TENSÃO DE MOLHAMENTO E DEGRADAÇÃO SUPERFICIAL EM FILMES DE POLIPROPILENO SOB DESCARGA CORONA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TENSÃO DE MOLHAMENTO E DEGRADAÇÃO SUPERFICIAL EM FILMES DE POLIPROPILENO SOB DESCARGA CORONA"

Transcrição

1 TENSÃO DE MOLHAMENTO E DEGRADAÇÃO SUPERFICIAL EM FILMES DE POLIPROPILENO SOB DESCARGA CORONA Carlos A. Cáceres 1 ; Nicolas Mazzola 2 ; Marcos França 2 ; Sebastião V. Canevarolo 1 1 Departamento de Engenharia de Materiais, Universidade Federal de São Carlos, Rod. Washintong Luiz Km 235, São Carlos, Brazil. 2 Dow Brasil S. A., Alexandre Dumas, 1671, São Paulo, Brazil. * caneva@power.ufscar.br Estudou-se o aumento da tensão de molhamento através de medidas de ângulo de contato, utilizando-se dois sistemas de tratamento corona. O primeiro sistema é formado por um eletrodo (ponta) e um plano e o segundo sistema é formado por um conjunto de eletrodos ordenados de forma matricial (2 x 15). Ambos os sistemas realizam o tratamento corona sobre uma superfície polimérica fixa de 1 x 5 cm 2. Os resultados mostraram que o segundo sistema proporciona um melhor tratamento e de forma uniforme ao longo do filme polimérico. A degradação superficial do filme de PP foi analisada via FTIR-ATR. O tratamento corona gerou a formação de grupos hidroxila e carbonilas e observou-se que estes se incrementam em função do tempo de tratamento. Os compostos carbonilicos na forma de aldeídos e ácidos carboxílicos formados na superfície do PP incrementam a polaridade e consequentemente a tensão de molhamento da superfície. Palavra chave: Polipropileno, tratamento corona, ângulo de contato, tensão de molhamento. Wetting tension and superficial degradation of polypropylene films under corona discharge Wetting tension of polypropylene films after corona discharge was studied, using two different corona treatment arrangements: only one pin-tip/plane and a matricial 2x15 pin-tips/plane. Polypropylene films with 1 x 5 cm 2 were treated with both configurations. The contact angle after corona discharge, that was measured scanning across the treated area, showed the matricial pin-tip/plane configuration is uniform throughout of the whole treated area. Measurements using FTIR-ATR demonstrate the incremental concentration of hydroxyl and carbonylic compounds after corona treatment and this superficial concentration is dependent on exposition time to corona discharge. These chemical changes on the polypropylene film surface during corona discharge infers directly on surface wetting ability. Keywords: Polypropylene, corona treatment, contact angle, wetting tension. Introdução Os materiais poliméricos como polietileno e polipropileno apresentam uma baixa tensão superficial e geralmente requerem algum tipo de tratamento superficial para serem utilizados em aplicações industriais. Tratamento corona e chama são comumente usados na indústria polimérica e servem para melhorar a molhabilidade e adesão de filmes poliméricos permitindo, dessa forma, realizar processos de impressão, laminação, selagem, entre outros [1]. A descarga corona pode ser gerada quando uma alta voltagem é aplicada através de dois eletrodos assimétricos (ponta/plano) permitindo, dessa forma, a ionização do ar. O plasma, quando formado gera uma luz azul que pode ser observada próximo ao eletrodo (ponta), ou seja, na região de mais alta ionização. Quando o plasma se forma à pressão atmosférica é chamado de descarga corona [2] e pode ser observado de várias formas e depende da polaridade do campo, geometria e configuração dos eletrodos [3]. A

2 equação de Warburg permite simular a densidade de corrente produzida por uma descarga corona através de dois eletrodos (ponta/plano) no ar e à pressão atmosférica [4]. Com a descarga corona, as cadeias poliméricas que formam a superfície do filme reagem com o oxigênio produzindo hidroxilas e compostos carbonílicos. Os principais compostos carbonílicos formados durante a degradação termo-oxidativa do polipropileno foram analisados via FTIR e algumas bandas de absorbância foram relacionadas a estes grupos carbonílicos, por exemplo, a 1745 cm -1 (ésteres), 1725 cm -1 (aldeídos), 1715cm -1 (cetonas) e 1710cm -1 (ácidos carboxílicos) [5]. Os compostos carbonílicos apresentam diferentes polaridades devidos às forças de Van der Waals e pontes de hidrogênio inerentes a estes compostos. As forças intermoleculares secundárias mais fortes são encontradas nos ácidos carboxílicos por estes apresentarem ligações de pontes de hidrogênio. Durante o processo de degradação oxidativa do polipropileno, os aldeídos podem reagir com hidroperóxidos primários produzindo ácidos carboxílicos [6]. A distribuição de densidade de corrente gerada por vários eletrodos arranjados de forma matricial pode ser simulada se assumimos como válida a função somatória de várias equações de Warburg. A simulação de arranjos matriciais de eletrodos pode permitir uma melhor projeção de equipamentos corona formados por vários eletrodos e, dessa forma, gerar um tratamento uniforme sobre áreas determinadas de filmes poliméricos. Neste trabalho estudamos o aumento da tensão de molhamento, expresso através de ângulo de contato, utilizando duas configurações de eletrodos. No primeiro caso, utilizamos um sistema simples ponta/plano e no segundo caso um sistema formado por um conjunto de eletrodos arranjados de forma matricial (2 x 15). A área do filme de PP copolímero a ser tratado foi fixada em 1 x 5 cm 2 e as mudanças químicas na superfície polimérica foram analisadas via FTIR-ATR para acompanhar a degradação superficial ocasionado pelo tratamento corona. Experimental Materiais Foi utilizado um filme de PP copolímero (propileno-etileno) com MFR de 8 g/10min 230 C) fornecido pela Dow Chemical S.A., Brasil. A espessura do filme é de aproximadamente 40 μm. O filme foi cortado para se obter várias amostras com dimensões de 1 x 5 cm 2 e, logo após, todas as amostras foram lavadas com acetona durante 2 mim para retirar contaminações e compostos oxidados da superfície polimérica.

