Pára-raios para linhas de transmissão. complemento para outros meios.
|
|
- Henrique Fartaria Dreer
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pára-raios para linhas de transmissão PEXLINK O conceito PEXLINK Os proprietários de sistemas de transmissão grandes e pequenos, públicos e privados, enfrentam uma situação de competição aguda que exige um aumento de disponibilidade e confiabilidade dos sistemas. Os consumidores são agora mais exigentes, uma vez que seus processos dependem de um fornecimento constante e confiável de energia de boa qualidade. complemento para outros meios. O aumento de confiabilidade e de disponibilidade de um sistema de transmissão pode ser conseguido mediante uma ou várias das maneiras a seguir: 1. Duplicação do sistema (mais do que uma linha). Esse é um método dispendioso e freqüentemente impraticável. 2. Aumento da resistência do isolamento. Esse método pode ser dispendioso e criar outros problemas, como a necessidade de incrementar o isolamento do equipamento da estação. 3. Melhor impedância de base. Geralmente difícil e dispendioso, especialmente em terreno acidentado. 4. Cabos de blindagem. Quando essa proteção não consta no projeto original da torre, pode ser dispendioso implementar essa blindagem. Isso ajuda a eliminar um grande número de interrupções, mas não é suficiente para conseguir o grau de confiabilidade atualmente requerido A figura mostra um pára-raios de linhas de transmissão para 145 kv composto de componentes padrão, incluindo o pára-raios PEXLIM e o monitor EXCOUNT-II. Em muitos países também se tornou mais difícil obter autorizações para construir linhas novas de dimensões normais. Daí as novas linhas em construção serem, na maioria, linhas de isolamento compacto. Isso, por sua vez, requer um controle otimizado das sobretensões causadas por descargas atmosféricas ou eventos de comutação. Os páraraios instalados ao longo da linha ou em umas poucas torres críticas selecionadas podem ser uma solução atrativa ou um 5. Proteção dos isolamentos de linha com pára-raios. Pára-raios ligados em paralelo com os mesmos em torres selecionadas. Nessa aplicação usa-se normalmente o termo pára-raios de linha. A proteção que utiliza pára-raios encapsulados em polímero (ABB tipo PEXLIM) juntamente com acessórios adicionais para fixação dos pára-raios junto aos isoladores e proporcionando automática dos pára-raios em caso de sobretensões excessivas é chamada de conceito PEXLINK. É um método simples e econômico que, em muitos casos, constitui uma alternativa atraente aos métodos mencionados anteriormente. Maiores informações na internet Visite o site para ver o vídeo sobre PEXLINK. ABB Surge Arresters Guia do comprador Edição 5, F-1
2 PEXLINK Pára-raios para linhas de transmissão Filosofia de proteção da ABB A filosofia da ABB é fornecer proteção para o isolamento da linha em locais selecionados utilizando componentes padrão disponíveis. O principal item é o pára-raios sem centelhador e encapsulado em polímero, PEXLIM, com elementos ativos de óxido metálico (MO). Tais pára-raios vêm sendo utilizados há muitos anos para proteção de equipamentos em subestações e, portanto, seu desempenho de proteção é bastante conhecido. determinar os esforços nos pára-raios em cada um dos locais escolhidos. O projeto permite a instalação utilizando ferragens padrão para linhas de transmissão normalmente disponíveis no local. O projeto também permite a montagem em diferentes ângulos com base na geometria da torre e no espaçamento entre os condutores. Se uma disponibilidade muito alta for desejável, um número bastante grande de locais pode precisar de proteção, principalmente devido à natureza imprevisível das Pára-raios de linhas de transmissão, incluindo modelos PEXLIM Q de classe 3 de descarga de linha e dispositivos de em terminais de terra, montados em um sistema ESKOM de 300 kv na África do Sul. O baixo peso permite instalação em estruturas existentes e o encapsulamento em polímero proporciona maior segurança ao equipamento de linha, bem como para pessoas e animais que possam estar nas imediações durante condições de sobretensão. Com relação à energia de descarga atmosférica, os pára-raios de linha são expostos a condições mais rigorosas do que pára-raios colocados em subestações. Esses últimos são beneficiados pela redução da inclinação do surto devido ao efeito corona da linha e pela redução na amplitude do surto, uma vez que a corrente de descarga atmosférica encontra caminhos paralelos através dos cabos de blindagem, descarga disruptiva e linhas paralelas. Portanto, é necessário assegurar que os blocos de óxido metálico do pára-raios de linha de