Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013"

Transcrição

1 DETECÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM EQUIPAMENTOS ISOLADOS EM SF6, EM CAMPO W.R. Bacega* H. Tatizawa** F. Bacega* * Companhia de Transmissão de energia Elétrica Paulista - CTEEP **Instituto de Eletrotécnica e energia da USP - IEEUSP RESUMO Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa visando ao desenvolvimento de técnicas de detecção de descargas parciais no ambiente de subestações, através da medição de componentes de alta frequência da corrente de fuga no condutor de aterramento desses equipamentos. Esse procedimento foi utilizado na avaliação de equipamentos energizados e em funcionamento normal. Este artigo enfoca principalmente ensaios realizados em disjuntores isolados em SF6, de até 460kV. Os pulsos de corrente associados às descargas parciais foram detectados utilizando-se um transformador de alta frequência, e medidos através de um osciloscópio. A identificação das descargas parciais foi realizada com base em resultados obtidos previamente em laboratório, onde foi realizada a caracterização das assinaturas das descargas parciais no domínio do tempo. As assinaturas de descargas parciais foram obtidas através de células de ensaios desenvolvidas de forma a simular configurações de eletrodos, ou defeitos, passíveis de ocorrer em situações reais, em equipamentos isolados em SF6. Foram obtidos resultados promissores, mostrando a factibilidade da detecção de descargas parciais em laboratório e em campo utilizando-se desta técnica. PALAVRAS-CHAVE descargas parciais, disjuntores, hexafluoreto de enxofre, SF6, manutenção preditiva, testes em isolação, subestações, IEC 60270, testes em equipamentos energizados. 1. INTRODUÇÃO Este artigo apresenta resultados de uma pesquisa objetivando o desenvolvimento de técnica de detecção de descargas parciais para utilização em campo, mantendo-se o equipamento energizado, através da utilização de um TC de alta frequência instalado no condutor de aterramento do equipamento, para a medição dos pulsos associados às descargas parciais. Os pulsos de alta frequência foram medidos através de um osciloscópio. O osciloscópio permite a caracterização do perfil eletromagnético emitido pelas descargas parciais, caracterizando dessa forma os pulsos de descarga parcial no domínio do tempo. Os perfis no domínio do tempo obtidos foram comparados com resultados laboratoriais obtidos em modelos de tamanho reduzido. Neste trabalho, são enfocadas medições realizadas em equipamentos de alta tensão utilizando isolação em SF6 (hexafluoreto de enxofre). Considerando as grandes dimensões dos disjuntores utilizados no segmento da transmissão, e dificuldades associadas aos circuitos de gás isolante desse equipamento, as 1 / 8

2 medições laboratoriais foram realizadas em células de ensaios confeccionadas especialmente para essa finalidade, contendo variadas configurações de eletrodos imersas em gás SF6 pressurizado, com a finalidade de simular condições presentes em equipamentos reais. Utilizando esse tipo de modelo reduzido, assinaturas das descargas parciais ocorrendo nesse meio isolante constituído por gás SF6 pressurizado foram obtidas. Este artigo mostra algumas medições no campo realizadas nesses equipamentos, onde foram obtidos resultados promissores no que se refere à técnica de medição. 2. RESULTADOS LABORATORIAIS OBTIDOS EM MODELOS REDUZIDOS CONTENDO GAS SF6 PRESSURIZADO Com a finalidade de se obter maior experiência com essa técnica na medição de descargas parciais no meio dielétrico gás SF6 pressurizado, foram realizados inicialmente testes laboratoriais em célula de ensaio especialmente confeccionada para esse fim. A célula de ensaio é constituída por uma caixa de alumínio contendo internamente um eletrodo de alta tensão, na qual SF6 pressurizado foi aplicado através de uma válvula de controle e manômetro. A alta tensão foi aplicada ao eletrodo através de um cabo isolado de alta tensão. Todas as aberturas foram cuidadosamente seladas, utilizando-se uma tampa parafusada com o-ring, a fim de manter o gás SF6 a uma pressão aproximada de 10 bar. A fig. 1 mostra a célula de ensaio contendo gás SF6 pressurizado. Fig. 1 Célula de ensaios para testes de descargas parciais em SF6. A Fig. 2 mostra detalhes da célula de ensaio contendo os eletrodos de alta tensão. Fig. 2 Célula de ensaios para testes de descargas parciais em SF6, com eletrodos de alta tensão. 2 / 8

3 As Figs. 3 e 4 mostram a montagem experimental básica utilizada. Fig. 3 Montagem experimental básica utilizada, com a célula de ensaio e o transformador de alta tensão. Fig. 4 Montagem experimental básica utilizada, com a célula de ensaio, o transformador de alta tensão e aparelhagem de medição. Utilizando-se essa montagem experimental, diferentes configurações de eletrodos, sob gás SF6 pressurizado, foram testadas. As Fig. 5 e 6 mostram testes realizados utilizando-se configuração de eletrodos tipo ponta-plano, onde foi aplicada alta tensão ao eletrodo ponta e mantendo-se o eletrodo plano aterrado. 3 / 8

4 Fig. 5 Eletrodo plano ao potencial de terra e eletrodo ponta sob alta tensão, em ambiente pressurizado com SF6 à pressão de 6 bar. A Fig. 6 mostra a assinatura de descarga parcial obtida utilizando-se a configuração de eletrodos mostrada na Fig. 5. Fig. 6 Assinatura de descarga parcial obtida utilizando-se a configuração de eletrodos ponta plano (eletrodo plano aterrado), espaçamento entre eletrodos 2,5mm, SF6 à pressão de 6 bar. Escalas 200ns/div e 10mV/div. As Fig. 7 e 8 mostram testes realizados utilizando-se a configuração de eletrodos ponta plano, aplicando-se alta tensão ao eletrodo plano e mantendo-se o eletrodo ponta sob alta tensão. Fig. 7 Eletrodo plano submetido à alta tensão, mantendo-se o eletrodo ponta sob alta tensão em ambiente com gás SF6 à pressão de 6 bar. A Fig. 8 mostra a assinatura de descarga parcial utilizando-se a configuração de eletrodos mostrada na Fig / 8

