Técnicas de Gestão de Pessoas. na Indústria do Plástico e da Borracha
|
|
- Giuliana Paranhos de Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Técnicas de Gestão de Pessoas na Indústria do Plástico e da Borracha
2 PREFEITURA DE DIADEMA O PDS - Plano de Desenvolvimento Setorial do Plástico e da Borracha faz parte do Programa da Melhoria da Competitividade Industria, promovido pela Prefeitura de Diadema e implementado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho. O objetivo principal deste programa é o de fomentar o desenvolvimento das indústrias de Diadema e região, visando a melhoria da competitividade, rentabilidade e sustentabilidade de forma inovadora. Os principais objetivos desse programa são: - Suprir as deficiências de gestão das empresas através de capacitação de seus gestores e colaboradores; Disseminar o conceito de inovação e apresentar ao empresário a importância da inovação e da sua utilização como estratégia de desenvolvimento da empresa; Apresentar às empresas os instrumentos de inovação disponíveis; Realizar cursos/treinamentos de gestão e inovação; Promover Encontros Tecnológicas setoriais visando debater os problemas, soluções e tendências do setor sob o aspecto da inovação; Apresentar as linhas de crédito e financiamento à P, D& Idisponíveis nas instituições de fomento e apoio à inovação; Estimular a internacionalização da empresa e a busca a novos mercados nacionais e internacionais;
3 SINDIBOR SINDICATO DA INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE BORRACHA NO ESTADO DE SÃO PAULO O Sindicato da Indústria de Artefatos de Borracha no Estado de São Paulo -SINDIBOR, representa há mais de 77 anos os interesses da indústria paulista de artefatos de borracha. O segmento gera aproximadamente empregos diretos, além de ocupar indiretamente outros profissionais. Estima-se que, do total nacional, 68% das indústrias de artefatos de borracha estejam localizadas no Estado de São Paulo, onde a demanda por acabados corresponde a 70% da produção nacional, estimada em toneladas. Cerca de 180 empresas formam o cadastro de empresas associadas id ao SINDIBOR, cuja produção é direcionada aos mais variados segmentos, com destaque para automotivo, construção civil, saúde, mineração, calçadista e petrolífero, entre outros. Finalmente, sabedora de seu papel participativo na sociedade, o SINDIBOR envolve-se permanentemente em atividades de Responsabilidade Social, através de participações na Fundação ABRINQ - Nossas Crianças e Instituto Empresarial de Apoio à Formação da Criança e do Adolescente - PRÓ-CRIANÇA.
4 SINDIPLAST SINDICATO DA INDÚSTRIA DE MATERIAL PLÁSTICO DO ESTADO DE SÃO PAULO O Sindiplast Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo mantém uma atuação pró-ativa em relação às questões políticas e conjunturais que afetam o setor de transformação de material plástico. Fundado d em 1941, o Sindiplast representa atualmente 4136 empresas em todo o estado de São Paulo. Sua missão básica é favorecer o desenvolvimento do setor de transformação de material plástico. O Sindiplast participa de diversos Fóruns de Competitividade do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, com atuação mais intensa naqueles relacionados à cadeia produtiva do setor, que tem como principais objetivos: promover a reorganização da indústria de transformação do plástico a fim de aumentar sua competitividade; reverter o déficit da balança comercial do setor e criar condições favoráveis para a redução da informalidade de forma a propiciar um crescimento sustentável. Além dessas ações, ainda oferece serviços aos seus associados, como: consulta para a verificação da existência de produtos similares no mercado; orientação e assessoria em questões de ordem tributária, civil, trabalhista e comercial, por meio de convênios com grandes escritórios de advocacia; consultoria e suporte para participação em feiras no Brasil e no exterior e td todo o acompanhamento fiscal e aduaneiro com vistas it à exportação. Atua ainda, como representante nas negociações trabalhistas com as entidades representativas dos empregados do setor no Estado.
5 ABDI AGÊNCIA BRASILEIRA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, entidade ligada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, foi instituída em dezembro de 2004 com a missão de promover a execução da Política Industrial do Brasil (PDP), em consonância com as políticas de Comércio Exterior e de Ciência e Tecnologia (Lei ). Ainda no âmbito da PDP, a ABDI é responsável por coordenar as ações e programas pog dos chamados Destaques Estratégicos, tég iniciativas que qe tratam t de questões fundamentais para desenvolver a indústria brasileira, perpassando diversos complexos produtivos. Neste nível, foram estabelecidas iniciativas de grande relevância para seis dimensões de destaque: ampliação das exportações; fortalecimento das micro e pequenas empresas; regionalização; integração produtiva da América Latina e Caribe, com foco inicial no Mercosul; integração com a África; e produção sustentável. O principal enfoque da ABDI está nos programas e projetos estabelecidos pela Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP, da qual é Secretaria Executiva, ao lado do Ministério da Fazenda e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES. Nesta função, cabe à ABDI o monitoramento programático da Política, por meio do Sistema de Gerenciamento de Projetos já utilizado pela Agência. O Sistema permite o monitoramento contínuo das ações que integram a PDP, possibilitando a emissão de relatórios periódicos, a análise de indicadores associados à evolução das metas compromissadas, e, principalmente, seu acompanhamento pelo setor privado.
