<2 > e ditorial. 3 notícias 4 te m a de capa 8 a program ar. adm inis tração. coorde nador. coorde nador adjunto

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2 e ditoria índice 3 notícias 4 te m a de capa 8 a program ar 17 te cno ogias 21 tutoria 23 gnu/ inux 27 proje cto 30 aná is e s 32 inte rne t 33 b ue s cre e n 34 com unidade e q u ipa PR O G R A M A R adm inis tração coorde nador S érg io S antos coorde nador adjunto M ig ue Pais re dacção Fe rnando M artins Patric Fig ue ire do João Pe re ira Fábio Corre ia D anie Corre ia Tiag o S a g ado M arce o M artins Pe dro S ous a Pe dro Ca de ira co aboradore s Jos é O ive ira contacto re vis taprog ram portug a -a-prog ram ar.org w e bs ite w w w.re vis ta-prog ram ar.info A pre s e ntação e divu g ação A ú tim a e dição foi um m arco m uito im portante para o nos s o proje cto. Nunca a re vis ta PRO G RAM AR tinh a s ido tão fa ada, tão divu gada e, principa m e nte, nunca tinh a s ido tão ida. Foi tam bém após o ançam e nto da q uarta e dição q ue fize m os a nos s a prim e ira apre s e ntação púb ica, q ue te ve ugar no BarCam ppt Es te e ve nto de corre u no Pó o 2 da Unive rs idade de Coim bra e te ve com o púb ico profis s ionais e am adore s da nos s a áre a. Es te s re s u tados e e vam a fas q uia da q ua idade q ue nos é e xigida por parte dos nos s os e itore s, q ua idade e s s a q ue q ue re m os continuar a garantir. É e s s a, portanto, a razão do atras o de a guns dias de s ta e dição. Pe dim os de s cu pa de s de já por e s te facto, m as cons ide ram o- o com pre e ns íve, vis to q ue ainda s om os um a e q uipa de am adore s, q ue traba h a ne s te proje cto por s atis fação pe s s oa. Ne s ta e dição pode m e ncontrar a nova s e cção Te cno ogias, de dicada a artigos q ue, e m bora não e s te jam dire ctam e nte re acionadas com program ação, s ão im portante s para o de s e nvo vim e nto de a gum as ap icaçõe s. Es ta com e ça com um artigo s obre RFID, um te m a cada ve z m ais dis cutido actua m e nte. Ire m os tam bém apre s e ntar e m bre ve um novo portapara a re vis ta, m ais dinâm ico e com m ais inform açõe s s obre o proje cto, de s e nvo vido por m e m bros da nos s a e q uipa. <2 > Sérgio Santos Rui M aia D avid Pintas s i go

3 notícias M IT financia ins titutos portugue s e s O acordo do G ove rno português com o M as s ach us e tts Ins titute ofte ch no ogy (M IT) e nvo ve um financiam e nto púb ico g obade 32 m i h õe s de e uros às ins tituiçõe s nacionais abrangidas pe o Program a M IT Portuga. O Program a e nvo ve q uatro áre as te m áticas : Enge nh aria de Conce pção e Sis te m as Avançados, Sis te m as de Ene rgia, Sis te m as de Trans porte s e Sis te m as de Bioe nge nh aria. O acordo de coope ração com o ins tituto norte - am e ricano M IT e nvo ve a Es co a de Enge nh aria da Unive rs idade do M inh o, a Facu dade de Ciências da unive rs idade de Lis boa, as facu dade s de Ciências e Te cno ogia da Unive rs idade de Coim bra e da Unive rs idade Nova de Lis boa e a Facu dade de Enge nh aria da Unive rs idade do Porto. Envo ve ainda o Ins tituto Supe rior de Econom ia e G e s tão da Unive rs idade Técnica de Lis boa e o Ins tituto Supe rior Técnico da Unive rs idade Técnica de Lis boa. Se gundo o te xto do acordo, as ins tituiçõe s nacionais, e m parce ria com o M IT, pode rão nos próxim os cinco anos contratar profe s s ore s convidados «de m érito inte rnaciona»e inve s tigadore s e m pós -doutoram e nto. O program a pre vê ainda q ue os e s tudante s, inve s tigadore s e doce nte s e m ins tituiçõe s portugue s as co abore m com e q uipas de inve s tigação no M IT. AM D trip ica ucro A Advance d M icro D e vice s (AM D ) s upe rou as e xpe ctativas dos ana is tas finance iros, ucrando 134 m i h õe s de dó are s e facturando 1,33 bi h ão de dó are s no te rce iro trim e s tre de A e s tim ativa dos ana is tas e ra um a re ce ita de 1,31 bi iõe s de dó are s. As m arge ns ope racionais da e m pre s a, contudo caíram, facto q ue a AM D atribui a ve ndas m e nos ace e radas de ch ips para de s k tops. A q ue da de m arge m re f e te tam bém a dis puta com a rivainte q ue re portou q ue da de 35% no ucro ne s te trim e s tre. Para o q uarto trim e s tre, a AM D pre vê um cre s cim e nto apoiado na fus ão com a fabricante canadiano de ch ips gráficos ATI. O obje ctivo é o de ofe re ce r produtos inte grados ao m e rcado de com putadore s m óve is e e e trônicos de cons um o. <3> Fire fox 2.0 atinge 2 m i h õe s de dow n oads e m 24 h oras O Fire fox 2.0 atingiu os 2 m i h õe s de dow n oads no prim e iro dia, com picos de 30 dow n oads por s e gundo. Is to s ignifica q ue o Fire fox e s tá e m vias de s upe rar os 3 m i h õe s de dow n oads e m 4 dias do IE7. Es te s s ão re s u tados m uito pos itivos para a e q uipa de de s e nvo vim e nto da M ozi a. No e ntanto, o núm e ro de uti izadore s do Inte rne t Exp ore r 7 de ve rá aum e ntar com o ançam e nto do W indow s Vis ta.

4 te m a de capa pos s íve a ap icação dos s cripts divu gados inde pe nde nte m e nte da bas e de dados e m caus a. É de re fe rir q ue é com um cada s is te m a de bas e de dados pos s uir as s uas próprias e xte ns õe s e m bora, as norm as SQ L92 e SQ L-9 9 s e jam, gros s o m odo, im p e m e ntadas por todos. O bje ctivo Bas e s de D ados As Bas e s de D ados (BD ) s ão im pre s cindíve is a q ua q ue r s is te m a e s ão por is s o pre s e nça cons tante no dia-a-dia de todos q uantos faze m de s e nvo vim e nto. Es ta re a idade advém da ne ce s s idade de "m e m ória pe rs is te nte " q ue q ua q ue r ap icação te m, por m ais s im p e s q ue s e ja. Is to é vis íve e óbvio num com p e xo s is te m a bancário, m as é tam bém vis íve, por ve ze s m e nos óbvio, num jogo q ue guarda as pontuaçõe s dos m e h ore s jogadore s num s im p e s fich e iro de te xto. Inde pe nde nte m e nte do s uporte us ado, a ne ce s s idade de guardar e re cupe rar dados e xis te e é um a cons tante e m q ua q ue r ap icação. Âm bito Ne s te âm bito, ao ongo das próxim as e diçõe s da Re vis ta Program ar vão s e r apre s e ntados artigos s obre bas e s de dados abrange ndo um conjunto de te m as q ue ajudam a com pre e nde r m e h or e s te m undo, de s de a ide a ização de um m ode o de dados até à tare fa de tuning de um a bas e de dados. Em para e o com os artigos h ave rá um a s e cção prática q ue i us trará e pe rm itirá acom panh ar os conh e cim e ntos aq ui apre s e ntados. Es ta s e cção prática s e guirá a norm a S Q L-9 9 para q u e s e ja <4> Um a BD te m com o obje ctivo ú tim o guardar e re cupe rar dados, e q uanto m ais de pre s s a me h or. Es ta é a ide ia q ue s e te m e m m e nte q uando s e fa a e m BD. É tam bém com e s te e outros obje ctivos e m m e nte, q ue os artigos s e rão apre s e ntados. O s te m as focados vão pe rm itir a q ua q ue r um iniciar-s e no m undo das BD s e e vo uir a ponto de criar conh e cim e nto e s e ns ibi idade s uficie nte s para criticar e dis cutir s e m pre q ue o te m a de conve rs a for o unive rs o das BD s. Bas e de D ados D e um a form a s im p e s, um a BD pode s e r de finida com o um s im p e s banco de dados organizado s e gundo um a de te rm inada e s trutura. Actua m e nte, os Sis te m as de G e s tão de Bas e s de D ados (SG BD ) m ais com uns e m ais us ados s ão os re acionais, q ue as s e ntam s obre um a e s trutura de re açõe s e ntre e ntidade s. No e ntanto, o m undo das BD não s e e s gota nos Sis te m as de G e s tão de Bas e de D ados Re acionais - Re ationa D atabas e M anage m e nt Sy s te m na te rm ino ogia das BD - (RD BM S). Exis te m outras BD com e s truturas h ie rárq uicas ou por obje ctos, m as a s ua uti ização não é m uito difundida e s ão norm a m e nte us adas e m cas os particu are s. Exe m p o D e form a a i us trar e a pe rm itir um m e h or acom panh am e nto de s te artigo, o m e s m o vai s e r com p e m e ntado com um e xe m p o.

5 te m a de capa O de s afio é cons truir um a BD para um a pe q ue na bib iote ca pe rm itindo re gis tar não s ó os ivros, m as tam bém os uti izadore s e as re q uis içõe s de ivros. M ode o Re aciona O m ode o re acionade fine a e s trutura da BD e é o prim e iro pas s o no de s e nh o de um a BD. Es te m ode o m ode a a re a idade de form a ógica, ou, por outras pa avras, re pre s e nta a s o ução ógica para um dado prob e m a. As s im, o prim e iro pas s o é ide ntificar as e ntidade s e m caus a. D ado o de s afio de um a pe q ue na bib iote ca, a m e s m a te rá: - ivro: q ue re pre s e nta um ivro; - uti izador: q ue re pre s e nta os uti izadore s da bib iote ca. Um a das principais funçõe s de um a bib iote ca é e m pre s tar ivros, e s ta re a idade não e s tá ainda re pre s e ntada no m ode o e é ne ce s s ário criá- a. As s im, num a s e gunda ite ração, a te ram os o m ode o para pe rm itir q ue os uti izadore s s e igue m aos ivros através de re q uis içõe s. D e s ta form a, as e ntidade s ide ntificadas s ão: - ivro: q ue re pre s e nta um ivro; - uti izador: q ue re pre s e nta os uti izadore s da bib iote ca; - re q uis ição: q ue re pre ns e nta a igação e ntre um ivro e um uti izador da bib iote ca. As s im, um a ve z ide ntificadas as e ntidade s, é ne ce s s ário ide ntificar as caracte rís ticas e proprie dade s de cada um a de as : - ivro: te m pe o m e nos um autor, te m um títu o, um a e ditora e o ISBN; - uti izador: te m um nom e, um a m orada e o núm e ro do bi h e te de ide ntidade ; - re q uis ição: te m o ide ntificador do ivro re q uis itado e te m o ide ntificador do uti izador q ue e fe ctuou a re q uis ição. <5> D ado q ue é ne ce s s ário ide ntificar univocam e nte cada um dos inte rve nie nte s de cada e ntidade, torna-s e ne ce s s ário dotar cada e ntidade com um ide ntificador único. Pe ns ando no cas o do uti izador, um pos s íve ide ntificador s e rá o núm e ro do bi h e te de ide ntidade (BI). Pe ns ando no cas o do ivro, um pos s íve ide ntificador s e rá o ISBN. Ne s te cas o, ide ntificaram -s e as ch ave s candidatas de cada um a das e ntidade s, q ue s ão as proprie dade s q ue pe rm ite m ide ntificar univocam e nte q ua q ue r uti izador ou ivro através de um a proprie dade, ou de um conjunto de proprie dade s. Por e xe m p o, um a pos s íve ch ave candidata pode ria para um uti izador s e r o nom e e a m orada, q ue juntos tam bém ide ntificam univocam e nte um uti izador. D o conjunto das ch ave s candidatas se e cciona-s e a m e h or q ue torna pos s íve ide ntificar univocam e nte q ua q ue r uti izador, ne s te cas o o uti izador através do BI, e o ivro através do ISBN. Te ndo as ch ave s prim árias s e e ccionadas, as e ntidade s ficam as s im re pre s e ntadas : - ivro: ISBN, te m pe o m e nos um autor, te m um títu o, te m um a e ditora; - uti izador: BI, te m um nom e, um a m orada; - re q uis ição: ISBN, BI. Agora a e ntidade re q uis ição pos s ui duas proprie dade s, ISBN e BI, q ue s ão as ch ave s prim árias das e ntidade s ivro e autor, re s pe ctivam e nte. O u s e ja, a e ntidade re q uis ição pos s ui duas ch ave s e s trange iras, um a ve z q ue e s s as duas proprie dade s s ão ch ave s de outras e ntidade s. D e para-s e agora um de s afio: q uaa ch ave prim ária da re q uis ição? M e dite m os um pouco: s e um a re q uis ição não é m ais do q ue um a igação e ntre um uti izador e um ivro, e ntão um uti izador e um ivro de fine m univocam e nte um a re q uis ição. D ado q ue um ivro é ide ntificado por ISBN e um uti izador por BI, e ntão a ch ave prim ária de s ta e ntidade s e rá o par ISBN, BI.