5 Fig. 8 Assinatura de descarga parcial obida utilizando-se a configuração de eletrodos ponta plano da Fig. 7, submetendo o eletrodo plano a alta tensão e mantendo o eletrodo ponta ao potencial de terra, em ambiente com gás SF6 à pressão de 6 bar. A fim de se simular uma situação passível de ocorrência em equipamentos contendo isolação a SF6, outra variante de configuração de eletrodo foi utilizada, aplicando-se pequenas partículas isolantes entre os eletrodos, conforme mostrado nas Fig. 9 e 10. Fig. 9 Eletrodo plano submetido à alta tensão, mantendo-se o eletrodo ponta sob alta tensão em ambiente com gás SF6 à pressão de 6 bar, e aplicando-se pequenas partículas isolantes de fibra de vidro entre os eletrodos. Fig. 10 Assinatura de descarga parcial obtida utilizando-se configuração de eletrodos ponta plano (eletrodo plano aterrado) da Fig. 9, espaçamento de 2,5 mm, gás SF6 à pressão de 2 bar, tensão de ensaio de 10 kv. Escalas 200ns/div e 10mV/div. Para simular outra possível situação real, as Fig. 11 e 12 mostram o eletrodo ponta sob alta tensão e próximo a partículas metálicas depositadas sobre superfície isolante de silicone. Fig. 11 Eletrodo ponta sob alta tensão próximo a partículas metálicas sobre superfície isolante de silicone. Fig. 12 Assinatura de descarga parcial utilizando-se eletrodo ponta ao potencial de 3,5kV próximo a partículas metálicas, conforme Fig. 11, SF6 à pressão de 5 bar. Escalas 200ns/div e 20mV/div. Outra possível situação presente em equipamentos reais é mostrada nas Fig. 13 e 14, onde o eletrodo ponta sob alta tensão é posicionado próximo a partículas metálicas colocadas sobre superfície metálica aterrada. 5 / 8

6 Fig. 13 Eletrodo ponta sob alta tensão próximo a particular metálicas colocadas sobre superfície metálica aterrada. Fig. 14 Assinatura de descargas parciais obtidas utilizando-se eletrodo ponta ao potencial de 3,5kV, conforme Fig. 13, e próximo a partículas metálicas sobre superfície metálica aterrada, SF6 à pressão de 6 bar. Escalas 100ns/div e 50mV/div. Objetivando verificar a factibilidade desse método de medição de descargas parciais no campo, em equipamentos isolados em SF6, foram realizadas medições em disjuntores a SF6. Com essa finalidade, medições exploratórias foram realizadas em subestações com histórico de falha desse equipamento. As Fig. 15 a 17 mostram exemplos de medições realizadas. Fig. 15 Disjuntor a SF6, tensão 145 kv. Fig. 16 TC de alta frequência aplicado ao condutor de aterramento. 6 / 8

7 Fig. 17 Resultado de ensaio Medição no domínio do tempo utilizando-se TC de alta frequência aplicado ao condutor de aterramento do disjuntor. Medição realizada com osciloscópio (escalas 500 ns/div e 2 mv/div canal azul, escalas 500 ns/div e 10 mv/div canal vermelho) As Fig. 18, 19 e 20 mostram outros exemplos de medições em campo, em disjuntores a SF6 de 460 kv. Também neste caso, os TCs de alta frequência foram instalado no condutor de aterramento. Fig. 18 Disjuntor a SF6, tensão 460 kv. Fig. 19 Medição realizada instalando-se TC de alta frequência no aterramento do disjuntor a SF6 de 460 kv, possível origem descargas corona (escalas 100 mv/div e 2us/div canal amarelo., 100 mv/div e 2us/div canal verde, 50 mv/div e 2us/div canal azul). 7 / 8

8 Fig. 20 Medição realizada instalando-se TC de alta frequência no aterramento do disjuntor a SF6 de 460 kv (escalas 100 ns/div e 100mV/div canal azul). As Fig. 17 e 20 mostram oscilogramas apresentando compatibilidade com assinaturas de descargas parciais, obtidas em laboratório em células de ensaios de modelo reduzido. 3. CONCLUSÕES Neste artigo, utilizando-se células de ensaio de modelos reduzidos, assinaturas de descargas parciais no meio isolante SF6 foram obtidas. Utilizando-se os modelos reduzido, várias situações de falhas passíveis de serem encontradas em disjuntores a SF6 foram simuladas. As assinaturas de descargas parciais obtidas em laboratório foram utilizadas para o reconhecimento de padrões similares, obtidas em medições em disjuntores reais isolados em SF6, nos ensaios em campo no ambiente de subestação. Assinaturas suspeitas foram encontradas nas medições em campo. O grau de risco ao qual o equipamento está submetido poderá ser estimado, na medida em que maior experiência for obtida com este tipo de medição. Na continuidade desta pesquisa, medições em campo adicionais estão previstas, buscando-se correlacionar a amplitude das assinaturas com o risco de falha do equipamento. Uma vantagem importante desta técnica reside no fato de que o sensor, o TC de alta frequência, é aplicado no aterramento do equipamento, permitindo que as medições sejam realizadas em condições seguras, e sem a necessidade do desligamento do equipamento. Conforme esperado, a presença de interferências eletromagnéticas durante essas medições é muito comum, porém os ensaios em campo realizados mostram sua factibilidade, como por exemplo nas medições no disjuntor de 460 kv mostrado no artigo. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1]Tatizawa H., Bacega W.R. et al. Evaluation at Field of Aged 345kV Class ZnO Surge Arresters. In: 2010 IEEE PES Transmission & Distribution Conference and Exposition, 2010, New Orleans. Proceedings of the 2010 IEEE PES Transmission & Distribution Conference and Exposition, p [2]Tatizawa H.; Bacega W.R., Soletto K. T. Proposal of a Partial Discharge Detection Method for Laboratory and Field Conditions... In: 2008 IEEE PES Transmission & Distribution Conference and Exposition, 2008, Chicago. Proceedings of the 2008 IEEE PES Transmission & Distribution Conference and Exposition, p [3]International Electrotechnical Commission, IEC Standard, [4]Kuffel E, Zaengl WS, High Voltage Engineering Fundamentals, Pergamon International Library, [5]Bartnikas R, McMahon EJ (editors), Engineering Dielectrics Vol.I, Corona measurement and interpretation, ASTM STP 669, / 8