6 UNIDADE 01 GESTÃO DO CONHECIMENTO E DE COMPETÊNCIAS APRESENTAÇÃO Bem-vindo ao estudo sobre Gestão de Pessoas. O objetivo principal deste estudo é introduzir o participante no campo da administração relacionado às pessoas. Trataremos então das principais teorias relacionadas à área de Gestão de Pessoas e, sob esse foco, a disciplina está estruturada em seis unidades, com os seguintes conteúdos: Unidade 1 Gestão do conhecimento e de competências Unidade 2 Autodesenvolvimento Unidade 3 Formação e desenvolvimento de equipes Unidade 4 A importância do processo de comunicação Unidade 5 Processo motivacional Unidade 6 Gestão de desempenho OBJETIVO O objetivo desta unidade é situar historicamente o conceito de Gestão de Pessoas, fazendo um paralelo com as teorias da administração e, dessa forma, entender o que mudou nessa evolução histórica, quais as principais demandas e pressões dessa área e quais as tendências atuais. Esse resgate tem o objetivo de nos trazer aos modelos contemporâneos de gestão, adotados em nossa era do conhecimento. São os modelos de gestão do conhecimento e gestão por competências. Para melhor entendimento, esta unidade está dividida nas seguintes etapas: 1. Resgate Histórico a. Escola de Relações Humanas b. Escola Comportamental c. Administração de Recursos Humanos Estratégicos d. Vantagem Competitiva 2. Competências 3. Gestão do Conhecimento INTRODUÇÃO Com a gestão do conhecimento é possível construir as competências críticas, ou seja, aquelas que irão diferenciar a empresa estrategicamente (EBOLI, 2002). 2
7 Para entender o contexto de gestão do conhecimento e de competências em gestão de pessoas, é necessário um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas. 1. RESGATE HISTÓRICO a. Taylorismo No final do século XIX, Frederick Winslow Taylor desenvolveu a Escola de Administração Científica, preocupado em aumentar a eficiência da indústria com a racionalização do trabalho. Enquanto isso, Henri Fayol desenvolveu a Teoria Clássica da Administração, preocupado também em aumentar a eficiência da empresa por meio da sua organização e da aplicação de princípios gerais da Administração em bases científicas. Percebeu? A palavra aqui era Produtividade... O modelo de Administração de Pessoal empregava um caráter processual e burocrático da atividade, visando produtividade. O contexto era o da Administração Científica, com foco na operação, em que se observava o trabalho por meio do estudo de tempos e movimentos. A intenção era extrair mais valor de cada minuto de trabalho do operário. É ainda nesse período que surge o primeiro departamento de pessoal, criado pela NCR Corporation (EUA). À época, os operários eram vistos como custos e o gerenciamento desses custos era visto como o elemento diferenciador. Nesse momento, surge também o conceito de HOMO ECONOMICUS. b. Escola de Relações Humanas A Escola de Relações Humanas surgiu numa época importante para a formação da área de gestão de recursos humanos. Foi basicamente um movimento em oposição à Teoria Clássica de Administração e surgiu a partir da necessidade de humanizar e democratizar a administração, libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e trazendo-a aos novos padrões de vida do povo americano. Outro fato importante para o surgimento da Escola de Relações Humanas foi o desenvolvimento das chamadas ciências humanas, principalmente a psicologia e a sociologia, além das ideias da filosofia pragmática de John Dewey, da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin e das conclusões da Experiência em Hawthorne, desenvolvida entre 1927 e 1932, sob a coordenação de Elton Mayo. 3
8 Para gerenciar as pessoas como custos nas empresas, surge ainda a psicologia humanista, tendo como referência a linha behaviorista da Universidade de Yale, cuja principal contribuição foi a criação dos instrumentos e métodos de avaliação e desenvolvimento de pessoas. Nessa abordagem, o indivíduo deixa de ser visto como HOMO ECONOMICUS e passa a ser considerado como um todo, isto é, um ser humano, com objetivos e inserção social própria, o HOMEM SOCIAL. Como resultado do olhar da psicologia humanista para o comportamento humano, ainda sob os resquícios da Administração Científica, criou-se o termo Administração de Recursos Humanos. c. Escola Comportamental O surgimento da Escola Comportamental, entre as décadas de 1960 e 70, marca a mais forte ênfase das ciências do comportamento na teoria administrativa e a busca de soluções democráticas e flexíveis para os problemas nas empresas. A atuação se concentrou no treinamento gerencial, nas relações interpessoais, nos processos de avaliação de desempenho e de estímulo ao desenvolvimento de perfis gerenciais coerentes com o processo de gestão de pessoas desejado pela empresa. O indivíduo se comporta de maneira situacional, ou seja, de acordo com a situação; por isso, é neste momento que surge o conceito de HOMEM ADMINISTRATIVO. d. Administração Estratégica O processo de administração estratégica é um conjunto de análises e escolhas sequenciais que podem aumentar a probabilidade de que a estratégia escolhida pela empresa gere vantagens competitivas. A administração estratégica segue algumas fases: Geralmente, começa quando a empresa define sua missão, que é o seu propósito de longo prazo. Missão define tanto o que a empresa aspira ser a longo prazo quanto o que quer evitar nesse ínterim. Enquanto a missão de uma empresa é uma declaração ampla de seus propósitos e valores, seus objetivos são alvos específicos e mensuráveis que podem até ser utilizados para avaliar se a missão está sendo realizada. As próximas duas fases do processo de gerenciamento estratégico, análises externa e interna, ocorrem simultaneamente. Ao conduzir uma análise 4