6 te m a de capa D ado q ue um ivro pode pos s uir m ais de um autor, e q ue um autor pode te r m ais de um a obra, ide ntificam -s e duas novas e ntidade s : autor e autoria;e re form u am -s e as e ntidade s. As s im, num a te rce ira ite ração s obre as e ntidade s ficam os com : - ivro: q ue re pre s e nta um ivro; - uti izador: q ue re pre s e nta os uti izadore s da bib iote ca; - re q uis ição: q ue re pre s e nta a igação e ntre um ivro e um uti izador da bib iote ca; - autor: q ue re pre s e nta um autor; - autoria: q ue re pre s e nta um autor de um ivro. Num a s e gunda ite ração s obre as caracte rís ticas e proprie dade s de cada e ntidade conc ui-s e q ue : - ivro: ISBN, te m um títu o, te m um a e ditora, te m um núm e ro de copias dis poníve is ; - uti izador: BI, te m um nom e, um a m orada; - re q uis ição: ISBN, BI; - autor: te m um nom e ; - autoria: ISBN e o ide ntificador do autor. Um a ch ave candidata para a e ntidade autor s e rá o nom e, m as dado q ue pode h ave r m ais de um autor com o m e s m o nom e, e m particu ar porq ue os autore s s ão, m odo ge ra, conh e cidos ape nas pe o se u nom e próprio e ape ido, ne s te cas o não e xis te ne nh um a ch ave candidata s uficie nte m e nte boa para s e r e e ita, razão pe a q uas e adiciona um cam po e xtra para ide ntificação e s e e fe ctua a igação de s s e cam po e xtra de ide nficação com a autoria. As s im, ficam os com : - ivro: ISBN, te m um títu o, núm e ro de cópias dis poníve is, ideditora; - uti izador: BI, te m um nom e, um a m orada; - re q uis ição: ISBN, BI; - autor: idautor, te m um nom e ; - autoria: ISBN, idautor. É de notar q ue a e ntidade autoria é aná oga à de autor, faze r a re ação de autore s com ch ave prim ária é com pos ta ch ave s e s trange iras. O m ode o pare ce, à priori, fina izado, m as a ve rdade é q ue o m e s m o não e s tá norm a izado. O h ando ate ntam e nte para a e ntidade ivro, notam os q ue a e ditora ir-s e -á re pe tir variadís s im as ve ze s e m todas as e ntradas de ivros q ue pe rte nçam a um a m e s m a e ditora. Para e vitar e s ta re pe tição do nom e da e ditora, o m ode o te m de s e r norm a izado. A norm a ização é um proce s s o de re e s truturação do m ode o ógico de form a a e im inar re dundância, organizar os dados de form a e ficie nte e re duzir pote nciais anom a ias. O h ando m ais atrás no e xe m p o, tam bém já e fe ctuam os um a "ps e udo-norm a ização", ao s ubs tituir no ivro a re gra "te m de te r pe o m e nos um autor" pe as e ntidade s autor e autoria. Norm a izando o m ode o, te m os q ue a proprie dade e ditora pas s a a s e r um a e ntidade, e ivro pas s a a faze r re fe rência à e ditora e m q ue s tão: - e ditora: ideditora, nom e ; - ivro: ISBN, te m um títu o, cópias dis poníve is, ideditora; - uti izador: BI, te m um nom e, um a m orada; - re q uis ição: ISBN, BI; - autor: idautor, te m um nom e ; - autoria: ISBN, idautor. D e s ta form a, todos os ivros q ue pe rte nce m a um a m e s m a e ditora têm a m e s m a re fe rência, ideditora. Note -s e q ue tam bém na e ntidade e ditora s e ap icou a criação de um a proprie dade própria para a ide ntificação unívoca, e m bora aq ui o nom e pude s s e te r s ido s e e ccionado com o ch ave prim ária, um a ve z q ue a probabi idade de e xis tire m duas e ditoras dis tintas com o nom e e xactam e nte iguaé infím a. de igação ou s e ja, por ivros, a s ua pe as duas Figura 1 <6>

7 te m a de capa As e ntidade s principais de finidas no e xe m p o pode m s e r vis tas no diagram a da figura 1. É de re fe rir q ue no diagram a não cons tam as e ntidade s re acionais, as ch ave s prim árias e s tão re pre s e ntadas a ve rm e ho (PK ) e o s e u nom e e s tá norm a izado para "id<entidade > [Proprie dade ] ". Re açõe s Figura 2 re fe ridas atrás re pre s e ntam a ógica de re ação, ou as e ntidade s. Es s as re açõe s "1 para 1", "1 para N", ou de "M Um a re ação diz-s e de "1 para 1"q uando um e e m e nto de um a e ntidade s e re aciona unicam e nte com outro e e m e nto de outra e ntidade. Es ta é a re ação m ais s im p es e m e nos inte re s s ante q ue e xis te, não ne ce s s itando s e q ue r de e ntidade s adicionais para a re pre s e ntar. No cas o de um e e m e nto de um a e ntidade s e re acionar com m ais de um e e m e nto de outra e ntidade, e s tam os na pre s e nça de um a re ação de "1 para N". No e xe m p o apre s e ntado e xis te um a re ação de s te tipo: um ivro pos s ui um ou m ais autore s. Es ta re ação é re pre s e ntada pe a e ntidade autoria: um ISBN re aciona-s e com um ou m ais idautor. Um a re ação "M para N" re pre s e nta m ú tip as re açõe s e ntre os e e m e ntos de duas e ntidade s. No e xe m p o apre s e ntado e xis te um a re ação de s te tipo: um uti izador pode re q uis itar vários ivros e um ivro pode s e r re q uis itado por vários uti izadore s. Só não é pos s íve q ue um uti izador re q uis ite o m e sm o ivro várias ve ze s de vido à e s co h a do de s e nh o do m ode o. Es ta re ação é as s im re pre s e ntada pe a e ntidade re q uis ição, q ue de vido ao facto da ch ave prim ária s e r cons tituída pe as ch ave s prim árias das e ntidade s re acionadas, não pe rm ite q ue um uti izador re q uis ite várias ve ze s o m e s m o ivro. Es ta re s trição não é um a im itação, ne m de ve s e r vis ta com o ta, um a ve z q ue é faci m e nte u trapas s áve de finindo um a outra ch ave prim ária para a e ntidade. O diagram a da figura 2 apre s e nta o e xe m p o com as e ntidade s re acionais m ate ria izadas. <7> Por fim, o diagram a da figura 3 (1). apre s e nta o m ode o com p e to, com as re açõe s e as e ntidade s re acionais com os nom e s norm a izados para "PK _<identidade > ". As ch ave s e s trange ira e s tão re pre s e ntadas a ve rde (FK ) e as ch ave s e s trange iras q ue s ão tam bém ch ave s prim árias e s tão re pre s e ntadas a azu(pfk ). Figura 3 Cada um a de s tas e ntidade s vai re s u tar num obje cto na bas e de dados, um a tabe a, e cada um a das proprie dade s de cada obje cto vai re s u tar num a co una. M as e s te pas s o aconte ce rá ape nas num próxim o artigo, actua m e nte é im portante re te r os conce itos de M ode o Re aciona, M ode o Lógico, Entidade, Proprie dade, Ch ave Candidata, Ch ave Prim ária, Ch ave Es trange ira e Norm a ização. 1) A notação us ada no diagram a é a notação O rac e TM (O rac e TM é um a m arca re gis tada) Fe rnando M artins As re açõe s s im p e s m e nte igação, e ntre pode m s e r de para N".

8 a program ar <htm> <head> <script src="codigoajax.js"></script> </head> Páginas dinâm icas com ASPe AJAX Q ue m nunca pe ns ou e m faze r um Ch at ou um a Sh outbox? Exacto, m uitos de nós, no e ntanto, a go tão fu cra com o a actua ização da conve rs a tornava-s e um q ue bra-cabe ças díficide s o ucionar. O u s e fazia um re fre s h à página (a go de s agradáve e a e vitar), ou... Enfim, s e ria ape nas m ais um proje cto não concre tizado. O ra, foi pre cis am e nte para s o ucionar e sse s prob e m as q ue nas ce u o AJAX (As y nch ronous JavaScriptand XM L). Q uando fa am os e m AJAX convém te r a noção q ue não s e trata propriam e nte de um a inguage m de program ação nova, e m uito m e nos s e re fe re ao h abituade te rge nte. Tratas e s im, de um a técnica para actua izar inform ação rapidam e nte. Im agine m os, por e xe m p o, um ch at. Com o h abitua H TM L Re fre s h o brow s e r iria carre gar a página toda novam e nte. Já com o AJAX ape nas s e rá actua izado aq ui o q ue q uis e rm os, ne s te cas o, o 'corpo' da conve rs a. AJAX corre praticam e nte e m todos os s e rvidore s m as, para q ue pos s am os us ufruir de s te, pre cis are m os tam bém de um a inguage m Se rve r-side, ne s te cas o o ASP. A ém dis s o o AJAX te m a particu aridade de s e r ape nas vis íve e m brow s e rs q ue te nh am s uporte com p e to XM L. Actua m e nte e xis te m ape nas dois brow s e rs a s uportar tota m e nte e s ta te cno ogia: o Inte rne t Exp ore r e o M ozi a Fire fox. Em brow s e rs com o o Safari ou o O pe ra é com um as ap icaçõe s com AJAX apre s e ntare m a guns e rros, ou de ficiências. M as, de ixe m o-nos de te oria e pas s e m os à prática. Ire m os criar um a página de re gis to, com a particu aridade de garantir q ue não h ajam us e rnam e s re pe tidos. <8> <body> <form action="" method="post"> Utiizador Pretendido: <input type="text" name="username" id="username" onkeyup= "verificautiizador(this.vaue)"> </form> <div id="resposta"></div> </body> </htm> A parte do '<s cript s rc="codigoajax.js "> </s cript> ', inc ui o código AJAX para q ue s e ja pos s íve a ve rificação. Já o parágrafo abaixo, s e rá a taáre a e m q ue nos é dito s e o us e rnam e já e xis te ou não. A acção ve rificauti izador(th is.va ue ), re q ue re o th is.va ue para q ue o brow s e r s aiba q ue de ve actua izar a re s pos ta s e m pre q ue o te xto é a te rado. A função s e m o th is.va ue te ria de s e r invocada por um botão através do onc ick por e xe m p o, cas o contrário não iria funcionar. O código AJAX é o s e guinte : codigoajax.js (o código tam bém pode ria s e r ins e rido na página do form u ário m as, por m otivos de organização, s e param o- o). function handehttpresponse() { if (http.readystate == 4) { if (http.status == 200) { if (http.responsetext.indexof( 'invaid') == -1) { resuts = http.responsetext. spit(","); document.geteementbyid( "resposta").innerhtml = resuts[0]; emproceso = fase;

