Recursos Materiais e Patrimoniais. Prof. Fernando Leonel

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1 B1 Recursos Materiais e Patrimoniais Prof. Fernando Leonel

2 CONTEÚDO DAS AULAS 1. Planejamento e controle de estoques. 2. A importância dos estoques. 3. Demanda na formação dos estoques. 4. Métodos de previsão de demanda. 5. Gráficos dos estoques. 6. Giro de estoques e rotatividade.

3 O QUE É LOGÍSTICA? A logística é a área da administração responsável por: Transporte Armazenagem (estoques) Compras Distribuição Planeja, implementa, controla fluxos de forma correta tudo o que diz respeito aos produtos.

4 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Ser competitivo é questão de sobrevivência para as empresas. Com essa percepção, a inserção de serviços diferenciados para encantar o cliente passou a ser mais comum entre as organizações. Para ser competitivo é necessário administrar corretamente os recursos da empresa: Recursos materiais, humanos, tecnológicos e logísticos.

5 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Os tipos existentes de estoques: Estoques de matérias-primas: materiais e componentes adquiridos de fornecedores que passarão por manufatura. Exemplo minério de ferro, trigo, soja, etc... Estoques de materiais em processo: materiais que estão passando ainda pelo processo de transformação. Exemplo veículo na linha de montagem.

6 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Os tipos existentes de estoques: Estoque de produtos auxiliares, produtos que servem para a manutenção do local de trabalho e suporte à operação, que não esteja ligado diretamente a produção. Exemplo Óleo lubrificante para máquinas, materiais de limpeza, escritório, etc...

7 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Outras denominações para tipo de estoques: Materiais diretos: são aqueles que se agregam ao produto final. Gozam de direitos de crédito de IPI, ICMS, PIS e COFINS. Materiais indiretos: aqueles que não agregam ao produto final, necessários para a manutenção da empresa. Não gozam de créditos de impostos.

8 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE ESTOQUES Os tipos existentes de estoques: Estoque de produtos acabados: produtos prontos que estão aguardando serem vendidos ou entregues pelo fabricante. Mais tipos de estoques Estoque em consignação: produtos que estão no ponto de venda mas ainda pertencem ao fabricante

9 A IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES Estoque em trânsito: quando o produto já foi despachado pelo fabricante, mas ainda não chegou ao seu destino final. A formação de estoques é estratégica para o atendimento às necessidades da empresa. Influenciam Diminuição ou aumento do preço do item Ampliar ou diminuir o prazo de entrega aos clientes

10 A IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES Rápida ou lenta adaptação às necessidades de mercado. Para Martins (2005) os estoques são mantidos para melhorar os serviços ao clientes e dar suporte à área de marketing, que ao criar a demanda, necessita do produto disponível no momento que o cliente deseja.

11 A IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES Economia de escala: quando o produto é fabricado continuamente e em quantidades constantes, o processo produtivo deve buscar um equilíbrio entre custos e atendimento ao mercado. Quando se produz uma quantidade maior, o custo de produção diminui, pois há um rateio de despesas fixas. Mas é importante lembrar que mesmo tendo ganho de produção, haverá aumento de custos para manter os estoques.

12 A IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES Para produtos que tem uma variação de preços considerável, pode ser interessante a estocagem alta para minimizar o impacto do aumento de preços pelos fornecedores. Essa prática é viável quando os preços são estáveis, quando há uma queda de preços, manter estoques pode ser perigoso. Proteção contra contingências, greve de transportes, falta de matéria-prima, atrasos de liberação alfandegária.

13 A IMPORTÂNCIA DOS ESTOQUES Estoques = necessidade A questão é equilibrá-lo na quantidade adequada para cada situação. Just in time = no tempo da necessidade. Para reduzir o custo final do produto, é necessário procurar a melhor alternativa de produção, estocagem e entregas menores e mais frequentes, com prazos cada vez menores.

14 DEMANDA NA FORMAÇÃO DOS ESTOQUES Vimos que o estoque é formado a partir das compras realizadas pela empresa. E são feitas de acordo com algum parâmetro, forma de previsão do que vai ocorrer no mercado ou necessidades de produção. Previsão de demanda. Como descobrir o quanto será consumido pelo mercado. Cada produto e cada época influenciam na construção desta informação.

15 DEMANDA NA FORMAÇÃO DOS ESTOQUES Como o próprio nome diz, é uma previsão, não uma certeza, quanto mais próximo esse número for da realidade, o gestor terá mais base para planejar o nível de estoque, e quanto deverá comprar ou fabricar para poder atender às necessidades de seus clientes internos e externos.

