínio fundido 36, Liga AA 663 (b),36 Liga Cu-Ni UNS C76,3 Liga AA,6 Superliga Ni-Cr (b), Liga AA,73 Bronze UNS C 63,9 Liga AA 4,37 As análises foram realizadas segundo um método desenvolvido pelo Laboratório baseado na norma ASTM E []. O procedimento de análise consistiu basicamente da retirada das amostras (aproximadamente, g), solubilização com água régia, diluição, construção das curvas de calibração, determinação da concentração de ferro nas soluções e cálculo da porcentagem de ferro nas amostras. Considerando as concentrações esperadas de ferro e as diluições efetuadas, o laboratório utilizou (por questões de praticidade), para construção das curvas de calibração, soluções padrão do metal nas concentrações de, mg.l -,, mg.l -,, mg.l - e, mg.l -, tendo sido efetuadas quatro medições de absorbância para cada ponto da curva. Ao todo foram construídas nove curvas de calibração para a análise das 7 amostras. A qualidade dos ajustes das curvas foi testada por meio da análise das variâncias (ANOVA). Os valores de incerteza expandida apresentados consideraram as contribuições da curva de calibração, da repetitividade das análises, da pesagem das amostras e das diluições efetuadas. Apesar disso, neste trabalho serão detalhadas e avaliadas comparativamente somente as incertezas da repetitividade e das curvas de calibração - as quais se destacaram como contribuições majoritárias para a incerteza expandida dos resultados. A incerteza da repetitividade foi calculada em,38 % pelo desvio padrão da média de sete análises de ferro em material de referência certificado de liga de alumínio 34 - NIST 83a (valor certificado =,4 ±, %). As estimativas das incertezas das curvas segundo as equações () e (), bem como as ANOVA dos ajustes das curvas foram calculadas com o auxílio de planilhas eletrônicas do Excel. Absorbância,6,4,, Fe (mg.l - ) linear quadrático Fig.. Médias das absorbâncias das curvas de calibração. Tabela. Parâmetros de ajuste da curva de calibração média. Modelo R S Linear,998,698 Quadrático,99997,3 Os ajustes de cada uma das curvas de calibração utilizadas foram também avaliados individualmente por meio da ANOVA. Nesse tipo de análise, as relações entre as médias quadráticas da regressão e dos resíduos (MQ R /MQ r ) e entre as médias quadráticas da falta de ajuste e do erro puro (MQ faj /MQ ep ) são calculadas e comparadas, respectivamente, aos valores de F νr,νr e F νfaj,νep tabelados (no nível de confiança desejado). Na prática, quanto maior os valor de MQ R /MQ r em relação à F νr,νr, maior a significância estatística da regressão, enquanto que, valores de MQ faj /MQ ep inferiores à F νfaj,νep evidenciam o ajuste satisfatório do modelo [4]. Na Tabela 3 são apresentados os resultados das ANOVA para as curvas utilizadas e os respectivos valores tabelados de F νr,νr e F νfaj,νep (nível de confiança de 9 %) para os dois ajustes. Pode-se observar, na Tabela 3, que os valores de MQ R /MQ r foram superiores aos valores de F νr,νr para todas as curvas, sendo que os valores calculados para o ajuste quadrático superaram os do ajuste linear em todos os casos.

3 Tabela 3. Resultados das ANOVA das curvas de calibração. Linear Quadrático F,4 = 4,6 F, = 3,89 F,3 = 3,8 F, = 4,7 Curva MQ R /MQ r MQ faj /MQ ep MQ R /MQ r MQ faj /MQ ep , , , , , , , Com relação aos valores de MQ faj /MQ ep, para o ajuste linear, verificou-se que os mesmos foram superiores ao valor de F νfaj,νep (3,89) para todas as curvas, indicando ao falta de ajuste do modelo nesse caso. Para o ajuste quadrático, estes valores superaram o valor de F νfaj,νep (4,7) apenas para as curvas 3, 6 e 8, sendo que nesta última curva o valor foi obtido bem próximo ao do valor tabelado. Para exemplificar como foram feitos os cálculos das incertezas utilizando as equações () e (), na Tabela 4 é apresentada a curva de calibração construída para a análise da amostra Liga AA 4 (Tabela ). Tabela 4. Curva de calibração para a amostra Liga AA 4. x i (mg.l - ) Absorbância,,74,73,74,73,,4,4,4,4,,336,33,336,337,,94,98,98,99 Considerando a concentração x do analito obtida a partir de três determinações em 3,8 mg.l -, os parâmetros utilizados para o cálculo de u(x ) foram: p = 3; n = 6 e x = 4,. Os valores de S e b foram calculados com o auxílio do software em, respectivamente,,3 e,8. Assim, a incerteza da curva de calibração ajustada segundo o modelo linear u(x ) L foi calculada por meio a equação () em:,3 (3,8 4,) u ( x ) L = + + =,4 mg.l -, A incerteza da curva ajustada pelo modelo quadrático foi calculada partindo-se das matrizes: x = 3,8,8 e x = As operações com as matrizes x e x permitiram o cálculo do termo x t (x t x) - x em,3 e, assim como foi feito para o modelo linear, os parâmetros S e b foram obtidos via software em, respectivamente,,8 e,7. Dessa forma, o cálculo da incerteza u(x ) Q pela equação () resultou em:,8 u ( x ) Q = +,3 =,6 mg.l -,7 3 Na Tabela são apresentados os resultados das análises ferro nas soluções (x ) e nas amostras (Fe), juntamente com as incertezas (u(x ) L e u(x ) Q ) padrão (em mg.l - ) e relativa (em %) das curvas, além das incertezas expandidas (U L e U Q ), calculadas, respectivamente, para as condições de ajuste linear e quadrático das curvas. Para todas as amostras o ajuste quadrático das curvas resultou em valores de incerteza padrão inferiores aos do ajuste linear (Tabela ). Por conseqüência, as incertezas expandidas foram calculadas inferiores (em até vezes) para o modelo quadrático. Um aspecto importante a ser avaliado a partir dos dados obtidos refere-se aos níveis de contribuição destas incertezas padrão (comparativamente aos de outras fontes), para a incerteza dos resultados. Conforme mencionado, as incertezas padrão relativas foram comparadas à incerteza da repetitividade das análises (obtida em,38 %). Na Figura e 3 são apresentados os percentuais de contribuição das incertezas das curvas e da repetitividade para as incertezas combinadas nos dois casos estudados. É importante esclarecer que a soma das contribuições não totaliza os cem por cento, uma vez que existem outras contribuições que são consideradas no processo de cálculo, porém não são apresentadas nas Figuras (incertezas das pesagens e das diluições das amostras).

