Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues"

Transcrição

1 Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues

2 ELETRODIÁLISE

3 Fluxograma do funcionamento de uma planta de Eletrodiálise na recuperação de Metais

4 MEMBRANAS O termo membrana é definido como uma fase permeável que permite a passagem de certas espécies e restringe a passagem; O fluxo dos íons através da membrana é favorecido por potencial elétrico; As membranas são preparadas a partir de materiais com características químicas e físicas das mais variadas.

5 Membranas utilizadas em Eletrodiálise Membrana Carga da Membrana Íons permeados Íons retidos Aniônica positiva ânions cátions Catiônica negativa cátions ânions

6 CARGAS IÔNICAS FIXADAS NO POLIMERO MEMBRANAS SELETIVAS A CÁTIONS -SO 3 -, -COO -, -PO 3 2-, -HPO 2 -, AsO 3 2-, - SeO 3 - MEMBRANAS SELETIVAS A ÂNIONS -NH 3+, -RNH 2+, -R 2 NH +, -R 3 N +, -R 3 P +, -R 2 S +

7 MEMBRANAS PARA ELETRODIÁLISE PROPRIEDADES DESEJÁVEIS: Alta permoseletividade (capacidade de deixar passar alguns íons mais facilmente que outros) Baixa resistência elétrica (baixo consumo de energia elétrica) Alta resistência mecânica e estabilidade dimensional (Resistentes e flexíveis) Alta estabilidade química (Estáveis a diversos meios)

8 MEMBRANAS HOMOGÊNEAS Produzidas por Funcionalização do Polímero Polietileno + SO 2 + Cl 2 + hv - HCl + 2 NaCl SO 2 Cl - NaCl - H 2 O SO 3 - Na +

9 MEMBRANAS HETEROGÊNEAS Fusão e prensagem Dispersão de uma resina de troca iônica em solução em uma matriz polimérica, com posterior evaporação do solvente.

10

11 Síntese de Membranas Catiônicas de Polianilina/HIPS

12 Síntese Química da Polianilina Anilina Persulfato de amônio Ácido canfor sulfônico (CSA) dodecil benzeno sulfônico (DBSA) p-tolueno sulfônico (TSA).

13 (a) (b) (c) (a) (b) (c) N N H H N N n 1 y y

14 H H H H + INFLUENCIA DOS ÁCIDOS DOPANTESN DA POLIANILINA N NAS PROPRIEDADES + N N DAS MEMBRANAS R - R - H 3 C CH 3 SO 3 H C 12 H 25 CH 3 O H SO 3 H SO 3 H CSA DBSA ptsa

15 SO SO 3 N H N N n SPAN com diferentes graus de sulfonação através do ácido cloro sulfônico em dicloroetano Representação esquemática da interação de poli éter éter cetona (SPEEK) e PANI

16 Dissolução em solvente HIPS (poliestireno de alto impacto) e PAni foram solubilizados em tetracloroetileno, mistura usando um agitador Fisaton a 1000 rpm. A solução obtida permaneceu em repouso por 2 horas, para evitar a formação de bolhas. Após este período, as membranas foram produzidas sobre placas de vidro com um laminador, deixando o solvente evaporar lentamente durante 24 horas a temperatura ambiente. Foi usado 20 % de polianilina em massa.

17 Mistura mecânica em extrusora Extrusora mono rosca Ciola modelo MPE 18V, com duas zonas de aquecimento, com diâmetro de rosca de 18mm. A temperatura de 180 C e velocidade da rosca de 30 rpm. Para obtenção das membranas, prensaram-se os pelets obtidos a partir da extrusora em uma prensa com aquecimento Carver modelo C, a 160 C. Utilizou-se 20% de polianilina em massa.

18 Membrana Polímero Método de obtenção Tipo de dopante base MCE HIPS Mistura mecânica em extrusora CSA MCS HIPS Mistura química com solvente CSA MDE HIPS Mistura mecânica em extrusora DBSA MDS HIPS Mistura química com solvente DBSA MTE HIPS Mistura mecânica em extrusora p-tsa MTS HIPS Mistura química com solvente p-tsa

19 Curvas de polarização

20 CARACTERIZAÇÃO Transmitância % Numero de onda (cm -1 ) Intensidade Espectros FTIR Comprimento de onda (cm -1 ) Espectros Raman

21 Análise Termogravimétrica das membranas processadas por dissolução em solvente HIPS MCS MDS MTS Massa (%) Temperatura ( C) Análise Termogravimétrica das membranas processadas por mistura mecânica HIPS MCP MDP MTP Massa (%) Temperatura ( C)

22 Análise Dinâmico Mecânica (DMA)

23 Condutividade elétrica (σ) Amostra σ (S/cm) PAni/CSA 67 PAni/DBSA 46 PAni/TSA 57 MCS 7,4 MDS 2,9 MTS 3,2 MCP 2,7x10-6 MDP 1,9x10-6 MTP 2,3x10-6 HIPS Selemion A condutividade elétrica foi medida usando o método padrão das quatro pontas em um equipamento Cascade Microtech CS 4-64, associado a uma fonte Keithley O método das quatro pontas é baseado na aplicação de corrente elétrica nos terminais externos, e a voltagem medida entre os dois terminais internos.