transmissão não sejam subdimensionados no que se refere a energia e corrente. Um programa de computador é utilizado para determinar o número otimizado de locais (geralmente onde a impedância da base é alta) e para descargas atmosféricas. Em tais casos, pode não ser economicamente viável selecionar pára-raios com capacidade de energia suficiente e, em vez disso, uma taxa de falhas maior pode ser aceitável. Para assegurar uma rápida, segura, automática e controlada de um pára-raios com falha, a ABB utiliza um dispositivo de especial com uma ligação apropriada, freqüentemente no circuito de aterramento dos pára-raios. O terminal de terra é desenvolvido para suportar as correntes de curto-circuito e o dispositivo de é testado para garantir que não ocorram operações falsas. Assim, em caso de falha, a linha desarmada não precisa ser bloqueada e examinada imediatamente. Moldando o encapsulamento de polímero de silicone diretamente nos elementos de óxido metálico ativos, a atmosfera interna é eliminada e, com isso, também o risco de entrada de umidade que, no passado, determinou-se ser a principal causa de falhas nos pára-raios em funcionamento. F-2 Edição 5, ABB Surge Arresters Guia do comprador
3 Pára-raios para linhas de transmissão PEXLINK Aplicação Maior disponibilidade da linha Posicionando o PEXLINK em seções de linhas com torres de alta impedância de base e uma torre adicional com baixa impedância de base em cada extremidade da seção, o PEXLINK protege as linhas blindadas e não-blindadas existentes contra surtos anormais de descargas atmosféricas (freqüentes ou de alta amplitude) e reduz as quedas de energia. A redução nas quedas de energia também é vantajosa indiretamente por não danificar equipamentos sensíveis e por possibilitar o aumento do intervalo entre revisões dos disjuntores. Com isso, os custos totais de manutenção também são reduzidos. Essa proteção pode ser utilizada para todas as tensões de sistema quando houver as condições anormais relacionadas. Pára-raios com capacidade de energia moderada costumam ser suficientes. No entanto, a capacidade para corrente elevada precisa ser grande e os páraraios do tipo para distribuição podem não ser apropriados. Para linhas EHV longas, os pára-raios normalmente ficam situados em extremidades de linhas. Além disso, utilizando-se pára-raios em um ou mais pontos ao longo da linha, por exemplo, no ponto médio ou a 1/3 ou 2/3 do comprimento da linha, sobretensões de surtos de comutação e, portanto, os requisitos de isolamento da linha podem ser limitados sem o uso de resistores de pré-inserção. Os pára-raios utilizados nesse tipo de aplicação devem ser apropriados para alta capacidade de energia. Normalmente, um pára-raios de classe 2 ou 3 é suficiente na linha, mas classes de pára-raios mais altas podem ser necessárias na extremidade receptora da linha. Linhas de isolamento compactas Pára-raios colocados em paralelo com isoladores de linha permitem um alto nível de compactação de uma linha de transmissão, resultando em menores custos de faixa de servidão. Sem controle de sobretensões Pára-raios nas extremidades da linha Pára-raios nas extremidades da linha e em dois locais adicionais ao longo da linha O diagrama mostra sobretensões de faseterra geradas pelo religamento trifásico de uma linha de transmissão de 550 kv, 200 km e com uma falha de terra anterior. Em linhas EHV longas, resistores de préinserção são tradicionalmente utilizados para limitar as sobretensões de comutação. Como uma alternativa robusta e eficiente, os pára-raios podem ser posicionados nas extremidades e ao longo da linha, em pontos selecionados. Torre compacta de 400 kv sem cabo de blindagem suspenso. es protegidos por páraraios de linha de transmissão na fase superior. ABB Surge Arresters Guia do comprador Edição 5, F-3
4 PEXLINK Pára-raios para linhas de transmissão Aplicação Aprimoramento da linha O nível de isolamento existente de uma linha devidamente protegida por páraraios pode ser aprimorado para trabalhar com uma tensão de sistema mais alta, conseguindo-se uma maior transferência de potência sem muito custo adicional de capital. Proteção estendida da estação Com a colocação de pára-raios em torres próximas a uma subestação, o risco de descarga de retorno perto da estação é eliminado. Isso resulta na redução da inclinação e da amplitude das ondas de propagação recebidas, melhorando o desempenho de proteção dos pára-raios da estação e eliminando a necessidade de pára-raios dispendiosos encapsulados em metal, mesmo em comutadores grandes isolados a gás. Alternativa a cabos de blindagem Em situações nas quais cabos de blindagem não sejam fi sicamente