3 Tratamento Corona Foram utilizadas duas configurações de tratamento corona. A distribuição de densidade de corrente gerada por descarga corona foi simulada através da equação de Warburg, que serviu de auxílio na projeção e posicionamento dos eletrodos. O primeiro sistema (Fig. 1a) é formado por um eletrodo e uma placa metálica com dimensões de 10 x 20 cm e o segundo sistema (Fig. 1b) por um conjunto de eletrodos posicionados de forma matricial (2 x 15). Em ambos os sistemas, os eletrodos foram posicionados a uma distância de 15mm da placa metálica e centralizados dentro da área do filme polimérico de 1 x 5 cm 2. Para analisar a degradação superficial do filme de PP copolímero após descarga corona foi utilizado somente o sistema matricial de 2 x 15 eletrodos. A descarga corona, com polaridade positiva, foi gerada através de uma diferença de potencial de 15 kv e uma corrente corona de 800 μ A. A energia de tratamento corona (E) foi calculada através da Eq. 1 e expressa em J/cm 2. Os tempos de tratamento corona utilizados foram fixados em 180 e 300 segundos. Como material de auxilio e testes rápidos do nível de tratamento foram utilizados as canetas da marca Accu Dyne Test, que indicam a tensão de molhamento segundo a norma ASTM D V * C * t E = Eq. 1 A Sendo V a voltagem (volts), C é a corrente (Ampére), t é o tempo de tratamento (segundos) e A é a área da placa metálica (m 2 ). (a) (b) Figura 1. Esquemas ilustrativos dos tratadores corona utilizados a) sistema simples ponta/plano b) sistema matricial de 2 x 15 eletrodos.

4 Analise superficial O aumento da tensão superficial do filme polimérico foi acompanhado através de medidas de ângulo de contato segundo a Norma ASTM D5946. O equipamento utilizado foi um Goniômetro da marca Dataphysics OCAH. A degradação superficial foi analisada através de FTIR, via refletância total atenuada (ATR) com cristal de ZnSe, de dimensões de 2 x 5 cm 2, na faixa de 4000 a 620cm -1, utilizando uma resolução de 4 cm -1. Antes da análise de cada amostra foi obtido o espectro de linha base. O equipamento utilizado foi da marca Perkin-Elmer FTIR, modelo Spectrum Resultados e Discussão A Fig. 2 mostra o incremento da tensão de superficial, expressa através do ângulo de contato, de uma superfície polimérica de 1 x 5 cm 2, após tratamento corona por 300 segundos. A Fig. 2(a) mostra a variação do ângulo de contato ao longo do filme polimérico ocasionado pelo efeito de tratamento corona, utilizando-se um sistema simples ponta/plano. Os resultados mostram que este sistema permite realizar um bom tratamento na parte central, próximo ao eletrodo, sendo que nas extremidades o efeito do tratamento decresce conforme previsto pela equação de Warburg. Este resultado mostrou que esta configuração não permite realizar um tratamento uniforme ao longo do filme polimérico. A Fig. 2(b) mostrou que a configuração matricial de 2 x 15 eletrodos permitiu realizar um tratamento uniforme ao longo do filme polimérico, corroborando o cálculo teórico da função somatória de várias equações de Warburg que simulam a distribuição de densidade de corrente de forma uniforme ao longo desse comprimento. Portanto, estes resultados experimentais mostram que este segundo sistema permitiu realizar um tratamento corona de forma uniforme nos filmes poliméricos de 1 x 5 cm 2. Após ter observado os resultados do tratamento corona gerados por estes dois sistemas decidiu-se utilizar o sistema matricial composto por 2 x 15 elétrodos para realizar o tratamento dos filmes de PP copolímero e, posteriormente, analisar a degradação superficial destes após diferentes tempos de tratamento. Na Fig. 3 podemos observar o resultado do efeito do tratamento corona com tempos de 180 e 300 segundos. A energia de tratamento corona foi calculada para cada tempo utilizado, conforme mostra a Tabela 1. Os resultados mostram que o filme polimérico de PP copolímero sem tratamento apresenta um ângulo de contato próximo a 95 o e, segundo a norma ASTM D5946 este ângulo equivale a uma tensão de molhamento ~30 mj/m 2. Após tratamento corona durante 180 segundos o ângulo de contato decresce para 56 o (~44 mj/m 2 ) e após 300 podemos observar que o ângulo decresce para 44 o (~49 mj/m 2 ). Estes resultados mostram que acima de 180 segundos de tratamento a tensão superficial se encontra acima do necessário para

5 realizar processos de impressão e laminação, que necessitam geralmente de valores acima de 42 mj/m 2. A degradação superficial do filme polimérico foi analisada via FTIR-ATR e os espectros são mostrados na Fig. 4. Os resultados mostram que a amostra lavada e sem tratamento não apresenta a presença de hidroxilas e compostos carbonílicos. A amostra com 180 segundos de tratamento corona mostra a presença de grupos hidroxilas em 3400 cm -1 e a presença de compostos carbonílicos, produtos da degradação superficial ocasionados pela descarga corona. A amostra tratada por 300 segundos apresentou um maior incremento na intensidade destas bandas de absorção e elas podem ser relacionadas a grupos aldeídos (1732cm -1 ) e ácidos carboxílicos (1710cm -1 ). Os ácidos carboxílicos aumentam a polaridade devido a sua contribuição com força de dispersão e pontes de hidrogênio. Tabela 1. Condições de operação utilizadas durante o tratamento corona e medidas de ângulo de contato. Amostra Tempo de Voltagem Corrente Energia de tratamento Ângulo de tratamento (s) (kv) (μa) corona (J/cm 2 ) contato (graus) 1 ST* , ,0 ~800 ~10,8 56, ,0 ~800 ~18,0 44,2 * Sem tratamento corona 0 a) Ângulo de Contato (Graus) Uma ponta Angulo de contato - experimental Equação de Warburg - teorica Distância radial (mm) 0,89 0,67 0,45 0,22 0,00 Densidade de Corrente (μa/mm 2 )

6 b) Ângulo de Contato (Graus) Sistema matricial : 2 x 15 electrodos Ângulo de Contato - Experimental Somatoria de varias equaçoes de Warburg - Teorica Distância radial (mm) 0,89 0,67 0,45 0,22 0,00 Densidade de Corrente (μa/mm 2 ) Figura 2. Medidas de ângulo de contato ao longo do filme polimérico (5cm de comprimento) utilizando os dois sistemas de tratamento. a) Efeito do sistema simples ponta/plano b) Efeito do sistema matricial de 2 x 15 elétrodos. Ângulo de Contato (Graus) ,9 32,5 36,1 39,7 43,4 47,0 Tensão de molhamento mj/m Tempo de Tratamento (s) 50,6 Figura 3. Aumento da tensão de molhamento, expresso através do ângulo de contato, em função do tempo de tratamento.