24 Relação entre absorção de água e espessura das membranas Membrana Espessura (mm) Absorção de água (%) MCP 0,15-0, MCS 0,10-0,15 6,8 MDP 0,15-0,20 4,1 MDS 0,10-0,15 6,6 MTP 0,15-0,20 4,6 MTS 0,10-0,15 5,9 Selemion 0,12 0,15 20

25 Capacidade de troca iônica Membrana Capacidade de troca iônica MCP 0,12 MCS 0,20 MDP 0,12 MDS 0,15 MTP 0,12 MTS 0,17 Selemion CMT 0,80 As membranas foram inicialmente equilibradas em 50 ml de solução de HCl 1M por 72 horas; após foram retiradas da solução e lavadas com água destilada, para remover o excesso de ácido. Então as membranas foram imersas em NaCl 1 M, com o objetivo de trocar os íons hidrogênio pelos íons sódio. A quantidade de íons H + na solução foi determinada por titulação com NaOH 0,05 M.

26 Curvas de polarização Densidade de Corrente (ma/cm 2 ) MCS MDS MTS Potencial (V)

27

28 Membrana Densidade de Corrente Limite ma/cm 2 Íon MCS 5,6 Na +1 MCS 3,7 Ni +2 MCS 3,2 Cr +3 MDS 8,4 Na +1 MDS 7,1 Ni +2 MDS 5,4 Cr +3 MTS 11,6 Na +1 MTS 10,1 Ni +2 MTS 9,2 Cr +3 Selemion 12,8 Na +1 Selemion 11,6 Ni +2 Selemion 11,0 Cr +3

29 Extração percentual Membrana E % Na +1 E % Ni +2 E % Cr +3 MCS 4,3 4,3 3,1 MDS 3,4 2,8 2,0 MTS 3,2 2,9 2,4 MCP 5,4 3,0 * MDP 3,2 * * MTP 2,6 * * Selemion 5,4 3,6 1,9

30 CONCLUSÕES Análise térmica têm demonstrado que as membranas de HIPS / PAni pode ser processado a uma temperatura de 200 C. A espectroscopia de infravermelho mostrou bandas características de polianilina nos espectros das membranas, especialmente o pico a 1034 centímetros - 1 ( S = O). Os resultados dos cálculos químicos demonstraram que é possível a utilização de computação química para simular as características estruturais dos sistemas moleculares PAni acordo com proposições experimentais. Adição de polianilina diminui a resistência do polímero. O método de produção afeta as propriedades mecânicas das membranas preparadas com HIPS e polianilina. O transporte dos íons sódio, níquel e cromo trivalente através da membrana HIPS/PANI foi semelhante ao apresentado pela membrana Comercial Selemion. A extração de íons depende da estrutura eletrônica dos grupos SO 3, que é modulado pelo agente de dopante da membrana

31

DESE VOLVIME TO DE MEMBRA AS CATIÔ ICAS APARTIR DE POLIESTIRE O DE ALTO IMPACTO E POLIA ILI A: SÍ TESE, CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO

DESE VOLVIME TO DE MEMBRA AS CATIÔ ICAS APARTIR DE POLIESTIRE O DE ALTO IMPACTO E POLIA ILI A: SÍ TESE, CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO DESE VOLVIME TO DE MEMBRA AS CATIÔ ICAS APARTIR DE POLIESTIRE O DE ALTO IMPACTO E POLIA ILI A: SÍ TESE, CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO Franciélli Müller*; Carlos A. Ferreira; Juliana Schramm; Ianto C. L. Rocha

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE POLIANILINA EM MATRIZ DE POLÍMERO CONVENCIONAL PARA PRODUÇÃO DE MEMBRANAS CATIÔNICAS: SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE POLIANILINA EM MATRIZ DE POLÍMERO CONVENCIONAL PARA PRODUÇÃO DE MEMBRANAS CATIÔNICAS: SÍNTESE, CARACTERIZAÇÃO E APLICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais PPGEM UTILIZAÇÃO DE POLIANILINA EM MATRIZ

Leia mais

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico

Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 10: Estudo da eficiência de uma resina de troca iônica Objetivo: Estudar a eficiência

Leia mais

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil

Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: Associação Brasileira de Polímeros Brasil Polímeros: Ciência e Tecnologia ISSN: 0104-1428 abpol@abpol.org.br Associação Brasileira de Polímeros Brasil Müller, Franciélli; Ferreira, Carlos A.; Rico Amado, Franco D.; Rodrigues, Marco A. S. Desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2004 FASE VI

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2004 FASE VI UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2004 FASE VI Questão 1 Em uma análise química desejava-se determinar o teor percentual de zinco em 96,57g de uma amostra

Leia mais

Porto Alegre, RS Brasil 2 Universitat Politècnica de Catalunya, Departament d Enginyeria Química, ETSEIB,,

Porto Alegre, RS Brasil 2 Universitat Politècnica de Catalunya, Departament d Enginyeria Química, ETSEIB,, INFLUÊNCIA DE POLÍMEROS CONVENCIONAIS E CONDUTOR EM MEMBRANAS CÁTION-SELETIVAS: SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO Franciélli Müller 1*, Carlos A. Ferreira 1, Elaine Armelin 2,3, Carlos Alemán 2,3, Juliana Schramm

