ESTABILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO COM ANTIOXIDANTES NATURAIS NO INTERIOR DO REATOR DE POLIMERIZAÇÃO
|
|
- Marcos Gameiro Wagner
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTABILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO COM ANTIOXIDANTES NATURAIS NO INTERIOR DO REATOR DE POLIMERIZAÇÃO Amanda M. S. Forrester 1, Renato J. B. Oliveira 1, Maria F. V. Marques 1 * 1* Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano IMA, Rio de Janeiro, RJ fmarques@ima.ufrj.br O polipropileno (PP) é um dos polímeros com maior emprego comercial e, como todos os polímeros, é suscetível à degradação. A adição de antioxidantes ao polímero é uma das principais maneiras de impedir ou retardar o processo de degradação. A extrusão é o processo mais utilizado nas indústrias para se misturar os aditivos ao polímero, mas esta técnica envolve mistura sob altas temperaturas, o que causa degradação ao PP. Em vista disso, utilizou-se um sistema catalítico do tipo Ziegler-Natta à base de MgCl 2 /TiCl 4 com controle morfológico de partículas e se adicionou o antioxidante diretamente na polimerização, produzindo assim PP esférico e estabilizado. Palavras-chave: catalisador Ziegler-Natta, polipropileno, antioxidante, polimerização Stabilization of polypropylene with antioxidants in the polymerization reactor Polypropylene is one the polymers with wide range of commercial application and trade as all polymers the polypropylene is susceptible to degradation. The addition of antioxidants to the polymer of the main way to prevent or retard the degradation process. The extrusion is the most used industrial process in industry to mix the additives to the polymer, but this technique involves mixing under high temperatures, which causes degradation to polypropylene. In view of this, a Ziegler-Natta catalyst system based on MgCl 2 /TiCl 4 was prepared with morphologic control and the antioxidant was added directly in the polymerization medium and thereby produced spherical and stabilized PP. Keywords: Ziegler-Natta catalyst, polypropylene, antioxidant, polymerization Introdução O polipropileno (PP) é muito suscetível à degradação, pois fica exposto a condições ambientais, como luz e calor, que acarretam na diminuição de suas propriedades [1]. Para retardar a degradação são misturados ao PP aditivos genericamente chamados de estabilizadores. Um dos estabilizadores mais comumente utilizados são os antioxidantes. Os antioxidantes podem ser definidos como compostos que interferem, retardando ou inibindo, o processo de oxidação [2]. O método tradicionalmente empregado para incorporar aditivos no polipropileno ainda no seu processo de produção envolve a mistura por extrusão, quando então são produzidos pellets [3-5]. Durante o processo de extrusão, o material é exposto a elevadas temperaturas e altas taxas de cisalhamento, as quais causam reações destrutivas, ocorrendo uma combinação de degradação térmica, mecânica e química [6]. Outra desvantagem da técnica que utiliza mistura de aditivos a partir do estado fundido é o fato de muitos aditivos serem sensíveis ao calor, isto é, eles se volatilizam ou se degradam sob altas temperaturas de processamento [4]. Os antioxidantes naturais, por oferecerem menor risco à saúde humana, são materiais de grande interesse na indústria de polímeros, contudo sua utilização é limitada, pois muitos deles apresentam baixa estabilidade térmica, o que dificulta sua mistura ao polímero por extrusão [7, 8]. Por isso, é de
2 grande interesse o desenvolvimento de uma técnica para misturar os aditivos ao material polimérico sem a necessidade de extrusão. Tal método seria de grande vantagem econômica, além de permitir a utilização de uma maior variedade de antioxidantes na estabilização do polímero. Uma grande vantagem de se utilizar um sistema catalítico Ziegler-Natta de últimas gerações é o fato de este ser capaz de controlar a morfologia do polímero produzido, contudo a efetividade do controle morfológico vai depender da maneira com que o sistema é preparado e, também, das condições de polimerização, como a agitação. O objetivo deste trabalho foi avaliar a estabilização do polipropileno a partir da adição de antioxidante no interior do reator de polimerização. A síntese de PP foi conduzida por um sistema Ziegler-Natta do tipo TiCl 4 /MgCl 2. Experimental Materiais e Métodos O polipropileno foi sintetizado a partir de sistemas catalíticos Ziegler-Natta produzidos por dois métodos diferentes, com o objetivo de se atingir um bom controle morfológico das partículas do polímero. A obtenção desses sistemas envolveu várias etapas que começam na preparação do precursor do suporte até a impregnação do catalisador. Os catalisadores foram caracterizados por microscopia óptica e teor de titânio. Posteriormente, foram realizadas polimerizações de propileno sem antioxidante e com adição direta de antioxidante no interior do reator. Foram utilizados cinco tipos de antioxidantes (um sintético, muito utilizado na indústria de polímeros, e quatro naturais) para verificar o efeito do estabilizador no polipropileno formado. Caracterização dos polímeros Uma amostra de polipropileno foi submetida à extração sob refluxo de heptano durante 6 h. A fração de insolúveis foi determinada pela razão entre a massa da fração insolúvel e a da amostra total e foi identificado como índice de isotaticidade (I.I.) do polipropileno. Para a análise de DSC, foi utilizado cerca de 10 mg de amostra, que foi aquecida da temperatura ambiente até 180 C a uma taxa de 10 C/min e então resfriada a 25 C. A temperatura de fusão (T m ) foi obtida a partir da segunda curva de aquecimento e o grau de cristalinidade (X c ) foi determinado a partir da entalpia de fusão fornecida por esta técnica, segundo a equação a seguir.