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSE 12 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VIII GRUPO VIII - GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

Leia mais

AVALIAÇÃO EM CAMPO DO ESTADO DE DEGRADAÇÃO DE PÁRA-RAIOS DE ZnO, DA CLASSE DE TENSÃO 345kV ERIAC - ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ

AVALIAÇÃO EM CAMPO DO ESTADO DE DEGRADAÇÃO DE PÁRA-RAIOS DE ZnO, DA CLASSE DE TENSÃO 345kV ERIAC - ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ Puerto Iguazú Argentina XIII ERIAC DÉCIMO TERCER ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ 24 al 28 de mayo de 2009 Comité de Estudio A3 - Equipamiento de Alta Tensión XIII/PI-A3-03 AVALIAÇÃO EM CAMPO

Leia mais

Sistema inteligente para a gestão de ativos de

Sistema inteligente para a gestão de ativos de Sistema inteligente para a gestão de ativos de transmissão de energia elétrica, através do monitoramento de descargas parciais Wilson R. Bacega, Felippe Bacega, Hédio Tatizawa, Adrián F. Castro, Marcio

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO - GSE

Leia mais

Diagnóstico do Estado dos Pára-raios em Operação no Sistema de Transmissão

Diagnóstico do Estado dos Pára-raios em Operação no Sistema de Transmissão Diagnóstico do Estado dos Pára-raios em Operação no Sistema de Transmissão Wilson R. Bacega, Arnaldo G. Kanashiro, Hédio Tatizawa, Milton Zanotti Junior e Paulo F. Obase Resumo Este trabalho tem por objetivo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA FELIPPE BACEGA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA FELIPPE BACEGA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE ENERGIA E AMBIENTE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA FELIPPE BACEGA AVALIAÇÃO DO ESTADO DOS EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE TRANSPORTE DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE

Leia mais

Desenvolvimento de técnica de detecção de descargas parciais em TIs, no campo.

Desenvolvimento de técnica de detecção de descargas parciais em TIs, no campo. 1 Desenvolvimento de técnica de detecção de descargas parciais em TIs, no campo. Wilson Roberto Bacega (CTEEP), Hédio Tatizawa (IEE/USP), Kleiber T. Soletto (IEE/USP), Guido Silva (IEE/USP) Resumo- Esta

Leia mais

TERMOGRAFIA DIGITAL SUPERFICIAL AÉREA

TERMOGRAFIA DIGITAL SUPERFICIAL AÉREA TERMOGRAFIA DIGITAL SUPERFICIAL AÉREA EXPERIÊNCIA NA SUBESTAÇÃO ISOLADA A GÁS SF6 DA ITAIPU BINACIONAL Adrian Osorio Paredes aerop@itaipu.gov.py Eleceu Barz eleceu@itaipu.gov.br ITAIPU BINACIONAL Itaipu

Leia mais

Painéis de Média Tensão

Painéis de Média Tensão Painéis de Média Tensão ARCO INTERNO APROVADO 20kA/1s CEPEL - RJ Sumário Apresentação... 2 Principais Componentes... 3 Células de Entrada/Saída e Transição... 4 Células de Seccionamento... 5 Células de

Leia mais

II. ATIVIDADES DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL SOBRE AS INSTALAÇÕES

II. ATIVIDADES DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL SOBRE AS INSTALAÇÕES 1 Definição dos tempos de espera para o aterramento de cabos do tipo OF desenvolvimento de dispositivo de medição, estudos de modelagem e simulação computacional, e ensaios. Eruchim Waldemar Citron (CTEEP),

Leia mais

Diagnóstico do Estado dos Pára-raios, tipo SiC, em Operação no Sistema de Transmissão

Diagnóstico do Estado dos Pára-raios, tipo SiC, em Operação no Sistema de Transmissão 1 Diagnóstico do Estado dos Pára-raios, tipo SiC, Operação no Sista de Transmissão A. G. Kanashiro, P. F. Obase, M. Zanotti Junior, E. W. Citron, IEE/USP W. R. Bacega, CTEEP Resumo - Os pára-raios de carboneto

Leia mais

Instituto SENAI de Tecnologia em Energia Gestão e Economia de Energia no Programa Indústria Paulista + Competitiva

Instituto SENAI de Tecnologia em Energia Gestão e Economia de Energia no Programa Indústria Paulista + Competitiva Instituto SENAI de Tecnologia em Energia Gestão e Economia de Energia no Programa Indústria Paulista + Competitiva Técnicas e Procedimentos para Manutenção de Cabines Primárias Renato Barbosa MANUTENÇÃO

Leia mais

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS GMI/022 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO XII GRUPO DE ESTUDO DE ASPECTOS TÉCNICOS E GERENCIAIS DE MANUTENÇÃO EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS LOCALIZAÇÃO DE VAZAMENTO DE ÓLEO ISOLANTE,

Leia mais

Conjuntos de Manobra de Média Tensão. Células Modulares Compactas APROVADO ARCO INTERNO CEPEL - RJ

Conjuntos de Manobra de Média Tensão. Células Modulares Compactas APROVADO ARCO INTERNO CEPEL - RJ Conjuntos de Manobra de Média Tensão Células Modulares Compactas ARCO INTERNO APROVADO CEPEL - RJ Sumário 1- Apresentação... 2 2- Características Técnicas Principais... 2 3- Principais Componentes... 3

Leia mais

desligamento do equipamento.

desligamento do equipamento. 1 Estudo de técnicas diagnósticas aplicáveis aos TIs Desenvolvimento de ensaios preditivos para realização em campo, sem a necessidade de desligamento do equipamento. Wilson Roberto Bacega (CTEEP), Hédio