Leia mais

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES

2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM REATOR ELETRODIALÍTICO PARA O APROVEITAMENTO DO SUBPRODUTO DA DESSALINIZAÇÃO DE SOLUÇÕES SALINAS VIA ELETRODIÁLISE

AVALIAÇÃO DE UM REATOR ELETRODIALÍTICO PARA O APROVEITAMENTO DO SUBPRODUTO DA DESSALINIZAÇÃO DE SOLUÇÕES SALINAS VIA ELETRODIÁLISE AVALIAÇÃO DE UM REATOR ELETRODIALÍTICO PARA O APROVEITAMENTO DO SUBPRODUTO DA DESSALINIZAÇÃO DE SOLUÇÕES SALINAS VIA ELETRODIÁLISE M. L. Freire, E. D. Melo e K. B. França 1 Resumo - Um reator eletrodialítico

Leia mais

Produção e Aplicação de Membranas com Polímeros Convencionais e Polianilina para Uso em Eletrodiálise no Tratamento de Efluentes Industriais

Produção e Aplicação de Membranas com Polímeros Convencionais e Polianilina para Uso em Eletrodiálise no Tratamento de Efluentes Industriais Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais PPGEM Produção e Aplicação de Membranas

Leia mais

Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais

Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro

Leia mais

PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes

PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS Prof.: José Carlos Mierzwa Processos de Separação por Membranas

Leia mais

acquamaxima.com.br FICHA TÉCNICA RESINAS

acquamaxima.com.br FICHA TÉCNICA RESINAS FICHA TÉCNICA RESINAS RESINA CATIÔNICA CSA-9 A resina catiônica CSA-9 Tipo 1 é amplamente utilizada para abrandamento de água devido a sua versatilidade e eficiência de regeneração. A resina tem uma resistência

Leia mais

Produção e Caracterização de Membranas Catiônicas para Eletrodiálise com Polímeros Convencionais e Polianilina Dopada com Diferentes Ácidos Orgânicos

Produção e Caracterização de Membranas Catiônicas para Eletrodiálise com Polímeros Convencionais e Polianilina Dopada com Diferentes Ácidos Orgânicos MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais- PPGEM Produção e Caracterização de Membranas

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA PANI POR ESPECTROSCOPIA UV-VIS*

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA PANI POR ESPECTROSCOPIA UV-VIS* AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA PANI POR ESPECTROSCOPIA UV-VIS* Manuela Arend Prediger 1 Cristiane Krause Santin 2 Tatiana Loiuse Avila de Campos Rocha 3 Resumo Este trabalho tem como objetivo investigar,

Leia mais

QUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA. Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO

QUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA. Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO QUÍMICA RECUPERAÇÃO PARALELA Prof. ALEXANDRE D. MARQUIORETO SOLUÇÕES são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias. SOLUÇÃO = SOLUTO + SOLVENTE Que se dissolve Que dissolverá Como se forma uma solução?

Leia mais

1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e determine o número de valência de cada elemento: a) Fe (26):.

1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e determine o número de valência de cada elemento: a) Fe (26):. FOLHA DE EXERCÍCIOS CURSO: Otimizado ASS.: Exercícios de Conteúdo DISCIPLINA: Fundamentos de Química e Bioquímica NOME: TURMA: 1SAU 1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e

Leia mais

5 MATERIAIS E MÉTODOS

5 MATERIAIS E MÉTODOS - 93-5 MATERIAIS E MÉTODOS 5.1. Preparação da emulsão sintética Para preparar um litro de emulsão sintética misturaram-se 3g de óleo lubrificante Shell Talpa 30 e água destilada, através de um misturador

Leia mais

Eletrodo redox. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio. do sistema de óxido-redução presente na solução.

Eletrodo redox. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio. do sistema de óxido-redução presente na solução. Eletrodo redox Para sistemas de óxido-redução. Eletrodos construídos com metais inertes: platina, ouro, paládio Atuam como fontes ou depósito de elétrons transferidos a partir do sistema de óxido-redução

Leia mais

Estrutura atômica e ligação interatômica. Profa. Daniela Becker

Estrutura atômica e ligação interatômica. Profa. Daniela Becker Estrutura atômica e ligação interatômica Profa. Daniela Becker Referências Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 2, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos

Leia mais

Q.02 Considere uma solução aquosa diluída de dicromato de potássio, a 25 ºC. Dentre os equilíbrios que estão presentes nessa solução, destacam-se:

Q.02 Considere uma solução aquosa diluída de dicromato de potássio, a 25 ºC. Dentre os equilíbrios que estão presentes nessa solução, destacam-se: Q.01 Íons indesejáveis podem ser removidos da água, tratando-a com resinas de troca iônica, que são constituídas por uma matriz polimérica, à qual estão ligados grupos que podem reter cátions ou ânions.