3 Onde: X c = grau de cristalinidade (%) H a m = calor de fusão da amostra (J/g) H 100 m = calor de fusão do polipropileno 100% cristalino (J/g) A entalpia de fusão do polipropileno isotático 100% cristalino foi considerada = 195 J/g. Análises de espectroscopia de absorção no infravermelho foram realizadas para determinar o grau de oxidação dos PP s depois destes terem sido aquecidos durante algumas horas sob atmosfera oxidante. A oxidação dos materiais foi mediada através do índice de carbonila, A 1710 /A 1165, que é a razão entre a absorbância da banda de carbonila e da banda padrão de PP. A análise termogravimétrica (TGA) foi realizada a partir do aquecimento de amostras de PP da temperatura ambiente até 700 C com taxa de aquecimento de 10 C/min sob atmosfera oxidativa (ar). Foi determinada a variação da massa de uma amostra em função da temperatura, determinando-se as temperaturas de início de degradação (T onset ) e a temperatura de máxima velocidade de degradação (T máx ). O índice de amarelamento (YI) foi medido a partir de um colorímetro Hunterlab Ultrascan Pro, segundo a norma D1925 (C/2). Resultados e Discussão Os resultados obtidos nas polimerizações do propileno por um catalisador Ziegler-Natta à base de titânio (MgCl 2 /TiCl 4 ) preparado pelo primeiro método são mostrados na Tabela 1. Este método não apresentou um controle morfológico tão eficiente, pois as partículas de polímero se mostraram irregulares. As polimerizações foram realizadas a pressão de 2 bar e temperatura de 70 C. Tabela 1: Atividade catalítica e propriedades dos PP obtidos com adição de antioxidantes Amostra I.I. (%) T c ( C) T m ( C) X c (%) Atividade (g PP/g cat.) PP-1 92,4 118,2 158,0 30,5 5,78 Ant-1 75,1 116,7 154,4 39,8 8,19 Ant-2 83,1 116,3 156,0 46,3 9,14 Ant-3 91,4 121,2 160,0 31,0 4,22 Ant-4 90,7 119,6 159,6 35,8 6,37 Ant-5 91,3 120,9 160,4 13,9 3,95 Onde: PP-1 = polipropileno sem antioxidante; Ant-1 = polipropileno misturado com antioxidante sintético; Ant-2 a Ant-5 = polipropileno misturado com antioxidantes naturais.
4 Embora se saiba que a presença de grupos polares pode causar a desativação dos sítios catalíticos, observa-se que a atividade aumentou na maioria das polimerizações com adição direta de antioxidante. A partir dos dados representados na Tabela 1 em relação ao índice de isotaticidade, observou-se que adição dos antioxidantes Ant-1 e Ant-2 conduziu a diminuição no I.I. do PP, enquanto que a adição dos outros antioxidantes não apresentou variação significativa neste parâmetro. A Tabela 1 mostrou também uma ligeira variação nos valores de T c em relação ao PP-1, sendo que esta diminuiu com a introdução de Ant-1 e Ant-2 e aumentou para todos os demais. Em relação à T m, (os perfis de fusão estão representados na Figura 1) observa-se que houve diminuição de seu valor quando se adicionou Ant-1 e Ant-2 no meio reacional, indicando que esses antioxidantes utilizados afetaram os sítios catalíticos, diminuindo a sua isoespecificidade. Por outro lado, a adição de Ant-3 a Ant-5 aumentou a T m dos PP s obtidos. O grau de cristalinidade, por sua vez, aumentou com a adição da maioria dos antioxidantes, a exceção do Ant 5-B, que resultou em um valor bem menor que os demais. Figura 1: Curvas de DSC para os PP com antioxidantes adicionados diretamente ao meio reacional durante sua síntese Originalmente o PP não apresenta banda de carbonila, mas quando oxidado em elevadas temperaturas e longos tempos observa-se uma banda de carbonila intensa (1710 cm -1 ) devido à incorporação de oxigênio na estrutura do PP (Figura 2). Nota-se que alguns dos antioxidantes introduzidos foram efetivos, pois a banda de carbonila ficou muito diminuída. A Tabela 2 mostra os valores de absorbância 1710 cm -1, 1161 cm -1 e a razão A 1710 /A 1165 para os polipropilenos com os
5 antioxidantes adicionados na polimerização e que foram submetidos à oxidação em altas temperaturas. Tabela 2: Valores de absorbância do PP após a termo-oxidação Amostras A 1710 A 1165 A 1710 /A 1165 PP-1 0,068 0,014 4,857 Ant-1 0,034 0,023 1,478 Ant-2 0,079 0,016 4,938 Ant-3 0,016 0,003 5,333 Ant-4 0,033 0,014 2,357 Ant-5 0,009 0,004 2,250 A partir desses resultados, pode-se observar que a maioria dos antioxidantes utilizados exerceu um bom efeito estabilizante, com destaque para os antioxidantes naturais Ant-4 e Ant-5, cuja ação antioxidante foi próxima ao do Ant-1, que é um antioxidante sintético largamente empregado na indústria de PP. A exceção foi o antioxidante Ant-2 e tal fato foi atribuído ao aumento da fração atática do PP, a qual é mais suscetível à degradação em relação à fração cristalina. Figura 2: Espectros de FTIR do PP puro e dos obtidos a partir da adição dos antioxidantes no meio reacional A análise termogravimétrica foi realizada a uma taxa de aquecimento de 10 C/min sob atmosfera oxidativa e os resultados são mostrados na Tabela 3. A temperatura inicial de degradação (T onset ) aumentou com a adição direta de antioxidantes no reator, exceto com o Ant-3 que apresentou ligeira