viáveis ou sejam muito dispendiosos, por exemplo, em percursos muito longos, torres muito altas, etc., os pára-raios são uma alternativa boa e econômica. Pára-raios posicionados em todas as fases em cada torre eliminam a necessidade de cabos de blindagem e de boa impedância na base, podendo se justifi car economicamente em situações nas quais o custo da redução da impedância da base e o custo do cabo de blindagem suspenso sejam muito altos. Voltage across insulators. p.u. Low TFI Low TFI Low TFI High TFI High TFI High TFI Low TFI Low TFI Low TFI Arresters in towers 3 to 7 only Arresters in all the 9 towers Normal line insulation strength (BIL) O efeito do pára-raios de linha de transmissão (TLA) ao longo de um trecho de linha com alta impedância de base da torre (TFI). A fi gura também demonstra a necessidade do TLA nas torres de baixa TFI nas extremidades do trecho. F-4 Edição 5, ABB Surge Arresters Guia do comprador
5 Pára-raios para linhas de transmissão PEXLINK Características do PEXLINK Componentes padrão A montagem suspensa dos pára-raios é simplificada e braçadeiras padrão e ferragens similares normalmente disponíveis podem ser usadas para essa finalidade. Isso resulta em uma economia geral para o usuário. Tipo de pára-raios Classe de descarga de linha conforme IEC Capacidade de energia (2 impulsos) kj/kv (U r )* PEXLIM R Classe 2 5,1 kj/kv (Ur) PEXLIM Q Classe 3 7,8 kj/kv (Ur) PEXLIM P Classe 4 12,0 kj/kv (Ur) * ) Ur = Tensão nominal Alguns exemplos podem ser vistos nas figuras sobre Algumas alternativas de instalação na próxima página. O dispositivo de é escolhido cuidadosamente para desempenhar sua função somente em caso de falha no pára-raios. Geralmente, o mesmo é colocado no circuito de terra do páraraios, mas dependendo da configuração, ele pode ser colocado na extremidade de potencial elevado do pára-raios. Consulte as figuras mencionadas acima. A separação do desconector é rápida e eficaz e o método de conexão recomendado pela ABB em cada caso específico garante que nem o cabo desconectado, nem o pára-raios danificado ocasionem qualquer interferência com outras partes energizadas. Por isso, após uma falha, a linha pode ser recarregada sem ser imediatamente examinada. A é facilmente visível do solo, sendo fácil de localizar pela equipe de manutenção. Fácil de instalar Os pára-raios PEXLIM são construídos a partir de módulos com comprimento otimizado e, portanto, podem ser desenvolvidos para uso em várias tensões. Eles são leves e fáceis de transportar até as torres. Terminal de terra Derivação Braçadeira de linha padrão Ligação Clevis Terminal de linha Cabo de terra para perna da torre Cabo de terra para perna da torre Pesos Arranjo de braçadeira/terminal de linha típico (e derivação, quando necessário) conectado ao circuito de terra. Pesos de amortecimento conectados ao terminal de terra para minimizar o ângulo de oscilação. ABB Surge Arresters Guia do comprador Edição 5, F-5
6 PEXLINK Pára-raios para linhas de transmissão Algumas alternativas de instalação Arranjos diferentes mostram como é fácil instalar o conceito PEXLINK em torres de projetos diferentes. Cabo de aterramento Cabo de aterramento Cabo de aterramento F-6 Edição 5, ABB Surge Arresters Guia do comprador
TE 991 Tópicos Especiais em Qualidade de Energia. Cap. 2 Transitórios Eletromagnéticos. Prof. Mateus Duarte Teixeira
TE 991 Tópicos Especiais em Qualidade de Energia Cap. 2 Transitórios Eletromagnéticos Prof. Mateus Duarte Teixeira 1. Definição Transitórios eletromagnéticos são manifestações ou respostas elétricas locais
Leia maisMELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS
GLT/ 11 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO III GRUPO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO (GLT) MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS Jorge
Leia maisDiego Amaral, 16 de Outubro de 2015 PPHV Para raios Workshop
Diego Amaral, 16 de Outubro de 2015 PPHV Para raios Workshop Conteúdo Treinamento Para raios de Alta Tensão. Overview - O que é? - Para que serve?. Portfólio ABB - Para raios de baixa tensão - Para raios
Leia maisSCHNEIDER ELECTRIC. Especificação tipo de dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão
SCHNEIDER ELECTRIC Especificação tipo de dispositivos de proteção contra surtos de baixa tensão 10/1/2015 SUMÁRIO Este documento fornece a especificação geral para os dispositivos de proteção contra surtos
Leia maisPROFIBUS: Protetores de Transientes
PROFIBUS: Protetores de Transientes INTRODUÇÃO O PROFIBUS é um protocolo digital utilizado em sistemas de controle, que permite a conexão com interoperabilidade de diversos equipamentos e fabricantes.