9 a program ar function gethttpobject() { (@_jscript_version >= 5) try { xmhttp=new ActiveXObject( "Msxm2.XMLHTTP"); catch (e) { try { xmhttp=new ActiveXObject( "Microsoft.XMLHTTP"); catch (E) { xmhttp = xmhttp if (!xmhttp && typeof XMLHttpRequest!= 'undefined') { try { xmhttp=new XMLHttpRequest(); catch (e) { xmhttp=fase; return xmhttp; var emproceso = fase; var http = gethttpobject(); Es te código, pare ce be m com p icado m as não o é. Te m três e tapas s im p e s. Prim e iro dize m os com o e onde é q ue o brow s e r nos vai re s ponde r, na áre a 're s pos ta'. <9 > Em s e gundo, ve rificam os s e o uti izador já e xis te, por um a Q ue ry String com o va or ins e rido pe o uti izador, va or e s s e q ue s e rá re ce bido no fich e iro ASP. Es te dirá de finitave m e nte s e o uti izador e s tá ocupado ou não. Por ú tim o, é e xe cutado o obje cto H TTP, q ue s ó e s tá dis poníve e m a guns brow s e rs. Para te rm inar, s ó nos fa ta o código ASP, q ue não pas s a de m e ia dúzia de inh as. Prim e iram e nte, o código irá re co h e r o va or da variáve Uti izador, através do re q ue s t.q ue ry String. D e s e guida, s e rá fe ita a ve rificação e, fina m e nte, s e r-nos -á dito s e o uti izador e s tá dis poníve. Para e vitar 'bug's " s ó s e rá apre s e ntado re s u tado s e o va or da variáve não for nu o. uti izadore s.as p <% if request.querystring("utiizador") <> "" then utiizador = request.querystring( "Utiizador") if utiizador = "p@p" then response.write "Ocupado, escoha outro." ese response.write "Está Disponíve!" end if end if %> Agora é s ó te s tar! Es te código e s tá m uito s im p e s, m as é um a bas e para, por e xe m p o, inc uir re cordse ts e inte ragir com um a bas e de dados. Patric Figue ire do function verificautiizador() { if (!emproceso && http) { var vaor = escape(document. eteementbyid("username").vaue); var ur = "utiizadores.asp? txtuser="+ vaor; http.open("get", ur, true); http.onreadystatechange = handehttpresponse; emproceso = true; http.send(nu);

10 a program ar São tam bém us ados no incre m e nto e de cre m e nto de um a unidade ou e m ope raçõe s re acionais com o a igua dade, dife re nça, m aior ou m e nor q ue, e ntre outros. O pe rador Nom e + * / % JavaScript (parte 2) Adição Subtracção M u tip icação D ivis ão Re s to da divis ão Exe m p o de uti ização: Som a e m JavaScript Ne s ta ú tim a parte do artigo s obre program ação em JavaScript s e rão abordados te m as um pouco m ais técnicos, be m com o m ais avançados e e vo uídos, do q ue na m e tade ante rior. Abordare m os os ope radore s, capítu o onde s e rão tratados as s untos re accionados com a aritm ética, as re açõe s, a ógica e ntre outros, abordare m os as funçõe s e as ins truçõe s q ue e xprim e m condiçõe s e re pe tiçõe s /cic os, fa are m os tam bém um pouco s obre program ação orie ntada a obje ctos, o bás ico a de s te níve e um a pe q ue na a us ão aos ve ctore s. Es pe re m os q ue gos te da e itura. <htm><head> O pe radore s Com o é pos s íve ve rificar no código é m uito s im p e s e de s cre ve um a pe q ue na s om a. O m e sm o se ve rifica para as outras ope raçõe s. O s ope radore s actuam s obre um a ou m ais variáve is de form a a produzir os re s u tados pre te ndidos. A inguage m de program ação JavaScript pos s ui m uitos ope radore s de dive rs os tipos. Aq ui ire m os ape nas abordar os as pe ctos m ais bás icos dos dive rs os tipos de ope radore s dis poníve is. O pe radore s A ritm éticos O s ope radore s aritm éticos s ão uti izados para re a izar ope raçõe s m ate m áticas s im p es com o a adição, a s ubtracção, a m u tip icação, a divis ão e o re s to da divis ão inte ira. Exis te tam bém o da ne gação unária q ue não vai s e r abordado. <10> <script anguage= Javascript > var x=1000; var y=18; soma=x+y; </script> </head><body> <script anguage= Javascript > document.write(soma); </script> </body></htm O JavaScript dis ponibi iza tam bém ope radore s de incre m e nto e de cre m e nto. O pe rador Nom e Incre m e nto D e cre m e nto As ins truçõe s de incre m e nto com o a de a+ + s ão de pós incre m e nto e as ins truçõe s de incre m e nto + + a s ão ins truçõe s de pré incre m e nto. Q uando s e tratam de ins truçõe s de de cre m e nto a-- ou --a, a de nom inação s e rá a m e s m a.

11 a program ar O pe radore s R e acionais O s ope radore s re acionais com o o próprio nom e indica, e s pe cificam ope raçõe s de re ação e ntre va ore s. O pe rador ==!= > < >= <= O pe radore s Lóg icos O s ope radore s ógicos inguage m JavaScripts ão: O pe rador Nom e! & & igua dife re nte m aior m e nor m aior ou igua m e nor ou igua Exe m p o de uti ização: <htm><head> <script type="text/javascript"> var x = 1; var y = 2; var z = y; function reaccionais(){ document.write("<br/>variáve x="+x); document.write("<br/>variáve y="+y); document.write("<br/>variáve z="+z); document.write("<br/>"); w = x == y; document.write ("<br/>y==z->"+w); w = x!= y; document.write ("<br/>y!=z->"+w); w = x >= y; document.write ("<br/>x>=y->"+w); w = x < y; document.write ("<br/>x<y->"+w); </script> </head><body> e xis te nte s na Nom e Nave gação Conjunção D is junção Es te s ope radore s s ão os ope radore s q ue m anipu am va ore s ógicos. A dis junção inc us iva s ó re s u ta num va or fa s o q uando os dois ope radore s s ão fa s os (m e s m o q ue O U). Cas o contrário de vo ve ve rdade iro. A conjunção s ó pode re s u tar num va or ve rdade iro q uando am bos os va ore s o fore m (m e s m o q ue E). Já a ne gação re s u ta no va or contrário do ope rador. O pe radore s bit a bit O pe radore s JavaScript. O pe rador x& y x y x^ y -x x<<y x> > y x> > > y bit a bit dis poníve is em Nom e Conjunção D is junção inc us iva D is junção e xc us iva Ne gação ógica D e s ocam e nto à e s q ue rda D e s ocam e nto à dire ita D e s ocam e nto ógico à dire ita O pe radore s de cade ias <script type="text/javascript"> reaccionais(); </script> Ao contrário dos outros ope radore s ape nas e xis te um ope rador de cade ias q ue s e rve m para concate nar cade ias (s trings ). </body></htm> O pe rador Com e s te s ope radore s é pos s íve faze r ope raçõe s para de te rm inar s e os va ore s s ão iguais, dife re nte s, m aiore s ou m e nore s, e ntre outros. <11> + O ope rador + fim da outra. Nom e Concate nação acre s ce nta um a cade ia no

12 a program ar Funçõe s Um a função é um a s e q uência de ins truçõe s q ue cons titui um a e ntidade coe re nte e q ue pode s e r invocada a partir de q ua q ue r ponto do program a e s crito e m JavaScript. O program ador pode criar as s uas próprias funçõe s q ue s ão na m aioria das ve ze s e s critas no cabe ça h o do fich e iro e s ão invocadas pos te riorm e nte q uando ne ce s s ário. Portanto, pode m os ve r um a função com o um a s érie de ins truçõe s q ue e ng obam os de ntro do m e s m o proce s s o. As funçõe s uti izam -s e cons tante m e nte, não s ó as q ue e s cre ve m com o tam bém as q ue já e s tão de finidas no s is te m a, com o as pars e Int (q ue é um a s tring), pars e F oat (s tring) ou NaN (q ue é um va or), pois todas as inguage ns de program ação têm funçõe s para re a izar proce s s os h abituais. As funçõe s s e rve m para s e re m ch am adas, s e m pre q ue e xis tir um a acção q ue s e ja ne ce s s ária e m dive rs os ocais da página/s ite /program a, s ó te ndo de finido o s e u código um a única ve z. Para de finir um a função é obrigatório uti izar ce rtos padrõe s : Ins tru ção s w itch No JavaScript e xis te um a outra ins trução de condição a ins trução s w itch. Form ato s w itch : s w itch (e xpre s s ão){ cas e va orx: ins truçãox;... bre ak ; cas e va ory : ins truçãoy ;... bre ak ;... Pas s ando a e xp icar o com portam e nto do contro o s w itch : s e o va or da e xpre s s ão coincidir com o va orx e xe cuta-s e a ins truçãox, cas o não s e ja, faz-s e o m e s m o m as para o va ory, e as s im s uce s s ivam e nte, até s e r e ncontrada um a igua dade. Ins tru çõe s Ite rativas function nom e dafuncao (){ ins truçõe s da função... Na inguage m de program ação JavaScript ape nas e xis te m três ins truçõe s ite rativas, o cic o w h i e, o do-w h i e, e o cic o for. D e pois é ape nas ne ce s s ário dar as ins truçõe s ce rtas à função de form a a actuar da form a pre te ndida e invocá- a não e s q ue ce ndo de adicionar () à fre nte do s e u nom e. O cic o w h i e Ins truçõe s condicionais Ins tru ção ife e se If com o o próprio te rm o e m Ing ês indica s ignifica "se ", as s im s e ndo, e s ta ins trução s e rve para re a izar s cripts q ue de pe ndam de um a condição. Um If pre s s upõe q ue ce rta acção s ó s e rá e xe cutada, cas o s e ve rificar um a ce rta condição. <12> Es te cic o uti iza-s e q uando é ne ce s s ário re pe tir um núm e ro inde finido de ve ze s a e xe cução de um as s e nte nças, s e m pre q ue s e cum pra um a condição. É m ais fácide s e e nte nde r q ue o cic o for porq ue s om e nte s e indica a condição q ue te m q ue s e cum prir para q ue s e re a ize um a re pe tição. w h i e (condição){ s e nte nças do cic o;...

13 a program ar O cic o do-w h i e Uti iza-s e ge ra m e nte q uando não s abe m os q uantas ve ze s h ave rá de s e e xe cutar o cic o, as s im com o aconte ce com cic o w h i e, com a dife re nça de q ue o cic o, inde pe nde nte m e nte da e xpre s s ão te s te, s e rá s e m pre e xe cutado pe o m e nos um a ve z. O bje ctos O JavaScript dis põe de um conjunto de obje ctos pre de finidos. O s obje ctos têm atributos (variáve is ) e m étodos (funçõe s ). A s intaxe para a uti ização de obje ctos, m étodos e atributos e m JavaScript é m uito s im p e s: do { objecto.atributo objecto.metodo() sentenças do cico;... whie (condição) A guns obje ctos s ão criados autom aticam e nte pe o brow s e r, outros têm de s e r criados obrigatoriam e nte pe o program ador. O cic o for uti iza-s e para re pe tir m ais ins truçõe s num de te rm inado núm e ro de ve ze s. Entre todos os cic os o for cos tum a s e r uti izado q uando s abe m os ao ce rto o núm e ro de ve ze s q ue q ue re m os q ue s e ja e xe cutada a s e nte nça, ou até q uando. for (iniciação;condição;actuaização) { sentenças a executar;... O funcionam e nto do cic o for é o s e guinte : a e xpre s s ão de iniciação é e xe cutada um a ve z ante s da prim e ira ite ração;a condição é te s tada ante s de cada ite ração do cic o e s e for ve rdade ira e xe cuta a próxim a ins trução do cic o, s e for fa s a te rm ina o cic o. A ins trução e xe cutada no cic o for pode s e r s ubs tituída por dive rs as ins truçõe s. Ins tru çõe s bre ak e continu e A ins trução bre ak inte rrom pe um cic o. Inte rrom pe r um cic o s ignifica s air de e e de ixá- o todo com o e s tá de form a a continuar com o f uxo do program a im e diatam e nte. A ins trução continue inte rrom pe o cic o pas s ando as s im para a ite ração s e guinte. <13> obj = new Object(); Ve ctore s Um ve ctor é um a e s trutura de dados com dive rs os e e m e ntos do m e s m o tipo, e m re ação à q ua, através de um índice, s e pode de s ignar cada um dos s e us e e m e ntos. Os e e m e ntos de um ve ctor pode m tam bém s e r ve ctore s, dando orige m a um a e s trutura m uito com p e xa. Conc us ão Ne s ta s e gunda e ú tim a parte do artigo de JavaScript foram abordados te m as m ais avançados, m as igua m e nte bás icos, da program ação e m JavaScript. Ne s ta e dição abordám os a program ação com ope radore s, funçõe s, ins truçõe s condicionais (if, s w itch ), ins truçõe s ite rativas (for, w h i e, dow h i e, continue, brak e ), program ação orie ntada a obje ctos (PO O ) e ve ctore s. No fim de s te artigo e s pe ram os q ue o e itor te nh a apre ndido tudo o q ue ne ce s s ita s abe r para s e iniciar ne s ta inguage m. Agora é a s ua ve z. João Pe re ira O cic o for

