CALIBRAÇÃO E RASTREABILIDADE DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO
|
|
- Bárbara Gonçalves Marinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CALIBRAÇÃO E RASTREABILIDADE DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO O. B. Oliveira Filho* M. T. F. da Silva** L. C. de Azevedo** P. C. O. Vitorio*** L. A. A. de Souza*** *** Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia **Cepel Centro de Pesquisas de Energia Elétrica *Consultor RESUMO Todos os ensaios em alta tensão requerem medições de grandezas elétricas e as análises sobre o desempenho dos equipamentos sob ensaio são diretamente dependentes dos resultados obtidos para tais grandezas. Para garantir a confiabilidade dos resultados dos ensaios é necessário que os sistemas de medição sejam calibrados e forneçam medidas com incertezas dentro de limites aceitáveis. Nesse trabalho são apresentadas informações sobre o universo de laboratórios de alta tensão, as grandezas a serem medidas nos ensaios e os procedimentos para calibração e garantia de rastreabilidade dos sistemas de medição utilizados, tendo como base a publicação IEC (2010) - High-voltage test techniques, Part 2: Measuring systems, com versão em português: ABNT NBR IEC /2016. PALAVRAS-CHAVE Ensaios em alta tensão, Medição em alta tensão, Grandezas elétricas em alta tensão, Sistemas de medição em alta tensão, Calibração, Rastreabilidade. 1. INTRODUÇÃO O Brasil, como consequência de seu vasto sistema elétrico de potência que envolve transmissão de energia elétrica em níveis de até 800 kv em corrente alternada (ca) e contínua (cc), possui um grande número de laboratórios com capacidade para gerar, para fins de ensaios, alta tensão até níveis de ±1000 kvcc, 1200 kvca, além de até 6,4 MV em impulso de tensão. Há também no país o Laboratório de Metrologia em Alta Tensão Lamat, do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro, e outros laboratórios com capacitação específica para medição em alta tensão. Em todo o universo de laboratórios de ensaio e medição em alta tensão (AT) há necessidade de se medir grandezas elétricas tais como tensão e corrente elétricas e as análises sobre o desempenho dos equipamentos sob ensaio são diretamente dependentes dos resultados obtidos para tais grandezas. Para garantir a confiabilidade dos resultados dos ensaios é necessário que os sistemas de medição em alta tensão (SMAT) sejam calibrados seguindo procedimentos normatizados e forneçam medidas com incertezas dentro de limites estabelecidos. Nesse trabalho são apresentadas informações sobre o universo de laboratórios de AT, as grandezas a serem medidas nos ensaios e os procedimentos para calibração e garantia de rastreabilidade dos SMAT utilizados, tendo como base a publicação ABNT NBR IEC /2016 [1]. 1 / 9
2 2. LABORATÓRIOS DE ENSAIO E MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO 2.1 Universo de laboratórios O universo de laboratórios envolvidos com ensaios, medição e pesquisa experimental em alta tensão pode ser dividido em quatro grupos, conforme descrito a seguir: Institutos Nacionais de Metrologia INM: Normalmente existe um INM em cada país, mas nem todos os países têm um. O INM brasileiro é o Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia; Laboratórios Acreditados: São laboratórios que recebem essa condição por meio de um processo técnico e administrativo realizado pelo INM. Esse processo é baseado na publicação ISO/IEC com versão em português: ABNT NBR ISO/IEC [2]. O Inmetro mantem atualizadas em seu portal informações sobre os laboratórios acreditados no Brasil pertencentes à Rede Brasileira de Laboratórios Acreditados para Ensaios (RBLE) ou Calibração (RBC) [3]. Laboratórios de Ensaios: São laboratórios de instituições de ensino, pesquisa e desenvolvimento ou empresas que realizam ensaios envolvendo alta tensão para fins didáticos ou de prestação de serviço, avaliação de desempenho de equipamentos próprios de alta tensão ou parte experimental de projetos de P&D. Laboratórios de calibração não acreditados são incluídos nesse grupo, já que normalmente fazem parte de laboratórios que realizam ensaios. Laboratórios Industriais: São os laboratórios dos fabricantes de equipamentos elétricos de alta tensão, utilizados para ensaios de acordo com normas ou especificações técnicas dos usuários durante a fase de desenvolvimento ou de homologação dos equipamentos. Os sistemas de medição necessariamente fazem parte da infraestrutura desses laboratórios, desde aqueles que servem como referências nacionais presentes nos Institutos Nacionais de Metrologia INM até os dos laboratórios industriais. 2.2 Ensaios e grandezas a serem medidas em alta tensão Isolação elétrica é um dos pontos críticos considerados na engenharia de alta tensão, porque a confiabilidade dos sistemas elétricos de alta tensão depende diretamente de seu desempenho dielétrico. Por outro lado, níveis de tensão muito superiores aos normais de operação, as sobretensões, podem solicitar severamente as isolações elétricas, colocando em risco a integridade do sistema. Por isso os ensaios em alta tensão são tão necessários e importantes para a segurança operacional dos sistemas elétricos. Nesse contexto, as técnicas de ensaio em alta tensão, dentro das quais se inserem as técnicas de medição, requerem atenção especial no setor elétrico. Os sistemas de medição têm um papel fundamental para confiança nos resultados dos ensaios em alta tensão que servem como base para conclusões na avaliação de desempenho