w w w.re vis ta-l Fe v /M ar 08 :: Núm e ro 5 Porq ue e m Portugals e faz bom s oftw are. Conh e ça os program as ve nce dore s.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "w w w.re vis ta-l Fe v /M ar 08 :: Núm e ro 5 Porq ue e m Portugals e faz bom s oftw are. Conh e ça os program as ve nce dore s."

Transcrição

1 w w w.re vis ta- Book R e vie w : M ono: A de ve ope rs note b ook Fe v /M ar 08 :: Núm e ro 5 Em u ad ore s : R e vive nd o o pas s ad o Jogu e PS X no s e u com pu tad or Le m b ra- s e d a N64? O D O S - BO X não m orre u Ave ntu re - s e com o S CU M M VM Concu rs o Nacionad e S oftw are Livre Porq ue e m Portugas e faz bom s oftw are. Conh e ça os program as ve nce dore s.

2

3 Re vis ta Linux E d itoria F ina m e nte é ançada a 5ª e dição da Re vis ta Linux! Te m s ido m uito difíciconci iar o traba h o (na Unive rs idade ou no e m pre go) dos e em e ntos da e q uipa da RL com a re dacção de artigos, m ontage m, e tc. Grande parte dos e e m e ntos da e q uipa faz parte do Núc e o de Es tudante s de Enge nh aria Inform ática da Unive rs idade de Évora (NEEI), o q ue hes ocupa bas tante te m po, para a ém do traba h o norm a com a organiz ação de e ve ntos com o o re atado no artigo O pe n De ta alante jo 07. Várias pe s s oas nos diz e m q ue não te m os q ue nos pre ocupar tanto com os praz os dado q ue a re vis ta é tota m e nte gratuita, m as ainda q ue não h aja praz os com e rciais, não gos tam os de nos atras ar pois te m os um com prom is s o para com a iniciativa e os próprios e itore s. Es tam os tam bém no proce s s o de pas s ar a m ontage m dos artigos para outra pe s s oa na e s pe rança q ue e s s a o cons iga faz e r de form a m ais pontuaq ue e u ou q ua q ue r outro dos q ue já faz e m parte da e q uipa. De s ta form a, e m nom e da e q uipa da RL, pe ço m ais um a ve z a com pre e ns ão e paciência dos e itore s e agrade ço os m uitos e -m ai s q ue re ce be m os com pa avras de apre ço e força. Após as férias de s de O utubro vo te m o-nos e ntão para a nova e dição e, de s e jando um e xce e nte 2008 a todos os e itore s, te m os um núm e ro q ue de ve agradar a m uitos. Com o te m a principate m os os e m u adore s, a pos s ibi idade de re vive r todas as ave nturas q ue m arcaram m ui- tos q uando as cons o as não tinh am igação à inte rne t ne m títu os q ue faz e m H o yw ood inve jar m as tinh am já grande s obras. De vido ao te m a principate r a ve r com jogos, ne s ta e dição não contam os com os h abituais dois jogos apre s e ntados pe o Duarte. De ve m os aq ui tornar c aro q ue não prom ove m os q ua q ue r tipo de pirataria com os artigos s obre e m u adore s. Não s ão m e ncionadas form as i e gais de copiar ou cons e guir os jogos para os e m u adore s. As s im, os e itore s inte re s s ados de ve m er s obre a e i q ue cobre a uti iz ação de RO M s e e m u adore s. Nacionade Softw are Livre (organiz ado pe o NEEI) onde e s te s apre s e ntam as s uas e s pe ctacu are s ap icaçõe s. Es pe ram os q ue continue m a apre ciar o nos s o traba h o e q ue gos te m de s ta e dição. Com o apoio do Núc e o de Es tudante s de Enge nh aria Inform ática da Unive rs idade de Évora. w w w.ne e i.ue vora.pt Te m os tam bém artigos dos três ve nce dore s do 1º Concurs o A Eq uipa Coorde nador de Proje cto/editor Joaq uim Roch a Co aboradore s Pe rm ane nte s Duarte Lore to, Joaq uim Roch a, Luís Rodrigue s, Pe dro Gouve ia, Rube n Si va, Va ério Va ério Co aboradore s Dan M ih ai I e, Fe rnando Le m e, M arce o Duarte, M aria João Le a, Luís Re is, Pe dro M ourão, Rui Nuno Cape a Re vis ore s H e e na Gros s o W e bs ite Luís Rodrigue s, Joaq uim Roch a, Pe dro Gouve ia De s ign Joaq uim Roch a, Rube n Si va Contacto: e ditor@ re vis ta- Linux é um a m arca re gis tada de Linus Torva ds. A m as cote Tux foi criada por Larry Ew ing. 3 Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

4 Re vis ta Linux Núm e ro 5 A te rnativas R e ais e a Ignorância d a E m pre s a O s i êncio s obre o Linux na im pre ns a é de nunciado. pág. 7 pág. 6 Concu rs o Nacionad e S oftw are Livre Saiba com o e s ta fram e w ork ph p pode faci itar a s ua vida. pág. 11 pág. 9 Q Tractor JK iw i Gos ta de e dição de áudio? Então apre nda s obre e s ta s o ução pode ros a e de "fabrico" naciona. Um a fe rram e nta origina para q ue m q uis e r te s tar um vis ua"ante s de us ar". pág. 20 pág. 15 Eve ntos : O pe n De ta alante jo Book Re vie w 36 K e rne Pan!c 37 So uçõe s O pe n Source 40 Age nda de Eve ntos 41 am bie nte K DE. Q u inoa Fram e w ork Saiba q uais proje ctos concorre ram ne s ta prim e ira e dição do concurs o naciona de s oftw are ivre. Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- Com o Pe rs ona iz ar o Saiba onde "te m q ue ir" para K DE pe rs ona iz ar o as pe cto do s e u Virtu a iz ação Que r corre r um s is te m a ope rativo s e m o ins ta ar? Apre nda o q ue é a virtua iz ação e q ue s o uçõe s te m ao s e u dis por. pág. 32 4

5 Re vis ta Linux M u pe n64 Para q ue m Ze da. te m s audade s de M ario e pág. 25 D O S - BO X Um a ve rdade ira péro a de e ntre te nim e nto e nos ta gia no s e u com putador. pág. 27 S CU M M VM A m áq uina das ave nturas re gre s s a dire ctam e nte para o s e u com putador. pág. 22 e PS Xe Le m bra-s e das tarde s e noite s "pe rdidas " na PSX?... e as ainda não acabaram. pág Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

6 Artigo adaptado para Português Europe u. A te rnativas Re ais e a Ignorância da Im pre ns a T por Fe rnando Le m e Todos s abe m os q ue as dis tribuiçõe s Linux não s ão pe rfe itas. M as tam bém, q uao s is te m a ope rativo q ue o é? Cada um pe os s e us m otivos acabou por e ncontrar um de te rm inado s is te m a com o q uas e ide ntificou e com o q ua cons e gue s e r m ais produtivo. M as q uais s ão as condiçõe s para q ue a guém conh e ça o Unive rs o Livre?O q ue s e faz ne ce s s ário para q ue as pe s s oas pe rce bam q ue h á a te rnativas re ais ao us o do s oftw are proprie tário? A gum as re s pos tas às pe rguntas acim a co ocadas e s tão de ntro do próprio m undo GNU/Linux. Enum e ro-as : Só m uito re ce nte m e nte as dis tribuiçõe s pas s aram a s e r m ais s im p e s do ponto de vis ta do us uário com um, com m ais prob e m as s e ndo re s o vidos autom aticam e nte ou por s im p e s opçõe s num am bie nte gráfico. A gum as e m pre s as têm financiado o de s e nvo vim e nto de s is te m as cada ve z m ais acabados porq ue viram ne e s a pos s ibi idade de faz e r fre nte ao m onopó io m undiade Bi Gate s. Es ta pos tura, portanto, de s e faz e r pre s e nte e m de s k tops te m s ido fundam e nta. O utra s o ução é o cre s cim e nto das re de s autoge ridas de s uporte s e fóruns, nos q uais novos uti iz adore s e ncontram s e m pre re s pos tas aos s e us prob e m as. program adore s, faz -s e ne ce s s ário traz e r as s o uçõe s GNU/Linux para m ais pe rto da s ua nature z a de inc us ão digitae cu tura co aborativa. M as com o?só no ú tim o ano, o Bras ifina m e nte pas s ou a s ubs idiar a produção de m icrocom putadore s pe s s oais q ue trouxe s s e m Linux pré-ins ta ado. Es ta atitude, e m bora ouváve, ainda é incipie nte e de pe nde rá de ajus te s para q ue atinja os s e us obje ctivos. A guns m unicípios têm ade rido ao Softw are Livre para q ue pude s s e m te r ao m e s m o te m po um a pos tura ética q uanto ao produto ins ta ado nas s uas m áq uinas e e conom ia com ice nças e conom ia e s ta q ue pode s e r ap icada no q ue re a m e nte im porta, com o na e ducação, na s aúde, e tc. Te m vindo a de corre r um m ovim e nto s inge o, m as cre s ce nte na dis ponibi idade de curs os para Linux nas e s co as de inform ática, o q ue pode torná- as outra ve z aq ui o q ue nunca de ve riam de ixar de s e r para s e trans form ar e m e s co as de ape nas um s is te m a ope rativo. O q ue te m im pe dido e s tas s o uçõe s de tom are m corpo? No Bras i, pe o m e nos, ch am a a ate nção o q uanto a ch am ada O utras s o uçõe s e s tão no m undo re a. Dis tante da re a idade ne ce s s ariam e nte re c us a dos Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- Im pre ns a Es pe cia iz ada não o é. Es te s ve ícu os da im pre ns a têm funcionado com o ps e udópode s do pode r da M icros oft. Faz e ndo cam panh a digna do m ais abne gado funcionário não o s e ndo. Com o e xe m p o do im ite a q ue e s tas opiniõe s pode m ch e gar, i re ce nte m e nte um artigo e m q ue o autor diz q ue um a das vantage ns do W indow s é o facto de Bi Gate s s e r am igo de Bono Vox, dos U2. O s e gundo im pe dim e nto diz re s pe ito à nature z a h um ana e à s ua te ndência para o acom odam e nto. Ape nas is to pode e xp icar por q ue um de te rm inado núm e ro de pe s s oas pre fe re m ante r nas s uas m áq uinas s oftw are carís s im o ou copiado i e ga m e nte. Vive m os um m om e nto pe cu iar: Um novo m ito da cave rna e m q ue h á a guns q ue co ocaram as s uas cabe ças para fora da m e s m ice, viram a uz e gritaram ans ios am e nte ch am ando por todos q ue ainda ape nas vis um bram s om bras. Cabe a cada um de nós, e ntre tanto, e s te e s forço de aproxim ar dos de m ais o unive rs o e cu tura GNU/Linux. Tare fa particu arm e nte inte re s s ante e árdua num país de s iguacom o o Bras i, do q uao m undo não s e dis tancia tanto. Sobre o Autor Fe rnando Le m e é e s tudante de Dire ito, m ús ico, e xe s tudante e am ante do jorna is m o. É um ade pto e uti iz ador de Linux com forte s convicçõe s s obre os s is te m as ivre s. 6 Im age m originada autoria de Pe te r Titte nbe rge r Re vis ta Linux - Te oria

7 Com o Pe rs ona iz ar o K DE por Pe dro M ourão U m a das cois as q ue os uti iz adore s de Linux, te nh am e e s acabado de m igrar para o Linux ou uti iz ado o Linux de s de q ue viu um com putador pe a prim e ira ve z, m ais gos tam é pe rs ona iz ar o s e u s is te m a ope rativo. A m aioria de es re c am a s e m m otivo ne nh um, ape nas porq ue a dis tribuição q ue uti iz am é fe ia, pois não cons e gue m ve r com o a te rar por fa ta de conh e cim e nto. M as tudo te m um a s o ução e e s ta, por m ais com p icada q ue pare ça, é s im p e s, pois e s tam os num am bie nte gráfico onde é s ó c icar e apontar. Ne s te artigo s e r- h e -á e ns inado com o pe rs ona iz ar o e crã de boas -vindas (s p as h s cre e n), o K -Dis p ay M anage r (K DM ) e uti iz ar um a a te rnativa ao K -M e nu de m odo a s e pode r uti iz ar m e nus Iniciar de s de o e s ti o do W indow s XP ao M aco S X (K bfx). K DM Conh e cido por K -Dis p ay M anage r, o K DM pe rm ite ao e itor faze r ogin graficam e nte para o X, e pode s e r pe rs ona iz ado s e o te m a pré-de finido da dis tribuição uti iz ada pe o e itor não for do s e u agrado. Exis te m várias m ane iras de m udar o K DM, a gum as de as de pe nde m da dis tribuição. Pois be m, e xis te um a m ane ira vá ida para todas as dis tribuiçõe s, q ue cons is te na im p e m e ntação de um m ódu o no K contro. O pacote q ue contêm e s te m ódu o ch am a-s e k dm th e m e e e s tá dis poníve na m aioria das dis tribuiçõe s, já ins ta ado ou nos re pos itórios. Se pre fe rir faz e r dow n oad do código-fonte, te m -no dis poníve no K DE-Apps.org (1). Com o uti iz á o? Bas ta abrir o K Contro, ir à Adm inis tração do Sis te m a, ou Sys te m M anage m e nt, s e o K DE e s tive r e m ing ês, onde e s tará dis ponibi iz ada um a fe rram e nta ch am ada K DM Th e m e M anage r. Porém, para ins ta ar ou m udar um te m a é pre cis o te r privi égios de s upe r-adm inis trador, m as não é inq uie tante, pois h ave rá um a opção para o e itor s e introduz ir com o s upe r-adm inis trador. Se o e itor não cons e guir e ncontrar a guns te m as, não de s e s pe re, e xis te o K DE-Look.org (2) e após fe ito o dow n oad do te m a, s e e s te vie r com prim ido num a pas ta com a e xte ns ão *.tar.gz, de ve de ixá- o as s im com o e s tá e ins ta á- o no K DM 7 Th e m e M anage r, pois s ó ê e s te form ato. Sp as h Scre e n O e crã de boas -vindas é tam bém im portante para s e te r um Linux e s te ticam e nte ape ativo, pois a m aioria dos pré-de finidos s ão h orripi ante s, ou be os m as não originais. A te rá- o é fáci : pode us ar outros te m as q ue vêm inc uídos no K DE, com o o Re dm ond, útipara aq ue e s q ue acabaram de m igrar para o Linux a partir do W indow s XP, ou o M oodink DE, q ue é originae e s tético. Pode ainda us ar a te rnativas a partir do K DE-Look.org (3) e ins ta á- os no K DE. Ace de r às configuraçõe s do e crã de boas -vindas tam bém é fáci : abre -s e o K Controe s e gue -s e até à Aparência e Te m as (Appe arance & Th e m e s no ing ês ). Para ins ta ar, é bas icam e nte o m e s m o m étodo us ado no K DM Th e m e M anage r, de ixar com o e s tá o dow n oad e ins ta á- o. K bfx Ve r s e m pre um m e nu com o o- Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- Im age m originada autoria de drz e ro42 Re vis ta Linux - Pratica

8 Re vis ta Linux - Prática gotipo do K DE pode cans ar um pouco, tanto q ue às ve z e s s e ntim os vontade m udar aq ui o, pe o m e nos, a aparência. E pe rde m os m uito te m po à procura de um a m ane ira de m udar o as pe cto do K -M e nu, m as re ce io be m q ue is s o não s e ja pos s íve, pe o q ue a s o ução é us ar um a a te rnativa ao K -M e nu e a m ais fam os a de as é o K bfx. Com e s te pacote, o e itor pode optar por um a aparência s e m e h ante à do W indow s Vis ta, com um a bo a com o m e nu e o ogótipo de um a dis tribuição Linux, à do W indow s XP, ou origina, dife re nte dos dois s is te m as ope rativos re fe ridos ante riorm e nte. Es te s oftw are e xige m ais traba ho q ue os outros dois ante riorm e nte re fe ridos, pois prim e iro h á q ue ins ta á- o a gum as dis tribuiçõe s têm -no dis poníve nos s e us re pos itórios, m as s e m pre pode us ar um a a te rnativa (4). Com o us á- o? Após ins ta ado, adicionam os um 'app e t' do K bfx à barra de tare fas e re m ove m os o 'app e t' do K -M e nu (para re pô o bas ta adicionar o m e s m o 'app e t' do K -M e nu e re m ove r o do K bfx). De pois, ou optam os por um te m a próprio do K bfx após o ace s s o ao m e nu, ou optam os pe o m e s m o te m a do K -M e nu, s e ndo a única dife re nça o as pe cto do M e nu Iniciar q ue s e s itua na barra de tare fas. O ra be m, abrindo o K bfx te m os um a opção para o configurar na e ntrada Configuração ou s im p esm e nte c icando no botão dire ito do rato s obre o m e nu K bfx. Um a bre ve de s crição s obre cada e ntrada im portante do K bfx e ncontra-s e nas fras e s s e guinte s : Th e m e s (ape nas uti iz ado para m e nus do e s ti o K bfx, s e rve para m udarm os ou configurarm os o q ue é vis uae e s tético. Encontram -s e vários te m as dis poníve is para dow n oad no K DELook.org(5).);StartButton (o ícone ou botão do K bfx q ue ve m os na barra de tare fas. Várias im age ns e s tão dis poníve is no m e s - mo ink re fe rido atrás.); Fonts (s ão as fonte s dis ponibi iz adas no te m a do K bfx e s co h ido); Layout (aí configuram os várias parte s do te m a do K bfx, com o por e xe m p o a parte q ue cons titui o us e rnam e com um a im age m );P ugins (s ão vários os p ugins, m as o único q ue ve m de finitivam e nte é o App ications. Não obs tante, pode m os adicionar outros, por e xe m p o, o Re ce ntstuffadiciona um a nova e ntrada q ue orde na os ú tim os s oftw are s q ue uti iz ám os.); Too tip (s e m e h ante ao Activar os e fe itos dos ícone s à pas s age m do curs or nas proprie dade s da barra de tare fas, m as típico do K bfx. As opçõe s q ue s ão de m ons tradas ne s ta e ntrada cons is te m e m ape nas igar ou de s igar o too tip e s ua re s pe ctiva anim ação.); M e nu Sty e (Ne s ta e ntrada o uti iz ador te m a pos s ibi idade de e s co h e r a inte rface para o m e nu s e é do e s ti o K bfx ou do e s ti o K -M e nu). Para ins ta ar te m as bas ta q ue e e s te nh am um a e xte ns ão q ue s e e ncontra na is ta de fich e iros s uportados (*.tar, *.tar.bz 2, *tar.gz e *.k bfxth e m e ). Para ins ta ar botõe s é ne ce s s ário q ue e s te s te nh am um tam anh o re duz ido e a orde m de pre fêre ncia dos m e s m os (Norm a, Curs or Sobre o Botão H ove r ou Pre m ido Pre s s e d) é de finida pe o e itor. Para q ue a barra de tare fas s e ja e xpandida ou re duz ida de form a a cum prir o tam anh o do botão, de ixe h abi itada a opção Pane Re s iz e. O q ue fa ta pe rs ona iz ar é o fundo do am bie nte do traba h o, is to é, o w a pape r, q ue de ixo por conta própria do e itor. C aro q ue s e m pre pode procurar por w a pape rs no K DE-Look.org (6) Ve r na W e b (1) h ttp://w w w.k de -apps.org/conte nt/s h ow.ph p?conte nt=22120 (2) h ttp://w w w.k de - ook.org/inde x.ph p?xconte ntm ode =40 (3) h ttp://w w w.k de - ook.org/inde x.ph p?xconte ntm ode =35 (4) h ttp://w w w.k bfx.org/s taticpage s /inde x.ph p? page = (5) h ttp://k de - ook.org/inde x.ph p?xconte ntm ode =62 (6) h ttp://w w w.k de - ook.org/inde x.ph p?xconte ntm ode =1x2x3x4x5x 6x7x29 x71x72x73 Ve r na W e b Pe dro M ourão é co-fundador e adm inis trador do DIPO rg, organiz ação q ue de dica o s e u te m po à criação e de s e nvo vim e nto de proje ctos ope ns ource, com variadas cate gorias, de s de o w e b de s ign a ap icaçõe s. M ais inform açõe s e m h ttp://w w w.diporg.com ou h ttp://w w w.diporgos.com Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 8