Leia mais

MEMBRANAS PARA ELETRODIÁLISE DESENVOLVIDAS A PARTIR DE BLENDAS DE PS E SEBS COM PANI EM SOLUÇÃO

MEMBRANAS PARA ELETRODIÁLISE DESENVOLVIDAS A PARTIR DE BLENDAS DE PS E SEBS COM PANI EM SOLUÇÃO MEMBRANAS PARA ELETRODIÁLISE DESENVOLVIDAS A PARTIR DE BLENDAS DE PS E SEBS COM PANI EM SOLUÇÃO M. A. Hocevar ; B. Hansen; F. Müller; V. A. Amorim e C. A. Ferreira Laboratório de Materiais Poliméricos

Leia mais

Todos os reagentes e solventes utilizados neste trabalho não passaram por qualquer purificação prévia, e apresentam grau de pureza analítico.

Todos os reagentes e solventes utilizados neste trabalho não passaram por qualquer purificação prévia, e apresentam grau de pureza analítico. Capítulo 4. Parte Experimental 4 Parte Experimental 4.1 Materiais e Métodos 4.1.1 Lista de Reagentes e Solventes Todos os reagentes e solventes utilizados neste trabalho não passaram por qualquer purificação

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32

QUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32 T 20 QUÍMCA QUESTÃ 3 Com exceção dos gases nobres, os elementos químicos, em condições ambientais, podem ser encontrados sob diferentes formas: como metais ou ligas, substâncias moleculares, substâncias

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato

Leia mais

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA

HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA A melhoria das propriedades das resinas orgânicas incentivou a aplicação para o processo de troca iônica devido a sua estabilidade e elevada capacidade. As primeiras tentativas para aplicação da troca

Leia mais

Cromatografia Iônica. Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti. Novembro 2006.

Cromatografia Iônica. Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti. Novembro 2006. Cromatografia Iônica Alexandre Martins Fernandes Orientador: Prof. Jefferson Mortatti Novembro 2006. Roteiro 1. O que é troca iônica. 2. Cromatografia iônica. 3. Dionex ICS-90. 4. Vantagens. 5. Desvantagens.

Leia mais

III.1 Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões.

III.1 Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões. III SOLUÇÕES III.1 Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões. Frequentemente as substâncias químicas (elementos e compostos) encontram-se misturadas umas às outras. O sangue, a água do mar, o solo

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIO PARA A PROVA MENSAL

LISTA DE EXERCÍCIO PARA A PROVA MENSAL Professor: Cassio Pacheco Aluno (a) Disciplia Química 1 Ano LISTA DE EXERCÍCIO PARA A PROVA MENSAL 1-. Assinale a alternativa onde você encontra somente substâncias compostas: a) H 2, P 4, H 2 O, O 2 b)

Leia mais

4 MATERIAIS E MÉTODOS

4 MATERIAIS E MÉTODOS 4 MATERIAIS E MÉTODOS 4.1. OBTENÇÃO DO BIOSSORVENTE 4.1.1.CULTIVO E CRESCIMENTO DO MICRORGANISMO A cepa de Rhodococcus opacus empregada nos experimentos, como biossorvente e eventual biosurfatante, foi

Leia mais

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas

Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Química Analítica I Tratamento dos dados analíticos Soluções analíticas Profª Simone Noremberg Kunz 2 Mol Medidas em química analítica É a quantidade de uma espécie química que contém 6,02x10 23 partículas

Leia mais

4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético

4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético NP 4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético + I CH 2 CH 3 Cu + CH 3 CH 2 I C 8 H 16 C 4 H 7 I 2 C 10 H 18 2 (112,2) (214,0) (63,6) (170,3) C 2 H 5 I (156,0)

Leia mais

INTRODUÇÃO À QUÍMICA

INTRODUÇÃO À QUÍMICA INTRODUÇÃO À QUÍMICA O QUE É QUÍMICA? É a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, transformações e interações, bem como a energia envolvida nestes processos. QUAL A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA? Entender

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO 08/11/2010 PROVA ESCRITA Assinatura do candidato: Área de concentração:

Leia mais

Conceito O processo de troca iônica consiste na remoção quase que total dos iôns presentes na água usando resinas seletivas. Consegue-se essa remoção

Conceito O processo de troca iônica consiste na remoção quase que total dos iôns presentes na água usando resinas seletivas. Consegue-se essa remoção Bem vindo a IKG Equipamentos SISTEMAS DE TROCAS IÔNICAS Conceito O processo de troca iônica consiste na remoção quase que total dos iôns presentes na água usando resinas seletivas. Consegue-se essa remoção

Leia mais

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína

4002 Síntese de benzil a partir da benzoína 4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,

Leia mais

Métodos Eletroanalíticos. Condutometria

Métodos Eletroanalíticos. Condutometria Métodos Eletroanalíticos Condutometria Tipos de métodos eletroanalíticos Métodos Eletroanalíticos Métodos Interfaciais Métodos Não-Interfaciais Estáticos Dinâmicos Condutimetria Titulações Condutimétricas

Leia mais

4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa

4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa 4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa A cepa de Rhodococcus ruber empregada nos experimentos, como biossorvente, foi fornecida pela Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia André Toselo (São

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO POR VOLTAMETRIA CÍCLICA E SÍNTESE QUÍMICA DE POLIANILINA NA FORMA ESMERALDINA