4 Tabela. Valores de incerteza calculados a partir do ajuste linear e quadrático das curvas de calibração. Linear Quadrático Amostra x (mg.l - ) Fe u(x ) L (mg.l - ) u(x ) L U L u(x ) L (mg.l - ) u(x ) Q U Q. Alumínio em pó (a) 4,,4,,,9,3,3,8. Superliga Ni-Cr (a),76,78,3,3,,,,8 3. Liga AA 663 (a),79,74,3,3,46,8,7, 4. Liga AA 77,83,8,3,3,6,4,4,. Liga AA 63,93,9,9,3,7,44,44, 6. Liga AA 663 (b),48,36,86,8,36,9,8,8 7. Liga AA,6,6,83,8,37,4,4, 8. Liga AA,77,73,8,8,37,4,4, 9. Liga AA 4 3,8,37,43,4,3,6,6,9. Alumínio em pó (b) 3,96,39,,,4,3,3,. Liga NIMONIC 8A 4,,4,,,4,3,3,. Liga UNS A383 3,8,77,79,36,7,44,88, 3. Liga SAE 36 4,37,867,79,3,7,46,9, 4. Alumínio fundido 36,8,,7,4,8,,44,7. Liga Cu-Ni UNS C76,7,3,6,,4,,7,3 6. Superliga Ni-Cr (b) 4,4,,9,4,9,49,4, 7. Bronze UNS C 63 4,73,9,9,6,3,,8, Contribuição 6 4 Contribuição Amostra Curva Repetitividade Amostra Curva Repetitividade Fig.. Contribuições das incertezas para a incerteza combinada - modelo linear. Na Figura, a contribuição mais significativa da repetitividade é verificada somente para as duas primeiras amostras, com teores mais baixos de ferro (<,8 %), enquanto que, para as demais amostras, esta contribuição passa a ser desprezível, chegando a praticamente zero nas amostras com mais de, % de ferro. A redução dos valores das incertezas das curvas em decorrência do ajuste quadrático resultou na aproximação dos valores das contribuições das duas fontes, conforme apresentado na Figura 3. Ou seja, para o conjunto de amostras analisadas, quando as curvas de calibração são ajustadas segundo o modelo linear, as incertezas dos resultados, além de superiores (Tabela ), Fig.3. Contribuições das incertezas para a incerteza combinada - modelo quadrático. passam a ser quase que integralmente oriundas do ajuste da curva de calibração. Por outro lado, quando as curvas são ajustadas de acordo com o modelo quadrático, além de serem obtidos valores inferiores de incerteza, a incerteza da repetitividade passa a apresentar uma contribuição mais significativa para a incerteza combinada (Figura 3).. CONCLUSÃO O presente trabalho apresentou um estudo comparativo de estimativas de incerteza de resultados de análise de ferro por espectrometria de absorção atômica calculadas quando as

5 curvas de calibração são ajustadas segundo os modelos linear e quadrático. O melhor ajuste das curvas utilizadas foi verificado para o modelo quadrático por meio dos valores de R e S (calculados para uma curva construída a partir das médias das absorbâncias), bem como pelos resultados das ANOVA realizadas para cada uma das curvas individualmente. O ajuste quadrático das curvas de calibração das amostras utilizadas no estudo resultou em valores de incerteza significativamente inferiores aos calculados para o ajuste linear. Além disso, as contribuições das incertezas das curvas para as incertezas combinadas passaram a ter seus valores próximos ao valor da incerteza da repetitividade das análises. O estudo realizado representa uma investigação isolada realizada para um grupo de amostras, e tem como intuito indicar a utilização do ajuste quadrático da curva de calibração como uma possibilidade de cálculo de incerteza para a obtenção de resultados de análise menos dispersos. A extensão de aplicação deste ajuste deve ser avaliada para cada caso, de acordo com a natureza do elemento analisado, da curva de calibração utilizada, bem como de outros fatores inerentes à técnica de espectrometria de absorção atômica. REFERÊNCIAS [] Guia EURACHEM/CITAC. Determinando a Incerteza na Medição Analítica. Primeira Edição Brasileira coordenada pela Sociedade Brasileira de Metrologia, Rio de Janeiro, RJ. [] L. Brüggemann, R. Wennrich, Evaluation of measurement uncertainty for analytical procedures using a linear calibration function, Accred. Qual. Assur., vol. 7, pp ,. [3] M.F. Pimentel, B.B. Neto, Calibração: Uma revisão para químicos analíticos, Química Nova, vol. 9, n. 3, pp , 996. [4] B.B. Neto, I.S. Scarminio, R.E. Bruns, Como fazer experimentos. Pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria, ª ed. Editora da UNICAMP, Campinas, SP, 3. [] ASTM E (Reapproved ), Standard test methods for chemical analysis of aluminum and aluminum-base alloys, ASTM International,.

Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico

Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico Comparação é a melhor definição com uma única palavra para o termo metrológico calibração. De maneira simplória, calibração nada mais

Leia mais

Implementação e Validação de Métodos Analíticos

Implementação e Validação de Métodos Analíticos Alexandra Sofia Reynolds Mendes Laboratório Regional de Controlo da Qualidade da Água Estação da Alegria 9050-FUNCHAL E-mail: xana@iga.pt Resumo Este artigo tem como principal objectivo descrever as principais

Leia mais

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016)

Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016) Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016) Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre: a) erro constante e erro proporcional b) Erro aleatório

Leia mais

CÁLCULO DA INCERTEZA

CÁLCULO DA INCERTEZA CÁLCULO DA INCERTEZA O resultado de uma medição é somente um valor aproximado ou uma estimativa do Mensurando. ele é completo somente quando acompanhado do valor declarado de sua incerteza. A incerteza

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2012/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 02. Física Geral e Experimental III 2012/1 Diretoria de Ciências Exatas aboratório de Física Roteiro Física Geral e Experimental III 1/1 Experimento: Dilatação érmica de Sólidos 1. Dilatação érmica de um Sólido Nesta tarefa serão abordados os seguintes

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

Objetivo: Determinar experimentalmente a resistência elétrica de um resistor a partir da curva V x I.

Objetivo: Determinar experimentalmente a resistência elétrica de um resistor a partir da curva V x I. Determinação da resistência elétrica de um resistor Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi

Leia mais

ENSAIO DE TRAÇÃO DE UM AÇO SAE 8620 CONFORME ASTM E8/E8M - UMA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL

ENSAIO DE TRAÇÃO DE UM AÇO SAE 8620 CONFORME ASTM E8/E8M - UMA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 2 a5 de outubro

Leia mais

muda de marrom para azula (medida pela absorvância da luz em um comprimento de onda de 595 nm) é proporcional à concentração de proteína presente.

muda de marrom para azula (medida pela absorvância da luz em um comprimento de onda de 595 nm) é proporcional à concentração de proteína presente. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS E APOSTILAS CITADOS ABAIXO. 1 Na determinação de uma proteína pelo método de Bradford, a cor de um corante muda de marrom para

Leia mais

Aula S03: Validação em Análises Ambientais

Aula S03: Validação em Análises Ambientais LABORATÓRIO DE QUÍMICA AMBIENTAL 2º período de 2013 Aula S03: Validação em Análises Ambientais Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF www.ufjf.br/baccan NA QUÍMICA (ANALÍTICA) AMBIENTAL... Sonda

Leia mais

CALIBRAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE INSTRUMENTOS DOSEADORES DE LÍQUIDOS UTILIZADOS EM AMBIENTE CLÍNICO

CALIBRAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE INSTRUMENTOS DOSEADORES DE LÍQUIDOS UTILIZADOS EM AMBIENTE CLÍNICO CALIBRAÇÃO GRAVIMÉTRICA DE INSTRUMENTOS DOSEADORES DE LÍQUIDOS UTILIZADOS EM AMBIENTE CLÍNICO Elsa Batista, Luis Sousa 2, Luis Ribeiro, Nelson Almeida, Eduarda Filipe, Rui F. Martins 2 Instituto Português

Leia mais

Análise: Uma análise é um processo que fornece informações químicas ou físicas sobre os constituintes de uma amostra ou sobre a própria amostra.

Análise: Uma análise é um processo que fornece informações químicas ou físicas sobre os constituintes de uma amostra ou sobre a própria amostra. II.2 INTRODUÇÃO À QUÍMICA ANALÍTICA II.2.1 Análise, determinação e medida Análise: Uma análise é um processo que fornece informações químicas ou físicas sobre os constituintes de uma amostra ou sobre a

Leia mais

MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DE SIMULADORES DE SOPRO

MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DE SIMULADORES DE SOPRO V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. MÉTODO PARA CALIBRAÇÃO DE SIMULADORES DE SOPRO Leonardo

Leia mais

Determinação de Fluoreto em Soluções por Eletrodo Íon Seletivo (ISE)

Determinação de Fluoreto em Soluções por Eletrodo Íon Seletivo (ISE) Determinação de Fluoreto em Soluções por Eletrodo Íon Seletivo (ISE) Desenvolvido por: Nilton Pereira Alves em 07/08/1999 QUIMLAB - Química e Metrologia Av. Shishima Hifumi, No 2911 Campus UNIVAP - Incubadora

Leia mais

Paulo Jorge Silveira Ferreira. Princípios de Econometria

Paulo Jorge Silveira Ferreira. Princípios de Econometria Paulo Jorge Silveira Ferreira Princípios de Econometria FICHA TÉCNICA TÍTULO: Princípios de Econometria AUTOR: Paulo Ferreira ISBN: 978-84-9916-654-4 DEPÓSITO LEGAL: M-15833-2010 IDIOMA: Português EDITOR:

Leia mais

Objetivo: Determinar a eficiência de um transformador didático. 1. Procedimento Experimental e Materiais Utilizados

Objetivo: Determinar a eficiência de um transformador didático. 1. Procedimento Experimental e Materiais Utilizados Eficiência de Transformadores Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi Objetivo: Determinar

Leia mais

Instrumentação Industrial. Fundamentos de Instrumentação Industrial: Introdução a Metrologia Incerteza na Medição

