PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE.
|
|
- Raíssa Canário Lameira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. Leonardo A. D. Bandeira, Elidiane Cipriano Rangel Campus de Sorocaba Engenharia de Controle e Automação leo_0bandeira@hotmail.com PIBIC- Reitoria/CNPq. Palavras-chave: acetilacetonato de alumínio, plasma, deposição Keywords: aluminium acetylacetonate, plasma, deposition RESUMO 1.INTRODUÇÃO O revestimento de materiais metálicos com filme de alumina têm atraído grande interesse científico devido às propriedades mecânicas e elétricas dos óxidos de alumínio cristalinos que são muito atrativas para diversos ramos tecnológicos e comerciais. Neste trabalho investigou-se a possibilidade de desenvolver uma nova metodologia para o processo de obtenção de filmes ou películas de alumina depositados em diferentes substratos a partir de plasmas de misturas de acetilacetonato de alumínio e argônio. Como o plasma é constituído por espécies reativas e energéticas, ele pode atuar como um catalisador do processo de formação das fases cristalinas, viabilizando a produção de alumina sobre substratos sensíveis a temperaturas elevadas. Com isto, pode-se dispensar o aquecimento resistivo das amostras, tornando o processo mais simples, barato e acessível a uma nova classe de substratos. 2. DISCUSSÃO TEÓRICA 2.1. Plasmas de Baixa Pressão Em Física, plasma é designado como o quarto estado da matéria.. Ele é definido como um gás consideravelmente ionizado, obtido quando um sistema gasoso recebe energia através de choques, altas pressões ou temperaturas, de reações nucleares ou campos elétricos. A maneira mais simples de se excitar e manter uma condição de plasma em laboratório é pela aplicação de campos elétricos a um gás. Gera-se uma diferença de potencial entre dois eletrodos imersos em um gás a baixa pressão. Os elétrons livres normalmente existentes no gás são acelerados e as colisões inelásticas entre estes e os átomos geram íons, radicais livres, elétrons e partículas em estados excitados, que co-existem na fase plasma. Como estas espécies são, de uma forma geral, reativas e energéticas, a exposição de uma superfície ao plasma altera suas propriedades Espectroscopia em infravermelho.
2 A espectroscopia de absorção no infravermelho é uma técnica poderosa para se analisar a estrutura química e composição de camadas orgânicas e inorgânicas. Isso acontece porque as ligações químicas possuem freqüências de vibrações específicas na mesma faixa utilizada na espectroscopia infravermelha Ângulo de contato A interação entre uma superfície e um determinado líquido pode ser estudada através da medida do ângulo de contato. Este é definido como o ângulo na intersecção entre um plano tangente à gota e a superfície onde o líquido se encontra depositado, e é determinado pelo balanço das tensões superficiais resultantes das interações entre as interfaces Perfilometria O perfilômetro é um instrumento utilizado para medir a espessura de uma estrutura, fornecendo informações sobre a dimensão da profundidade, sendo empregado na caracterização dos filmes. 3. METODOLOGIA, RESULTADOS E DISCUSSÕES O sistema empregado neste trabalho consiste basicamente em uma câmara de vácuo contendo dois eletrodos, sendo um deles utilizado para apoiar as amostras. Gases são injetados no sistema em uma baixa pressão e radiofreqüência é aplicada a um dos eletrodos para excitar o plasma. Diferentes materiais, como o vidro e o aço inox, foram utilizados como substratos nestes experimentos devido aos diferentes tipos de análises que foram realizadas. Os substratos foram submetidos a um processo de limpeza antes de serem usados na deposição. O eletrodo superior foi aterrado juntamente com as paredes do reator enquanto que a fonte de radiofrequência foi conectada ao eletrodo inferior.no eletrodo inferior, foi espalhado 0,8 g de acetilacetonato de alumínio em pó de modo a cobrir toda a área do substrato de modo uniforme. Subseqüentemente, o reator foi evacuado até uma pressão da ordem de 10-2 Torr (1,33 Pa). A pressão total do argônio no sistema foi mantida constante em aproximadamente 4,44x10-1 Torr (~ 59 Pa) enquanto que a potência do sinal de excitação aplicado ao eletrodo inferior foi variada de 50 a 300 W (13,56 MHz). A pressão total do sistema foi mantida em aproximadamente em 5x10-2 Torr (~ 60 Pa). O plasma foi então excitado pela aplicação de radiofreqüência (13,56 MHz) ao eletrodo inferior, onde se encontrava o pó, enquanto o superior e as paredes do reator foram mantidas aterradas. Este procedimento foi realizado por 5400 s Espessura