9 Re vis ta Linux - Eve ntos por Va ério Va ério P Pe a prim e ira ve z e m Portuga foram dis tinguidos os program adore s de s oftw are ivre nacionais. No Concurs o Naciona Softw are Livre (CNSL) foram ava iados e pre m iados proje ctos de Softw are Livre de s e nvo vidos por portugue s e s. Es te concurs o foi organiz ado pe o Núc e o de Es tudante s de Enge nh aria Inform ática da Unive rs idade de Évora (1), e m co aboração com várias pe rs ona idade s e e m pre s as do m undo do Softw are Livre, s e ndo e s te parte inte grante do e ve nto O pe n De ta alante jo 2007 (2). Com o CNSL pre te nde u-s e não s ó divu gar o Softw are Livre e m Portuga, m as tam bém prom ove r o s e u de s e nvo vim e nto e dis tinguir os s e us produtore s. A organiz ação do CNSL re ce be u m ais de trinta proje ctos, infe iz m e nte s ó um te rço dos m e s m os cum priam os re q uis itos do concurs o. Pode rá cons u tar um a de s crição de ta h ada dos proje ctos ve nce dore s do CNSL ne s ta e dição da Re vis ta Linux. De s e guida apre s e ntam os um a pe q ue na de s crição dos proje c- tos a concurs o no CNSL. Fre e ircd Autore s : Diogo Sous a & João M atos De s crição: Fre e ircd é um c ie nte /s e rvidor de IRC (Inte rne t Re ay Ch at) e s crito na inguage m de program ação C com a e ficiência e a s im p icidade e m m e nte. Jk iw i Autore s : Dan M ih ai I e & M aria João Le a De s crição: Jk iw i é um a ap icação gráfica cujas fe rram e ntas pe rm ite m faz e r um a cons u toria de im age m (e xpe rim e ntar novos corte s de cabe o/core s /m ade ixas, m aq ui h age m e e nte s de contacto). A ap icação s urgiu com o intuito de traz e r para o m undo ope ns ource /fre e s oftw are um a ap icação inte ractiva cujo obje ctivo é de s pe rtar a curios idade a uti iz adore s norm ais ace rca de s oftw are ivre de q ua idade, q ue não te nh a ape nas intuito profis s iona ou de m as iado técnico, vis to q ue não e xis te nada s obre e s te te m a ne m com o ope n s ource ou fre e s oftw are. O pro- 9 je cto foi inte iram e nte de s e nvo vido e m inguage m Java com SW T. Libpurp e m s n protoco Autor: Car os Si va De s crição: O protoco o do M SN Libpurp e, é us ado e m m uitos proje ctos com o o Pidgin (3), Finch, Adium (4) e m uitos outros. Es te protoco o é re s pons áve pe a incorporação das ú tim as funciona idade s dis poníve is no protoco o do M SN e por e s tabi iz ar e s tas funciona idade s de form a a q ue pos s am s e r ançadas e m dive rs os c ie nte s de m e ns age ns ins tantâne as, pe rm itindo q ue m i h õe s de uti iz adore s pos s am uti iz ar as ú tim as funciona idade s dis poníve is no c ie nte de M SN da M icros oft, através de outros c ie nte s de ch ate /ou s is te m as ope rativos. M as te rquiz Autor: Bruno Sim õe s De s crição: M as te rquiz é um jogo q ue e ng oba um conjunto de q uiz z e s. Es te jogo é m odu ar, portanto é pos s íve adicionar novos q uiz z e s e as s im o jogo carre gará autom atica- Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

10 Re vis ta Linux - Eve ntos m e nte, de form a a pode re m s e r jogados pe o uti iz ador. ance e inte gração da m e s m a. dos m e s m os. O xyge n Qtractor Autor: Rui Nuno Cape a De s crição: Qtractor é um s e q ue nciador de Audio/M IDI m u tifaixa e s crito e m C+ + com re curs o as bib iote cas gráficas do Qt4. SGE Autor: Nuno Pinh e iro De s crição: O xyge n é toda um a p ataform a de arte para o K DE, s e ndo um dos pi are s do K DE4. Te m com o m e m bros fundadore s Nuno Pinh e iro (criador do te m a de ícone s k de do ope noffice ), David Vignony (criador do conh e cido te m a de ícone s nuvo a), K e ne th W im m e r (co-criador do boots p as h e i o). O O xyge n é um proje cto ope n s ource com o obje ctivo de proporcionar um a e xpe riência de uti iz ação profis s iona ao de s k top ivre. A p ataform a O xyge n é com pos ta por icons, e s ti o de jane as, te m as de s ons e m uito m ais, de form a a proporcionar um de s k top agradáve ao uti iz ador de s oftw are ivre. PH P Participation Autor: Nuno Lope s De s crição: Nuno Lope s traba h a activam e nte na e q uipa de de s e nvo vim e nto do PH P: o s e u traba h o vai de s de a de te cção e corre cção de bugs re portados por uti iz adore s do PH P a docum e ntação e optim iz ação de dive rs os as pe ctos de pre form - Quinoa Fram e w ork Autor: M arce o Duarte De s crição: Quinoa é um a fram e w ork e s crita e m ph p para de s e nvo vim e nto ági de ap icaçõe s w e b. Se gue um a arq uite ctura 3 tie r tipo M VC e dis ponibi iz a as funciona idade s e s s e nciais para o de s e nh o da m aior parte das ap icaçõe s tais com o tratam e nto de e xce pçõe s, s e s s ão, aute nticação, e tc. Rode as Autor: Pau o Lapa De s crição: rode as é um pe q ue no s cript e s crito e m bas h q ue não faz m ais do q ue inde xar num a h ie rarq uia de fich e iros e dire ctorias o conte údo daq ue as rode as de po icarbonato q ue m uita ge nte te m e m cas a (Cd's ). É pos s íve faz e r pe s q uis a na bas e de dados de cd's já inde xados e re m ovê- os e m cas o de pe rda ou e s trago Ve r na W e b (1) h (2) h (3) h (4) h ttp://w w w.ne e i.ue vora.pt ttp://w w w.a ante jo.ue vora.pt ttp://w w w.pidgin.im / ttp://w w w.adium x.com / Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 10 Autor: Bruno Sim õe s De s crição: Es te program a te m o obje ctivo de criar orçam e nto, re cibos, facturas, ge rir docum e ntos e c ie nte s, ana is ando e cruz ando a inform ação de um a m ane ira s im p e s e prática. Es te program a é bas e ado na w e b, pode ndo as s im s e r us ado e m dive rs os com putadore s e ocais parti h ando a m e s m a bas e de dados. Tas k a Autor: Rui Lope s De s crição: Tas k aé um a fe rram e nta ope n s ource de ge s tão de tare fas, q ue pe rm ite aos s e us uti iz adore s a e xe cução das s uas tare fas m ais im portante s, e vitando q ue e s te s fiq ue m e s cravos das tare fas do dia-a-dia.

11 Im age m originada autoria de Cygnoir Re vis ta Linux - Pratica Q u inoa Fram e w ork por M arce o Duarte Q uinoa é um a fram e w ork e s crita e m ph p para de s e nvo vim e nto de ap icaçõe s w e b s e guindo o m ode o de arq uite ctura m ode -vie w -contro e r. Se ndo h oje um proje cto q ue e nvo ve um a e q uipa, patrocinada pe a Fre e conce pt, um a e m pre s a inte gra m e nte de dicada ao s oftw are ivre, o Quinoa com e çou, com o tantos outros e xe m p os de s oftw are ivre, com o o proje cto de um h om e m, confundindo-s e natura m e nte com o pe rcurs o do s e u autor originae com a e vo ução das te ndências das m e todo ogias de de s e nvo vim e nto, até ch e gar ao e s tado de m aturidade actua. A fram e w ork com e çou, com o m uitas outras, com o um a ivraria de s cripts com um a aproxim ação funciona. Na s e gunda m e tade de 2004, o ph p dis ponibi iz a a ve rs ão 5.0, a corre r no Z e nd Engine II, com m e h orias s ignificativas na aproxim ação orie ntada a obje ctos. É tam bém e m 2004 q ue o autor com e ça a de s e nvo ve r ap icaçõe s w e b-bas e d, com re curs o a s oftw are ivre, no âm bito da m obi idade, participando de com unidade s com o a W urfe a W a. É portanto e ntre os anos 2004 e 2007 q ue a fram e w ork vai as s um ir o s e u form ato e dire cção. A guns e xe m p os de ap icaçõe s cons truídas com bas e e m Quinoa, durante e s s e pe ríodo, s ão as áre as m óve is de três grande s c ube s de fute bo : F. C. Porto (1),S. L. Be nfica (2), Sporting C. P. (3) e re s pe ctivos back -e nds, os s ite s w e b (4) e w ap (5) para a ve rs ão portugue s a do W W E, os w e bs pots (6) e portaw ap Taok in (7) para o m e rcado s u -africano e a p ataform a de apoio à dis tribuição de conte údos e s e rviços m óve is da H e y ife, inc uindo o portaz ás guru (8). Em 2007, o proje cto é apadrinh ado pe a Fre e conce pt, s e ndo a fram e w ork im e diatam e nte pos ta à prova com o de s e nvo vim e nto de um a ap icação para a ge s tão dos m i itante s da Juve ntude Socia is ta, o M i iforce 1. A ap icação conta com um a inte rface orie ntada às pe s q uis as, uti iz ando o Ajax para ch e gar rapi- 1: M i iforce é s oftw are com e rciae a s ua ice ns a varia de acordo com a configuração, m as com um va or 11 Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- nunca infe rior à de z m ie uros.

12 Re vis ta Linux - Prática Para ve r a ve rs ão do Quinoa Cons o e, e s cre va q uinoa na inh a de com ando. Para criar proje ctos com o Quinoa Cons o e bas ta e s cre ve r o com ando q uinoa -c s e guindo do nom e do proje cto, te s te ne s te cas o: Figura 1 dam e nte à inform ação re e vante, com m e canis m os de autocom p e te e s uge s tõe s de pre e nch im e nto. Ve r Figura 1. noa), --w e b-dir(o Docum e ntroot do apach e ), --w ith -s m arty(o dire ctório onde s e e ncontra o Sm arty) : A ap icação conta ainda com um e ditor de pdf w ys iw yg, para criação de m ode os de cartas e outras com unicaçõe s q ue s ão e nviadas aos m i itante s. Ve r Figura 2. $ s udo./q uinoains ta e r.s h --pre fix=/us r/s h are /ph p5/q uinoa/ -q uinoa-proj=/h om e /QuinoaProje cts / --w e b-dir=/var/w w w / --w ith s m arty=/us r/s h are /ph p5/sm arty/ Para ins ta ar o Quinoa te m q ue ace de r à s e cção de dow n oad do proje cto no s ource forge (9 ). São pré-re q uis itos : Ph p 5.x, Apach e, Sm arty, Pyth on 2.5+ (no cas o de s e us ar o Quinoa Cons o e para criar e e ditar proje ctos ). Após faz e r o dow n oad do código fonte de ve -s e de s com prim ir o tar.gz : Se tudo corre u be m, de ve re ce be r um a m e ns age m de s uce s s o: De pois de ve -s e e ntrar na pas ta do q uinoa de s com pactada: $cd q uinoa Figura 2 Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- $q uinoa -c te s te Se tudo s uce de r de acordo com o e s tipu ado, vai re ce be r a s e guinte m e ns age m de s uce s s o e o brow s e r de ve abrir-s e na página de s uce s s o do proje cto. Ve r Figura 3: O k : Proje ct te s te cre ate d s ucce s s fu y Ne s te m om e nto, foram criados dois dire ctórios. Um no dire ctório de finido para os Proje ctos Quinoa e outro do Docum e ntro- Quinoa Ins ta e d. Th ank you. $tar z xvfq uinoa tar.gz E corre r (com o root) o q uinoains ta e r.s h. O ins ta e r ne ce s s ita de um a pe q ue na configuração. O uti iz ador de ve indicar --pre fix (dire ctório onde q ue r ins ta ar o q uinoa), --q uinoa-proj(dire ctório onde vão ficar os proje ctos Qui- $q uinoa q uinoa cons o e Ve r 0.1.1, for Linux Copyrigh t (c) 2007 Fre e conce pt, Lda Th is s oftw are com e s w ith ABSO LUTE NO W ARRANTY. Th is is fre e s oftw are, and you are w e com e to m odify and re dis tribute it unde r th e ne w BSD Lice ns e Us age : q uinoa [PRO JECT_ DIR] [O PTIO N] [param e te r] 12

13 Re vis ta Linux - Pratica contacts _ type e num ('Frie nd','fam i y','w ork ') notnu contacts _ us e rs _ us e rnam e varch ar(12) fore ign(us e rs.us e rs _ us e rnam e #us e rs _ us e rnam e ) notnu De pois, para criar o m ode o de dados na bas e de dados e as re s pe ctivas c as s e s de dados, de ve e s cre ve r o s e guinte com ando, (cons ide rando q ue e s tam os no dire ctório do proje cto e o fich e iro do e s q ue m a e s tá no m e s m o dire ctório): $q uinoa --m ode te s te.txt Figura 3 ot. Pode nave gar até os dire ctórios para ve r os conte údos. É ne ce s s ário dar privi égios de e s crita ao apach e para com pi ar os te m p ate s do Sm arty: $ s /var/w w w /te s te / $ s /h om e /QuinoaProje cts /te s te / $ s udo ch ow n -R w w w -data /h om e /QuinoaProje cts /te s te /com pi e/ Um a ve z criado um proje cto, pode de finir-s e um e s q ue m a num fich e iro de te xto para o m ode o de dados conform e o s e guinte e xe m p o (te s te.txt): us e rs us e rs _ us e rnam e varch ar(12) prim ary us e rs _ pas s w ord pas s w ord notnu contacts contacts _ id int(11) prim ary s e q ue nce contacts _ nam e varch ar(45) notnu contacts _ birth day date Na ve rs ão actua(0.1.1) o Quinoa Cons o e s uporta ape nas a criação de tabe as e m bas e de dados M ysql. O Quinoa s uporta ainda dois outros dia e ctos (Sybas e e SQLite ) e m ais s e te dia e ctos e s tão e m de s e nvo vim e nto ne s te m om e nto. Para s e criar a partir do Quinoa Cons o e um a ap icação, com todas as vie w s bás icas ne ce s s árias à m anipu ação do m ode o de dados, bas ta e s cre ve r o com ando abaixo indicado. Es te com ando vai criar as c as s e s e fich e iros de conte xto (dire ctório conte xt no proje cto) ne ce s s ários à ap icação. Para faz e r um a is tage m ou form u ário de h om e do proje cto bas ta copiá- a e gravá- a com o nom e inde x.xm : $q uinoa --vie w te s te.txt $ cp /h om e /QuinoaProje cts /conte xt/us e r.xm /h om e /QuinoaProje cts /conte xt/inde x.xm Pode agora nave gar pe o proje cto criado. Ve r figuras 4 e 5. Com o no cas o do M i iforce, os te m p ate s pode m obviam e nte s e r a te rados, be m com o a ógica de ne gócio da ap icação. A gum as raz õe s para us ar o Quinoa: O Quinoa ofe re ce aute nticação inte grada Figura 4 13 Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

14 Re vis ta Linux - Prática Se ria iz ação de obje ctos guardados e m s e s s ão Auto oade r das c as s e s (dis pe ns ando os inc ude s e re q uire s de fich e iros ) Va idação com bas e no e s q ue m a de dados M anipu ação dos e e m e ntos das q ue rie s (inde pe nde nte do dia e cto e m q ue s tão) pode ndo a te rar o m otor da bas e de dados e a ap icação continua a funcionar O tratam e nto de e xce pçõe s é tota m e nte configuráve à m e dida de cada proje cto O s pacote s criados pode m s e r parti h ados e ntre proje ctos, as e s truturas de dados s ão e xtre m am e nte e ve s. Novidade s no Quinoa no h oriz onte próxim o (e m fas e de te s te s ): Novos dia e ctos Inte gração com Sim p e te s t para te s te s de unidade s Inte gração com W a e W urf para de s e nvo vim e nto de ap icaçõe s m óve is Inte gração com a m e todo ogia Scrum de de s e nvo vim e nto A de cis ão de m ante r a fram e w ork ivre e de a abrir à com unidade ph p foi tom ada m uito ce do, te ndo as s um ido e s pe cia re e vância após s e r pre m iada no concurs o nacionade Softw are Livre, q ue de corre u no âm bito do De ta alante jo, e m Évora. A uti iz ação de com pone nte s abe rtas na s ua cons trução te ve ne s ta de cis ão um e fe ito m obi iz ador: e ntre gar um pouco de va or acre s ce ntado à com unidade de s oftw are ive. A com unidade dirá s e o Quinoa vai cre s ce r com todos ou s e rá ape nas a fe rram e nte de criação rápida de código ph p para a e q uipa q ue o s uporta e de s e nvo ve. Figura 5 Ve r na W e b (1) h ttp://w w w.fcporto.pt/c ube M ove /fcpm ove.as p (confe rido e m 09 /11/ fram e ce ntra- ph p/quinoa) (2) h ttp://w w w.s be nfica.pt/c ube M ove /C ube M ove.as p (confe rido e m 09 /11/ de s continuado e m 2007) (3) h ttp://w w w.s porting.pt/c ube M ove /C ube M ove.as p (confe rido e m 09 /11/ fram e ce ntra- ph p/quinoa) (4) h ttp://w w w.w w e.com.pt(confe rido e m 09 /11/2007 de s continuado e m 2007) (5) h ttp://w ap.w w e.com.pt(confe rido e m 09 /11/2007 ph p/w a /Quinoa) (6) h ttp://c ubs.z as guru.com /?id=3 (confe rido e m 09 /11/ ph p/quinoa) (7) h ttp://w ap.taok in.ne t(confe rido e m 09 /11/2007 ph p/w a /Quinoa) (8) h ttp://w w w.z as guru.com (confe rido e m 09 /11/2007 actua m e nte com outra te cno ogia) (9 ) h ttp://s ource forge.ne t/proje cts /q uinoafram e w ork (confe rido e m 09 /11/2007) Sobre o Autor M arce o Duarte é ice nciado e m Inform ática de Ge s tão pe a Unive rs idade Autónom a de Lis boa. Es tá e nvo vido no de s e nvo vim e nto para a w e b e o s oftw are ivre de s de Actua m e nte traba h a a te m po inte iro para a Fre e conce ptna aná is e de s o uçõe s e ge s tão de proje ctos de Softw are Livre. Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 14