16 DEMANDA NA FORMAÇÃO DOS ESTOQUES Variáveis que podem interferir na avaliação da previsão de demanda. Padrões básicos de comportamentos ao longo do tempo, que podem ser estimados por métodos de previsões. Variáveis aleatórias, cujas causas são tão variadas que se torna virtualmente impossível prevê-las. Lançamento de um produto inovador

17 DEMANDA NA FORMAÇÃO DOS ESTOQUES Formas de estimar a demanda: Método qualitativo: baseado em opiniões e estimativas de diretores, gerentes, vendedores e consultores especializados. Sentimento das pessoas envolvidas no relacionamento com o mercado consumidor. Método quantitativo: baseado em ferramentas estatísticas e de programação da produção. É a utilização de cálculos matemáticos, para encontrar médias e desvios por período.

18 DEMANDA NA FORMAÇÃO DOS ESTOQUES Exemplo de método quantitativo, Vendas Existem várias maneiras de utilizar os dados desta tabela, a média do semestre pode ser um indicador para a compra do mês seguinte, porém é necessário analisar as variações da demanda.

19 DEMANDA NA FORMAÇÃO DOS ESTOQUES Pode-se utilizar a média dos últimos dois meses para diminuir as distorções, mas também não é garantido. Ou também utilizar o histórico do ano anterior, analisando o mesmo período. Mas não podemos esquecer que esta forma utiliza apenas matemática e não pode ser a única forma de análise das previsões. Um complemento seria a análise qualitativa, das pessoas envolvidas no processo, análise da economia, mercado, concorrência, ou regra governamental que possa influenciar na distorção da demanda.

20 DEMANDA NA FORMAÇÃO DOS ESTOQUES Tipos de demanda: Independente: está relacionada com as condições de mercado, e, portanto, fora do controle da empresa. Produtos acabados e peças de reposição. Dependente: depende da demanda conhecida, estão sob o controle da empresa, componentes necessários para a produção de bens com quantidades definidas.

21 DEMANDA NA FORMAÇÃO DOS ESTOQUES Exemplo: confecção que fabrica e revende camisas, possui em seu estoque: Tecido Linha Etiquetas Botões Camisas (prontas) Neste caso os tecidos, linhas, etiquetas e botões são de demanda dependentes, e as camisas prontas são produzidas de acordo com as necessidades do mercado.

22 DEMANDA NA FORMAÇÃO DOS ESTOQUES Uma forma de calcular a demanda dependente é o sistema MRP, Planejamento das necessidades de materiais. Coloca o produto em explosão ou em árvore de produto. Camisa Manga 2 Frente 1 Costas 1 Gola 1 Punho 2 Botão 2 Bolso 1 Botão 8 Botão 2 Entretela 1

23 DEMANDA NA FORMAÇÃO DOS ESTOQUES Para formar uma camisa, teria que produzir: E teria ainda que comprar oito botões para a frente e dois para a gola, total dez unidades.

24 DEMANDA NA FORMAÇÃO DOS ESTOQUES Precisamos também conhecer o comportamento da demanda. Constante: não tem variação significativa de consumo ao longo do tempo se não houver grandes mudanças no cenário. Exemplo sal e combustíveis. Variável: existe variação significativa no consumo no decorrer do tempo, de acordo com as necessidades dos clientes.

25 DEMANDA NA FORMAÇÃO DOS ESTOQUES Tendência: mostra a direção básica do consumo, pode aumentar, diminuir ou estabilizar. Sazonalidade: mostra o comportamento das alterações do consumo, que se repete em um intervalo curto de tempo. Natal, Páscoa, Carnaval, etc... Ciclicidade: mostra o comportamento das alterações do consumo, num período longo de tempo. Normalmente décadas.

26 MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA Método da média móvel É uma análise quantitativa, exige dados históricos sobre as ocorrências na empresa. Deve levar em conta alguns aspectos: Dados históricos: em volume que seja significativo; Assumir a hipótese de que o cenário não mudará;

27 MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA Considerar que dados antigos teriam o mesmo peso na previsão de períodos futuros; Picos de demanda periódicos interferem nas médias, por causa do comportamento do consumidor.

28 MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA Média 1266 unidades. Mês maio, vendas altas (dia das mães). Mês fevereiro (vendas fracas). Pode ser feito a análise de um trimestre, ou semestre.

29 MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA Método da média móvel ponderada. Pretende-se calcular a demanda para o mês de março ano Y. Maior peso do cálculo está no mesmo período do ano anterior.

30 MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA Fazer uma análise de demanda com precisão é fundamental, pois essa análise permite formar os estoques que podem resultar em excesso ou falta de mercadorias. Interferindo diretamente em custos e no nível de atendimento aos clientes.