3 excitação do plasma. A Figura 01 representa a espessura do filme em função da potência do sinal de Figura 01. Os resultados da figura 01 revelam tendência geral de crescimento da espessura conforme aumenta-se a potência aplicada às amostras além de 100 W. Este resultado sugere que quanto maior a potência de excitação do plasma, maior será a energia cinética dos íons de argônio o que, conseqüentemente, aumentará a taxa de ablação da molécula precursora [KAKATI ET AL, 2010] para a fase plasma Estrutura e Composição Química Filmes A Fig. 02 apresenta os espectros de infravermelho dos filmes depositados em plasmas de diferentes pressões. A ausência de bandas de absorção nos espectros das amostras expostas a plasmas de 50 e 100 W revelam a não formação de uma camada, consistentemente com os resultados obtidos por perfilometria. Com o aumento da potência além de 100 W, nota-se o surgimento de bandas nos espectros dos filmes,relacionadas ao estiramento (2920 e 2870 cm -1 ) e a deformação (2930 cm -1 ) de grupos C-H. A presença de oxigênio é evidenciada pelo surgimento da banda relacionada a vibrações de grupos C=O (1520 cm -1 ). Grupos orgânicos também são responsáveis pelo surgimento de absorções em 1450 cm -1 ( C-H e C=O) e 1155 cm -1 (O-H em boemita). Observa-se também uma banda, para maiores potências, em torno de 850 cm -1, que é relacionada ao estiramento de ligações Al-O e uma banda um pouco menos intensa em torno de 680 cm -1 que está relacionada ao estiramento de Al-O em grupos de AlO 6.
4 Figura 02 Conforme observa-se no gráfico apresentado, o aumento de potência provocou um aumento na intensidade de todas as absorções, em conformidade com o aumento de espessura do filme. Os espectros obtidos das amostras submetidas à baixas potências não apresentam bandas proeminentes de composto químico porque a quantidade de composto presente na fase plasma é diretamente influenciada pela potência Ângulo de contato Os resultados de ângulo de contato adquiridos com água deionizada são apresentados na Figura 03 em função da potência do plasma de deposição. Figura 03 Nota-se que com o aumento da potência da radiofreqüência, o ângulo de contato aumenta, fazendo com que a superfície, altamente hidrofílica ( ~ 25 ) torne-se moderadamente hidrofílica ( ~ 60 ). O maior ângulo de contato acontece para a amostra exposta ao plasma de 250 W de potência, atingindo 63. O comportamento do ângulo de contato para diodometano em função da potência aplicada é apresentada na Figura 04. Figura 04 Conforme pode ser constatado nesta figura, há tendência geral de crescimento em com o aumento da potência. Pode-se observar pelo gráfico, o maior valor de ângulo de contato para o
5 diodometano aconteceu para a potência de 300 W e esse valor é um pouco maior que 45. Isso evidencia que a superfície resultante torna-se cada vez mais apolar à medida que a potência de deposição é aumentada. Este resultado, juntamente com o obtido para a água, reforçam a idéia de uma superfície com baixa energia de superfície e pouco reativa a outros materiais e meios. 4.CONCLUSÕES Observou-se que a potência de excitação do plasma é de fundamental importância para a estrutura dos filmes resultantes. De uma forma geral os filmes são receptivos a água e a diiodometano, sendo o grau de reatividade decrescente com a potência. Muito embora os filmes ainda sejam orgânicos, há perspectivas de diminuir a incorporação desta espécie com a adição de oxigênio ao plasma, estudo que será realizado para dar continuidade ao trabalho.