Instrumentação Industrial. Fundamentos de Instrumentação Industrial: Introdução a Metrologia Incerteza na Medição Instrumentação Industrial Fundamentos de Instrumentação Industrial: Introdução a Metrologia Incerteza na Medição Introdução a Metrologia O que significa dizer: O comprimento desta régua é 30cm. A temperatura

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Análise Química Instrumental 2016/1 Semestre - Prof.Ms. Vanderlei I. Paula Lista 3A Nome: RA

Centro Universitário Anchieta Análise Química Instrumental 2016/1 Semestre - Prof.Ms. Vanderlei I. Paula Lista 3A Nome: RA Centro Universitário Anchieta Análise Química Instrumental 2016/1 Semestre - Prof.Ms. Vanderlei I. Paula Lista 3A Nome: RA 1) Qual é a relação entre *(a) absorbância e transmitância? (b) absortividade

Leia mais

R 7 termômetros clínicos de mercúrio em vidro, com dispositivo de máxima; R 16-1 Esfigmomanômetros mecânicos não-invasivos e R 16-2 Esfigmomanômetros

R 7 termômetros clínicos de mercúrio em vidro, com dispositivo de máxima; R 16-1 Esfigmomanômetros mecânicos não-invasivos e R 16-2 Esfigmomanômetros 1 Introdução A metrologia é a ciência que compreende todos os aspectos relacionados às medições, sejam elas nas áreas da ciência, tecnologia e qualquer outra área que exija rigor nos resultados de medição.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO

UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO UTILIZAÇÃO DA SEMENTE DO MELÃO COMO CATALISADOR NA REAÇÃO DE ESTERIFICAÇÃO DO ÁCIDO OLÉICO A. L. FREIRE 1, B. J. P. COSTA 1, Z. M. SANTOS 2, A. D. T. PINHEIRO 2 e I. L. LUCENA 2 1 Universidade Federal

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 03. Física Geral e Experimental III 2012/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 03 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Dilatação Térmica de um Líquido 1. Dilatação Térmica de um Líquido Nesta tarefa será abordado

Leia mais

Incerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas

Incerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas Formação Avançada em Metrologia 3D Incerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas Material didático informativo sobre Medição 3D Incerteza de resultados de Medição em Máquinas

Leia mais

Avaliação de Sistemas de Medição

Avaliação de Sistemas de Medição Monitoramento de um processo: medição de uma característica da qualidade X por meio de um sistema de medição. Sistema de medição ideal: produz somente resultados corretos, ou seja, que coincidem com o

Leia mais

Planejamento de Misturas

Planejamento de Misturas Na maioria dos planejamentos os níveis dos fatores são independentes. As propriedades de uma mistura são determinadas pelas proporções de seus ingredientes, e não por valores absolutos. Planejamento de

Leia mais

P. P. G. em Agricultura de Precisão DPADP0803: Geoestatística (Prof. Dr. Elódio Sebem)

P. P. G. em Agricultura de Precisão DPADP0803: Geoestatística (Prof. Dr. Elódio Sebem) Amostragem: Em pesquisas científicas, quando se deseja conhecer características de uma população, é comum se observar apenas uma amostra de seus elementos e, a partir dos resultados dessa amostra, obter

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PH E TEMPERATURA NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA

INFLUÊNCIA DO PH E TEMPERATURA NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA INFLUÊNCIA DO PH E TEMPERATURA NA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DA ENZIMA ALFA-ACETOLACTATO DECARBOXILASE: DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÕES ÓTIMAS UTILIZANDO PLANEJAMENTO EXEPRIMENTAL J. B. M. ROCHA NETO 1, A. S. PEREIRA

Leia mais

Incertezas nas medidas

Incertezas nas medidas Incertezas nas medidas O objectivo de qualquer medição é avaliar um produto ou o resultado, aceitando ou rejeitando esse produto ou esse teste (e. calibração, inspecção, investigação científica, comércio,

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA NA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA

PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA NA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA NA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA Aracaju, 11/12/2015 Alice M. Sakuma Instituto Adolfo Lutz São Paulo Definições Material de Referência Material suficientemente

Leia mais

1.2 Roteiro para obter um gráfico de qualidade

1.2 Roteiro para obter um gráfico de qualidade CAPÍTULO 1 Análise Gráfica de Resultados Experimentais Prof. Cláudio Graça, Dep. Física UFSM 1.1 Objetivos encontrar uma função que represente um modelo físico a partir de medidas feitas em laboratório;

Leia mais

Analítica Análises Gases Pesagem Software

Analítica Análises Gases Pesagem Software Analítica Análises Gases Pesagem Software Laboratório de Análises Ambientais RBLE - Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaios METROLOGIA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Análises de solo Águas subterrâneas

Leia mais

COMPENSAÇÃO E AJUSTAMENTO

COMPENSAÇÃO E AJUSTAMENTO COMPENSAÇÃO E AJUSTAMENTO COMPENSAÇÃO A compensação de um conjunto de medidas é um procedimento para retirar o erro sistemático do processo metrológico. O erro sistemático é determinado pela diferença

Leia mais

Tópico 3. Estudo de Erros em Medidas

Tópico 3. Estudo de Erros em Medidas Tópico 3. Estudo de Erros em Medidas A medida de uma grandeza é obtida, em geral, através de uma experiência, na qual o grau de complexidade do processo de medir está relacionado com a grandeza em questão

Leia mais

A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda.

A depreciação real de um ativo destes, num determinado período, é a diferença entre o seu valor de aquisição e o seu valor de revenda. PARTE 7 DEPRECIAÇÃO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 2. Método Linear 3. Método de Cole ou da Soma dos Dígitos 4. Método Exponencial 5. Exercícios resolvidos 1. Introdução Depreciação significa desvalorização.

