Prof. Jean Cavaleiro. Unidade III LOGÍSTICA INTEGRADA:
|
|
- Kevin Brezinski César
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prof. Jean Cavaleiro Unidade III LOGÍSTICA INTEGRADA: PRODUÇÃO E COMÉRCIO
2 Introdução Conceituar planejamento e controle da produção; Relação produção e demanda; Relação produção e outras áreas da empresa;
3 PCP Planejamento e controle da produção. É o conjunto de funções necessárias para coordenar o processo de produção de forma que os produtos sejam fabricados nas quantidades e prazos certos.
4 Exemplo
5 O que envolve o PCP? Gerenciar: Demanda Materiais capacidades e gargalos; Por que gerenciar? Permitir que os produtos tenham a qualidade especificada; Fazer com que as máquinas e pessoas operem com os níveis desejados de produtividade; Reduzir os estoques e os custos operacionais; Manter ou melhorar o nível de atendimento ao cliente.
6 Tarefa de planejamento e controle emissão de ordens de produção, gestão de estoques, programação das ordens de fabricação, acompanhamento da produção.
7 Atividades do setor Planejamento estratégico da produção; Define a estratégia de produção que será adotada e deverá estar de acordo com o planejamento estratégico da corporação. Traça os caminhos a serem seguidos.
8 Atividades do setor Planejamento-mestre da produção: local em que se definem as quantidades de produtos que deverão ser produzidos em cada período.
9 Atividades do setor Programação da produção Local em que são emitidas as ordens de fabricação, de compra e de montagem. Acompanhamento da produção: Consiste na verificação se a execução está de acordo como planejado.
10 Como apontado no slide 4 Funções de curto e médio prazo Funções de longo prazo
11 Funções de longo prazo do PCP Envolve pontos abrangentes relacionados à produção, como: A definição da estratégia de produção a ser adotada. Se será tradicional ou mais avançada. Se será do tipo just-in-time. Previsão de vendas. É a partir dessas premissas que o produção vai iniciar suas operações.
12 Interatividade Em reunião entre a diretoria e presidência de uma empresa, decidiu-se atuar com diferencial em qualidade, e ser uma empresa que oferece customização. Para isso a PCP deve: I. maximizar a produção para reduzir custos e preço de venda; II. alinhar a produção com as ocorrências das vendas; III. O plano mestre de produção deve levar em consideração as vendas confirmadas. Assim podemos dizer que: a) Somente a I está correta. b) Somente a II está correta. c) Somente a III está correta. d) Somente a I está errada. e) Somente a II está errada.
13 Funções de médio prazo São aquelas atividades que se relacionam com a definição do planomestre, que é definida a partir do plano de produção estabelecido. Com o plano-mestre de produção serão determinados os produtos que serão produzidos por período, e será realizada uma avaliação da capacidade de produção da empresa em relação à carga de trabalho que será exigida da máquina ou mão de obra para o cumprimento do plano.
14 Funções de médio prazo Uma outra definição diz que: Coordena a demanda de mercado com os recursos internos da empresa, de forma a programar taxas adequadas de produção de produtos finais, sendo um nível intermediário de planejamento responsável pelo processo de desdobramento dos planos estratégicos, de vendas e de operações em planos operacionais.
15 Funções de curto prazo São aquelas funções que se relacionam com o planejamento operacional do PCP como: Gestão do estoque. Sequenciamento da produção. Programação das ordens de fabricação. Acompanhamento e controle da produção. São atividades que exigem maior detalhamento.
16 Ferramenta que auxiliam a produção MRP I planeja necessidades de materiais Exemplo: Hot Dog Ingredientes : Pão 1 unidade Salsicha 1 unidade Purê de batata 30 gramas Vinagrete 20 gramas Milho-verde 20 gramas Ervilha 20 gramas Molho de tomate 15 Ml.
17 Explosão de um produto com a ferramenta MRP Hot Dog. (1) Pão (1) Recheio (1) Molhos Salsicha (1) Purê (30g) Milho (20g) Ervilha (20g) Vinagrete (20g) Molho tomate (15ml) Mostarda (5 ml)
18 Vamos imaginar que planeja pães 1000 salsichas Purê: gramas ou 30 quilos; Vinagrete: gramas ou 20 quilos; Milho-verde: gramas ou 20 quilos; Ervilhas: gramas ou 20 quilos; Molho de tomate: ml ou 15 litros; Mostarda: 5000 ml ou 5 litros;
19 MRP II Já planeja as necessidades de recursos, todos os recursos necessários para que a produção funcione.
20 Demanda versus capacidade de produção Plano agregado de vendas ou demanda. é a quantidade bruta a ser vendida. Ex. o setor comercial levanta previsão de pares de calçados. Devemos desagregar, ou apontar se é masculino, feminino, quantidade por tamanhos etc. Verificar capacidade de produção por período.