15 Q Tractor - U m S e q u e nciad or Áu d io/m ID IM u ti- pis ta por Rui Nuno Cape a O Qtractor é um program a s e q ue nciador de áudio e M IDI, com funciona idade de gravação e e dição m u ti-pis ta. Es crito e m C+ + com us ufruto do am bie nte program ático Qt 4, a p ataform a-a vo prim ordia é ce rtam e nte o GNU/Linux, onde o Jack Audio Conne ction K it (JACK ) para áudio, e a Advance d Linux Sound Arch ite cture (ALSA) para M IDI, s ão as infrae s truturas e s s e nciais para o de s e nvo vim e nto dum a e s tação gráfica de traba h o com áudio digitae M IDI para GNU/Linux, s uficie nte m e nte ge nérica, abrange nte e funciona, e s pe cia m e nte de dicada a inte grar o e s túdio pe s s oa, s e m i-profis s iona, de produção s onora e /ou m us ica. Es te pre te nde s e r um a ap icação de inte rface gráfica, e ve, s im p e s de us ar e com um m ode o tradiciona de inte racção com o uti iz ador, ávido e m program as do géne ro, tais com o os e xis te nte s, proprie tária e com e rcia m e nte, e m outras p ataform as (e.g., Ste inge rg Cubas e, Cak e w a k Sonar, App e Logic, Garage Band, e tc.). Pos icionas e pre fe re ncia m e nte para um púb ico am ador e criativo de s onoridade s ou m ús ica dita e e ctrónica, produz ida e m m e io com putacionadigita. s e ntam um s e gm e nto dum dado fich e iro áudio ou M IDI. O m ode o é portanto o de gravador/re produtor m u ti-pis ta virtua. Qtractor é s oftw are ivre, de código-fonte abe rto, dis tribuído s ob a ice nça GPL (GNU/Ge ne rapub ic Lice nce ) ve rs ão 2 ou pos te rior. Es tá forte m e nte as s e nte na infra-e s trutura de áudio ofe re cida pe o JACK Audio Conne ction K it (3), com o q uas e e e va da inte racção dire cta com o h ardw are áudio, e s tabe e ce ndo com e s te um am bie nte de inte r-cone ctividade ap icacionae um pote nciade de s e m pe nh o de m uito baixa- atência e m te m po-re a, facto incom paráve e m q ua q ue r outra p ataform a. O JACK é um s e rvidor de áudio de dicado, s e ndo igua m e nte s oftw are ivre e código-abe rto, criado por PauDavis e ntre outros, s e ndo o padrão incontornáve no q ue re s pe ita a áudio digitae m GNU/Linux, de e e vado níve e q ua idade profis s iona. A praticabi idade do Qtractor de pe nde inte iram e nte da boa ins ta ação e configuração do JACK, tare fa e s ta ne m s e m pre ivre de pe rca ços para o não-iniciado, m uitas ve z e s m inado pe a pre caridade de q ua idade e s uporte do h ardw are áudio de cons um o corre nte. Funciona idade s Com o am bie nte de traba h o para s e q ue nciação e m anipu ação s im u tâne a de áudio digitae M IDI, Qtractor te m com o funciona idade s bás icas a gravação, a re produção e a e dição não- ine ar de m ate riae m dive rs os form atos de áudio digita(w av, m p3, ogg, f ac, aiff, au, e tc.), be m com o nos form atos -padrão de re pos ição M IDI (SM F, Standard M IDI Fi e, form atos 0 e 1). A organiz ação dum a s e s s ão típica de traba h o as s um e um a dis pos ição h oriz ontade inh a de te m po, s e parando-s e o conte údo por um a ou m ais pis tas, e m pi h adas ve rtica m e nte, m ante ndos e ne s tas a s e q ue nciação de um ou m ais e e m e ntos q ue, dis cre ta e te m pora m e nte, re pre - 15 Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- Im age m originada autoria de ne onarcade Re vis ta Linux - Pratica

16 Re vis ta Linux - Prática Com o proje cto de s oftw are, e ncontra-s e ainda num a fas e cons ide rada a fa de de s e nvo vim e nto, m as im porta cons tatar q ue é já pe rfe itam e nte funcionae s e de nto de uti iz adore s, cuja participação ou co aboração de s e ja ve r e ncorajada. O código-fonte e ncontra-s e dis poníve pub icam e nte, de s de o re pos itório CVS ou e m arq uivos pre viam e nte pre parados no re s pe ctivo s ítio oficia, q tractor.s ource forge.ne t(9 ). Figura 1: As pe cto ge rado inte rface gráfico A função M IDI é por s ua ve z s uportada pe o m ódu o ALSA Se q ue nce r (4), o q uade ve rá e ncontrar-s e tam bém activo, para us ufruir e m p e nitude do am bie nte de traba h o ofe re cido pe o Qtractor. Que m, Quando e Porq uê? O proje cto iniciou-s e de facto e m Abride 2005, contando já com m ais de dois anos de de s e nvo vim e nto. Partindo da iniciativa pe s s oado autor, Rui Nuno Cape a (19 ), s urge com o a te rnativa ao pe s o-pe s ado Ardour (16) e outras e xis te nte s na a tura, com o por e xe m p o, o Ros e garde n (17) e M us E (18), os q uais por um a raz ão ou outra, não s tatis faz iam e m p e no e s im u tâne o am bas as funçõe s de s e q ue nciação áudio e M IDI e m GNU/Linux. Actua m e nte e s s e déficit já s e e ncontra ou e s tá e m via de e s tar co m atado. Entre tanto, o Qtractor apre s e nta-s e com o aq ue e e m q ue am bas as funçõe s áudio e M IDI e s tão ao par e inte gradas de s de raíz, s e m q ue a gum a de as e s te ja re - e gada para s e gundo p ano ou cons ide rada ace s s ória. Im porta notar q ue todo o de s e nvo vim e nto te m s ido concre tiz ado e m puro re gim e de h obby, e m q ue ape nas a gum as h oras s e m anais s ão- he de dicadas m as s e m q ua q ue r pre s s ão ou m otivação q ue não s e ja a m e ram e nte pe s s oaou údica. O proje cto te nta de s de a s ua géne s e cum prir unicam e nte com um a ne ce s s idade e de s ígnio pe s s oa. Com a gum a fe icidade, te m s e tornado num produto de níve com paráve aos do s e u tipo, géne ro e funciona idade. Re q uis itos Para com pi ação do código-fonte e cons trução do program a e xe q uíve, têm -s e os s e guinte s pré-re q uis itos, h oje am p am e nte dis poníve is na m aioria das dis tribuiçõe s GNU/Linux: s ão obrigatórios o Qt 4 (2), JACK (3), ALSA (4), ibs ndfi e (5), LADSPA (6) e facu tativos os ibvorbis (7), ibm ad (8) e ibs am p e rate (9 ). Ins ta ação Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 16 O proce dim e nto de com pi ação s e gue os pre ce itos para dis tribuiçõe s de código-fonte abe rto, bas e ados no GNU/autoconf, pe o q ue re s um e -s e à s e q uência de com ando, a e gadam e nte trivia : `./configure & & m ak e `, s e guido de autoridade própria (root) por `m ak e ins ta `. A ins ta ação cu m ina na cópia do produto binário e xe q uíve, `q tractor`, be m com o de um outro par de fich e iros ace s s órios ao am bie nte de s e cre tária virtua. Toda a configuração é m antida pe rs is te nte e autom aticam e nte para cada uti iz ador, não s e ndo ne ce s s ária q ua q ue r pre paração e s pe cífica m as s im s uficie nte q ue o s e rviço `jack d` (JACK ) e o m ódu o `s nd-s e q -m idi` (ALSA Se q ue nce r) s e e ncontre m corre ctam e nte activos, ante s de iniciar a e xp oração da ap icação. Inte rface de Uti iz ador, GUI A inte racção ge rado uti iz ador h um ano com o Qtractor apoias e num a inte rface gráfica, s upos tam e nte intuitiva, de apontar, c icar, s e e ccionar, arras tar e argar, vu garm e nte ofe re cida pe os actuais am bie nte s com putacionais ditos de s e cre tária (de s k top e nvironm e nts, e xe m p os do K DE, GNO M E e Xfce, e ntre os m ais com uns e m GNU/Linux). M e s m o para o uti i-

17 Re vis ta Linux - Pratica z ador m e diano é s upos to s e r fácio inte ragir e a de s cobe rta do pote nciae da funciona idade do program a, e s pe cificam e nte da articu ação dos m otore s áudio e M IDI ofe re cidos. A Figura 1 i us tra o as pe cto ge rada inte rface gráfica (GUI), com um e xe m p o de s e s s ão de traba h o e m curs o. A jane a principainc ui o h abituam e nu, barras de fe rram e ntas com botõe s e ícone s q ue as s is te m nas ope raçõe s m ais com uns e, c aro, o e s paço principade traba h o onde e ncontram os um a is ta tabu ar à e s q ue rda e, à dire ita, e ncim ada por um a régua ou e s ca a de te m po, e ncontram os a àre a de vis ua iz ação principa onde têm e xpre s s ão gráfica e orde nada todas as pis tas (track s ) e s e gm e ntos (c ips ) de áudio e M IDI q ue com põe m o arranjo e m s e s s ão. Com funçõe s auxi iare s e com p e m e ntare s, e ncontram os ainda um par de jane as f utuante s : o m is turador (m ixe r), as s e m e h ando-s e a um a cons o a ou m e s a de m is tura conve nciona, para contro o e acom panh am e nto de ope raçõe s de gravação e re produção, e um a jane a de igaçõe s (conne ctions ) e ntre dis pos i- tivos e ap icaçõe s e xte rnas (patch -bay). Duas outras jane as e ncontram s e igua m e nte ace s s íve is : um a jane a de m e ns age ns (m e s s age s ), e s pe cia m e nte apropriada para um a de puração e ve ntua (de bug), be m com o um paine onde fich e iros de áudio e M IDI s e e ncontram organiz ados a critério do uti iz ador (fi e s ). Em conte xto de inte racção próprio e pontua, outras jane as de diá ogo pode m apre s e ntar-s e ao uti iz ador, nom e adam e nte as de e dição obje ctiva de proprie dade s, de s e s s ão (s e s s ion), pis tas (track s ), s e gm e ntos (c ips ), barram e ntos (bus e s ), ins trum e ntos (ins trum e nts ) e opçõe s ou pre fe rências ge rais (options ). Se s s õe s, Pis tas e Se gm e ntos As s e s s õe s de traba h o s ão m ate ria iz adas na form a de fich e iro XM L, q ue codifica e de s cre ve o e s tado, com pos ição e arranjo com p e tos com e fe ito de docum e nto. Es s e docum e nto de s e s s ão é, portanto, a de s crição de todas as proprie dade s, variáve is, re fe rências, parâm e tros, dis pos ição e orde nação de todas as pis tas e re s pe ctivos s e gm e ntos de áudio e M IDI, inc uindo o e ncade am e nto de p ug-ins q ue, no todo, cons titue m o traba h o de com pos ição e arranjo re a iz ados. Por de finição, não é aq ui inc uída q ua q ue r form a de conte údo áudio ou M IDI propriam e nte dito, m as s im e s om e nte os parâm e tros ou re fe rências dos fich e iros onde e s te ogicam e nte s e e ncontra. Um a s e s s ão é form ada por um a ou m ais pis tas (track s ) as q uais, por s ua ve z, s ão cons tituídas por um a s e q uência orde nada de s e gm e ntos (c ips ). Toda e s ta inform ação re fe re nciaé arm az e nada e m fich e iro ou docum e nto, de m odo a q ue um a s e s s ão pos s a s e r pe rfe itam e nte re s tabe e cida m ais tarde. As s e s s õe s pode m s e r criadas com o novas, guardadas e carre gadas arbitrariam e nte, com o é h abitua e m ap icaçõe s de m ode o docum e nta. Som e nte um a s e s s ão pode e ncontrar-s e carre gada ou activa e m um dado ins tante. O s s e gm e ntos (c ips ) s ão e em e ntos fundam e ntais dum a s e s s ão e re pre s e ntam o todo ou parte do conte údo re gis tado num dado fich e iro áudio ou M IDI. Es te s pode m s e r co ocados e m s e s s ão pe o s im p e s arras tar-e - argar, ou e ntão pe a im portação de pis tas. Um a ve z ins e ridos, pode m s e r a vo das m ais dive rs as ope raçõe s de e dição e arranjo, s e e cção, de s ocação, corte, cópia, co age m e re m oção de tre ch os, totaou parcia m e nte. Es tas acçõe s s ão pos s íve is e m todo o e s paço virtuade traba h o, por inte racção s im p es de apontar, c icar, arras tar e argar, fam i iare s a q ua q ue r uti iz ador dos am bie nte gráficos e m voga. Te cnicam e nte, Qtractor pode s e r de s crito com o um s e q ue nciador/e ditor não-de s trutivo, q ue - Figura 2: Diagram a de F uxo de Sina 17 Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

18 Re vis ta Linux - Prática re ndo is to diz e r q ue a grande m aioria das ope raçõe s re a iz adas não afe ctam, a te ram ou m odificam de form a dire cta, ne nh um dos fich e iros áudio e M IDI q ue s ão re pre s e ntados pe os s e gm e ntos e m pis tas. O bviam e nte, e xce ptuam -s e os fich e iros re s u tante s das ope raçõe s de captação e gravação, be m com o aq ue e s criados ou m odificados e xp icitam e nte e m e ditor M IDI. Todos as ope raçõe s de e dição s obre s e gm e ntos s ão re a iz adas de form a param étrica, não te ndo q ua q ue r e fe ito dire cto no conte údo ou form ato dos fich e iros originais. Ainda as s im todas as ope raçõe s de e dição pode m s e r corrigidas por orde m do s e u de s faz e r/re faz e r (undo/re do). Gravação e Re produção Te ndo com o paradigm a um gravador/re produtor m u ti-pis ta virtua, a captação e gravação de novo m ate riaé accionada ao níve da pis ta individua. Pode m s e r arm adas para gravação s im u tâne a m ais do q ue um pis ta, inde pe nde nte m e nte do tipo, áudio e M IDI. Um a ve z iniciada, a gravação é proce s s ada com s incronis m o e e m s im u tâne o com a re produção, s e rvindo as s im para audição e m fundo de acom panh am e nto e nq uanto a captação de novo m ate riaou pe rform ance é re a iz ado e m te m po-re a. Cada pis ta e m gravação ins trui a criação de novos s e gm e ntos áudio ou M IDI, ins e ridos de im e diato e m s e s s ão. Todo o proce s s am e nto de s ina áudio e M IDI é re a iz ado e m te m po-re a, facto de te rm inante para q ue o de s e m pe nh o e capacidade da ap icação e m s i e s te ja s om e nte im itado às caracte rís ticas e im itaçõe s próprias do s is te m a ope raciona, s oftw are e h ardw are, e m q ue s e de s e nro a. Por e xe m p o, não e xis te q ua q ue r im itação intrís e ca q uanto ao tam anh o dos fich e iros áudio q ue pode m s e r re produz idos. Qtractor é um a ap icação e s pe cia m e nte articu ada e m m u ti-proce s s am e nto, obte ndo vantage ns notórias no de s e m pe nh o e m p ataform as de m u ti-proce s s ador (SM P, m u ti-core ). dução (output bus ), e fe ctuandos e aq ui a m is tura do s inaq ue s e rá de bitado fina m e nte para o e xte rior. A Figura 2 i us tra diagram aticam e nte e s ta articu ação, ap icando-s e tanto ao s ina áudio com o ao M IDI, ge ne ricam e nte. Us ufruindo da faci idade de inte r igação e ntre dive rs os dis pos itivos e ap icaçõe s, ine re nte ao s e rviço pre s tado pe os s ubs is te m as JACK e ALSA, o Qtractor pode jus tam e nte s e r inte rca ado num a re de de proce s s am e nto de s inaáudio e M IDI e m te m pore a, tom ando parte num e cos s is te m a e s pe cia iz ado (e s túdio virtua ), cujos com pone nte s s ão arbitrariam e nte inte r igados. Ne s ta pe rpe ctiva, contam -s e a vas ta m aioria dos ins trum e ntos m us icais e e ctrónicos, te c ados contro adore s, s inte tiz adore s, s am p e rs, e tc. ve icu ados por M IDI e q ue tanto pode m as s um ir a form a de s oftw are (inte rna) com o h ardw are (e xte rna). A iás, para re produção de q ua q ue r m ate ria M IDI, s ó faz s e ntido q ue o Qtractor e s te ja de vidam e nte igado um s inte tiz ador, s am p e r ou a go q ue concre tiz e e m s inaáudio os e ve ntos M IDI de bitados pe o s e q ue nciador. Es s e m e s m o s inaáudio pode, por s ua ve z, s e r re -inje ctado para captação e gravação s im u tâne a (bouncing). Para contro o e m onitoriz ação de s te e ncade am e nto e m is tura de s ina, e xis te m dis poníve is as jane as de m is tura (m ixe r) e igaçõe s (conne ctions ). A gum as ope raçõe s bás icas com o dos age m de vo um e, panoram a e e ncade am e nto de p ug-ins e e s tabe e cim e nto de igaçõe s com dis pos itivos ou ap icaçõe s de proce s s am e nto e xte riore s s ão aq ui ace s s íve is ao arbítrio do uti iz ador. O proce s s o de re produção com pre e nde um a e tapa de m is tura (m ix-dow n) ante s de q ua q ue r s inas e r e ntre gue à s aída para audição finae /ou proce s s am e nto e xte rno. Cada barram e nto (bus ) de e ntrada/captação, ou s aída/re produção, apre s e nta-s e com o porto de inte rface de s ina, de igação com o e xte rior. Cada pis ta é a im e ntada inte rnam e nm te por um barram e nto de e ntrada/captação (input bus ) para e fe ito de gravação. Por s ua ve z, cada pis ta a im e nta um outro barram e nto de s aída/re pro- Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 18 Efe itos Audio, P ug-ins e Ins trum e ntos M IDI Com o já im p ícito, os p ug-ins pode m s e r inte rca ados e m cada barram e nto ou pis ta inde pe nde nte m e nte, com o m e io de ins e rção inte grada de e fe itos com proce s s am e nto e m te m po-re a. De m om e nto é ape nas s uportado o tipo de p ug-ins LADSPA (6) ap icando-s e s om e nte ao proce s s am e nto de e fe itos áudio. Exis te m no e ntanto um a grande varie dade de p ug-ins de s te tipo, dis poníve is pub icam e nte, s e ndo a guns de m uito boa q ua idade e re fe rência. Quando inte rca ados na cade ia de s inaáudio, cada p ug-in é agre gado e e m pare h ado autom aticam e nte. Cada ins tância pode s e r s e e ccionada, (de s )activada, (re )orde nada e de vidam e nte contro ada param e tricam e nte e e m te m po-re a. A inte racção com cada p ug-in é ace s s íve por jane a de diá ogo própria e com pos s ibi idade de adm inis tração de parâm e tros pré-de finidos. Com o caracte rís tica adiciona, s ão e s pe cia m e nte s uportadas