CARACTERIZAÇÃO POR VOLTAMETRIA CÍCLICA E SÍNTESE QUÍMICA DE POLIANILINA NA FORMA ESMERALDINA CARACTERIZAÇÃO POR VOLTAMETRIA CÍCLICA E SÍNTESE QUÍMICA DE POLIANILINA NA FORMA ESMERALDINA T. C Rodrigues [1], T. L. A. de C. Rocha [2], C. K. Santin [1,2], G. L. Batista [3] 1.Escola Politécnica. Engenharia

Leia mais

Ligações Químicas. Professor Haroldo

Ligações Químicas. Professor Haroldo Ligações Químicas Professor Haroldo 1. A regra do dueto e do octeto: Para se estabilizar um elemento precisa possuir sua camada de valência igual à camada de valência do GÁS NOBRE MAIS PRÓXIMO (8 e -,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CNHECIMENTS ESPECÍFICS número de moléculas curva A curva B curva C velocidade P. Atkins e L. Jones. Princípios de química. I. Caracelli et al. (trad.). Bookman, 2001, p. 286 (com adaptações). Com relação

Leia mais

Soluções, concentrações e diluições

Soluções, concentrações e diluições Soluções, concentrações e diluições Mistura homogênea constituída: soluto (presente em menor quantidade) solvente (presente em maior quantidade). MASSA MOLECULAR: soma das massas atômicas de cada átomo

Leia mais

QUÍMICA. Substâncias Inorgânicas: dissociação iônica e ionização, conceitos de ácido-base Parte 1. Prof a. Giselle Blois

QUÍMICA. Substâncias Inorgânicas: dissociação iônica e ionização, conceitos de ácido-base Parte 1. Prof a. Giselle Blois QUÍMICA Substâncias Inorgânicas: dissociação iônica e ionização, Parte 1 Prof a. Giselle Blois Arrhenius, ao realizar diversos experimentos relacionados com a passagem ou não de corrente elétrica através

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

C.S.L. SANTOS¹ * *, M.V. FIRMINO¹, M.M. RESENDE¹, V.L. CARDOSO¹ RESUMO

C.S.L. SANTOS¹ * *, M.V. FIRMINO¹, M.M. RESENDE¹, V.L. CARDOSO¹ RESUMO DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DE CORRENTE LIMITE E AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE CROMO (VI) DE EFLUENTES SINTÉTICOS CONTAMINADOS ATRAVÉS DE UMA CÉLULA DE ELETRODIÁLISE COM E SEM A APLICAÇÃO DE CORRENTE C.S.L. SANTOS¹

Leia mais

SOLUÇÕES Folha 01 João Roberto Mazzei

SOLUÇÕES Folha 01 João Roberto Mazzei 01. (PUC SP 2009) O gráfico a seguir representa a curva de solubilidade do nitrato de potássio (KNO 3) em água. A 70 C, foram preparadas duas soluções, cada uma contendo 70 g de nitrato de potássio (KNO

Leia mais

Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA

Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA Experiência 7. PREPARO DE SOLUÇÃO A PARTIR DE SUBSTÂNCIAS SÓLIDAS, LIQUIDAS E DE SOLUÇÃO CONCENTRADA 1. Objetivos Após a realização desta aula experimental, espera-se que o graduando do curso de Química

Leia mais

Metodologia Analítica

Metodologia Analítica Metodologia Analítica Espectrofotometria UV-vis Prof. Renato Camargo Matos http://www.ufjf.br/nupis Prática Otimização de um Método Espectrofotométrico para Quantificação de Ferro Objetivo Estudar as propriedades

Leia mais

Professor Marcus Ennes. -Estequiometria

Professor Marcus Ennes. -Estequiometria Professor Marcus Ennes -Estequiometria - RELAÇÕES FUNDAMENTAIS RAZÃO E PROPORÇÃO 1) Um formigueiro é composto por 2.000 formigas. Cada formiga consome por dia, 1.500 moléculas de glicose (C 6 H 12 O 6

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DINÂMICO MECÂNICAS DE MEMBRANAS DE TPU E PU DE ÓLEO DE MAMONA COM POLIANILINA.

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DINÂMICO MECÂNICAS DE MEMBRANAS DE TPU E PU DE ÓLEO DE MAMONA COM POLIANILINA. ESTUDO DAS PROPRIEDADES DINÂMICO MECÂNICAS DE MEMBRANAS DE TPU E PU DE ÓLEO DE MAMONA COM POLIANILINA. Franco D. R. Amado 1*, Luiz F. Rodrigues Jr. 2, Maria M. C. Forte 2, Carlos A. Ferreira 2 1* Depto.