21 Demanda X capacidade A capacidade dentro da área de produção caracteriza-se pelo sentido estático, sentido físico do volume fixo de um recipiente ou do espaço em um edifício. Mas de maneira geral: é o quanto podemos fazer.
22 Capacidade de produção Deve observar todos os recursos envolvidos: Maquinário; Mão de obra; Layout; Materiais; Setup;
23 Restrições de capacidade
24 O que ideal em termos de capacidade? Uma empresa que atua a 100% da capacidade pode trazer riscos? Por que trabalhar abaixo da capacidade?
25 Interatividade Observe as frases abaixo: I a previsão de demanda interfere diretamente na programação da produção; II a qualificação da mão de obra pode ser uma restrição da capacidade produtiva; III O MRP II é uma ferramenta de planejamento das necessidades de materiais; Assim, podemos dizer que: a) Somente a I está correta. b) Somente a III está errada. c) Somente a II está errada. d) Somente a I está errada. e) Todas estão corretas.
26 Demanda Para um planejamento de produção é importante que os gerentes de produção entendam a base e os fundamentos lógicos para essas previsões de demanda. Deve ter uma visão técnica de interpretação de mercado.
27 Alguns pontos importantes sobre demanda Ser expressa em termos úteis para o planejamento e controle da capacidade; Transformamos uma previsão macro para uma programação micro. Até chegar em: horas-máquina por ano, pessoal operacional necessário, espaço etc.
28 Alguns pontos importantes sobre demanda Ser tão exata quanto possível; Dar uma indicação da incerteza relativa; Sazonalidade da demanda; Quantitativo matemático. Qualitativo subjetivo.
29 Reflexão Vamos imaginar um cenário em que esteja vendendo artigos para presentes, e que um pequeno histórico está abaixo: Janeiro Fevereiro Março 1.000un. 800un.? Qualitativa Quantitativa
30 Integração da produção com outras áreas
31 Transporte ferroviário, rodoviário, hidroviário, dutoviário, aéreo.
32 A escolha do serviço de transporte 1. Tarifas dos fretes. 2. Confiabilidade. 3. Tempo em trânsito. 4. Perdas, danos, processamento das respectivas reclamações e rastreabilidade. 5. Considerações de mercado do embarcador. 6. Considerações relativas aos transportadores.
33 Sistema de informação
34 Gerenciamento de estoque pelo fornecedor Uma forma é o ponto de reposição:
35 Gerenciamento de estoque pelo fornecedor Hoje procura-se: Utilizar o gerenciamento do estoque pelo fornecedor VMI Vendedor Managed Inventory. Isto é, da reposição contínua. Com o intercâmbio eletrônico de dados e os dados de pontos de venda, os vendedores têm condições de saber, tanto quanto o próprio dono da loja, o que existe nas prateleiras do varejista.
36 Comércio eletrônico
37 Interatividade O gerenciamento do estoque pelo fornecedor trará como resultado: a) Interrupção da produção por frequentes faltas de estoque. b) Aumento do custo da operação por exigir estoques maiores. c) Maior eficiência da cadeia como um todo, pois podem trabalhar com níveis menores. d) Redução da capacidade produtiva. e) NDA.
38 Estoque Sua gestão busca melhorar eficiência e minimizar custos. A principal dificuldade em gestão de estoques está em conciliar os diferentes objetivos de cada departamento da empresa sem prejudicar a operacionalidade.
39 Estoque Em excesso é custo e se faltar perde mercado. Então por que devemos ter estoques? Custo $ Volume estoque
40 Razões para ter estoque Compras ou produção de forma mais econômica. Redução de fretes. Prevenir incertezas de abastecimentos. Reduzir efeitos de sazonalidades. Atender melhor aos consumidores.
41 Principais funções para o controle dos estoques Determinar o tempo de permanência dos itens no local armazenado. Determinar a periodicidade de reabastecimento. Determinar o volume necessário de estoque para determinado período. Acionar o departamento de compras quando necessário. Receber, armazenar, bem como atender solicitações conforme as necessidades. Controlar os estoques em termos de quantidade e valor e também fornecer informações sobre sua posição. Identificar e retirar do estoque itens obsoletos e danificados.
42 Classificação dos estoques 1. Estoque de matéria-prima: materiais básicos e insumos que constituem os itens iniciais e fazem parte do processo produtivo da empresa. 2. Estoque de produtos em processo: produtos em fabricação, ou seja, aqueles que estão sendo processados ao longo do processo produtivo da empresa. Não são matérias-primas e nem produtos acabados.