Oxidação térmica e processos PECVD
5 Oxidação térmica e processos PECVD 2012 5.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 5.2. Oxidação Térmica do Silício 5.3. Deposição de SiO 2 por PECVD 1 Contexto da aula Obtenção de
Leia maisPROPRIEDADES ÓPTICAS DE FILMES FINOS PRODUZIDOS POR PECVD E PIIID OPTICAL PROPERTIES OF THIN FILMS PRODUCED BY PECVD AND PIIID
PROPRIEDADES ÓPTICAS DE FILMES FINOS PRODUZIDOS POR PECVD E PIIID OPTICAL PROPERTIES OF THIN FILMS PRODUCED BY PECVD AND PIIID Ricardo Martins Santos, Steven F. Durrant, Rafael Gustavo Turri Campus de
Leia mais4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n)
4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n) O objetivo desta parte do trabalho é descrever o procedimento para a deposição dos filmes de carbono amorfo hidrogenado a C : H e carbono amorfo hidrogenado nitrogenado
Leia mais5 Crescimento de filmes de Ti-B-N
5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5.1. Introdução O sistema Ti-B-N tem sido estudado há pouco mais de uma década [79-81] devido principalmente a suas boas propriedades mecânicas e tribológicas. Estes compostos
Leia maisRicardo Del Sant a * Faculdade Anhanguera de Santo André, SP, Brasil * Resumo
Influência da Pressão de Vapor na Temperatura Eletrônica de um Plasma de Benzeno, na Estrutura Molecular, Morfologia e na Taxa de Deposição do Polímero Formado Influence of Vapor Pressure on the Electronic
Leia maisDescargas Luminescentes e Sputtering
Descargas Luminescentes e Sputtering (Disciplina CTFF Prof. Humberto. Adaptado de Smith, Caps. 8 e 9) 8.5.4 Sputtering O sputtering é um tipo de bombardeamento iônico o qual afeta a superfície de um material
Leia maisESTUDO DAS ALTERAÇÕES SUPERFICIAIS DE FILMES DE DLC PROMOVIDAS PELO PROCESSO DE CORROSÃO POR PLASMA
Anais do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 16 a 19, 2006 ESTUDO DAS ALTERAÇÕES
Leia maisTEMPERATURE EFFECTS ON CRYSTALLINE STRUCTURE AND WETTABILITY OF TiOx FILMS DEPOSITED BY TRIODE MAGNETRON SPUTTERING ON GLASS
TEMPERATURE EFFECTS ON CRYSTALLINE STRUCTURE AND WETTABILITY OF TiOx FILMS DEPOSITED BY TRIODE MAGNETRON SPUTTERING ON GLASS Thais Macedo Vieira Julio César Sagás Rodrigo Sávio Pessoa INTRODUÇÃO Aplicações
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO. Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais Guilherme Fernandes Nielsen FILMES ORGÂNICOS CONTENDO ÓXIDO DE ALUMÍNIO DEPOSITADOS
Leia maisSOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins
02 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Transferência metálica em soldagem com arco elétrico Tabela periódica Modelo atômico Elétrons Partículas carregadas negativamente que
Leia mais1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 )
1 Introdução 1.1. O diborato de titânio (TiB 2 ) O diborato de titânio (TiB 2 ) é um composto cerâmico de estrutura hexagonal onde os átomos de boro formam uma rede ligada covalentemente na matriz do titânio
Leia maisDISPOSITIVOS ELETROLUMIINESCENTES ORGÂNICOS: PROTÓTIPO DE CONTADOR DIGITAL
DISPOSITIVOS ELETROLUMIINESCENTES ORGÂNICOS: PROTÓTIPO DE CONTADOR DIGITAL Aluno: Rafael José Pacca Brazil Sadok de Sá Orientador: Marco Cremona Introdução O surgimento dos dispositivos optoeletrônicos
Leia maisMicrofabricação em Substrato - II. Dry Etching. Corrosão anisotrópica de Si em plasma de SF 6
3 Microfabricação em Substrato - II Dry Etching Corrosão anisotrópica de Si em plasma de SF 6 1 3 Microfabricação em Substrato - II 3.- Corrosão seca do Si ( Dry Tech ) 3.1. O que é um plasma Gás ionizado
Leia maisComo funciona a lâmpada fluorescente
A TELA DE PLASMA A grande inovação desse tipo de aparelho está na forma como são ativados os pixels, os pequenos pontos luminosos que formam a imagem na tela. Na televisão tradicional, isso é feito por