Leia mais

simplificada e com maior precisão. II. ATIVIDADES DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL SOBRE AS INSTALAÇÕES

simplificada e com maior precisão. II. ATIVIDADES DE MODELAGEM E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL SOBRE AS INSTALAÇÕES 1 Definição dos tempos de espera para o aterramento de cabos do tipo OF desenvolvimento de dispositivo de medição, estudos de modelagem e simulação computacional e ensaios Eruchim Waldemar Citron (CTEEP),

Leia mais

Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia

Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia

Leia mais

GRUPO: VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (GSE)

GRUPO: VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (GSE) GSE/ 17 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO: VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (GSE) TÉCNICA PARA LOCALIZAÇÃO DE DP EM SUBESTAÇÕES BLINDADAS PELA ANÁLISE

Leia mais

TECNOLOGIAS APLICÁVEIS AOS PAINÉIS ELÉTRICOS DE MÉDIA TENSÃO ISOLADOS A GÁS SF6

TECNOLOGIAS APLICÁVEIS AOS PAINÉIS ELÉTRICOS DE MÉDIA TENSÃO ISOLADOS A GÁS SF6 TECNOLOGIAS APLICÁVEIS AOS PAINÉIS ELÉTRICOS DE MÉDIA TENSÃO ISOLADOS A GÁS SF6 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esta apresentação tem por foco tecer algumas considerações voltadas para as tecnologias do gás SF6

Leia mais

Pára-raios para aplicação em subestações

Pára-raios para aplicação em subestações PALESTRA TÉCNICA Pára-raios para aplicação em subestações Alstom Grid Itajubá 21 de fevereiro, 2011 Jorge Luiz De Franco - Tyco Electronics TÓPICOS ABORDADOS Princípio de operação dos pára-raios e sua

Leia mais

5. ISOLANTES OU DIELÉTRICOS

5. ISOLANTES OU DIELÉTRICOS 5. ISOLANTES OU DIELÉTRICOS 5.1 Definição Material Isolante (Dielétricos): materiais isolantes são substâncias em que os elétrons e íons não podem se mover em distâncias macroscópicas como os condutores

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 022/2014 FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Audiência Pública 022/2014 EMENTA: Obter subsídios para Obter subsídios à proposta

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS AVALIAÇÃO DA SUSCEPTIBILIDADE

Leia mais

HOT LINE CONSTRUÇOES ELETRICAS Ltda. BRASIL "Conduíte para alta tensão a gás SF6" São Paulo, 16 agosto de CONDUÍTE PARA ALTA TENSÃO A GÁS SF6

HOT LINE CONSTRUÇOES ELETRICAS Ltda. BRASIL Conduíte para alta tensão a gás SF6 São Paulo, 16 agosto de CONDUÍTE PARA ALTA TENSÃO A GÁS SF6 1 HOT LINE CONSTRUÇOES ELETRICAS Ltda. BRASIL "Conduíte para alta tensão a gás SF6" São Paulo, 16 agosto de 2004. CONDUÍTE PARA ALTA TENSÃO A GÁS SF6 Autores: ROBERTO ROQUELANE PEREIRA MENDES - Engº Elétrico

Leia mais

Implementação de um Sistema de Medição de Capacitância e Tangente Delta em Geradores e Motores Elétricos

Implementação de um Sistema de Medição de Capacitância e Tangente Delta em Geradores e Motores Elétricos Implementação de um Sistema de Medição de Capacitância e Tangente Delta em Geradores e Motores Elétricos Hélio Amorim, André Tomaz, Thiago Baptista, João Borges, Caio Fleming CEPEL - Centro de Pesquisas

Leia mais

Luiz Paulo Parente, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil SSVT Transformador de Potencial para Serviços Auxiliares

Luiz Paulo Parente, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil SSVT Transformador de Potencial para Serviços Auxiliares Luiz Paulo Parente, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil SSVT Transformador de Potencial para Serviços Auxiliares August 20, 2015 Slide 1 Conteúdo Introdução A Solução Características Aplicações

Leia mais

Autor: Edmilson José Dias CEMIG DISTRIBUIÇÃO - SA

Autor: Edmilson José Dias CEMIG DISTRIBUIÇÃO - SA DIAGNOSTICO DOS CABOS SUBTERRÂNEOS DE MÉDIA TENSÃO EM BELO HORIZONTE ATRAVÉS DO MÉTODO DE DESCARGAS PARCIAIS: UMA VIABILIDADE PARA MANUTENÇÃO PREVENTIVA CONFIÁVEL Autor: Edmilson José Dias CEMIG DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

MBR. Relé de Ruptura de Membrana/Bolsa. Catálogo

MBR. Relé de Ruptura de Membrana/Bolsa. Catálogo MBR Catálogo Relé de Ruptura de Membrana/Bolsa O Relé de Ruptura de Membrana/Bolsa - MBR é um dispositivo capaz de detectar a ruptura da membrana ou bolsa de borracha usada em sistemas de preservação de

Leia mais

Efeitos do Enxofre Corrosivo Sobre as Propriedades Dielétricas do Papel Isolante. Edson Ueti Francisco de Assis Filho Márcio Antônio Sens

Efeitos do Enxofre Corrosivo Sobre as Propriedades Dielétricas do Papel Isolante. Edson Ueti Francisco de Assis Filho Márcio Antônio Sens XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Efeitos do Enxofre Corrosivo Sobre as Propriedades Dielétricas do Papel Isolante

Leia mais

MBR RELÉ DE RUPTURA DE MEMBRANA/BOLSA

MBR RELÉ DE RUPTURA DE MEMBRANA/BOLSA MBR RELÉ DE RUPTURA DE MEMBRANA/BOLSA Relé de Ruptura de Membrana/Bolsa MBR O Relé de Ruptura de Membrana/Bolsa MBR é um dispositivo capaz de detectar a ruptura da membrana ou bolsa de borracha usada em