9 externa, a empresa identifica as principais ameaças e oportunidades em seu ambiente competitivo. A empresa também consegue perceber como a competição em seu ambiente provavelmente evoluirá e quais implicações isso trará. Então, a análise externa visa a analisar as oportunidades e ameaças do ambiente em que a empresa está inserida. A análise interna ajuda a identificar as forças e fraquezas da empresa internamente. Ajuda também a entender quais de seus recursos e capacidades mais provavelmente serão fonte de vantagens competitivas e quais as fontes menos prováveis dessas vantagens. A análise interna pode ser utilizada para identificar as áreas da empresa que requerem melhorias e mudanças. Quando a empresa já definiu sua missão e objetivos, realizou as análises externa e interna, ela está pronta para realizar suas escolhas estratégicas, ou seja, ela pode definir o seu plano de ação para obter vantagem competitiva. Essas escolhas se enquadram em duas grandes categorias: estratégias no nível de negócio, que são as ações que as empresas praticam para obter vantagem competitiva em um único mercado ou setor. As duas estratégias mais comuns aqui são liderança em custos e diferenciação de produto; estratégias no nível corporativo, são as ações que as empresas praticam para obter vantagem competitiva operando em múltiplos mercados ou setores simultaneamente. Estratégias comuns utilizadas neste nível são: integração vertical, estratégias de diversificação, alianças estratégicas e fusão e aquisição. O objetivo ao se fazer uma escolha estratégica é optar por uma estratégia que respalde a missão da empresa, ser consistente com os objetivos da empresa, explorar oportunidades no ambiente da empresa com seus pontos fortes e neutralizar as ameaças no ambiente da empresa, evitando, ao mesmo tempo, os seus pontos fracos. Sugestão: O objetivo, ao se fazer uma escolha estratégica, é optar por uma estratégia que, além de respaldar a missão da empresa, seja consistente com seus objetivos, explorando oportunidades no ambiente empresarial, além de ressaltar os pontos fortes e neutralizar as ameaças para evitar pontos fracos. Bem, é claro que apenas escolher uma estratégia nada significa se ela não for implementada! 5
10 A implementação de uma estratégia ocorre quando a empresa adota políticas e práticas organizacionais consistentes com sua estratégia. e. Administração de Recursos Humanos Estratégicos A área de recursos humanos associada à gestão estratégica é um modelo que surge na década de 1980 com um novo critério para atender às necessidades e interesses das organizações. É um modelo que implica a necessidade de orientação das ações de RH em torno de planejamento e de intervenções com orientação estratégica, visando à mudança do modelo de controle para o de comprometimento. Essa estratégia baseia-se no pressuposto de que o comprometimento dos colaboradores está intimamente ligado ao aumento do desempenho. O conceito de administração de recursos humanos estratégicos surgiu do alinhamento da estratégia de pessoas à estratégia empresarial. O gerenciamento estratégico de RH deve ser entendido como uma gestão que, além de ter ligação estreita com o planejamento estratégico organizacional, tem como objetivo fundamental, por meio de suas intervenções, a otimização dos resultados finais da empresa e da qualidade dos talentos que a compõem, introduzindo, na organização e em suas políticas, mudanças de paradigmas que modificam substancialmente: o rumo dos resultados organizacionais, otimizando-os por meio de maiores índices de qualidade e produtividade no trabalho, alavancados pelo desempenho humano; o perfil cultural da organização, redesenhando-o em concordância com um conjunto de valores e crenças compartilhadas entre empregados e empresa para permitir ambientes participativos e comprometidos com objetivos comuns. Ao contrário dos modelos de RH anteriores, o RH estratégico não se posiciona em linha no organograma da empresa, mas em staff, o que explicita a sua função de assessorar a cúpula da empresa e prestar-lhe subsídio cognitivo. Sugestão: A Administração Estratégica de Recursos Humanos (AERH) distingue-se da administração tradicional de Recursos Humanos (ARH) pela natureza de sua atuação: enquanto a natureza de ARH atua como tático-operacional, em linha, como prestadora de serviços e como geradora de despesas, a AERH tem como objetivo assessorar na formação de diretrizes da empresa, de modo a alterar o perfil dos resultados e, portanto, dos lucros da empresa, agregando valor por meio do capital humano existente na organização. Esta última posiciona-se no organograma da empresa em linha de staff. 6