Leia maisConstrução dos Navios. Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO
Construção dos Navios Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO Juntas permanentes Solda Pressão JUNTAS Exemplo: ligação de uma camisa em um cilindro Contração Quando se aquece uma peça antes de forçar a
Leia mais5 Influência da Tensão de Autopolarização
5 Influência da Tensão de Autopolarização 5.1. Introdução Neste Capítulo são apresentados os resultados obtidos no estudo da influência da tensão de autopolarização na deposição e na estrutura de filmes
Leia maisSIMULAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS ATRAVÉS DO PROGRAMA SIMTRA. 1
SIMULAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS ATRAVÉS DO PROGRAMA SIMTRA. 1 Julio César Sagás 2, Júlia Karnopp 3. Palavras-chave: Filmes. Simulação. SIMTRA. Deposições de filmes de titânio, alumínio, gadolínio
Leia maisAnálise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos
Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 Introdução Métodos espectrométricos Abrangem um grupo de métodos analíticos
Leia mais4 Crescimento de filmes de TiB 2
4 Crescimento de filmes de TiB 2 4.1. Introdução Neste capítulo iremos apresentar os resultados da caracterização de filmes de TiB 2 crescidos a partir do uso da técnica de deposição por erosão catódica
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM MOLÉCULAS FOSFORESCENTES
DESENVOLVIMENTO DE OLEDs BASEADOS EM MOLÉCULAS FOSFORESCENTES Aluno: Isadora de Carvalho Reis Orientador: Marco Cremona Introdução O estudo das propriedades elétricas e ópticas em semicondutores orgânicos
Leia maisQUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2014 Métodos
Leia maisINTRODUÇÃO À QUÍMICA
INTRODUÇÃO À QUÍMICA O QUE É QUÍMICA? É a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, transformações e interações, bem como a energia envolvida nestes processos. QUAL A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA? Entender
Leia maisIntrodução 1.1. Motivação
1 Introdução 1.1. Motivação À medida que a demanda de energia aumenta, a necessidade de gerar eletricidade por um processo que não afete o meio ambiente se torna imprescindível. A conversão de luz solar
Leia maisSOLDAGEM Mig/Mag (GMAW) FCAW - Aula 05. Faculdade Pitágoras Núcleo de Engenharias Engenharia Mecânica 8º e 9º Período Barreiro, Setembro 2016
SOLDAGEM Mig/Mag (GMAW) FCAW - Aula 05 Faculdade Pitágoras Núcleo de Engenharias Engenharia Mecânica 8º e 9º Período Barreiro, Setembro 2016 PROCESSO DE SOLDAGEM MIG/MAG - GMAW FUNDAMENTOS E CARACTERÍSTICAS
Leia maisCentro Universitário Padre Anchieta
1) Quais são os cinco componentes principais utilizados nos equipamentos de espectroscopia óptica (molecular e atômica). Resposta: Os cinco componentes são: 1- Fonte de radiação (energia): Responsável
Leia maisFigura Fluxograma para produção das cavidades seladas e respectivos testes; A = HMDS ou HFE; Int. = intermixing, HMDS/HFE
59 Figura 4.8 - Fluxograma para produção das cavidades seladas e respectivos testes; A = HMDS ou HFE; Int. = intermixing, HMDS/HFE Foi definido um grupo de 50 condições distintas para serem testadas. Estas
Leia maisQUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisEficiência energética ambiental. Iluminação. 2 º. semestre, 2017
Eficiência energética ambiental Iluminação 2 º. semestre, 2017 Sistemas de iluminação artificial são responsáveis por fornecer o nível de iluminação desejada em ambientes, de forma a garantir condições
Leia maisTESE DE DOUTORADO JOSÉ AMÉRICO DE SOUSA MOURA NATAL-RN, BRASIL POR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE FÍSICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA TESE DE DOUTORADO CARACTERIZAÇÃO DE FILMES
Leia maisProcesso de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união.