Leia mais

3 Boletim Técnico Terminal Contrátil a Frio QTIII Série 7672 S8 (RW)

3 Boletim Técnico Terminal Contrátil a Frio QTIII Série 7672 S8 (RW) Boletim Técnico Terminal Contrátil a Frio QTIII Série 7672 S8 (RW) 1- Descrição do produto: O Terminal Contrátil a Frio M MR QTIII 7672-S-8 é um produto que atende os requisitos da norma IEEE 48 classe

Leia mais

Fluorpact-6 Painel Compacto

Fluorpact-6 Painel Compacto Painel Compacto 1. Apresentação 2 2. Aplicação 2 3. Normas Aplicadas 2 4. Principais Vantagens 2 5. Segurança 3 6. Características Elétricas Nominais 3 7. Configurações Existentes 4 7.1 Para Conexões à

Leia mais

MBR RELÉ DE RUPTURA DE MEMBRANA / BOLSA

MBR RELÉ DE RUPTURA DE MEMBRANA / BOLSA MBR RELÉ DE RUPTURA DE MEMBRANA / BOLSA Relé de Ruptura de Membrana / Bolsa MBR O Relé de Ruptura de Membrana/Bolsa MBR é um dispositivo capaz de detectar a ruptura da membrana ou bolsa de borracha usada

Leia mais

IMA-DP. Instrumentação para Monitoramento e Análise de Descargas Parciais

IMA-DP. Instrumentação para Monitoramento e Análise de Descargas Parciais Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Monitoramento e Diagnóstico de Equipamentos Elétricos Estudo de Casos IMA-DP Instrumentação para Monitoramento e Análise de Descargas Parciais Hélio Amorim Eletrobras

Leia mais

CALIBRAÇÃO E RASTREABILIDADE DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO

CALIBRAÇÃO E RASTREABILIDADE DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO CALIBRAÇÃO E RASTREABILIDADE DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO O. B. Oliveira Filho* M. T. F. da Silva** L. C. de Azevedo** P. C. O. Vitorio*** L. A. A. de Souza*** *** Inmetro Instituto Nacional de

Leia mais

WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta

WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta Definição Efeito Corona é um fenômeno fotoquímico oriundo da ionização em torno de um campo elétrico por motivo geralmente ligado a mudança da

Leia mais

RECON MT. Até Classe 36,2kV

RECON MT. Até Classe 36,2kV Até Classe 36,2kV INTRODUÇÃO Padronização da configuração de entrada de Clientes Consumidores em Média Tensão. Definições de equipamentos e características eletromecânicas das subestações, tanto para ligações

Leia mais

ANFW Painel Remoto Anunciador de Falhas

ANFW Painel Remoto Anunciador de Falhas Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas ANFW Painel Remoto Anunciador de Falhas Manual de Instruções Manual de Instruções Série: ANFW Idioma: Português Nº do Documento: 10004636736

Leia mais

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO JUNHO/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO JUNHO/2015 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO JUNHO/215 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ENGENHARIA ELÉTRICA ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA ISOLAÇÃO DE CHAVES FUSÍVEIS DE MÉDIA TENSÃO FRENTE À OCORRÊNCIA DE SURTOS NÃO PADRONIZADOS

Leia mais

Capítulo II Repetibilidade dos resultados de SFRA

Capítulo II Repetibilidade dos resultados de SFRA 44 Capítulo II Repetibilidade dos resultados de SFRA Por Marcelo Eduardo de Carvalho Paulino* Os transformadores são constituídos por uma complexa rede de resistências, capacitância e indutâncias internas.

Leia mais

O que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA.

O que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA. ATERRAMENTO BT O que é Aterramento? É A LIGAÇÃO INTENCIONAL DE UM EQUIPAMENTO OU UM SISTEMA À TERRA DE MODO A CRIAR UM CAMINHO SEGURO E DE BAIXA RESISTÊNCIA. FUNÇÕES DO ATERRAMENTO Desligamento Automático

Leia mais

Marcelo Fabiano Latini* Juan Carlos Henning José Simão Filho (ITAIPU) Alan Françoi S.Levy (CEPEL)

Marcelo Fabiano Latini* Juan Carlos Henning José Simão Filho (ITAIPU) Alan Françoi S.Levy (CEPEL) GGH / 14 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA (GGH) MEDIÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM HIDROGERADOR DA USINA DE ITAIPU UMA AVALIAÇÃO EXPERIMENTAL

Leia mais

4. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL CAPACITIVOS E CONDENSADORES DE ACOPLAMENTO Isolamento em papel-óleo

4. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL CAPACITIVOS E CONDENSADORES DE ACOPLAMENTO Isolamento em papel-óleo 4. TRNSFORMDORES DE POTENCIL CPCITIVOS E CONDENSDORES DE COPLMENTO Isolamento em papel-óleo Transformadores de potencial capacitivos de 420 kv. Fingrid, Visulahti (Finlândia). 34 INTRODUÇÃO Os transformadores

Leia mais

Cabos de Alta Tensão do Tipo OF (Oil Filled) - Determinação dos Tempos de Espera

Cabos de Alta Tensão do Tipo OF (Oil Filled) - Determinação dos Tempos de Espera Cabos de Alta Tensão do Tipo OF (Oil Filled) - Determinação dos Tempos de Espera E.W. Citron-CTEEP, W.R. Bacega-CTEEP H. Tatizawa IEE/USP, P.F. Obase IEE/USP, N.M. Matsuo consultor IEE/USP no decorrer

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO TRANSCREVA PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE

CONCURSO PÚBLICO TRANSCREVA PARA A FOLHA DE RESPOSTAS, COM CANETA DE CONCURSO PÚBLICO 46. PROVA OBJETIVA ENGENHEIRO NÍVEL I (ÁREA DE ATUAÇÃO: ELÉTRICA) VOCÊ RECEBEU SUA FOLHA DE RESPOSTAS E ESTE CADERNO CONTENDO 30 QUESTÕES OBJETIVAS. CONFIRA SEU NOME E NÚMERO DE INSCRIÇÃO

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 06 7587 Tópico: Fontes de Distúrbios DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA PARA ESTUDO DE TENSÕES INDUZIDAS EM LINHAS DE MÉDIA TENSÃO POR DESCARGAS