Leia mais

ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS

ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Introdução a Analise Química - I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 1 Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

Avaliação de Sistemas de Medição

Avaliação de Sistemas de Medição Roteiro Avaliação de Sistemas de Medição 1. Características de um Sistema de Medição 2. Avaliação do Erro Sistemático 3. Repetitividade e Reprodutibilidade 4. Adequabilidade de Sistema de Medição 5. Aplicação

Leia mais

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO EMISSÃO ATÔMICA Uma experiência envolvendo átomos de metal alcalino Fonte: Krug, FJ. Fundamentos de Espectroscopia Atômica: http://web.cena.usp.br/apost ilas/krug/aas%20fundamen

Leia mais

Material exclusivo para o livro ESTATÍSTICA (São Paulo, Pleiade, 2008). Proibida a reprodução, sob pena da lei.

Material exclusivo para o livro ESTATÍSTICA (São Paulo, Pleiade, 2008). Proibida a reprodução, sob pena da lei. Regressão Linear marcoscgarcia@gmail.com 2008). Proibida a reprodução, sob pena da lei. 1 O modelo estatístico de Regressão Linear Simples Regressão linear simples é usado para analisar o comportamento

Leia mais

Exercícios Selecionados de Econometria para Concursos Públicos

Exercícios Selecionados de Econometria para Concursos Públicos 1 Exercícios Selecionados de Econometria para Concursos Públicos 1. Regressão Linear Simples... 2 2. Séries Temporais... 17 GABARITO... 20 2 1. Regressão Linear Simples 01 - (ESAF/Auditor Fiscal da Previdência

Leia mais

APONTAMENTOS DE SPSS

APONTAMENTOS DE SPSS Instituto de Ciências Biomédicas de Abel Salazar APONTAMENTOS DE SPSS Rui Magalhães 2010-1 - - 2 - Menu DATA Opção SPLIT FILE Permite dividir, de uma forma virtual, o ficheiro em diferentes ficheiros com

Leia mais

SISTEMA GUARDIÃO. Manual de Usuário

SISTEMA GUARDIÃO. Manual de Usuário SISTEMA GUARDIÃO Manual de Usuário Resumo Neste documento é apresentada uma breve descrição das funcionalidades e da utilização do sistema integrado de detecção de anomalias em redes GUARDIÃO. Versão 1.0

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO E RETORNO DE INVESTIMENTO USO DAS MEDIDAS DE DISPERSÃO

ANÁLISE DE RISCO E RETORNO DE INVESTIMENTO USO DAS MEDIDAS DE DISPERSÃO ANÁLISE DE RISCO E RETORNO DE INVESTIMENTO USO DAS MEDIDAS DE DISPERSÃO Luiz Fernando Stringhini 1 Na tentativa de mostrar as possibilidades de uso das ferramentas da estatística dentro da contabilidade,

Leia mais

aula AJUSTE POR MÍNIMOS QUADRADOS

aula AJUSTE POR MÍNIMOS QUADRADOS AJUSTE POR MÍNIMOS QUADRADOS META Conduzir o aluno a aplicar o método de ajuste por mínimos quadrados, efetuando uma regressão linear e oferecer ao aluno uma oportunidade de praticar a aplicação do método

Leia mais

9 Correlação e Regressão. 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla

9 Correlação e Regressão. 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla 9 Correlação e Regressão 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla 1 9-1 Aspectos Gerais Dados Emparelhados há uma relação? se há, qual

Leia mais

Metrologia 1ª lista de exercícios

Metrologia 1ª lista de exercícios 1. Cite as três classes de aplicações onde é importante medir. Dê exemplos de situações presentes na sua vida de cada uma das classes. 2. Da definição de medir: "... é o procedimento experimental através

Leia mais

Considerações. Planejamento. Planejamento. 3.3 Análise de Variância ANOVA. 3.3 Análise de Variância ANOVA. Estatística II

Considerações. Planejamento. Planejamento. 3.3 Análise de Variância ANOVA. 3.3 Análise de Variância ANOVA. Estatística II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula 8 Profa. Renata G. Aguiar Considerações Coleta de dados no dia 18.05.2010. Aula extra

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CÁLCULO I DISCIPLINA: FÍSICA I Estudo do centro de Massa e Momento Linear. Estudo da Rotação. Estudo de Rolamento, Torque

Leia mais

Teste de hipótese de variância e Análise de Variância (ANOVA)

Teste de hipótese de variância e Análise de Variância (ANOVA) Teste de hipótese de variância e Análise de Variância (ANOVA) Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais Testes sobre variâncias Problema: queremos saber se há diferenças estatisticamente

Leia mais

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO ENQUALAB-28 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a 2 de junho de 28, São Paulo, Brasil CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM

Leia mais

05/08/2014. sistema de medição. mensurando. Erro de Medição. Slides do livro FMCI - Professor Armando Albertazzi

05/08/2014. sistema de medição. mensurando. Erro de Medição. Slides do livro FMCI - Professor Armando Albertazzi O Erro de Medição Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial Slides do livro FMCI - Professor Armando Albertazzi Erro de Medição sistema de medição mensurando indicação erro de medição valor verdadeiro

Leia mais

MINICURSO. Uso da Calculadora Científica Casio Fx. Prof. Ms. Renato Francisco Merli

MINICURSO. Uso da Calculadora Científica Casio Fx. Prof. Ms. Renato Francisco Merli MINICURSO Uso da Calculadora Científica Casio Fx Prof. Ms. Renato Francisco Merli Sumário Antes de Começar Algumas Configurações Cálculos Básicos Cálculos com Memória Cálculos com Funções Cálculos Estatísticos