11 f. Vantagem Competitiva As principais fontes de vantagem competitiva nas últimas décadas foram o acesso a recursos financeiros ou o uso de tecnologia. Porém, essas fontes são vistas agora como necessárias, mas insuficientes. Para muitas empresas as fontes de vantagem competitiva sustentada estão, não só no acesso a financiamentos ou ao capital, mas no centro da organização, nas pessoas capazes de fazer a vontade do cliente ou uma rápida inovação que colocará a empresa à frente de seus concorrentes (GRATTON, 1997:11). Outro significado que a área de RH vem adquirindo, desde o final da década de 1980 e início da de 1990, está associado aos interesses das organizações em serem competitivas. Uma empresa possui vantagem competitiva quando é capaz de gerar maior valor econômico do que empresas rivais concorrentes. O valor econômico é simplesmente a diferença entre os benefícios percebidos ganhos por um cliente que compra produtos ou serviços de uma empresa e o custo econômico total desses produtos ou serviços. Então, o tamanho da vantagem competitiva de uma empresa é a diferença entre o valor econômico que ela consegue criar e o valor que suas rivais concorrentes conseguem criar. Chegamos à Era do Conhecimento. As organizações passam a competir por meio do conjunto de competências que conseguem desenvolver. O conhecimento traz vantagem competitiva. De onde surge esse conhecimento? Ele surge das pessoas que compõem a organização. Utilizando o conceito de competitividade, as pessoas precisam ser vistas pela organização como um recurso estratégico para atingir vantagem competitiva. O trabalhador do Conhecimento é voluntário. Peter Drucker 2. COMPETÊNCIAS a. Histórico Desde os anos 1970 até os anos 1990, executivos e pesquisadores passaram a ver as competências e a capacidade como fontes importantes e sustentáveis de vantagem competitiva. O modelo de gestão de pessoas articulado por competências surge no seguinte contexto: globalização e novo cenário competitivo; fontes tradicionais de vantagem competitiva não duram muito tempo; 7
12 barreiras de entrada passaram a ser derrubadas pelas alianças estratégicas; produtos e tecnologias passaram a ser copiados em escala sem precedentes. Houve então um relativo consenso de que uma importante fonte de vantagem competitiva seriam os recursos internos de cada empresa. Vamos entender as primeiras linhas de estudos sobre competências: Competências Linha Européia (Franceses) Linha Americana O trabalho não é mais o conjunto de Conjunto de conhecimentos, tarefas associadas descritivamente ao cargo, mas se torna o prolongamento habilidades e atitudes que justificam uma alta performance, acreditandose direto da competência que o que as melhores performances indivíduo mobiliza em face de uma estão fundamentadas na situação profissional cada vez mais inteligência e na personalidade das mutável e complexa. Essa pessoas. A competência é percebida complexidade de situações torna o como um estoque de recursos que o imprevisto cada vez mais cotidiano, indivíduo detém. Embora o foco da rotineiro. Nesse caso, competência análise seja o indivíduo, a maioria refere-se à capacidade de a pessoa dos autores americanos aponta a assumir iniciativas, ir além das importância de alinhar as atividades prescritas, ser capaz de competências às necessidades compreender e dominar novas estabelecidas pelos cargos ou situações no trabalho, ser posições existentes nas responsável e reconhecida por isso. organizações. 8
13 As competências de uma empresa devem atender a três requisitos: 1. oferecer reais benefícios aos consumidores; 2. ser difíceis de imitar; 3. prover acesso a diferentes mercados. b. A evolução do conceito de competências Alguns conceitos de competências no decorrer da história:... é a capacidade de apreciar e julgar certas questões ou realizar determinados atos. (Linguagem jurídica da Idade Média)... é a capacidade de realizar um determinado trabalho. (Renascimento)... habilidades necessárias para o exercício de atividades específicas. (Taylorismo)... é uma característica subjacente do indivíduo que resulta em desempenho efetivamente superior em um determinado cargo. (G. O. Klemp década de 1950)... é o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que têm mostrado causar ou predizer desempenho excelente. (Hay/McBer)... é o conjunto de conhecimentos, habilidades, tecnologias, sistemas físicos, gerenciais e valores que geram diferencial competitivo para a organização. (Prahalad & Hamel 1990)... conjunto de conhecimentos, habilidades e experiências que credenciam um profissional a exercer uma determinada função. (Magalhães et al. 1997) Um agrupamento de conhecimentos, habilidades e atitudes correlacionadas, que afeta parte considerável da atividade de alguém, que se relaciona com o seu desempenho, que pode ser medido segundo padrões preestabelecidos, e que pode ser melhorado por meio de treinamento e desenvolvimento. (Scott B. Parry) Um saber agir responsável e reconhecido que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos, habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo. (Fleury e Fleury, 2000). 9
14 c. Tipos de estratégia e formação de competências dentro de uma organização: Zarifian diferencia as seguintes competências em uma organização: competências sobre processos: os conhecimentos sobre o processo de trabalho; competências técnicas: conhecimentos específicos sobre o trabalho que deve ser realizado; competências sobre a organização: saber organizar os fluxos de trabalho; competências de serviço: aliar a competência técnica à pergunta: qual o impacto que este produto ou serviço terá sobre o consumidor final? ; competências sociais: saber ser, incluindo atitudes que sustentam os comportamentos das pessoas. O autor classifica três domínios dessas competências: autonomia, responsabilização e comunicação. Essa classificação permite a formação de competências mais diretamente ligadas ao processo de trabalho de operações industriais. Assim, estamos considerando três tipos de estratégias, por meio das quais as empresas podem relacionar-se e competir no mercado: Estratégia Empresarial Excelência operacional Excelência em produto Excelência em serviço Competências Essenciais Operações Produto Marketing Marketing de Manufatur Inovações produto para a classe incrementais mercado de mundial massa Fabricação primária Manufatura ágil, flexível Inovações radicais Desenvolvimento de soluções e sistemas específicos Marketing seletivo para mercados/clientes receptivos à inovação Marketing voltado para clientes específicos (customização) Fonte: Vários autores. As pessoas na organização. São Paulo: Gente,, p