Leia mais

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS

Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Brasil 2017 SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS PONTES O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE SAÚDE ESTRUTURAL (PMSE) PARA PONTES 01 O PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE (PMSE) foi desenvolvido pela IB-NDT

Leia mais

COMPANHIA DE ELETRICIDADE DA BAHIA COELBA INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC

COMPANHIA DE ELETRICIDADE DA BAHIA COELBA INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC 1 COMPANHIA DE ELETRICIDADE DA BAHIA COELBA INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC Nova Configuração de Transformador de Distribuição Salvador - Bahia - Brasil NOVA CONFIGURAÇÃO DE TRANSFORMADOR

Leia mais

Estudos sobre Transformadores de Potência: Sistema Elétrico Celg

Estudos sobre Transformadores de Potência: Sistema Elétrico Celg 1 Estudos sobre Transformadores de Potência: Sistema Elétrico Celg C. H. B. Azevedo, A. P. Marques, J. A. L. dos Santos, Celg D, e C. J. Ribeiro, EMC/UFG Resumo - O transformador de potência é um equipamento

Leia mais

Classificação Estatística de Sinais de Descargas Parciais

Classificação Estatística de Sinais de Descargas Parciais 1 Classificação Estatística de Sinais de Descargas Parciais E.C.T. Macedo, J.M Villanueva, E. G. Costa, R. C. S. Freire, D. B. Araújo, J. M. R. de Souza Neto and I. A. Glover A análise de sinais de Descargas

Leia mais

EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios).

EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios). EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios). 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kw devem constituir e manter

Leia mais

Acessórios Desconectáveis 600A

Acessórios Desconectáveis 600A 600A APLICAÇÃO Os Acessórios da Prysmian possuem uma concepção de projeto baseada no sistema plugue - tomada, porém para tensões, permitindo fácil conexão e desconexão de um cabo de potência, de um equipamento,

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE CABOS

DIAGNÓSTICO DE CABOS DIAGNÓSTICO DE CABOS Cabos MT Por que diagnosticar cabo? Qualidade fabricação Armazenamento Instalação Desgaste com tempo Cabos MT Instalação ( Lançamento dos cabos) Principais fatores técnicos Raio de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO Página : 1 Cliente: Obra: Local: Tipo: Disciplina: Documento: PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICA

Leia mais

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira)

Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira) Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras Dia 19/11/2007(segunda-feira) Fundamentos de Projeto de Linhas de Transmissão O Setor

Leia mais

3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620

3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620 3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620 Corpo Isolador em Borracha de Silicone Classe Tensão 3,6/6 kv a 8,7/15 kv Ambientes Internos Boletim Técnico Março 2014 Descrição do produto Os conjuntos de

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO ACESSÓRIOS DESCONECTÁVEIS REFERÊNCIA ENERGIA

BOLETIM TÉCNICO ACESSÓRIOS DESCONECTÁVEIS REFERÊNCIA ENERGIA BOLETIM TÉCNICO DEFINIÇÃO: ACESSÓRIOS DESCONECTÁVEIS REFERÊNCIA ENERGIA Acessórios para cabos de média tensão podem ser organizados em : terminações internas ou externas, emendas e acessórios desconectáveis

Leia mais

Monitoramento e Diagnóstico de Sistemas Isolados a Gás SF 6 pela Metodologia Acústica

Monitoramento e Diagnóstico de Sistemas Isolados a Gás SF 6 pela Metodologia Acústica 1 Monitoramento e Diagnóstico de Sistemas Isolados a Gás SF 6 pela Metodologia Acústica L.T.B. Santos, CEPEL; H.J.A. Martins, CEPEL Resumo Este documento apresenta os princípios básicos da aplicação da

Leia mais

Fascículo. Capítulo I. Transformadores. Equipamentos para ensaios em campo. 1 - Introdução. 2 - Manutenção preventiva: inspeções e ensaios

Fascículo. Capítulo I. Transformadores. Equipamentos para ensaios em campo. 1 - Introdução. 2 - Manutenção preventiva: inspeções e ensaios 20 Fascículo Equipamentos para ensaios em campo Por Fábio Henrique Dér Carrião* Capítulo I Transformadores 1 - Introdução e dos enrolamentos; deve ser verificado o nível de óleo do transformador; Os transformadores,

Leia mais

Rede subterrânea didática COPEL e localização de defeitos em cabos isolados.

Rede subterrânea didática COPEL e localização de defeitos em cabos isolados. XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Guilherme Cunha da Silva Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento cunha@lactec.org.br

Leia mais

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Conjunto de máquinas, aparelhos e circuitos cuja finalidade é modificar os níveis

Leia mais

OLINDA - PERNAMBUCO - BRASIL

OLINDA - PERNAMBUCO - BRASIL XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro OLINDA - PERNAMBUCO - BRASIL Investigação de metodologia para mapeamento de regiões quanto à agressividade ambiental

Leia mais

Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão

Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever

Leia mais

Rev 2.0. Relé de Proteção Térmica EP Catálogo ANSI 23 / 26 / 38 / 45 / 49 / 74 / 77 / 94. Catálogo. Técnico

Rev 2.0. Relé de Proteção Térmica EP Catálogo ANSI 23 / 26 / 38 / 45 / 49 / 74 / 77 / 94. Catálogo. Técnico Rev 2.0 Catálogo Técnico CATÁLOGO TÉCNICO Catálogo Técnico... 1 introdução... 2 principais caracteristicas... 2 DADOS TÉCNICOS... 3 ENSAIOS DE TIPO ATENDIDOS... 4 DIMENSÕES... 4 diagramas de ligação ep3...

