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1 Fundamentos Prof. Dr. Gustavo Della Colletta Universidade federal de Itajubá-UNIFEI 1 / 27

2 Agenda 1 Introdução Definições 2 Legislação NBR 5410 Normas específicas 3 Componentes das instalações Componente Aparelho elétrico Linha elétrica Dispositivo elétrico Pot^encia instalada 4 Choque elétrico Tipos de choque elétrico 5 Instalação de baixa tensão Tipos de alimentação Exemplos de atendimento aéreo Exemplos de atendimento subterr^aneo Circuito Quadro de distribuição Tomada de corrente e ponto de tomada Instalações provisórias Instalações temporárias 2 / 27

3 Seção 1 Introdução 3 / 27

4 Definições Circuito elétrico: conjunto de corpos, componentes ou meios, no qual é possível que haja corrente elétrica. Sistema elétrico: circuito ou conjnto de circuitos elétricos inter-relacionados, constituído para determinada finalidade. Instalação elétrica: inclui componentes que não conduzem corrente, mas que são essenciais ao seu funcionamento. 4 / 27

5 Seção 2 Legislação 5 / 27

6 NBR 5410 A NBR Instalações elétricas de baixa tensão (última edição em 2004) é aplicada a todas as instalações elétricas cuja tensão nominal é igual ou inferior a 1000 V em corrente alternada ou V em corrente contínua. É complementada pelas seguintes normas: 1 NBR Instalações elétricas em locais de aflu^encia de público: Requisitos específicos (cinemas, teatros, danceterias, escolas, lojas, restaurantes, locais com capacidades mínimas de ocupação especificadas). 2 NBR Instalações elétricas de baixa tensão: Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde (hospitais, ambulatórios, unidades sanitárias, cĺınicas médicas, veterinárias, odontológicas, entre outros). 6 / 27

7 Normas específicas Cada concessionária de energia elétricadisponibiliza um conjunto de normas e padrões que especificam as condições de atendimento proporcionadas aos clientes. A CEMIG fornece os seguintes documentos: NORMA DE DISTRIBUIÇÃO ND-5.1. Estabelece as condições de fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para redes de distribuição aéreas em edificações individuais. NORMA DE DISTRIBUIÇÃO ND-5.2. Estabelece a condições de fornecimento de energia elétrica em tensão secundária para redes de distribuição aéreas em edificações coletivas. Dessa maneira todo projeto de instalações elétricas deve prever uma consulta à documentação da concessionária. 7 / 27

8 Seção 3 Componentes das instalações 8 / 27

9 Componente Termo empregado para designar itens da instalação, que pode compreender materiais, acessórios, dispositivos, instrumentos, equipamentos, outros. 9 / 27

10 Aparelho elétrico O termo é usado para designar equipamentos de medição e certos equipamentos de utilização, tais como: Aparelho eletrodoméstico: destinado à utilização residencial (aspirador de pó, liquidificador, lavadoura). Aparelho eletroprofissional: destinado à utilização em estabelecimentos comerciais (copiadora, equipamentos eletromédicos). Aparelho de iluminação: é o conjunto constituído, no caso mais geral, por uma ou mais l^ampadas, luminárias e acessórios. 10 / 27

11 Linha elétrica É um conjunto constituído por um ou mais condutores, com os elementos de fixação ou suporte e, se for o caso, proteção mec^ancia, distinado a transportar energia elétrica ou transmitir sinais elétricos. 11 / 27

12 Dispositivo elétrico É um equipamento integrante de um circuito elétrico cujo objetivo é desempenhar uma ou mais funções de manobra, proteção ou controle. Manobra: mudança na configuração elétrica de um cirtuito. Comando: ação destinada a efetuar a manobra (desligamento, ligação, variação de tensão). Proteção: ação automática provocada por dispositivos sensíveis a determinadas condições anormais que ocorrem em um circuito, a fim de evitar danos às pessoas ou animais e evitar ou limitar danos a um sistema ou equipamento elétrico. Controle: ação de estabelecer o funcionamento de equipamentos elétricos sob determinadas condições de operação. 12 / 27

13 Pot^encia instalada É a soma das pot^encias nominais dos equipamentos de utilização da instalação. Antes de realizar-se o projeto da instalação elétrica, a pot^encia instalada é determinada a fim de se determinar em qual categoria de atendimento por parte da concessionária de enegia a instalação se enquadra (monofásico, bifásico ou trifásico). As categorias possuem diferentes epecificações de acordo com a concessionária da região da instalação elétrica. 13 / 27