7 Sem tratamento 180 segundos Transmitância (u.a.) 300 segundos 3402 cm cm cm Número de ondas (cm -1 ) Figura 4. Aumento das hidroxilas e compostos carbonílicos em função do tempo de tratamento corona. Conclusões A função somatória de várias equações de Warburg foi utilizada para simular a distribuição de densidade de corrente gerada por um conjunto de eletrodos posicionados de forma matricial para tratar uma área superficial de filme polimérico de 1 x 5 cm 2. Os resultados mostraram que o sistema composto por 2 x 15 eletrodos permitiu um aumento da tensão de molhamento (ângulo de contato) de forma uniforme ao longo do filme polimérico. Os filmes poliméricos após diferentes tempos de tratamento foram analisados via ângulo de contato e os resultados mostraram que acima de 180 segundos a tensão de molhamento incrementou-se acima de 44 mj/m 2, mais do que necessário para processos de impressão e laminação. Mudanças químicas na superfície foram analisadas via FTIR e os resultados mostraram que após tratamento corona houve formação de grupos OH e carbonilas, os quais aumentam em função do tempo de tratamento. A presença de grupos carbonílicos na forma de aldeídos e ácidos carboxílicos, gerados durante a degradação superficial gerada pelo tratamento corona, contribuem para o aumento da tensão superficial. Agradecimentos Agradecemos a Dow Brasil S.A. pelo suporte financeiro e fornecimento das amostras.

8 Referências Bibliográficas 1. D. Zhang; Q. Sun; L.C. Wadsworth. Polym. Eng. Sci. 1998, 38, C. M. Chang. Polyproylene: An A-Z Reference, Karger-Kocsis, J. (Ed.) Kluwer Publishers, Dordrecht, 1991: M. Goldman; A. Goldman; R. S. Sigmond. Pure & Appl. Chem. 1985, 57, J. E. Jones; M. Davies; A. Goldman; M. Goldman. J. Phys, D: Appl. Phys. 1990, 23, H. Hinsken; S. Moss; J-R. Pauquet; H. Zweifel. Polym. Degrad. Stab. 1991, 34, F. Gugumus Polym. Degrad. Stab. 2002, 77, 147

ANÁLISE COLORIMÉTRICA DO POLIPROPILENO APÓS DEGRADAÇÃO TERMOMECÂNICA SOB MÚLTIPLAS EXTRUSÕES

ANÁLISE COLORIMÉTRICA DO POLIPROPILENO APÓS DEGRADAÇÃO TERMOMECÂNICA SOB MÚLTIPLAS EXTRUSÕES ANÁLISE COLORIMÉTRICA DO POLIPROPILENO APÓS DEGRADAÇÃO TERMOMECÂNICA SOB MÚLTIPLAS EXTRUSÕES Diogo C. Grillo1, Carlos A. Caceres2, Sebastião V. Canevarolo1 1 - Departamento de Engenharia de Materiais DEMA

Leia mais

Noeli Sellin 1, Mayra Paravidino Carneiro 2, João Sinézio de Carvalho Campos 3

Noeli Sellin 1, Mayra Paravidino Carneiro 2, João Sinézio de Carvalho Campos 3 EFEITO DE SOLVENTE E ESTABILIDADE NAS PROPRIEDADES DE MOLHABILIDADE DE FILMES DE POLIPROPILENO TRATADOS POR CORONA Noeli Sellin 1, Mayra Paravidino Carneiro 2, João Sinézio de Carvalho Campos 3 UNICAMP

Leia mais

ESTUDO DA DEGRADAÇÃO TERMO-OXIDATIVA DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE. UEPG

ESTUDO DA DEGRADAÇÃO TERMO-OXIDATIVA DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE. UEPG ESTUDO DA DEGRADAÇÃO TERMO-OXIDATIVA DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE Eduardo do Nascimento 1, Luís A. Pinheiro 1* 1 Departamento de Engenharia de Materiais, Universidade Estadual de Ponta Grossa DEMA/

Leia mais

ESTUDO DA REAÇÃO DE PEROXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE

ESTUDO DA REAÇÃO DE PEROXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE ESTUDO DA REAÇÃO DE PEROXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE Gisele Stasievski 1, Sindy Salomão 1, Luís A. Pinheiro 1 * 1 Departamento de Engenharia de Materiais, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Leia mais

Espectroscopia de IV. Para que um modo vibracional seja activo no IV tem que estar associado a variações do momento dipolar da molécula.

Espectroscopia de IV. Para que um modo vibracional seja activo no IV tem que estar associado a variações do momento dipolar da molécula. A espectroscopia de infravermelhos (IV) baseia-se na observação de que as ligações químicas apresentam frequências específicas às quais vibram, a níveis de energia bem definidos. Estas frequências de vibração,

Leia mais

CÁLCULO DA ENERGIA DE SUPERFÍCIE PARA POLIPROPILENO E POLIFLUORETO DE VINILIDENO TRATADOS POR DESCARGA CORONA

CÁLCULO DA ENERGIA DE SUPERFÍCIE PARA POLIPROPILENO E POLIFLUORETO DE VINILIDENO TRATADOS POR DESCARGA CORONA CÁLCULO DA ENERGIA DE SUPERFÍCIE PARA POLIPROPILENO E POLIFLUORETO DE VINILIDENO TRATADOS POR DESCARGA CORONA V. C. LOUZI 1, J. S. C. CAMPOS 1 1 Universidade Estadual de Campinas; Faculdade de Engenharia

Leia mais

MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA

MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA Cesar H. Wanke 1*, Claudia Dal Ri 2, Ricardo Vinicius Bof de Oliveira 3 1 * PPGCIMAT - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Leia mais

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil Cáceres, Carlos A.; Canevarolo, Sebastião V. Degradação do polipropileno durante a extrusão

Leia mais

ESTUDO DA TERMO-OXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE REPROCESSADO POR EXTRUSÃO

ESTUDO DA TERMO-OXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE REPROCESSADO POR EXTRUSÃO ESTUDO DA TERMO-OXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE REPROCESSADO POR EXTRUSÃO Maurício M. Selonke 1, Tiago F. Moreira 1, Lincon L. Schafranski 1, Luís A. Pinheiro 1* 1 Departamento de Engenharia

Leia mais

Propriedades Físicas de Compostos Orgânicos

Propriedades Físicas de Compostos Orgânicos Os principais fatores que influenciam nas propriedades físicas dos compostos orgânicos são: O tamanho das moléculas; Os tipos de interação intermolecular. Temperatura de Ebulição e Fusão Quanto mais fortes

Leia mais

Espectroscopia no Infravermelho (IR)