Leia mais

1 Bolsista PIBIC-CNPq, Química Licenciatura, UnUCET - UEG 2 PVIC-UEG, Química Licenciatura, UnUCET - UEG 3 Orientador UnUCET - UEG

1 Bolsista PIBIC-CNPq, Química Licenciatura, UnUCET - UEG 2 PVIC-UEG, Química Licenciatura, UnUCET - UEG 3 Orientador UnUCET - UEG DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ANILINA EM RESÍDUOS DE POLIANILINA DOPADA COM ÁCIDO CLORÍDRICO Daniel de Almeida Soares 1, Dayane Rodrigues da Silva 2, Olacir Alves Araújo 3 1 Bolsista PIBIC-CNPq, Química Licenciatura,

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para

Leia mais

Centro de Ciências da Natureza DEPARTAMENTO DE QUÍMICA OLIMPÍADAS DE QUÍMICA

Centro de Ciências da Natureza DEPARTAMENTO DE QUÍMICA OLIMPÍADAS DE QUÍMICA Centro de Ciências da Natureza DEPARTAMENTO DE QUÍMICA OLIMPÍADAS DE QUÍMICA Olímpiada Brasileira de Química 2012 FASE VI 06.04.2013 Questão 1 (18 pontos) Os complexos de níquel normalmente se apresentam

Leia mais

CIÊNCIAS DA NATUREZA - QUÍMICA. Ligações Químicas

CIÊNCIAS DA NATUREZA - QUÍMICA. Ligações Químicas CIÊNCIAS DA NATUREZA - QUÍMICA Prof. Adriana Strelow 1º Ano - 2016 Ligações Químicas Na natureza, dificilmente os átomos ficam sozinhos. Eles tendem a se unir uns aos outros para formarem novas substâncias.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS ÍON-SELETIVAS COM POLIESTIRENO SULFONADO E POLIANILINA DOPADA PARA A APLICAÇÃO EM ELETRODIÁLISE. Marcela Pinheiro Proença

DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS ÍON-SELETIVAS COM POLIESTIRENO SULFONADO E POLIANILINA DOPADA PARA A APLICAÇÃO EM ELETRODIÁLISE. Marcela Pinheiro Proença MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Escola de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais PPGEM DESENVOLVIMENTO DE MEMBRANAS ÍON-SELETIVAS

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2013 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é

Leia mais

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA

QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Um limão foi espremido num copo contendo água e as sementes ficaram no fundo do recipiente. A seguir, foi adicionado ao sistema um pouco de açúcar, que se dissolveu

Leia mais

Desenvolvimento de um método

Desenvolvimento de um método Desenvolvimento de um método -Espectro: registro de um espectro na região de interesse seleção do comprimento de onda -Fixação de comprimento de onda: monitoramento da absorbância no comprimento de onda

Leia mais

Os sais são neutros, ácidos ou básicos? Íons como Ácidos e Bases

Os sais são neutros, ácidos ou básicos? Íons como Ácidos e Bases Os sais são neutros, ácidos ou básicos? Sais são compostos iônicos formados pela reação entre um ácido e uma base. 1. NaCl Na + é derivado de NaOH, uma base forte Cl é derivado do HCl, um ácido forte NaCl

Leia mais

MEMBRANAS ANIÔNICAS HETEROGÊNEAS DESENVOLVIDAS A PARTIR DE RESINA DE TROCA IÔNICA E MATRIZ DE POLISULFONA PARA APLICAÇÃO EM ELETRODIÁLISE

MEMBRANAS ANIÔNICAS HETEROGÊNEAS DESENVOLVIDAS A PARTIR DE RESINA DE TROCA IÔNICA E MATRIZ DE POLISULFONA PARA APLICAÇÃO EM ELETRODIÁLISE MEMBRANAS ANIÔNICAS HETEROGÊNEAS DESENVOLVIDAS A PARTIR DE RESINA DE TROCA IÔNICA E MATRIZ DE POLISULFONA PARA APLICAÇÃO EM ELETRODIÁLISE V. A. Amorim 1, F. Muller* 1, M. A. Hocevar 1, B. Hansen 1, L.O

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de

Leia mais

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica DEPARTAMENTO DE QUÍMICA UFJF QUI102 Metodologia Analítica OTIMIZAÇÃO DE UM MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA QUANTIFICAÇÃO DE FERRO Data do experimento: Grupo: Objetivo: Estudar as propriedades colorimétricas

Leia mais

DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL

DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL DESTILAÇÃO POR ARRASTE DE VAPOR DE ÁGUA DO ÓLEO DE CRAVO E EXTRAÇÃO QUIMICAMENTE ATIVA DO EUGENOL Principais componentes do óleo de cravo obtidos pelo arraste DESTILAÇÃO FRACIONADA DE UMA SOLUÇÃO evaporações

Leia mais

Soluções Eletrolíticas

Soluções Eletrolíticas Soluções Eletrolíticas Professor Mestre: Alexandre Ferreira Disciplina: Química 01 Química Geral Conceito. Representações Ionização e dissociação. Como identificar uma solução eletrolítica. Diferenciação

Leia mais

Condutividade Elétrica

Condutividade Elétrica FQE1 Exp. 1 Condutividade Elétrica 1. Introdução A condução elétrica é um fenômeno de transporte em que a carga elétrica (elétrons ou íons) se move através do sistema. A condutividade elétrica, também

Leia mais

Está correto o contido em a) I apenas. b) I e II apenas. c) I e III apenas. d) II e III apenas. e) I, II e III. Resolução

Está correto o contido em a) I apenas. b) I e II apenas. c) I e III apenas. d) II e III apenas. e) I, II e III. Resolução 7 b QUÍMICA Um estudante construiu, em um mesmo diagrama, as curvas da temperatura em função do tempo resultantes do aquecimento, sob pressão normal, de três líquidos em três béqueres distintos. Com base

Leia mais

14º Congresso Internacional de Tintas 14ª Exposição Internacional de Fornecedores para Tintas

14º Congresso Internacional de Tintas 14ª Exposição Internacional de Fornecedores para Tintas ADITIVAÇÃO DE TINTAS DE POLIURETANO: ALIANDO PROPRIEDADES CONDUTIVAS À SUSTENTABILIDADE Carla Polo Fonseca, Eliane B. Neves e Silmara Neves IQX Inove Qualyx Tecnologia e Desenvolvimento de Resinas Ltda.