43 Classificação dos estoques 3. Estoque de materiais semiacabados: aqueles que por qualquer razão não tiveram sua produção concluída. 4. Estoque de produtos acabados PA: produtos que fazem parte do estágio final do processo produtivo, portanto, prontos. 5. Estoque em consignação: aqueles que não foram vendidos nem doados.
44 Pontos importantes Demanda ou Consumo (D ou C): quantidade de material requerido para atendimento das necessidades de produção, comercialização etc., relacionada a uma determinada unidade de tempo. Quantidade de Ressuprimento (Q): quantidade de material que deve ser adquirida para completar o nível de estoque operacional. Tratado também como quantidade de compra. Intervalo de Ressuprimento (IR): período estabelecido entre duas reposições sucessivas.
45 Pontos importantes Ponto de Ressuprimento (PR): quantidade de material predeterminada que, ao ser atingida pela ação do consumo, dá origem a uma solicitação de ressuprimento. Tempo de Ressuprimento (TR): intervalo de tempo decorrido entre a solicitação e a inclusão do material no estoque. É composto por termos internos como também por externos. Estoque de Segurança (ES): quantidade predeterminada de material destinada a evitar ou minimizar os efeitos causados pela variação da demanda ou do tempo de ressuprimento.
46 Pontos importantes Ruptura de estoque: situação em que o material existente chega a zero, após ser consumido todo o estoque de segurança. Estoque real: é a quantidade (saldo) de material existente em estoque no almoxarifado da empresa. Tratado também como nível de operação (NO). Estoque virtual ou nível de ressuprimento: é o estoque potencial, isto é, corresponde à soma do material existente com aquele a ser recebido.
47 Pontos importantes Índice de rotatividade de estoque: indica quantas vezes o estoque foi renovado no ano, calculado pelo quociente entre o somatório dos consumos e o estoque médio no período considerado. Estoque Médio (EM): quantidade de natureza teórica, equivalente a uma quantidade não movimentada em determinado intervalo de tempo.
48 Estoques x produção x mercado As três áreas devem estar alinhadas, pois não devemos permitir falta de produtos no mercado, nem excesso de material pois gera custo. O gestor da produção deve procurar um equilíbrio.
49 Interatividade A programação da produção precisa estar alinhada com a política de estoque. Assim uma situação em que o material existente no estoque chega a zero, após ser consumido todo o estoque de segurança é o que chamamos de: a) Estoque virtual. b) Estoque médio. c) Índice de rotatividade. d) Ruptura de estoque. e) Ponto de ressuprimento.
50 ATÉ A PRÓXIMA!
CONTROLE DE ESTOQUE. Prof. Me. Wesley Vieira Borges
Prof. Me. Wesley Vieira Borges Estatística aplicada ao planejamento das necessidades Métodos de previsão de demandas Média aritmética Média móvel Média móvel ponderada exponencial Mínimos quadrados MÉDIA
Leia maisAdministração. Conceitos Básicos de Estoques. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Conceitos Básicos de Estoques Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração CONCEITOS BÁSICOS DE GESTÃO DE ESTOQUES Os estoques são materiais e suprimentos que uma
Leia mais08/11/2011 ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS PRODUTOS OU SERVIÇOS FLUXO DE MATERIAIS
Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Na realidade, toda indústria é um fluxo contínuo de materiais que são processados ao longo de várias atividades no sistema produtivo. Essa dinâmica
Leia maisCadastro de Fornecedores
Condições de Compra Prazos: acompanhamento para que os prazos sejam cumpridos. Frete: representa parcela significativa do preço do produto, por isso deve ser analisado com cuidado. FOB (Free on Board)
Leia maisProf. Wendell Léo. Gestão de Estoques Funções e Tipos.