31 GRÁFICO DE ESTOQUES Variação do estoque em função do tempo.

32 GRÁFICO DENTE DE SERRA

33 GIRO DE ESTOQUES E ROTATIVIDADE Pode-se calcular o giro de estoque de algumas maneiras: Custos de vendas anuais / estoques Informações que podem ser obtidas na DRE e balanço patrimonial. O giro de estoques mede quantas vezes esse ativo se renovou na empresa. GE = Valor consumido no período Valor do estoque médio no período

34 GIRO DE ESTOQUES E ROTATIVIDADE Movimentação em reais da empresa Stock Rápido no semestre. Observem que os meses começam e terminam com valores de estoques diferentes. Então utilizaremos a fórmula (estoque inicial + estoque final) / 2 em cada um dos meses.

35 GIRO DE ESTOQUES E ROTATIVIDADE Mês (EI+EF)/2 Estoque Médio Janeiro ( ,35+79,466,02)/ ,70 Fevereiro (79.466, ,28)/ ,17 Março ( , ,40)/ ,34 Abril (73.804, ,90)/ ,65 Maio (81.358, ,78)/ ,34 Junho (45.369, ,22)/ ,00 Total ,20 Podemos calcular os estoques médios de janeiro a junho, dividindo o total médio do semestre por seis. EM= ,20 = ,53 6 GE = Valor consumido no período Valor do estoque médio no período

36 GIRO DE ESTOQUES E ROTATIVIDADE GE= ,59 = 17,34 vezes ,53 Isso significa que o estoque girou quase dezoito vezes durante o semestre, como regra, esse índice quanto maior melhor. Com esses dados, também é possível analisar o tempo de cobertura de estoques. Este índice mostra, quanto tempo os estoques permaneceram na empresa.

37 GIRO DE ESTOQUES E ROTATIVIDADE Cobertura em dias = Número de dias do período em estudo Giro Número de dias = 6 meses x 30 = 180 dias Então: Tempo de cobertura = 180 = 10,38 17,34 Isso significa que os estoques durarão 10 dias. Essa percepção é essencial para atender a demanda sem risco de interrupção, pois cada tipo de produto tem um lead time diferente do outro.

38 CONTEÚDO DAS AULAS 1. Análise ABC 2. Quais relatórios são possíveis com a análise ABC. 3. Unitização de estoques 4. Arranjo físico do estoque 5. Classificação de criticidade

39 ANÁLISE ABC A necessidade do consumidor atual, exige das empresas um mix de produtos, amplo e competitivo. O ciclo de vida dos produtos são cada vez mais curtos e acabam sendo um desafio para os gestores de logística das organizações. Estoques de grandes armazéns chegam a ter mais de itens. Como administrá-los de maneira eficaz?

40 ANÁLISE ABC Uma forma muito utilizada pelas empresas é separá-los e fazer uma análise ABC. Para entendermos de maneira simples, é classificar e separar os itens do estoque por importância em relação à quantidade movimentada x custos. Itens da classe A produtos que são mais importantes em movimentação x custo. Itens da classe B - produtos que tem uma importância intermediária em movimentação x custo.

41 ANÁLISE ABC Itens da classe C - produtos que tem menor importância intermediária em movimentação x custo. Segundo Martins (2005) não existe forma totalmente aceita de qual o percentual do total de itens que pertencem à classe A, B ou C. A grande maioria das empresas acreditam que 20% dos itens representam 80% da movimentação geral da empresa.

42 ANÁLISE ABC Enquanto 50% dos outros itens representam a classe C, e os 30% intermediários são chamados de classe B. Para construir a curva ABC do estoque sabendo-se que, são necessários alguns dados de movimentação e custo da empresa.

43 PASSO A PASSO CURVA ABC Relação de itens de estoque da empresa Condor

44 PASSO A PASSO CURVA ABC 1º passo multiplicar movimentação por custo.

45 PASSO A PASSO CURVA ABC 2º passo classificar os itens em forma decrescente.

46 PASSO A PASSO CURVA ABC 3º passo somar todas as saídas.

47 PASSO A PASSO CURVA ABC Aqui já é possível perceber os valores consumidos por item.

48 PASSO A PASSO CURVA ABC O 4º passo é localizar a participação do item em relação ao total movimentado

49 PASSO A PASSO CURVA ABC 5º passo é somar os percentuais e definir a classificação

50 PASSO A PASSO CURVA ABC Agora, sim atribuir o nome da classificação

51 GRÁFICO CURVA ABC Classe A Classe B Classe C

52 ANÁLISE DA CURVA ABC Com esta classificação é possível analisar os seguintes pontos: Classe A 3 itens que representam 20% e 60,00% dos gastos. Classe B 5 itens que representam quase 30% dos gastos. Classe C que representam 7 itens que somados resultam em 11,64 % dos gastos.