Leia maisBOLETIM TÉCNICO ACESSÓRIOS DESCONECTÁVEIS REFERÊNCIA ENERGIA
BOLETIM TÉCNICO DEFINIÇÃO: ACESSÓRIOS DESCONECTÁVEIS REFERÊNCIA ENERGIA Acessórios para cabos de média tensão podem ser organizados em : terminações internas ou externas, emendas e acessórios desconectáveis
Leia maisAvaliação de sobretensões em subestações isoladas a SF6 interconectadas por cabos
38 Capítulo XII Avaliação de sobretensões em subestações isoladas a SF6 interconectadas por cabos Por Rafael Azevedo, José Geraldo de Andrade e Marta Lacorte* A expansão do sistema elétrico para atendimento
Leia maisTRANSITÓRIOS OSCILATÓRIOS E IMPULSIVOS
TRANSITÓRIOS OSCILATÓRIOS E IMPULSIVOS Joaquim Eloir Rocha 1 Transitórios - São perturbações de tensão e/ou corrente de duração muito curta (até alguns milissegundos), mas magnitude alta e com um tempo
Leia maisPor Eduardo Mendes de Brito, especialista de produto da área de baixa tensão da Siemens
Como proteger o seu equipamento dos raios Por Eduardo Mendes de Brito, especialista de produto da área de baixa tensão da Siemens www.siemens.com.br 1 Quando, durante uma tempestade, ocorre a queima de
Leia mais////// SUBESTAÇÕES. Retificador de tração. Fonte de alimentação em CC
////// SUBESTAÇÕES Retificador de tração Fonte de alimentação em CC INFORMAÇÕES GERAIS Tendo muitos anos de experiência nesta área, a Sécheron possui uma série confiável e adequada de retificadores para
Leia maisI. Fatores a serem considerados durante o Projeto
I. Fatores a serem considerados durante o Projeto 1. Adaptação do projeto ao meio ambiente; 2. Escolha do nível de tensão; 3. Seleção dos condutores fase (tipo e tamanho); 4. Seleção dos cabos pára-raios;
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ALTA TENSÃO. Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0042-A Horário: 2N ENCONTRO DE 02/04/2018
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ALTA TENSÃO Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0042-A Horário: 2N ENCONTRO DE 02/04/2018 1 1. SISTEMA ELÉTRICO é o conjunto de equipamentos e materiais necessários para transportar
Leia maisFonte Bivolt 24 Vdc / 5 A
Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem uma saída
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO
Leia maisFernando Rodrigues Alves * Fabiana da Silva Leal André Luiz Pereira da Cruz CHESF CHESF CHESF
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 21 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DO ISOLAMENTO - GSC ESTUDO DA COORDENAÇÃO
Leia maisPára-raios para aplicação em subestações
PALESTRA TÉCNICA Pára-raios para aplicação em subestações Alstom Grid Itajubá 21 de fevereiro, 2011 Jorge Luiz De Franco - Tyco Electronics TÓPICOS ABORDADOS Princípio de operação dos pára-raios e sua
Leia maisCAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO
CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO PROFESSOR: SÉRGIO QUEIROZ DE ALMEIDA 1 CAPÍTULO IV SISTEMA DE PROTEÇÃO 4.2 ATERRAMENTO Para o bom funcionamento de um sistema elétrico, seja na área de potência ou na área
Leia maisProteção contra sobretensão e filtro antiparasitário
roteção contra sobretensão e filtro antiparasitário roteção contra sobretensão para alimentação de energia O sistema completo Os equipamentos de proteção da família "compact" oferecem um conceito de instalação
Leia maisFonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A
Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem duas saídas
Leia maisPROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral
PROJETO DE INFRAESTRUTURA DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES IRT11104 Curso Técnico em Telecomunicações 4ª Fase Professor: Cleber Jorge Amaral 2016-1 Aterramento e ligação ao Terra O aterramento de qualquer
Leia maisPainéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão
Painéis TTA -Segurança e performance em painéis de baixa tensão Conjuntos de Manobra e Controle de Baixa Tensão Um conjunto de manobra e controle de baixa tensão (terminologia utilizada para descrever
Leia maisRelatório Situação de Emergência Junho/2018 Código Único do Relatório: EMS ISE Relatório Situação de Emergência.
Relatório Situação de Emergência EMS ISE 062018 Sumário 1. ÁREA AFETADA...3 2. IMPACTO DOS EVENTOS E EXTENSÃO DOS DANOS...5 3. EVIDÊNCIAS...7 4. ANEXO I Descrição e Relação dos Equipamentos Afetados...11
Leia maisCurso Técnico em Informática. Eletricidade Instrumental Prof. Msc. Jean Carlos
Curso Técnico em Informática Eletricidade Instrumental 2012.2 Prof. Msc. Jean Carlos Eletricidade Instrumental Aula_20 O raio Cabos Pára-raios Descarregador de Chifre Pára-raios SPDA - Conceituação Sistema
Leia maisRECON MT. Até Classe 36,2kV
Até Classe 36,2kV INTRODUÇÃO Padronização da configuração de entrada de Clientes Consumidores em Média Tensão. Definições de equipamentos e características eletromecânicas das subestações, tanto para ligações
Leia maisTransitórios Por Gilson Paulillo, Mateus Duarte Teixeira e Ivandro Bacca*
42 Capítulo XI Transitórios Por Gilson Paulillo, Mateus Duarte Teixeira e Ivandro Bacca* O termo transitório tem sido aplicado à análise da tensão e/ou corrente, sendo unidirecional na sua das variações
Leia maisMódulo 32 ED 24 Vdc Opto
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 32 pontos de entrada digital para tensão de 24 Vdc. O módulo é do tipo lógica positiva ( tipo `sink`) e destina-se ao uso com sensores com
Leia maisMÓDULO III SISTEMAS DE ATERRAMENTO
MÓDULO III SISTEMAS DE ATERRAMENTO Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 CONTEÚDO Capítulo 1: Finalidade de um sistema de aterramento. Capítulo 2: Resistência e resistividade do terreno. Capítulo
Leia maisLuiz Paulo Parente, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil SSVT Transformador de Potencial para Serviços Auxiliares
Luiz Paulo Parente, Agosto de 2015 Automation & Power World Brasil SSVT Transformador de Potencial para Serviços Auxiliares August 20, 2015 Slide 1 Conteúdo Introdução A Solução Características Aplicações
Leia maisGUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 4: ESQUEMAS DE ATERRAMENTO A NBR 5410 define três principais tipos de esquemas de aterramento que podem ser utilizados nas instalações elétricas
