Prof. Jean Cavaleiro. Unidade III LOGÍSTICA INTEGRADA:

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1 Prof. Jean Cavaleiro Unidade III LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO

2 Introdução Conceituar planejamento e controle da produção; Relação produção e demanda; Relação produção e outras áreas da empresa;

3 PCP Planejamento e controle da produção. É o conjunto de funções necessárias para coordenar o processo de produção de forma que os produtos sejam fabricados nas quantidades e prazos certos.

4 Exemplo

5 O que envolve o PCP? Gerenciar: Demanda Materiais capacidades e gargalos; Por que gerenciar? Permitir que os produtos tenham a qualidade especificada; Fazer com que as máquinas e pessoas operem com os níveis desejados de produtividade; Reduzir os estoques e os custos operacionais; Manter ou melhorar o nível de atendimento ao cliente.

6 Tarefa de planejamento e controle emissão de ordens de produção, gestão de estoques, programação das ordens de fabricação, acompanhamento da produção.

7 Atividades do setor Planejamento estratégico da produção; Define a estratégia de produção que será adotada e deverá estar de acordo com o planejamento estratégico da corporação. Traça os caminhos a serem seguidos.

8 Atividades do setor Planejamento-mestre da produção: local em que se definem as quantidades de produtos que deverão ser produzidos em cada período.

9 Atividades do setor Programação da produção Local em que são emitidas as ordens de fabricação, de compra e de montagem. Acompanhamento da produção: Consiste na verificação se a execução está de acordo como planejado.

10 Como apontado no slide 4 Funções de curto e médio prazo Funções de longo prazo

11 Funções de longo prazo do PCP Envolve pontos abrangentes relacionados à produção, como: A definição da estratégia de produção a ser adotada. Se será tradicional ou mais avançada. Se será do tipo just-in-time. Previsão de vendas. É a partir dessas premissas que o produção vai iniciar suas operações.

12 Interatividade Em reunião entre a diretoria e presidência de uma empresa, decidiu-se atuar com diferencial em qualidade, e ser uma empresa que oferece customização. Para isso a PCP deve: I. maximizar a produção para reduzir custos e preço de venda; II. alinhar a produção com as ocorrências das vendas; III. O plano mestre de produção deve levar em consideração as vendas confirmadas. Assim podemos dizer que: a) Somente a I está correta. b) Somente a II está correta. c) Somente a III está correta. d) Somente a I está errada. e) Somente a II está errada.

13 Funções de médio prazo São aquelas atividades que se relacionam com a definição do planomestre, que é definida a partir do plano de produção estabelecido. Com o plano-mestre de produção serão determinados os produtos que serão produzidos por período, e será realizada uma avaliação da capacidade de produção da empresa em relação à carga de trabalho que será exigida da máquina ou mão de obra para o cumprimento do plano.

14 Funções de médio prazo Uma outra definição diz que: Coordena a demanda de mercado com os recursos internos da empresa, de forma a programar taxas adequadas de produção de produtos finais, sendo um nível intermediário de planejamento responsável pelo processo de desdobramento dos planos estratégicos, de vendas e de operações em planos operacionais.

15 Funções de curto prazo São aquelas funções que se relacionam com o planejamento operacional do PCP como: Gestão do estoque. Sequenciamento da produção. Programação das ordens de fabricação. Acompanhamento e controle da produção. São atividades que exigem maior detalhamento.

16 Ferramenta que auxiliam a produção MRP I planeja necessidades de materiais Exemplo: Hot Dog Ingredientes : Pão 1 unidade Salsicha 1 unidade Purê de batata 30 gramas Vinagrete 20 gramas Milho-verde 20 gramas Ervilha 20 gramas Molho de tomate 15 Ml.