6 queda. A T máx reduziu significativamente com a adição de Ant-3 e mais suavemente com o Ant-5, e aumentou com todos os outros antioxidantes. Quanto à perda de massa, os valores foram mais expressivos com os antioxidantes Ant-1 e Ant-2 e tal fato foi atribuído ao aumento da atividade nestes casos, o que levou a diminuição do percentual de resíduo catalítico. Tabela 3: Resultados da análise de TGA dos PP sintetizados com antioxidantes Amostras Perda de massa (%) a 700 C T onset PP T max Ant Ant Ant Ant Ant O polipropileno apresenta-se como um sólido branco, sendo assim o aparecimento de uma coloração mais intensa durante sua produção seria um fator prejudicial, o que limitaria sua utilização. Por isso, é de grande importância medir o índice de amarelamento (YI) no produto final. A Tabela 4 fornece os dados obtidos a partir de um colorímetro. A amostra que continha o antioxidante Ant-1 apresentou duas fases, e essas fases tiveram seus YI medidos separadamente. A amostra Ant-2 permaneceu com valor de YI aproximadamente igual ao PP sem oxidante, enquanto que as outras tiveram uma tendência a amarelarem. A amostra que continha o antioxidante Ant-4 foi a mais amarelada e este fato foi atribuído a estrutura fenólica do Ant-4. Entre outros fatores, os compostos fenólicos podem formar produtos coloridos durante a oxidação ou interagindo com resíduos catalíticos. Tabela 4: Medida do Índice de Amarelamento (YI) dos PP obtidos Amostra Índice de amarelamento (YI D1925) PP-1 4,2 Ant-1 4,9 Ant-1 parte amarela 12,2 Ant-2 3,8 Ant-3 11,7 Ant-4 20,0 Ant-5 11,7
7 Os PP s obtidos por este primeiro método de preparo de catalisador Ziegler-Natta não possuíam morfologia de partícula esférica. Por isso, um novo sistema catalítico foi desenvolvido. O PP estabilizado pelo segundo método é de maior interesse, pois este, além de já ser estabilizado durante a síntese, seria produzido com forma esférica, o que elimina uma posterior etapa de mistura de aditivos por extrusão. Conclusões Os resultados mostram que a polimerização com adição de antioxidante sintético ou natural no interior do reator se mostrou eficiente, por isso é de grande interesse comercial o seu desenvolvimento. Logo, o sistema catalítico com melhor controle morfológico é importante, pois produz polipropileno estabilizado e com forma esférica. Esta técnica é viável, pois reduz o custo e os danos ambientais, na medida em que se elimina uma etapa de produção acarretando uma redução no tempo e gasto de energia na produção de PP. Além disso, é possível evitar uma provável degradação do PP que ocorre na etapa de extrusão antes de sua transformação em artefato. Agradecimentos Os autores agradecem CAPES e CNPq pelo suporte financeiro. Referências Bibliográficas 1. C. Krönke, P. Staniek, U.S. Patent ; A. A. Carelli; I. C. Franco; G. H Crapiste Grasas y Aceites. 2001, 72, A. M. Chatterjee, U. S. Patent ; A. M. Chatterjee, U. S. Patent ; A. M. Chatterjee, R. C Job, U. S. Patent ; A. C. Babetto; S. V. Canevarolo Polímeros: Ciência e Tecnologia. 2000, 10, V. C. Ramalho; N. Jorge Química Nova. 2006, 29, S. Al-Malaika; C. Goodwin; S. Issenhuth; D. Burdick Polymer Degradation and Stability. 1999, 64, 147.
PERFORMANCE DO CATALISADOR ZIEGLER-NATTA UTILIZANDO NOVOS DOADORES DE ELÉTRONS INTERNO E EXTERNO PARA PRODUÇÃO DE POLIPROPILENO
PERFORMANCE DO CATALISADOR ZIEGLER-NATTA UTILIZANDO NOVOS DOADORES DE ELÉTRONS INTERNO E EXTERNO PARA PRODUÇÃO DE POLIPROPILENO Renata da S. Cardoso, Micheli G. da Silva, Maria de F. V. Marques * Instituto
Leia maisCOMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP
COMPÓSITOS PP/NANO-ZrPoct: EFEITO DA CARGA NAS PROPRIEDADES TÉRMICAS DO PP D. M. Mariano 1 *, L. C. Mendes 1, D. F.Silva 1 1: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Macromoléculas IMA UFRJ
Leia mais4 Resultados Experimentais
77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial
Leia mais4º. Encontro Nordeste de Ciência e Tecnologia de Polímeros 27 e 28 de Setembro de 2018, Aracaju SE Local: Universidade Tiradentes - UNIT
ESTUDO DA VIABILIDADE DO REPROCESSAMENTO DO POLIPROPILENO EMPREGANDO MATERIAIS RECICLADOS GONÇALVES, Natália C. M. 1M ; CALADO, Claudinei R. 2 ; ARAUJO, Rafael S. 3, 1M POSMAT - Mestrado em Engenharia
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato
Leia maisOBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ;
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO ISOFTALAMIDA) E POLI(p-CRESOLFORMALDEÍDO) SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; 1 Deptº de Química
Leia maisANÁLISE COLORIMÉTRICA DO POLIPROPILENO APÓS DEGRADAÇÃO TERMOMECÂNICA SOB MÚLTIPLAS EXTRUSÕES
ANÁLISE COLORIMÉTRICA DO POLIPROPILENO APÓS DEGRADAÇÃO TERMOMECÂNICA SOB MÚLTIPLAS EXTRUSÕES Diogo C. Grillo1, Carlos A. Caceres2, Sebastião V. Canevarolo1 1 - Departamento de Engenharia de Materiais DEMA
Leia maisRESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS
253 RESUMOS COM RESULTADOS... 254 RESUMOS DE PROJETOS... 256 RESUMOS COM RESULTADOS 254 PREPARAÇÃO E ANALISE DO FILME COMPÓSITO PVDF COM BAZRO3... 255 255 Pesquisa (ENAPI ) Comunicação oral UNIVERSIDADE
Leia maisANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA
ANÁLISE TÉRMICA E RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE COMPÓSITOS DE HDPE E VERMICULITA Iara T. D. Oliveira 1 *, Leila L. Y. Visconte 1 1 Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano Universidade Federal do Rio
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE PEBAX COMO AGENTE COMPATIBILIZANTE À BLENDA IMISCÍVEL DE POLIPROPILENO/POLIAMIDA6
INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE PEBAX COMO AGENTE COMPATIBILIZANTE À BLENDA IMISCÍVEL DE POLIPROPILENO/POLIAMIDA6 Jerusa Roeder* Ricardo Vinicius Bof de Oliveira Valdir Soldi Alfredo Tibúrcio Nunes Pires Departamento
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E DOS EFEITOS NA CRISTALINIDADE DOS NANOCOMPÓSITOS DE EVA/TIO2
ESTUDO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E DOS EFEITOS NA CRISTALINIDADE DOS NANOCOMPÓSITOS DE EVA/TIO 2 Ana C.S Valentim 1, Maria I. B. Tavares 1, Emerson O. da Silva 1 1 - Universidade Federal do Rio de Janeiro,
Leia maisComportamento Térmico dos Polímeros Parte 2
Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de Lorena - EEL Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2 Prof. Amilton Martins dos Santos Rafael Caetano J. P. Silva Eletronegatividade do substituinte
Leia maisMONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO PARA PREPARAÇÃO DA MISTURA NR/PMMA NUM REATOR DE BATELADA
MONITORAMENTO EM TEMPO REAL DA REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO PARA PREPARAÇÃO DA MISTURA NR/PMMA NUM REATOR DE BATELADA P.A. M. ALVES 1, S.C.M. FILHO 1, A de ALMEIDA 1, C.G.F.REZENDE 1 e P.J de OLIVEIRA 1 1 Universidade
Leia maisANÁLISE TÉRMICA Sumário
ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais
Leia maisSíntese e Caracterização de Óxidos Nanoestruturados: Óxidos de Vanádio
Síntese e Caracterização de Óxidos Nanoestruturados: Óxidos de Vanádio Aluna: Laís Groetares de Lima Orientador: Roberto de Avillez Introdução Nos últimos anos, a atenção tem sido cada vez maior em nanomateriais,
Leia maisPalavras-chave: polipropileno; borracha nitrílica; extrusão mono-rosca; elastômeros termoplásticos.
PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE MISTURAS A BASE DE POLIPROPILENO (PP) E BORRACHA NITRÍLICA (NBR) Rafael O. S. R. Correia 1* (IC), Rodrigo C. Vieira 1 (IC), Luciana P. da Silva 1 (PQ) 1 Centro Universitário
Leia mais3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas
3 Comportamento dos materiais compósitos em exposição a altas temperaturas 3.1 Considerações Gerais Uma das grandes desvantagens de muitos materiais compósitos é o baixo desempenho em condições de elevada
Leia maisMinicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC)
Minicurso 2. TEMA: Técnicas analíticas instrumentais: Análise térmica (TG e DSC) Técnicas de Análise Térmica Aplicadas a Materiais de Interesse Biotecnológico Prof a. Dr a. Izabel Riegel -Vidotti Departamento
Leia maisANÁLISE DO PERFIL TÉRMICO DE COMPÓSITOS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE OBTIDOS POR EXTRUSÃO E INJEÇÃO DE RESÍDUO CAFEEIRO
ANÁLISE DO PERFIL TÉRMICO DE COMPÓSITOS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE OBTIDOS POR EXTRUSÃO E INJEÇÃO DE RESÍDUO CAFEEIRO J. T. MARTINS 1, K. W. E. MIRANDA 2, J. F. MENDES 3, A. MANRICH 4 e A. R. S.