14 a program ar Input/O utput e m Java Ne s te artigo vam os abordar um a m atéria q ue, a nos s o ve r, é bas tante inte re s s ante e im portante no m undo da program ação: o Input / O utput ne s te cas o ap icado a Java. Ire m os com e çar com M anipu ação de Fich e iros e D ire ctorias. Vam os ve r a s e guinte c as s Java onde s ão de m os tradas as principais funçõe s da C as s Fi e, q ue é a uti izada para re a izar a m anipu ação. Em s e guida vam os e xp icar o q ue cada inh a faz. 1 import java.io.*; 2 3 pubic cass JavaFie{ 4 pubic static void main(string args[]){ 5 6 Fie fie=new Fie("C:\\fie.txt"); 7 8 System.out.printn(fie.getName()); 9 10 fie.setreadony(); System.out.printn(fie.isHidden()); 13 System.out.printn(fie.canRead()); 14 System.out.printn(fie.canWrite()); fie.renameto(new Fie( "C:\\Ficheiro.txt")); try{ 19 if(!fie.exists() ){ 20 fie.createnewfie(); <14> 24 catch(exception e){ 25 System.out.printn(e.getMessage()); if( fie.isdirectory() ){ 29 System.out.printn("Directoria"); ese if( fie.isfie() ){ 33 System.out.printn("Ficheiro"); Fie [] roots = fie.istroots( ); for (int i=0; i<roots.ength; i++){ 39 System.out.printn (roots[i] ); fie.deete(); Com o pode m os ve r na inh a 6 é ins tanciado um obje cto Fi e q ue re pre s e nta o cam inh o (path ) para um pos s íve oca do s is te m a ope rativo. É bom e m brar q ue e s te ape nas re pre s e nta um fich e iro ou dire ctoria, não pre s s upondo q ue o cam inh o e xis ta re a m e nte. Ne s te cas o, o cam inh o é o C:\\fi e.txt, q ue aponta para o fich e iro fi e.txt na dire ctoria C:. Tam bém pode ria apontar ape nas para um a dire ctoria e não para um a fich e iro, com o é o cas o. Na inh a 8 pode m os ve r o m étodo ge tnom e (), q ue pe rm ite obte r o nom e do fich e iro ou dire ctoria re pre s e ntada pe o Fi e. Es ta c as s pe rm ite tam bém dar atributos a fich e iros ou dire ctorias, com o é o cas o do m étodo s e tre ado n y () q ue dá ao fich e iro ou dire ctoria o atributo de ape nas pode r s e r ido e não e s crito, ta com o e s tá re pre s e ntado na inh a 10. A c as s Fi e pe rm ite tam bém ve rificar atributos e, para is s o, pode m os us ar os m étodos is H idde n() q ue ve rifica s e o fich e iro ou dire ctoria s e e ncontra ocu to(a) ( inh a 12), canre ad() q ue ve rifica s e é pos s ive er o fich e iro ou dire ctoria ( inh a 13) e o m étodo canw rite () q ue ve rifica s e é pos s ive e s cre ve r no fich e iro ou dire ctoria ( inh a 14).

15 a program ar O m étodo re nam e To() na inh a 16 pe rm ite re nom e ar um fich e iro ou dire ctoria, m as para a ém dis s o pe rm ite tam bém m ove r fich e iros e dire ctorias bas tando para is s o dar um cam inh o dife re nte no novo nom e a dar, o q ue não é o cas o ne s te e xe m p o. O s m étodos e xis ts () e cre ate Ne w Fi e () inh a 19 e inh a 20, s ão dois m étodos m uito im portante s na m anipu ação de fich e iros e dire ctorias, o m étodo e xis ts () pe rm ite ve rificar s e o fich e iro ou dire ctoria re pre s e ntados no Fi e re a m e nte e xis te. O m étodo cre ate Ne w Fi e () cria um novo fich e iro com o cam inh o re pre s e ntado, ne s te cas o iria criar o fich e iro fi e.txtna dire ctoria C:. Em bora aq ui não e s te ja aq ui pre s e nte, tam bém te m os os m étodos m k dir() e m k dirs () q ue têm a m e s m a funciona idade q ue o m étodo cre ate Ne w Fi e (), m as ne s te cas o é criada um a dire ctoria. A dife re nça do m k dir() para o m k dirs () é bas icam e nte q ue o m étodo m k dir ape nas cria um dire ctorio num cam inh o já e xis te nte, ou s e ja, por e xe m p o, no s e guinte cam inh o C:\Program as \ o m k dir() pode ria criar dire ctorias de ntro da dire ctoria Program as, ape nas e s ó s e a re fe rida dire ctoria já e xis tis s e pre viam e nte. Já o m k dirs pe rm itiria criar toda a arvore de dire ctorias, m e s m o s e e s ta não e xis tis s e. Nas inh as 28 e 32 pode m os ve r os m étodos is D ire ctory () e is Fi e () q ue ve rificam re s pe ctivam e nte s e o cam inh o dado é um dire ctório ou um fich e iro. Na inh a 36 te m os o m étodo is troots ( ). Trata-s e de um m étodo bas tante úti nom e adam e nte e m s is te m as W indow s, vis to q ue re torna um array com todas as drive s ou raíze s do s is te m a ope rativo, por e xe m p o A :, C:, D :, E:, e tc... Já e m s is te m as G NU/Linux o conte údo do array s e rá ape nas /, vis to s e r a raiz do s is te m a. Para te rm inh ar e s ta parte do artigo, te m os na inh a 42 o m étodo de e te () q ue com o o próprio nom e indica pe rm ite e e m inar o fich e iro ou dire ctoria re pre s e ntado pe o Fi e. <15> D e pois de te rm inado o e s tudo s obre a m anipu ação de fich e iros vam os agora pas s ar à e s crita dos m e s m os, obs e rvando o s e guinte código: 1 import java.io.*; 2 3 pubic cass FieWrite{ 4 5 pubic static void main(string args[]){ 6 7 try{ 8 9 PrintWriter out = new PrintWriter(new BufferedWriter(new FieWriter("C:\\fie.txt",true))); out.printn("java Input/Output"); 12 out.printn(system.getproperty( "os.name").tostring()); 13 out.printn(system.getproperty( "user.name").tostring()); 14 out.printn("fim"); 15 out.printn(); 16 out.cose(); catch(ioexception e){ 21 System.out.printn(e.getMessage()); Após e xe cutar e s ta ap icação s e rá criado um fich e iro de te xto e m C:\\ (nos s is te m as W indow s, para outros Sis te m as O pe rativos bas tará m udar o de s tino), com conte údo se m e h ante a e s te : Java Inpu t/o u tpu t W indow s XP M agician Fim Vam os agora ana is ar o código de form a a com pre e nde r o obje ctivo de cada inh a. Na inh a 9 pode m os ve r o obje cto "out"a s e r ins tanciado. Es ta é um a ins tanciação um pouco com p e xa m as te m a s ua razão de s e r. Se gundo a guns te s te s já fe itos e s ta ins tanciação é a form a m ais s im p e s e com

16 a program ar Num prim e iro cas o, irá apare ce r duas ve ze s o conte údo do fich e iro após e xe cutar o program a duas ve ze s com o argum e nto "true ". O conte údo do fich e iro s ó apare ce rá um a ve z, após e xe cutar o program a duas ve ze s, com o argum e nto "fa s e " ou ape nas s e m argum e nto. Na inh a 11, be m com o na 12,13,14,15, pode m os ve r a uti ização do m étodo print n() s obre o obje cto "out", q ue vai pe rm itir e s cre ve r um a inh a no fich e iro. Exis te m outros m étodos com o o print(), w rite () com funciona idade idênticas e m bora m e nos uti izados a níve da e s crita de fich e iros de te xto. Por fim, te m os o m étodo c os e q ue irá "fe ch ar" o fich e iro, a go q ue de ve s e r s e m pre e xe cutado as s im q ue s e te rm ina a e s crita num fich e iro. É as s im te rm inada a igação e ntre o fich e iro e o program a. É, portanto, um pas s o fu cra, vis to q ue cas o não e xe cutado, pode rá de itar a pe rde r o conte údo do fich e iro. Agora q ue já s abe m os com o e s cre ve r e m fich e iros ape nas fa ta a e itura dos m e s m os. Para is s o vam os com e çar por obs e rvar o código s e guinte. 1 import java.io.*; 2 3 pubic cass FieRead{ 4 <16> pubic static void main(string args[]){ try{ BufferedReader eitor = new BufferedReader(new FieReader("C:\\fie.txt")); String inha = ""; inha = eitor.readline(); whie(inha!= nu){ System.out.printn(inha); inha = eitor.readline(); eitor.cose(); catch(ioexception e){ 22 System.out.printn(e.getMessage()); D e um a form a re s um ida, o q ue e s te código irá faze r é s im p e s m e nte ir ao fich e iro fi e.txt, er inh a-a- inh a e im prim ir na cons o a. Com o pode m os ve r na inh a 9 é criado um obje cto Buffe re dre ade r q ue, através de um obje cto Fi e Re ade r, irá ace de r ao fich e iro fi e.txt. Na inh a 10 ire m os criar a variáve ' inh a', do tipo String, inicia izando-a com o String vazia (""). Em s e guida, na inh a 11, vam os e r a prim e ira inh a do fich e iro e vam os co ocar o conte údo de s s a inh a na variáve inh a, s ob form a de String. Nas inh as 12,13,14 e 15, é fe ito um cic o para e r todas as inh as do fich e iro, cada ve z q ue o cic o dá um a vo ta, é im pre s s o o va or da inh a ante rior e ido a inh a s e guinte, até não e xis tire m m ais inh as no fich e iro. Finda a e itura, a igação ao fich e iro é te rm inada, com o pode m os ve r na inh a 17. O re s u tado fina vai s e r e xactam e nte o conte údo do fich e iro. Após e s tas três parte s do artigo o e itor já cons e guirá re a izar as principais funçõe s de IO e m Java. Exis te m um s e m núm e ro de outras form as de faze r o q ue foi aq ui de m ons trado, be m com o um outro s e m núm e ro de outras cois as de s e pode faze r com Java IO. Fábio Corre ia me h or re ndim e nto de e s cre ve r num fich e iro. Vam os agora ate ntar e m a guns de ta h e s. Na ú tim a parte da ins tância "ne w Fi e W rite r("c:\\fi e.txt",true )" pode m os ve r q ue para a ém de te rm os com o argum e nto o nom e do fich e iro, te m os tam bém um argum e nto boo e an. Es te é s e m dúvida um argum e nto m uito im portante pois q uando co ocado "true " diz ao program a q ue de ve e s cre ve r no fich e iro, com a particu aridade de não apagar ne h um do s e u conte údo ante rior, ou s e ja, o program a não e s cre ve rá por cim a do q ue já a s e e ncontra. No cas o de s e co ocar com o argum e nto um boo e an "fa s e ", ou ape nas o nom e do fich e iro, o program a cada ve z q ue for e xe cutado vai re e s cre ve r o fich e iro a partir do início apagando toda a inform ação já á contida.