Prof. Wendell Léo Gestão de Estoques Funções e Tipos w.castellano@ig.com.br Gestão de Estoques ara se organizar um setor de controle de estoques, inicialmente deveremos escrever suas principais funções:
Leia maisLOGÍSTICA Gestão de Campras. Prof. Edilson Gestão em Logística
LOGÍSTICA Gestão de Campras Gestão em O PROCESSO DE COMPRAS - CONCEITO Comprar significa: procurar, adquirir e providenciar a entrega e recebimento de materiais, para a manutenção, a expansão e o funcionamento
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar
Leia maisUma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS CRONOGRAMA 3 BIMESTRE Estoque. Compras/Armazenamento. Movimentação de Materiais. Transporte/Seguro. ESTOQUES Composição de materiais MP s, materiais
Leia maisProva 01. Cadeia de Suprimentos 01
Prova 01 Acadêmico(a): 24/11/2014 Matrícula: Assinatura: Obs: Rubricar cada página da avaliação Pergunta 01 Em toda a cadeia de suprimentos, a utilização de equipamentos e de dispositivos de movimentação
Leia maisSumário. PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos. Capítulo 2. Capítulo 1
Sumário PARTE 1 Gestão logística da cadeia de suprimentos Capítulo 1 Cadeias de suprimentos no século xxi... 2 A revolução da cadeia de suprimentos... 4 Integração gera valor... 6 Modelo geral de cadeia
Leia maisPlanejamento, Controle e Gestão de Materiais
Planejamento, Controle e Gestão de Materiais Prof. Me. Érico Pagotto Ementa da Unidade 4 SEÇÃO 1: Conceitos de Plano de Produção e sua relação com Cadeia de Suprimentos. SEÇÃO 2: Entradas (inputs) para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM LOGÍSTICA E PESQUISA OPERACIONAL SELEÇÃO TURMA 2011
PROVA DE CONHECIMENTOS BÁSICOS 1. MÓDULO DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE 1.1 Seja X uma variável aleatória com média 3 e coeficiente de variação 0,5. Seja Y = -2X + 3. As variâncias de X e Y são dadas,
Leia maisLean e a Gestão Integrada da Cadeia de Suprimentos
O problema da gestão descentralizada na cadeia de valor SISTEMAS MÚLTIPLOS ESTÁGIOS ANALOGIA HIDRÁULICA Processamento e Transporte Processo de Fabricação e Transporte JOGO DA CERVEJA Experimento 1: Soluções
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Aquisição de Recursos Materiais
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Aquisição de Recursos Materiais Objetivos Compreender: A dinâmica da aquisição de materiais; Conceitos de recursos materiais e de estoques; Formas típicas de organização da função
Leia mais22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle
Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e
Leia maisTÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17
TÓPICO 9 PLANEJAMENTO MESTRE DA PRODUÇÃO (PMP) E CÁLCULO DAS NECESSIDADES DE MATERIAIS (MRP) Aulas 16 e 17 Planejamento Mestre da Produção (PMP) e Cálculo das Necessidades de Materiais (MRP) Longo/médio
Leia maisGESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA Administração dos recursos A Administração de Materiais procura conciliar as necessidades de suprimentos com a otimização dos recursos financeiros e operacionais da empresa.
Leia maisPONTO DE PEDIDO: OTIMIZAÇÃO NOS ESTOQUES E MELHORIAS NO PROCESSO EM UMA INDÚSTRIA 1 INTRODUÇÃO
PONTO DE PEDIDO: OTIMIZAÇÃO NOS ESTOQUES E MELHORIAS NO PROCESSO EM UMA INDÚSTRIA Lucas Renan Ribeiro¹, Vicente Marcio Cornago Junior², José Benedito Leandro ³ ¹Graduando em Logística na Faculdade de Tecnologia
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. Prof. Marcelo Camacho
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Prof. Marcelo Camacho ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS 1. Gestão de Estoques Estoque pode ser entendido como a acumulação de recursos materiais em um sistema de transformação ou qualquer
Leia maisMRP - Material Requirement Planning
MRP e MRP II Introdução MRP e MRP II são estratégias de integração incremental de informações de processos de negócio que são implementados utilizando computadores e aplicações modulares de software conectadas
Leia maisGestão da cadeia de suprimentos. GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 11: Gestão de Estoques AULA 11: GESTÃO DE ESTOQUES
GST0045 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTO Aula 11: Gestão de Estoques Gestão de Estoques Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: Conhecer os termos mais usados sobre o tema. Conhecer os métodos e
Leia maisCADEIA DE SUPRIMENTOS
CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) TÉCNICO EM LOGÍSTICA - 2019 CADEIA DE SUPRIMENTOS Supply Chain Management (SCM) OBJETIVO DO ESTUDO Esse trabalho tem como objetivo apresentar o conceito,
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Sequenciamento e Emissão de Ordens Escolhida uma sistemática de administração dos estoques, serão geradas,
Leia maisComo manter um nível adequado de estoques?