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para
Leia maisUTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA
UTILIZAÇÃO DO ENSAIO DE OOT COMO ALTERNATIVA AO OIT PARA COMPOSTOS COM BAIXA ESTABILIDADE TERMO-OXIDATIVA Rubens E. dos Santos 1,2*, Pedro A. P. Nascente 2 1* Centro de Caracterização e Desenvolvimento
Leia maisTítulo: Efeito do Intemperismo Natural nas Mudanças Físicas do PEAD com Pródegradante (1)
Título: Efeito do Intemperismo Natural nas Mudanças Físicas do PEAD com Pródegradante Orgânico Autores: Camila P. Alvarez (1) & Ruth M. C. Santana (2) Filiação: (1, 2) Depto de Engenharia de Materiais,
Leia maisPROPRIEDADE RETARDANTE DE CHAMA E DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE EPDM-AM/LIGNINA
PROPRIEDADE RETARDANTE DE CHAMA E DEGRADAÇÃO TÉRMICA DE EPDM-AM/LIGNINA Rodrigo Cercená 1*, Marcos Mariano 2, Valdir Soldi 1,2 1 - Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Departamento de Engenharia
Leia maisMORFOLOGIA DE COPOLIMEROS HETEROFÁSICOS DE POLIPROPILENO
MORFOLOGIA DE COPOLIMEROS HETEROFÁSICOS DE POLIPROPILENO Susana Liberman 1* ; Fernando Almada 1 ; Márcia Pires 1 ; Danielle Robinson 1 1* Braskem S.A. Centro de Tecnologia e Inovação III Pólo Petroquímico,
Leia maisSÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO
SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO T. C. S. PEREIRA 1, G. R. SANTOS 1 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica
Leia maisDesenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre
Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)
Leia maisNova Friburgo, 15 de Dezembro de Á Elas Ecomodas At. Alex Sandro Santo dos Santos Paulo Ref: Relatório de Análises
Núcleo de Caracterização e Desenvolvimento de Materiais Poliméricos e Compósitos Nova Friburgo, 15 de Dezembro de 215 Á Elas Ecomodas At. Alex Sandro Santo dos Santos Paulo Ref: Relatório de Análises Com
Leia mais5009 Síntese de ftalocianina de cobre
P 59 Síntese de ftalocianina de cobre 4 H 2 + 8 H 2 + CuCl (H 4 ) 6 Mo 7 24. 4 H 2-8 H 3-8 C 2-4 H 2 - HCl Cu C 8 H 4 3 CH 4 2 CuCl H 24 Mo 7 6 24. 4 H2 C 32 H 16 8 Cu (148,1) (6,1) (99,) (1235,9) (576,1)
Leia maisDEGRADAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVOS PRÓ- DEGRADANTES APÓS EXPOSIÇÃO AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
DEGRADAÇÃO DE FILMES DE POLIETILENO COM ADITIVOS PRÓ- DEGRADANTES APÓS EXPOSIÇÃO AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Lucas B. Gomes 1, Michele Savaris 1, Mara Z. Andrade 1, Rosmary N. Brandalise 1, Ana M. C. Grisa
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍLICAS MESOPOROSAS COM FERRO E COBALTO ASSOCIADOS Aluno: Renan Vieira Bela Orientadora: Maria Isabel Pais Introdução Desde o seu desenvolvimento, em 1998, a sílica mesoporosa
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE (PEBD) PROCESSADO E MODIFICADO PELA RADIAÇÃO GAMA
11 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 11 Belo Horizonte, M.G., Brazil, October 24 to October 28, 11 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-3-8 CARACTERIZAÇÃO DO
Leia mais6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das c
6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das condições reacionais para produção de biodiesel utilizando
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE BIOCOMPÓSITOS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE E POLIPROPILENO OBTIDOS PELA ADIÇÃO DE FARELO DE SOJA
CARACTERIZAÇÃO DE BIOCOMPÓSITOS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE E POLIPROPILENO OBTIDOS PELA ADIÇÃO DE FARELO DE SOJA V. M. D. Kus 1, A. B. Sowek 1 *, L. A. Pinheiro 1, B. M. Carvalho 1 1 Universidade
Leia mais5 Discussão dos resultados
103 5 Discussão dos resultados É importante observar a ausência de dados na literatura sobre soldagem de poliamida 12 pelo processo de termofusão, para comparação específica com os dados obtidos nesta
Leia maisQuímica de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO
Química de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO Estrutura da disciplina Aulas Expositivas Listas de Exercícios Provas teóricas Apoio didático por meio do STOA Avaliação Provas teóricas (26/4
Leia maisBIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL
BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL Cheila G. Mothé 1 Denise Z. Correia 2 Bruno C. S. de Castro 3 Moisés Caitano 4 Donato A. G. Aranda 5 RESUMO Após várias oscilações nos preços do petróleo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA POLIAMIDA 66 POR DSC NO MODO DE HIPER TAXAS DE AQUECIMENTO.
CARACTERIZAÇÃO DA POLIAMIDA 66 POR DSC NO MODO DE HIPER TAXAS DE AQUECIMENTO. Carlos I. Braga 1 *; Valdirene A.Silva 1,2 Mirabel C. Rezende 2 ; Michelle L.Costa 2. 1 Depto. de Engenharia Aeronáutica e
Leia maisAvaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD
Avaliação e melhoria no processo de injeção de PEAD G.CORRÊA 1 e P. J. MELO 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail: guilherme.correa95@gmail.com RESUMO
Leia maisCPV seu pé direito também na Medicina
seu pé direito também na Medicina UNIFESP 17/dezembro/2010 QUÍMICA 06. Ligas metálicas são comuns no cotidiano e muito utilizadas nas indústrias automobilística, aeronáutica, eletrônica e na construção
Leia maisSUMÁRIO. 2 P á g i n a
SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 03 1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE O POLÍMERO... 04 1.1 Definição de polímeros... 04 1.2 Cadeia produtiva de polímeros... 04 2. POLIPROPILENO... 06 2.1 Comercialização do polipropileno...
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO
RELAÇÃO ENTRE A TERMOGRAVIMETRIA E O ÍNDICE DE ACIDEZ DO BIODIESEL DE CANOLA E DE GIRASSOL EXPOSTOS À CONDIÇÃO DE OXIDAÇÃO N. S. SUVEGES 1 e M. L. C. P. CAETANO 1 1 Universidade de São Paulo, Departamento
Leia maisESTUDO DA TERMO-OXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE REPROCESSADO POR EXTRUSÃO
ESTUDO DA TERMO-OXIDAÇÃO DO POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE REPROCESSADO POR EXTRUSÃO Maurício M. Selonke 1, Tiago F. Moreira 1, Lincon L. Schafranski 1, Luís A. Pinheiro 1* 1 Departamento de Engenharia
Leia mais4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno
4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno C 6 H 10 (82,2) + tungstato de sódio dihidratado 4 H 2 H + 2 H + 4 H 2 + Aliquat 336. Na 2 W 4 2 H 2 (329,9) C 6 H 10 4 (34,0) C 25 H 54 ClN (404,2)
Leia maisDEGRADAÇÃO TÉRMICA E CATALITICA DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE SOBRE ZEÓLITAS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES COMBUSTÍVEIS
DEGRDÇÃO TÉRMIC E CTLITIC DE POLIETILENO DE LT DENSIDDE SORE ZEÓLITS PR OTENÇÃO DE FRÇÕES COMUSTÍVEIS Luiz E.P. orges*, Evandro P. Otz Instituto Militar de Engenharia IME, Pça Gal Tibúrcio, 80 Praia Vermelha
Leia mais4 Resultados Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12.