53 ANÁLISE DA CURVA ABC Agora novamente com os estoques

54 ANÁLISE DA CURVA ABC Um cálculo da necessidade de compra

55 ANÁLISE DA CURVA ABC Fórmula para definição de compra. Se o consumo diário x o lead time + estoque de segurança for maior que o estoque do dia, ele irá informar se há necessidade de compra ou não. Esta verificação deve ser diária.

56 ANÁLISE DA CURVA ABC No dia seguinte:

57 ANÁLISE DA CURVA ABC Essa ferramenta de análise por classificação proporciona a possibilidade de gerenciar cada item como ele merece ser tratado, e priorizado aquilo que possa trazer a diferença para a empresa. Imagine perder tempo negociando algum desconto para o item 3010, que representa 0,09% do total. Sendo que o item 2035, representa sozinho, quase 30% dos gastos da empresa.

58 ANÁLISE DA CURVA ABC Este produto deve ter seu controle de estoque e saídas muito rigoroso e a conferência de recebimento deve ser 100%. Podemos utilizar a classificação ABC, para definir a localização dos itens no armazém, por exemplo, os itens classe A, mais próximos da região das portas e os classe C, mais poderão ficar em locais mais distantes.

59 UTILIZAÇÃO DOS DADOS CURVA ABC Perceba que para uma gestão eficaz de estoques, são necessários cálculos matemáticos constantes. Um exemplo de aplicação de gestão de estoques. Um fabricante produz 3 itens diferentes (X,Y,Z), que possuem embalagens com dimensões diferentes (comprimento x largura x altura), vamos definir o melhor arranjo físico para cada produto, num palete padrão PBR.

60 UNITIZAÇÃO DE ESTOQUES Dados de armazenagem Sempre é interessante unitizar os itens para uma melhor gestão do estoque. Unitizar é reduzir volumes, exemplo, unidades em uma caixa e caixas em um palete.

61 UNITIZAÇÃO DE ESTOQUES Quantos paletes teremos para cada item? Produto X Largura 0,476 x 0,397 comprimento = 0,19 m². Palete = 1,0 x 1,20 = 1,2 m². Então 1,2 / 0,19 = 6,31 unidades no palete.

62 UNITIZAÇÃO DE ESTOQUES Quando o resultado não for de números inteiros, deve-se calcular para baixo. Produto X = 6 unidades no palete. O produto X tem seu empilhamento máximo de 4 unidades, e lastro de 6, total de caixas por palete 24 unidades. O peso do palete é 11 Kg por caixa x 24 caixas, total de 264 kg. (desconsiderando o peso do palete.

63 UNITIZAÇÃO DE ESTOQUES Aplicando o mesmo conceito para os produtos Y e Z, temos Produto X 24 caixas por palete Produto Y 9 caixas por palete Produto Z 4 caixas por palete Acusamos um recebimento de: Produto X 600 caixas / 24 = 25 paletes Produto Y 400 caixas / 9 = 45 paletes Produto Z 200 caixas / 4 = 50 paletes Total 120 paletes para estocar.

64 ARRANJO FÍSICO DO ESTOQUE Uma questão que seria comum: em qual local estocar cada um dos produtos? A aplicação do conceito ABC Palete pressupõe a necessidade de estocar cada item de acordo com seu item.

65 ARRANJO FÍSICO DO ESTOQUE Se cada palete tem 1,2 m² e no total 120 paletes para estocar, caso não queremos sobrepor nenhum. É necessário 1,2 x 120 = 144 m². De acordo com o conceito ABC Classe A Classe B Classe C

66 ARRANJO FÍSICO DO ESTOQUE Segundo Martins (2005), a classificação ABC é apenas um cálculo matemático, e não deve ser a única fonte para a tomada de decisão, as vezes 1 parafuso da classe C, pode parar a produção de uma fábrica. Uma alternativa amplamente adotada pelo mercado é a avaliação por criticidade dos produto, quanto ao impacto que sua falta causará na operação da empresa, na facilidade de substituição do item, e na velocidade de obsolescência.

67 CLASSIFICAÇÃO DE CRITICIDADE Classe A: imprescindível, sua falta interrompe a produção. Classe B: importante, sua falta não interrompe a produção no curto prazo. Classe C: demais itens, que podem ser facilmente substituídos, pois tem baixa complexidade, geralmente são ofertados por muitos fornecedores. É interessante uma análise cruzando o grau de criticidade com o grau de importância.

68 CLASSIFICAÇÃO DE CRITICIDADE Análise cruzada da tabela acima dos graus de criticidade com a análise ABC (custo x quantidade). Temos dois itens na classe A de criticidade, quatro na classe B e nove na classe C.

69 ANÁLISE CRITICIDADE X ABC Enquanto na análise ABC simples (custo x movimentação) temos: classe A três itens, quatro itens na classe B e oito itens na classe C. São parâmetros diferentes que juntos podem chegar à uma informação muito importante para a tomada de decisão.

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