Como manter um nível adequado de estoques? 1 INTRODUÇÃO Sabe-se que ao manter grandes volumes de estoques a empresa irá arcar com custos desnecessários em armazenagem, movimentações e controles, além de
Leia maisCADEIA LOGÍSTICA CONCEITO
CADEIA CONCEITO O que é logística Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que PLANEJA, IMPLEMENTA E CONTROLA com eficiência, a armazenagem, o fluxo de distribuição, o fluxo reverso, serviços
Leia maisLogística é o trabalho para mover e posicionar estoques na cadeia de suprimentos
Livros: BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. Ed. Atlas 2011 BOWERSOX, D. J., CLOSS, D.J. & COOPER, M.B. Gestão Logística da cadeia de suprimentos.
Leia maisNíveis de Estoque e Reposição
Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente de Serra - relação entre o consumo do estoque e sua reposição (saída e entrada). Consumo, prazo e lotes constantes. 1 Níveis de Estoque e Reposição Gráfico Dente
Leia maisPROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL JIT JUST-IN-TIME PROCESSOS OPERACIONAIS.
PROCESSOS OPERACIONAIS JIT JUST-IN-TIME O sistema Just in time, denominado JIT, foi desenvolvido no início da década de 50 na Toyota Motors Company, no Japão, como método para aumentar a produtividade,
Leia maisAquisição de Recursos Materiais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Martins & Alt Editora Saraiva
5 CAPÍTULO Aquisição de Recursos Materiais 1 Recursos Materiais São os itens ou componentes que uma empresa utiliza nas suas operações do dia a dia, na elaboração do seu produto final ou na consecução
Leia maisConceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo.
Conceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo. Moreira, 2008 Por que os estoques são necessários? Disponibilizar
Leia maisNa aula anterior trataremos sobre: Na aula de hoje trataremos sobre: ead. 1. Compras Especiais 2. Análise em Compras 3. Cadastro de Fornecedores
Na aula anterior trataremos sobre: 1. Compras Especiais 2. Análise em Compras 3. Cadastro de Fornecedores Na aula de hoje trataremos sobre: 1. Estoques 1.1. Tipos de Estoque 2. Inventário 2 1. Estoques
Leia maisVolpe Enterprise Resource Planning
Volpe Enterprise Resource Planning Este manual não pode, em parte ou no seu todo, ser copiado, fotocopiado, reproduzido, traduzido ou reduzido a qualquer mídia eletrônica ou máquina de leitura, sem a expressa
Leia maisLogística Empresarial
Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e
Leia maisII. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) Sistemas de Reposição de Estoque 07/11/2014. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais.
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 03 - II. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) Sistemas de Reposição de Estoque Prof. Renato Fenili Novembro de 2014 II. GESTÃO DE ESTOQUES Sistemas de
Leia maisESTRATÉGIAS PARA CRIAR AGILIDADE EM SUPPLY CHAIN
Realização: ESTRATÉGIAS PARA CRIAR AGILIDADE EM SUPPLY CHAIN Por: J.G.Vantine Manaus, 23 de Outubro de 2001 CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO Legenda: 1- Demanda do Mercado 4- Planej. da Produção 7- Produto Acabado
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Gestão como centro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO.
ATENDA AOS REQUISITOS DOS CLIENTES E DO GOVERNO SEM COMPLICAÇÃO. COMO PODEMOS TE AJUDAR! Com o sistema de gestão Q4-ERP te ajudamos a automatizar atividades que são feitas de forma manual, integrando os
Leia maisAULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/ :30 12:00
AULA 2/4 ASSUNTOS ABORDADOS: Gestão da cadeia de suprimentos. Gestão de estoques. 04/05/2013 10:30 12:00 Assunto: Gestão da cadeia de suprimentos. Consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS
Prof. Marcelo Mello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS Gerenciamento de serviços Nas aulas anteriores estudamos: 1) Importância dos serviços; 2) Diferença entre produtos x serviços; 3) Composto de Marketing
Leia maisGraduação em Administração
Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente
Leia maisGERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1
GERÊNCIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES GSI 2016/1 Revisão O que é um sistema de informações? O que é um requisito? Qual é o papel do analista de requisitos em um sistema
Leia maisConceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de MRP Planejamento mestre da produção PMP
Objetivos desta apresentação Planejamento de Recursos Aula 09 parte 1 Mauro Osaki Conceito de ERP Vantagens e desvantagens do ERP Conceito de Planejamento mestre da PMP TES/ESALQ-USP Pesquisador do Centro
Leia maisEvolução dos processos produtivos Vamos começar do começo
Logística Empresarial Fernando Arbache fernando@arbache.com Evolução dos processos produtivos Vamos começar do começo 2 Revolução Industrial Transição de produção artesanal èmassa (entre 1760~1780) 3 Evolução
Leia maisAdministração. Processo de Gestão de Materiais. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Processo de Gestão de Materiais Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Materiais A Instrução Normativa 205/88 da
Leia maisAluna: Rosangela dos Santos Padilha Orientador: Ricardo Carreira
Aluna: Rosangela dos Santos Padilha Orientador: Ricardo Carreira Objetivo analisar a gestão de compras na microempresa Rações Pavão. OBJETIVOS ESPECIFICOS Avaliar o método da previsão de venda dos produtos;
Leia maisEstruturando o Fluxo Puxado Entendendo os Estoques
1 GESTÃO DE S EM ESTÁGIO ÚNICO EXERCÍCIO CONCEITUAL P O R Q U E M A N T E R E S T O Q U E S? Q U A L D E V E S E R O E S T O Q U E? Vamos responder essa pergunta realizando um exercício simples de Gestão
Leia maisIntegração a favor da produtividade
Integração a favor da produtividade Estudo aponta que o gerenciamento da cadeia de suprimentos ganha cada vez mais relevância nas empresas brasileiras O todo é maior que a soma das partes. Essa frase resume
Leia maisINTRODUÇÃO À LOGISTICA
INTRODUÇÃO À LOGISTICA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc VAMOS NOS CONHECER Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção e Logística, SENAI
Leia maisOrçamento de Produção. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.