17 Explosão de um produto com a ferramenta MRP Hot Dog. (1) Pão (1) Recheio (1) Molhos Salsicha (1) Purê (30g) Milho (20g) Ervilha (20g) Vinagrete (20g) Molho tomate (15ml) Mostarda (5 ml)

18 Vamos imaginar que planeja pães 1000 salsichas Purê: gramas ou 30 quilos; Vinagrete: gramas ou 20 quilos; Milho-verde: gramas ou 20 quilos; Ervilhas: gramas ou 20 quilos; Molho de tomate: ml ou 15 litros; Mostarda: 5000 ml ou 5 litros;

19 MRP II Já planeja as necessidades de recursos, todos os recursos necessários para que a produção funcione.

20 Demanda versus capacidade de produção Plano agregado de vendas ou demanda. é a quantidade bruta a ser vendida. Ex. o setor comercial levanta previsão de pares de calçados. Devemos desagregar, ou apontar se é masculino, feminino, quantidade por tamanhos etc. Verificar capacidade de produção por período.

21 Demanda X capacidade A capacidade dentro da área de produção caracteriza-se pelo sentido estático, sentido físico do volume fixo de um recipiente ou do espaço em um edifício. Mas de maneira geral: é o quanto podemos fazer.

22 Capacidade de produção Deve observar todos os recursos envolvidos: Maquinário; Mão de obra; Layout; Materiais; Setup;

23 Restrições de capacidade

24 O que ideal em termos de capacidade? Uma empresa que atua a 100% da capacidade pode trazer riscos? Por que trabalhar abaixo da capacidade?

25 Interatividade Observe as frases abaixo: I a previsão de demanda interfere diretamente na programação da produção; II a qualificação da mão de obra pode ser uma restrição da capacidade produtiva; III O MRP II é uma ferramenta de planejamento das necessidades de materiais; Assim, podemos dizer que: a) Somente a I está correta. b) Somente a III está errada. c) Somente a II está errada. d) Somente a I está errada. e) Todas estão corretas.

26 Demanda Para um planejamento de produção é importante que os gerentes de produção entendam a base e os fundamentos lógicos para essas previsões de demanda. Deve ter uma visão técnica de interpretação de mercado.

27 Alguns pontos importantes sobre demanda Ser expressa em termos úteis para o planejamento e controle da capacidade; Transformamos uma previsão macro para uma programação micro. Até chegar em: horas-máquina por ano, pessoal operacional necessário, espaço etc.

28 Alguns pontos importantes sobre demanda Ser tão exata quanto possível; Dar uma indicação da incerteza relativa; Sazonalidade da demanda; Quantitativo matemático. Qualitativo subjetivo.

29 Reflexão Vamos imaginar um cenário em que esteja vendendo artigos para presentes, e que um pequeno histórico está abaixo: Janeiro Fevereiro Março 1.000un. 800un.? Qualitativa Quantitativa

30 Integração da produção com outras áreas

31 Transporte ferroviário, rodoviário, hidroviário, dutoviário, aéreo.

32 A escolha do serviço de transporte 1. Tarifas dos fretes. 2. Confiabilidade. 3. Tempo em trânsito. 4. Perdas, danos, processamento das respectivas reclamações e rastreabilidade. 5. Considerações de mercado do embarcador. 6. Considerações relativas aos transportadores.

33 Sistema de informação

34 Gerenciamento de estoque pelo fornecedor Uma forma é o ponto de reposição:

35 Gerenciamento de estoque pelo fornecedor Hoje procura-se: Utilizar o gerenciamento do estoque pelo fornecedor VMI Vendedor Managed Inventory. Isto é, da reposição contínua. Com o intercâmbio eletrônico de dados e os dados de pontos de venda, os vendedores têm condições de saber, tanto quanto o próprio dono da loja, o que existe nas prateleiras do varejista.

36 Comércio eletrônico

37 Interatividade O gerenciamento do estoque pelo fornecedor trará como resultado: a) Interrupção da produção por frequentes faltas de estoque. b) Aumento do custo da operação por exigir estoques maiores. c) Maior eficiência da cadeia como um todo, pois podem trabalhar com níveis menores. d) Redução da capacidade produtiva. e) NDA.