Espectroscopia no Infravermelho (IR) Espectroscopia no Infravermelho (IR) INFRARED (IR) 0,78 µm a 1000 µm 12800 cm -1 a 10 cm -1 Região Comprimento de onda (µm) Número de onda (cm -1 ) Frequência (Hz) Próximo 0,78 a 2,5 12800 a 4000 3,8 x

Leia mais

Espectroscopia no IV

Espectroscopia no IV Espectroscopia no IV Bibliografia: Pavia, D.L. et al., Introdução à Espectroscopia, Ed. Cengage Learning, 2010. Bruice, P.Y. et al., Química Orgânica, Ed. Prendice Hall, 2004. Região do Infravermelho na

Leia mais

Efeito do Tipo de Elemento de Rosca na Degradação de Polipropileno Durante Múltiplas Extrusões

Efeito do Tipo de Elemento de Rosca na Degradação de Polipropileno Durante Múltiplas Extrusões A R T I G O T É C N I C O C I E N T Í F I C O Efeito do Tipo de Elemento de Rosca na Degradação de Polipropileno Durante Múltiplas Extrusões Ana Clélia Babetto e Sebastião V. Canevarolo, Departamento de

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA

ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA Roteiro de Estudo: Pretende-se por meio deste revisar os conteúdos principais vistos ao longo do ano letivo de 2018 de modo a desenvolver subsídio à correta execução da Avaliação de Estudos Independentes

Leia mais

Keywords: Extrusion, polymers, thermo-mechanical degradation, chain scission, and critical molecular weight.

Keywords: Extrusion, polymers, thermo-mechanical degradation, chain scission, and critical molecular weight. CISÃO DE CADEIA DURANTE A EXTRUSÃO DE POLÍMEROS Carlos A. Cáceres 1*, Sebastião V. Canevarolo 2. 1*- Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais PPG-CEM /UFSCar, Rodovia Washington Luís,

Leia mais

DEGRADAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVOS PRÓ- DEGRADANTES APÓS EXPOSIÇÃO AO ENVELHECIMENTO ACELERADO

DEGRADAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVOS PRÓ- DEGRADANTES APÓS EXPOSIÇÃO AO ENVELHECIMENTO ACELERADO DEGRADAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVOS PRÓ- DEGRADANTES APÓS EXPOSIÇÃO AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Lucas B. Gomes 1, Michele Savaris 1, Mara Z. Andrade 1, Rosmary N. Brandalise 1, Ana M. C. Grisa

Leia mais

Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1)

Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1) Estudo do envelhecimento termo-oxidativo do elastômero de policloropreno através da aplicação do príncípio da superposição transformação tempotemperatura (TTT) Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R ().,

Leia mais

QFL-306 Prof. Luiz F. Silva Jr 1. Aldeídos e Cetonas - Parte 1

QFL-306 Prof. Luiz F. Silva Jr 1. Aldeídos e Cetonas - Parte 1 10. Aldeídos e Cetonas 10.1. Introdução Grupo Carbonílico: provavelmente o grupo funcional mais importante Aldeídos e Cetonas são responsáveis por aromas e sabores. Além disso, são empregados como solventes,

Leia mais

ESTUDO DO ENVELHECIMENTO DE TECIDO 100% PET TRATADOS POR PLASMA ATMOSFÉRICO COM DESCARGA DE BARREIRA DIELÉTRICA

ESTUDO DO ENVELHECIMENTO DE TECIDO 100% PET TRATADOS POR PLASMA ATMOSFÉRICO COM DESCARGA DE BARREIRA DIELÉTRICA ESTUDO DO ENVELHECIMENTO DE TECIDO 100% PET TRATADOS POR PLASMA ATMOSFÉRICO COM DESCARGA DE BARREIRA DIELÉTRICA Almeida, J. H. C. (1) ; Santos, T. F. (1); Carvalho, Y. S. M. (1); Carneiro V. Q. (3); Costa,

Leia mais

Com relação a estas substâncias citadas, são feitas as afirmativas abaixo.

Com relação a estas substâncias citadas, são feitas as afirmativas abaixo. Aula 1 Prova de Química - omentada 1. [EsPEx-2014] A Aspirina foi um dos primeiros medicamentos sintéticos desenvolvido e ainda é um dos fármacos mais consumidos no mundo. ontém como princípio ativo o

Leia mais

1303 Determinação da razão e/m 0

1303 Determinação da razão e/m 0 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira Instituto de Física UFRJ Tópicos Relacionados Raios catódicos, força de Lorentz, elétrons em campos transversais,

Leia mais

Propriedades Físicas e Químicas dos Compostos Orgânicos

Propriedades Físicas e Químicas dos Compostos Orgânicos Aumenta Propriedades das Moléculas Orgânicas Propriedades Físicas e Químicas dos Compostos Orgânicos A partir das ligações químicas que unem os átomos de suas moléculas, e das forças que agem entre elas

Leia mais

MODIFICAÇÃO DA ENERGIA DE SUPERFÍCIE DO POLIPROPILENO

MODIFICAÇÃO DA ENERGIA DE SUPERFÍCIE DO POLIPROPILENO MODIFICAÇÃO DA ENERGIA DE SUPERFÍCIE DO POLIPROPILENO Eduardo N. Bubicz 1*, Bianca R. Da Silva 2, Sabrina M. Darbello 3, Ruth M. C. Santana 4 * 1,2,4* Universidade Federal Grande do Sul - UFRGS, Campus

Leia mais

UFJF PISM º DIA (FÍSICA)

UFJF PISM º DIA (FÍSICA) UFJF PISM 2017 3 2º DIA (FÍSICA) 1 ATENÇÃO: 1. Utilize somente caneta azul ou preta. 2. ESCREVA OU ASSINE SEU NOME SOMENTE NO ESPAÇO PRÓPRIO DA CAPA. 3. O espaço que está pautado nas questões é para a

Leia mais

BC 0307 Transformações Químicas

BC 0307 Transformações Químicas BC 0307 Transformações Químicas ANDERSON ORZARI RIBEIRO Anderson.ribeiro@ufabc.edu.br Bloco B, 10º andar - Sala 1043 BC 0307 Transformações Químicas AULA 5 Compostos de carbono e interações intermoleculares

Leia mais

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020

INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 INFLUÊNCIA DA SOLDA NA VIDA EM FADIGA DO AÇO SAE 1020 H. W. L. Silva, M. P. Peres, H. J. C. Woorwald Rua Sebastião Martins, 55 - Lagoa Dourada I - Cruzeiro - SP - CEP: 12711-390 e-mail: hwlsilva@dglnet.com.br