15 d. Competências organizacionais São competências organizacionais: i. core competencies ou competências essenciais de gestão empresarial: são comuns a todas as áreas ou a um conjunto delas; ii. competências gerenciais: são capacitações mais específicas de gestão, compreende habilidades pessoais e conhecimentos de técnicas de administração ou gerenciamento, de aplicação em situações de direção, coordenação ou supervisão; iii. competências funcionais: são as requeridas pelas funções a exercer na organização. e. Objetivos da gestão estratégica e da gestão por competências Gestão estratégica Objetivos Gestão por competência Ajuste das estratégias de RH às estratégias empresariais; gerir a transformação e a mudança, assegurar a capacidade para mudança; feedback frequente aos funcionários sobre a sua atuação. Vincular entrevistas, avaliações, treinamentos, coaching, à missão, aos valores, à cultura e às competências essenciais da empresa; desenvolver a vantagem competitiva; desenvolver um feedback de 360 graus. Fonte adaptada: RUANO, A. M. Gestão por competência. São Paulo: Qualitymark, O que assegura à área de RH a administração de competências aliada às necessidades da empresa é a linearidade do seguinte pensamento: Estabelecimento da estratégia empresarial Identificação das competências organizacionais necessárias Formulação de quadros de competências funcionais São as competências funcionais ligadas às pessoas que permitirão a construção conjunta de uma linguagem que consiga garantir que os funcionários entendam seu papel na empresa. Isso é possível por meio do agrupamento das competências funcionais que formarão os quadros de competências funcionais. Elas devem: traduzir a visão de futuro da empresa e seus objetivos estratégicos organizacionais, decompondo-os em ações; 11
16 criar uma linguagem comum de desempenho, na qual o quê, o como e o porquê estejam claros e sejam aceitos pelas pessoas responsáveis pelas ações; fornecer subsídios para um plano diretor (ou estratégico) de recursos humanos que contenha sistemas e políticas de recursos humanos alinhados à estratégia empresarial e ao conceito de uma organização que aprende; estabelecer uma gestão de desempenho que enfoque os resultados (das pessoas e da empresa) e o desenvolvimento das pessoas pela aquisição, aprimoramento e compartilhamento das competências funcionais e organizacionais. f. Competências como a área de Gestão de Pessoas pode ajudar Desenvolvendo pessoas baseando-se em competências necessárias; garantindo diversidade no posto de trabalho maior aprendizagem; preparando as pessoas da empresa para: trabalhar com diferentes culturas e diferentes formas de fazer negócios; desenvolvendo habilidades e conhecimentos do mercado mundial; oferecendo compensação competitiva e benefícios; adaptando o conhecimento da empresa aos mercados GESTÃO DO CONHECIMENTO a. Gestão do Conhecimento A Gestão do Conhecimento é um processo de organização e distribuição do saber coletivo da empresa que faz com que a informação certa chegue à pessoa certa na hora certa. Gerir conhecimento é diferente de processar dados. O conhecimento tem dois segmentos: tácito e explícito, sendo o tácito aquele que deriva da experiência, da intuição, sensibilidade, enquanto o explícito é o que pode ser transformado em leitura: normas, regras, livros, receitas, gráficos, homepages etc. Conhecimento é informação com significado, capaz de criar movimentos, modificar fatos, encontrar caminhos, construir utilidade, fabricar beleza. Conhecimento é a grande VANTAGEM COMPETITIVA, e a era em que vivemos leva esse nome: Era do Conhecimento. Por que a gestão do conhecimento é importante? Os ativos intelectuais são hoje tão importantes quanto os ativos físicos e financeiros. 12
17 Quando as pessoas deixam a organização, seus conhecimentos e experiências vão embora com elas. Um sistema de gestão do conhecimento bem planejado reduz a redundância e torna a organização mais eficiente. Conhecimento não se transfere, informações, sim. Com base nas informações, outras pessoas podem construir seu próprio conhecimento. Um conjunto de dados forma a informação, um texto, a percepção do significado da informação forma o conhecimento. Cada pessoa constrói seu próprio conhecimento, usando informações como unidades morfológicas. Ao aprender o significado da informação, construímos o conhecimento. As informações vêm também da educação, que já deixou a escola. O conhecimento, quando não utilizado, deteriora-se. As empresas encontraram na formação de banco de dados informatizados uma forma de registrar o conhecimento e as habilidades de seus funcionários. Porém, nenhum sistema de gestão do conhecimento será bem-sucedido se a cultura da empresa não apoiar o compartilhamento das informações. Outro cuidado: mais conhecimento não significa necessariamente um conhecimento melhor. A sobrecarga de informação deve ser evitada por meio do planejamento de um sistema que capture apenas as informações pertinentes e as organize depois, de modo que elas possam ser acessadas rapidamente pelas pessoas que delas necessitam. Aprender Ampliar Não se limitar 13