de equipamentos, que incluem fundamentalmente a suportabilidade dos seus sistemas isolantes diante de sobretensões. Os ensaios em alta tensão seguem procedimentos de normas ou especificações técnicas dos usuários, nos quais são incluídos requisitos para os sistemas de medição e respectivas incertezas. As nomenclaturas associadas às principais grandezas, sobretudo as elétricas, medidas em ensaios em AT são: Tensão: Alta tensão em corrente alternada (Crista e Eficaz) e em corrente contínua (Média e Ondulação) e impulso (Amplitude e Parâmetros de Tempo); Corrente: Corrente alternada e contínua, impulso de corrente e corrente de descarga de linhas de transmissão ou retangular (Amplitude e Parâmetros de Tempo). As principais formas de onda normatizadas e a serem medidas para impulsos são apresentadas nas Figuras 1 e 2. A publicação específica aplicada à medição de impulsos de corrente é a IEC 2 / 9
3 62475 (2010): High-current test techniques: Definitions and requirements for test currents and measuring systems, em cujo texto está baseada a norma ABNT NBR IEC /2016 [1]. Forma de onda de Impulso de Corrente 8/20µs a) b) c) Figura 1 Formas de onda normatizadas para impulsos atmosféricos: a) de tensão pleno T 1 /T 2 = 1,2/50 µs, b) tensão cortado e c) corrente T 1 /T 2 = 8/20 µs Figura 2 Formas de onda normatizadas para impulso de tensão de manobra T p /T 2 = 250/2500 µs e impulso de corrente de descarga de linhas de transmissão 3. SISTEMAS DE MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO NO BRASIL O Inmetro é o INM brasileiro reconhecido pelo BIPM - Bureau International des Poids et Mesures para calibração de alta tensão em corrente contínua (CC) até -150 kv e em corrente alternada (CA) até 200 kv. O Inmetro não possui a parte de alta tensão em CC polaridade positiva. Alguns laboratórios no país são acreditados ou estão em acreditação pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (Cgcre), para ensaios em AT ou para calibração de SMAT. As grandes empresas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no país, bem como instituições de ensino, pesquisa e serviços tecnológicos também possuem laboratórios de alta tensão e os fabricantes renomados de equipamentos elétricos de alta tensão com unidades no Brasil também têm seus próprios laboratórios industriais de alta tensão. Todos os laboratórios possuem pelo menos um SMAT, que são formados pelos componentes básicos apresentados na Figura 3 [1]. O programa computacional utilizado para se obter os valores medidos também faz parte do SMAT [1]. Há normas específicas para os instrumentos e tais programas, as quais também devem ser consideradas no processo de calibração, dependendo da aplicação do SMAT: IEC (2001) - Instruments and software used for measurement in high-voltage impulse tests - Part 1: Requirements for instruments; IEC (2013) - Instruments and software used for measurement in high-voltage impulse tests - Part 2: Requirements for software for tests with impulse voltages and currents e IEC (previsão 2017) - Instruments and software used for measurements in high-voltage and high-current tests - Part 4: Requirements for instruments for tests with alternating and direct voltages and currents. 3 / 9
4 1 2 3 Figura 3 Componentes básicos de um SMAT. 1 - Dispositivo de conversão (Divisor de tensão, TP, R Shunt, TC), 2 - Sistema de transmissão de sinal (Cabo coaxial, Fibra ótica), 3 - Instrumento (Osciloscópio, Digitalizadores, Multímetro) Os laboratórios de alta tensão do país, mesmo os não acreditados, devem atender os requisitos normatizados para seus sistemas de medição, principalmente os requisitos de incerteza, mantendo-os calibrados de acordo com os procedimentos de norma, de modo a fornecer resultados confiáveis. Há, portanto, no Brasil centenas de sistemas de medição em alta tensão que precisam ter seus desempenhos metrológicos avaliados periodicamente e essa avaliação deve ser feita por laboratórios acreditados para essa atividade ou que tenham sistemas de medição rastreados a referências tecnicamente reconhecidas por equipes ou instituições especializadas em metrologia. 4. CALIBRAÇÃO E RASTREABILIDADE DE SMAT 4.1 Estrutura hierárquica para calibração e rastreabilidade em AT Na Figura 4.a é apresentada a estrutura baseada na ABNT NBR IEC /2016 [1] a ser seguida para calibração de SMAT, que resulta na hierarquia de rastreabilidade (Figura 4.b) entre os níveis associados às incertezas dentro do universo laboratorial. Os Institutos Nacionais de Metrologia (INM) possuem em sua infraestrutura os Padrões Nacionais das grandezas que servem para caracterizar, por meio de procedimentos próprios, os Sistemas de Medição de Referência de Transferência (SMR.T), que são os sistemas com as menores incertezas e, portanto, estão no topo da cadeia de rastreabilidade. Os Laboratórios Acreditados possuem os Sistemas de Medição de Referência Acreditados (SMR.A) que, em princípio, devem ser calibrados pelos INM e, nesse caso, são rastreados diretamente aos SMR.T, ficando um nível abaixo em termos de incerteza de medição. Os Laboratórios de Ensaios e os Industriais possuem os Sistemas de Medição de Referência Industriais (SMR.I) que devem, em princípio, ser calibrados pelos Laboratórios Acreditados e, nesse caso, são rastreados diretamente aos SMR.A, ficando um nível abaixo em termos de incerteza de medição. Os sistemas de medição utilizados nos ensaios são chamados de Sistemas de Medição Aprovados (SMA) e podem ser calibrados tanto internamente no próprio Laboratório pelos seus SMR.I, resultando em incerteza maior, quanto pelos Laboratórios Acreditados, por meio dos SMR.A, resultando em incerteza menor. Comparações horizontais entre os Sistemas de Medição no mesmo nível de incerteza também podem ser realizadas para verificações sobre desempenho em termos de incerteza, estabilidade e desempenho dinâmico, no caso de sistemas de medição de impulsos. 4 / 9