4 Resultados 4.1. Análise das soluções sólidas: Cr 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12, Al 2x Cr 2-2x Mo 3 O 12, e Al 2x Fe 2-2x Mo 3 O 12. 4.1.1. Análise da solubilidade utilizando MEV A análise por microscopia eletrônica
Leia mais4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona
NP 4013 Síntese de benzalacetofenona a partir de benzaldeído e acetofenona KSF/ + + H 2 C 8 H 8 C 7 H 6 C 15 H 12 (120.2) (106.1) (208.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias reação
Leia maisResultados e discussões 57 A figura 14, resultante dos dados da tabela 2, mostra os percentuais em peso, obtidos com a síntese de copolímeros DVB de
Resultados e discussões 57 A figura 14, resultante dos dados da tabela 2, mostra os percentuais em peso, obtidos com a síntese de copolímeros DVB de grãos com tamanhos na faixa de 6 a µm. Analisando os
Leia maisENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR. Resumo: Introdução
ENSAIOS TECNOLÓGICOS DE ARGILAS DA REGIÃO DE PRUDENTÓPOLIS-PR Patrick Antonio Morelo (UNICENTRO), Luiz Fernando Cótica,Fabio Luiz Melquíades e Ricardo Yoshimitsu Miyahara (Orientador), e-mail: rmiyahara@unicentro.br.
Leia maisPOLIURETANAS OBTIDAS A PARTIR DA UREIA CATALISADA POR TRIFLUORETO DE BORO (BF3) - ESTABILIDADE TÉRMICA
POLIURETANAS OBTIDAS A PARTIR DA UREIA CATALISADA POR TRIFLUORETO DE BORO (BF3) - ESTABILIDADE TÉRMICA R. S. Schimicoscki 1, J. D. O. Rodrigues 1, C. K. Z. Andrade 2, M. J. A. Sales 1 1 Laboratório de
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 18
Página 18 AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE OXIDATIVA DE BIODIESEL METÍLICO DE GIRASSOL COM ADIÇÃO DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BHT PELO MÉTODO RANCIMAT E PDSC Mariana Helena de O. Albuquerque 1 ; Amanda Duarte
Leia maisFÁBIO AGNELLI MESQUITA. Modificação das propriedades do polietileno de alta densidade por diferentes condições de extrusão.
FÁBIO AGNELLI MESQUITA Modificação das propriedades do polietileno de alta densidade por diferentes condições de extrusão. São Paulo 2010 FÁBIO AGNELLI MESQUITA Modificação das propriedades do polietileno
Leia maisUNIDADE 12 Estrutura e Propriedades dos Materiais Poliméricos
UNIDADE 12 Estrutura e Propriedades dos Materiais Poliméricos 1. Calcule o grau de polimerização do PA-6,6 (poli(hexametileno-adipamida) ou nylon- 6,6) que apresenta massa molar de 1,2x10 4 g/mol. Na síntese
Leia maisAPLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT
Leia maisNanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina
RELATÓRIODEAULAPRÁTICA Disciplina:NanotecnologiaFarmacêutica NanopartículasdePratae CurvadeCalibraçãodaCurcumina Grupo 4 Erick Nunes Garcia Fernanda Buzatto Gabriela do Amaral Gleicy Romão Manuela Pereira
Leia maisDESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS PEAD RECICLADO/PÓ DE BRITA.
21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS PEAD RECICLADO/PÓ DE BRITA. P. V. B de Sousa. 1* ; A. P. B. Gonçalves 1 ; D. H.