Leia mais

Profa. Márcia A. Silva Spinacé

Profa. Márcia A. Silva Spinacé 1º Quadrimestre 2017 Profa. Márcia A. Silva Spinacé AULA 05 Introdução à formulação Componentes de uma formulação Cargas Diferentes tipos de Aditivos e suas características Discussão sobre um tipo específico

Leia mais

ANDERSON ORZARI RIBEIRO

ANDERSON ORZARI RIBEIRO Transformações Químicas ANDERSON ORZARI RIBEIRO Anderson.ribeiro@ufabc.edu.br Bloco B, 10º andar - Sala 1043 Transformações Químicas AULA 5 Compostos de carbono e interações intermoleculares CAPÍTULO 3

Leia mais

Forças Intermoleculares

Forças Intermoleculares Forças Intermoleculares Você já se perguntou por que a água forma gotas ou como os insetos conseguem caminhar sobre a água? Gota d'água caindo sobre a superfície da água. Inseto pousado sobre a superfície

Leia mais

TIAGO GHIGGI CAETANO DA SILVA

TIAGO GHIGGI CAETANO DA SILVA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS - PGCEM TIAGO GHIGGI

Leia mais

5ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A 10ºAno (VERSÃO 1)

5ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A 10ºAno (VERSÃO 1) 5ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A 10ºAno (VERSÃO 1) Professora Paula Melo Silva Data: 18 janeiro Ano Letivo: 2018/2019 135 + 15 min 1. Considere uma amostra de 10 cm

Leia mais

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 DETECÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM EQUIPAMENTOS ISOLADOS EM SF6, EM CAMPO W.R. Bacega* H. Tatizawa** F. Bacega* * Companhia de Transmissão de energia Elétrica Paulista - CTEEP **Instituto de Eletrotécnica

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO ACELERADO NA ADESÃO DE FILMES DE a-c:h OBTIDOS POR PECVD EM SUBSTRATO DE POLIPROPILENO CLARIFICADO

INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO ACELERADO NA ADESÃO DE FILMES DE a-c:h OBTIDOS POR PECVD EM SUBSTRATO DE POLIPROPILENO CLARIFICADO INFLUÊNCIA DO ENVELHECIMENTO ACELERADO NA ADESÃO DE FILMES DE a-c:h OBTIDOS POR PECVD EM SUBSTRATO DE POLIPROPILENO CLARIFICADO Paulo H. L. Aguiar 1, Suel E. Vidotti 1, Sandra A. Cruz 1 * 1 - Universidade

Leia mais

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos

Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos Desenvolvimento de um sistema de aquecimento baseado em placa de Peltier para microdispositivos G.B. SANCHEZ 1, H. S. SANTANA 1, D.S. TORTOLA 1 e O. P. TARANTO 1 1 Universidade Estadual de Campinas, Faculdade

Leia mais

FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO

FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação das Aprendizagens Essenciais Elaborada no âmbito do Projeto de Autonomia e Flexibilidade Curricular (PAFC) FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO 2018

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato

Leia mais

Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica

Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica Química Orgânica Aplicada a Engenharia Geológica Aula 10 Estudo dos alcoóis Prof. Dr. Leandro Vinícius Alves Gurgel 1. Introdução Os alcoóis são compostos que possuem um ou mais grupos hidroxila ligados

Leia mais

Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues

Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues ELETRODIÁLISE Fluxograma do funcionamento de uma planta de Eletrodiálise na recuperação de Metais MEMBRANAS

Leia mais

i UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

i UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS i UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS ESTUDO DA OXIDAÇÃO SUPERFICIAL DO COPOLÍMERO PROPILENO/ETILENO

Leia mais

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil

21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITO DE SISAL-POLIURETANO DERIVADO DE ÓLEO DE MAMONA COM VARIAÇÃO DE PROPORÇÃO NCO/OH ATRAVÉS DE ENSAIOS DE FLEXÃO M. C. Vasco (1), F. H. de Souza (1), S. Claro

Leia mais

CAMADAS SEMIRREDUTORAS DE RAIOS-X DE BAIXA ENERGIA: MEDIDAS COM CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO

CAMADAS SEMIRREDUTORAS DE RAIOS-X DE BAIXA ENERGIA: MEDIDAS COM CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO X Congreso Regional Latinoamericano IRPA de Protección y Seguridad Radiológica Radioprotección: Nuevos Desafíos para un Mundo en Evolución Buenos Aires, 12 al 17 de abril, 2015 SOCIEDAD ARGENTINA DE RADIOPROTECCIÓN

Leia mais

Fundamentos da modelagem Molecular - 1

Fundamentos da modelagem Molecular - 1 Fundamentos da modelagem Molecular - 1 Departamento de Física UFPel ufpellogo Introdução Rotas para a pesquisa Conexão entre experimento, simulação e teoria Sistema real Fazer modelos do sistema Fazer

Leia mais

Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais

Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro

Leia mais

Aula 2. Organic Chemistry. Espectroscopia UV-VIS e Infravermelho. 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice

Aula 2. Organic Chemistry. Espectroscopia UV-VIS e Infravermelho. 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Aula 2 Espectroscopia UV-VIS e Infravermelho Irene Lee Case Western Reserve University Cleveland, OH 2004, Prentice Hall Radiação Eletromagnética E

Leia mais

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos

Leia mais

Avaliação de eletroímãs para uso em procedimentos de calibração. Evaluation of electromagnets for use in calibration procedures

Avaliação de eletroímãs para uso em procedimentos de calibração. Evaluation of electromagnets for use in calibration procedures Avaliação de eletroímãs para uso em procedimentos de calibração Evaluation of electromagnets for use in calibration procedures Ramon Valls Martin 1, Diego Joriro Nazarre 1 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas

Leia mais

E DE E NERGIA ENERGIA LTE

E DE E NERGIA ENERGIA LTE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Efeitos Ambientais na Transmissão de Energia Elétrica Aula 3: Efeitos Ambientais na Transmissão Prof. Fabiano F. Andrade 2010 Roteiro da Aula 5.1 Efeito Pelicular da

Leia mais

4 Caracterização do projeto

4 Caracterização do projeto 4 Caracterização do projeto O método mais conhecido para medir alta tensão em corrente contínua (CC) é usar divisores de tensão resistivos. Os Laboratórios Nacionais de Metrologia devem desenvolver divisores

Leia mais

Ligação química. Ligações intermoleculares

Ligação química. Ligações intermoleculares Ligação química Ligações intermoleculares Miguel Neta, novembro de 2018 [Imagem: wikipedia.org] Ligações químicas Entre átomos Entre moléculas (intermoleculares) Ligação metálica Ligações de hidrogénio

Leia mais

2 NH 3 (g) + CO 2 (g)

2 NH 3 (g) + CO 2 (g) PROCESSO SELETIVO 2007 1 O DIA GABARITO 4 7 QUÍMICA QUESTÕES DE 16 A 30 16. O equilíbrio de ionização da água pura é dado pela equação abaixo, cuja constante do produto iônico é 2,5x10-14, a 37 o C. H

Leia mais

2 KClO 3 2 KCl + 3 O 2

2 KClO 3 2 KCl + 3 O 2 PROCESSO SELETIVO 2007 1 O DIA GABARITO 1 7 QUÍMICA QUESTÕES DE 16 A 30 16. O ânion cloreto (Cl - ), o argônio (Ar) e o cátion potássio (K + ) têm em comum o mesmo número: a) de prótons. b) de elétrons.