18 b. A Espiral do Conhecimento O novo conhecimento sempre começa com um indivíduo que tem um insight que em seguida leva a uma patente. Tornar o conhecimento individual disponível para os outros é a atividade central da Gestão de Conhecimento. Em 1995, desenvolvedores de produtos na Matsushita, em Osaka - estavam trabalhando duro pra fazer uma máquina de fazer pão, mas sem sucesso! O pão ficava torrado por fora e praticamente cru por dentro... Eles trabalharam exaustivamente no problema, utilizando testes de raios X e fazendo comparações com os pães de outros padeiros profissionais, sem conseguir dados significativos. Finalmente, Ikuko Tanaka teve uma boa ideia! Ela propôs uma solução criativa. Ela sabia que o Osaka International Hotel tinha a reputação de fazer o melhor pão de Osaka. Ela não teve dúvida, foi fazer um estágio no hotel para aprender a fazer pães. Para encurtar a história, ela ficava observando e registrando cada detalhe, cada movimento do padeiro quando estava fazendo seus pães... e ela percebeu que ele tinha um jeito especial de amassar a massa com a mão, com os dedos... Bem, depois de um ano de tentativas e erros, trabalhando com os engenheiros, ela conseguiu escrever a especificação para a máquina, e isso incluía uns filetes de metais, como uma costela, e este dispositivo reproduziu 14
19 exatamente o jeito como o padeiro prepara a massa. Nem é preciso dizer que a máquina foi sucesso de venda! Esse caso ilustra o movimento entre dois tipos diferentes de conhecimento. Ela assimilou o conhecimento tácito e o converteu em conhecimento explícito no final, que foi a especificação do produto para a máquina de fazer pão. O conhecimento explícito é formal e sistemático. Nesse formato, é fácil ser comunicado e compartilhado. Mas o ponto de partida da inovação de Tanaka foi o conhecimento tácito, que não é fácil de ser expresso, pois era o conhecimento pertencente ao padeiro. O conhecimento tácito é altamente pessoal. É difícil ser formalizado, de se comunicar a outros. Concluímos que podemos saber mais do que podemos transmitir. O conhecimento tácito consiste particularmente em habilidades técnicas é o seu know-how. Para exemplificar, sabe aquela pessoa que apresenta receitas de culinária na TV? Ela também tem uma revista de receitas de pratos rápidos... mas a verdade é que você pode vê-la fazer os pratos na TV, pode ler várias vezes a sua revista e o seu prato nunca vai ser igual ao dela, a menos que você consiga fazer um estágio com essa pessoa e virar a sombra dela! Como antigamente, quando os discípulos iam morar com os mestres... c. Os 4 padrões básicos para criar conhecimento em qualquer organização: i. Do tácito para o tácito. É o caso de Tanaka como aprendiz de confeitaria no Hotel de Osaka... ela assimila o conhecimento tácito, isto é, ela aprende através da observação, imitação e prática. Tudo acaba fazendo parte de sua base de conhecimento tácito. Ela ficou socializada com a arte. ii. Do explícito para o explícito. Por exemplo, um relatório financeiro contém informações de várias fontes, consolidadas num único documento, dando um novo sentido, facilitando uma análise ou ajudando em uma tomada de decisão. iii. Do tácito para o explícito. Quando Ikuko Tanaka conseguiu articular as bases do seu conhecimento tácito de fazer pães, ela converteu tudo isso em conhecimento explícito, conseguindo transmitir e compartilhar o seu projeto com sua equipe. iv. Do explícito para o tácito. Da mesma forma, um novo conhecimento é compartilhado em toda a organização através de reuniões informativas, workshops, seminários, dados disponíveis na intranet etc. Assim, outros empregados começam a internalizar todo esse conhecimento, ampliando, estendendo e remodelando seu conhecimento tácito. 15
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisConsultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas
Consultoria em Treinamento & Desenvolvimento de Pessoas Evolução PMC têm atuação diferenciada na gestão de pessoas e clima organizacional, gerando na equipe mais agilidade para a mudança e maior capacidade
Leia maisCOMO FAZER A TRANSIÇÃO
ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas
Leia maisPessoas e Negócios em Evolução
Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades
Leia maisEmpreendedorismo de Negócios com Informática
Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 5 Cultura Organizacional para Inovação Empreendedorismo de Negócios com Informática - Cultura Organizacional para Inovação 1 Conteúdo Intraempreendedorismo
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisO Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações
Projeto Saber Contábil O Papel Estratégico da Gestão de Pessoas para a Competitividade das Organizações Alessandra Mercante Programa Apresentar a relação da Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais,
Leia maiscomponentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca
Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos componentes e fatores condicionantes Glaucia Falcone Fonseca Nos dias de hoje, em todas as organizações, seja ela voltada para serviços, ramo industrial
Leia maisTEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br
Cursos para Melhoria do desempenho & Gestão de RH TEOREMA CONSULTORIA Rua Roma, 620 Sala 81-B,Lapa Capital- SP CEP: 05050-090 www.teoremaconsult.com.br Administração do Tempo Ampliar a compreensão da importância
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY
ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY
Leia maisObjetivos da aula. Definição de Consultoria 1. Processos Gerenciais
Processos Gerenciais Prof. Clóvis Luiz Galdino Módulo: Inovação e Continuidade Tema: Consultoria Empresarial Objetivos da aula Apresentar os pressupostos básicos da consultoria e suas definições; Discutir