Soldagem Tipos de Soldagem Soldagem Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união. Tipos de Fontes Mecânica: Calor gerado
Leia maisRita de Cássia Cipriano Rangel APLICAÇÃO DA ELETROCAPILARIDADE NA MANIPULAÇÃO DE MICROGOTAS
Rita de Cássia Cipriano Rangel APLICAÇÃO DA ELETROCAPILARIDADE NA MANIPULAÇÃO DE MICROGOTAS Dissertação apresentada como requisito à obtenção de título de Mestre à Universidade Estadual Paulista Júlio
Leia maisFonte de plasma - DCP
Fonte de plasma - DCP Dois anodos de grafite e um catodo de tungstênio, em forma de Y invertido Plasma é formado, colocando-se momentaneamente os eletrodos em contato Ocorre ionização, gerando corrente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM QUÍMICA. Exame de Seleção para o Mestrado em Química-2011.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção para o Mestrado em Química-2011.2 PROVA DE QUÍMICA CÓDIGO do CANDIDATO: INSTRUÇÕES: Confira o caderno
Leia maisAnálise de Alimentos II Espectroscopia de Absorção Molecular
Análise de Alimentos II Espectroscopia de Absorção Molecular Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 2 Introdução A absorção de radiação no UV/Vis por uma espécie química (M) pode
Leia maisT.C de Química 1 o ano Prof. Alan Ibiapina
T.C de Química 1 o ano Prof. Alan Ibiapina 01. Na natureza nada se cria nada se perde; tudo se transforma. Esse enunciado é conhecido como Lei da Conservação das Massas ou Lei de Lavoisier. Na época em
Leia maisAvenida Lourival Alfredo, 176, Poeira, Marechal Deodoro, Alagoas, Brasil,
5 CINÉTICA QUÍMICA 1 Introdução A química é, por sua própria natureza, preocupada com a mudança. As reações químicas convertem substâncias com propriedades bem-definidas em outros materiais com propriedades
Leia maisJUNÇÕES EM SEMICONDUTORES. Sumário
JUNÇÕES EM SEMICONDUTORES Rodrigo Molgado 02039-0 Rafael Epifanio 02045-7 Paulo da Silva 02057-2 Márcio Aparecido 02080-4 1 Sumário Introdução Objetivo Tipos de Junções Técnicas de dopagem Tecnologia de
Leia maisObtenção de Materiais por CVD
2 Técnicas de obtenção Revisão de Obtenção de Materiais por CVD 1 Filmes por CVD e PVD Técnicas de obtenção Além das técnicas de spin-coating e óxidação térmica, outras técnicas de deposição de filmes
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Introdução e Modos de Transferência Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 08 de maio de 2017 Transferência de Calor: Introdução 1 / 29 Introdução à Transferência
Leia maisCORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição.
CORROSÃO ATMOSFÉRICA Ocorre sob um filme fino de eletrólito adsorvido à superfície do metal É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Classificação das atmosferas:
Leia maisMICROREATORES FOTOCATALÍTICOS: PROTOTIPAGEM E TESTE DE FOTODEGRADAÇÃO DE CORANTES ORGÂNICOS
MICROREATORES FOTOCATALÍTICOS: PROTOTIPAGEM E TESTE DE FOTODEGRADAÇÃO DE CORANTES ORGÂNICOS Aluno: Vinicius Modolo Santos Orientadores: Bojan Marinkovic, Omar Pandoli Introdução A presença de contaminantes
Leia mais5 Filmes de Carbono Amorfo Fluorados
5 Filmes de Carbono Amorfo Fluorados 5.1 Introdução Neste capítulo descreve-se os parâmetros de deposição e resultados da deposição dos filmes de a-c:f:h, utilizando como substratos aço inoxidável 316L.
Leia maisTECNOLOGIA EPD-H A TECNOLOGIA
A TECNOLOGIA Tecnologia de decapagem e passivação feita através de reação eletrolítica, desenvolvida pelo GRUPO HUMMA para aplicação em aços inoxidáveis e ligas especiais para limpeza de peças, componentes
Leia maisDesenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre
Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)
Leia maisDEPOSIÇÃO DE FILMES DE CARBONO AMORFO SOB EFEITO DE CAMPO MAGNÉTICO INTENSO
Anais do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 6 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 23 a 26 6 DEPOSIÇÃO DE FILMES DE CARBONO
Leia maisO Arco. O eletrodo revestido é um eletrodo de produção de arco e metal de adição ao mesmo tempo.