5 Estrutura para calibração e rastreabilidade de SMAT INSTITUTOS Padrão Nacional País 1 Padrão Nacional País 2 NACIONAIS DE Caracterização por procedimentos e METROLOGIA (INM) padrões próprios (V, A, s ) (ISO/IEC GUIDE 98-3) SMR.T 1 SMR.T 2 Hierarquia em Calibração e Rastreabilidade de SMAT Alemanha: Physikalisch- Technische Bundesanstalt (PTB), Reino Unido: Na9onal Physical Laboratory (NPL), INM Padrão Nacional EUA: Na9onal Ins9tute of Standards and Technology (NIST) Brasil: Ins9tuto Nacional de Qualidade e Metrologia (Inmetro) LABORATÓRIOS ACREDITADOS (IEC ) LABORATÓRIOS DE ENSAIOS/INDUSTRIAIS (IEC ) D.P. IEC SMR.A 1 SMR.A 2 Comparações Comparações SMR.I 1 SMR.I 2 Ensaio de desempenho SMA 1 Verificação de SMA 2 desempenho SMR.A 3 Laboratório Acreditado Sistema de Medição de Referência (SMR) Laboratório de Ensaio Sistema de Medição Aprovado (SMA 1 ) Laboratório Industrial Sistema de Medição Aprovado (SMA 2 ) SMR Sistema de Medição de Referência, T Transferência, C Acreditado, I - Industrial 4.a) Estrutura de rastreabilidade 4.b) Hierarquia de acordo com incertezas Figura 4 Estrutura hierárquica para calibração e rastreabilidade em Alta Tensão. SMR Sistema de Medição de Referência, T Transferência, A Acreditado, I Industrial, SMA Sistema de Medição Aprovado, D.P.IEC Dispositivo Padronizado pela IEC (Centelhador padrão) 4.2 Caracterização de sistemas de medição em alta tensão As características principais de um SMAT são: Básicas: Tipo (Resistivo, Capacitivo ou Misto); Tensão ou corrente nominal e faixa da grandeza que mede; Fator de escala e incerteza, Comportamento dinâmico (Resposta em frequência ou Resposta ao degrau); Comportamento elétrico (Isolamento, Potência); Condições ambientais de operação Complementares: Linearidade; Estabilidade (Curto e longo prazo); Imunidade a Interferências Eletromagnéticas Um SMAT é qualificado por meio de ensaios e verificações descritos na ABNT NBR IEC /2016 [1] e, para ser considerado um SMAT aprovado (SMA), tem que passar por [1]: Ensaios de Tipo: Realizados pelo fabricante no sistema completo ou seus componentes, amostrados da produção. Têm o objetivo de demonstrar que o projeto está correto e em conformidade com requisitos técnicos especificados para: o Fator de escala, linearidade e desempenho dinâmico o Estabilidade de curto e médio prazos o Efeito da temperatura ambiente o Efeito de proximidade (objetos aterrados ou energizados) o Efeito do instrumento e software na dispersão dos resultados o Suportabilidade (110 % da tensão de operação) Ensaios de Rotina: Realizados pelo fabricante em cada SMAT ou em cada um de seus componentes. Têm o objetivo de demonstrar que o sistema foi fabricado corretamente e que há conformidade com os requisitos técnicos especificados para: o Fator de escala, linearidade e desempenho dinâmico o Suportabilidade (110 % da tensão de operação) Ensaios de Desempenho: Realizados anualmente pelo usuário no SMAT completo. Tem o objetivo de caracterizar o SMAT no local e nas condições de operação por meio da determinação de: o Fator de escala, linearidade e desempenho dinâmico o Estabilidade a longo prazo (resultados de sucessivos ensaios de desempenho) o Efeito de proximidade o Interferência eletromagnética Nota: Dependendo do histórico de estabilidade das características do SMAT determinadas pelo usuário, a periodicidade do Ensaio de Desempenho pode ser aumentada para até uma vez a cada cinco anos / 9
6 II CMDT Verificação de Desempenho: É um procedimento simples usualmente por comparação com outro SMAT aprovado ou com um centelhador padrão para garantir que o resultado do Ensaio de Desempenho mais recente ainda está válido. O usuário é responsável por realizar a Verificação de Desempenho em caso de qualquer dúvida ou pelo menos anualmente. 4.3 Calibração de um sistema de medição de alta tensão Os principais parâmetros determinados no processo de calibração de um SMAT são [1]: Fator de Escala do Sistema de Medição (F): Preferencialmente determinado em alta tensão por comparação com um Sistema de Medição de Referência (SMR). Pode também ser determinado a partir de medições de parâmetros individuais em baixa tensão. Desempenho Dinâmico do Sistema de Medição (Impulso, Variação de tensão, Harmônicos, Ondulação): Preferencialmente determinado também por comparação com um SMR. Pode também ser determinado em baixa tensão por meio da Resposta Amplitude x Frequência ou da Resposta ao Degrau. Linearidade: É determinada, quando possível, pela calibração do SMAT por comparação em cinco níveis de tensão uniformemente distribuídos dentro da faixa de medição. O procedimento preferencial para calibração de um SMAT deve ser realizado por comparação com um sistema de referência [1]. Na Figura 5.a é mostrado o diagrama simplificado para a calibração por comparação em alta tensão de um sistema a ser aprovado (SMA) com um SMR e na Figura 5.b é apresentado um caso de comparação no laboratório. O Fator de Escala Fx é determinado por: V1 = FN. VN = FX. VX, logo: FX = (FN. VN)/VX (1) Quando a tensão nominal do SMR é maior do que a do SMA, a calibração é realizada em cinco níveis