<2> e ditorial. m ais visíve lq ue nunca. Um a m udança de visualfoi al nos e ra pe dido nos com e ntários sob re as ante riore s e diçõe s.

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2 e ditoria Evo ução Entre tanto, o nosso proje cto continua a cre sce r, tanto e m núm e ro de participante s com o e m contrib uiçõe s. Num a re vista de ste tipo, q ue vive das contrib uiçõe s dos m e m b ros e da varie dade de stas, é se m pre im portante m ante r um grupo activo de re dactore s e outro grupo de m e m b ros q ue participam ocasiona m e nte. Este ob je ctivo te m sido cum prido até agora, re su tando num a pub icação se m pre com posta por conte údos variados, re q ue sito ne ce ssário num a áre a tão vasta com o é a da program ação de com putadore s. Espe ram os q ue as a te raçõe s e fe ctuadas se jam do vosso agrado e prom e te m os continuar a prosse guir os nossos ob je ctivos principais: ch e gar a cada ve z m ais program adore s e atrair cada ve z m ais ge nte para o nosso m undo. <2> Sérgio Santos Este proje cto continua e m e vo ução e ne sta e dição isso se rá m ais visíve q ue nunca. Um a m udança de visuafoi a go q ue nos e ra pe dido nos com e ntários sob re as ante riore s e diçõe s. Para auxi iar e sta m udança, usám os um program a propriam e nte de stinado a pub icaçõe s, o Scrib us. Tam b ém é ope n-source e, e m b ora possua ainda a guns de fe itos, com o na e dição de te xto, possib i itou-nos a re vo ução gráfica de sta e dição, para m e h or ou pior de pois sab e re m os, m as gostám os dos re su tados.

3 notícias SH IFT Vai re a izar-se na Unive rsidade Nova de Lisb oa, e ntre os dias 27 e 29 de Se te m b ro de 2006, o Congre sso "Sh ift Sociaand H um an Ide as for Te ch no ogy" ce ntrado nas te cno ogias e m e rge nte s e no se u im pacto na vida das pe ssoas e re spe ctivas com unidade s. Sh ift é um a confe rência sob re o pape e as im p icaçõe s da te cno ogia na socie dade actua, se rviços ce ntrados no izador, m ovim e ntos sociais q ue criam novas re açõe s sociais e te cno ogia q ue m e h ora a nossa vida diária. Te m com o púb ico-a vo, e urope us e ntusiastas da te cno ogia, com principaincidência para o púb ico português e e spanh o. Te m as propostos para e ste ano: - A re ação e ntre Pe ssoas e Te cno ogia - Ge stão do Conh e cim e nto - O s B ogs e as novas form as de participação cívica - Lib e rdade s e Privacidade nos m e ios digitais M ais inform açõe s: w w w.sh ift.pt Bugs e ncontrados nos proce ssadore s da Inte novos Num docum e nto disponib i izado h á poucos dias, a Inte inform ou os izadore s q ue q ua q ue r um dos proce ssadore s Inte Core 2 D uo re cém ch e gados, possue m m ais de 60 b ugs ide ntificados. A pe nas 20 dos 60 b ugs te rão corre cção a curto-prazo, o q ue garante q ue ne nh um dos outros, se gundo a Inte, pre judicará o izador e m te rm os de ização do siste m a, à e xce pção do A I39, q ue pode corrom pê- o. <3> Goog e aproxim a-se de novo m e rcado Com o re ce nte ançam e nto do novo se rviço Goog e, q ue possib i ita izar o dom ínio do izador com o dom ínio de e m ainas contas Gm ai, a e m pre sa norte am e ricana aproxim a as suas so uçõe s de um pacote de produtividade O ffice. R e ce b e ndo ainda grande parte dos se us ucros de se rviços pub icitários, a Goog e já ançou dive rsos se rviços, com o fo h as de cá cu o, ca e ndários, conve rsação, q ue possib i itam so uçõe s sim p es para individuais e pe q ue nas e m pre sas. Em b ora a e m pre sa ainda não te nh a de c arado as suas inte nçõe s, cada ve z m ais surge a ide ia q ue a Goog e pre te nde atingir um a nova áre a de ne gócio, de sta ve z com so uçõe s tota m e nte b ase adas e m p ataform as w e b. R e sta-nos e spe rar pe o q ue pode rá surgir futuram e nte e ve rificar se se tornará num a opção viáve ne ste im portante m e rcado.