Leia mais

Processo Seletivo/UFU - Fevereiro ª Prova Comum QUÍMICA T I P O QUESTÃO 31 QUESTÃO 32. Considere os seguintes átomos:.

Processo Seletivo/UFU - Fevereiro ª Prova Comum QUÍMICA T I P O QUESTÃO 31 QUESTÃO 32. Considere os seguintes átomos:. QUÍMCA QUESÃ 3 Considere os seguintes átomos:. Em relação a esses átomos, marque a alternativa NCRREA. A) B é um átomo mais eletronegativo que A. B) raio atômico do átomo A é maior que o do átomo B. C)

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE

DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 1 DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE Materiais: 01 balão volumétrico

Leia mais

2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila

2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila 28 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias Reação de carbonila de ácidos

Leia mais

XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO

XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO ANÁLISE COMPARATIVA DO PROCESSO DE ELETRODIÁLISE COMO FERRAMENTA ANALÍTICA PARA REDUÇÃO DE CONSUMO ENERGÉTICO DO PROCESSO DE DESSALINIZAÇÃO DA ÁGUA SALOBRA Caio Cezar Neves Kunrath (UESC ) caiokunratth@hotmail.com

Leia mais

Gabarito Química Volume 1

Gabarito Química Volume 1 Gabarito Química Volume 1 Química 1 Capítulo 1 01. D 05. A 06. C 07. A 08. C 09. E 10. C 11. E 12. D 13. D 14. C 15. D 16. A 17. A 19. A 21. B 23. C 24. D 25. B 26. D 27. A 28. C 29. D 30. E 31. C 33.

Leia mais

Aula 5: Propriedades e Ligação Química

Aula 5: Propriedades e Ligação Química Aula 5: Propriedades e Ligação Química Relacionar o tipo de ligação química com as propriedades dos materiais Um entendimento de muitas propriedades físicas dos materiais é previsto através do conhecimento

Leia mais

SOLUÇÕES PARTE 1. Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro

SOLUÇÕES PARTE 1. Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro SOLUÇÕES PARTE 1 Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro giseli.menegat@caxias.ifrs.edu.br maira.manfro@caxias.ifrs.edu.br * dispersão É o sistema um sistema em que uma substância, sob a forma de pequenas

Leia mais

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre

Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)

Leia mais

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUA ATRAVÉS DE BIOPOLÍMEROS MODIFICADOS 1 INTRODUÇÃO

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUA ATRAVÉS DE BIOPOLÍMEROS MODIFICADOS 1 INTRODUÇÃO REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ÁGUA ATRAVÉS DE BIOPOLÍMEROS MODIFICADOS ROSA, Cleonice Gonçalves ; WALLAU, Wilhem Martin 2. Departamento de Ciências dos Alimento, Curso de Bacharelado em Química de Alimentos

Leia mais

Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues. Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas. Departamento de Engenharia Química

Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues. Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas. Departamento de Engenharia Química Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Engenharia Química Eletrodiálise Aplicada ao Tratamento de Efluentes Eletrodiálise O princípio básico

Leia mais

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA

PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA PROCESSAMENTO DE LIGAS À BASE FERRO POR MOAGEM DE ALTA ENERGIA Lucio Salgado *, Francisco Ambrozio Filho * * Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, Comissão Nacional de Energia Nuclear, C.P. 11049

Leia mais

REAGENTES H 2 C N CH 2 CH 2 N CH 2

REAGENTES H 2 C N CH 2 CH 2 N CH 2 PRÁTICA 2 DETERMINAÇÃ DE CÁLCI EM LEITE Metodologia de análise: Volumetria de Complexação MATERIAIS Bureta de 25 ml Béquer 100 e 250 ml Erlenmeyer de 250 ml Proveta de 50 ml Balão volumétrico 100 ml Pipetas

Leia mais

Avaliação para Seleção de Mestrado em Agroquímica Número ou código do(a) candidato(a): INSTRUÇÕES

Avaliação para Seleção de Mestrado em Agroquímica Número ou código do(a) candidato(a): INSTRUÇÕES Universidade Federal de Viçosa Departamento de Química Programa de Pós-Graduação em Agroquímica Avaliação para Seleção de Mestrado em Agroquímica - 2017.2 Número ou código do(a) candidato(a): INSTRUÇÕES

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Departamento de Química Programa de Pós-Graduação em Agroquímica

Universidade Federal de Viçosa Departamento de Química Programa de Pós-Graduação em Agroquímica Universidade Federal de Viçosa Departamento de Química Programa de Pós-Graduação em Agroquímica Avaliação para Seleção de Mestrado em Agroquímica - 2017.I Número ou código do(a) candidato(a): INSTRUÇÕES