19 Re vis ta Linux - Pratica as de finiçõe s de ins trum e nto M IDI tacom o e m pre gue s origina m e nte pe os Cak e w a k Pro Audio, Sonar (15), ofe re ce ndo as s im a conve niência dum m apa de nom e nc atura de ins trum e ntos m us icais com os re s pe ctivos núm e ros de banco e program a M IDI, tornando m ais inte igíve a se e cção e de s ignação de ins trum e ntos por pis ta e canam IDI. Exportação Áudio e M IDI Para prova finado proce s s o criativo e /ou produtivo, um a s e s s ão pode s e r e xportada, na tota idade ou e m parte, para um fich e iro áudio ou M IDI. A e xportação de áudio cons is te no com p e to e e xacto proce s s am e nto e m is tura finae m fich e iro, pode ndo e s te optar-s e num dos form atos dis poníve is para o e fe ito (w av, ogg, f ac, aiff, au, e tc.). A e xportação M IDI é e m tudo aná oga m as e xc us ivam e nte ap icáve ao m ate riam IDI e m s e s s ão, re s u tando na fus ão e concate nação de pis tas e s e gm e ntos s e e ccionados, e m um único fich e iro M IDI, num dos dois form atos pos s íve is (SM F form atos 0 ou 1). Am bos os tipos de re s u tado pode e de ve s e r pe rfe itam e nte re uti iz ado, não s ó pe o próprio Qtractor obviam e nte, com o e m q ua q ue r outra ap icação ou p ataform a de tratam e nto áudio ou M IDI. Conc us ão Com o ponto de s ituação no s e u de s e nvo vim e nto, s ubs is te m m uitas funciona idade s ainda e m fa ta, a gum as de as fundam e ntais, q ue de ixam o Qtractor com o um produto inacabado. É, e ta ve z o s e rá s e m pre, um traba h o e m curs o. Ape s ar de tudo, pode re tratars e ins pirado e m s oftw are já e xis te nte, s e ndo-o ta ve z f agrante ao da s érie Cak e w a k Pro Audio (15). É, no e ntanto, a go m ais do q ue s om e nte is s o, q uando cons ide rado num a pe rpe ctiva de de s e nvo vim e nto de s oftw are ivre e fonte abe rta, provide nciando um ca de irão program ático e um a fe rram e nta de traba ho ivre para s onop as tia digita e (re )criação e re gis to de m ús ica e e ctrónica conte m porâne a, convidando as s im à e xp oração e participação de todo e q ua q ue r uti iz ador, criativo, artís tico e m e s m o e xpe rim e nta is ta, q ue de s e je ave nturar-s e no m undo áudio e M IDI e m GNU/Linux e ainda... dive rtir-s e, à s éria. Ve r na W e b (1) h ttp://q tractor.s ource forge.ne t (2) h ttp://w w w.tro te ch.org/products /q t/ (3) h ttp://jack audio.org/ (4) h ttp://w w w.a s a-proje ct.org/ (5) h ttp://w w w.m e ga-ne rd.com / ibs ndfi e/ (6) h ttp://w w w. ads pa.org/ (7) h ttp://xiph.org/vorbis / (8) h ttp://w w w.unde rbit.com /products /m ad/ (9 ) h ttp://w w w.m e ga-ne rd.com /SRC/ (10) h ttp://q jack ct.s ource forge.ne t/ (11) h ttp://q s ynth.s ource forge.ne t/ (12) h ttp://q s am p e r.s ource forge.ne t/ (13) h ttp://w w w. inuxs am p e r.org/ (14) h ttp://rt.w ik i.k e rne.org/ (15) h ttp://w w w.cak e w a k.com (16) h ttp://ardour.org (17) h ttp://ros e garde nm us ic.com (18) h ttp://m us e -s e q ue nce r.org (19 ) h ttp://w w w.rncbc.org Sobre o Autor Rui Nuno Cape a te m um Bach are e m Enge nh aria E e ctrónica e Te e com unicaçõe s pe o Ins tituto M i itar dos Pupi os do Exército (IM PE), Lis boa, e m É tam bém Lice nciado e M e s trado e m Enge nh aria E e ctrotécnica, ram o Sis te m as e Com putadore s, pe o Ins tituto Supe rior Técnico (IST), Unive rs idade Técnica de Lis boa. Program ador, ana is ta e cons u tor técnico-e s pe cia is ta de te cno ogias e s is te m as de inform ação de s de É participante e ntus ias ta e p e nam e nte activo na com unidade de código abe rto e s oftw are ivre, com e s pe ciae particu ar inte re s s e no de s e nvo vim e nto áudio e M IDI e m p ataform a GNU/Linux, s e ndo autor prim ordiados proje ctos Qjack Ct(10), Qs ynth (11), Qs am p er (12) e Qtractor (1), com co aboração activa nos proje ctos JACK Audio Conne ction K it (3) e LinuxSam p e r (13) e pontua m e nte para as iniciativas Re a -tim e Linux K e rne (14) and Advance d Linux Sound Arch ite cture (ALSA) (4). h ttp://w w w.rncbc.org 19 Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

20 Re vis ta Linux - Prática por M aria João Le a e Dan M ih ai I e A nte s de m udar de vis ua já pode e xpe rim e ntar s e fica m e h or oiro, m ore no ou ruivo, s e o favore ce m ais o cabe o curto ou com prido, ou até m e s m o, no cas o de q ue re r os o h os de outra cor, e xpe rim e ntar vários tons de e nte s de contacto. Es tas s ão ape nas a gum as fe rram e ntas do s oftw are jk iw i. O q ue é jk iw i? O proje cto jk iw i, criado por Dan M ih ai I e e M aria João Le a, a unos da Facu dade de Ciências da Unive rs idade de Lis boa, ganh ou o prim e iro prém io do Concurs o Nacionade Softw are Livre, inte grado no O pe n alante jo 07, organiz ado pe o Núc e o de Es tudante s de Enge nh aria Inform ática da Unive rs idade de Évora. A inte nção s ubjace nte ao proje cto jk iw i foi a de traz e r ao uti iz ador com um um a ap icação inte ractiva q ue de s pe rta a curios idade ace rca do s oftw are ivre de q ua idade e q ue m os tra q ue o Linux não é s ó um s is te m a com ap icaçõe s técnicas e profis s ionais m as q ue tam bém pode s e r dive rtido e de fáciuti iz ação. Porq uê uti iz ar o jk iw i? Expe rim e nte um novo vis ua, e s co h e ndo de e ntre ce nte nas de corte s de cabe os tanto fe m ininos, com o m as cu inos. M ude a cor do cabe o para a q ue m ais h e favore ce e re a ce -a com m ade ixas. Fiq ue com um a pe e pe rfe ita re m ove ndo o h e iras, s inais ou borbu h as. Re a ce os s e us o h os com s om bra. Re juve ne s ça a s ua aparência com o b us h e baton. M ude a cor dos s e us o h os. Com pare o re s u tado finacom a fotografia inicia. No fim guarde ou im prim a a s ua im age m. Com o uti iz ar? jk iw i é um a ap icação de m anipu ação de im age m. Uti iz ando um a fotografia tipo pas s e tirada com um a s im p es m áq uina digita, pe rm ite faz e r m aq ui h age m e cabe e ire iro vir- Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 20 tuade um a form a ace s s íve a um uti iz ador am ador. De pois de abrir a im age m te m de e s co her q uao s e u tipo de cara, pos icionar a im age m no m o de com o tipo de cara e carre gar o botão O k. Todas as funciona idade s dis poníve is no program a e s tão ace s s íve is na jane a principae e s tão agrupadas e m tabs. Todas as funciona idade s têm e fe ito im e diato s obre a jane a q ue contém a im age m abe rta. M ais inform açõe s e s tão dis poníve is no m anuado uti iz ador q ue de m om e nto e s tá traduz ido e m português e ing ês, tacom o a própria ap icação. Com o ins ta ar? Bas ta ir à página do proje cto (1) e copiar o arq uivo q ue contêm a ve rs ão m ais re ce nte do program a, já com pi ada, de s e m pacotar e e xe cutar o fich e iro jk iw i. Quais as te cno ogias us adas e q uaa com patibi idade? jk iw i foi inte iram e nte e s crito e m inguage m Java de m odo a s e r pos s íve a s ua portabi idade

21 Re vis ta Linux - Pratica para outros s is te m as ope rativos, e com a ajuda das fe rram e ntas SW T (2) para cons e guir obte r um a m e h or inte gração no am bie nte de traba h o do uti iz ador. De m om e nto, a ap icação funciona ape nas no s is te m a ope rativo Linux e é optim iz ada para Gnom e m as tam bém funciona e m outros am bie nte s com o K DE. Quaa ice nça? O proje cto te m a ice nça GNU GPLv3 q ue pe rm ite um a ivre dis tribuição tanto da ap icação com o a do código fonte da m e s m a. A jane a principada ap icação com a tab do cabe o activa. Sobre o Autor M aria João é e s tudante de Enge nh aria Inform ática na Facu dade de Ciências da Unive rs idade de Lis boa. De s e nvo ve u o s oftw are inovador JK iw i juntam e nte com Dan I e. Ve r na W e b (1) h ttp://s ource forge.ne t/proje cts /jk iw i/ (2) h ttp://w w w.e c ips e.org/s w t/ Sobre o Autor Dan M ih ai I e é ice nciado pe a Facu dade de Ciências da Unive rs idade de Lis boa e de s e nvo ve u e m co aboração com M aria João Le ao program a JK iw i. 21 Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

22 Re vis ta Linux - Prática S CU M M VM por Duarte Lore to S CUM M é o acrónim o de "Script Cre ation Uti ity for M aniac M ans ion" ( uti itário de criação de s cripts para o M aniac M ans ion, s e ndo o M aniac M ans ion o nom e de um jogo). O SCUM M e ra o m otor q ue e s tava por de trás das fam os as ave nturas gráficas da Lucas Arts. Foi criada e m por Aric W i m unde r e Ron Gi be rt para s uportar o jogo "M aniac M ans ion" e foi uti iz ada m ais tarde, com a gum as a te raçõe s, no Z ak M ck rack e n and th e A ie n M indbe nde rs. O de s e nvo vim e nto do s is te m a SCUM M te ve continuação durante a gum te m po e foi uti iz ado, e ntre outros, nos jogos Loom, Indiana Jone s and th e Las t Crus ade, Indiana Jone s and th e Fate of At antis, M onk e y Is and 1,2,3, Sam & M ax H it th e Road, Day of th e Te ntac e, Th e Dig e Fu Th rott e. O SCUM M foi tam bém uti iz ado por outras e m pre s as para a ém da Lucas Arts para a produção de vários jogos e s e q ue as. Es ta grande varie dade de ave nturas gráficas, com dife re nte s e s ti os gráficos, de h is tória e até m e s m o s e ntido de h um or, garante q ue m uito provave m e nte e xis ta pe o m e nos um jogo para todos os gos tos. SCUM M VM (1) foi um proje cto q ue nas ce u a 5 de O utubro de 2001 com o propós ito de criar um a m áq uina virtua(vm de Virtua M ach ine ) q ue pe rm itis s e vo tar a jogar os jogos SCUM M. As s im nas ce u o SCUM M VM. Es te s ubs titui o e xe cutáve do jogo origina, inte rpre tando os fich e iros originais de gráficos, s cripts de jogo e s ons. Tae xige q ue o jogador pos s ua os jogos originais para os pode r jogar. A ém de pe rm itir jogar os jogos q ue foram de s e nvo vidos para o s is te m a SCUM M, s uporta ainda a guns jogos de s e nvo vidos para o s is te m a AGI da Sie rra e um conjunto de outros jogos. Exis te um a tabe a de com patibi idade s (2) com todos os jogos s uportados e o s e u níve de s uporte. Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 22 A ém de pe rm itir jogar e s tas ave nturas antigas e m com putadore s m ode rnos, pe rm ite tam bém a s ua portabi idade! Jogos q ue ante s e s tavam confinados aos PC/DO S pode m agora s e r apre ciados e m p ataform as tão dis tintas com o Linux, M ac, PSP, Ninte ndo DS, Sym bian, Pa m O S, W indow s CE, O pie, Dre am cas t, GP2X, So aris, Be O S, Am igao S, Atari e O S/2. Quao inte re s s e e m jogar ave nturas ve h as? A m aior parte de s te s jogos foram de s e nvo vidos ainda no te m po do DO S. O grafis m o não é bom, para os padrõe s actuais. O s om de ixa m uito a de s e jar, com parado com os jogos m ais re ce nte s. São antigos e te cnicam e nte de s actua iz ados. H á m ais a gum m otivo a ém de puro s audos is m o? As h is tórias! O h um or! O s q ue bra-cabe ças! A im aginação! Na s ua grande m aioria, as

23 Re vis ta Linux - Pratica jogos dis poníve is. Para ta, co oca-s e o jogo num q ua q ue r dire ctório (m ante ndo a e s trutura de s ub-dire ctórios origina, cas o e xis ta). De pois, no SCUM M VM, se e cciona-s e a adição de um jogo e indica-s e o dire ctório com o ocaonde e s te s e e ncontra. O SCUM M VM irá ana is ar o dire ctório e indicar q uao jogo q ue á e ncontrou. A partir de s te m om e nto, o jogo fica dis poníve no m e nu iniciade jogos ins ta ados. Quais a guns dos jogos re com e ndados? Sam & M ax H itth e Road e q uipas q ue de s e nvo viam e s te s jogos tinh am um a e norm e criatividade e um m aravi h os o s e ntido de h um or. M uitos de s te s jogos ofe re ce m vários m om e ntos de profundas garga h adas pe os s e us diá ogos, ce nas cine m atográficas ou s o uçõe s para de te rm inados puz z es. Sam & M ax H it Th e Road é um a dup a de de te ctive s privados. São um coe h o e um cão. Juntos vão te ntar de s ve ndar o e s tranh o de s apare cim e nto do Pé-Grande Bruno e da M u her Girafa, duas atracçõe s de um circo de abe rraçõe s. Se e s ta de s crição vos pare ce ins ó ita, todas as piadas de h um or ne gro q ue o coe h o vai faz e ndo, todos os trocadi h os e as s o uçõe s de a guns puz z e s s ão m otivo s uficie nte para nos faz e r jogar. Num a onda m ais s éria, o Be ne ath a Ste e Sk y pas s a-s e num futuro fictício, e m q ue um país é dom inado por um ditador e s ua po ícia po ítica. O jogador é um pris ione iro q ue vivia no cam po e não s abe ao ce rto porq ue foi pre s o. Todo o jogo gira e m torno da s ua te ntativa de vo tar à s ua te rra, te ntando pe o cam inh o de s cobrir q ue m é, porq ue foi pre s o e q uaa e s trutura po ítica q ue gove rna aq ue e país. Ne s te jogo, os puz z es têm s o uçõe s m ais s érias ou ve ros ím éis, não de ixando de e xis tir, no e ntanto, a gum h um or. Note -s e q ue e s te jogo foi tornado fre e w are pe a produtora e e s tá dis poníve para dow n oad na página do SCUM M VM. Com o uti iz ar o SCUM M VM? A ins ta ação do SCUM M VM é s im p e s, já q ue e xis te m pacote s para a m aioria das re ce nte s dis tribuiçõe s de Linux, m antidos pe as próprias dis tribuiçõe s. Ainda as s im, no s ite do SCUM M VM e xis te m vários pacote s de ins ta ação para a gum as dis tribuiçõe s e Linux, be m com o as m ais dive rs as p ataform as e s is te m as ope rativos. Um a ve z ins ta ado o SCUM M VM, para s e r pos s íve jogar um q ua q ue r jogo s uportado, é ne ce s s ário adicioná- oà is ta de 23 A ém dos já m e ncionados Sam & M ax H it Th e Road e Be ne ath a Ste e Sk y, e xis te m a guns outros jogos de cu to a não pe rde r. Na m e s m a onda m uito cóm ica e bas tante no-s e ns e te m os o Day of th e Te ntac e (M aniac M ans ion 2). Ne s te jogo, dois te ntácu os q ue re s u tam do e nge nh o de um cie ntis ta e s tranh o vive m com esse mesmo cie ntis ta. Um dia, um de es be be um e s goto q uím ico e ganh a braços. Daí a de s e nh ar um p ano para dom inar o m undo vai um pas s o. O s nos s os h e róis (contro am os três pe rs onage ns dife re nte s ) te rão de pas s ar por várias pe ripécias no pre s e nte, pas s ado e futuro para im pe dir q ue o pas s ado aconte ça, a te rando as s im o futuro. Confus o?ainda não viram nada! Para os fãs do Indiana Jone s, e xis te m duas ave nturas, um a q ue é bas e ada na h is tória do te rce iro fi m e e outra s obre um a ave ntura fictícia. Ao bom e s ti o dos fi m e s, te m os h um or e trocadi h os, ave ntura e puz z e s inte re s s ante s, com s o uçõe s be m m e nos e s tranh as. De ntro dos jogos AGI da Sie rra, de s tacam os o Le is ure Suit Larry in th e Land of th e Lounge Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