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisTREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES Cassia Uhler FOLTRAN 1 RGM: 079313 Helen C. Alves LOURENÇO¹ RGM: 085342 Jêissi Sabta GAVIOLLI¹ RGM: 079312 Rogério Bueno ROSA¹ RGM:
Leia maisTREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMO FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA. Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMO FONTE DE VANTAGEM COMPETITIVA Rogerio Leme rogerio@lemeconsultoria.com.br PUBLICAÇÕES Solicitar slides: eventos@lemeconsultoria.com.br Contato: rogerio@lemeconsultoria.com.br
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisO Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas
O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro
Leia maisFUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO. Prof.: Daniela Pedroso Campos
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof.: Daniela Pedroso Campos Objetivo Geral: Compreender o que é Administração, o que os administradores fazem e quais os princípios, as técnicas e as ferramentas que direcionam
Leia maisFACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA
FACULDADE ANHANGUERA DE ITAPECERICA DA SERRA Profº Paulo Barreto Paulo.santosi9@aedu.com www.paulobarretoi9consultoria.com.br 1 Analista da Divisão de Contratos da PRODESP Diretor de Esporte do Prodesp
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Prof. Cassimiro Nogueira Junior PESSOAS CAPITAL HUMANO CAPITAL INTELECTUAL GRAU DE CONHECIMENTO: PRODUTIVOS E RECONHECIDOS
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisProf Elly Astrid Vedam
Prof Elly Astrid Vedam Despertar e saber lidar com os mecanismos de liderança e se preparar para a gestão de pequenos e médios negócios; Identificar conflitos no ambiente de seu negócio, calculando e avaliando
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisNosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes
Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisGestão de pessoas: revisão de conceitos
Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado
Leia maisGestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia
Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisBSC Balance Score Card
BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA
GESTÃO DO CONHECIMENTO NA INDÚSTRIA QUÍMICA Maria de Fátima Soares Ribeiro Monografia apresentada para a conclusão do Curso de Gestão Empresarial para a Indústria Química GETIQ pela Escola de Química da
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisO desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão
O desafio da liderança: Avaliação, Desenvolvimento e Sucessão Esse artigo tem como objetivo apresentar estratégias para assegurar uma equipe eficiente em cargos de liderança, mantendo um ciclo virtuoso
Leia maisTREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE TALENTOS
"Felizaquelequetransfereo quesabee aprendeo queensina." Cora Coralina Se não sabes, aprende; se já sabes, ensina. Confúcio Tipo de Programa Objetivos Programas de Aperfeiçoamento Melhorar o nível de desempenho
Leia maisADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São
Leia maisGestão Estratégica de Marketing
Gestão Estratégica de Marketing A Evolução do seu Marketing Slide 1 O Marketing como Vantagem Competitiva Atualmente, uma das principais dificuldades das empresas é construir vantagens competitivas sustentáveis;
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisOs Sistema de Administração de Gestão de Pessoas
Os Sistema de Administração de Gestão de Pessoas As pessoas devem ser tratadas como parceiros da organização. ( Como é isso?) Reconhecer o mais importante aporte para as organizações: A INTELIGÊNCIA. Pessoas:
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Gerencial. Conexã Gerencial
Conexão Gerencial é um programa modular de Desenvolvimento Gerencial cujos principais objetivos são: Promover um choque de cultura e competência gerencial e tornar mais efetivo o papel dos Gestores. Alinhar
Leia maisVendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs
Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através
Leia maisGestão de Recursos Humanos e Contratualização. Nelson Marconi
Gestão de Recursos Humanos e Contratualização Nelson Marconi Estágios das Políticas de Recursos Humanos 1º estágio: controles e ajuste das despesas 2º estágio: definição de políticas consistentes porém
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisElétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES
AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante
Leia maisGRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS
GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências
Leia maisSárgom Ceranto Marketing e Soluções Corporativas comercial@trecsson.com.br
PREZADO (A) SENHOR (A) Agradecemos seu interesse em nossos programas de ensino e lhe cumprimentamos pela iniciativa de buscar o seu aperfeiçoamento profissional. Você está recebendo o programa do curso
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisLista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos
www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisGestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor
Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho
Leia maiswww.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com
www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo
Leia maisAlta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro.