17 te cno ogias D e s e nh ado para au tom atizar o proce s s o de de s e nvo vim e nto e de p oying de ap icaçõe s R FID, o R FID Anyw h e re é u m a p ataform a de m idd e w are q u e re s ponde aos re q u is itos fís icos da te cno ogia, proporcionando tam bém a capacidade de s im u ação e de re s pos ta e m am bie nte s R FID de produ ção. RFID App ications D e s e nvo vim e nto de ap icaçõe s para dis pos itivos RFID A te cno ogia RFID já e xis te h á a guns anos, m as ape nas agora com e ça a e m e rgir. O s dis pos itivos ide ntificadore s (ch ips ) baixaram s ignificativam e nte o pre ço/unidade, faze ndo e s ta te cno ogia m ais propícia a inve s tim e ntos. RFID s ignifica Radio Fre q ue ncy Ide ntification, ou s e ja, com pe q ue nos ch ips q ue pode m s e r de vários form atos e tam anh os, com um de te rm inado código, cons e guim os ide ntificar de te rm inado produto. Por e xe m p o, q uando e s te pas s a por um a ante na RFID, q ue e nvia um s ina de rádio, e s te é re fractado pe o ch ip, pode ndo s e r e s te m étodo fe ito de duas m ane iras : por re fracção s im p e s, onde o ch ip re ce be o s inade rádio e com a força de s s e s inaé cons e guida um a re fractação, ou e ntão, por trans m is s ão inde pe nde nte, q ue q uando o s ina é re ce bido o ch ip re s ponde com o s e u próprio s ina. Es te ú tim o m étodo pe rm ite um a m aior dis tância e ntre o ch ip e a ante na. Para de s e nvo ve r ap icaçõe s para e s ta te cno ogia e xis te um produto com grande e xpe riência de m e rcado ch am ado RFID Any w h e re, um s oftw are Sy bas e. <17> Q uatro razõe s para a uti ização de s te s oftw are : s im u ação e m te m po re a de e ntrada/s aída de dis pos itivos RFID num a re de tota m e nte pe rs ona izave, opçõe s de de s e nvo vim e nto f e xíve is, q ue pe rm ite m ao program ador o tota contro o s obre a p ataform a q ue e s tá a de s e nvo ve r, s e gurança de níve e m pre s aria, onde todas as com unicaçõe s e fe ctuadas s ão pas s adas por H TTPS e o s uporte a vários H ardw are Ve ndors. Ne s te artigo ire i apre s e ntar ao e itor um tutoria s te p-by-s te p para e xe cutar s im u açõe s no RFID Any w h e re, com o obje ctivo de obs e rvar a e ntrada e a s aída das dive rs as tags (ch ips ) no s is te m a. Pas s os : (no fim de cada pas s o gravar c icando na dis q ue te ve rde à dire ita) 1º Configuração dos Sim u adore s : Criar dois RFID M u tiprotoco Sim u ator conne ctor a partir da dropdow n m e nu s upe rior. Configurar os cone ctore s com os s e guinte s dados :

18 te cno ogias 2º Configurar o Protoco o ALE: Se e ccionar ALESe rvice M odu e, e xpandir o grupo Source s e adicionar as s e guinte s fonte s (ins e rir fonte e carre gar no s ina+ para cada um dos cas os ): Nam e : InvTracSource 1ALE Se nd Re ports as O bje ct: True - Subs cribe rs Es cre ve r InvTracA e TCP e carre gar no [+ ] Criar um s e gundo obje cto ALE Eve nt Cy c e, re pe tindo os pas s os ante riore s com as s e guinte s proprie dade s : Source 1:InvTracSim 1 Source 2: InvTracSim 2 D uration (m s ): 5000 LogicaRe ade rs : Source 2 Re portd e finitions : 2 1º Re port: Re portnam e : Source 2Additions EPC to Be Re porte d: AD D ITIO NS 3º Configurar o TCPm e s s aging: Criar um novo obje cto TCPM e s s aging a partir do dropdow n m e nu s upe rior e configurar com os s e guinte s dados : IPAdre s s : oca h os t Nam e : InvTracA e TCP Port: º Configurar os ALE Eve nt Cy c e conne ctors : Criar um novo obje cto ALE Eve nt Cy c e a partir do dropdow n m e nu s upe rior e configurar com os s e guinte s dados : - Eve ntcy c e - - Start-Stop Conditions D uration (m s ): LogicaRe ade rs Es cre ve r Source 1 e carre gar no [+ ] Re port(s ) de finition: 2 G ravar para um novo grupo de apare ce r: - re portspe cs 1 - Nam e : Source 1Additions - EPC to Be Re porte d: AD D ITIO NS - re portspe cs 2 - Nam e : Source 1D e e tions - EPC to Be Re porte d: D ELETIO NS Re ports 2º Re port: Re portnam e : Source 2D e e tions EPC to Be Re porte d: D ELETIO NS Nam e : InvTracSource 2ALE Se nd Re ports as O bje ct: True Subs cribe rs : InvTracA e TCP Crie um ú tim o obje cto ALE Eve nt Cy c e, re pe tindo os pas s os ante riorm e nte dados com as s e guinte s proprie dade s : D uration (m s ): 5000 LogicaRe ade rs : Source 1 Source 2 Re portd e finitions : 1 G rouping Patte rns : urn:e pc:pat:s gtin-9 6:X.X.X.* Inc ude Count: True Inc ude Tag Uri: Fa se Re portifem pty : True Re portnam e : CountRe port EPC to Be Re porte d: CURRENT Nam e : InvTracCountALE Se nd Re ports as O bje ct: True Subs cribe rs : InvTracA e TCP Nota: Es ta de m ons tração us a m ais ALE re ports e cone ctore s do q ue s e ria norm a m e nte re q ue rido. Is to é fe ito para m os trar um a m aior varie dade de opçõe s ALE. <18>

19 te cno ogias Para ve r o re s u tado: - Iniciar/Re iniciar todos os com pone nte s a te rados /criados ; - Corre r a s e guinte ap icação: \Sy bas e \RFID Any w h e re \Bin\iAny w h e re.rfidne t.a e.re portvi e w e r.e xe ; C icar no s e parador TCP/IP M odificar a s e rve r portpara C icar e m Start Acabou de configurar a s ua s im u ação no RFID -Any w h e re! prim e ira CR IA D O CENTR O D E INVES TIG A Ç ÃO R FID EM PO R TUG A L S YBA S E R FID S O LUTIO NS CENTER O Ce ntro ir-s e -á focar e s s e ncia m e nte no de s e nvo vim e nto de Fram e w ork s ope ns ource de s tinadas ao m e rcado e m pre s ariaportuguês. Já no 2º trim e s tre de 2007 pre te nde -s e dis ponibi izar um a prim e ira ve rs ão de s te fram e w ork q ue irá conte m p ar s o uçõe s de track ing de pe s s oas, inve ntário de produtos, s is te m a de ge s tão de arm azéns, e ntre outros D ia 19 de Se te m bro de 2006 a Sy bas e Portuga anunciou e m com unicado a criação de um ce ntro de inve s tigação e de s e nvo vim e nto de s o uçõe s RFID, o prim e iro da Sy bas e a níve m undia. O Ce ntro de Inve s tigação RFID é coorde nado por Pau o Lope s, Bus ine s s D e ve opm e nt M anage r da Sy bas e, e é o prim e iro ce ntro de com pe tências da Sy bas e e xc us ivam e nte de dicado a RFID. As s o uçõe s s e rão de s e nvo vidas com bas e e m produtos m idd e w are Sy bas e e de parce iros, nom e adam e nte a Sy m bo, Inte rm e c/cagicom p e A ie n/cre ative Sy s te m s, e ntre outros. O Ce ntro e s tá a funcionar nas ins ta açõe s da Sy bas e Portugae m Carnaxide e conta <19 > com todo o s oftw are (e s s e ncia m e nte RFID Any w h e re e.net) e h ardw are (vários tipos de tags, com putadore s, dis pos itivos m óve is, re ade rs, e tc.) ne ce s s ários para de s e nvo ve r e te s tar s o uçõe s RFID de q ua idade e m pre s aria. Se gundo a Sy bas e, os obje ctivos principais s ão o de s e nvo vim e nto da te cno ogia, a dis ponibi ização de Fram e w ork s ope ns ource para o m e rcado e o e s tabe e cim e nto de parce rias com forne ce dore s de h ardw are, ISVs, Inte gradore s, As s ociaçõe s e Ins titutos de Inve s tigação. A Sy bas e, um dos íde re s de m e rcado na áre a e m p e no de s e nvo vim e nto q ue é o RFID, apos ta na inve s tigação no cam po e de ixa as s im um de s afio às e m pre s as m ais viradas para a áre a da dis tribuição e da com e rcia ização: o de pode re m te r um s ignificativo aum e nto de produtividade com a apos ta ne s ta te cno ogia e m e rge nte. Cas os de Suce s s o EM PO RTUG AL S ATU O e iras Com a te cno ogia RFID é ace e rado o proce s s o de va idação de bi h e te s, e vitando as s im a acu m u ação de pe s s oas nas e ntradas das e s taçõe s do SATU. O m ais re ce nte trans porte criado pe a Câm ara M unicipa de O e iras tam bém apos ta na te cno ogia RFID para a e ntrada de pas s age iros e carre gam e nto dos bi h e te s. Um norm a pas s age iro de s te trans porte ape nas te m de adq uirir um cartão (com o cus to de 0.50 ) e carre gar o m e s m o com as viage ns q ue pre te nde r e fe ctuar, para q ua q ue r das e s taçõe s da inh a do SATU (Sis te m a Autom ático de Trans porte Urbano). Na próxim a im age m pode m os ve r a Ante na de e itura das tags e m butidas nos cartõe s dos uti izadore s, q ue natura m e nte e s tará igada a um re ade r.

20 te cno ogias EM ESPANH A Corre os de Es paña O ve ícu o da próxim a im age m uti iza para s e m ove r um s is te m a de carris e é puxado por cabos de aço na parte infe rior do m e s m o, q ue por s ua ve z s ão m ovidos por m otore s pre s e nte s na prim e ira e s tação do pe rcurs o. Es tam os actua m e nte a fina izar a ins ta ação do h ardw are e a com e çar a ins ta ação do m idd e w are q ue foi forne cido pe a Sy bas e, e m de c araçõe s dos Corre os Ne s te m om e nto o pe rcurs o de s te trans porte ainda é a go re duzido, m as s e m dúvida úti para a popu ação da zona. <20> Com o principais be ne fícios, os Corre os re conh e ce m q ue com um s is te m a RFID s e cons e guiu m e h orar a q ua idade do s e rviço, dar um m aior va or aos s e us c ie nte s e e s tabe e ce r um a vantage m com pe titiva e m re ação à concorrência. A e m pre s a tam bém adm ite q ue obtém um m e nor cus to "de vido à e s tandardização da te cno ogia e ao cus to unitário das tags pas s ivas e m re ação às tags activas ", e um a m aior funciona idade, "já q ue a ém do contro o de q ua idade pode m os ap icar a outras funciona idade s com o o contro o de e e m e ntos ogís ticos (carros, cam iõe s, e tc.). D anie Corre ia Em baixo pode m os vis ua izar duas m áq uinas de carre gam e nto de cartõe s, onde ao ce ntro s e co oca o cartão, s e m e s tar e m contacto dire cto com a própria m áq uina, pe rm itindo as s im aos uti izadore s um carre gam e nto m ais rápido, e vitando os norm ais atras os de im pre s s ão de bi h e te s. A im p e m e ntação de s te s is te m a de contro o por radiofre q uência nos s e us 15 ce ntros de trans porte e arm aze nam e nto dis tribuídos por toda a Es panh a te ve um cus to de m ais de um m i h ão de e uros, para aq uis ição da te cno ogia ne ce s s ária. Es ta q uantia inc ui s oftw are e s pe cífico e a s ua inte gração nos s is te m as inform áticos dos Corre os, a aq uis ição de tags pas s ivas, a ins ta ação de m ais de ante nas fixas e m ais de 330 re ade rs m óve is para e s s e s ce ntros, forne cidos pe a Sy m bo Te ch no ogie s.