Orçamento de Produção Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Objetivos Estabelecer políticas de estoques aos níveis de matérias-primas, produtos prontos e em processamento; Estabilizar a produção da empresa,
Leia maisUniversidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP
Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP AULA 10 Supply Chain Management (SCM) Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 3: Logística Integrada Atividades da Logística Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Logística Integrada Logística Integrada LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO
Leia maisIntroduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos. L og ís tic a E m pre s a ria l
Introduç ã o e C a de ia de S uprim e ntos L og ís tic a E m pre s a ria l P ro fe s s o r Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade;
Leia maisApresentação. Nesta aula discutiremos a gestão de operações no contexto da cadeia de suprimentos.
Apresentação Nesta aula discutiremos a gestão de operações no contexto da cadeia de suprimentos. Unidade 1 Cadeia de suprimentos ou SC (supply chain) Segundo Chopra e Meindl (2003, p. 15), a cadeia de
Leia maisAtualmente uma das maiores preocupações do Sr. Macedo é com o nível de estoque do coco
1 GERENCIANDO SISTEMAS DE ESTÁGIO ÚNICO O Caso do Quiosque O CASO DO QUIOSQUE O Sr. Macedo possui autorização da prefeitura do Rio de Janeiro para explorar comercialmente um particular quiosquenaorladacidadeondeo
Leia maisUnidade III. ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção. Prof. Fabio Uchôas
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DAS OPERAÇÕES PRODUTIVAS O planejamento e controle da produção Prof. Fabio Uchôas Planejamento e controle da produção Planejamento e controle Objetiva garantir que os processos
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO I
SISTEMAS DE PRODUÇÃO I Natureza do Planejamento e Controle Cap. 10 Nigel Slack ADMINISTRAÇÃO UEMG CAMPUS FRUTAL SISTEMAS DE PRODUÇÃO I - 5º Período Prof.º Adriano Reis OPERAÇÕES PRODUTIVAS Planejamento
Leia maisProjeto em administração da produção.
MKT-MDL-06 Versão 00 Projeto em administração da produção. Aula 04 Projeto da rede de operações produtivas. Rede de operações para um fabricante de artigos domésticos de plástico Definição Os produtos
Leia maisGerenciamento da Cadeia de Suprimentos
Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos Prof. Me. Érico Pagotto Aula 05 Combinando oferta e demanda O principal objetivo da SCM é: Equilibrar oferta e demanda No entanto há inúmeros fatores de imprevisibilidade:
Leia maisPLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES TT049 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br Estratégias e planejamento da logística/cs Oferece: Vantagens
Leia maisEstruturando o Fluxo Puxado O Caso do Quiosque
1 O CASO DO QUIOSQUE GERENCIANDO SISTEMAS DE ESTÁGIO ÚNICO O Caso do Quiosque O Sr. Macedo possui autorização da prefeitura do Rio de Janeiro para explorar comercialmente um particular quiosque na orla
Leia mais1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial:
1) Os valores a seguir foram extraídos dos registros contábeis de uma empresa industrial: 2) Uma indústria apresentou, no mês de fevereiro de 2013, os seguintes custos de produção: 3) Uma sociedade empresária
Leia maisAdministração de Recursos Materiais e Patrimoniais. Conteúdo: Introdução.