O Arco Alexandre de Freitas - alexandre.freitas1@fatec.sp.gov.br Alexandre marques de lima - alexandre1203@msn.com Alfredo Feitosa - alfredo.feitosa@hotmail.com Everaldo Sena de moura - everaldo.moura@fatec.sp.gov.br
Leia maisCinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações
Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico
Leia maisAplicação da Eletrocapilaridade na Manipulação de Microgotas. Coordenador: Prof. Dr. Nilson C. Cruz
Aplicação da Eletrocapilaridade na Manipulação de Microgotas Coordenador: Prof. Dr. Nilson C. Cruz 1. Introdução Como a tensão superficial de um líquido é uma força inerentemente dominante em escalas micrométricas,
Leia maisCorrosão e degradação de materiais. Modificação aparência. Interação Comprometimento pp mecânicas
Corrosão e degradação de materiais Modificação aparência Interação Comprometimento pp mecânicas Deterioração é diferente para os diversos tipos de materiais: M Dissolução (corrosão) Formação de crosta
Leia mais(a) Representação esquemática da soldagem por fusão; (b) Macrografia de uma junta
1 1. A TÉCNICA DA SOLDAGEM E CONCEITUAÇÕES Um grande número de processos utilizados na fabricação e recuperação de peças, equipamentos e estruturas é abrangido pelo termo SOLDAGEM. Soldagem é a operação
Leia maisPolarização e cinética de eletrodo
Polarização e cinética de eletrodo RESUMO DA POLARIZAÇÃO O eletrodo sai da condição de equilíbrio pela passagem de corrente pelo circuito externo; A cinética da reação interfacial é mais lenta que o fluxo
Leia maisA Atmosfera Terrestre: Parte 1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia FIP10104 - Técnicas Observacionais e Instrumentais A Atmosfera Terrestre: Parte 1 Rogério Riffel Porto Alegre, 24
Leia mais3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO
1 3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO O processo de soldagem com eletrodo revestido é um processo no qual a fusão do metal é produzida pelo aquecimento de um arco elétrico, mantido entre a ponta
Leia maisMassa Atômica e Molecular, Mol
Capítulo Massa Atômica e Molecular, Mol Leia o texto seguinte, referente ao espectrógrafo de massa, e a seguir resolva os exercícios de a 6. É um aparelho capaz de fornecer a composição isotópica qualitativa
Leia maisFundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados
Fundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados - Processos de Fabricação de Circuitos Integrados Prof. Acácio Luiz Siarkowski UniSant'Anna - fevereiro de 2009 - Página 1 Processos de Fabricação Objetivos:
Leia maisForças Intermoleculares
Forças Intermoleculares Você já se perguntou por que a água forma gotas ou como os insetos conseguem caminhar sobre a água? Gota d'água caindo sobre a superfície da água. Inseto pousado sobre a superfície
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
Otimização dos parâmetros de deposição de filmes de DLC (Diamond-like Carbon) como função da polarização e largura do pulso em superfície de Ti 6 Al 4 V RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Leia maisDEPOSIÇÃO E CORROSÃO DE FILMES DE DLC POR TÉCNICAS ASSISTIDAS A PLASMA
DEPOSIÇÃO E CORROSÃO DE FILMES DE DLC POR TÉCNICAS ASSISTIDAS A PLASMA Marco Antônio de Souza, *,Marcos Massi 1, Homero Santiago Maciel 1, Rodrigo Sávio Pessoa 1 e Jossano Marcuzzo 1 1 Centro Técnico Aeroespacial,
Leia maispropriedades comparáveis ao diamante cristalino. Apesar disto, não existem evidências experimentais claras da formação de β C 3
1 Introdução Uma das técnicas que permitem modificar as propriedades superficiais de um material consiste em aplicar sobre ele um revestimento na forma de filme fino de modo que as propriedades finais
Leia maisa. UNESP, Sorocaba, São Paulo b. UDESC, Joinville, São Paulo *Corresponding author,
Avaliação da Viabilidade de Produção de Revestimentos Cerâmicos a partir de Resíduo Gerado no Processo de Fundição, Utilizando Plasma Eletrolítico de Oxidação Em Liga de Alumínio SOUZA, C.S. a*, ANTUNES,
Leia maisDeposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD)
Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD) Microelectrónica III Mestrado em Eng.ª Microelectrónica e Nanotecnologia 1 Sumário Tecnologia de Vácuo para Microfabricação Revisões de Física
Leia maisEspectrometria de emissão atômica
Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados
Leia maisDemandas concentradas na superfície. Engenharia de Superfície
Demandas concentradas na superfície Engenharia de Superfície Abordagens da Engenharia de Superfície : Modificação da Superfície Adição de Camada Superficial Sem alteração da composição Têmpera Fusão Com
Leia mais4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL
4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL A descrição dos procedimentos de laboratório e da linha experimental e métodos de análise serão apresentados neste capítulo, correlacionando os fundamentos teóricos com as soluções
Leia maisBCL 0307 Transformações Químicas
BCL 0307 Transformações Químicas Prof. Dr. André Sarto Polo Bloco B S. 1014 ou L202 andre.polo@ufabc.edu.br Aula 02 Determinar a polaridade de cada ligação e da molécula como um todo CCl 4 HCCl 3 C 2 H
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais. Diego Rossi
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais Diego Rossi CARACTERIZAÇÃO DE FILMES a-c:h:cl E a-c:h:si:cl PRODUZIDOS POR DEPOSIÇÃO
Leia maisAgronomia Química Analítica Prof. Dr. Gustavo Rocha de Castro. As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas
ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Introdução As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas na química analítica. Estes métodos são baseados na quantidade de radiação emitida
Leia maisDisciplina: Química Professor: Rubens Barreto. III Unidade
Disciplina: Química Professor: Rubens Barreto III Unidade Ligações Químicas Ligações iônicas Tipos de Ligações Ligações covalentes Ligações metálicas Os gases nobres e a regra do octeto Todas as substâncias
Leia maisRELATÓRIO FINAL FILMES SEMICONDUTORES DE
FILMES SEMICONDUTORES DE TiO 2 DOPADOS COM NIÓBIO E NITROGÊNIO: Investigação teórica e experimental das características corrente-tensão-pressão em uma descarga elétrica confinada magneticamente 1 Luis
Leia mais1. Algumas Propriedades dos Líquidos
1. Algumas Propriedades dos Líquidos 1.1 Viscosidade Alguns líquidos, como o melaço e o óleo de motor, fluem lentamente; enquanto que outros, como a água e a gasolina, fluem rapidamente. A resistência
Leia maisCurso de Microfabricação
Curso de Microfabricação CIME Minatec - Grenoble - FR Tecnologia 0.45µm 1 Após receber os waffers de silício dopado com Boro (B) e com as zonas ativas já abertas (drain e source) é preciso fazer uma limpeza
Leia mais4 Filmes de Carbono Amorfo Hidrogenado Tratados Superficialmente com Flúor
4 Filmes de Carbono Amorfo Hidrogenado Tratados uperficialmente com Flúor 4.1 Introdução Neste capitulo descreve-se os cuidados e procedimentos experimentais com os substratos de silício , que são
Leia maisCapítulo 1. Introdução
Capítulo 1 Introdução O desenvolvimento e a construção de lasers marcaram um período importante no desenvolvimento da Física em meados do século passado. A geração de um gás quase totalmente ionizado (plasma)
Leia maisCapítulo 1 - Introdução 23
1 Introdução Todas as atividades humanas requerem o uso de algum tipo de energia para sua realização e uma das formas mais usuais de geração de energia é a queima de combustíveis fósseis. A combustão é
Leia maisCápsula endoscópica com terapia
Universidade do Minho Escola de Engenharia Cápsula endoscópica com terapia Professor Higino Correia José Artur Rodrigues Abril 2015 Índice Motivação Técnicas terapêuticas de ablação térmica: Ablação por
Leia maisAplicações de Plasma Reativo no Processamento de Dispositivos Eletrônicos
Aplicações de Plasma Reativo no Processamento de Dispositivos Eletrônicos Jorge A. A. Fotius, Elder A. de Vasconcelos, Eronides F. da Silva Jr. Departamento de Física Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisLISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 01 - Diagrama das principais regiões em plasmas DC e as características mais importantes para o processo de deposição... 004 Figura 02 - Diagrama esquemático da montagem para
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Engenharia Química 2. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Química 3
Aplicação dos silsesquioxanos dicarboxilatos de cadeia longa derivados do precursor dicatiônico bis(3-n-propiltrihidroxisilil)- 1,4 diazoniabiciclo como filmes protetores para metais A.B.QUEVEDO 1, G.B.