Alta performance: a base para os nossos clientes, a base para o seu futuro. www.accenture.com.br/carreiras www.facebook.com/accenturecarreiras www.twitter.com/accenture_vagas Quem somos A Accenture é uma
Leia mais1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem. Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas
1 SEPAGE Seminário i Paulista de Gestão em Enfermagem Liderança Coaching e Desenvolvimento de Pessoas Maria Lúcia Alves Pereira Cardoso GEPAG UNIFESP abril / 2009 CONTEXTO Características do Trabalho no
Leia maisE FOLDER INSTITUCIONAL
E FOLDER INSTITUCIONAL Tel. 55 11 3862 1421 atendimento@bird.com.br www.bird.com.br A MEDIDA CERTA PARA EXECUTAR SUA ESTRATÉGIA DE T&D EM IDIOMAS benchmarking indicadores de resultados diagnósticos & desenvolvimento
Leia maisMódulo 11 Socialização organizacional
Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição
Leia maisCinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios
Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisControle ou Acompanhamento Estratégico
1 Universidade Paulista UNIP ICSC Instituto de Ciências Sociais e Comunicação Cursos de Administração Apostila 9 Controle ou Acompanhamento Estratégico A implementação bem sucedida da estratégia requer
Leia maisIV Encontro Nacional de Escolas de Servidores e Gestores de Pessoas do Poder Judiciário Rio de Janeiro set/2012
IV Encontro Nacional de Escolas de Servidores e Gestores de Pessoas do Poder Judiciário Rio de Janeiro set/2012 Rosely Vieira Consultora Organizacional Mestranda em Adm. Pública Presidente do FECJUS Educação
Leia maisK & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT
K & M KNOWLEDGE & MANAGEMENT Conhecimento para a ação em organizações vivas CONHECIMENTO O ativo intangível que fundamenta a realização dos seus sonhos e aspirações empresariais. NOSSO NEGÓCIO EDUCAÇÃO
Leia maisGESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira
GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisRH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL
programação do evento 4ª edição RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL 10 de abril de 2014 Staybridge Suites São Paulo PATROCÍNIO GOLD PATROCÍNIO SILVER EXPO BRAND APOIO REALIZAÇÃO Os desafios do futuro na
Leia maisAula 09 - Remuneração por competências: uma alavanca para o capital intelectual
Aula 09 - Remuneração por competências: uma alavanca para o capital intelectual Objetivos da aula: Estudar a remuneração por habilidades; Sistematizar habilidades e contrato de desenvolvimento contínuo.
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisendereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf
AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:
Leia maisO RH dos sonhos dos CEOs
O RH dos sonhos dos CEOs Expectativas e estratégias da liderança para os Recursos Humanos Presidentes de empresas de todos os portes falaram sobre a importância dos Recursos Humanos para as suas empresas
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia mais1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário. Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar
1 Fórum de Educação a Distância do Poder Judiciário Gestão de Projetos de EAD Conceber, Desenvolver e Entregar Prof. Dr. Stavros Panagiotis Xanthopoylos stavros@fgv.br Brasília, 27 de novembro de 2009
Leia maisIlca Maria Moya de Oliveira
Plano de Desenvolvimento Relação Ergonomia e Moda e Educação Corporativa Ilca Maria Moya de Oliveira Segundo Dutra (2004), a preparação para o futuro exige investimentos simultâneos: um na modernização
Leia maisGESTÃO POR COMPETÊNCIAS
GESTÃO POR COMPETÊNCIAS STM ANALISTA/2010 ( C ) Conforme legislação específica aplicada à administração pública federal, gestão por competência e gestão da capacitação são equivalentes. Lei 5.707/2006
Leia maisTendências em Gestão de Pessoas
Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos
Leia maisGestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil. Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC
Gestão e Sustentabilidade das Organizações da Sociedade Civil Alfredo dos Santos Junior Instituto GESC QUEM SOMOS? INSTITUTO GESC - IGESC Fundação da AMBA, pelos alunos do primeiro curso de MBA. Serviços
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia mais