24 Re vis ta Linux - Prática Liz ards. Es ta ave ntura gráfica e s crita pe o ALow e é de um h um or cínico, picante e de s conce rtante. Som os o Larry, um tipo q ue te ria m uita pinta s e vive s s e nos anos 70. No e ntanto, nos anos 80, é ape nas um paro o de s e nq uadrado. Na s ua cons tante procura por um a m u her com a q ua ir para a cam a, acaba por s e r goz ado, ach inca h ado e e nganado por h om e ns e m u h e re s, num conjunto m uito dive rtido de s ituaçõe s, a gum as be m ins ó itas! Um a ú tim a nota para a s érie M onk e y Is and, cons tituída por três jogos s uportados pe o SCUM M VM, q ue s ão um a re fe rência de cu to para m uita ge nte. Com um a boa dos e de h um or, piratas, fantas m as e q ue bracabe ças de q ua idade, te m os aq ui m uitas m ais h oras de dive rtim e nto. Para q ue m gos ta de q ue bracabe ças, de h is tórias be m e s critas, bom h um or e va oriz a m ais o conte údo do q ue a aparência, e s te s jogos nunca s e tornam de s actua iz ados. E o SCUM M VM é um e xce e nte e m u ador por nos pe rm itir re vive r m om e ntos de praz e r. Th e Se cre tofth e M onk e y Is and Ve r na W e b (1) w w w.s cum m vm.org Site do SCUM M VM (2) w w w.s cum m vm.org/com patibi ity.ph p Tabe a de Com patibi idade s de Jogos Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 24

25 M u p e n 64 por Luís Re is A Ninte ndo 64(N64) foi a cons o a da q uinta ge ração da Ninte ndo. Es ta ge ração foi m arcada pe os s is te m as cujas caracte rís ticas as s e ntaram nos 32/64 bit e no s urgim e nto do 3D. Ape s ar de já e xis tire m jogos com am bie nte s e m três dim e ns õe s, e s ta foi a época e m q ue ocorre u a s ubs tituição de finitiva dos tradicionais jogos a duas dim e ns õe s pe a inte ractividade proporcionada pe a te rce ira dim e ns ão. Exe m p os de e xce ência s ão o Supe r M ario 64 na N64, Tom b Raide r na P ays tation, e ntre outros. Es te s e outros, foram os prim e iros jogos inte iram e nte de finidos para o 3D, de s viando o o h ar dos gam e rs de cons o as dos jogos de p ataform as s ide -s cro, com uns da a tura. Es ta e ra dos vide ojogos foi dom inada pe a P ays tation, m as a N64 m arcou pontos com títu os com o Th e Le ge nd of Ze da: O carina O f Tim e, Supe r M ario 64, Go de ne ye 64, StarFox 64 e ntre outros. Es ta foi um a cons o a inovadora na a tura pois apre s e ntava um proce s s ador gráfico da Si icon Graph ics q ue re vo ucionou o grafis m o da a tura, e m Nove m bro de O proce s s ador gráfico com o q uae ra ve ndido pe r- m itia gráficos de q ua idade inédita com profundidade de cor de até 21 bits. A N64 contava tam bém com um avançado proce s s ador de áudio, o q ue pe rm itiu a ta q ua idade m us icae de e fe itos s onoros, tam bém inéditos na h is tória das cons o as até e ntão. Foi tam bém a ú tim a cons o a cuja m e dia de jogos e ra cartuch os de m e m ória RO M. O ançam e nto da cons o a coincidiu com o boom do CD-RO M, o q ue ve io a não abonar e m favor da m e s m a. Is to porq ue ape s ar do s is te m a de cartuch os te r com o vantage ns a ve ocidade de ace s s o e a s e gurança (e m te rm os de re produção dos jogos ), o CDRO M pos s uía um a m aior capacidade de arm az e nam e nto e as s im re unia m aior cons e ns o para as s oftw are -h ous e da a tura. Es ta e s co h a da Ninte ndo, po ém ica à data, fe z com q ue a gum as s oftw are -h ous e co ocas s e m o s is te m a de parte à partida, m as garantia à Ninte ndo o m onopó io de forne cim e nto dos cartuch os e de ice nciam e ntos. Por e s tas raz õe s, foi um a cons o a q ue caus ou m uita s e ns ação ne gativa e pos itivam e nte. Por um ado ninguém ficou indife re nte à capacidade gráfica da cons o a, m as a já re fe rida e s co h a do s is - 25 te m a de cartuch os fe z com q ue à data de ançam e nto s om e nte dois dos onz e jogos já confirm ados no a inh am e nto da cons o a e s tive s s e m dis poníve is. Para ajus tar a cons o a ao m e rcado, dois anos após o ançam e nto da m e s m a, a Ninte ndo ançou o N64 Expans ion Pack, q ue dava à cons o a 4 M B RAM pe rm itindo re s o uçõe s m ais e evadas e níve is de jogo m ais e xte ns os. A ém de s te ace s s ório a Ninte ndo tam bém fe z furor no m e rcado ao pe rm itir, pe a prim e ira ve z na h is tória dos vide ojogos, um a m aior im e rs ão no unive rs o de cada jogo. Es ta foi proporcionada pe o ançam e nto do Rum b epack, um ace s s ório q ue e ra acop ado na parte infe rior do contro ador da cons o a, re produz indo as vibraçõe s e s o avancos aos q uais o pe rs onage m e s tava s uje ito no unive rs o virtuado jogo. Foi uti iz ado pe a prim e ira ve z e m Star Fox 64. Sofre u a gum as críticas, pois a ém de s e r um ace s s ório opcionae q ue uti iz ava duas pi h as AAA, não pe rm itia q ue o Contro e r Pack fos s e uti iz ado s im u tane am e nte. A guns fabricante s re s o ve ram o prob e m a, de s e nvo ve ndo um a ve rs ão do ace s s ório com um Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- Im age m originada autoria de Fe rnando Carm ona Gonz á ez Re vis ta Linux - Pratica

26 Re vis ta Linux - Prática O m aior prob e m a de s te e m u ador é a s ua ve ocidade, porém te m progre s s ivam e nte s ofrido me h oram e ntos através do de s e nvo vim e nto contínuo do s e u core. De q ua q ue r form a, num a m áq uina actua é já pos s íve us ufruir dos jogos ao m áxim o. De m ane ira a te r s om no e m u ador não convém te r abe rto ap icaçõe s q ue us e m o s is te m a de s om, com o Exai e, Am arok e ntre outros. Cons o a N64 Contro e r Pack e m butido, o q ue tornava de s ne ce s s ária a re m oção do m e s m o para s e s a var o jogo. M upe n 64 O M upe n64 é um e m u ador da N64 de s e nh ado para s e r m u tip ataform as. Te m s ido de s e nvo vido para Linux m as já s e e ncontra portado, com s uce s s o, para W indow s e M aco SX. Actua m e nte, o e m u ador pode s e r faci m e nte portado para todos os s is te m as ope rativos através do us o da Bib iote ca SDL. O s e u s is te m a de configuração e e xe cução é be m s im p es: ogo q ue abe rto, m os tra os s e guinte s botõe s, abrir jogo, e xe cutar o jogo, paus ar o jogo, parar o jogo, botão para co ocar e m fu s cre e n e botão de configuraçõe s. Ante s de e xe cutar q ua q ue r jogo é re com e ndado configurar o e m u ador na s e s s ão de p ugins de víde o, áudio e contro e s. Tam bém te m as opçõe s de s e e ccionar a pas ta de jogos. As s im, cas o te nh a m uitos jogos pode rá s e e ccionar a pas ta e carre gar na is ta de jogos q ue irá apare ce r no e m u ador. No actuae s tado de de s e nvo vim e nto, o e m u ador é a tam e nte com patíve e pos s ui um s is te m a de p ugins. Com os p ugins corre ctos, pode atingir um a e m u ação q uas e pe rfe ita e m te rm os de gráficos e s om e m m uitos dos jogos. O s p ugins s ubdivide m -s e nas dife re nte s p ataform as e m q ue o e m u ador já e xis te e, para cada um a das p ataform as e xis te m p ugins para Som, Víde o e Input. Já re fe rida ne s te e noutros artigos, a re s pe ito de e m u adore s ne s ta e dição da re vis ta, h á q ue te r ins ta ada a Bib iote ca SDL. Es te s oftw are é um GPL (form ato código-abe rto ge ra m e nte grátis ) q ue, por de finição, não pe rde rá as s uas funciona idade s. Para ins ta ar o M upe n64 0.5, ve rs ão m ais re ce nte, no Ubuntu 7.10, bas ta ir a (1) e de s carre gar o fich e iro.de b. De pois de de s carre gado bas ta c icar no fich e iro ins e rir a pa avra-pas s e do uti iz ador e ins ta ar o pacote. Todos os rom s com e xte ns ão.z 64 s ão funcionais com o M upe n64. Ve r na w e b (1) h ttp://w w w.ubuntugam e s.org/m upe n64 h ttp://w w w.cybe riapc.com /vgg/ninte ndo_ n64.h tm h ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/ninte ndo_ 64 h ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/h is tory_ of_ vide o_ gam e _ cons o e s _ (fifth _ ge ne ration) h ttp://m upe n64.e m u ation64.com /w h at.h tm h ttp://program as.br/h tm /m odu e s /s m arts e ction/ite m.ph p?ite m id=234 Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- Sobre o Autor Luís Re is é Lice nciado e m Enge nh aria Inform ática pe a Unive rs idade de Évora e um e ntus ias ta do O pe n Source inte grando a Com unidade de Tradutore s Ubuntu PT. 26

27 Re vis ta Linux - Pratica D O S - BO X por Luís Re is O DO S-BO X é um a p ataform a de e m u ação do DO S (Dis k O pe rating Sys te m ), q ue uti iz a a bib iote ca SDL, tornando fácia s ua portabi idade para dive rs as p ataform as. Te ve com o principam otivação para a s ua criação a e m u ação de jogos. M as a ém de s ta capacidade, torna tam bém pos s íve outras actividade s com o a e m u ação de outros s oftw are s, q ue não jogos, cuja funciona idade e propós ito ainda s e jam s uficie nte s para os us ar. novas ve rs õe s do DO S, tam bém s urgiram ve rs õe s do W indow s q ue de finiram as prim e iras inte rface s de us abi idade de um com putador pe s s oa. Foi durante e s ta época q ue foram criados grande s c ás s icos dos jogos de víde o. Te m os com o e xe m p o dis s o a guns dos Doom, W o fe ns te in 3D, Ne e d for Spe e d, Sim city, Prince of Pe rs ia, M e gam an, Doub e Dragon e ntre outros. Um pouco de h is tória... A SDL, Sim p e Dire ctm e dia Laye r, é, com o já re fe rido, a bib iote ca s obre a q uaas s e nta o Dos -Box. É um a p ataform a q ue provide ncia ace s s o de baixo níve ao áudio, te c ado, rato e h ardw are 3D e 2D, via O pe ngl e fram e buffe r re s pe ctivam e nte. É tam bém uti iz ado no s oftw are para p ayback de M PEG e e m m uitos jogos popu are s, nom e adam e nte no port para inux do "Civi iz ation: Ca To Pow e r". O DO S pos s ui, de form a nativa, um a inte rface de inh a de com andos através do s e u inte rpre tador e inh a de com andos, com m and.com. A m ais conh e cida e popu ar ve rs ão do DO S é o M SDO S, te ndo e xis tido tam bém o DR-DO S, O pe ndo S e ntre outros. O M S-DO S, da M icros oft, foi uti iz ado e m conjunto com o W indow s. Foi com o DO S q ue s urgiu a prim e ira inte rface gráfica W indow s. O DO S cre s ce u ao ongo do te m po, não s ó e m te rm os gráficos, m as incorporando tam bém m uita da fi os ofia UNIX, a be rgando os dive rs os s uporte s q ue s urgiram nos anos 80 e 9 0 com o as dis q ue te s, dis cos ógicos e CD-RO M, e ntre outros. Ao m e s m o te m po, com a s aída de Bib iote ca SDL Um dos forte s atributos de s ta bib iote ca é o s e u s uporte e m várias p ataform as, nom e adam e nte Linux, W indow s, Be O S, M aco S, M ac O S X, Fre e BSD, Ne tbsd, O pe nbsd. É e s crito e m C m as traba h a com o C+ + de form a nativa, com bindings q ue pos s ibi itam o us o de várias outras inguage ns com o por e xe m p o, H as k e, Java, Lis p, Lua, M L, 27 O bje ctive C, Pas ca, Pe r, PH P, Pik e, P iant, Pyth on, Ruby, e Sm a ta k. A SDL é dis tribuído s obre a ice nça GNU LGPL ve rs ão 2. Es ta ice nça pos s ibi ita o us o da SDL de form a ivre e m program as com e rciais de acordo com a gum as re s triçõe s. É um a fe rram e nta m uito pode ros a com m uita inform ação dis poníve on-s ite. Jogos e ap icaçõe s q ue uti iz am e s ta bib iote ca re fe re nciados no s e u s ite s ão aproxim adam e nte 280, s ó para a p ataform a Linux. Um bom ponto de partida para q ue m de s e ja iniciar-s e na program ação de jogos tanto com O pe ngl com o com Dire ct3d. A SDL e m s i é m uito s im p es; e s ta m e ram e nte age de m ane ira trans pare nte, de m ane ira m u ti-p ataform a, prove ndo s uporte para ope raçõe s com pixe s em 2D, s om, ace s s o a arq uivos, ge re nciam e nto de e ve ntos, te m po, th re ading, e m ais. O O pe ngl é fre q ue nte m e nte us ado com a SDL para prove r rápida re nde riz ação e m 3D. É tam bém conh e cida com o um a Dire ctx m u tip ataform a, e m bora te nh a funciona idade s m ais avançadas. A SDL ainda te m um a porção de outras e xte ns õe s q ue faz e m de a um a fe rram e nta de m ais fáci uti iz ação e com m ais funçõe s avançadas. Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

28 Re vis ta Linux - Prática DO S e, para is s o, bas ta ch am ar o dos box: $dos box Cam adas de ope ração de a guns Com o obte r, ins ta ar e us ar o DO S-BO X: Para obte r o DO S-BO X, dirijas e ao s e u s ite w e b, à tab de dow n oads e á te m a ins ta ação para dive rs as p ataform as, fe rram e ntas e add-ons para o DO SBO X. Para o Ubuntu 7.10: Cone ctado à inte rne t, a m ane ira m ais s im p e s de obte r o DO SBO X, é uti iz ando o ge s tor de pacote s dis poníve. As s im, para a ins ta ação, diriga-s e ao Sis te m a, s e e ccione Adm inis tração e abra o Ge s tor de Pacote s Synaptic (ins ira a s ua pas s w ord de uti iz ador). No ge s tor de pacote s s e e ccione procurar, ins ira dos box na caixa e pre s s ione e nte r e aguarde o re s u tado da pe s q uis a. M arq ue a caixa de s e e cção à fre nte da caixa do DO S-BO X e c iq ue e m Ap icar. M arq ue as ap icaçõe s e xtra ne ce s s árias à ins ta ação. Em s e guida, na jane a principa, c iq ue e m Ap icar e s iga as ins truçõe s. Uti iz ar o DO S-BO X: Ch am e -o pe o te rm ina da s e guinte form a: $dos box e xe cutáve _ do_ jogo O e xe cutáve pode s e r um a rq uivo.com,.e xe ou.bat, no dire ctório onde têm o jogo. Se pre fe rir, pode nave gar nos dire ctórios, uti iz ando o próprio am bie nte De pois criar um dis co virtuacom o com ando m ount, de ntro do Dos Box. Por e xe m p o: s uponh as is te m as m os q ue q ue ira criar um dis co de nom e "C". O e itor te m de de finir onde o Dos Box vai com e çar a " e r" o dis co. No m e u cas o, os jogos ficam num a pas ta ch am ada "dos _ gam e s ", de ntro do dire ctório "/h om e /nom e do uti iz ador". De s e guida, vam os m ontar o dis co. Ins ira no Dos BO X: $ m ount c /h om e /nom e de uti iz ador/dos _ gam e s Entre, de pois, no dire ctório criado c: Agora já pos s ui um a partição Dos fictícia criada. De acordo com a e s trutura de pas tas de ntro da pas ta dos _ gam e s dirijas e ao e xe cutáve do jogo e corra-o tacom o s e e s tive s s e no Dos. dire ctório corre cto De te rm inar o binário corre cto para e xe cutar o jogo (norm a m e nte *.e xe, *.com or *.bat) Fonte s Le gais de Jogos : Abandonw are Abandonw are é um s oftw are cujo o dire ito de e xp oração da proprie dade inte e ctuado de te ntor caducou por te r pas s ado m uito te m po de s de a data de s e u ançam e nto ou pe a abdicação da vantage m e conóm ica do dire ito s obre o s oftw are e m q ue s tão. As s im, ao contrário da m aioria dos e m u adore s, não e xis te m q ue s tõe s de e ga idade de rom s, um a ve z q ue e xis te m ce nte nas de c ás s icos dis poníve is na W e b para o DO S-BO X. Exis te m m uitos de s te s s ite s na Inte rne t q ue m antêm arq uivos de s te s fich e iros para dow n oad, inc uíndo ve rs õe s m ais antigas de ap icaçõe s q ue s ão difíce is ou m e s m o im pos s íve is de obte r de outra form a. M uito de s te s oftw are é inc uído na de finição de s oftw are de s actua iz ado, m as de inte re s s e, m as a inh a e ntre o ve rdade iro abandonw are e a pirataria é ténue. Factore s a te r e m conta: Te r a ce rte z a de te r m ontado o Ve r na w e b h h h h h h h h h h h ttp://w w w.dos box.s ource forge.ne t ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/dos Box ttp://w w w. ibs d.org ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/sdl_ (bib iote ca) ttp://w w w.vivao.br/dicas /ve rdica.ph p?codigo=8873 ttp://w w w.abandonia.com ttp://w w w.cdos abandonw are.com / ttp://w w w.xtcabandonw are.com / ttp://w w w.abandon5000.com /s ite 2/inde x.ph p ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/abandonw are ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/abandonw are ve r o nota biográfica s obre o autor na página 26. Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 28