de tensão dentro da faixa de operação do SMA, de tal forma a se determinar também a linearidade do sistema. Quando a tensão nominal do SMR é menor do que a do SMA, a calibração é realizada em dois níveis de tensão, sendo um igual ou superior à 20 % da tensão do SMA e outro igual ao limite do SMR. Nesse caso, a linearidade é determinada por meio de ensaios adicionais, sendo necessários mais quatro níveis acima do limite do SMR, utilizando, por exemplo, sensores de campo elétrico e tensão de carga de gerador de impulso [1]. Calibração por Comparação (SMR x SMA) Sistema de Medição de Referência (SMR) FN V1 Sistema de Medição sob Calibração (SMA) Fx V 1 = F N. VN = F X. VX FX = (FN. VN)/VX VN VX 85 5.a) 5.b) Figura 5 Diagrama (a) e arranjo no laboratório (b) para calibração de SMAT de impulso de tensão, por comparação (Laboratório de Calibração AT do Cepel) 6/9
7 Pode-se determinar um fator de escala individual para cada nível de tensão calibrado ou um fator de escala para uma faixa de operação do SMA. Em todos os casos deve-se estimar a incerteza associada ao fator de escala determinado, considerando as orientações específicas da ABNT NBR IEC /2016 [1], que tem como base a publicação ISO/IEC GUIDE 98-3 [5], que é um guia a ser seguido pelos Institutos Nacionais de Metrologia - INM Fator de escala médio e incerteza do tipo A em um nível de tensão Conforme Figura 5, na calibração por comparação um SMR deve ser conectado em paralelo ao sistema de medição a ser aprovado (SMA). Medições simultâneas são realizadas com os dois sistemas. O valor da alta tensão obtido para cada medição feita pelo SMR é dividido pela correspondente leitura no instrumento do SMA, para se obter o valor F i do fator de escala. Essas medições são repetidas n vezes, obtendo-se n leituras independentes, para se determinar o valor médio do fator de escala F g do SMA em um determinado nível de tensão. Não se considera necessário realizar mais do que 10 leituras independentes [1]. O valor médio F g e o seu respectivo desvio padrão s g são dados por: (2) (3) e a incerteza padrão relativa do Tipo A (u g ) do valor médio do fator de escala F g é dada por: (4) Fator de escala e incerteza do tipo B para uma faixa de tensão do sistema de medição: O fator de escala para o SMA pode ser determinado para uma faixa específica ou para toda a faixa de tensão na qual o SMA será qualificado. Nesse caso, a calibração inclui a determinação do fator de escala global (F) a ser atribuído ao SMA e a análise de sua linearidade. A determinação do fator de escala F g é feita por comparação direta com o SMR nos níveis mínimos e máximos da faixa de tensão declarada para o SMA e, pelo menos, em três níveis aproximadamente igualmente distribuídos entre esses extremos. O fator de escala global F atribuído ao SMA é o valor médio dos valores F g obtidos em h níveis de tensão, para h 5: A incerteza padrão do fator de escala global F é obtida pela maior das incertezas do Tipo A calculadas para F g em cada nível de tensão. (5) (6) O efeito da não-linearidade de F é estimado como uma incerteza padrão do Tipo B, dada por: 7 / 9
8 (7) 4.4 Requisitos para incerteza de SMAT Os requisitos para incerteza de SMAT para os diferentes tipos de tensão são os apresentados na Tabela 1 [1]. Para os Sistemas de Medição de Referência de Transferência (SMR.T), o requisito é que a sua incerteza seja menor ou igual a metade da incerteza do SMR mostrada na Tabela 1. Tabela 1 Requisitos para incerteza de SMAT [1] 5. CONCLUSÃO Os resultados dos ensaios em AT devem ter confiabilidade comprovada, pois eles são a base para as conclusões sobre o desempenho dos equipamentos sob ensaio que, caso não sejam corretamente avaliados, podem impactar a confiabilidade dos sistemas elétricos nos quais serão utilizados. Para garantir a qualidade técnica dos resultados dos ensaios em AT, os sistemas de medição devem ser periodicamente calibrados e ter suas incertezas estimadas por meio de procedimentos tecnicamente fundamentados e reconhecidos como válidos por normas ou organismos especializados em metrologia. A ABNT NBR IEC /2016 estabelece os procedimentos para calibração e estimativa da incerteza aplicados a SMAT e a cadeia de rastreabilidade para metrologia em AT tem origem nos padrões dos Institutos Nacionais de Metrologia, passa por referências em laboratórios acreditados para calibração e chega até aos SMA dos laboratórios de ensaios industriais. O usuário deve elaborar e manter à disposição de inspetores de ensaios, se for o caso, um registro de desempenho contendo a descrição técnica detalhada do sistema e o histórico dos resultados de todos os ensaios e verificações de desempenho. É recomendável que os inspetores de ensaios em AT tenham capacitação nas técnicas de medição aplicadas, incluindo o processo de calibração e rastreabilidade dos SMAT, considerando os requisitos técnicos normatizados que devem ser garantidos e verificando adequadamente a integridade dos resultados, de tal forma que não comprometam a análise de conformidade do equipamento sob ensaio. O Brasil possui atualmente apenas cinco laboratórios oficialmente acreditados para calibração em AT corrente alternada, um laboratório acreditado para impulso de AT e um em fase final de acreditação 8 / 9