14 Seção 4 Choque elétrico 14 / 27

15 Choque elétrico É a perturbação, de natureza e efeitos diversos, que se manifesta no organismo humano ou animal quando este é percorrido por uma corrente elétrica. Contato direto: quando a pessoa toca diretamente a parte viva (condutores energizados) de uma instalação elétrica. Contato indireto: quando a pessoa toca a massa que está sob tensão devido a uma falha de isolamento. 15 / 27

16 Seção 5 Instalação de baixa tensão 16 / 27

17 Tipos de alimentação Rede de energia de baixa tensão (caso típico residencial). Rede de distribuição em alta tensão (AT), por meio de subestação ou transformador de propriedade da concessionária (caso típico de apartamentos e conjunstos comerciais). Rede de distribuição em alta tensão (AT), por meio de subestação ou transformador de propriedade da consumidor (caso típico de indústrias e conjunstos comerciais de médio e grande porte). Por fonte aut^onoma, caso das instalações de segurança ou de instalações situadas em regiões não atendidas por concessionárias. 17 / 27

18 Alimentação diretamente em baixa tensão Entrada de serviço: conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instaladaos entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o quadro de medição ou proteção, estando esse incluído. Ponto de entrega: até onde a concessionária deve fornecer energia elétrica, participando dos investimentos necessários e reponsabilizando-se pela execussão dos serviços, operação e manutenção. Entrada consumidora: conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e o quadro de proteção e medição, estando esse incluído. Ramal de ligação: conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o ponto de entrega. Ramal de entrada: conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e o quadro de proteção e medição. 18 / 27

19 Alimentação diretamente em baixa tensão Figura: Entrada de serviço. 19 / 27

20 Atendimento aéreo Figura: Fonte: Niskier Figura: Fonte: Niskier Figura: Fonte: Niskier 20 / 27

21 Atendimento subterr^aneo Figura: Fonte: Niskier Figura: Fonte: Niskier 21 / 27

22 Circuito Um circuito de uma instalação elétrica é um conjunto de componentes da instalação, alimentados da mesma origem e protegidos pelo mesmo tipo de proteção. Circuito de distribuição: alimenta um ou mais quadros de distribuição. Circuito terminal: está ligado diretamente a equipamentos de utilização ou a tomadas de corrente. 22 / 27

23 Quadro de distribuição É um equipamento elétriico que recebe energia elétrica de uma alimentação (ou mais de uma) e a distribui a um ou mais circuitos. Pode desempenhar também as funções de proteção, seccionamento, controle e medição. Um quadro terminal é aquele que alimenta exclusivamente circuitos terminais. 23 / 27

24 Circuito / quadros de distribuição Ponto de entrega Circuitos terminais Circuito de distribuição Quadro terminal Quadro de distribuição QD QD QT Ponto de entrega Circuitos de distribuição Circuitos terminais 24 / 27

25 Tomada de corrente e ponto de tomada Uma tomada de corrente pode ser definida como um dispositivo elétrico com contatos ligados permanentemente a uma fonte de energia elétrica, que alimenta um equipamento por meio da conexão de um plugue. Um ponto de tomada é um ponto de utilização em que a conexão do equipamento é feito por tomada de corrente. Pode conter uma ou mais tomadas de corrente. Tomadas de uso específico - TUE: São ligados equipamentos fixos (chuveiros elétricos, condicionadores de ar, torneiras elétricas). Tomadas de uso geral - TUG: São ligados equipamentos móveis, portáteis e estacionários. 25 / 27

26 Instalações provisórias Definição São estabelecidas a título precário e visam possibilitar o fornecimento de energia a instalações que, não podendo ser construídas de acordo com os requisitos das entradas definitivas, destinam-se a finalidades transitórias. É o que acontece com as ligações de força provisória para o funcionamento das máquinas para construção, durante a fase de execução das obras de um edifício. Pedido de ligação provisória da CEMIG Figura: Ligação provisória (fonte: CEMIG) 26 / 27

27 Instalações temporárias Definição São estabelecidas a título precário, nas mesmas condições das ligações provisórias, tratando-se de fornecimento de energia de curto prazo para festividades, parques, circos, feiras, etc. Pedido de ligação provisória da CEMIG Figura: Ligação temporária (fonte: CEMIG) 27 / 27

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