29 Im age m originada autoria de K aith Z h ang Re vis ta Linux - Pratica e PS Xe por Joaq uim Roch a F az q uas e 14 anos de s de q ue a cons o a P aystation foi ançada pe a Sony iniciando a s érie de cons o as P aystation com todo o s uce s s o q ue s e conh e ce. Foi a cons o a q ue ocupou as tarde s (e noite s ) da ado e s cência de m uitos. A P aystation tornou-s e tam bém conh e cida com o PSX para abre viação. Tanom e virá do nom e de de s e nvo vim e nto da cons o a P aystation e Xpe rim e nta. Em 2000 foi ançada a ve rs ão igh t da PSX a PSO ne de s ignação q ue s ubs tituiu o nom e PSX e m a gum as re vis tas de jogos. Para e fe itos de ide ntidade, a abre viação tom ada no re s to do artigo para de s ignar e s ta grande cons o a s e rá PSX. Não s e rá ne ce s s ário e s tar a m e ncionar todo o s uce s s o e notorie dade q ue a cons o a te ve, pois s e rá difície ncontrar a gum e itor q ue não a conh e ça. Re s ide ntevi. Para e fe itos ogís ticos (ninguém q ue r m ais um apare h o a ocupar e s paço na s a a) ou para s im p e s m e nte pode r e s capar 15 m inutos no e m pre go para jogar um joguinh o no portátino traba h o, te m os o e m u ador e PSXe (1). Jogar PSX pode rá s e r ainda h oje um a grande dive rs ão com jogos q ue s e tornaram c ás s icos com o M e ta Ge ar So id, Fina Fantas y VII, Cras h Bandicoot ou A ú tim a ve rs ão do e PSXe é a ve rs ão e data de Se rá e s ta a ve rs ão q ue vam os ins ta ar. Para outras ve rs õe s, cons u te a página de dow n oads do O e PSXe (q ue s ignifica e nh ance d PSX e m u ator ) é provave m e nte a m e h or opção para e m u ador de PSX e m Linux. Es te pode e r os jogos dire ctam e nte de CDs ou de im age ns carre gando-as do dis co rígido. A e m u ação do e PSXe é m uito boa no s e ntido e m q ue os jogos apare ce m f uídos (na s ua m aioria). O utro ponto a favor é o facto de h ave r p ugins q ue s e pode m us ar para, por e xe m p o, us ar um gam e pad. Ins ta ação 29 e PSXe (2). Se rá ne ce s s ário te rm os um a BIO S de um a PSX para pode rm os us ar o e m u ador m as a dis tribuição de s ta é i e ga, por is s o, s e for dono de um a PSX, de ve rá pode r obte r um a BIO S faci m e nte na inte rne t. Para a continuação do guia de ins ta ação, as s um im os q ue e s ta BIO S s e ch am a s cph 1001.BIN. De ve rá tam bém ins ta ar os pacote s ibgtk 1.2-com m on e ibgtk 1.2, o q ue pode faz e r com os s e guinte s com andos num a cons o a: $ sudo aptitude insta ibgtk1.2-common ibgtk1.2 Pros s e guindo para a ins ta ação e m s i, num a cons o a crie um a pas ta com o nom e e PSXe, as s um indo q ue e s tá na s ua h om e, e m ude para e s ta: $ mkdir epsxe $ cd epsxe Faça faci m e nte dow n oad da ú - Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

30 Re vis ta Linux - Prática $ wget com/gpupeopssoftx117.tar.gz $ tar xzf gpupeopssoftx117.tar.gz $ rm gpupeopssoftx117.tar.gz $ wget com/gpupetexg208.tar.gz $ tar xzf gpupetexg208.tar.gz $ rm gpupetexg208.tar.gz $ wget com/gpupetemesag176.tar.gz $ tar xzf gpupetemesag176.tar.gz $ rm gpupetemesag176.tar.gz $ rm remove.me $ mv *.cfg../cfg/ $ mv cfg*../cfg/ $ rm../cfg/erase.me O jogo Stre e Figh te r A ph a 3 a corre r no e PSXe tim a ve rs ão do e m u ador com o com ando: $ wget fies/epsxe160in.zip De s com pacte o fich e iro z ip e apague -o (não s e rá ne ce s s ário): $ unzip epsxe160in.zip $ rm epsxe160in.zip Agora, com todos os conte údos de s com pactados na pas ta, é a tura de criarm os dois cartõe s de m e m ória da pas ta m e m cards e apagarm os o fich e iro de ete.m e q ue s e e ncontra ne s ta: Pode -s e us ar a p aca gráfica ou s oftw are re nde r para corre r os jogos s e ndo pos s íve ins ta ar-s e os dois e e s co h e r-s e m ais tarde q uas e q ue r us ar. Para am bos vam os us ar as m agníficas p ugins de s e nvo vidas por Pe te r Be rne rt. Exe cute os s e guinte s com andos para a ins ta ação das duas p ugins : $ cd pugins $ touch memcards/epsxe000.mcr $ touch memcards/epsxe001.mcr $ rm memcards/deete.me Copie a BIO S da s ua PSX para a pas ta bios e apague o fich e iro de ins trução: $ cp PASTA_DA_BIOS/scph1001.BIN bios/ $ rm bios/erase.me Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 30 De s e guida, ins ta a-s e as p ugins do s om : $ wget com/spupeopsoss109.tar.gz $ tar xzf spupeopsoss109.tar.gz $ rm spupeopsoss109.tar.gz $ wget spupetenu101.tar.gz

31 Re vis ta Linux - Pratica $ tar xzf spupetenu101.tar.gz $ rm spupetenu101.tar.gz $ mv *.cfg../cfg/ $ mv cfg*../cfg/ Que m q uis e r jogar com um gam e pad e m ve z do te c ado pode us ar outras duas p ugins da s e guinte form a (e s tando de ntro da pas ta p ugins ainda): $ wget cheo.at/erich.kitzmueer/ ammoq/down/padjoy082.tgz $ tar xzf padjoy082.tgz $ cd padjoy $ mv bin/ibpadjoy-0.8.so../ $ mv bin/cfgpadjoy../../cfg/ $ rm -rf padjoy O jogo FinaFantas y IX no e PSXe Te nte agora e xe cutar o fich e iro e ps xe na pas ta do e m u ador: $ cd.. $./epsxe Cas o te nh a obtido um a m e ns age m de e rro (norm a com o Ubuntu Guts y), faça o s e guinte : $ sudo apt-get insta upx-uc-beta $ upx -d epsxe E e xe cute -o de novo: $./epsxe Le tth e gam e s be gin! O inte rface do e m u ador é m uito s im p e s de us ar. Para configurar um gam e pad bas ta ir a Config->Ext. Gam e Pad. Para corre r um jogo da s ua co e cção e m CD bas ta te r o CD na drive e e s co h e r Fi e ->Run CDRO M. Cas o o jogo não inicie, de ve rá te r q ue e s pe cificar q uaé o s e u dis pos itivo m ontado com o e itor de CDs. Exe cute num a cons o a o s e guinte com ando: O e ndário M e tage ar So id no e PSXe e pas s ar todos os s e us jogos ve h inh os de novo. $ mount grep cd Agora e s co h a Config->Cdroam no e PSXe e ins ira o s e u dis pos itivo q ue de ve rá ser /de v/s cd (no m e u cas o é /de v/s cd0 ). Se tudo corre u be m já de ve rá pode r vo tar aos ve h os te m pos 31 Ve r na W e b (1) h ttp://w w w.e ps xe.com (2) h ttp://w w w.e ps xe.com /dow n oad.ph p Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

32 Virtu a iz ação por Luís Rodrigue s P or Virtua iz ação e nte nde s e a abs tracção de re curs os e m s is te m as inform áticos. Com a virtua iz ação pre te nde -s e faz e r um único re curs o fís ico (um s e rvidor, um s is te m a ope rativo, um a ap icação ou um dis pos itivo de arm az e nam e nto) pare ce r funcionar com o m ú tip os re curs os ógicos. Pode tam bém agre gar m ú tip os dis pos itivos faz e ndo cre r q ue e xis te ape nas um. ge néricas q ue pode m s e r uti iz adas por um a ou m ais ap icaçõe s ao m e s m o te m po (por e xe m p o o X s e rve r). Grid: Pode s e r vis to com o um novo tipo de Sis te m a O pe rativo cujas APIs s im p ificam, e s conde m e ge re m autom aticam e nte um a m a h a de re curs os com putacionais h e te rogéne os e dis tribuídos. Exis te m vários tipos de virtua iz ação: Nos ú tim os anos te m -s e vindo a fa ar m uito de virtua iz ação e provave m e nte o e itor pe ns a q ue é um a ide ia re ce nte, porém, de s de q ue os s is te m as ope rativos da IBM traz e m e s ta funciona idade (1). Es tá tam bém e m voga o te rm o Paravirtua iz ação (2): e s te é um m étodo de virtua iz ação q ue forne ce um inte rface às m áq uinas virtuais s im i ar ao h ardw are q ue e s tá a s e r uti iz ado para corre r a m áq uina. Em ge racrê-s e q ue a paravirtua iz ação é bas tante rápida (q uas e próxim o da ve ocidade nativa). Contro ador de Dis pos itivo: Es conde os de ta h e s de um dis pos itivo fís ico criando um a re pre s e ntação virtuade um dis pos itivo ge nérico (is to é o q ue os contro adore s do s is te m a ope rativo faz e m ) Virtua iz ação de H ardw are : Um program a s im u a todas as funciona idade s de um com putador (por e xe m p o um e m u ador de cons o a a corre r num pc). Virtua iz ação do Sis te m a O pe rativo: Aconte ce q uando o s is te m a ope rativo forne ce APIs Virtua iz ação de Softw are A virtua iz ação de s oftw are, q ue Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 32 é s e m dúvida a m ais conh e cida, pois pode s e r uti iz ada de s de os grande s data-ce nte rs até ao com putador de s e cre tária. Es ta form a de virtua iz ação te m inúm e ras vantage ns : Cons o idar as cargas de traba h o de s e rvidore s pouco uti iz ados num conjunto m ais pe q ue no de s e rvidore s (ou num s ó) pe rm itindo as s im poupar no h ardw are, na m anute nção e na adm inis tração da infrae s trutura; Pe rm ite corre r ap icaçõe s antigas q ue ne ce s s itam de um a m áq uina de dicada na m e s m a m áq uina q ue corre as novas ; Criação de am bie nte s de e xe cução is o ados (s andboxe s ) para corre r ap icaçõe s de prove niência de s conh e cida (e vitando as s im fa h as de s e gurança) ou ap icaçõe s pouco te s tadas (e vitando q ue das de s ne ce s s árias no s is te m a). Es te am bie nte pode até s e r criado dinam icam e nte para e xe cutar a go q ue s e de s carre ga da Inte rne t; Corre m m ú tip os s is te m as ope rativos s im u tâne am e nte (ve rs õe s dife re nte s ou s is te m as tota m e nte dife re nte s ), pe rm itindo as s im o h otp ug de s is - Im age m originada autoria de Eh oye r Re vis ta Linux - Te oria

33 Re vis ta Linux - Te oria te m as ope rativos e e vitar os prob e m as de portar um ap icação para a ve rs ão m ais re ce nte do s is te m a dado q ue as duas pode m corre r ado a ado; Pode m tratar conjuntos ap icacionais com o app iance s pe rm itindo o e m pacotam e nto e m m áq uinas virtuais próprias ; São fe rram e ntas e xce e nte s para am bie nte s académ icos e de pe s q uis a, pois pe rm ite m o is o am e nto tornando-s e m ais s e guro traba h ar com e as. Pe rm ite m guardar o e s tado de um s is te m a e m e xe cução: pe rm ite m s a var, e xam inar, m odificar, re iniciar, e tc; Exce e nte s para criar ce nários de te s te. Vis to q ue não s ão ne ce s s árias m áq uinas fís icas é m uito m ais barata a criação de m ú tip os am bie nte s de te s te ; Fe rram e ntas Exis te m inúm e ras s o uçõe s de Virtua iz ação no m e rcado (q ue r O pe n Source q ue r Proprie tárias ). Se rão aq ui is tadas ape nas as q ue corre m e m Linux Xe n É um m áq uina virtua (m odo m onitor1) para x86 q ue s uporta a e xe cução de vários s is te m as ope rativos com e xce e nte is o ação de re curs os. Xe n é s oftw are ive, funciona pe rfe itam e nte e m Linux 2.4 e 2.6, a m aioria das dis tribuiçõe s funcionam s obre o Xe n s e m a te raçõe s (ape nas ne ce s s ita de um a k e rne m odificada). Para a ém do Linux o Xe n funciona ainda e m Ne tbsd, Fre e BSD e P an 9, foi tam bém de s e nvo vida um a ve rs ão para W indow s XP num a ve rs ão iniciado Xe n m as nunca foi dis ponibi iz ada de vido a re s triçõe s de ice nças (no e ntanto no Xe n 3 e com os novos proce s s adore s q ue s uportam Virtua iz ação nativa é pos s íve corre r o W indow s ); Us e r M ode Linux (UM L) É um a re conve rs ão da K e rne do Linux para um a arq uite ctura abs tracta, por outras pa avras UM L é a K e rne do Linux a corre r s obre e a m e s m a. O UM L corre s obre inux com o um conjunto de proce s s os e m m odo de uti iz ador q ue corre m norm a m e nte até à ne ce s s idade de com unicação com a K e rne. É pos s íve com pi ar o UM L para corre r de ntro de um a ins tância de UM L. VM W are O VM w are W ork s tation ne ce s s ita um Sis te m a O pe rativo (W indow s ou Linux). Pode s e r e xe cutada e m m odo M onitor1 ou e m m odo norm aa corre r s obre um s is te m a ope rativo h os pe de iro. Para a ém de faz e r bridging das p acas de re de, e r CD-RO M, dis cos rígidos e drive s USB o VM W are pe rm ite tam bém s im u ar a gum h ardw are. Por e xe m p o pode ``m ontar'' fich e iros ISO com o CD-RO M e fich e iros.vm dk com o dis cos rígidos, a p aca de re de pode s e r configurada para us ar NAT através da m áq uina q ue a oja as m aq uinas virtuais de form a a poupar o núm e ro de e nde re ços IP. O VM W are é um a fe rram e nta proprie tária de s e nvo vida pe a VM w are Inc. O pe nvz É um a fe rram e nta de Virtua iz a- ção ao níve do s is te m a ope rativo de s e nvo vida para corre r s obre Linux. O O pe nvz cria am bie nte s de e xe cução virtuais (VPS) num a única m áq uina pe rm itindo um a m e h or uti iz ação de re curs os. Cada um a das m áq uinas virtuais funciona com o um s e rvidor inde pe nde nte (têm ace s s o root, uti iz adore s, e nde re ço IP, m e m oria, proce s s os, fich e iros, e tc). O O pe nvz é um proje cto de s oftw are ivre apoiado pe a SW s oft cujo código (e m parte ) é parti h ado com o produto Virtuoz z o (tam bém da SW s oftm as proprie tário) K VM É um a infrae s trutura de virtua iz ação q ue faz parte da K e rne do Linux de s de a ve rs ão , e s ta uti iz a as ins truçõe s de vitua iz ação nativas dos novos proce s s adore s da Inte e AM D (Inte VT e AM D-V(3)). A K VM não faz ne nh um a e m u ação s oz inh a, as s im obriga a e xis tência de um program a q ue se iga à inte rface /de v/k vm para configurar as m áq uinas virtuais. Actua m e nte o unico program a q ue e xis te é um a ve rs ão m odificada do QEM U. Dado q ue e s ta infra-e s trutura s uporta virtua iz ação uti iz ando as e xte ns õe s pre s e nte s nos novos proce s s adore s ne ce s s ita de s uporte no h ardw are. Boch s É um e m u ador de x86 e s crito e m C+ +, corre e m m odo de uti iz ador, e m u a o proce s s ador x86 e a guns dis pos itivos de E/S. O Boch s é a tam e nte portáve m as bas tante e nto (dado q ue e m u a todas as ins truçõe s e dis pos itivos de E/S). 1 M áq uina virtuaq ue fa a dire ctam e nte com o h ardw are, s e m te r de pas s ar pe a k e rne do s is te m a ope rativo, de m odo a aum e ntar a pe rform ance 33 Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

34 Re vis ta Linux - Te oria QEM U É um program a de s oftw are ivre e s crito por Fabrice Be ard q ue im p e m e nta um e m u ador. Pe rm ite ao uti iz ador corre r um s is te m a ope rativo de ntro de outro. É s im i ar ao Boch s e VM W are W ork s tation, te m no e ntanto a gum as caracte rís ticas q ue fa tam ne s te s ú tim os nom e adam e nte o s uporte para m ú tip as arq uite cturas. Vis to q ue us a dynam ic trans ation cons e gue atingir um a pe rform ance bas tante ace itáve, m ante ndo no e ntanto a faci idade de adaptação para outras arq uite cturas. O QEM U te m dois m odos de ope ração: Us e r M ode Em u ation (Corre o proce s s o com pi ado num CPU noutro CPU. O s principais uti iz adore s de s te m odo s ão o W ine e Dos Em u) e Sys te m M ode Em u ation (Em u a um s is te m a com p e to, inc uindo proce s s ador e vários pe riféricos. É us ado para faci itar os te s te s do s is te m a ou para corre r m áq uinas virtuais no m e s m o s e rvidor). H á q ue notar q ue o q e m u e boch s s ão e m u adore s e não Ve r na W e b (1) h ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/vm _ (O pe rating_ s ys te m ) (2) h ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/paravirtua iz ation (3) h ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/am D-V h ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/x86_ Virtua iz ation Páginas das várias fe rram e ntas : h ttp://w w w.xe ns ource.com / h ttp://us e r-m ode - inux.s ource forge.ne t/ h ttp://w w w.vm w are.com / h ttp://ope nvz.org/ h ttp://k vm.q um rane t.com /k vm w ik i h ttp://boch s.s ource forge.ne t/ h ttp://fabrice.be ard.fre e.fr/q e m u/ s o uçõe s de Virtua iz ação, o q e m u foi re fe rido pois te m um m ódu o para Virtua iz ação e o boch s dado q ue é o e m u ador m ais rápido de x86. Das várias opçõe s de virtua iz ação dis poníve is o uti iz ador de ve rá e s co h e r a q ue m e h or q ue e nq uadra nas s uas cargas de traba ho ou h ardw are dis poníve. Para m ais inform ação pode cons u tar dos s ite s is tados na s e cção de re fe rências. Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 34