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SURTOS SISTEMAS FOTOVOLTAICO
PROTEÇÃO CONTRA SURTOS SISTEMAS FOTOVOLTAICO Surtos de Tensão DISTÚRBIOS EM SISTEMAS ELÉTRICOS O surto de tensão caracteriza-se por um grande e repentino aumento de tensão na rede elétrica. Sendo um pulso
Leia maisSOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão
SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS
Leia maisInstalações Elétricas Prediais A ENG04482
Instalações Elétricas Prediais A ENG04482 Prof. Luiz Fernando Gonçalves AULA 13 Dimensionamento de Condutores (Critério do Limite de Queda de Tensão) Porto Alegre - 2012 Tópicos Critério do limite de queda
Leia maisEspecificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015
Disjuntor de SE Tensão Nominal 72,5 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº120/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 103.4 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos
Leia maisSobretensões transitórias devido a descargas atmosféricas em estruturas com dois circuitos de tensões diferentes
Sobretensões transitórias devido a descargas atmosféricas em estruturas com dois circuitos de tensões diferentes Marco Polo Pereira Furnas Centrais Elétricas S.A. Departamento de Planejamento de Transmissão
Leia maisPROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES
PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) Prof. Marcos Fergütz fev/2014 - O Surto - Geração da Sobretensão(Surto): Descarga Atmosférica (raio) Direta; Indução por descarga
Leia maisDISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS - DPS Orientações para Instalação em Entradas de Serviço
1 Objetivo Orientar os projetistas e construtores quanto a aplicação de Dispositivo de Proteção contra Surtos na elaboração de projetos e execução de instalações elétricas. 2 Disposições Gerais As orientações
Leia maisNotas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas de iluminação LED Versão 09/2015
Notas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas de iluminação LED Versão 09/2015 Índice Capítulo 1 Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas
Leia maisPARA RAIOS SURGE ARRESTERS
PARA RAIOS SURGE ARRESTERS Nexans, líder mundial na indústria de cabos Total de venda de 6,2 bilhões de euros em 201 A mais completa variedade de cabos e sistema de cabeamento Plantas em mais de 40 países
Leia maisProduct brochure Aparelhagem multifunções PASS M00 72,5 kv Soluções de aparelhagens flexíveis e compactas para parques eólicos
Product brochure Aparelhagem multifunções PASS M00 72,5 kv Soluções de aparelhagens flexíveis e compactas para parques eólicos O futuro dos parques eólicos À medida que os parques eólicos offshore instalam
Leia mais1. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Diretoria de Infraestrutura
1. FINALIDADE MEMORIAL DESCRITIVO Fornecimento de energia elétrica a três edifícios da Universidade Federal do Sul da Bahia, com a sede sendo a Reitoria localizada na Rua Itabuna, s/n, Rod. Ilhéus Vitória
Leia maisTroncos de Transmissão Baseados em Linhas Não Convencionais com Pouco Mais de Meia Onda
Soluções Não Convencionais em CA Adequadas para Transmissão a Distância Muito Longa ma Alternativa para o Sistema de Transmissão da Amazônia Troncos de Transmissão Baseados em Linhas Não Convencionais
Leia maisGUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 15:
GUIA NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 15: PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES TRANSITÓRIAS A NBR 5410 apresenta medidas de proteção contra sobretensões transitórias que devem ser consideradas
Leia maisA foto ilustra os modelos das fontes disponíveis.
Descrição do Produto A Série Energy da Altus traz uma solução confiável para um dos pontos mais críticos em uma aplicação industrial: o fornecimento de alimentação para todos os dispositivos do sistema
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS
CATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS 1 vendas@electron.com.br A ELECTRON A Electron Tecnologia Digital produz equipamentos de proteção, supervisão e controle do tipo IED (Intelligent Electronic
Leia maisDocumento sujeito a alterações. Moving together
INEMOTOR MT Documento sujeito a alterações. Moving together 2 1. APRESENTAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Os centros de controle de motores em média tensão, modelo Inemotor MT, são invólucros metálicos, isolados a
Leia maisEstudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados Darcy Ramalho de Mello darcy@cepel.br José Antonio
Leia maisGERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Novembro de 2016 Sistema
Leia maisInstituto SENAI de Tecnologia em Energia Gestão e Economia de Energia no Programa Indústria Paulista + Competitiva
Instituto SENAI de Tecnologia em Energia Gestão e Economia de Energia no Programa Indústria Paulista + Competitiva Técnicas e Procedimentos para Manutenção de Cabines Primárias Renato Barbosa MANUTENÇÃO
Leia maisSérie 7P - Dispositivo de proteção contra surtos (DPS) Características 7P P P
Características 7P.09.1.255.0100 7P.01.8.260.1025 7P.02.8.260.1025 DPS - Dispositivo de proteção contra surtos Classe I + II alta capacidade de descarga e sem corrente de fuga - Sistema monofásico / sistema
Leia mais3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620
3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620 Corpo Isolador em Borracha de Silicone Classe Tensão 3,6/6 kv a 8,7/15 kv Ambientes Internos Boletim Técnico Março 2014 Descrição do produto Os conjuntos de
Leia maisCOMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA EM SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
Curso de Formação: COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA EM SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS Técnicas para o Controle de Interferências no Projeto, Instalação e Manutenção de Sistemas Eletrônicos em Ambientes de Alta Tensão
Leia maissinais de rádio para a antena da estação rádio base (ERB) que estiver mais próxima do usuário.