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Conteúdo: Introdução. CONCEITOS DA FUNÇÃO A administração de materiais e patrimoniais tem a função coordenadora responsável pelo planejamento e controle
Leia mais1. Gestão da Cadeia de Suprimentos
1/6 1. Gestão da Cadeia de Suprimentos A gestão da cadeia de suprimentos é um processo que consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos (de bens, serviços, finanças, informações) bem como as
Leia maisPPCP: Um estudo de caso em uma micro empresa de alimentos Artigo de Iniciação Científica
PPCP: Um estudo de caso em uma micro empresa de alimentos Artigo de Iniciação Científica Carlos Augusto Dal Bosco carlosaugustodb @hotmail.com João Paulo Cechinel jp.cechinel@hot mail.com Reinaldo F. Guerra
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Leia maisTeoria da Administração (RAD 0111) Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira
Teoria da Administração (RAD 0111) Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira de Oliveira Fundamentos da adm. de operações A administração de operações pode ser definida como o campo da administração responsável
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 4: Atividades da Logística Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. ATIVIDADES PRIMÁRIAS As atividades primárias da Logística são as seguintes:
Leia maisADO. Módulo 5. MRP - Material Requirements Planning MRP II - Manufactoring Resurce Planning ERP - Enterprise resource planning
ADO Administração de Empresas 4 Per. Módulo 5 MRP - Material Requirements Planning MRP II - Manufactoring Resurce Planning ERP - Enterprise resource planning O Que é MRP MRP é a sigla para Material Requirements
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II. Just in Time: Controle Kanban. Profª Luani Back
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO II Just in Time: Controle Kanban Profª Luani Back Sistema Kanban Abastecimento e controle de estoques Idealizado pela Toyota na década de 1960 O objetivo desta técnica é tornar
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Prefácio, xiii 1 Princípios e Conceitos de Logística, 1 1.1 Introdução O que é logística, 3 1.2 Conceitos da logística, 12 1.3 Canais de suprimento e canais de distribuição, 18 1.3.1 Organização para distribuição,
Leia maisApostila de Treinamento UNIDADE IV KANBAN
Apostila de Treinamento UNIDADE IV ABRIL DE 2018 HISTÓRIA DO PRATICANDO CÁLCULO EXERCÍCIO UNIDADE 4 TREINAMENTO HISTÓRIA DO COMO SURGIU O Como lidar com esses problemas? (Taiichi Ohno) Compra somente o
Leia maisFLUXO DE CAIXA. Administração Financeira aplicação de recursos. distribuição CONCEITOS. Fluxo de caixa previsão de: ingressos desembolsos
1 FLUXO DE CAIXA O fluxo de caixa é o instrumento que permite a pessoa de finanças planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para determinado período. captação
Leia maisProva 02. Cadeia de Suprimentos 1
Prova 02 Acadêmico(a): 24/11/2014 Matrícula: Assinatura: 01 Dos itens abaixo qual não se enquadra na função Compras: a) Cadastramento de Fornecedores; b) stabelecer políticas de reajuste de preços; c)
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade II DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade II DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição - CD Centro de Distribuição (CD) é um armazém cuja operação é realizar a gestão dos estoques
Leia maisO objetivo principal do planejamento é alinhar esforços de todos os processos do negócio em prol de objetivos comuns.
PLANEJAMENTO O objetivo principal do planejamento é alinhar esforços de todos os processos do negócio em prol de objetivos comuns. 99 Fornecer serviços de transporte aéreo seguros, com alta qualidade e
Leia maisLogística E gerenciamento da cadeia de abastecimento
Logística E gerenciamento da cadeia de abastecimento Conceitos básicos Logística e Varejo Entendendo a cadeia de abastecimento integrada OBJETIVOS Os conceitos, definições e importância da cadeia de abastecimento;
Leia maisManual. Sistema Venus 2.0. (Módulo Produção e PCP)
Manual Do Sistema Venus 2.0 (Módulo Produção e PCP) 1 1. Introdução: Neste módulo você tem as funcionalidades referentes ao setor de produção da empresa, ele é o termômetro da empresa, no que se refere
Leia maisUma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS
Uma Abordagem Introdutória ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Na realidade, toda indústria é um fluxo contínuo de materiais que são processados ao longo de várias atividades no sistema produtivo. Essa dinâmica
Leia maisGestão de Materiais e Logística nos Serviços de Saúde. Prof. Alessandro Lourenço Medeiros
Prof. Alessandro Lourenço Medeiros Uma política de ressuprimento de estoque consiste em decisões a respeito do momento de fazer um pedido e da quantidade necessária nesse pedido As perguntas que devem
Leia maisPROGRAMAS DE GESTÃO EMPRESARIAL MRP E MRP II PROCESSOS OPERACIONAIS.