35 Re vis ta Linux - Eve ntos por Luís Rodrigue s D De corre u nos pas s ados dias 19, 20 e 21 de O utubro na Unive rs idade de Évora m ais um a e dição da alante jo. Com o te m s ido h ábito, e s te e ve nto, q ue é organiz ado pe o Núc eo de Es tudante s e m Enge nh aria Inform ática e conta com o patrocino da De ta Cafés, te m duas com pone nte s dis tintas, um a Lan Party e um Congre s s o. Es te ano o form ato do ú tim o foi ige iram e nte re vis to. Que m participou das ú tim as 3 e diçõe s ce rtam e nte re cordar-s e -á q ue um dos dias e ra de dicado ao Linux, de s ta fe ita foram os 3 dias de dicados ao O pe n Source. A Lan Party contou com m ais de 7500 e uros e m prém ios, dis tribuídos pe os torne ios de Counte r-strik e 1.6 (Ste am ) 5on5, M e daof H onor A ie d As s au t 5on5, Pro Evo ution Socce r 6 1on1 (P aystation), Unre atournam e nt 2004 fre e fora, Track M ania: Nations Tim e Attack e W arcraftiii fre e fora. M ais um a ve z s e juntaram os me h ore s jogadore s e c ãs dos país para participar na q ue é um a das m aiore s ans q ue s e faz e m por te rras us as. Para a ém dos torne ios oficiais h ouve ainda te m po para a guns outros torne ios q ue a organiz ação apadrinh ou m as não tinh am prém ios m one tários, e ntre os q uais o Counte r-strik e 1.6 (NoSte am ) 5on5 e Unre atournam e nt9 9 2on2 Com o te m s ido h ábito, a cone xão à inte rne t e s te ve a cargo da PTCom s e ndo q ue e s te ano e xis tiram grave s prob e m as com a igação para o e xte rior q ue, ape s ar do e s forço q ue r do s taff da alante jo q ue r da PT, s ó foram re s o vidos no s ábado à tarde. Em re ação ao Congre s s o de s te ano a organiz ação te ntou dis tanciar-s e do q ue ge ra m e nte s e faz a níve nacionavo tando-s e tota m e nte para o O pe n/fre e Softw are. As pa e s tras contaram com vários nom e s inte rnaciona m e nte re conh e cidos dos q uais s e de s tacam Jono Bacon (Ununtu Com unity), Juan Jos é Sánch e z (Gnom e M obi e e Nok ia M ae m o), Is aac C e re ncia (Batt e for W e s noth ) e Danie Lope z (BitRock ). Da e dição de s te ano fe z tam bém parte a prim e ira e dição do Concurs o Nacionade Softw are Livre CNSL (apadrinh ado pe a Z e nd). O CNSL é um concurs o criado pe o Núc eo de 35 Es tudante s e m Enge nh aria Inform ática da Unive rs idade de Évora q ue pre te nde não s ó divu gar o Softw are Livre e m Portuga, m as tam bém prom ove r o s e u de s e nvo vim e nto, dis tinguir os s e us produtore s e ince ntivar a parti h a de conh e cim e nto e ntre os participante s vis ando incutir e s pírito de e ntre ajuda. Foi dada a oportunidade aos participante s fina is tas do apre s e ntare m os s e us proje ctos e m pa e s tras inte gradas no program a do Congre s s o. O s ve nce dore s foram : e m 1º ugar Dan M ih ai I e & M aria João Le acom o proje cto Jk iw i (1), e m 2º ugar Rui Nuno Cape a com o Qtractor (2) e, fina m e nte e m 3º ugar, M arce o Duarte com o fram e w ork de de s e nvo vim e nto e m ph p Quinoa (3). Por fim, foram tam bém fe itas Ce rtificaçõe s do Linux Profe s s ionains titute a pre ços re duz idos Linux Profe s s ionaníve Júnior (LPIC-1), da q uafaz e m parte os e xam e s 101 e 102. Aq ui ficou um bre ve re ato do q ue s e pas s ou na e dição de s te ano da alante jo. Ficam os e ntão à e s pe ra da do próxim o ano. Para m ais inform açõe s, o e itor pode cons u tar a página do e ve nto e m w w w.a ante jo.ue vora.pt. Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

36 Re vis ta Linux - Book Re vie w Book R e vie w M ono: A De ve ope r's Note book por Joaq uim Roch a Fich a Técnica: Autor: Edd Dum bi, Nie M. Borns te in Editora: O 'Re i y ISBN: Idiom a: Ing ês Nº Páginas : 302 Edição: 1º Edição (Ju h o 2004) Q ue r apre nde r C# e já s abe outra inguage m? Então e s te ivro é um a e s co h a. Num e s ti o s im p e s e inform a m as e ficaz, os s e us autore s ofe re ce m um a introdução à im p e m e ntação.net e m Linux o proje cto M ono. O autor re fe re q ue o pre s e nte ivro não é acons e h ado a principiante s m as ante s a program adore s q ue pre te ndam contactar com a program ação e m M ono de m ane ira m ais dire cta. Todo o ivro é e s crito num tom académ ico e prático. Pare ce te r s ido re digido re a m e nte por um co e ga program ador para nos faci itar a vida na apre ndiz age m de s ta nova inguage m. Não h á e xp icação de a goritm os ne m com paraçõe s com re ce itas de coz inh a, e s te é um iv- ro para program adore s. Até h á m arcas de café nas páginas. Ge nia! Nas m arge ns ate rais das páginas e s tão e s critas (com um a fonte q ue im ita a e s crita à m ão) várias notas com cons e h os ou e xp icação rápida de ce rtos conce itos. Num ivro de fáci e rápida e itura, vários te m as im portante s s ão abrangidos para a ém da introdução bas e da inguage m. São abordados te m as de s de a ne ce s s ária ins ta ação do M ono e apre s e ntação do s e u IDE M onode ve op até ao proce s s am e nto de XM L, W e b Se rvice s e ap icaçõe s de re de. O s capítu os s obre ap icaçõe s GTK # s ão, na m inh a opinião, dos m ais inte re s s ante s. Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 36 O capítu o fina Cutting Edge M ono com pre e nde outros as s untos tais com o e s cre ve r program as cros s -p atform ou corre r JAVA e m M ono. Conc uindo, e s te de ve rá s e r dos me h ore s, s e não o m e h or, cam inh o a s e guir cas o o e itor já s e ja um program ador e q ue ira ingre s s ar no m undo do M ono. Na m inh a h um i de opinião, todos os ivros s obre program ação podiam s e r as s im, pe o q ue dou 5 e m 5 a e s te ivro.

37 Re vis ta Linux - K e rne Pan!c K e rne Pan!c s e cção adm inis trada por Va ério Va ério Num a re ce nte fe ira de inform ática - a Com de x -, Bi Gate s fe z um as de c araçõe s infe iz e s, nas q uais com parou a indús tria inform ática com a autom obi ís tica, diz e ndo q ue : - Se a GM (Ge ne ram otors ) tive s s e e vo uído te cno ogicam e nte tanto com o o fe z a indús tria inform ática, e s taríam os h oje a guiar carros q ue cus tariam 25 dó are s e q ue fariam 1000 m i h as com 1 ga ão (ce rca de 420 k m com pe rto de 1,5 itros ). A Ge ne ram otors, e m re s pos ta, ve io a púb ico m anife s tar o s e guinte : - Se a M icros oft fabricas s e carros : 1. Se m pre q ue vo tas s e m a s e r pintadas as inh as nas e s tradas, tính am os q ue com prar um carro novo. 2. Se por acas o, indo a 100 k m /h, o nos s o carro s e fos s e abaixo na auto-e s trada s e m raz ão apa- re nte, tính am os ape nas q ue o ace itar, m e s m o s e m com pre e nde r porq uê! De pois, tính am os q ue vo tar a igá- o (de pois de de s igar o carro, tirar a ch ave da ignição, fe ch ar o vidro, s air do carro, fe ch ar e trancar a porta, vo tar a abri- a, e ntrar outra ve z e s e ntar-s e no banco, abrir o vidro, pôr a ch ave na ignição e igar o m otor novam e nte ). De pois, já podíam os continuar Ine s pe radam e nte, ao faz e rm os um a m anobra à e s q ue rda, podíam os faz e r com q ue o nos s o carro paras s e. Tính am os e ntão q ue vo tar a ins ta ar o m otor! E, por m uito e s tranh o q ue pare ça, íam os ace itá o com o "norm a ". 4. A Linux faria um carro e m parce ria com a App e, e xtre m am e nte fiáve, s e ndo cinco ve z e s m ais rápido e de z ve z e s m ais fácide guiar. M as s ó podia andar e m 5% das e s tradas. 5. O s indicadore s um inos os de 37 fa ta de ó e o, gas o ina e bate ria s e riam s ubs tituídos por um a s im p e s "Fa h a Ge raou De fe ito Ge nérico" (de ixando à nos s a im aginação a ide ntificação do e rro!). 6. O s novos as s e ntos iam obrigar a q ue todos tivés s e m os o mesmo tam anh o de rabios q ue. 7. Num de s as tre, o s is te m a de "airbag" pe rguntava: "Te m a ce rte z a q ue q ue r us ar o airbag?" 8. A m e io de um a pronunciada de s cida, q uando igás s e m os ao mesmo te m po o ar condicionado, o rádio, e as uz e s, no travão apare cia um a m e ns age m, de géne ro: "Es te carro fe z um a ope ração i e gae vai s e r de s igado!" (SEM APELO!!!) q uando carre gás s e m os 9. Se de s igás s e m os o nos s o carro us ando a ch ave e s e m ante s te rm os de s igado o rádio ou o pis ca-pis ca, ao vo tarm os a igá o, e e ia ve rificar todas as funçõe s do carro durante m e ia h ora, e Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

38 Re vis ta Linux - K e rne Pan!c ainda nos dava um a bronca, e diz ianos para não faz e rm os is s o nunca m ais.(óptim O!) 10. A cada novo ançam e nto de autom óve q ue h ouve s s e, tính am os q ue vo tar à auto-e s co a para tirarm os um a nova carta. 11. Para de s igarm os o carro, tính am os q ue ape rtar o botão q ue dis s e s s e "Iniciar". 12. A única vantage m : O s nos s os ne tos h aviam de s abe r guiar m uito me h or do q ue nós! e nviado por A e xandre Fe rre ira Es tavam à conve rs a um am e ricano, um japonês e um português. Bip, bip! O japonês pe de ice nça, faz um ge s to im itando um te e fone (m indinh o junto ao ábio e po e gar no ouvido), fa a um pouco e de pois pe de de s cu pa: - É o m e u m ini te e m óve, m aravi h a da te cno ogia. Im p ante i nas unh as. Be e p, be e p. O am e ricano põe o de do no de nte incis ivo e com e ça a fa ar; pe de de s cu pas de pois : - É o m e u m ini te e m óve, w onde rfu m iniaturiz ation. Im p ante i no de nte e no ouvido m édio. M uito prático. Ne s s e ins tante, o português s o ta um s onoro pe ido. Im e diata- m e nte de s cu pa-s e : - Acaba de ch e gar um fax, m as e u não o vou e r agora. Um padre, um m édico e um e nge nh e iro inform ático e s tão a jogar go fe. Na fre nte de e s e s tá um grupo q ue h á m ais de m e ia h ora q ue não s ai do ugar. Pas s a um e m pre gado do c ube e os três pe rguntam o q ue e s tá a aconte ce r com o grupo. O s uje ito e xp ica: - Es tas pe s s oas s ão ce gas. Pe rde ram a vis ta ao te ntar s a var a s e de s ociado c ube no ano pas s ado, q ue e s tava e m ch am as. De s de e ntão nós de ixam os q ue e e s jogue m de graça. O s três m antêm -s e e m s i êncio até q ue o padre diz : - M uito tris te. Vou re z ar por e es na próxim a m is s a. O m édico acre s ce nta: - Boa ide ia! E e u vou conve rs ar com um co e ga ofta m o ogis ta para ve r s e e e pode faz e r a go. E o e nge nh e iro inform ático: - Por q ue é q ue e e s não jogam à noite? Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 38

39 K e rne Pan!c é a s e ccção m ais be m dis pos ta da RL, contam os com o e itor para a tornar ainda m e h or. Para is s o e nvie piadas ou im age ns e ngraçadas para vdv100@ gm ai.com Re vis ta Linux - K e rne Pan!c 39 Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta-

40 Re vis ta Linux - Em pre s as So uçõe s O pe n Source Es ta s e cção q ue r-s e com o um a is tage m de e m pre s as portugue s as q ue ofe re ce m s o uçõe s e m s oftw are ope n s ource s obre Linux. Se q uis e r adicionar a s ua e m pre s a a e s ta is ta, e nvie um e m aipara corre io@ re vis ta- com o as s unto "Lis ta de Em pre s as ". De ve rá inc uir o nom e da e m pre s a, contacto, ogotipo, página w e b, ocada s e de e os s e rviços ofe re cidos através de pa avras -ch ave. Em pre s a Contacto ge angu os o ido.pt Se de Se rviços Lis boa m igração, re de s, s e rvidore s,... w w w.angu os o ido.pt info@ dri.pt Lis boa w w w.dri.pt ge caixam agica.pt Lis boa w w w.caixam agica.pt og@ og.pt Lis boa w w w. og.pt e -com m e rce, form ação, m igração,s o uçõe s w e b,... form ação e ce rtificação, s o uçõe s e m pre s ariais, cons u toria, m igração, outs ourcing,... cons u toria, de s e nvo vim e nto (Pe re PH P), inte gração de s is te m as (CRM e CM S), m igração;outs ourcing,... Gondom ar w w w. inuxk afe.com cibe rcafé, re de s, m igração, s e rvidore s, form ação, de s e nvo vim e nto de s oftw are, s o uçõe s ope ns ource,... Lis boa w w w.m icros k i s.e u cons u toria, adm inis tração de s is te m as, com unicaçõe s, inte rne t, s oftw are, h ardw are, form ação m inuxk afe.com ge m icros k i s.e u Núm e ro 5 :: w w w.re vis ta- 40

Cabo USB. Cabo de re de RJ45. Se m fios

Cabo USB. Cabo de re de RJ45. Se m fios Es col h a a form a com o pre te nde l igar o s e u com putador ao Spe e dtouch 580. Cabo USB Cabo de re de RJ45 Se m fios A ins tal ação e o us o da cone xão USB do Spe e dtouch s ão s uportados pe l

Leia mais

Entre vis ta com Darío Rapis ardi. w w w.re vis ta-l Fe v /M ar 07 :: Núm e ro 2. as l. inguage m pode ros a num am bie nte agradáve l

Entre vis ta com Darío Rapis ardi. w w w.re vis ta-l Fe v /M ar 07 :: Núm e ro 2. as l. inguage m pode ros a num am bie nte agradáve l Book Re vie w : Pyth on in a Nuts h e w w w.re vis ta- Jogos : Fre ts on Fire, Se cond Life Fe v /M ar 07 :: Núm e ro 2 Ins ta ação fácicom o Au tom atix G nom e com a cara do M ac O S X Adaptando- s e

Leia mais

Extracção e Conve rs ão

Extracção e Conve rs ão Jogos : Tre m u ous, Eve O n ine Book R e vie w : K e rne in a Nuts h e Abri/M aio 07 :: Núm e ro 3 Áu d io & Víd e o: Extracção e Conve rs ão Extracção de áudio e conve rs ão para M P3. Gravação de DVDs

Leia mais

O siste ma foi de se nvolvido e m C # atra vé s da fe rrame nta Microsoft Visual S tudio 2008. Banco de dados Microsoft S QL S e rve r 2008 r2

O siste ma foi de se nvolvido e m C # atra vé s da fe rrame nta Microsoft Visual S tudio 2008. Banco de dados Microsoft S QL S e rve r 2008 r2 His tó ric o O de s e nvolvime nto do S is te ma Voto E le trônico do Ministé rio P úblico do E stado de S ão P aulo te ve s e u início e m 2009 com a fina lidade de automatiza r os proce ssos e le itorais

Leia mais

G U I A B Á S I C O D O 11.0 linux

G U I A B Á S I C O D O 11.0 linux G U IA BÁ S IC O D O linux 11.0 A PRES ENTA Ç ÃO O Sl ack w are é a dis tribuição Linux m ais antiga e m atividade, por is s o, ne s s e te xto vam os apre s e ntar ao caro l e itor o bás ico de s s a

Leia mais

Criatividade nas as as da l. Ve ja tam b ém : GIM PZ INE Edição 03- w w w.ogim p.com.b r W W W.O GIM P.CO M.BR

Criatividade nas as as da l. Ve ja tam b ém : GIM PZ INE Edição 03- w w w.ogim p.com.b r W W W.O GIM P.CO M.BR Nº 03 Criativida nas as as da ib e rda M ARÇO D E 2007 ENTREVISTA Cris tiane Jagm in ANÁLISE P ugin Voronoi Program ação Vis ua(m ódu o 3) Ve ja tam b ém : H Q "Vi a do O uro" Pixe Art no GIM P H a im

Leia mais

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

Um ano, s e is e diçõe s

Um ano, s e is e diçõe s e ditoria índice 3 notícias 4 te m a capa 11 a program ar 24 s e gurança 28 te cno ogias 31 tutoria 37 gnu/ inux 40 aná is e s 41 inte rne t 42 b ue s cre e n 43 com unida e q u ipa PR O G R A M A R adm

Leia mais

<2 > e ditorial. 3 notícias 4 te m a de capa 8 a program ar. adm inis tração. coorde nador. coorde nador adjunto

<2 > e ditorial. 3 notícias 4 te m a de capa 8 a program ar. adm inis tração. coorde nador. coorde nador adjunto e ditoria índice 3 notícias 4 te m a de capa 8 a program ar 17 te cno ogias 21 tutoria 23 gnu/ inux 27 proje cto 30 aná is e s 32 inte rne t 33 b ue s cre e n 34 com unidade e q u ipa PR O G R A M A R

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

Criatividade nas as as da l Nº 02. André M il. M ats and Fram e s. Program ação Vis ual

Criatividade nas as as da l Nº 02. André M il. M ats and Fram e s. Program ação Vis ual Nº 02 D EZ EM BRO DE 2006 W W W.O GIM P.CO M.BR Criatividade nas as as da l ib e rdade ENTREVISTA ani ANÁLISE M ats and Fram e s TUTO RIAL Program ação Vis ual (m ódul o 2) ENTREVISTA TUTO RIAIS D ICAS

Leia mais

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

PERCEPÇÃO AGRO AM BIENTAL DO S AGRICULTO RES FAM ILIARES NO SUDO ESTE DO PARANÁ: o cas o de Capane m a

PERCEPÇÃO AGRO AM BIENTAL DO S AGRICULTO RES FAM ILIARES NO SUDO ESTE DO PARANÁ: o cas o de Capane m a Re vis ta Bras i e ira Agroe co ogia ISSN: 19 80-9 735 PERCEPÇÃO AGRO AM BIENTAL DO S AGRICULTO RES FAM ILIARES NO SUDO ESTE DO PARANÁ: o cas o Capane m a Th e Agro-e nvironm e ntape rce ption ofth e fam

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Principais dis tribu içõe s Gnu /Linu x ação, Configu ração e Adm inis tração

Principais dis tribu içõe s Gnu /Linu x ação, Configu ração e Adm inis tração GNU/Linu x para Ne w bie s Principais dis tribu içõe s Gnu /Linu x Ins tal ação, Configu ração e Adm inis tração Gru be l o Apre s e nta, h ttp://gru be l GNU/Linu x para Ne w bie s Por Ju l iano R am

Leia mais

J u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.