Telefonia móvel Invisíveis para nós, as ondas eletromagnéticas percorrem o ar carregando o sinal que leva e traz ligações telefônicas e conexão de internet para nossos celulares. Graças às antenas (também
Leia maisSTRING BOX SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA MANUAL DO USUÁRIO 2 ENTRADAS / 1 SAÍDA
STRING BOX SOLUÇÃO FOTOVOLTAICA 2 ENTRADAS / 1 SAÍDA MANUAL DO USUÁRIO ÍNDICE Simbologia 03 Instruções de Segurança Introdução Estrutura Básica 03 04 05 Instalação e Operação 06 Dados dos Fusíveis 07 Dados
Leia maisDefinição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE
Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Conjunto de máquinas, aparelhos e circuitos cuja finalidade é modificar os níveis
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DESOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC 21 14 a 17 Outubro de 7 Rio de Janeiro - RJ GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DESOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC AVALIAÇÃO
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
DETECÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM EQUIPAMENTOS ISOLADOS EM SF6, EM CAMPO W.R. Bacega* H. Tatizawa** F. Bacega* * Companhia de Transmissão de energia Elétrica Paulista - CTEEP **Instituto de Eletrotécnica
Leia maisFundamentos. Prof. Dr. Gustavo Della Colletta 1 / 27
Fundamentos Prof. Dr. Gustavo Della Colletta Universidade federal de Itajubá-UNIFEI 1 / 27 Agenda 1 Introdução Definições 2 Legislação NBR 5410 Normas específicas 3 Componentes das instalações Componente
Leia maisRelatório Situação de Emergência Maio/2017 Código Único do Relatório: EMS ISE Relatório Situação de Emergência Maio/2017
Relatório Situação de Emergência EMS ISE 052017 Sumário 1. ÁREA AFETADA...3 2. IMPACTO DOS EVENTOS E EXTENSÃO DOS DANOS... 5 3. EVIDÊNCIAS... 7 4. ANEXO I - Descrição e Relação dos Equipamentos Afetados...
Leia maisDescrição. Características. Aplicações V / 220 V. Não aplicável**
4,5S 4,5P Especialista na Proteção contra Raios e Surtos Elétricos 4,5S 4,5P Descrição Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS), Classe III ( IEC 6164311), com tecnologia de Varistor de Óxido Metálico
Leia maisDispositivos de Proteção contra Surtos(DPS)
Title page 2016 06 LFS Masterkatalog Länder / en / 15/06/2016 (LLExport_04353) / 15/06/2016 Dispositivos de Proteção contra Surtos(DPS) TBS Always indicate the item number when ordering. 1 O que é um Dispositivo
Leia maisEletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora)
5596 - Eletricista Instalador Predial Plano de Aula - 16 Aulas (Aulas de 1 Hora) Aula 1 Capítulo 1 - Conceitos Fundamentais 1.1. Matéria......21 1.2. Circuito Elétrico...22 1.2.1. Dispositivo de Manobra...23
Leia maisDimensões Em vista do largo campo de aplicação, os perfis de aço são fornecidos em três dimensões diferentes, cada uma com diferentes seções de cobre.