9 para AT em corrente contínua. Essa infraestrutura é considerada insuficiente para a implementação adequada no Brasil da ABNT NBR IEC /2016 e, consequentemente, pode impactar negativamente a confiabilidade dos ensaios em alta tensão no país. BIBLIOGRAFIA [1] ABNT NBR IEC / Técnicas de ensaios elétricos de alta-tensão Parte 2: Sistemas de medição. [2] ABNT NBR ISO/IEC 17025: Requisitos Gerais para Competência de Laboratórios de Ensaio e Calibração. [3] Listas RBLE e RBC. [4] Wolfgang Hauschild and Eberhard Lemke, HV Test and Measuring Techniques, Springer, [5] ISO/IEC GUIDE 98-3/Suppl. 1. Uncertainty of measurement. Part 3: Guide to the expression of uncertainty in measurement. 9 / 9
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GTM/30 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia maisFigura1 - Faixa da grandeza tensão em CC na RBC limitada em torno de 1 kv
1 Introdução O avanço do desenvolvimento científico e tecnológico está fortemente embasado no avanço da metrologia. Por sua vez a metrologia e qualidade estão intimamente relacionadas e constituem um poderoso
Leia mais6 Conclusões e recomendações
6 Conclusões e recomendações Em termos de energia elétrica e como em todos os países de mundo as reservas naturais são cada vez mais escassas. O aumento da população requer cada vez mais energia, e por
Leia mais5 Avaliação de desempenho do divisor
5 Avaliação de desempenho do divisor Para avaliar o desempenho do divisor foram realizados ensaios de tipo e de rotina no divisor completo e em partes deste, com o objetivo de avaliar sua suportabilidade
Leia maisTítulo Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA
5.4.1. Generalidades Os laboratórios do Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA) estabelecem e mantêm procedimentos documentados para os métodos de ensaios que realizam. Nesses procedimentos estão incluídos
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1 Aula 4 2 HIERARQUIA METROLÓGICA BIPM : BOREAU INSTITUTO DE PESOS E MEDIDAS - laboratório
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
CEPEL TESTA MOTORES PARA USO EM ÁREA CLASSIFICADA M. T. F. Silva* C. A. Sanguedo* M. G. Rodrigues* L. C. Azevedo* W. T. Silva* S. L. Junior* V. R. Santos* * CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica
Leia mais4 Caracterização do projeto
4 Caracterização do projeto O método mais conhecido para medir alta tensão em corrente contínua (CC) é usar divisores de tensão resistivos. Os Laboratórios Nacionais de Metrologia devem desenvolver divisores
Leia maisProcesso de Medição e Calibração
Processo de Medição e Calibração Carlos Alexandre Brero de Campos Instituto de Pesos e Medidas do Estado do Paraná 2015 Na sua opinião, qual a importância de calibrar um instrumento? PROCESSO DE MEDIÇÃO
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA
A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA Bianca de Souza Rossini Marques (PG) Isabel C. S. Fraga (PQ), Paulo P. Borges (PQ) e Júlio C. Dias (TC) Pontifícia Universidade Católica
Leia mais1. Introdução ao Estudo de Equipamentos Elétricos Os estudos básicos visando à especificação das características dos equipamentos, realizados na
1. Introdução ao Estudo de Equipamentos Elétricos Os estudos básicos visando à especificação das características dos equipamentos, realizados na etapa de detalhamento, consistem no estudo de fluxo de potência,
Leia mais6 Validação Metrológica
6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos
Leia maisTÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@gmx.de SUMÁRIO Apresentação da turma Integração de Metrologia com o curso de TEM O que é Metrologia Organização
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM
Leia mais29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ. Fabrício Gonçalves Torres
PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas
Leia maisICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003
ICE-P INSTRUMENTOS CALIBRADORES ENSAIOS PADRÕES ANEXO IV DA IT O/Q - 04/003 Questionário de avaliação de Laboratórios prestadores de serviços de calibração e/ou ensaios. Nº _/ 1. INSTRUÇÕES GERAIS 1.1
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS DE MEDIÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS DE MEDIÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-018 Revisão 01 JUL/2011 DOQ-CGCRE-018
Leia maisORGANIZAÇÃO REALIZAÇÃO APOIO PATROCÍNIO
REALIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO APOIO PATROCÍNIO Rastreabilidade Capacidade de traçar o histórico de um item através de informações previamente existentes Quanto mais conhecimento sobre as informações (ou referências)
Leia maisERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.
ERROS DE MEDIÇÃO Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. Imaginando o caso da balança, após estabelecer os erros sistemáticos e aleatórios, poderíamos conviver com os erros efetuando um fator de correção
Leia maisCalibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC e ISO/IEC de setembro de 2017 Rio de Janeiro
Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC 17025 e ISO/IEC 17020 25 de setembro de 2017 Rio de Janeiro 1. Grupo K&L Desde 1990 atuando em calibrações e ensaios; 22 anos de acreditação pelo INMETRO
Leia mais4 ABORDAGENS METROLÓGICAS
4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais
Leia maisERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.
ERROS DE MEDIÇÃO Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. CALIBRAÇÃO Imaginando o caso da balança, após estabelecer os erros sistemáticos e aleatórios, poderíamos conviver com os erros efetuando um fator
Leia maisProver confiança à sociedade brasileira nas. metrologia e da avaliação da conformidade, consumo, a inovação e a competitividade.