Leia mais

Oferta Significado 2011. Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011

Oferta Significado 2011. Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011 Oferta Significado 2011 Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão Setembro 2011 Data para submissão das Candidaturas: Até 10 de Outubro 2011 Financiamento Formação Geral Micro

Leia mais

Populaçõe s tradicionais e cons e rvação am bie ntal: um a contribuição da te oria s ocial

Populaçõe s tradicionais e cons e rvação am bie ntal: um a contribuição da te oria s ocial Re vis ta Bras ile ira de Agroe cologia ISSN: 19 8-9 735 Populaçõe s tradicionais e cons e rvação am bie ntal: um a contribuição da te oria s ocial Traditionalpe ople and e nvironm e ntalcons e rvation:

Leia mais

Epagri, Es tação Expe rim e ntalde Ituporanga, Ituporanga, SC, Bras il

Epagri, Es tação Expe rim e ntalde Ituporanga, Ituporanga, SC, Bras il Re vis ta Bras i e ira de Agroe co ogia Re v. Bras. de Agroe co ISSN: 19 80-9 735 M ane jo de Th rips tabaci e m ce bo a orgânica com te rra de diatom áce as Th rips tabaci m anage m e ntin organic onion

Leia mais

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]

Leia mais

Núm e ro # 16-29 de Jane iro de 2007. A M agia do init 8. de Carga e m Linux 11

Núm e ro # 16-29 de Jane iro de 2007. A M agia do init 8. de Carga e m Linux 11 Núm e ro 16-29 de Jane iro de 2007 Us ando D NS Exte rno/inte rno Se m Vie w 3 D ive rtindo-s e com Aw k 4 Livro: O ptim izing Linux Pe rform ance 7 A M agia do init 8 C us te rs de Ba ance am e nto de

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

RESIDENCIAL. Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS

RESIDENCIAL. Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS RESIDENCIAL Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS O B l u e P e n c e é u m do s sel o s mais raros da h i s tó r ia p o st a l. A p o sse de ste p e qu eno tes ouro, emit i do n a s I l h a

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

Criativid ad e nas asas d a l Nº 0 JUNH O

Criativid ad e nas asas d a l Nº 0 JUNH O Criativid ad e nas asas d a l Nº 0 JUNH O DE 2006 W W W.O GIM P.CO M.BR TUTO R IAIS CO LO R IZ AÇ ÃO ESTILO M ANGÁ W EBD ESIGN CO M G IM P PAR TE 1: CR IAND O UM BANNER PAR A W EB ANÁLISES FER R AM ENTA

Leia mais

UNIVERSIDADE DO M INH O ESCOLA DE ECONOM IA E GESTÃO DEPARTAM ENTO DE GESTÃO

UNIVERSIDADE DO M INH O ESCOLA DE ECONOM IA E GESTÃO DEPARTAM ENTO DE GESTÃO UNIVERSIDADE DO M INH O ESCOLA DE ECONOM IA E ESTÃO DEPARTAM ENTO DE ESTÃO M ESTRADO EM FINANÇAS Porq uê e s col h e r o M e s trado e m Finanças da UM? Re curs os Actual m e nte a áre a de Finanças e

Leia mais

Mídia Kit A Rádio que toca você!

Mídia Kit A Rádio que toca você! www.radiorb2.com.br Mídia Kit A Rádio que toca você! História A Rádio RB2 nasceu em 27 de junho de 1924 com o nome de Rádio Clube Paranaense. Eternizou seu nome na história ao ser considerada a terceira

Leia mais

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a

Leia mais

PROPOSTA DE DIAGNOSTICO E RECUPERAÇAO FINANCEIRA DE ATIVOS REFERENTES À ENERGIA.

PROPOSTA DE DIAGNOSTICO E RECUPERAÇAO FINANCEIRA DE ATIVOS REFERENTES À ENERGIA. PROPOSTA DE DIAGNOSTICO E RECUPERAÇAO FINANCEIRA DE ATIVOS REFERENTES À ENERGIA. O conteúdo desta proposta destina-se exclusivamente a este Município, não devendo ser divulgado, nem duplicado, usado ou

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

O Sacrifício da Cruz

O Sacrifício da Cruz O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø

Leia mais

COM O FAZ ER UM CONSELH O GESTOR FUNCIONAR

COM O FAZ ER UM CONSELH O GESTOR FUNCIONAR Proje to Cas a Bras il COM O FAZ ER UM CONSELH O GESTOR FUNCIONAR Série M anuais Cas a Bras il Vol um e I Bras íl ia, s e te m bro de 2008. 1ª e dição M ate rialdis ponibil iz ado e m l ice nça copyl e

Leia mais

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m 1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r

Leia mais

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;

Leia mais

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o vaprafeira.com M a r i n a B r i z a M o re l l i O r i e nta d o ra : I s a b e l A b a

Leia mais

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO (Condições da Linha)

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO (Condições da Linha) Linha de Crédito PME CRESCIMENTO (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento O processo de d e l e v e r ag

Leia mais

C o p y r i g h t A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s

C o p y r i g h t A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s S e r r a s I n t e g r a i s d e M e t a l D u r o A r g e n s i n t e r standard C o p y r i g h t 2 0 1 1 - A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s Serras Integrais

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte

Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32

Leia mais

Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa

Leia mais

CONTRATO Nº 229/ 2014

CONTRATO Nº 229/ 2014 CONTRATO Nº 229/ 2014 Prestação de Serviços de Consultoria especializada em gestão na área de planejamento estratégico e mapeamento de processos. Que fazem entre si de um lado a Prefeitura Municipal de

Leia mais

REFORMA POLÍTICA. Capítulo VI

REFORMA POLÍTICA. Capítulo VI REFORMA POLÍTICA Capítulo VI REFORMA QUE O GOVERNO LULA E O CONGRESSO NACIONAL DEVEM PRIORIZAR [espontânea e única, em %] Pe so 1 0 0 % Re fe rê ncia s a re form a s Re form a Agrá ria 7 Re form a Tra

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

Fabiano Leoni. William Corbo

Fabiano Leoni. William Corbo Fabiano Leoni William Corbo O CURSO Este é um curso pensado especialmente para líderes inquietos e cheios de vontade de mergulhar fundo em PESSOAS. O curso Cultura & Encantamento pretende fornecer importantes

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades PNV 289 Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades Orides Bernardino São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970

Leia mais

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0 1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7

Leia mais

Proposta de Revisão Metodológica

Proposta de Revisão Metodológica Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s

Leia mais

DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO BANCÁRIO ARRENDAMENTO MERCANTIL QUANDO COBRADO ANTECIPADAMENTE O VRG (VALOR RESIDUAL GARANTIDO)

DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO BANCÁRIO ARRENDAMENTO MERCANTIL QUANDO COBRADO ANTECIPADAMENTE O VRG (VALOR RESIDUAL GARANTIDO) DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO BANCÁRIO ARRENDAMENTO MERCANTIL QUANDO COBRADO ANTECIPADAMENTE O VRG (VALOR RESIDUAL GARANTIDO) Paulo Afonso Sandri * Con vém sa li en tar, em prin cí pio, a di fe ren ça

Leia mais

SISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO

SISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO SISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO TERMO DE ABERTURA DO PROJETO... 5 P A R T I C I P A N T E S... 5 I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O J E T O... 5 Nome e Sigla do Projeto... 5 Cliente e Representante...

Leia mais

JO Ã O D E JE S US MA R Q UE S

JO Ã O D E JE S US MA R Q UE S JO Ã O D E JE S US MA R Q UE S C U R I TI B A, P R 2 1 3 3 0 3 1 6 / 1 2 / 2 0 1 7 https://www.neosolar.com.br/orcamento-energia-solar/orcamento-solar-residencial-empresas?no=2&tk=b370ba778f37ad3bcb1c17d5ac9dd483

Leia mais

32. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

32. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE 32. INSTITUTO RSILEIRO DE GEOGRFI E ESTTÍSTIC - IGE Plano de Carreiras e Cargos do IGE Carreira de Pesquisa em Informações Geográficas e Estatísticas Cargo: Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas

Leia mais

E fe itos fina nc e iros do S im ple s N a c iona l: L im ite s de s ua utiliza ç ã o fre nte a o

E fe itos fina nc e iros do S im ple s N a c iona l: L im ite s de s ua utiliza ç ã o fre nte a o E fe itos fina nc e iros do S im ple s N a c iona l: L im ite s de s ua utiliza ç ã o fre nte a o ordeg rana o m a d om, R Se 2nto 6 d e Ju n h jurídic o d e 2 01 0 B ra s il - 4 º ou 5 º P I B? P ré -

Leia mais

nelson de oliveira ódio sustenido

nelson de oliveira ódio sustenido ódio sustenido sai da chu va, josé! Ah, José, que é que vo cê faz aí parado? Sai da chu va, José! Larga es sa tai nha e cor re pra varanda. Ah, José, a vi da não é só ga nhar ou per der. Você sa be dis

Leia mais

. D A D O S I N I C I A I S 1.1 N a t u r e z a e fi n a l i d a d e d a e d i f i c a ç ã o : i n d i ca r o ti p o d e e d ifi ca ç ã o ( e x : e s c o l a r u r a l co m 0 2 s a l a s, e sc o la u r

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res T í t u l o I I D o P ro v i m e n t o, Va c â n c i a, R e m o

Leia mais

No Alto Estás a Brilhar Do Álbum "Erguei-vos e Brilhai" 2006 e 2012 de Jenny Phillips

No Alto Estás a Brilhar Do Álbum Erguei-vos e Brilhai 2006 e 2012 de Jenny Phillips No Alto Estás a Brilhar Do Álbum "Erguei-vos e Brilhai" 2006 e 2012 de Jenny Phillips Para Solo e oro eminino Arranjo de TYLER ASTLETON Letra em português de Paulo R. Toffanelli Letra e música de JENNY

Leia mais

VESTIBULAR UNICAMP 2010-1ª FASE - NOVEMBRO/2009

VESTIBULAR UNICAMP 2010-1ª FASE - NOVEMBRO/2009 VESTIBULAR UNICAMP 2010-1ª FASE - NOVEMBRO/2009 Comentário da Redação Nes te ano, a pro va de Re da ção da Uni camp foi ex ce len te. Em pri me i ro lu gar, pelo res pe i to ao for ma to tra di ci o nal

Leia mais

EDITAL Nº 01 / 2 011 DE 2 8 DE FEVERE IRO DE 2 0 1 1 CONCURSO PARA I NGRES SO EM ESTÁG IO NA ÁREA DE D IRE ITO

EDITAL Nº 01 / 2 011 DE 2 8 DE FEVERE IRO DE 2 0 1 1 CONCURSO PARA I NGRES SO EM ESTÁG IO NA ÁREA DE D IRE ITO EDITAL Nº 01 / 2 011 DE 2 8 DE FEVERE IRO DE 2 0 1 1 CONCURSO PARA I NGRES SO EM ESTÁG IO NA ÁREA DE D IRE ITO A Co o r d e n a ç ã o d e E s t á g i o d a P r o c u r a d o r i a d a R e p ú b l i c a

Leia mais

II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida

II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida ID E O LO G I A DO G Ê NE R O IP P F M C S : TV/ R ÁD IO / M ÚS IC A/ FILM E S, INTE R NE T P ANS E X UALIZAÇ ÃO D A C ULTUR A D IR E ITO S S E X UAIS

Leia mais

O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO

O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO DOUGLAS ADAMS O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO Volume Dois da Série O MOCHILEIRO DAS GALÁXIAS A Jane e James, agradecimentos profundos; a Geoffrey Perkins, por realizar

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

Prefeitura Municipal de Gavião-BA

Prefeitura Municipal de Gavião-BA Edição Nº Nº 017/2012 030/2012 Terça-Feira Quinta-Feira 12 08 Junho Março 2012 2012 Rua Irmã Dulce, nº 370 Gavião Bahia CEP: 44650-000. Tel/Fax: 75.3682 2271 CNPJ: 13.233.036/0001-67 www.gaviao.ba.gov.br

Leia mais

Bem-vindo! Depois de percorrer

Bem-vindo! Depois de percorrer B-! D çã O ê B, ê ê á! A, í ó, á,,,, ç. P é, á ê á. N ó á, ê á çã. D-! Tâ T ê. V ó ê. Há? - >>> >>> >>> >>> - >>> ìì - >>> >>> >>> 2 3 + TRÂNSTO DE PALAVRAS Há á õ ê. V. FRASES CÉLEBRES A ã í? Fç ê. O

Leia mais

A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. Edição Nº Nº 030/2012 00017 Sexta-Feira Quit-Feira 0825 de de Março Janeiro de de 2012 2013 A Prefeitura Municipal de Gavião, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. RELATÓRIO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar

Leia mais

A TE R M OM E C A N IC A

A TE R M OM E C A N IC A A TE R M OM E C A N IC A - Funda da em 1942, pelo E ng º S a lva do r A rena ; - L íder na c io na l em pro duto s s em iela bo ra do s de C o bre e s ua s lig a s ; - M a is de 65 a no s de tra diç ã

Leia mais

DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009)

DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009) DIAGNÓSTICO ESTRUTURAL DA JUSTIÇA DE 1º GRAU DO PARANÁ ( OUT/2009) COMARCA: O SINDIJUS-PR pretende elaborar um diagnóstico da estrutura administrativa da justiça de 1º grau do Paraná e as condições gerais

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

Ho je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A

Ho je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A Os negócios do Zé do Picolé Capítulo 1 Ho je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A fi na li da de deste ca pí tu lo é mos trar a vo cê como se cal cu la o pre ço de ven

Leia mais

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s. O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te

Leia mais

White Paper. Boas Práticas de E-mail Marketing

White Paper. Boas Práticas de E-mail Marketing White Paper Boas Práticas de E-mail Marketing Saiba como alguns cuidados simples podem melhorar os resultados de suas campanhas de e-mail marketing Para garantir a qualidade no mix de comunicação atual,

Leia mais

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião

Leia mais

CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO

CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO 05/02/2015 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria da Receita Federal do Brasil Procuradoria Geral da Fazenda Nacional CERTIDÃO POSITIVA COM EFEITOS DE NEGATIVA DE DÉBITOS RELATIVOS AOS TRIBUTOS FEDERAIS E À

Leia mais

10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário

10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário Capítulo 10 Controle Orçamentário Essa etapa acon te ce após a exe cu ção das tran sa ções dos even tos eco nô mi cos pre vis - tos no plano orça men tá rio. Não se con ce be um plano orça men tá rio sem

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

Correção da Unicamp ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da Unicamp ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da Unicamp 010 ª fase - Matemática 13.01.010 UNIAMP 010 - MATEMÁTIA 1. Uma confeitaria produz dois tipos de bo los de fes ta. ada quilograma do bolo do tipo A consome 0, kg de açúcar e 0, kg de farinha.

Leia mais

AU T O M AÇ ÃO D E P O Ç O S P R O F U N D O S

AU T O M AÇ ÃO D E P O Ç O S P R O F U N D O S AU T O M AÇ ÃO D E P O Ç O S P R O F U N D O S J o s é B o s c o F e r n a n d e s d e C a s t r o 1 e L i d i o M a r t i n s d o s An jos 2 R e s u m o - A s e xp e r i ê n c i a s d e a u t o m a ç

Leia mais

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP

DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4

Leia mais

Av. Tor res de Oli vei ra, 255 Ja gua ré - São Pau lo - SP (11) Rua Pa dre Car va lho, 730 (11) Pi nhei ros - São Pau lo - SP

Av. Tor res de Oli vei ra, 255 Ja gua ré - São Pau lo - SP (11) Rua Pa dre Car va lho, 730 (11) Pi nhei ros - São Pau lo - SP Serigrafados Bisotados Temperados Laminados Av. Tor res de Oli vei ra, 255 Ja gua ré - São Pau lo - SP (11) 2827-2100 Rua Pa dre Car va lho, 348 Pi nhei ros - São Pau lo - SP (11) 2142-8588 Rua Pa dre

Leia mais

do o de do Dn pr es i lha n har ac ord ad o... E co 1 0 uma

do o de do Dn pr es i lha n har ac ord ad o... E co 1 0 uma P R O P " E ) A D E DO C L U D L I T T E H A R I O S U MMARIO f ; õ E J ; õ E ; I \ ;; z Df < j ç f:t \ :f P ü Bz }? E CLOTIJ DE J x "? ú J f Lf P DI!; V: z z " I O PA F L ARÉNE S Pz: E:\H P HA RRC : A

Leia mais

De se nvo l ver estratégias para resolver problemas com adição.

De se nvo l ver estratégias para resolver problemas com adição. 1 План урока Resolvend o Problemas usand o Contagem Saltead a e Ad ição Возрастная группа: 1º ano, E duc aç ão i nf ant i l, 2º ano Онлайн ресурсы: Uma c i dade i nt e i ra,, À vi st a! I! Abert ura Professor

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

IN S A In s titu t N a tio n a l

IN S A In s titu t N a tio n a l IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R

Leia mais

Álbum de lançamento das canções para idades de 5-7 anos

Álbum de lançamento das canções para idades de 5-7 anos + Álbum de lançamen das canções para idades de 5-7 anos arlos Afonso florestino Segunda série - colégio uritibano 6-9 A. como será que era o lo quando era? aur a educação o ue é? a educação a formação

Leia mais

1. Dorme, neném. œ» ======================= & 2 G ======================= & «Œ. « mãe. tão ======================= & ˆ« ção.

1. Dorme, neném. œ» ======================= & 2 G ======================= & «Œ. « mãe. tão ======================= & ˆ« ção. »» ======================= & 2 4 _ Dor me, ne 1. Dorme, neném ném, Letr: Pe. José Dis ourt SSP Músic: Ir. Egnd Roch II Soo: Edur Tostto d Mtt ======================= & Que m mãe Dor es _ tá me fe qui.

Leia mais