Leia mais2 Deposição por PECVD e Mecanismos de Deposição
2 Deposição por PECVD e Mecanismos de Deposição 2.1 Introdução Neste capítulo será feito uma pequena revisão bibliográfica sobre filmes de carbono amorfo hidrogenado e carbono amorfo fluorado. Será brevemente
Leia mais2. INTRODUÇÃO 3. DETECÇÃO DE TRINCAS SUPERFICIAIS
NOVAS APLICAÇÕES DE EDDY CURRENT NA INSPEÇÃO DE EQUIPAMENTOS Arilson Rodrigues 1, Mauro Araujo 2, Adélio Borges 3 Copyright 2006, ABENDE Trabalho apresentado no CONAEND&IEV 2006, em São Paulo/SP. As informações
Leia maisK P 10. Concentração. Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema
Concentração Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema F = emissão de fluorescência P o = potência do feixe incidente
Leia mais6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
79 6 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 6.1. Amostra O spent potliner, estudado neste trabalho, foi fornecido pela Valesul Alumínio S.A., empresa que produz e comercializa alumínio primário e ligas para a indústria
Leia maisESTUDO DA CORROSÃO DO ÓXIDO DE SILÍCIO EM PLASMAS FLUORADOS PELA TÉCNICA DE ESPECTROMETRIA DE MASSA
ESTUDO DA CORROSÃO DO ÓXIDO DE SILÍCIO EM PLASMAS FLUORADOS PELA TÉCNICA DE ESPECTROMETRIA DE MASSA Marcelo Schiller Lorande Laboratório de Plasmas e Processos, Instituto Tecnológico de Aeronáutica - CTA
Leia maisTratamentos Térmicos
Tratamentos Térmicos Têmpera superficial Modifica a superfície: alta dureza superficial e núcleo mole. Aplicação: engrenagens Pode ser «indutivo» ou «por chama» Tratamentos Térmicos Têmpera superficial
Leia maisAES/XPS ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X. Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002
ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002 ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER (AES) ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES
Leia maisSensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista
Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Interações Energia-Matéria na Atmosfera Energia Radiante Ao contrário
Leia maisPROVA DE ASPERSÃO TÉRMICA EMEC7003
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA LABORATÓRIO DE ASPERSÃO TÉRMICA E SOLDAGEM ESPECIAIS PROVA DE ASPERSÃO TÉRMICA EMEC7003 Nome: ASS. Atenção!! 30 questões são de múltipla
Leia maisQUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisFORÇAS INTERMOLECULARES
FORÇAS INTERMOLECULARES O O Forças Intermoleculares Forças intermoleculares são as forças que ocorrem entre uma molécula e a molécula vizinha. A existência de substâncias nos estados gasoso, líquido e
Leia maisPOR QUE ESTUDAR O ARCO ELÉTRICO?
POR QUE ESTUDAR O ARCO ELÉTRICO? - É a fonte de calor, forma a poça de fusão e funde o eletrodo - As forças geradas no arco são as principais responsáveis pela transferência do metal - Projeto da fonte
Leia mais9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo)
Técnicas de Metalização 2012 9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 9.2. Evaporação 9.3. Sputtering 1 Contexto da aula Método Czochralski : Si (lâminas) Obtenção de Materiais Filmes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008. Espectroscopia de Infravermelho (IR) Issac Newton Feixe de luz; A luz violeta é a que mais é deslocada
Leia maisSoluções de Nanotecnologias. Cortesia de TESCAN
Cortesia de TESCAN Soluções de Nanotecnologias A nanotecnologia tem como objectivo o controlo e a manipulação da matéria à escala nanométrica. A nanotecnologia está a entrar rapidamente no nosso quotidiano
Leia maisFenômenos de Molhamento, Espalhamento e capilaridade envolvidos na Brasagem
Introdução José Ramalho Molhamento, espalhamento e capilaridade são fenômenos físicos relacionados ao comportamento dos materiais e suas propriedades em situações de interação. No processo de união de
Leia maisGRSS. MIG Brazing BRITE EURAM III. MIG Brazing
MIG BRAZING O processo MIG BRAZING é um processo de SOLDABRASAGEM porque ocorre a fusão parcial do metal de base e a capilaridade é mínima. Soldagem Fusão do MA e MB; Soldabrasagem Fusão do MA e parcial
Leia maisEMISSÃO ATÔMICA PRINCÍPIO DA TÉCNICA INSTRUMENTAL ETAPAS DA ANÁLISE ESQUEMA DO APARELHO
QUI 221 ANÁLISE INSTRUMENTAL EMISSÃO ATÔMICA PRINCÍPIO DA TÉCNICA Átomos neutros, excitados por uma fonte de calor emitem luz em λs específicos E ~ conc. PROF. FERNANDO B. EGREJA FILHO DQ ICEx UFMG ETAPAS
Leia maisEspectrometria de Absorção Atômica. Prof. Luiz Carlos Farmácia UNIP
Espectrometria de Absorção Atômica Prof. Luiz Carlos Farmácia UNIP Conceito Técnica baseada na atomização de amostras para detecção de elementos químicos individuais. Envolve a medida da absorção de uma
Leia maisNome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia
Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.
Leia mais