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015 Disjuntor de SE Tensão Nominal 72,5 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº120/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 103.4 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos

Leia mais

Um Estudo Qualitativo das Técnicas Utilizadas para Medição e Localização de Descargas Parciais em Transformadores de Potência

Um Estudo Qualitativo das Técnicas Utilizadas para Medição e Localização de Descargas Parciais em Transformadores de Potência ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS! ÍNDICES! A LOS AUTORES! Vol. 38 (Nº 34) Año 2017. Pág. 14 Um Estudo Qualitativo das Técnicas Utilizadas para Medição e Localização de Descargas Parciais em Transformadores

Leia mais

A. T. Carvalho* L. Torres* R. C. Menezes* *CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica

A. T. Carvalho* L. Torres* R. C. Menezes* *CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica III CMDT Colóquio Sobre Materiais Dielétricos e Técnicas Emergentes de Ensaios e Diagnósticos (CE D1) Belo Horizonte - MG, Brasil 10 e 11 de abril de 2018 IDENTIFICAÇÃO DA FASE DE ORIGEM DE SINAIS DE DESCARGAS

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RELATÓRIO DE ENSAIO

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ELÉTRICA RELATÓRIO DE ENSAIO Relatório de Ensaio Nº: 75695 Página 1 de 7 DATA DE EMISSÃO: 12/04/2012 DIGITADO POR: Rafael E. Werlich RUBRICA: ORDEM DE SERVIÇO Nº: 84071 1. DADOS DO CLIENTE CLIENTE: ENDEREÇO: Press Mat Indústria e

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO A norma brasileira para instalações elétricas de baixa tensão é a NBR 5410 Fixa as condições que as instalações de baixa tensão devem atender; Primeira edição de 1941;

Leia mais

Transformador de Potencial Indutivo

Transformador de Potencial Indutivo Transformador de Potencial Indutivo Uso externo Isolação a óleo EOF (24 245) kv Descrição geral Os TPs do tipo JOF são utilizados em sistemas de alta tensão entre 24 e 245 kv. Eles transformam níveis elevados

Leia mais

Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados

Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados 06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados Darcy Ramalho de Mello darcy@cepel.br José Antonio

Leia mais

Pry-Cam: Solução Para Gerenciamento de Ativos Elétricos

Pry-Cam: Solução Para Gerenciamento de Ativos Elétricos Pry-Cam: Solução Para Gerenciamento de Ativos Elétricos Thiago Chinen Engº de Aplicação Prysmian Group thiago.chinen@prysmiangroup.com Agenda Abordagem para gerenciamento de ativos Introdução às Descargas

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações A segurança das Pessoas através de Painéis de Baixa Tensão resistentes Arco-Interno Eng. Carlos Leopoldo Castro A segurança das Pessoas através

Leia mais

Pára-raios para linhas de transmissão. complemento para outros meios.

Pára-raios para linhas de transmissão. complemento para outros meios. Pára-raios para linhas de transmissão PEXLINK O conceito PEXLINK Os proprietários de sistemas de transmissão grandes e pequenos, públicos e privados, enfrentam uma situação de competição aguda que exige

Leia mais

TRANSMISSOR NÍVEL HIDROSTÁTICO

TRANSMISSOR NÍVEL HIDROSTÁTICO TRANSMISSOR DE NÍVEL HIDROSTÁTICO Índice 1.0 - Introdução... 3 1.1 - Descrição... 3 1.1.1 - Transmissor de Nível Hidrostático... 3 1.1.2 - Desenho Dimensional... 4 1.1.3 - Especificações... 4 2.0 - Instalação

Leia mais

Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia

Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia

Leia mais

ATENGE. Mais confiabilidade para o seu Sistema Elétrico. Serviços em Cabines Elétricas e Subestações de Alta, Média e Baixa Tensão ATENGE

ATENGE. Mais confiabilidade para o seu Sistema Elétrico. Serviços em Cabines Elétricas e Subestações de Alta, Média e Baixa Tensão ATENGE www.atenge.com Serviços em Cabines Elétricas e Subestações de Alta, Média e Baixa Tensão ATENGE Serviço Especializado de Manutenção Elétrica SOROCABA SÃO PAULO - BRASIL ATENGE Mais confiabilidade para

Leia mais

Aterramento [4] Manutenção de. Prof.: Ari Oliveira

Aterramento [4] Manutenção de. Prof.: Ari Oliveira Manutenção de Prof.: Ari Oliveira Aterramento Instalações Elétricas e Medições para Sistemas de Informática INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PARA SISTEMAS DE INFORMÁTICA Antes de efetuarmos a instalação de um equipamento

Leia mais

1. TRANSFORMADORES DE CORRENTE Isolamento seco

1. TRANSFORMADORES DE CORRENTE Isolamento seco 1. TRANSFORMADORES DE CORRENTE Isolamento seco 4 INTRODUÇÃO Os transformadores de corrente foram desenhados para reduzir as correntes para valores tratáveis e proporcionais às principais originais. Separam

Leia mais

Sistemas de Potência II

Sistemas de Potência II CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) EQUIPAMENTOS JÚNIOR - ELÉTRICA ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: ELÉTRICA Sistemas de Potência II Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido

Leia mais

Capítulo IX. Diagnóstico dos cabos subterrâneos de energia pelo método de descargas parciais. Redes subterrâneas

Capítulo IX. Diagnóstico dos cabos subterrâneos de energia pelo método de descargas parciais. Redes subterrâneas 52 Capítulo IX Diagnóstico dos cabos subterrâneos de energia pelo método de descargas parciais Por Edmilson José Dias* O objetivo primordial da aplicação de técnicas de gestão a redes de distribuição pela

Leia mais

PERFIL da EMPRESA TECHIMP

PERFIL da EMPRESA TECHIMP PERFIL da EMPRESA TECHIMP Beneficie-se do Sistema de Monitoramento Global Techimp Diagnostics All in One 1 Sistemas de Cabos em Alta Tensão As Descargas Parciais (PD) evidenciam a presença de diversos

Leia mais

TÉCNICAS PREDITIVAS DE MANUTENÇÃO EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA UM ESTUDO DE CASO

TÉCNICAS PREDITIVAS DE MANUTENÇÃO EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA UM ESTUDO DE CASO TÉCNICAS PREDITIVAS DE MANUTENÇÃO EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA UM ESTUDO DE CASO André Pereira Marques 1, Cacilda de Jesus Ribeiro 2, Cláudio Henrique Bezerra Azevedo 3, José Augusto Lopes dos Santos

Leia mais

PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral

PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT11104 Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Aterramento e ligação ao Terra O aterramento de qualquer

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA - PROJETO EM VIAS PÚBLICAS (MEDIA TENSÃO)

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA - PROJETO EM VIAS PÚBLICAS (MEDIA TENSÃO) SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.03.01.001 VIAS PÚBLICAS (MEDIA TENSÃO) 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2.