Dimensões Em vista do largo campo de aplicação, os perfis de aço são fornecidos em três dimensões diferentes, cada uma com diferentes seções de cobre. a) Barra condutora de aço com cabeça de cobre F 20
Leia maisFigura Circuito para determinação da seqüência de fases
A C B R N C R N Figura 4.1 - Circuito para determinação da seqüência de fases Exercício 4.2 No circuito da Figura 4.2, quando ocorre um defeito fase-terra franco na barra P, pede-se determinar: a) a corrente
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO PRINCIPAL DE COMPENSADORES ESTÁTICOS INSTALADOS PARA INTEGRAÇÃO AO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO DE PARQUES EÓLICOS: O EXEMPLO DO CE EXTREMOZ Manfredo Correia Lima
Leia mais2 Componentes da rede de integração
2. Componentes da rede de integração 30 2 Componentes da rede de integração Como já descrito anteriormente, o foco desta tese está no problema de planejamento da integração de novas usinas renováveis à
Leia maisESPECIALISTA EM DPS. Proteção Contra Surtos Elétricos
ESPECIALISTA EM DPS Proteção Contra Surtos Elétricos OBJETIVOS A CLAMPER Critérios para especificação de DPS Modelos CLAMPER para aplicação em sistemas de energia e de Telecom SOBRE Fundada em 1991. Empresa
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ. Faculdade de Engenharia FEN Departamento de Engenharia Elétrica DEEL
Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Faculdade de Engenharia FEN Departamento de Engenharia Elétrica DEEL Transmissão de Energia Elétrica II Considerações Gerais do Gradiente de Potencial em Feixe
Leia maisGABRIEL DEL SANTORO BRESSAN INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO
GABRIEL DEL SANTORO BRESSAN INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE CURTO-CIRCUITO SINOP/MT 2016 INTRODUÇÃO O estudo de curtos-circuitos representa vital importância para a proteção de sistemas elétricos, tendo em vista
Leia mais1. Introdução ao Estudo de Equipamentos Elétricos Os estudos básicos visando à especificação das características dos equipamentos, realizados na
1. Introdução ao Estudo de Equipamentos Elétricos Os estudos básicos visando à especificação das características dos equipamentos, realizados na etapa de detalhamento, consistem no estudo de fluxo de potência,
Leia maisNobreaks. Smart-UPS C. Proteção e disponibilidade para aplicações críticas.
Nobreaks Smart-UPS C Proteção e disponibilidade para aplicações críticas. APC Smart-UPS C Proteção inteligente e eficiente de energia, ideal para servidores, pontos de venda e equipamentos de rede. Design
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:
13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o
Leia maisSaída 24 V DC, 12 W < 1 % < 1 % < 200 < 200 < 10 < 20 < 90 < 100
Características 78.12 78.36 Fontes de alimentação DC Alta eficiência (acima de 91%) Baixo consumo em stand-by (
Leia maisC HAVE FUSÍVEL RELIGADORA T IPO MZRP PARA DISTRIBUIÇÃO
C HAVE FUSÍVEL RELIGADORA T IPO MZRP PARA DISTRIBUIÇÃO Página 1 de 6 D ESCRIÇÃO É sabido que em torno de 90% dos defeitos que ocorrem em um sistema de distribuição aérea, são de origem transitória, ou
Leia maisEspecificação da Transmissão Unificada ETU Revisão 1.0 Junho/2015
Disjuntor de SE Tensão Nominal 36,2 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº119/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 103.3 Revisão 1.0 Junho/2015 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta os requisitos mínimos
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO PARA A PROTEÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS
GUIA DE APLICAÇÃO PARA A PROTEÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS ELÉTRICOS INTRODUÇÃO Fundada em 1991, a CLAMPER é uma empresa inovadora, especializada em soluções técnicas
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Aplicação de Seccionadoras em Combinação com Fusíveis em Circuitos Alimentadores
Leia maisV SBQEE. Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 2 de Agosto de 23 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 4 115 Tópico: Análise, Diagnósticos e Soluções ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO ATERRAMENTO
Leia maisEspecificação da Transmissão Unificada
Banco de Capacitores de SE Tensão Nominal 11,4 kv e 13,8 kv ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº135/2018 Especificação da Transmissão Unificada ETU 106.1 Revisão 2.0 Julho/2018 Apresentação Esta Norma Técnica apresenta
Leia maisSérie 78 - Fonte chaveada. Características Relés temporizadores e de controle SÉRIE
Série - Fonte chaveada SÉRIE Características.12...2400.12...1200.36 Fontes de alimentação DC Alta eficiência (acima de 91%) Baixo consumo em stand-by (
Leia maisIsoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha
Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Para isolação de sinais de corrente convencionais de 0(4) a 20 ma; até 3 canais. O Alojamento O alojamento modular A2 com 22,5 mm de largura para
Leia maisMODELOS: 3500 VA 5000 VA 7500 VA VA VA
MANUAL DE INSTRUÇÕES ESTABILIZADOR EVS TORRE MODELOS: 3500 VA 5000 VA 7500 VA 10000 VA 15000 VA CONTEÚDO INFORMAÇÕES IMPORTANTES... 2 PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO... 2 SINALIZAÇÃO... 3 INSTALAÇÃO... 4 BY-PASS
Leia maisSérie 7P - Dispositivo de proteção contra surtos (DPS) Características 7P P P
Características 7P.09.1.255.0100 7P.01.8.260.1025 7P.02.8.260.1025 DPS - Dispositivo de proteção contra surtos Classe I + II alta capacidade de descarga e sem corrente de fuga - Sistema monofásico / sistema
Leia maisÍNDICE. N.Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página: 4314 Instrução 1.1 Ronaldo Antônio Roncolatto 05/04/ de 15
ÍNDICE 1 - Finalidade 2 - Âmbito de Aplicação 3 - Meio Ambiente 4 - Conceitos Básicos 5 - Dimensionamento de Elos Fusíveis 5.1- Transformadores com potências e impedâncias iguais 5.2- Transformadores com
Leia maisDisjuntores ABB para aplicação em corrente contínua
Produtos para Eletrificação Disjuntores ABB para aplicação em corrente contínua 1. Introdução Corrente contínua, que já foi o meio principal para distribuir energia elétrica, é ainda muito utilizada em
Leia maisLigação intencional à terra por meio da qual correntes elétricas podem fluir. Pode ser: Funcional: ligação à terra de um dos condutores do sistema.