Leia mais

29/2/2008. Interações intermoleculares

29/2/2008. Interações intermoleculares Química 2 ano Forças Intermoleculares Décio Helena Fev/08 O tipo de interação existente entre as moléculas e/ou íons definem algumas propriedades importantes das substâncias, como o estado físico, temperaturas

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS

PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS FONTE: Tabela Periódica da IUPAC/versão 2005(adaptada). Acesso: http://www.iupac.org/reports/periodic_table/ 25 QUESTÃO 3 Analise este quadro, em que se

Leia mais

SOLUÇÕES PREPARO DE SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 3. Percentagem em massa ou em volume. 2. Concentração molar (M)

SOLUÇÕES PREPARO DE SOLUÇÕES. 1. Concentração (C) 3. Percentagem em massa ou em volume. 2. Concentração molar (M) PREPARO DE SOLUÇÕES SOLUÇÕES (a) (b) (c) 1. Concentração (C) C = massa de soluto / volume da solução A unidade usual para concentração é gramas por litro (g/l). 2. Concentração molar (M) M = mol de soluto

Leia mais

ABORDAGENS TECNOLÓGICAS PARA SEPARAÇÃO DOS SAIS DA ÁGUA MÃE

ABORDAGENS TECNOLÓGICAS PARA SEPARAÇÃO DOS SAIS DA ÁGUA MÃE ABORDAGENS TECNOLÓGICAS PARA SEPARAÇÃO DOS SAIS DA ÁGUA MÃE Clodomiro Alves Junior Professor visitante UFERSA/Labplasma clodomiro.jr@ufersa.edu.br WORKSHOP - Industria Salineira em Foco: Perspectiva de

Leia mais

Purificação de Proteínas

Purificação de Proteínas Purificação de Proteínas Propriedades usadas na purificação de proteínas através de cromatografia líquida Na separação a amostra contendo a mistura de proteínas é preparada em solução aquosa, a solução

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA POLIANILINA UTILIZANDO ZINCO METÁLICO COMO ÍON DOPANTE

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA POLIANILINA UTILIZANDO ZINCO METÁLICO COMO ÍON DOPANTE SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DA POLIANILINA UTILIZANDO ZINCO METÁLICO COMO ÍON DOPANTE E. N. CAIXETA 1, S. L. NOGUEIRA 1 1 Centro Universitário de Patos de Minas, Faculdade de Engenharia Química E-mail para

Leia mais

21. Considere a seguinte expressão de constante de equilíbrio em termos de pressões parciais: K p =

21. Considere a seguinte expressão de constante de equilíbrio em termos de pressões parciais: K p = PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO 2003-2005 1 O DIA GABARITO 1 13 QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30 21. Considere a seguinte expressão de constante de equilíbrio em termos de pressões parciais: K p = 1 p CO2 Dentre as

Leia mais

Química C Extensivo V. 2

Química C Extensivo V. 2 Química C Extensivo V. 2 Exercícios 01) Alternativa correta: A Agente emulsificador ou emulsificante é uma substância que pode estabilizar uma emulsão e que em geral provoca a redução da tensão interfacial

Leia mais

FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase

FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase FUVEST 1981 Primeira fase e Segunda fase CONHECIMENTOS GERAIS 5. Nas condições ambientes, pastilhas de hidróxido de sódio, expostas ao ar durante várias horas, transformam-se em um líquido claro. Este

Leia mais

9 o EF. Jeosafá de P. Lima

9 o EF. Jeosafá de P. Lima 9 o EF QUÍMICA Estudo dirigido Jeosafá de P. Lima Todas 1- A combustão do gás de cozinha (gás butano) é representada pela equação química abaixo: C4H10 + 13 / 2 O2 4 CO2 + 5 H2O O número de substâncias

Leia mais

FUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL

FUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL FUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL Lucinaldo dos Santos Silva, Luiz de S. Santos Júnior, Maria Rita de M. C. Santos, José Milton E. de Matos, Ana Lúcia N. F. Oliveira, Edson C. da Silva Filho

Leia mais

PHA 5053 Processos de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes

PHA 5053 Processos de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes PHA 5053 Processos de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS Prof.: José Carlos Mierzwa mierzwa@usp.br Classificação dos

Leia mais

RESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS

RESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS 253 RESUMOS COM RESULTADOS... 254 RESUMOS DE PROJETOS... 256 RESUMOS COM RESULTADOS 254 PREPARAÇÃO E ANALISE DO FILME COMPÓSITO PVDF COM BAZRO3... 255 255 Pesquisa (ENAPI ) Comunicação oral UNIVERSIDADE

Leia mais

10 QUÍMICA 3º DIA 2º Processo Seletivo/ NO e N 2 O são óxidos de nitrogênio com importantes atividades biológicas.

10 QUÍMICA 3º DIA 2º Processo Seletivo/ NO e N 2 O são óxidos de nitrogênio com importantes atividades biológicas. 10 QUÍMICA 3º DIA 2º Processo Seletivo/2004 10. NO e N 2 O são óxidos de nitrogênio com importantes atividades biológicas. a) Sabendo-se que NO (g) e H 2 O (g) podem ser obtidos a partir da oxidação de

Leia mais