Rastreabilidade d de ensaios mecânicos em implantes ortopédicos Renato Reis Machado Pesquisador-Tecnologista - Laboratório de Força MISSÃO DO INMETRO Prover confiança à sociedade brasileira nas medições
Leia maisCalibração de parâmetros elétricos de SOLDAGEM SMPS-32 x Alicate amperimétrico
1 INTRODUÇÃO O monitoramento contínuo dos parâmetros elétricos de soldagem possibilita a difusão da idéia da qualidade no dia a dia do operador, a linguagem fica padronizada. O constante treinamento dos
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Geral: Objetivos Capacitar o aluno a usar a metrologia e ensaios no desenvolvimento e fabricação de produtos. Específicos: Contextualizar
Leia maisMETROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL
METROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL Esp.Henrique Diniz METROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL Esta disciplina tem como objetivo formar profissionais com base metrológica para análise de sistemas
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES SOBRE VERIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA DAS BALANÇAS. Documento Orientativo DOQ-CGCRE-036. (Revisão: 00 DEZ/2012)
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES SOBRE VERIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA DAS BALANÇAS Documento Orientativo DOQ-CGCRE-036 (Revisão: 00 DEZ/2012) DOQ-CGCRE-036 Revisão 00 Dez/2012 Página 01/06 SUMÁRIO
Leia maisCertificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas
1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, isolados. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do
Leia maisProLine Tecnologia de Interface. Transmissores de Temperatura para Alta Tensão. ProLine P 44000
ProLine Tecnologia de Interface Transmissores de Temperatura para Alta Tensão Medição precisa de temperatura sob altas tensão de até 6,6 kv. Quando é preciso medir temperaturas com termômetros de resistência
Leia maisRelatório de Validação
1/1 Relatório de Validação Data da Validação: 18.02.2015 / Válido até: 28.02.2017 1. Identificação do Cliente Empresa: EMPTEQ - Empresa de Serviços e Comércio de Tecnologia e Qualidade Ltda. Endereço:
Leia maisSistema Nacional de Metrologia
Sistema Nacional de Metrologia Devido a necessidade de se criar uma infraestrutura de serviços tecnológicos para atender às necessidades da indústria, do governo e do consumidor, em 11 de dezembro de 1973
Leia maisMRC - Material de Referência Certificado
Boletim Técnico MRC - Material de Referência Certificado Bureau Internacional de Pesos e Medidas Institutos Nacionais de Metrologia Inmetro NIST PTB Produtores de Material de Referência ISO GUIA-34 Digimed
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO
Leia maisImpulsionando a Inovação PORTFÓLIO
Impulsionando a Inovação PORTFÓLIO A HVEX foi fundada em 13 de dezembro de 2011. Uma empresa emergente, caracterizada como Spin Off. Graduada na INCIT em 2015 (Incubadora de Empresas do Centro Tecnológico
Leia maisG s a s D e D t e ec e t c ion o n B a B s a i s cs
O que é METROLOGIA? ÉaciênciadaMEDIÇÃOesuasaplicações,ouseja,aciênciaqueseocupadocampodo conhecimento relativos às medições. Apesar de ser uma ciência antiga, tem ganhado relevância na atualidade através
Leia mais1 Introdução 1.1 Apresentação
1 Introdução 1.1 Apresentação Em 1989 o Comitê Internacional de Pesos e Medidas (CIPM) aprovou a adoção da Escala Internacional de Temperatura de 1990 (ITS-90) [1], que foi elaborada de acordo com os requisitos
Leia maisRedução de Incertezas: do laboratório de calibração à medição em chão de fábrica
Redução de Incertezas: do laboratório de calibração à medição em chão de fábrica Prof. André Roberto de Sousa, Dr. Eng. IFSC São Paulo, Setembro de 2017 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO 1. A METROLOGIA EM UM MUNDO
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N o PEA50 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS DE DOIS CAMINHOS W. KAISER 0/009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento e processo de comutação em retificadores
Leia maisCertificado de Calibração N A0047/2017
LABELO/PUCRS Página 1 de 9 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul LABELO - Laboratórios Especializados em Eletro-Eletrônica Calibração e Ensaios Rede Brasileira de Calibração Laboratório
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
LABEL07PUCRS Página 1 de 9 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul LABELO - Laboratórios Especializados em Eletroeletrônica Calibração e Ensaios REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO Laboratório
Leia maisPRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2017
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2017 Relatório Final Emitido em 13/03/2018 Apoio: ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM PRESSÃO Período de inscrição: 20/03/2017 a 15/05/2017 RELATÓRIO
Leia maisLaboratórios de calibração: métodos de calibração no escopo acreditado
22 a 25 de jul 2019 Centro de Convenções da Firjan - RJ Laboratórios de calibração: métodos de calibração no escopo acreditado Mário Henrique de Moura Gestor de Acreditação (Dicla/Cgcre) MISSÃO DO INMETRO
Leia maisCGCRE/INMETRO. Metrologia e Qualidade em Laboratório
CGCRE/INMETRO Metrologia e Qualidade em Laboratório Alexandre Dias de Carvalho Chefe da Equipe de Avaliação de Laboratórios adcarvalho@inmetro.gov.br Metrologia Ciência da medição É uma das funções básicas
Leia maisCARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO
DETERMINAÇÃO DA DERIVA DO ZERO: ENSAIO: Manter P o = 0 e variar a temperatura T dentro da faixa de temperaturas ambientes [T max, T min ] previstas para uso do SM. Os ensaios feitos em CÂMARA de temperatura
Leia maisSubmódulo Certificação de padrões de trabalho
Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data e
Leia maisRevisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios
Revisão da Norma ISO/IEC 17025 - Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC
Leia maisCertificado de Calibração N A0029/2017
LABELO/PUCRS Página 1 de 10 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul LABELO - Laboratórios Especializados em Eletro-Eletrônica Calibração e Ensaios Rede Brasileira de Calibração Laboratório
Leia maisCertificação de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 0,6/1 kv
1/10 Palavras-chave: Certificação, cabos, potência. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do
Leia maisAvaliação Metrológica de Analisadores de Qualidade de Energia
Avaliação Metrológica de Analisadores de Qualidade de Energia Metrological Assessment of Energy Quality Analyzers R R Zampilis, M B Martins Inmetro Instituto acional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.
