Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações. João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia

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2 Operação, Manutenção e Ensaios em Subestações João Carlos Bezerra Sanches Diretor da LPEng Engenharia

3 Formação Engenheiro Eletricista Pós Graduação em Administração

4 Experiências ABB LPEng Empresa de Engenharia de Manutenção Parceiro das Empresas das quais somos representantes no Brasil Prof. Pós Graduação Instal.Elétricas da Facens - Sorocaba

5 Parceiros

6 Maior time do Brasil

7 Objetivo da Apresentação Apresentar as rotinas da Manutenção Preventiva em Sistemas Elétricos Industriais e Corporativos

8 Fases de Um Sistema Elétrico Projeto Construção e Instalação Comissionamento Operação

9 Comissionamento-Verificação Final Verificar se os componentes e o sistema estão de acordo com o Projeto Efetuar testes individuais e coletivos Registrar as condições iniciais dos componentes e do sistema Certificar que o início de operação será seguro

10 O que se tem sido adotado como boa prática? Preventiva baseada no Tempo Preditiva Monitoramento Corretiva Planejada Corretiva Emergencial

11 Plano de Manutenção Elétrica Dados do Sistema Atividades Procedimentos, Roteiros Periodicidades

12 Subestação 13,8 KV

13 Subestação MT

14 Subestações de Média Tensão

15 Subestação 13,8 KV

16 Subestação 138 KV

17 Subestação 138 KV

18 Subestação Modelo

19 Atividades Gerais de Manutenção Inspeção Visual Vazamentos Nível de líquido isolante Aterramentos Aparência, manchas, trincas, corrosão, Umidade, etc Limpeza Reapertos das conexões

20 Exemplo

21 Sequência das Atividades Manutenção Preditiva com antecedência à parada Termografia Análise Cromatográfica dos gases dissolvidos Análise Fisico Quimíca Ultra som ou Ultra Violeta Manutenção Preventiva

22 Pórtico de Entrada

23 Cadeia de Isoladores Isoladores em vidro Isolador Polimerico

24 Cadeia de Isoladores

25 Cadeia de Isoladores Inspeção Visual Limpeza dos Isoladores Reapertos das conexões

26 Para Raios

27 Para Raios Zno Óxido de Zinco Resistor não linear

28 Termografia em Para Raios

29 Manutenção Preventiva Para Raios Testes: Medição da resistência ôhmica de isolamento; Medição das perdas dielétricas.

30 Fator de Potência do Isolamento ou Tangente Delta

31

32 Medição da tang delta com variação de frequência

33 Chaves Seccionadoras MT

34 Chaves Seccionadoras AT

35 Preventiva em Chaves Seccionadoras Limpeza dos contatos Verificação das fixações das bases; Lubrificação dos mecanismos de acionamento; Verificação aterramento da base; Verificação e ajustes dos contatos auxiliares e inter travamentos elétricos; Verificação da atuação da bobina de bloqueio; Verificação visual da simultaneidade de fechamento e abertura de contatos;

36 Manutenção Preventiva em Chaves Seccionadoras Testes Elétricos Medição da resistência ôhmica dos contatos; Medição da resistência ôhmica dos isolamentos; Testes operacionais

37 TC s Média e Alta Tensão TC S DE AT MT USO INTERNO MT USO EXTERNO

38 T P`s de Média e Alta Tensão TP S para uso interno TP S de AT

39 Transformadores de Corrente Testes: Medição da resistência ôhmica dos isolamentos Medição das perdas dielétricas ( Unidades de AT )

40 Transformadores de Potencial Testes: Medição da resistência ôhmica dos isolamentos Medição das perdas dielétricas

41 Transformadores de Potência

42 Transformador 138 KV

43 Cromatografia dos gases Dissolvidos 1. Hidrogênio.... H2 2. Metano...CH4 3. Etano....C2H6 4. Etileno....C2H4 5. Acetileno....C2H2 6. Monóxido de Carbono... CO 7. Dióxido de Carbono... CO2 8. Nitrogênio... N2 9. Oxigênio... O2

44 Análise Fisico Quimíca dos Liquidos Isolantes

45 Testes durante a manutenção Preventiva Relação de Transformação Resistência Ohmica dos Enrolamentos Resistência do Isolamento Medição do Fator de Potência dos Isolamentos dos enrolamentos e das Buchas

46 Resistência Ohmica dos Enrolamentos Um Caso

47

48 Disjuntores

49 Disjuntores Câmaras de Extinção onde ficam os contatos fixos e móveis Acionamento

50 Disjuntores de MT à Vácuo

51 Disjuntores de MT em SF6

52 Disjuntores BT:

53 Disjuntores BT:

54 Preventiva em Disjuntores Observar: Ligando e Desligando Registro do número de operações Análise do óleo isolante teor de água e rigidez dielétrica Verificações das pressões de trabalho; Medição do teor de umidade no SF6 quando aplicável