Leia mais

16. Em soluções aquosas o ânion dicromato está em equilíbrio dinâmico com o ânion cromato, segundo a reação representada por:

16. Em soluções aquosas o ânion dicromato está em equilíbrio dinâmico com o ânion cromato, segundo a reação representada por: PROCESSO SELETIVO 2007 1 O DIA GABARITO 2 7 QUÍMICA QUESTÕES DE 16 A 30 16. Em soluções aquosas o ânion dicromato está em equilíbrio dinâmico com o ânion cromato, segundo a reação representada por: Cr

Leia mais

Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos)

Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Características dos seres vivos 1 - Complexidade química e organização microscópica Elementos químicos comuns C, O, N, H e P Grande

Leia mais

3 Boletim Técnico Terminal Contrátil a Frio QTIII Série 7672 S8 (RW)

3 Boletim Técnico Terminal Contrátil a Frio QTIII Série 7672 S8 (RW) Boletim Técnico Terminal Contrátil a Frio QTIII Série 7672 S8 (RW) 1- Descrição do produto: O Terminal Contrátil a Frio M MR QTIII 7672-S-8 é um produto que atende os requisitos da norma IEEE 48 classe

Leia mais

Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos)

Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Características dos seres vivos 1 - Complexidade química e organização microscópica Elementos químicos comuns C, O, N, H e P Grande

Leia mais

Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos)

Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Características dos seres vivos Complexidade química e organização microscópica Elementos químicos comuns C, O, N, H e P Grande diversidade

Leia mais

3 Materiais e Métodos

3 Materiais e Métodos 66 3 Materiais e Métodos 3.1. Material Utilizado O material empregado neste trabalho foi o VESTAMID NRG 2101 (amarelo), um novo tipo de tubo fabricado em Poliamida 12, com cadeia longa, desenvolvido pela

Leia mais

Aula 8 Difração. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel

Aula 8 Difração. Física 4 Ref. Halliday Volume4. Profa. Keli F. Seidel Aula 8 Difração Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Difração de Fenda dupla (difração e interferência); ; Redes de Difração; Poder de Resolução e Dispersão; Difração de Fenda Dupla (Difração e interferência)

Leia mais

SIMULAÇÕES DE DESCARGAS DE RF CAPACITIVAS MODELADAS PELO MÉTODO PIC MCC.

SIMULAÇÕES DE DESCARGAS DE RF CAPACITIVAS MODELADAS PELO MÉTODO PIC MCC. SIMULAÇÕES DE DESCARGAS DE RF CAPACITIVAS MODELADAS PELO MÉTODO PIC MCC Elias Rodrigues Cizzoto(PG) (1),Marisa Roberto (PQ) (2),Patrick Bernard Verdonck(PQ) (1) (1) Laboratório de Sistemas Integráveis,

Leia mais

Fundamentos da modelagem Molecular - 1

Fundamentos da modelagem Molecular - 1 Fundamentos da modelagem Molecular - 1 Departamento de Física UFPel Introdução Rotas para a pesquisa Conexão entre experimento, simulação e teoria Sistema real Fazer modelos do sistema Fazer experimentos

Leia mais

Química Orgânica. Profª Drª Cristiane de Abreu Dias

Química Orgânica. Profª Drª Cristiane de Abreu Dias Química Orgânica Profª Drª Cristiane de Abreu Dias Composição dos Compostos Orgânicos Características Gerais dos Compostos Orgânicos Capacidade de formar Cadeias Representação usual das Cadeias Carbônicas

Leia mais

QB70C:// Química (Turmas S71/S72) Ligação Química

QB70C:// Química (Turmas S71/S72) Ligação Química QB70C:// Química (Turmas S71/S72) Ligação Química Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Formação das Ligações O modelo RPECV, baseado principalmente nas estruturas de Lewis,

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E BIODEGRADÁVEIS DE BLENDAS DE AMIDO DE MANDIOCA/QUITOSANA/PVA

ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E BIODEGRADÁVEIS DE BLENDAS DE AMIDO DE MANDIOCA/QUITOSANA/PVA ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E BIODEGRADÁVEIS DE BLENDAS DE AMIDO DE MANDIOCA/QUITOSANA/PVA Nágila M. P. S. Ricardo 1*, Anida M. M. Gomes 1, Paloma L. da Silva 1, Carolina de L. e Moura 1, Ticiane

Leia mais

INSTITUTO DE QUÍMICA da UFRJ DEPARTAMENTO DE QUÍMICA INORGÂNICA. Programa de Disciplina. Química Inorgânica EQ. Nome: Código: IQG 244 CARACTERÍSTICAS

INSTITUTO DE QUÍMICA da UFRJ DEPARTAMENTO DE QUÍMICA INORGÂNICA. Programa de Disciplina. Química Inorgânica EQ. Nome: Código: IQG 244 CARACTERÍSTICAS Programa de Disciplina Nome: Química Inorgânica EQ Código: IQG 244 Categoria: Carga Horária Semanal: CARACTERÍSTICAS Número de Semanas Previstas para a Disciplina: 15 Número de Créditos da Disciplina:

Leia mais

Fichas de electromagnetismo

Fichas de electromagnetismo Capítulo 3 Fichas de electromagnetismo básico Electrostática - Noções básicas 1. Enuncie as principais diferenças e semelhanças entre a lei da a atracção gravitacional e a lei da interacção eléctrica.