Leia maisIsoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha
Isoladores de Sinais Convencionais, Alimentados pela Malha Para isolação de sinais de corrente convencionais de 0(4) a 20 ma; até 3 canais. O Alojamento O alojamento modular A2 com 22,5 mm de largura para
Leia maisDivisor capacitivo resistivo
Divisor capacitivo resistivo de tensão Operação externa Isolação papel-óleo ROF (72 550) kv Descrição geral Os divisores capacitivos resistivos do tipo ROF (divisor RC) são utilizados em redes de alta
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação
Estimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director
Leia maisCapítulo 2 - Norma EB 2175
Capítulo 2 - Norma EB 2175 2.1 Introdução Para o teste de sistemas de alimentação ininterrupta de potência, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica a norma EB 2175 (Sistemas de Alimentação
Leia maisMateriais de referência em biodiesel. Paulo Roque Martins Silva Inmetro/Dimci/Divisão de Metrologia Química e Térmica
Materiais de referência em biodiesel Paulo Roque Martins Silva Inmetro/Dimci/Divisão de Metrologia Química e Térmica Sumário Introdução ISO 17025:2005 NIT-DICLA-030 Conceitos O que é um MRC (Material de
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA CERTIFICADOS PARA GARANTIR A QUALIDADE DAS MEDIÇÕES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA
A IMPORTÂNCIA DOS MATERIAIS DE REFERÊNCIA CERTIFICADOS PARA GARANTIR A QUALIDADE DAS MEDIÇÕES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA Bianca de Souza Rossini Marques (PG) Isabel C. S. Fraga (PQ), Paulo P. Borges
Leia maisNormas técnicas e garantia de qualidade dos sistemas fotovoltaicos
Normas técnicas e garantia de qualidade dos sistemas fotovoltaicos Marcelo Pinho Almeida Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos Instituto de Energia e Ambiente Universidade de São Paulo PROJETO PRODUÇÃO
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO 6º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA 2011 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ELETRICIDADE
RELATÓRIO FINAL DO 6º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA 2011 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ELETRICIDADE GRANDEZAS: TENSÃO CONTÍNUA E ALTERNADA 60 Hz; CORRENTE CONTÍNUA ALTERNADA 60 Hz E RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC
Instrução para Calibração de Termômetro Digital e Analógico ITR - 043 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE
Leia maisCONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA
1 Objetivo Este procedimento estabelece métodos para controle e calibração de equipamentos de inspeção, medição e ensaios. 2 Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro
Leia maisCapítulo 4 Proposta para o teste de desempenho de UPS. 4.3 Ensaio da variação da tensão de entrada.
Capítulo 4 Proposta para o teste de desempenho de UPS 4.1 Introdução Após o estudo da norma EB 2175 e das normas que podem ser usadas para completar as condições de teste e valores limites é apresentada
Leia maisCRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA) Revisão
Leia maisProjeto & Desenvolvimento de um padrão para Alta Tensão em Corrente Contínua na Faixa de 1 kv a 50 kv
Márcio Thelio Fernandes da Silva Projeto & Desenvolvimento de um padrão para Alta Tensão em Corrente Contínua na Faixa de 1 kv a 50 kv Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial
Leia maisTEMPERATURA PEP EXACTUS 001/ 2017
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA PEP EXACTUS 001/ 2017 Relatório Final Emitido em 19/12/2017 Apoio: ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM TEMPERATURA Período de inscrição: 20/03/2017 a 20/05/2017 RELATÓRIO
Leia mais1 Introdução. 1.1 Objetivos e Motivação
15 1 Introdução 1.1 Objetivos e Motivação A década de 1990 assistiu ao surgimento de um processo de integração econômica em escala mundial que delineou o fenômeno da globalização. O grande objetivo deste
Leia mais29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ
PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 29 a 31 de outubro de 2014 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas
Leia maisRESULTADOS DE UMA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA CONDUZIDA PELO CTA
5 V CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO 14 a 17 de abril de 009 - Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil RESULTADOS DE UMA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA CONDUZIDA PELO
Leia maisEnsaios em pára-raios
IX Ensaios em pára-raios Os pára-raios ao serem instalados nos sistemas elétricos, estarão submetidos durante a sua vida útil a condições climáticas e a fenômenos transitórios adversos ao seu princípio
Leia maisREATORES ELETRÔNICOS PARA LÂMPADAS FLUORESCENTES NBR e NBR 14418
Página: 1/8 Elaborado por: João Damião Verificado por: Karen Carolina Aprovado por: Arnaldo Barbulio Data Aprovação: 17/03/2014 1 OBJETIVO Este documento apresenta os critérios complementares da Regra
Leia maisREGULAMENTO PARA CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES QUANTO AOS ASPECTOS DE SEGURANÇA ELÉTRICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
ANEXO A RESOLUÇÃO N o 238, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2000 REGULAMENTO PARA CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES QUANTO AOS ASPECTOS DE SEGURANÇA ELÉTRICA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Capítulo
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Padronização e Sistemas de Medição Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Normas Técnicas ABNT NBR ISO 9001:2008 ABNT NBR ISO/TS 16949:2009 Calibração ABNT NBR ISO 10012:2004
Leia maisSubmódulo Certificação de padrões de trabalho
Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador nacional do Sistema Elétrico Atendimento à Resolução Normativa
Leia maisCOMPARAÇÃO INTRALABORATORIAL NA MEDIÇÃO DO ENTALHE EM CORPOS DE PROVA CHARPY
PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO REDE METROLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO - REMESP REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA - RESAG 9 a 3 de outubro de 04 Local: Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e
Leia maisRevisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico
Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico Comparação é a melhor definição com uma única palavra para o termo metrológico calibração. De maneira simplória, calibração nada mais
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
DETECÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM EQUIPAMENTOS ISOLADOS EM SF6, EM CAMPO W.R. Bacega* H. Tatizawa** F. Bacega* * Companhia de Transmissão de energia Elétrica Paulista - CTEEP **Instituto de Eletrotécnica
Leia maisIncerteza de Medição: Dicas e Recomendações
Palestra Incerteza de Medição: Dicas e Recomendações Campinas, 21 de agosto de 2007 Palestrante Gilberto Carlos Fidélis Eng. Mecânico com Especialização em Metrologia pelo NIST - Estados Unidos e NAMAS/UKAS
Leia maisIncerteza de Medição. O que é Incerteza de Medição?