PROCESSOS OPERACIONAIS MRP E MRP II MRP = PLANEJAMENTO DAS NECESSIDADES DE MATERIAL MRP II = PLANEJAMENTO DOS RECURSOS DE MANUFATURA Tem por objetivo calcular as necessidades dos recursos de produção (materiais,
Leia maisSistema de Produção. Administração da Produção e Operações. Sistemas de Produção. Tipos de Sistema de Produção. Output Input
Sistema de Produção INFLUÊNCIAS E RESTRICÕES Administração da Produção e Operações Introdução à Administração da Produção Aula 02 INSUMOS (input) PROCESSO DE CONVERSÃO PRODUTOS E/OU SERVIÇOS (output) SUBSISTEMA
Leia maisSistemas de Informação na Empresa
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisOrçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação
Orçamento Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas e administrativas
Leia mais3 MODELO PROPOSTO: O SISTEMA HÍBRIDO DE TOC APLICADO AO SCM APOIADO PELO VMI-B2B
Artur Henrique Moellmann 3 MODELO PROPOSTO: O SISTEMA HÍBRIDO DE TOC APLICADO AO SCM APOIADO PELO VMI-B2B A conjuntura conceitual até aqui pesquisada, desenvolvida e discutida, teve como objetivo central
Leia maisProf. Wendell Léo. Gestão de Estoques Previsão de Estoques.
Prof. Wendell Léo Gestão de Estoques Previsão de Estoques w.castellano@ig.com.br Previsão de Estoques Gráficos de Evolução de Consumo Evolução de Consumo Horizontal 48) O modelo de evolução horizontal
Leia maisII. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) Sistemas de Reposição de Estoque 12/11/2015. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais.
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 03 - II. GESTÃO DE ESTOQUES (Parte 2) Sistemas de Reposição de Estoque Prof. Renato Fenili Novembro de 2015 II. GESTÃO DE ESTOQUES Sistemas de
Leia maisSaiba como gerenciar o estoque da farmácia e ter bons resultados
Saiba como gerenciar o estoque da farmácia e ter bons resultados Ter uma boa gestão de estoque na farmácia é fundamental para assegurar o fluxo de vendas e garantir um bom retorno financeiro. O gerenciamento
Leia maisUnidade 1: A finalidade e a importância da Gestão de Estoques
Unidade 1: A finalidade e a importância da Gestão de Estoques Sumário do que iremos analisar Finalidades e tipos de estoque; Razões para não ter estoques; Custos Logísticos e nível de serviço; Tipos de
Leia maisModelagem de Problemas Gerenciais Gerenciamento da Capacidade
Pesquisa Operacional II Professor: Roberto César Atividade que lida com o descompasso entre a demanda sobre uma operação e sua habilidade para suprir. Ex.:Operaçãodeumhoteldeluxo Antecipar-se às necessidades
Leia mais3. CONCEITOS IMPORTANTES
3. CONCEITOS IMPORTANTES As organizações realizam essas funções, adquirindo e usando recursos, para desenvolver fornecer produtos e serviços, com o objetivo de resolver problemas de seus usuários e das
Leia mais06/04/2016. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais. - Aula 04 - e) consumo médio mensal, tempo de reposição e estoque mínimo
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais - Aula 04 - EXTRA 1. (CESPE / TRT 8ª Região / 2016) O gráfico de dente de serra é uma ferramenta utilizada na administração de material para avaliar a
Leia maisAdministração. Níveis de Estoque e Reposição. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Níveis de Estoque e Reposição Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX NÍVEIS DE ESTOQUE E REPOSIÇÃO O gráfico abaixo, que define a relação entre o consumo
Leia maisEstratégia de Estoques. Capítulo 8 - Bowersox
Estratégia de Estoques Capítulo 8 - Bowersox Gestão de Estoques Motivos para manter estoques Economias de escala e de produção Economias em compras e transporte Descontos em compras Amortecer efeitos da
Leia maisLOGÍSTICA. Administração De Materiais. Prof. Edilson Gestão em Logística
LOGÍSTICA Administração De Materiais Gestão em SP/2013 Controle Administração de estoques de Materiais Administrar significa: planejar e controlar os recursos utilizados no processo: Trabalho, capital
Leia maisVERSÃO 1 RESPOSTAS PROVA DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO DOUTORADO - TURMA 2012 PROVA
Leia maisRecursos de Materiais. Professor Douglas Araujo
Recursos de Materiais Professor Douglas Araujo Olá futuro servidor!! Vamos aprender sobre uma matéria que é essencial para seu concurso!! Nao deixe nada te atrapalhar durante seus estudos, vamos manter
Leia mais