55 Manutenção Preventiva em Disjuntores Testes Fator de Potência do Isolamento (AT; MT? ; BT não ) Simultâneidade e tempos de abertura e fechamentos dos contatos ( AT ) Teor de umidade do SF6 ( se aplicável AT e MT ) Intertravamentos e Sinalizações Relés de Sobrecorrente quando incorporados

56

57 Cabos e Muflas

58 Muflas

59 Cabos e Muflas Testes: Medição da resistência do isolamento. Fator de Potência do Isolamento ( Dificil ) High Pot ( Não na manutenção )

60 Baterias e Retificadores Baterias Função: Efetuar a alimentação dos circuitos de controle de diversos equipamentos, e que durante um determinado tempo de emergência ela possa suprir algumas partes vitais ao funcionamento da mesma, incluindo-se os circuitos de comando e proteção. Retificadores Função: Responsável por fornecer corrente contínua ao consumidor e ao mesmo tempo manter uma bateria, em regime de carga flutuante. permite ainda a aplicação de carga a bateria, quando for necessário

61

62 Baterias e Retificadores Baterias Retificador

63 Preventiva em Retificadores Testes Operação Automática / Manual Tensão de entrada de entrada ( AC ) Tensão de saída em flutuação e carga ( DC ) Corrente de entrada ( AC ) Corrente de saída ( DC ) Operacional ( sinalização e proteção )

64 Preventiva em baterias Testes Densidade do eletrólito Temperatura do elemento Tensão por elemento Tensão total do banco de baterias

65 Relés de Proteção Diferencial Opera em função da diferença proveniente do equilibrio existente entre duas ou mais corrente ou outras grandezas elétricas quaisquer, medidas nos extremos da área a ser protegida. Simbologia: ANSI Função: 87 Sobre corrente Sub e Sobre Tensão De Frequência

66 SPAJ140 e SPAD

67

68 Rele de Sobrecorrente de ação direta

69 Relés Testes Aferição da atuação dos relés em função das grandezas e respectivos tempo de atuação conforme curvas do fabricante; Ajustes das proteções conforme estudos de seletividade; Looping teste para simular a atuação do sistema completo ( injetando-se corrente, por exemplo no primário do TC )

70 Looping Teste

71 Obrigado pela e o

72 Obrigado pela e o

73

74 Resistência do isolamento

75

76

77

78 Resistência Ohmica dos Enrolamentos Um Caso

79 Comissionamento Medição de Isolamento

80 Resistência Ohmica dos Enrolamentos Um Caso

81 Cromatografia dos gases Dissolvidos Fases da Cromatografia: Amostragem Extração Detecção dos Gases Diagnóstico

82 Cromatografia dos gases Dissolvidos 02 - Seringa de vidro 04 registro de 3 vias 03 Mangueira plastica 01- conexão / redução roscada na valvula do transf.

83 Cromatografia dos gases Dissolvidos-Um caso

84 Cromatografia dos gases Dissolvidos-Um Caso

85 Termografia A maior parte dos problemas na área elétrica não está relacionada com máximas temperaturas, mas com as diferenças de temperatura em partes distintas dos equipamentos ou sistemas

86 Monitoramento-Temperaturas nos Transformadores

87 Monitoramento Buchas Capacitivas

88 Monitoramento Teor De Água Gases combutíveis ( Acetileno; Hidrogênio ) Temperatura por termovisor Comutador sob Carga Descargas Parciais

89 Subestação 13,8 KV

90 Subestações AT e MT

91 Subestação 138 KV

92 Subestação 138 KV

93 Disjuntores BT:

94 Transformadores de Corrente TC s Especificação: ABNT NBR 6856 Correntes Nominais Nível De Isolamento Fator Térmico Classe E Carga De Exatidão Medição Classes: 0,3%, 0,6% E 1,2% Carga: Conforme Norma Ex: 0,6C50 Proteção Classes: 5 E 10% Carga: Tensão NosTerminais Ex: 10A100

95 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL ESPECIFICAÇÃO: NORMA NBR 6855 RELAÇÃO NOMINAL: Ver norma NÍVEL DE ISOLAMENTO: De acordo com a classe de tensão (NBR 6821) POTÊNCIA TÉRMICA CLASSE E CARGA DE EXATIDÃO CLASSES: 0,3%, 0,6% E 1,2% CARGA: De acordo com o consumo EX: 0,3P75 GRUPO DE LIGAÇÃO GRUPO 1: Ligação fase-fase GRUPO 2: Ligação fase-neutro

96 TRANSFORMADORES DE POTENCIAL OBSERVAÇÕES FINAIS: Marcação dos terminais: Primário H ; Secundário - X Polaridade Nunca curto-circuitar o secundário do TP (fonte tensão)

97 Subestação 138 KV

98 Termometros

99 Imagem Termica

100 comando Medição da Resistência do Isolamento

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