Leia mais

ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA

ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA M. L. Todt(1). V. D. Kienen (1) e E. C. Azevedo(1)* * UTFPR, Rua Sete de Setembro 3165 Curitiba PR 823-92, helunica@yahoo.com.br

Leia mais

ÁLCOOIS, FENÓIS, ÉTERES,ALDEÍDOS E CETONAS. Karla Gomes Diamantina-MG

ÁLCOOIS, FENÓIS, ÉTERES,ALDEÍDOS E CETONAS. Karla Gomes Diamantina-MG ÁLCOOIS, FENÓIS, ÉTERES,ALDEÍDOS E CETONAS Karla Gomes Diamantina-MG ÁLCOOIS Grupo funcional OH, hidroxila, ligada diretamente a um carbono saturado. Classificação quanto ao número de hidroxilas: monoálcool,

Leia mais

AULA 7. Cálculo das energias de interação estereoquímicas e eletrostáticas entre as moléculas do conjunto de

AULA 7. Cálculo das energias de interação estereoquímicas e eletrostáticas entre as moléculas do conjunto de Análise Comparativa dos Campos Moleculares AULA 7 Análise Comparativa dos Campos Moleculares A contribuição devido às forças de dispersão entre moléculas é descrita pelo potencial de Lennard-Jones e as

Leia mais

5 Influência da Tensão de Autopolarização

5 Influência da Tensão de Autopolarização 5 Influência da Tensão de Autopolarização 5.1. Introdução Neste Capítulo são apresentados os resultados obtidos no estudo da influência da tensão de autopolarização na deposição e na estrutura de filmes

Leia mais

9.1 O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO E A EXCITAÇÃO MOLECULAR

9.1 O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO E A EXCITAÇÃO MOLECULAR 187 9.1 O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO E A EXCITAÇÃO MOLECULAR A radiação infravermelha corresponde à parte do espectro eletromagnético entre as regiões do visível e das microondas (figura 9.01). A porção

Leia mais

P1 de CTM Energia Direcionalidade Troca ou Compartilhamento. Covalente Alta Sim Compartilhamento. Metálica Alta Não Compartilhamento

P1 de CTM Energia Direcionalidade Troca ou Compartilhamento. Covalente Alta Sim Compartilhamento. Metálica Alta Não Compartilhamento P1 de CTM 2012.2 Nome: Assinatura: Matrícula: Turma: 1) (1,5) Liste e classifique as ligações químicas em termos de a. Energia de ligação b. Direcionalidade c. Troca ou compartilhamento de elétrons COLOQUE

Leia mais

Ciência que estuda a química da vida

Ciência que estuda a química da vida Ciência que estuda a química da vida Mostra como o conjunto de moléculas inanimadas que constituem os seres vivos interagem para manter e perpetuar a vida seguindo as leis da química e da física e conferindo

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE UMA CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO PTW EM DOIS SISTEMAS PADRÕES SECUNDÁRIOS, COM FONTES DE 90 Sr+ 90 Y

CALIBRAÇÃO DE UMA CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO PTW EM DOIS SISTEMAS PADRÕES SECUNDÁRIOS, COM FONTES DE 90 Sr+ 90 Y CALIBRAÇÃO DE UMA CÂMARA DE EXTRAPOLAÇÃO PTW EM DOIS SISTEMAS PADRÕES SECUNDÁRIOS, COM FONTES DE 90 Sr+ 90 Y Patrícia L. Antonio, Valdir S. Carvalho e Linda V. E. Caldas Instituto de Pesquisas Energéticas

Leia mais

9.1 Medição do hidrogênio difusível pela técnica de cromatografia gasosa

9.1 Medição do hidrogênio difusível pela técnica de cromatografia gasosa 95 9 Resultados 9.1 Medição do hidrogênio difusível pela técnica de cromatografia gasosa As análises realizadas pela UFMG para cada tipo de consumível resultaram nas seguintes quantidades de hidrogênio

Leia mais

Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos)

Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Ciência que estuda a química da vida (características dos seres vivos) Características dos seres vivos 1 Complexidade química e organização estrutural 2 - Extração, transformação e uso da energia do meio

Leia mais

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil Cáceres C., Carlos A.; Canevarolo, Sebastião V. Correlação entre o índice de fluxo à fusão e

Leia mais

Análise Estrutural. José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira

Análise Estrutural. José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira Análise Estrutural José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira Programa Espectroscopia interacção luz /átomos-moléculas Espectroscopia UV-vis transições electrónicas determinação

Leia mais

Avaliação da Impedância Harmônica de uma Malha de Aterramento Submetida a Correntes Impulsivas

Avaliação da Impedância Harmônica de uma Malha de Aterramento Submetida a Correntes Impulsivas Avaliação da Impedância Harmônica de uma Malha de Aterramento Submetida a Correntes Impulsivas Felipe J. L de Araújo Edson G. da Costa Helder Alves Pereira Marconni F. B. R. Gonçalves João Marcelo Costa

Leia mais

Diversos: Modelo UFRJ Folha 1.4 Prof.: João Roberto Mazzei

Diversos: Modelo UFRJ Folha 1.4 Prof.: João Roberto Mazzei 01. O americano Michael Phelps entrou para a história dos jogos olímpicos ao conquistar um número surpreendente de medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos de Beijing 2008. Entretanto, o atleta afirmou em

Leia mais

Proteção contra efeito corona na cadeia de isoladores

Proteção contra efeito corona na cadeia de isoladores UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ENGENHARIA ÊNFASE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA Disciplina: Transmissão de Energia Elétrica II Proteção contra efeito corona na cadeia de isoladores Alunos:

Leia mais

Pré UFSC Química. Química Orgânica. Alcinos. Funções Orgânicas. Alcadienos. Hidrocarbonetos. Alcanos. Cicloalcanos. Alcenos.

Pré UFSC Química. Química Orgânica. Alcinos. Funções Orgânicas. Alcadienos. Hidrocarbonetos. Alcanos. Cicloalcanos. Alcenos. Química Orgânica Estuda as propriedades e composição dos compostos que apresentam o carbono como principal elemento químico. Alcinos São hidrocarbonetos acíclicos contendo uma única ligação tripla entre

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO N 2248/18. Rubber Seal Comércio de Produtos de Borracha Ltda Av. Paraná, 787 Mandirituba PR DESCRIÇÃO DA AMOSTRA:

RELATÓRIO DE ENSAIO N 2248/18. Rubber Seal Comércio de Produtos de Borracha Ltda Av. Paraná, 787 Mandirituba PR DESCRIÇÃO DA AMOSTRA: INTERESSADO: Rubber Seal Comércio de Produtos de Borracha Ltda Av. Paraná, 787 Mandirituba PR DESCRIÇÃO DA AMOSTRA: Amostra constituída por 5 placas com dimensões aproximadas de 145x145x1,8mm, 6 batoques