21 tutoria propriedades &= "Atributos:" & ficheiro.attributes.tostring & vbcrlf propriedades &= "Criação:" & ficheiro.creationtime.tostring & vbcrlf propriedades &= "Utimo Acesso:" & ficheiro.lastaccesstime.tostring & vbcrlf propriedades &= "Modificação:" & ficheiro.lastwritetime.tostring & vbcrlf End With Consoe.WriteLine(propriedades) Return True Catch ex As Exception Return Fase End Try End Function Vis uabas ic.net 4ª parte Na e dição ante rior fize m os um a abordage m s obre a uti ização de array s e com o us ar as c as s e s do nam e s pace Sy s te m.io para a m anipu ação de fich e iros. Com o s abe m os, q ua q ue r fich e iro pos s ui um conjunto de proprie dade s, proprie dade s e s tas q ue e s tão ace s s íve is us ando a c as s e Fi e Info. Dim ficheiro As New FieInfo("ficheiro.txt") Proprie dade s do tipo, nom e do fich e iro, oca ização, e xte ns ão, atributos, tam anh o, e tc, e s tão faci m e nte ace s s íve is re corre ndo as proprie dade s incorporadas na c as s e Fi e Info. Exe m p o: Função para obte r as proprie dade s de um fich e iro Private Function getproperties(byva caminho As String) As Booean Try Dim ficheiro As New FieInfo(caminho) Dim propriedades As String = "" With ficheiro propriedades &= "Prop. do ficheiro" & ficheiro.name.tostring & vbcrlf propriedades &= "======" & vbcrlf propriedades &= "Nome: " & ficheiro.name.tostring & vbcrlf propriedades &= "Caminho: " & ficheiro.funame.tostring & vbcrlf propriedades &= "Extensão: " & ficheiro.extension.tostring & vbcrlf propriedades &= "Tamanho:" & ficheiro.length.tostring & vbcrlf Fu nção M ain Sub Main() Dim strcaminho As String = "" Whie Trim(strCaminho) = String.Empty Consoe.Write("Caminho do ficheiro: ") strcaminho = Consoe.ReadLine() Consoe.Cear() End Whie If Not getproperties(strcaminho) Then Consoe.WriteLine("Erro") System.Threading.Thread.Seep(2000) Ese Consoe.ReadLine() End If End Sub O u tpu t Cam inh o do fich e iro: c:\fich e iro.txt Prop. do fich e iro ====== Nom e : fich e iro.txt Cam inh o: c:\fich e iro.txt Exte ns ão:.txt Tam anh o 37 Atributos : Arch ive Criação: :27:14 U tim o Ace s s o: :28:14 M odificação: :28:14 Com o vim os, um a das vantage ns e m us ar a c as s e Fi e Info, é a pos s ibi idade de obte r proprie dade s de um fich e iro de um a form a rápida, m as não s ó. Es ta c as s e incorpora tam bém funçõe s para criar fich e iros, m ove r ou copiar da s ua oca ização actuapara outra, apagar, e ncriptar, e s cre ve r, e r, e tc. <21>

22 tutoria O utra das grande s im p e m e ntaçõe s na.net Fram e w ork, foi o nam e s pace Sy s te m.string. Na m aioria dos proje ctos, e xis te um a s ituação e m q ue pre cis am os de faze r o tratam e nto de um a s tring, daí a im p e m e ntação de c as s e s para cada ve z m ais faci itar a tare fa do program ador. Ne s te artigo abordare m os as funçõe s m ais im portante s para o tratam e nto de s trings, e para e xe m p ificar ire m os uti izar um a s tring fixa, q ue s e rá Vis uabas ic.net. As funçõe s q ue ire m os e xe m p ificar s ão as q ue, por norm a, s ão m ais uti izadas, s e ndo e as, Contains (), Inde xo f(), Ins e rt(), Le ngth (), Las tinde xo f(), SubString() e Trim (). A função Contains () pe rm ite -nos s abe r s e um a de te rm inada s tring e xis te na s tring e m q ue s tão. No e xe m p o s e guinte, irá s e r re tornado o te xto Exis te, pois com o pode m os ve rificar, a s tring Ba e s tá contida na s tring e xe m p o. Dim str As String = "Visua Basic.NET" If str.contains("ba") Then Consoe.Write("Existe") Ese Consoe.Write("Não Existe") End If D im s tr As String = "Vis uabas ic.net" Cons o e.w rite (s tr.inde xo f("b")) A função Ins e rt() pe rm ite -nos ins e rir e m q ua q ue r pos ição de um a s tring, outra s tring. No e xe m p o s e guinte, irá s e r adicionada a s tring é fixe no fim da s tring s tr, re tornando um a s tring Vis uabas ic.net é fixe. D im s tr As String = "Vis uabas ic.net" s tr = s tr.ins e rt(17, "é fixe ") Cons o e.w rite (s tr) A função Las tinde xo f() de vo ve -nos a ú tim a pos ição de um a s tring q ue s e e ncontra num de te rm inado te xto. No e xe m p o s e guinte, s e rá re tornada a pos ição 8, pois é onde s e e ncontra a u tim a e tra a na s tring. D im s tr As String = "Vis uabas ic.net" Cons o e.w rite (s tr.las tinde xo f("a")) A função Le ngth (), indica-nos o tam anh o q ue um a s tring te m. No e xe m p o s e guinte, irá s e r re tornado o va or 17, pois a s tring uti izada contém 17 caracte re s. D im s tr As String = "Vis uabas ic.net" Cons o e.w rite (s tr.le ngth ) A função SubString() pe rm ite -nos parte s de um a s tring. cortar D im s tr As String = "Vis uabas ic.net" Cons o e.w rite (s tr.subs tring(7, 3)) 'O UTPUT: "Bas " A função Trim () ta ve z s e ja a m ais us ada de todas. Es ta função pe rm ite -nos re m ove r os e s paços q ue e s tão a m ais num a s tring. Um e xe m po da s ua uti ização: D im s tr As String = " Vis uabas ic.net " Cons o e.w rite (s tr.trim ) 'O UTPUT: "Vis uabas ic.net" A função Inde xo f() pe rm ite -nos s abe r s e um a de te rm inada s tring e xis te no te xto e de vo ve nos a pos ição iniciade a cas o e xis ta. No e xe m p o s e guinte, irá s e r re tornada a pos ição 7, pois é onde s e e ncontra a e tra B. <22> Com o pode rão ve r, e xis te m outras funçõe s para tratam e nto de s trings, q ue pode m s e r rapidam e nte de s cobe rtas na docum e ntação. Q uanto ao tratam e nto de s trings é tudo. Na próxim a e dição ire m os dar inicio à abordage m s obre bas e de dados, por is s o e s te jam ate ntos ao ançam e nto da e dição s e guinte. Tiago Sa gado & M arce o M artins Não s ão ape nas os fich e iros q ue pos s ue m proprie dade s, pois os dire ctórios tam bém as pos s ue m e, por is s o, te m os dis poníve a c as s e D ire ctory Info, conte ndo q uas e as m e s m as proprie dade s da Fi e Info, não dife re nciando m uito a s ua uti ização da dos fich e iros. Q ue m te m vindo a acom panh ar o s e guim e nto dos artigos s obre e s ta inguage m, ce rtam e nte q ue s e ape rce be u q ue o obje ctivo é dar um a ajuda a q ue m pre te nde iniciar-s e e m VB.NET, ogo, todos as m atérias não s ão e xte ns ivam e nte abordadas, ficando is s o ao cargo de cada um, por is s o, te rm ina aq ui a abordage m a fich e iros.

23 gnu/ inux # mount <directório representativo do hardware ou ficheiro> <directório de montagem> <opções> Por e xe m p o, # mount /dev/sda /mnt/pendrive -t vfat M ounting Fi e Sy s te m s A m ontage m de s is te m as de fich e iros nos s is te m as G NU/Linux é a go q ue ge ra s e m pre e m q ua q ue r novato na m atéria dúvidas e inde cis õe s. Es te artigo pre te nde e xp icar com s im p icidade e de s de o início, todos os pas s os re q ue ridos para q ue tudo fiq ue a funcionar corre ctam e nte. É s e m dúvida um e ntre m uitos outros ch oq ue s o q ue s e te m ao e xpe rim e ntar um s is te m a G NU/Linux pe a prim e ira ve z, q ue re r ace de r àq ue a drive onde guardam os toda a nos s a vida e não cons e guir ne m s abe r com o o faze r. É ce rto q ue os D e s k top Environm e nts m ais re ce nte s têm faci itado m uito o proce s s o, contudo, ne m s e m pre nos ofe re ce m com o opção gráfica aq ui o q ue q ue re m os e xactam e nte faze r. Com o ta, convém conh e ce r e dom inar os principais m e canis m os do s is te m a de m ontage m de fich e iros e us á- os com o be m e nte nde rm os, se m im itaçõe s. Vam os a is s o... Prim e iro, h á q ue re te r a ide ia q ue e m G NU/Linux q ua q ue r drive, para pode r s e r ace dida, te m de s e e ncontrar m ontada, ou s e ja, a s ua pre s e nça fís ica te ve de te r s ido ide ntificada pe o s is te m a, à drive te r s ido as s ociado um dire ctório de m ontage m e, por fim, te r-s e proce dido à as s ociação do conte údo da drive ou s is te m a de fich e iros, ao dire ctório de m ontage m de finido. Para ta, us a-s e o com ando m ount, q ue funciona da s e guinte m ane ira: <23> Es pe cifica q ue a pe n drive (q ue, ne s te cas o, é re pre s e ntada por /de v/s da no dire ctório q ue contém os fich e iros q ue re pre s e ntam o h ardw are /de v) s e rá m ontada no dire ctório (q ue de ve rá já pre viam e nte e xis tir) /m nt/pe ndrive, te ndo com o opção -t vfat, o q ue inform a o m ount de q ue s e e s tá a traba h ar com um s is te m a de fich e iro e m FAT. Para s abe r m ais faci m e nte a q ue /de v/xxx corre s ponde a drive q ue de s e jam os m ontar de ve rá corre r o com ando: # fdis k -, ou q ua q ue r corre s ponde nte gráfico. No e ntanto, e com o o e itor provave m e nte e s tará a pe ns ar, s e ria bas tante cans ativo s e m pre q ue s e inicias s e o s is te m a te r de proce de r à e xe cução de s te s com andos para cada drive a q ue q uis e s s e m os ace de r, com o ta, ire m os tam bém apre nde r a tornar tudo is to autom ático. D e q ua q ue r m odo, e ante s de tudo is s o, h á a go a im portante a ve r. Todo e s te proce s s o de m ontage m re q ue r q ue o k e rne da nos s a dis tribuição já conte nh a carre gados m ódu os q ue h e pe rm itirão, de s de m ontar os s is te m as de fich e iros h abituais e m G NU/Linux (com o o e xt2/3, o Re is e rfs, o JFS,...), be m com os de W indow s (FAT, NTFS,...), as s im com o a gum as proprie dade s de s te s (s is te m a de codificação de caracte re s ). De um m odo ge ra q uas e todas as dis tribuiçõe s já têm activos e s te s m ódu os de raiz e, portanto, s ó te rá de s e procupar m e s m o com o proce s s o de m ontage m de s is te m as s de fich e iros, s e ja e e m anuaou autom ático. Uti izadore s de Ubuntu, SuSE, M e pis, Fe dora Core, e ntre m uitas outras pode m pas s ar dire ctam e nte ao ponto s e guinte. D e q ua q ue r m odo, s e a gum com ando h e de r um e rro, pode rá s e r de rivado da ine xis tência de s uporte no k e rne ao s is te m a de fich e iros pre te ndido e, com o ta, de ve rá s e guir o e xpos to a s e guir.

24 gnu/ inux Re com pi ando o Ke rne para garantir s uporte aos s is te m as de fich e iros pre te ndidos Pode r-s e -á pe ns ar q ue e s te é um pas s o com p icado ou m e s m o arris cado, no e ntanto ape nas re q ue r um pouco de ate nção e tudo corre rá be m. A s ua dis tribuição de ve rá te r um m étodo particu ar para proce de r a e s ta actividade e, com o ne m s e m pre o m étodo tradicionaé unive rs apara todas as dis tribuiçõe s, de ixo a cargo do e itor procurar nos fóruns da s ua dis tribuição um tutoriaq ue h e indiq ue com o proce de r para a re com pi ação do k e rne. Sub inh o q ue para a grande m aioria das dis tribuiçõe s nada dis to s e rá ne ce s s ário. D e ve rá, s e s e guiu um q ua q ue r tutorias obre com o re com pi ar o k e rne, e ncontrar-s e ne s te m om e nto num a inte rface s e m e h ante à da im age m (ge ra m e nte ace s s íve pe o com ando m ak e m e nuconfig ou m ak e xconfig). D e s e guida e ntre e m : Device Drivers ->DOS/FAT/NT Fiesystems E se e ccione o s uporte para os s is te m as de fich e iros W indow s q ue de s e jar. Em D e fau t Ch ars e t for FAT de ve rá s e e cionar Ente r e ins e rir is o , cas o o s e u s is te m a de fich e iros s e ja ace dido tam bém num s is te m a W indow s, de m odo a não te r prob e m as ne m na vis ua ização, ne m na e s crita, do te xto pre s e nte ne s s e tipo de partição. Acim a de s s e va or e ncontra-s e o de D e fau t Code page for FAT q ue de ve rá s e r o 860 para a íngua portugue s a. D e s e guida, s e acabou de s e e ccionar o s uporte para os s is te m as de fich e iros W indow s, de ve rá tam bém activar o s uporte aos s is te m as de caracte re s de finidos ante riorm e nte, e m : Device Drivers ->Native Language Support E de ve rá activar: <*> Codepage 860 (Portuguese) <*> NLS ISO (Latin 9; Western European Languages with Euro) O pciona m e nte pode dar je ito adicionar tam bém : <*> NLS UTF-8 D e ve rá tam bém ve rificar s e e m : M ovim e nte -s e com as te c as de dire cção, Ente r para e ntrar nas pas tas, a barra de e s paços para s e e ccionar cada m ódu o q ue de s e jar (e s tará corre ctam e nte s e e ccionado q uando apare ce r <*> no princípio da inh a) e Es c para s air. Entre e m : Fi e Sy s te m s Aq ui te rá de s e e ccionar cada s is te m a de fich e iros para o q uaq uis e r te r s uporte. Um e xe m p o: Device Drivers -> CDROM/DVD Fiesystems contém s uporte arm aze nam e nto. para e sse s tipos de Cas o pre te nda m ontar fich e iros de im age m de cd/dvd.is o, s e e cione tam bém ne s s a pas ta: <*> Microsoft Joiet CDROM extensions M ais : Device Drivers -> Bock devices <*> oop-back fiesystem support Cas o pre te nda s uporte USB te rá de s e dirigir a: Device Drivers -> USB Support <*> USB Mass Storage Support e tudo o m ais s e ade q uar ao h ardw are pre s e nte na s ua m áq uina. <24>