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE PEX SINTETIZADOS POR RETICULAÇÃO COM PERÓXIDO PARTINDO-SE DE DIFERENTES POLIETILENOS
COMPARAÇÃO ENTRE PEX SINTETIZADOS POR RETICULAÇÃO COM PERÓXIDO PARTINDO-SE DE DIFERENTES POLIETILENOS Renato P. de Melo 1, Maria F.V. Marques 1 * 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Instituto
Leia maisCOMPÓSITOS POLIMÉRICOS PARA MODELAGEM DE CORRENTES DE DENSIDADE NÃO CONSERVATIVAS EM TANQUES DE SIMULAÇÃO HIDRÁULICA
PUCRS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS Faculdade de Engenharia Faculdade
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá / Centro de Tecnologia/Maringá, PR. Palavras-chave: Hidrogenação, biodiesel, estabilidade oxidativa
HIDROGENAÇÃO DO BIODIESEL UTILIZANDO CATALISADORES A BASE DE COBRE Isabelle Basso Teixeira de Macedo (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Luiz Mario de Matos Jorge (Participante), Sérgio Henrique B. De Faria (Orientador),
Leia maisAVALIAÇÃO DO EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE BAQUELITE SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO
AVALIAÇÃO DO EFEITO DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUO DE BAQUELITE SOBRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO André. P. Cavalcante, Leonardo B. Canto* Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, Instituto
Leia maisCatálise heterogênea. Catalisador sólido. Reação na interface sólido-fluido
Catálise heterogênea Catalisador sólido Reação na interface sólido-fluido Tipos de catalisadores Poroso: elevada área superficial Tipos de catalisadores Peneiras moleculares: capacidade de distinção entre
Leia mais5 Resultado e Discussão
53 5 Resultado e Discussão 5.1 Preparação da Membrana A O processo de extrusão descrito anteriormente resultou numa fita de PTFE com aparência homogênea (Figura 24). Como um óleo foi inicialmente empregado
Leia maisSíntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química
Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da
Leia maisPreparação e caracterização da fase La 2 MoO 6. R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo
1695 Preparação e caracterização da fase La 2 MoO 6 R. A. Rocha, E. N. S. Muccillo Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos CCTM Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
Leia maisDEFESA DE DISSERTAÇÃO
DEFESA DE DISSERTAÇÃO PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE REFORÇADOS COM BIOMASSA DE CASCA E TORTA DE PINHÃO MANSO ALUNO: EMERSON FERREIRA DA SILVA ORIENTADOR:
Leia maisO processo básico de filmes tubulares por sopro está ilustrado
VI - EXTRUSÃO DE FILMES TUBULARES VI.1 - Descrição do processo O processo básico de filmes tubulares por sopro está ilustrado na Figura VI.1. Figura VI.1 Ilustração de um processo de filme tubular por
Leia maisA INFLUÊNCIA DA ARGILA MONTMORILONITA ORGANOFÍLICA NA CRISTALIZAÇÃO DO POLIPROPILENO
A INFLUÊNCIA DA ARGILA MONTMORILONITA ORGANOFÍLICA NA CRISTALIZAÇÃO DO POLIPROPILENO Daniela Z. Sanches 1, Ana R. Morales 1, Lucilene B. Paiva 1 1 Faculdade de Engenharia Química UNICAMP, Caixa Postal
Leia maisObtenção de nanocompósito de Atapulgita/goma do cajueiro (Anarcadium Occidentale) em sistemas de liberação de fármacos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programa Institucional de Bolsa em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Leia maisPropriedades de polipropileno sintetizado com sistemas catalíticos hafnocênicos
Propriedades de polipropileno sintetizado com sistemas catalíticos hafnocênicos Mariana Poloponsky; Érica G. Chaves; Maria de Fátima V. Marques * Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano Universidade
Leia maisQuímica Orgânica. Polímeros sintéticos by Pearson Education
Química Orgânica Polímeros sintéticos Um polímero é uma molécula grande feita pela junção de unidades repetidas de moléculas pequenas chamadas monômeros. Polímeros de crescimento de cadeia, também conhecidos
Leia maisPRODUÇÃO DE ETILENO A PARTIR DO ETANOL COM USO DE DIFERENTES ALUMINAS COMERCIAIS COMO CATALISADORES
PRODUÇÃO DE ETILENO A PARTIR DO ETANOL COM USO DE DIFERENTES ALUMINAS COMERCIAIS COMO CATALISADORES L. T. SILVA 1, T. F. BRAGA 1, F. S. FERRATO 1, K. A. RESENDE 2 e S. C. DANTAS 1 1 Universidade Federal
Leia mais3012 Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona
Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona O TiCl /Zn/THF C H O (.) TiCl Zn (9.) (.) C H (.) Referência Bibliográfica D. Lenoir, Synthesis, 99, -9 Classificação Tipos
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS
ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS Cheila G. Mothé 1*, Carla R. de Araújo 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiroe UFRJ, Escola de
Leia maisSíntese e caracterização de óxidos ternários nanoestruturados puros e dopados
Síntese e caracterização de óxidos ternários nanoestruturados puros e dopados Gabriel da Silva Aguiar¹, Francisco das Chagas Dantas de Lemos² 1 Aluno do Curso de Licenciatura em Química; Campus de Araguaína;
Leia maisTermogravimetria. Duncan Price IPTME, Loughborough University
Termogravimetria Duncan Price IPTME, Loughborough University Copyright: D.M.Price@lboro.ac.uk (2006) A maioria dos slides. Os de FTIR não são desta fonte, são próprios. definições. uma técnica onde a massa
Leia maisAnálise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS
Leia maisAnálises Térmicas. Sandra Maria da Luz
Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica
Leia maisESTUDO DA DEGRADAÇÃO TERMO-OXIDATIVA DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE. UEPG
ESTUDO DA DEGRADAÇÃO TERMO-OXIDATIVA DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE Eduardo do Nascimento 1, Luís A. Pinheiro 1* 1 Departamento de Engenharia de Materiais, Universidade Estadual de Ponta Grossa DEMA/