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Metrologia Código da Disciplina: NDC 175 Curso: Engenharia de Produção Semestre de oferta da disciplina: 7 Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns (NDC) Programa

Leia mais

Determinação do Ferro em Solução em Várias Águas Naturais

Determinação do Ferro em Solução em Várias Águas Naturais Métodos Instrumentais de Análise Determinação do Ferro em Solução em Várias Águas Naturais Docente: Fernando Caldeira Engenharia do Ambiente (2º Ano) Métodos Instrumentais de Análise Trabalho elaborado

Leia mais

Incerteza em Medições. Introdução. ECV-5240 Instrumentação de Ensaios

Incerteza em Medições. Introdução. ECV-5240 Instrumentação de Ensaios Incerteza em Medições Fonte: BIPM International Bureau of Weights and Measures OIML International Organization of Legal Metrology ISO International Organization for Standardization IEC International Electrotechnical

Leia mais

MÉTODO DE ANÁLISE. TÍTULO: DETERMINAÇÃO DE Cd, Cu, Fe, Pb E

MÉTODO DE ANÁLISE. TÍTULO: DETERMINAÇÃO DE Cd, Cu, Fe, Pb E TÍTULO: DETERMINAÇÃO DE Cd, Cu, Fe, Pb E Mn PELO MÉTODO ABSORÇÃO ATÔMICA Pág.: 1/7 1.0. OBJETIVO Determinar a concentração de Cádmio, Chumbo, Cobre, Manganês e Ferro pelo método Absorção Atômica em Óxido

Leia mais

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Pesquisa em laboratórios na Embrapa Anos 70 Anos 80 Anos 90 Século 21 Precisão em Laboratórios:

Leia mais

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA

Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA Formação Avançada em Metrologia 3D Análise de Sistema de Medição 3D segundo guia MSA MSA na Medição 3D O MSA ou Análise de Sistemas de Medição tornou-se uma ferramenta muito utilizada para a garantia da

Leia mais

Nota Introdutória... IX. Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI. Capítulo 1 A Metrologia em Portugal...

Nota Introdutória... IX. Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI. Capítulo 1 A Metrologia em Portugal... Índice Nota Introdutória... IX Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI Capítulo 1 A Metrologia em Portugal... 1 1.1 CONCEITO DE METROLOGIA... 1 1.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA METROLOGIA

Leia mais

SAN.T.IN.NT 32. Especificações Técnicas de Hidrômetros Volumétricos

SAN.T.IN.NT 32. Especificações Técnicas de Hidrômetros Volumétricos 1 / 7 14..2007 Data da SUMÁRIO: 1. FINALIDADE 2. TERMOS E DEFINIÇÕES 3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 4. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS MÍNIMAS 5. CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS 6. ÍNDICE DE DESEMPENHO DA MEDIÇÃO - IDM

Leia mais

a) 19% b) 20% c) Aproximadamente 13% d) 14% e) Qualquer número menor que 20%

a) 19% b) 20% c) Aproximadamente 13% d) 14% e) Qualquer número menor que 20% 0. Sabe-se que o nível de significância é a probabilidade de cometermos um determinado tipo de erro quando da realização de um teste de hipóteses. Então: a) A escolha ideal seria um nível de significância

Leia mais

Análise da distribuição da velocidade dos ventos em Piracicaba/SP

Análise da distribuição da velocidade dos ventos em Piracicaba/SP Análise da distribuição da velocidade dos ventos em Piracicaba/SP Lêda Valéria Ramos Santana Prof. Dra. Cláudia Helena Dezotti Prof. Dra. Tatijana Stosic Evelyn Souza Chagas Hérica Santos da Silva Introdução

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana Conteúdo 1 Apresentação da disciplina. Princípios de modelos lineares

Leia mais

5. Análise dos deslocamentos verticais

5. Análise dos deslocamentos verticais 5. Análise dos deslocamentos verticais Os deslocamentos verticais em aterros fundados em solos altamente compressíveis apresentam-se como uma das principais preocupações do engenheiro projetista. A busca

Leia mais

Planejamento e Análise de Experimentos: Aquecimento de Leite por Forno Micro-ondas

Planejamento e Análise de Experimentos: Aquecimento de Leite por Forno Micro-ondas Planejamento e Análise de Experimentos 2012/1 1 Planejamento e Análise de Experimentos: Aquecimento de Leite por Forno Micro-ondas Wagner A. M. Ursine Abstract Este trabalho apresenta as etapas de planejamento

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO N o

RELATÓRIO TÉCNICO N o RELATÓRIO TÉCNICO N o 117 180-205 VERIFICAÇÃO EVENTUAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE ÁGUA DO TIPO HIDRÔMETRO Centro de Metrologia de Fluidos - CMF Laboratório de Vazão Cliente: AGERSA Agência Municipal de

Leia mais

MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO

MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO Autores: Pedro Henrique Gwiggner SERIGHELLI 1, Cristiano José TURRA 2, David Roza JOSÉ 3. 1 Graduando

Leia mais

MEDIÇÃO NO LABORATÓRIO

MEDIÇÃO NO LABORATÓRIO MEDIÇÃO NO LABORATÓRIO Medição e medida de grandezas físicas Uma grandeza física é uma propriedade de um corpo ou uma característica de um fenómeno que pode ser medida. A medição é a operação pela qual