25 gnu/ inux Us e o TAB para s e e ccionar Exit, e re pita várias ve ze s até s air do configurador e h e se r pe rguntado s e de s e ja gravar as a te raçõe s fe itas, onde de ve rá re s ponde r Ye s. Pros s iga o tutoriada s ua dis tribuição de m ane ira a ap icar o novo k e rne e activá- o. M ontando... O facto de um a drive s e e ncontrar no fstab, não q ue r dize r e xactam e nte q ue no m om e nto do boot te nh a de á e s tar a gum tipo de dados a s e re m m ontados. Por e xe m p o, pode adicionar-s e um a drive de cdrom 's ao fstab s e m á s e e ncontrar ne nh um cd, q uando for para a ace de r bas tará faze r: # mount /dev/cdrom0 Pos to tudo is to, vam os fina m e nte pas s ar à acção e a apre nde r a m ontar os s is te m as de fich e iros q ue ne ce s s itam os s e m q ua q ue r prob e m a. Prim e iro, e com o já foi re fe rido, h á um fich e iro de te xto q ue de fine, aq uando do carre gam e nto do s is te m a, as drive s a s e re m m ontadas autom aticam e nte. Tafich e iro é o /e tc/fstab e é e ditáve ape nas pe o s upe r uti izador root. Tudo aq ui o q ue s e faz pe o com ando m ount pode s e r de finido no fstab e de s te m odo m ontado de s de o início s e m inte rve nção dire cta do uti izador. O fich e iro cons is te em 5 co unas q ue de fine m e xactam e nte o m e s m o q ue é de finido no com ando m ount, s e ndo e s tas : <fs> <mountpoint> <type> <opts> <dump/pass> Corre s ponde ndo o <fs> à im age m do h ardw are no dire ctório /de v/, o m ountpoint ao dire ctório onde ta drive de ve s e r m ontada para q ue s e ja ace dida, o ty pe re fe re -s e aos s is te m a de fich e iros (fat, e xt3, e tc), o <opts > a opçõe s. Já o dum p re fe re s e à ne ce s s idade ou não de s e r fe ito um dum p ao dis co aq uando do s e u carre gam e nto, e o pas s re fe re -s e à orde m pe a q uade ve s e r fe ito um ch e ck às drive s cas o o s is te m a não te nh a s ito te rm inado corre ctam e nte (0 re fe re q ue não é ne ce s s ário nunca faze r tave rificação, e a partição rootde ve rá te r o va or 1). Um e xe m p o para a partição root: # <fs> <mountpoint> <type> <opts> <d/p> /dev/hda1 / reiserfs noatime 0 1 <25> ou # mount /mnt/cdrom q ue o com ando autom aticam e nte e rá o fstab e e xe cutará o proce s s o com todas as opçõe s á de finidas. Se ndo por s ua ve z a de finição na drive no fstab: /dev/cdrom0 /mnt/cdrom noauto,ro 0 0 iso9660 O facto de ape nas o uti izador root pode r m ontar/de s m ontar a partição/drive pode s e r a te rado pe a adição da opção 'us e r' na co una <opts > do fstab, na inh a da drive pre te ndida. Já o 'ro', re pre s e nta re ad on y, ou s e ja, ape nas s e rá pos s íve a e itura ne s s a drive cd. Para m ontar um a partição FAT faríam os por e xe m p o, novam e nte tudo na m e s m a inh a: /dev/hda4 /mnt/particaofat user,rw 0 0 vfat

26 gnu/ inux Q ue nos m ontará a drive com 'rw ', ou s e ja, com a particu aridade de s e e ncontrar com ace s s o re ad and w rite (e s crita e e itura). Se porve ntura e s s e ace s s o for ape nas vá ido para o uti izador root, e de s e jarm os de finir as pe rm is s õe s da drive e m q ue s tão, bas ta nas opçõe s adicionar o com ando um as k =0xxx, e m q ue o xxx é um núm e ro q ue de fine as pe rm is s õe s da partição m as inve rtidas, e o 0 iniciao pre fixo q ue indica q ue o núm e ro cons e q ue nte e s tará e m octa. O u s e ja, s e q uis e rm os de finir um a pe rm is s ão 777 fare m os um as k =0000, s e q ue re m os 644 fare m os um as k =0133. Se m pre 7 m e nos o núm e ro q ue de fine a pe rm is s ão q ue pre te nde m os. Para s abe r de finir pe rm is s õe s ve ja a e dição pas s ada da Re vis ta PRO G RAM AR. Agora, o uid e gid, é um a m ane ira dife re nte de de finir pe rm is s õe s, e nq uanto o um as k faz o e q uiva e nte a um ch m od (de finir pe rm is s õe s ), o uid e gid faze m o e q uiva e nte a um ch ow n (de finir a q ue m s e ap icam as pe rm is s õe s de finidas ). Para s abe r os va ore s a pôr a s e guir ao = de cada opção faça: Pode m os tam bém de finir um a pe n us b no fstab, faze ndo para is s o: # mount -t iso9660 -o oop,user <imagem>.iso /<directório de montagem> /mnt/pendrive 0 0 E obte rá a re s pos ta. O utra particu aridade da m ontage m de s is te m as de fich e iros é q ue pode rá us ar o com ando m ount para m ontar im age ns de fich e iros e m.is o, para is s o: vfat Não nos e s q ue çam os q ue na com pi ação do k e rne foi de finido, para os s is te m as de fich e iros FAT, o s is te m a de codificação de caracte re s de fau t. Se rá com e s s e q ue a drive s e rá m ontada. Se não o de s e jar us e a opção n s =, por e xe m p o n s =is o , ou n s =utf8. Para ntfs faríam os por e xe m p o: /dev/hdb1 /mnt/windows ntfs ns=utf8,user,ro,uid=1000,gid=1000 Pe ns o q ue e s tão de s ta m ane ira e xp icadas as opçõe s bás icas para a m ontage m de s is te m as de fich e iros, com o o faze r, e ce rtos re q ue rim e ntos ne ce s s ários ao níve do k e rne. Exis te m m uitas m ais opçõe s, ta ve z tantas q ue dariam conte údo para um a re vis ta PRO G RAM AR inte ira, m as is s o fica a cargo do uti izador q ue acabou de e r e s te artigo e de s e ja s abe r m ais. O com ando m an m ount, de ve rá re s ponde r m ais de ta h adam e nte a todas as opçõe s pos s íve is e s uas funçõe s. Boas m ontage ns Q ue de fine q ue a drive a s e r m ontada pos s ui s is te m a de fich e iros e m NTFS, com o s is te m a de codificação de caracte re s de finido para utf8 (pode s e r us ada is o , m as é irre e vante vis to q ue por de fe ito nos s is te m as G NU/Linux nada pode s e r e s crito e m ntfs), o uti izador norm apode rá m ontá- a e de s m ontá- a ('us e r'), m as ape nas pode rá ê- a (ro). <26> M igue Pais /dev/sda user,rw $ id <nome do user que quer que seja dono (owner) da drive>

27 proje cto A ne ce s s idade é a m ãe de todas as inve nçõe s w e Spe ndm one y é um a ap icação w e b de s tinada a pe s s oas q ue q ue re m contro ar as s uas de s pe s as de form a fáci, rápida e s e gura. Não é pre cis o ins ta ar e m ne nh um com putador, ape nas é ne ce s s ário re gis tar no s ite e te r um a igação à Inte rne t para com e çar a us ar. D uas s e m anas de pois e com um a prim e ira ve rs ão funciona com e çe i a ponde rar a h ipóte s e de tornar o proje cto dis poníve na Inte rne t, ou m e s m o criar um a ve rs ão com e rcia. Para confirm ar todas e s tas q ue s tõe s, foi fe ito um p ano de ne gócio bás ico e o proje cto foi apre s e ntado na Confe rência Barcam p Pt, (h ttp://barcam p.org /BarCam pportuga ), confe rência e s ta s obre novas te cno ogias, program ação, w e b 2.0 e outros as s untos. A apre s e ntação foi um s uce s s o, várias pe s s oas de m ons traram inte re s s e no proje cto e m ais tarde foi fe ita outra apre s e ntação púb ica na Sh ift 06, onde cons e gui e fe ctuar m uitos contactos e pe rce be r o pote nciaq ue te m os e m Portuga para de s e nvo ve r para a w e b. A ide ia para o proje cto com e çou num a conve rs a de café, e ntre co e gas de traba h o, onde dis cutíam os a q ue s tão do contro o das de s pe s as fe itas ao ongo dos dias e s e m anas. Poucos de nós re a izam os com a gum a pe riodicidade a actua ização das cade rne tas e ch e gam os à conc us ão q ue os e xtractos bancários pas s ado a gum te m po s ão i e gíve is, pois a fraca de s crição "h um ana" das de s pe s as, por e xe m p o "CO M P 9 8, 5 e uros ", não pe rm ite re cordar e xactam e nte q uaa de s pe s a e m s i. O utro prob e m a cons is te no us o de ap icaçõe s actua m e nte e xis te nte s para o W indow s, norm a m e nte com um inte rface confus o, com "fe ature s "q ue ninguém us ava e difíci de apre nde r. Lançado o prob e m a na m e s a pe rce be m os q ue a m e h or s o ução não e ra gravar cada de s pe s a q ue faze m os e m fich e iros de te xto arm aze nados num pc, m as num a ap icação w e b q ue pe rm itis s e ace s s o e m q ua q ue r a tura e ugar, s e ndo ne ce s s ário s e r intuitiva e s e gura (pois o dinh e iro é s e m pre um as s unto s e ns íve na inte rne t) e fácide us ar. D e pois de m uitas s uge s tõe s de cidi iniciar e s ta ave ntura de faze r um a ap icação q ue não s ó m e re s o ve s s e a fa ta de contro o s obre os gas tos, m as q ue tam bém s e rvis s e de tre ino para os m e us s k i s com um a ce rta fram e w ork q ue já andava h á e s tudar a a gum te m po... <27> W e Spe ndm one y foi de s e nh ado de raiz pe ns ando no uti izador. Não s e pre te nde cons truir um a ap icação com ce nte nas de "fe ature s " q ue não s e jam us adas pe os uti izadore s, m as procurar s e r tão s im p es com o um w e b og e forne ce r aos uti izadore s as fe rram e ntas q ue pre cis am para guardar e cata ogar as s uas de s pe s as, de finir orçam e ntos m e ns ais e age ndar trans acçõe s.