Leia mais

NTC SCD / DMED PROCEDIMENTO PARA HOMOLOGAÇÃO DE CUBÍCULOS BLINDADOS DE MÉDIA TENSÃO. Emissão: abril / 2017

NTC SCD / DMED PROCEDIMENTO PARA HOMOLOGAÇÃO DE CUBÍCULOS BLINDADOS DE MÉDIA TENSÃO. Emissão: abril / 2017 Emissão: abril / 2017 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1 Objetivos... 2 1.2 Generalidades... 2 2. CONDIÇÕES GERAIS... 3 3. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS... 4 3.1 Dimensões Mínimas do Compartimento de Medição...

Leia mais

CENTRAL SMD LIGHT STANDARD POWER. Revisão 1.0

CENTRAL SMD LIGHT STANDARD POWER. Revisão 1.0 CENTRAL SMD LIGHT STANDARD POWER Revisão 1.0 LIGHT / STANDARD / POWER Este espaçamento pode ser menor, onde condutores ou condutores de conexão cobertos por capas isolantes consistem em cabos com isolação

Leia mais

2 Condutores Elétricos

2 Condutores Elétricos 2 Condutores Elétricos 2.1 Introdução O dimensionamento de um condutor deve ser precedido de uma análise detalhada de sua instalação e da carga a ser suprida. Um condutor mal dimensionado, além de implicar

Leia mais

Filosofias construtivas

Filosofias construtivas 36 Capítulo VII Filosofias construtivas Por Luiz Felipe Costa* A ABNT NBR IEC 60439-1 define conjunto V. Pode ser conectado diretamente ao transformador de manobra e controle de baixa tensão como por um

Leia mais

UM NOVO CONCEITO EM PAINÉIS ELÉTRICOS

UM NOVO CONCEITO EM PAINÉIS ELÉTRICOS Cliente: A/C: Jorge Manzur jhmanzur@hotmail.com Projeto: SF-6 COELBA 15KV Obra: Central Int. de Comando e Controle Nº 6946 Emitido por: Ricardo Galvão Vendedor Tel.: 11 2087-6725 E-mail: ricardo@gazquez.com.br

Leia mais

V SBQEE. Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil

V SBQEE. Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 2 de Agosto de 23 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 4 115 Tópico: Análise, Diagnósticos e Soluções ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO ATERRAMENTO

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil. Avaliação de Interferências Eletromagnéticas em Subestação de 69/13.8 kv da CELPE

Olinda - Pernambuco - Brasil. Avaliação de Interferências Eletromagnéticas em Subestação de 69/13.8 kv da CELPE XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Avaliação de Interferências Eletromagnéticas em Subestação de 69/13.8 kv da CELPE

Leia mais

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015

Especificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015 Transformador de Instrumentos de SE Tensão Nominal 88 e 138 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº115/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 102.5 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta

Leia mais

+,-/. 0 -*1 2*34 35-*6 7 3*8:9 3!;< = -*9 A -/= -*B 0 = < D 4 B 0-9 3E0 <

+,-/. 0 -*1 2*34 35-*6 7 3*8:9 3!;< = -*9 A -/= -*B 0 = < D 4 B 0-9 3E0 < ! " # $! &%'! ()*) ( +,-/. 0 -*1 2*34 35-*6 7 3*8:9 3!;< = -*9 3!>?7 @ A -/= 0,39 @5-*7 -*B 0 = 3*A @ < 9 @C3/= D 4 B 0-9 3E0 < = @ 6-9 @ F 0 < = A 0 G H 0 1 2*39 -!I0 J*K= +L*ML:EL/I@,*N'O 8/+L*PL*5-*A,-*.

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO ILUMINAÇÃO EXTERNA RODOVIÁRIA

MEMORIAL DESCRITIVO ILUMINAÇÃO EXTERNA RODOVIÁRIA MEMORIAL DESCRITIVO ILUMINAÇÃO EXTERNA RODOVIÁRIA OBRA: PROPRIETÁRIO: LOCALIZAÇÃO: BAIRRO: Iluminação Externa Rodoviária Prefeitura Municipal de Videira ROD. ENG. LINEU BONATO CAMPO EXPERIMENTAL DATA:

Leia mais

GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELETRICOS ( GSE )

GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELETRICOS ( GSE ) GSE/ 09 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELETRICOS ( GSE ) TRANSFORMADORES DE CORRENTE E DE POTENCIAL, A GAS SF6, PARA SUBESTAÇÕES

Leia mais

Diagnostic of Silicon Carbide Surge Arresters using Leakage Current Measurement

Diagnostic of Silicon Carbide Surge Arresters using Leakage Current Measurement Diagnostic of Silicon Carbide Surge Arresters using Leakage Current Measurement A. G. Kanashiro, Member, IEEE, M. Zanotti Jr, P. F. Obase and W. R. Bacega Abstract Nowadays, the zinc oxide surge arresters

Leia mais

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Quadros Metálicos de MT. s SAT Características e ensaios Elaboração: DSS e DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2019-01-07 Edição: 3ª. Substitui a edição

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO - GSE

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO - GSE XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO

Leia mais

Aplicação São utilizados para proteção de transformadores, motores, capacitores, condensadores, cabos, etc. contra curtos-circuitos.

Aplicação São utilizados para proteção de transformadores, motores, capacitores, condensadores, cabos, etc. contra curtos-circuitos. FUSÍVEL TIPO EJ CAT Nº 026 Projeto Os fusíveis de média tensão tipo EJ são limitadores de corrente projetados para atender a Norma ANSI C37.46. Diferem-se de outros limitadores por terem uma curva específica

Leia mais