Leia mais

4 O Erro de Medição. Erro de Medição. Fundamentos de Metrologia. sistema de medição. mensurando. erro de medição

4 O Erro de Medição. Erro de Medição. Fundamentos de Metrologia. sistema de medição. mensurando. erro de medição 4 O Erro de Medição Fundamentos de Metrologia Erro de Medição sistema de medição mensurando indicação erro de medição valor verdadeiro 1 Um exemplo de erros... Teste de precisão de tiro de canhões: Canhão

Leia mais

PORTARIA FEPAM N.º 85/2014

PORTARIA FEPAM N.º 85/2014 PORTARIA FEPAM N.º 85/2014 Dispõe sobre o estabelecimento de Valores de Referência de Qualidade (VRQ) dos solos para 09 (nove) elementos químicos naturalmente presentes nas diferentes províncias geomorfológicas/geológicas

Leia mais

Medidas de Dispersão. Introdução Amplitude Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação

Medidas de Dispersão. Introdução Amplitude Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação Medidas de Dispersão Introdução Amplitude Variância Desvio Padrão Coeficiente de Variação Introdução Estudo de medidas que mostram a dispersão dos dados em torno da tendência central Analisaremos as seguintes

Leia mais

VALIDAÇÃO DA METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM CURVAS DE CALIBRAÇÃO MELHOR AJUSTADAS POR POLINÔMIOS DE SEGUNDO GRAU

VALIDAÇÃO DA METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM CURVAS DE CALIBRAÇÃO MELHOR AJUSTADAS POR POLINÔMIOS DE SEGUNDO GRAU Quim Nova, Vol 32, No 6, 1571-1575, 2009 VALIDAÇÃO DA METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO DE INCERTEZA EM CURVAS DE CALIBRAÇÃO MELHOR AJUSTADAS POR POLINÔMIOS DE SEGUNDO GRAU Elcio Cruz de Oliveira* PETROBRAS TRANSPORTE

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Metrologia Código da Disciplina: NDC175 Curso: Engenharia Mecânica Semestre de oferta da disciplina: Faculdade responsável: Núcleo de Disciplinas Comuns Programa em vigência

Leia mais

Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de

Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Experiência 6 - Perda de Carga Distribuída ao Longo de Tubulações Prof. Vicente Luiz Scalon 1181 - Lab. Mecânica dos Fluidos Objetivo: Medida de perdas de carga linear ao longo de tubos lisos e rugosos.

Leia mais

5 Metodologia. Figura 1 Laboratório de Metrologia do CEFET Química de Nilópolis RJ

5 Metodologia. Figura 1 Laboratório de Metrologia do CEFET Química de Nilópolis RJ 5 Metodologia No presente trabalho foram realizadas medições diretas, mesma grandeza (mensurando) e unidade. As medições foram realizadas usando um padrão de pressão (calibrador de pressão), calibrado

Leia mais

SOLICITANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES

SOLICITANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES SOLICITANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES OBJETO: Valorização Imobiliária decorrente de pavimentação Bairros São Francisco Xavier, União, Diettrich e Morsch Venâncio Aires - RS 1. OBJETIVO E

Leia mais

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10

Leia mais

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução

ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.

Leia mais

CORREÇÃO DA TENDÊNCIA INSTRUMENTAL NAS MEDIÇÕES DE MASSA NA CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS VOLUMÉTRICAS PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO

CORREÇÃO DA TENDÊNCIA INSTRUMENTAL NAS MEDIÇÕES DE MASSA NA CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS VOLUMÉTRICAS PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO CORREÇÃO DA TENDÊNCIA INSTRUMENTAL NAS MEDIÇÕES DE MASSA NA CALIBRAÇÃO DE VIDRARIAS VOLUMÉTRICAS PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO Reinaldo Gomes Santana 1, Maurício Nogueira Frota 2, 1 Pontifícia Universidade

Leia mais

Distribuição de frequências:

Distribuição de frequências: Distribuição de frequências: Uma distribuição de frequências é uma tabela que reúne o conjunto de dados conforme as frequências ou as repetições de seus valores. Esta tabela pode representar os dados em

Leia mais

Recomendação para Laboratórios de Ensaio acreditados que Prestam Serviços de Verificação de Equipamentos Portáteis de Medição de Cloro (Fotómetros)

Recomendação para Laboratórios de Ensaio acreditados que Prestam Serviços de Verificação de Equipamentos Portáteis de Medição de Cloro (Fotómetros) 1.Âmbito A presente recomendação surge da necessidade de uniformizar os critérios usados pelos Laboratórios de Ensaio acreditados, para o parâmetro cloro residual em águas de consumo, que prestam o serviço

Leia mais

Questionário GERAÇÃO SAUDÁVEL: ANÁLISE ESTATÍSTICA

Questionário GERAÇÃO SAUDÁVEL: ANÁLISE ESTATÍSTICA Questionário GERAÇÃO SAUDÁVEL: ANÁLISE ESTATÍSTICA ANÁLISE DE DADOS Os dados foram analisados na versão R 2.13.1. Foi realizada uma análise descritiva exaustiva de todas as variáveis em estudo, usando

Leia mais

ANÁLISE DOS RESÍDUOS. Na análise de regressão linear, assumimos que os erros E 1, E 2,, E n satisfazem os seguintes pressupostos:

ANÁLISE DOS RESÍDUOS. Na análise de regressão linear, assumimos que os erros E 1, E 2,, E n satisfazem os seguintes pressupostos: ANÁLISE DOS RESÍDUOS Na análise de regressão linear, assumimos que os erros E 1, E 2,, E n satisfazem os seguintes pressupostos: seguem uma distribuição normal; têm média zero; têm variância σ 2 constante