Leia mais

PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL

PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL PÓ DE ACIARIA MODIFICADO UTILIZADO EM PROCESSO DE DESCONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Thaís Gomes da Silva 1 Raquel Vieira Mambrini 2 PALAVRAS-CHAVE: pó de aciaria; corantes; adsorção; remediação ambiental. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

ADIÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO PARA OBTENÇÃO DE MEMBRANAS ASSIMÉTRICAS

ADIÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO PARA OBTENÇÃO DE MEMBRANAS ASSIMÉTRICAS ADIÇÃO DE CLORETO DE POTÁSSIO PARA OBTENÇÃO DE MEMBRANAS ASSIMÉTRICAS Aline Florindo Salviano 1* ; Bruna Aline Araújo 1 ; Edson Antônio dos Santos Filho 1 ; Edcleide Maria Araújo 1 ; Keila Machado de Medeiros

Leia mais

Química E Extensivo V. 5

Química E Extensivo V. 5 Química E Extensivo V. 5 Exercícios 01) a) b) 02) F V V F a) Errada. Existem séries homólogas em qualquer função. b) Certa. Na série homóloga, cada membro tem um CH 2 a mais. Massa molecular: 14µ. c) Certa.

Leia mais

5 Implementação da Metodologia

5 Implementação da Metodologia 5 Implementação da Metodologia A implementação da metodologia proposta no Capítulo 4 é possível devido ao importante avanço que os métodos numéricos e a capacidade de processamento computacional atuais

Leia mais

PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE.

PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. Leonardo A. D. Bandeira, Elidiane Cipriano Rangel Campus de Sorocaba Engenharia de Controle

Leia mais

Módulo 1. CONTEÚDOS E OBJETIVOS

Módulo 1. CONTEÚDOS E OBJETIVOS Módulo 1. CONTEÚDOS E OBJETIVOS CONTEÚDOS OBJETIVOS 1. Elementos químicos e sua organização: - Massa e tamanho dos átomos: - Massa isotópica e massa atómica relativa média Quantidade de matéria e massa

Leia mais

8.2. Na extremidade de uma corda suficientemente longa é imposta uma perturbação com frequência f = 5 Hz que provoca uma onda de amplitude

8.2. Na extremidade de uma corda suficientemente longa é imposta uma perturbação com frequência f = 5 Hz que provoca uma onda de amplitude Constantes Velocidade do som no ar: v som = 344 m /s Velocidade da luz no vácuo c = 3 10 8 m/s 8.1. Considere uma corda de comprimento L e densidade linear µ = m/l, onde m é a massa da corda. Partindo

Leia mais

Região do Espectro Eletromagnético

Região do Espectro Eletromagnético Região do Espectro Eletromagnético Região do Espectro Eletromagnético Raios X UV / V Infravermelho Microonda Radiofrequência Transição Quebra de ligação Eletrônica Vibracional Rotacional Spin nuclear (RMN),

Leia mais

Conteúdo Eletromagnetismo: Campo Magnético gerado por um fio e por um solenoide.

Conteúdo Eletromagnetismo: Campo Magnético gerado por um fio e por um solenoide. AULA 16.1 Conteúdo Eletromagnetismo: Campo Magnético gerado por um fio e por um solenoide. Habilidades: Compreender os princípios físicos envolvidos no magnetismo e eletromagnetismo para relacionar fenômenos

Leia mais

Ano: 3º EM. Recursos para Estudo / Atividades. Conteúdo. 2ª Etapa Unidades de Estudo conceitos e habilidades. Caderno

Ano: 3º EM. Recursos para Estudo / Atividades. Conteúdo. 2ª Etapa Unidades de Estudo conceitos e habilidades. Caderno Rede de Educação Missionárias Servas do Espírito Santo Colégio Nossa Senhora da Piedade Av. Amaro Cavalcanti, 2591 Encantado Rio de Janeiro / RJ CEP: 20735042 Tel: 2594-5043 Fax: 2269-3409 E-mail: cnsp@terra.com.br

Leia mais

Modelagem de Sistema de Posicionamento para Haste Flexível

Modelagem de Sistema de Posicionamento para Haste Flexível Modelagem de Sistema de Posicionamento para Haste Flexível Rafael Rodrigues Luz Benevides Instituro Tecnológico de Aeronáutica (ITA) Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 Vila das Acácias, 12228-900, São José

Leia mais

Introdução a radiação Térmica (Parte 2)

Introdução a radiação Térmica (Parte 2) Fenômenos de Transporte Capitulo 9 cont. Introdução a radiação Térmica (Parte 2) Prof. Dr. Christian J. Coronado Rodriguez IEM - UNIFEI Seassuperfíciesforemcorposnegros,entãoε 1 =ε 2 = 1 ; α 1 = α 2 =

Leia mais

Estrutura Molecular, Ligações Químicas e Propriedades dos Compostos Orgânicos

Estrutura Molecular, Ligações Químicas e Propriedades dos Compostos Orgânicos Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Profa. Roberlucia A. Candeia Disciplina: Química Orgânica Estrutura Molecular, Ligações Químicas e Propriedades dos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA CONCEITOS BÁSICOS DE ESPECTROSCOPIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA CONCEITOS BÁSICOS DE ESPECTROSCOPIA QFL5947-1onceitos Básicos de Espectroscopia 2011-2 UNIVERIDADE DE Ã PAUL INTITUT DE QUÍMIA Programa de Pós-Graduação em Química NEIT BÁI DE EPETRPIA QFL5947-1 3 a Prova de I.V.-Raman-2011 ETR AGUILAR VITRIN

Leia mais

UFSC. Resposta: 76. Comentário. 01. Incorreta. É formado pela reação de neutralização entre o hidróxido de potássio e ácido carbônico.

UFSC. Resposta: 76. Comentário. 01. Incorreta. É formado pela reação de neutralização entre o hidróxido de potássio e ácido carbônico. Resposta: 76 01. Incorreta. É formado pela reação de neutralização entre o hidróxido de potássio e ácido carbônico. H 2 CO 3 + KOH = K 2 CO 3 + H 2 0 02. Incorreta. O nox do carbono é +4. 04. Correta.

Leia mais

a) diminui 1 x J. b) aumenta 1 x J. c) diminui 2 x J. d) aumenta 2 x J. e) não se altera.

a) diminui 1 x J. b) aumenta 1 x J. c) diminui 2 x J. d) aumenta 2 x J. e) não se altera. 1. A energia potencial elétrica U de duas partículas em função da distância r que as separa está representada no gráfico da figura abaixo. Uma das partículas está fixa em uma posição, enquanto a outra

Leia mais