28 proje cto Tam bém é pos s íve cons u tar re atórios s obre o q ue s e gas tou, q uando e onde, para a ém de s e pode r e xportar a q ua q ue r m om e nto todos os nos s os dados para um fich e iro ".cs v" q ue pode s e r abe rtos pe o M icros oft Exce. Is s o q ue r dize r q ue os nos s os dados não ficam "pre s os "pe a ap icação. Para com e çar o de s e nvo vim e nto do w e Spe ndm one y não foram ne ce s s ários m uitos re curs os, a iás, e s s a com e ça a s e r a norm a com a m aioria dos proje ctos re acionados com a w e b 2.0. Foi uti izada a fram e w ork ope ns ource Ruby O n Rai s com o bas e da program ação e o s is te m a de ge s tão de bas e de dados e s co h ido foi o M y SQ L, q ue é igua m e nte gratuito. O s is te m a de contro o de ve rs õe s e s co h ido foi o SVN (m ais conh e cido por Subve rs ion) pe as s uas caracte rís ticas s upe riore s ao CVS e a ge s tão do proje cto ficou faci itada pe o us o do Bas e cam p (h ttp://w w w.bas e cam ph q.com ), um ge s tor de proje ctos on ine tam bém e e fe ito e m Ruby O n Rai s. M as afinao q ue é Ruby O n Rai s e q ua a s ua im portância para o proje cto? Ruby O n Rai s é um a fram e w ork com p e ta para o de s e nvo vim e nto de ap icaçõe s w e b, a s ua fi os ofia as s e nta na fe icidade do program ador e e m produtividade s us te ntáve. <28> Rai s é um a inguage m m uito dinâm ica, a tam e nte produtiva, orie ntada a obje ctos com um a s intaxe coe re nte, fam i iar e m uito s im p e s q ue uti iza o padrão M VC (M ode Vie w Contro e r). Rai s s e gue dois conce itos q ue vis am aum e ntar a produtividade de q ue m program a: D RY e Conve ntion ove r Configuration. D RY (D on't Re pe at Yours e f, Não s e re pita) é o conce ito por trás da técnica de e s cre ve r nom e s, proprie dade s e código e m s om e nte um ugar e re aprove itar e s s as inform açõe s e m outros s ítios da nos s a ap icação, é e s s e nciapara m ante r código im po e a ap icação faci m e nte actua izáve is no futuro. Conve ntion O ve r Configuration (Conve nção ao invés de Configuração) é um conce ito onde s e pre te nde o us o de conve nçõe s ou padrõe s e cas o o program ador de s e je, pode s e s obre s cre ve r e s s a conve nção com o va or q ue de s e ja (ou foge á norm a). Por e xe m p o, a c as s e Carro pode te r os s e us dados arm aze nados na tabe a Carros, m as s e de s e jarm os pode m os atribuir outro nom e à tabe a. Com e s te s dois conce itos e m uitos outros porm e nore s intríns e cos da fram e w ork, o te m po de de s e nvo vim e nto é m ais curto e o traba h o do program ador é faci itado.

29 proje cto Pode ria fa ar m ais de ta h adam e nte de Rai s m as é m e h or de ixarm os is s o para um futuro artigo, de q ua q ue r form a q ua q ue r pe s s oa pode faze r dow n oad e com e çar a program ar e m Ruby ou Ruby O nrai s, bas ta para is s o ir ao e nde re ço oficia (h ttp://w w w.ruby onrai s.com ), ou s e de s e jare m m ais inform açõe s em português no Ruby <<portugue s e (h ttp://w w w.ruby-pt.org). Es ta a ta produtividade forne cida pe a fram e w ork (e a fi os ofia q ue a acom panh a) foi a principarazão pe a s ua e s co h a na produção do w e Spe ndm one y (adm ito q ue a inte gração com as bib iote cas prototy pe e s cript.acu o.us para ge rar e fe itos Ajax tam bém pe s ou na e s co h a). A ap icação ainda e s tá e m de s e nvo vim e nto cons tante, e xis te m p anos para incorporar w e Spe ndm one y com o te e m óve (por e xe m p o para cons u tar o s a do), traduzir para várias ínguas, criação de w idge ts para o Ne tvibe s e o Yah oo!w idge ts (de form a a inte ragir com o s ite a partir do de s k top) e a pos s ibi idade de im portar trans acçõe s dire ctam e nte dos bancos. No fundo tornar a vida dos uti izadore s cada ve z m ais faci itada. No início de Nove m bro de ve rá e s tar dis poníve a ve rs ão a ph a para todas as pe s s oas q ue pe dire m no s ite oficia (h ttp://w w w.w e s pe ndm one y.com ), é um a m ane ira de pode r participar na cons trução da ap icação te s tando e contribuindo com s uge s tõe s ou criticas à form a com o e s tá de s e nvo vida. As s im conc uo, q ue e s te proje cto te m s ido um de s afio m uito e nriq ue ce dor e e s pe ro q ue ins pire outros a participar e m e xpe riências s e m e h ante s. Pe dro Sous a é Program ador Se nior na Acce nture com vários anos de e xpe riência e m ap icaçoe s w e b e fundador do grupo "ruby <<portugue s e " (ruby-pt.org) e nos te m pos ivre s e s cre ve para no s e u b og (re inve ntar.com ). <29 > Pe dro Sous a Q ue m é Pe dro S ous a?

30 aná is e s A goritm ia e Es truturas de D ados Jos é Brag a de Vas cons e os João Vidade Carva ho Editora: Ce ntroat antico.pt Co e cção: Te cno ogias Páginas : 328 1ª e dição: Se te m bro de 2005 ISBN: O ivro com e ça com um a de ta h ada introdução ao m undo da a goritm ia e à m ode ação de prob e m as. É re acionada a a goritm ia com a e nge nh aria de s oftw are, s ão apre s e ntadas as s uas com pone nte s, a gum as inguage ns q ue pe rm ite m a s ua re pre s e ntação. Tam bém s ão m e ncionados dois dife re nte s m étodos de conce pção a goritm ica, os conh e cidos ite ração e re curs ão. A s e guir, s ão apre s e ntados os tipos de e s truturas de dados uti izados e m com putação e todas as caracte rís ticas da inguage m (ps e udocódigo) q ue s e rá uti izada para a re pre s e ntação dos a goritm os propos tos ao ongo do ivro. G rande parte do ivro é de dicada à apre s e ntação e cons e q ue nte propos ta de a goritm os re fe re nte s a variados prob e m as re corre nte s em com putação, com o orde nação e pe s q uis a e m is tas, e re fe re nte s <30> à m anipu ação de im portante s e s truturas dis cre tas com o pi h as, fi as, is tas e ncade adas s im p e s e circu are s, árvore s e grafos. Todas e s tas e s truturas de dados s ão be m e xp icadas, com o auxí io de e s q ue m as s im p e s e de s criçõe s de ta h adas. Fina m e nte, s ão introduzidas duas inguage ns de program ação m uito uti izadas actua m e nte. É dada m ais ênfas e à inguage m C e às s uas caracte rís ticas para a re pre s e ntação e contro o de dados, s e ndo e ntão trans critos a guns a goritm os ante riorm e nte re fe re nciados, ne s ta inguage m. São de pois apre s e ntadas as caracte rís ticas únicas de Java, s e guidas de e xe m p os de uti ização de c as s e s e da de finição de tipos de dados abs tractos. A goritm ia e Es truturas de D ados é um ivro be m cons e guido, e s crito por dois profe s s ore s e xpe rie nte s e m dive rs as áre as das ciência da com putação. Es te ivro pode rá s e rvir tanto para e ntrar no m undo da a goritm ia, com o de re fe rência para traba h os futuros. Pe ca ape nas por a gum a com p e xidade, tornando-s e as s im ape nas re com e ndado a q ue m já pos s uir a gum "back ground" e m program ação de com putadore s. M as não de ixa de s e r um óptim o ivro para e s tudante s da áre a de inform ática, m ate m ática ap icada e /ou curs os de e nge nh aria. Sérgio Santos A goritm ia e Es truturas de D ados é um ivro de s tinado a todos os inte re s s ados nas ciências da com putação. Es te ivro foca-s e e s s e ncia m e nte na a goritm ia, com o form a de re s o ução de prob e m as e com o auxi iar à criação de program as de com putador para ap icar e s s as s o uçõe s. São tam bém m uito focadas dive rs as e s truturas de dados re corre nte s actua m e nte. Por fim, é fe ita um a bre ve introdução a duas popu are s inguage ns de program ação, C e Java.

31 aná is e s Le arning C# 2005 Je s s e Libe rty Brian M acd ona d Editora: O 'Re i y M e dia Linguage m : Ing e sa Páginas : 552 2ª e dição: Fe ve re iro de 2006 ISBN: É aq ui q ue e ntra o ivro Le arning C# D e s tinado principa m e nte a uti izadore s s e m q ua q ue r e xpe riência ne s ta áre a, a re fe rida pub icação pe rm ite ao e itor cons truir bas e s s ó idas, tanto nos conce itos te óricos do.net Fram e w ork ou de O bje ct O rie nte d Program m ing com o nas ap icaçõe s de s s e s conce itos para a cons trução de ap icação m ais e s táve is e funcionais. Através de e xe m p os de código, dicas e cons e h os, a inguage m é apre s e ntada ao iniciante de form a s uave, pe rm itindo a as s im i ação das ide ias e a s ua ap icação e m conte xto prático. O te xto é e s crito num vocabu ário m uito ace s s íve, s e ndo q ue todos os te rm os técnicos q ue o e itor pos s a não conh e ce r s ão e xp icados e m de ta h e. E é faze ndo us o de s ta m e s m a ace s s ibi idade q ue o ivro cons e gue orie ntar e tornar pe rce ptíve is m e s m o os conce itos m ais com p e xos. <31> O utro dos pontos a favor é o s e u de ta he, pe rm itindo q ue m e s m o os iniciante s q ue program am h á pouco te m po pos s am, de pois da e itura, cons truir program as m uito com p e tos, uti izando o pode r de todas as fe rram e ntas e funciona idade s q ue h e s s ão ofe re cidas de form a prática e e ficie nte. O ivro cobre q uas e tudo s obre a s intaxe e e s trutura da inguage m, be m com o as boas práticas no de s e nvo vim e nto de ap icaçõe s. H á um grande e nfoq ue nos conce itos e ap icação do paradigm a O O, um a das grande s vantage ns do C# e m re ação a outras inguage ns. O de s vio da ate nção do e itor para te m as com o o as pe cto vis uae a apre s e ntação dos contro os nas jane as não é prob e m a, um a ve z q ue todos os te m as s ão abordados através da uti ização de um a cons o a. O utro dos pontos a e na te ce r é a apre s e ntação de s um ários, q ue s tionários e e xe rcícios no fim de cada capítu o, q ue o e itor de ve te ntar re s o ve r para ce rtificar-s e de q ue pe rce be u toda a inform ação. O código dos proje ctos apre s e ntados no ivro e s tá dis poníve na Inte rne t, e m h ttp://w w w. ibe rty as s ociate s.com /page s /fi e s/ Le arningcs2e Source.zip. Fica e ntão a ide ia de q ue o ivro é um a boa e s co h a para a iniciação e m C#, m as para os q ue já têm e xpe riência ne s ta inguage m outros ivros, com o Program m ing C#, dos m e s m os autore s, s ão m ais acons e h áve is. Pe dro Ca de ira Actua m e nte, s ão m uitos os uti izadore s q ue ade re m ao m undo da program ação, q ue r para fins profis s ionais, q ue r para dive rs ão ou com o h obby. M uitos de s te s inte re s s ados de param -s e, de início, com a dis cutíve e ine vitáve pe rgunta: Q ue inguage m de vo apre nde r prim e iro? H á dive rs as opiniõe s s obre o te m a, m as um a grande parte dos program adore s diria q ue C#.NET é um a inguage m pode ros a e, s im u tane am e nte, ide apara a iniciação.

32 inte rne t apatana é u m ID E dire ccionado para as ing u ag e ns w e b: JavaS cript, H TM L, C S S ;com caracte rís ticas m u ito úte is para os prog ram adore s. Es tá dis poníve tam bém com o p u g in para o conh e cido Ec ips e. h ttp://w w w.aptana.com D is trow atch é u m conh e cido portas obre dis tribu içõe s de s is te m as ope rativos Linu x e BS D. C ontém as ú tim as novidade s e várias inform açõe s e s s e nciais s obre as dis tribu içõe s, as s im com o TO Ps de popu aridade. h ttp://dis trow atch.com ope ns ou rce C M S pos s ibiita u m a de m ons tração de de ze nas de C M S s (C onte nt M anag m e nt S y s te m s ) g rátis e ivre s, de s tinados para portais, b og s, fóru ns, w ik is, e ntre m u itos m ais. h ttp://w w w.ope ns ou rce cm s.com M ath s Ch a e nge é a cas a do Proje cto Eu e r, u m proje cto q u e cons is te na re s o u ção de de ze nas de dife re nte s prob e m as m ate m áticos, re corre ndo à prog ram ação. Pos s u i tam bém e s tatís ticas s obre as ing u ag e ns e os país e s dos participante s, s e ndo pos s íve obs e rvar q u e ainda te m pou co pe s o e m Portu g a. h ttp://m ath s ch a e ng e.ne t <32>

33 b ue s cre e n M ais um dos fam os os e rros Foi e ncontrada a te c a m ais procurada de todas Um a de s cobe rta inovadora O novo m odding portáti <33>

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