Incerteza de Medição Por Gilberto Carlos Fidélis A palavra incerteza quando utilizada no nosso dia a dia não nos deixa muito confortáveis. Transmite uma sensação de insegurança. No entanto, quando utilizada
Leia maisAndreia Furtado. Laboratório de Propriedades de Líquidos Unidade de Metrologia Científica e Aplicada Laboratório Nacional de Metrologia IPQ
Andreia Furtado Laboratório de Propriedades de Líquidos Unidade de Metrologia Científica e Aplicada Laboratório Nacional de Metrologia IPQ II Encontro Metrologia na Saúde 11 de Dezembro de 2012 Sumário
Leia maisApresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro
Apresentação geral das mudanças da norma ISO/IEC 17025 e visão da Cgcre, organismo de acreditação brasileiro Mauricio Araujo Soares 02/08/2017 Analista Executivo em Metrologia e Qualidade Dicla/Cgcre/Inmetro
Leia maisOs requisitos da norma ABNT NBR ISO :2015 para sensores de oxímetro de pulso e suas implicações no processo de certificação.
22/06/2017 ANO 1, NÚMERO 2 No Risk STE R. Dino Bordini, 109 Parque das Indústrias CEP: 13.309-672 Itu, SP Telefone (11) 4024-6302 Email norisk@noriskste.com.br Web www.noriskste.com.br ABNT NBR ISO 80601-2-61:2015
Leia maisA medição dos níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações
A medição dos níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações Deve-se adotar alguns procedimentos técnicos na execução de medições de níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações,
Leia maisPara isolação e conversão de tensões e correntes alternadas senoidais em sinais padronizados.
Transmissores CA/CC Para isolação e conversão de tensões e correntes alternadas senoidais em sinais padronizados. As Vantagens A classe de precisão é de 0,5 não há necessidade de reajustar as faixas comutáveis.
Leia maisCRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA
CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LUMINÁRIAS LED PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA) Revisão
Leia maisCURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros
Leia maisPROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MASSA PEP EXACTUS 005/ 2019
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MASSA PEP EXACTUS 005/ 2019 Programa cadastrado no EPTIS - ID283225 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 01/12/2018 Apoio: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...
Leia maisDiego Amaral, 16 de Outubro de 2015 PPHV Para raios Workshop
Diego Amaral, 16 de Outubro de 2015 PPHV Para raios Workshop Conteúdo Treinamento Para raios de Alta Tensão. Overview - O que é? - Para que serve?. Portfólio ABB - Para raios de baixa tensão - Para raios
Leia maisInstrução de Trabalho
Instrução para Cálculo de Incerteza de Medição IT - 002 04 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS
_ UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: METROLOGIA INDUSTRIAL CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP PERÍODO/SÉRIE:
Leia mais3 Laboratório de Termometria do Inmetro
3 Laboratório de Termometria do Inmetro O Laboratório de Termometria do Inmetro (Later) pertence à Divisão de Metrologia Térmica (Diter) e tem por principais atribuições: a guarda, a manutenção, a conservação
Leia maisNorma técnica de instalações elétricas de arranjos fotovoltaicos: Garantindo a qualidade dos sistemas
Norma técnica de instalações elétricas de arranjos fotovoltaicos: Garantindo a qualidade dos sistemas Marcelo Pinho Almeida Laboratório de Sistemas Fotovoltaicos Instituto de Energia e Ambiente Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE LABORATÓRIOS SUBCONTRATADOS PARTICIPANTES DE PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA CERTIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE LABORATÓRIOS SUBCONTRATADOS PARTICIPANTES DE PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA CERTIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA M. A. C. de Goes Coordenação de Processos Minerais, Centro
Leia maisVOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE TERMOS DE METROLOGIA LEGAL A QUE SE REFERE A PORTARIA INMETRO N. o 150, DE 29 DE MARÇO DE 2016.
VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE TERMOS DE METROLOGIA LEGAL A QUE SE REFERE A PORTARIA INMETRO N. o 150, DE 29 DE MARÇO DE 2016. SUMÁRIO Introdução Campo de aplicação 0. Termos fundamentais 1. Metrologia e
Leia maisIntrodução à metrologia industrial e científica
Introdução à metrologia industrial e científica 3. Calibração de Sistemas de Medição 3.1. Verificação, ajuste e regulagem 3.2. Métodos de Calibração 3.3. Roteiro Típico de Calibração 3.4. Certificado de
Leia maisEnsaio de Proficiência em Alimentos
Simpósio de Metrologia para a Gestão da Qualidade dos Alimentos Ensaio de Proficiência em Alimentos Alice M. Sakuma Instituto Adolfo Lutz alice@ial.sp.gov.br Ensaios de Proficiência É uma das ferramentas
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
UM MÉTODO PRÁTICO PARA REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA BASEADO EM MEDIÇÕES DE RESPOSTA EM FREQUÊNCIA Rogério Magalhães de Azevedo Marcelo Guimarães Rodrigues Walter Cerqueira CEPEL RESUMO
Leia maisAvaliação da Impedância Harmônica de uma Malha de Aterramento Submetida a Correntes Impulsivas
Avaliação da Impedância Harmônica de uma Malha de Aterramento Submetida a Correntes Impulsivas Felipe J. L de Araújo Edson G. da Costa Helder Alves Pereira Marconni F. B. R. Gonçalves João Marcelo Costa
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC
Instrução para Calibração de Termopar ITR - 041 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1
Leia maisPROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA VOLUME PEP EXACTUS 012/ 2019
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA VOLUME PEP EXACTUS 012/ 2019 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 01/12/2018 Apoio: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 3 ESCOPO... 3
Leia mais