Leia maisRelações estrutura- processamento no PVC
Relações estrutura- t microestrutura-propriedades- processamento no PVC PVC Poli(cloreto de vinila) PVC é um termoplástico vinílico que se caracteriza por sua versatilidade propriedades são facilmente
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
Estudo do comportamento sólido-elástico de compósitos de polipropileno reciclado com fibras Resumo vegetais por DMA. Daniel F. J. Monteiro, Bianca Rolim, Michelle Mothé, Cheila G. Mothé. A técnica de Análise
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COPOLÍMEROS DE PROPENO COM 1-HEXENO E 1,5-HEXADIENO
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COPOLÍMEROS DE PROPENO COM 1-HEXENO E 1,5-HEXADIENO Aline F. Lima 1, Grazielle R. Borges 1, Lauriane M. Candeco 1, Márcio Nele 2, José Carlos Pinto 1 * 1 Programa de Engenharia
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE ÓXIDOS NANOESTRUTURADOS
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE ÓXIDOS NANOESTRUTURADOS Aluna: Mariana Heringer Bouças Orientador: Prof. Roberto Ribeiro de Avillez Introdução Este projeto procura sintetizar diferentes óxidos simples e compostos
Leia maisPreparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico
Preparação e determinação da resistividade elétrica de blendas de silicone e polianilina dopada com ácido cítrico Guilherme H. S. Alves¹* (PG), Olacir A. Araujo¹ (PQ). guilherme-hsa@hotmail.com ¹Universidade
Leia maisMateriais Poliméricos
Materiais Poliméricos -Introdução O termo "plástico" é geralmente empregado para designar os materiais orgânicos que podem ser moldados por deformação plástica, adquirindo e conservando uma forma planejada,
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPLEXOS DE POLIAMINAS COM METAIS DE INTERESSE BIOLÓGICO
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPLEXOS DE POLIAMINAS COM METAIS DE INTERESSE BIOLÓGICO Aluno: Marta Cristina de Brito Sousa Orientador: Judith Felcman Introdução A fosfocreatina (PC), assim como o ATP,
Leia maisOLIGOMERIZAÇÃO DO GLICEROL CATALISADA POR ÓXIDOS DE FERRO
OLIGOMERIZAÇÃO DO GLICEROL CATALISADA POR ÓXIDOS DE FERRO Wallyson Ribeiro Parente 1 ; Miguel de Araujo Medeiros 2. 1 Aluno do Curso de Ciências Biológicas; Campus de Porto Nacional; e-mail: wallysonparente@hotmail.com
Leia mais2029 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio
229 Reação do trifenilfosfano com o éster metílico do ácido bromoacético originando brometo de (carbometoximetil) trifenilfosfônio CH 3 Br + P P Br C 3 H 5 Br 2 C 18 H 15 P (153,) (262,3) CH 3 C 21 H 2
Leia mais5 Metodologia e planejamento experimental
Metodologia experimental 5 Metodologia e planejamento experimental Neste capítulo serão descritos a metodologia e o planejamento experimental utilizados no presente estudo, além da descrição do equipamento
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 92
Página 92 ESTUDO DA INFLUENCIA DA ADIÇÃO DE BHT NA ESTABILIDADE OXIDATIVA DO BIODIESEL ETÍLICO DE ALGODÃO ATRAVÉS DO RANCIMAT E P-DSC 1 Amanda Duarte Gondim 1 ; Mariana Helena de Oliveira Alburquerque
Leia maisLactuca sativa BIOINDICADORA NA EFICIÊNCIA DO PROCESSO FENTON EM AMOSTRAS CONTENDO BENZENO
1 Lactuca sativa BIOINDICADORA NA EFICIÊNCIA DO PROCESSO FENTON EM AMOSTRAS CONTENDO BENZENO RESUMO Os resíduos químicos são produzidos desde o início do desenvolvimento tecnológico. Muitos deles são tóxicos,
Leia maisPOLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano - IMA POLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros
Leia maisQUÍMICA PRIMEIRA ETAPA
QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Uma mistura de hidrogênio, H 2 (g), e oxigênio, O 2 (g), reage, num recipiente hermeticamente fechado, em alta temperatura e em presença de um catalisador, produzindo
Leia maisMembranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues
Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues ELETRODIÁLISE Fluxograma do funcionamento de uma planta de Eletrodiálise na recuperação de Metais MEMBRANAS
Leia mais3 Materiais e Métodos
66 3 Materiais e Métodos 3.1. Material Utilizado O material empregado neste trabalho foi o VESTAMID NRG 2101 (amarelo), um novo tipo de tubo fabricado em Poliamida 12, com cadeia longa, desenvolvido pela
Leia mais3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno
00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos
Leia mais4. MATERIAIS E MÉTODOS EXPERIMENTAIS
83 4. MATERIAIS E MÉTODOS EXPERIMENTAIS 4.1. Materiais O polímero utilizado para a realização deste trabalho foi a resina IA59 que é um polietileno de alta densidade (PEAD), fabricado em pellets (Figura
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA MgO-CeO 2 OBTIDO POR INTERMÉDIO DO MÉTODO DOS PRECURSORES POLIMÉRICOS
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA MgO-CeO 2 OBTIDO POR INTERMÉDIO DO MÉTODO DOS PRECURSORES POLIMÉRICOS C. S. PINTO 1, E. A. V. FERRI 1 1 Universidade tecnológica Federal do Paraná, Curso de Bacharelado
Leia maisPROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM COMPLEXOS DE POLI(VINILPIRIDINAS)/CLORETO DE FERRO(III)
PROPRIEDADES TÉRMICAS, ESPECTROSCÓPICAS E DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM COMPLEXOS DE POLI(VINILPIRIDINAS)/CLORETO DE FERRO(III) Adriana L. Santana 1*, Paula N. Oliveira 1, Alfredo T. N. Pires 1, José R.
Leia maisINFLUÊNCIA DO TIPO DE CERA EM BLENDAS POLIOLEFÍNICAS PARA FABRICAÇÃO DE SACOLAS PLÁSTICAS
INFLUÊNCIA DO TIPO DE CERA EM BLENDAS POLIOLEFÍNICAS PARA FABRICAÇÃO DE SACOLAS PLÁSTICAS Euzébio Júnior, S.H. ¹ ; Bolba, C.A.¹; Santana, R. M. C 1. 1 Departamento de Engenharia dos Materiais, Programa
Leia mais