Leia mais

Caracterização química e rendimento de extração de amido de arroz com diferentes teores de amilose

Caracterização química e rendimento de extração de amido de arroz com diferentes teores de amilose Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial Laboratório de Pós-colheita, Industrialização e Controle de Qualidade de Grãos Caracterização química e

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTITEMPORAISBASEADA EM OBJETOS E APURAMENTO SEMIAUTOMÁTICO DE LIMIARES DE CORTE

CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTITEMPORAISBASEADA EM OBJETOS E APURAMENTO SEMIAUTOMÁTICO DE LIMIARES DE CORTE CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS DE SATÉLITE MULTITEMPORAISBASEADA EM OBJETOS E APURAMENTO SEMIAUTOMÁTICO DE LIMIARES DE CORTE Ângela Barbosa, Dora Roque, Ana Maria Fonseca e Jorge Rocha Problemática Classificação

Leia mais

HGP Prática 4 10/5/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 4 1) TEMA: Medida de vazão através de medidores do tipo orifício.

HGP Prática 4 10/5/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 4 1) TEMA: Medida de vazão através de medidores do tipo orifício. HGP Prática 4 10/5/016 0 HIRÁULICA GERAL PRÁTICA N 4 1) TEMA: Medida de vazão através de medidores do tipo orifício. ) OBJETIVOS: Medir vazões em condutos forçados por onde escoam fluidos usando-se as

Leia mais

Apostila de Metrologia (parcial)

Apostila de Metrologia (parcial) Apostila de Metrologia (parcial) Introdução A medição é uma operação muito antiga e de fundamental importância para diversas atividades do ser humano. As medições foram precursoras de grandes teorias clássicas

Leia mais

Módulo 4 Ajuste de Curvas

Módulo 4 Ajuste de Curvas Módulo 4 Ajuste de Curvas 4.1 Intr odução Em matemática e estatística aplicada existem muitas situações onde conhecemos uma tabela de pontos (x; y), com y obtido experimentalmente e deseja se obter uma

Leia mais

Comprovação Estatística de Medidas Elétricas

Comprovação Estatística de Medidas Elétricas Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Métodos e Técnicas de Laboratório em Eletrônica Comprovação Estatística de Medidas Elétricas Florianópolis,

Leia mais

GESTÃO DA MANUTENÇÃO

GESTÃO DA MANUTENÇÃO A Análise de Árvore de Falhas AAF (FailureTreeAnalysis FTA) foi desenvolvida por H. A. Watson, nos anos 60, para os Laboratórios Bell Telephone, no âmbito do projeto do míssil Minuteman, sendo posteriormente

Leia mais

Amostras de Concreto Cilíndricas

Amostras de Concreto Cilíndricas Guia de Instruções de Medição com o Sonelastic para: Amostras de Concreto Cilíndricas ATCP Engenharia Física www.atcp.com.br São Carlos Brasil Índice 1. PREPARO DO CORPO DE PROVA CILÍNDRICO... 3 1.1. Colagem

Leia mais

Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais

Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais Técnicas de Análises Térmicas (Thermal Analysis - TA) de Materiais TG Termogravimetria DTA Análise Térmica Diferencial DSC Calorimetria Diferencial de Varredura Métodos de análises térmicas Análise térmica

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL

AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL Autores: ANDERSON RENATO VOBORNIK WOLENSKI - Universidade

Leia mais

CINÉTICA DA ADSORÇÃO DE OURO CONTIDO EM SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE MICROPROCESSADORES UTILIZANDO QUITINA COMO ADSORVENTE

CINÉTICA DA ADSORÇÃO DE OURO CONTIDO EM SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE MICROPROCESSADORES UTILIZANDO QUITINA COMO ADSORVENTE CINÉTICA DA ADSORÇÃO DE OURO CONTIDO EM SOLUÇÕES LIXIVIADAS DE MICROPROCESSADORES UTILIZANDO QUITINA COMO ADSORVENTE L. N. CORTES 1, J. M. N. dos SANTOS¹, G. L. DOTTO¹ 1 Universidade Federal de Santa Maria,

Leia mais

Teste de Coeficiente de Absorção em Câmara Reverberante

Teste de Coeficiente de Absorção em Câmara Reverberante Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Mecânica Grupo de Tecnologia em Vibrações e Acústica Fone: (48) 99539377-32340689 / 37217716 Ramal 22 e-mail: arcanjo@lva.ufsc.br Teste

Leia mais

ICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Estatística Professor Fábio Amorim. ICMS PE 2014: Resolução da prova de Estatística Prof.

ICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Estatística Professor Fábio Amorim. ICMS PE 2014: Resolução da prova de Estatística Prof. ICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Estatística Professor Fábio Amorim 1 de 6 Pessoal, segue a resolução das questões de Estatística da prova realizada pela SEFAZ-PE, para o cargo de Auditor Fiscal do Tesouro

Leia mais

X 1 X 2 Y

X 1 X 2 Y Universidade da Beira Interior - Departamento de Matemática ESTATÍSTICA APLICADA À GESTÃO Ficha de exercícios 3 Regressão Múltipla 2015/2016 1. Considere os seguintes dados: X 1 X 2 Y 8 0.7 1.8 1.8 6 6.4

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2015 2º Semestre 1. Identificação Código 1.1 Disciplinas: ELEMENTOS DE MÁQUINAS 1.2

Leia mais

Terminologia e conceitos de Metrologia

Terminologia e conceitos de Metrologia A U A UL LA Terminologia e conceitos de Metrologia Um problema Muitas vezes, uma área ocupacional apresenta problemas de compreensão devido à falta de clareza dos termos empregados e dos conceitos básicos.

Leia mais