ATERRAMENTO Ligação intencional à terra por meio da qual correntes elétricas podem fluir. Pode ser: Funcional: ligação à terra de um dos condutores do sistema. Proteção: ligação à terra das massas e dos
Leia maisMódulo PEXT Millenium
Características & Interligação Módulo PEXT Millenium Módulo Potência Externa Revisão 00 de 08/03/11 Direitos Reservados à Todas as informações contidas neste manual são de uso exclusivo da Equipamentos
Leia maisDescrição do Produto. Dados para Compra. Itens Integrantes. Código do Produto. Produtos Relacionados
Descrição do Produto Os módulos PO1000 e PO1003, integrantes da Série Ponto, possuem 16 pontos de entrada digital para tensões de 24 Vdc e 48Vdc, respectivamente. Os módulos são de lógica positiva (tipo
Leia maisDisjuntores ABB para aplicação em corrente contínua
Disjuntores ABB para aplicação em corrente contínua 1. INTRODUÇÃO Corrente continua, que já foi o meio principal para distribuir energia elétrica, é ainda muito utilizada em plantas elétricas em todo mundo,
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
UM ESTUDO ESTATÍSTICO DA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA EM PARA-RAIOS ZnO INSTALADOS AO LONGO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO. R. O. Pedrosa* I. J. S. Lopes* S. C. Assis** *Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Leia maisMódulo 16 SD Relé NA Contato Seco
Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, possui 16 pontos de saída digital com contatos secos. Ideal para acionamento de cargas em corrente contínua ou alternada e para inserção no intertravamento
Leia maisCNPJ: / INSC. EST.: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA
Notas: CRITÉTRIOS CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA A fiação do ramal de saída deve ser a mesma fiação do ramal de entrada; O padrão de entrada na zona rural deverá ficar no mínimo de 10 metros e no máximo
Leia maisPLANEJAMENTO DE UMA REDE DEVICENET 1. Rafael Ruppenthal 2.
PLANEJAMENTO DE UMA REDE DEVICENET 1 Rafael Ruppenthal 2. 1 Projeto de pesquisa realizado no curso de Engenharia Elétrica da Unijui 2 Aluno do curso de Engenharia Elétrica da Unijui Com o desenvolvimento
Leia maisAterramento em Ambiente de Telecom
Aterramento em Ambiente de Telecom Entre as principais causas de interrupção de serviços e defeitos em equipamentos de telecomunicação, destacam-se os distúrbios elétricos causados por descargas atmosféricas
Leia maisTransmissão: Seção PLP BRASIL. Seção 3 Controle de Vibração. Amortecedor de Vibração VORTX VSD 3-2 Amortecedor de Vibração Preformado SVD 3-5
Transmissão: Seção 3 PLP BRASIL Seção 3 Controle de Vibração Índice Página Amortecedor de Vibração VORTX VSD 3-2 Amortecedor de Vibração Preformado SVD 3-5 PLP BRASIL Amortecedor de Vibração VORTX VSD
Leia maisAPLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE 230 kv
GSC/009 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil APLICAÇÃO DE PÁRA-RAIOS PARA A MELHORIA DO DESEMPENHO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DE 230 kv Angélica da C. O. Rocha Jorge Luiz De Franco Luis
Leia maisEMC em INSTALAÇÕES ELETRO-ELETRÔNICAS
Curso de Formação: EMC em INSTALAÇÕES ELETRO-ELETRÔNICAS Aterramento, Blindagem e Proteção contra Raios em Instalações de Sistemas Eletrônicos (Automação, Telecomunicações, Elétrica) Objetivo: Aplicação
Leia maisAula 10: Introdução à proteção de sistemas elétricos
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E INTRODUÇÃO À SMART GRID Aula 10: Introdução à proteção de sistemas elétricos Professor: Delberis Araujo Lima 1 Objetivo Apresentar a filosofia e os equipamentos
Leia maisSeminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Universidade Federal do Rio de Janeiro Furnas Centrais Elétricas S.A. Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância Soluções Não Convencionais em CA Adequadas para Transmissão a Distância
Leia maisDetalhes do produto. Conteúdo. Características do equipamento e opções de montagem para SUNNY STRING-MONITOR SSM
Detalhes do produto Características do equipamento e opções de montagem para SUNNY STRING-MONITOR SSM Conteúdo O Sunny String-Monitor destina-se especialmente à monitorização de um gerador fotovoltaico
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO
Página : 1 Cliente: Obra: Local: Tipo: Disciplina: Documento: PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICA
Leia mais