38 Estoque Sua gestão busca melhorar eficiência e minimizar custos. A principal dificuldade em gestão de estoques está em conciliar os diferentes objetivos de cada departamento da empresa sem prejudicar a operacionalidade.

39 Estoque Em excesso é custo e se faltar perde mercado. Então por que devemos ter estoques? Custo $ Volume estoque

40 Razões para ter estoque Compras ou produção de forma mais econômica. Redução de fretes. Prevenir incertezas de abastecimentos. Reduzir efeitos de sazonalidades. Atender melhor aos consumidores.

41 Principais funções para o controle dos estoques Determinar o tempo de permanência dos itens no local armazenado. Determinar a periodicidade de reabastecimento. Determinar o volume necessário de estoque para determinado período. Acionar o departamento de compras quando necessário. Receber, armazenar, bem como atender solicitações conforme as necessidades. Controlar os estoques em termos de quantidade e valor e também fornecer informações sobre sua posição. Identificar e retirar do estoque itens obsoletos e danificados.

42 Classificação dos estoques 1. Estoque de matéria-prima: materiais básicos e insumos que constituem os itens iniciais e fazem parte do processo produtivo da empresa. 2. Estoque de produtos em processo: produtos em fabricação, ou seja, aqueles que estão sendo processados ao longo do processo produtivo da empresa. Não são matérias-primas e nem produtos acabados.

43 Classificação dos estoques 3. Estoque de materiais semiacabados: aqueles que por qualquer razão não tiveram sua produção concluída. 4. Estoque de produtos acabados PA: produtos que fazem parte do estágio final do processo produtivo, portanto, prontos. 5. Estoque em consignação: aqueles que não foram vendidos nem doados.

44 Pontos importantes Demanda ou Consumo (D ou C): quantidade de material requerido para atendimento das necessidades de produção, comercialização etc., relacionada a uma determinada unidade de tempo. Quantidade de Ressuprimento (Q): quantidade de material que deve ser adquirida para completar o nível de estoque operacional. Tratado também como quantidade de compra. Intervalo de Ressuprimento (IR): período estabelecido entre duas reposições sucessivas.

45 Pontos importantes Ponto de Ressuprimento (PR): quantidade de material predeterminada que, ao ser atingida pela ação do consumo, dá origem a uma solicitação de ressuprimento. Tempo de Ressuprimento (TR): intervalo de tempo decorrido entre a solicitação e a inclusão do material no estoque. É composto por termos internos como também por externos. Estoque de Segurança (ES): quantidade predeterminada de material destinada a evitar ou minimizar os efeitos causados pela variação da demanda ou do tempo de ressuprimento.

46 Pontos importantes Ruptura de estoque: situação em que o material existente chega a zero, após ser consumido todo o estoque de segurança. Estoque real: é a quantidade (saldo) de material existente em estoque no almoxarifado da empresa. Tratado também como nível de operação (NO). Estoque virtual ou nível de ressuprimento: é o estoque potencial, isto é, corresponde à soma do material existente com aquele a ser recebido.

47 Pontos importantes Índice de rotatividade de estoque: indica quantas vezes o estoque foi renovado no ano, calculado pelo quociente entre o somatório dos consumos e o estoque médio no período considerado. Estoque Médio (EM): quantidade de natureza teórica, equivalente a uma quantidade não movimentada em determinado intervalo de tempo.

48 Estoques x produção x mercado As três áreas devem estar alinhadas, pois não devemos permitir falta de produtos no mercado, nem excesso de material pois gera custo. O gestor da produção deve procurar um equilíbrio.

49 Interatividade A programação da produção precisa estar alinhada com a política de estoque. Assim uma situação em que o material existente no estoque chega a zero, após ser consumido todo o estoque de segurança é o que chamamos de: a) Estoque virtual. b) Estoque médio. c) Índice de rotatividade. d) Ruptura de estoque. e) Ponto de ressuprimento.

50 ATÉ A PRÓXIMA!

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