4 te m a de capa çõe s m édicas, para e r sinais e éctricos prove nie nte s de se nsore s (ECG, TAC ) e m e diante o proce ssam e nto de sse sina (transform adas Z, transform adas Fourie r, fi tros ) ge rar dados q ue transm itam inform ação útiaos Profissionais M édicos. M icrocontro adore s Este artigo te m com o ob je ctivos a apre se ntação de M icrocontro adore s e a de pe ndência q ue h oje e m dia a e e ctrónica no ge ra(r ob ótica, D om ótica, E e ctrónica Industria /R e side ncia, Te e com unicaçõe s ) te m dos m e sm os. O s m icrocontro adore s são unidade s q ue pode m se r program as e m inguage ns de a to níve, com o por e xe m p o C. Existe m inguage ns de m ais b aixo níve (asse m b y), e m b ora se ja m ais difícide de scre ve r um a goritm o, do ponto de vista do proje ctista do circuito. Esta program ação confe re aos circuitos digitais constituídos por, m icrocontro adore s/m icroproce ssadore s, um a autonom ia e inte igência, q ue de outra m ane ira se ria m uito difíci. Graças a e sta inte igência com e çaram a se r usados e m circuitos q ue re q ue re m a gum a autonom ia e capacidade de de cisão m e diante factore s e xte rnos. Estas e norm e s vantage ns originaram o apare cim e nto de circuitos inte ige nte s e capaze s de proce ssar e re acionar a m ais variada inform ação. Num sim p e s autom óve, a ce ntra ina (m icrocontro adore s e m para e o) é capaz de ao m e sm o te m po contro ar: a com b ustão, a e ne rgia consum ida, o ABS, o ESP e as m ais variadas funçõe s. O uso de m icrocontro adore s num R ob ô confe re - he a capacidade para se de sviar de ob je ctos, re conh e ce r a voz e outros sons, faze r m ovim e ntos q ue vise m um ob je ctivo. Um m icrocontro ador pode se r usado e m ap ica- <4> Um Microcontro ador é um circuito inte grado, e m q ue num único dispositivo contém a guns dos principais com pone nte s ne ce ssários à re a ização de Siste m as D igitais Program áve is (m e m ória e o m ais variado tipo de pe riféricos). Por sua ve z os Microproce ssadore s, são fundam e nta m e nte constituídos por um a ALU (arith m e tic and ogic unit), re gistos de dados, TCU (tim e and controunit) e ne ce ssitam q ue a m e m ória e os pe riféricos se jam adicionados e xte rnam e nte, com unicando com o CPU à custa de três b arram e ntos (data, addre ss e contro ). A vantage m de pode r te r um grande núm e ro de pe riféricos disponíve is de ntro de um ch ip, torna os m icrocontro adore s m uito atractivos e m proje ctos e e ctrónicos. Ne ste e xe m p o se rá usado o PIC 16F877 q ue é um M icrocontro ador de se nvo vido pe a M icroch ip Te ch ono ogy. Este M icrocontro ador te m disponíve is: - Tim e rs/counte r com Pre sca er - M ódu os de com paração, Pw m, captura - AD C de 10 b its - Synch ronous Se riaport(ssp) com SPI e I2C - Usart - Portas I/O -...

5 te m a de capa Q uando se com pra um PIC, o conte údo da sua m e m ória EPR O M S ve m vazia. Se rá ne ce ssário re corre r a um Program ador (e x: PicSTAR T da M icroch ip ), afim de e nviar para a EPR O M o código do b oot oade r. O b oot- oade r é o program a q ue corre im e diatam e nte após o "re se t" do PIC. Q uando corre, vai te star a inh a série e ve rificar se e stá a gum program a "do outro ado da inh a" a te ntar contactar com e e. Caso e xista com unicação pe a inh a série /usb com o Program ador e ntão e sse código se rá e scrito na m e m ória EPR O M. Este tipo de softw are (M PLAB e ntre outros) é disponib i izado pe os fab ricante s a troco de a guns e uros ta com o os program adore s, m as e xiste m a te rnativas tanto para program adore s com o para o softw are, nom e adam e nte o PICP. A m e m ória do PIC irá e star dividida. D uas de ssas divisõe s dize m re spe ito à m e m ória onde e stá o b oot- oade r e a outra onde irá se r arm aze nada o código re sponsáve pe o funcionam e nto do PIC tacom o dados q ue se jam guardados durante o m e sm o. D EVICE-D R IVER S Ne ste artigo se rão ab ordados os principais de vice drive rs para um PIC. Este s de vice drive rs se rão a b ase para futuros proje ctos, de sde os m ais sim p e s até aos m ais com p e xos. Por e xe m p o, no contro o de te m pe ratura de um proce sso térm ico, os de vice -drive s te rão q ue : - Faze r e itura da te m pe ratura indicada pe o se nsor (te rm opar) - Ligar e de s igar a re sistência de aq ue cim e nto - Le r e e scre ve r de inte rface s com o izador (e x: te c ado do PC, disp ay ) Assum indo q ue o PIC já te m de vidam e nte o b oot- oade r configurado, passa-se ao de se nvo vim e nto do Softw are q ue se rá de se nvo vido e m C e poste riorm e nte com pi ado (M PLAB ) no form ato Inte -H e x. <5> Para um a m e h or com pre e nsão do código de se nvo vido é aconse h áve consu tar o D atash e e tdo PIC e m causa. Mais um a ve z para sim p ificar o raciocínio vam os assum ir q ue se e stão a re a izar de vice -drive rs para o contro o de um proce sso térm ico. Assim a te m pe ratura se rá dada por um Te rm opar. O s Te rm opare s ne ce ssitam de um a com pe nsação da sua junção fria, aq ui irá-se assum ir q ue e a é fe ita por h ardw are e q ue à e ntrada do PIC ch e ga um sinaana ógico com va ore s e ntre 0 e 5 V. Para contro ar a re sistência irá-se re corre r a um PW M (Pu se w idth m odu ation) com duty-cyc e variáve e sincronizado com a re de. Para sim p ificar a e itura, não se irá faze r re fe rência a todos os b its dos re gistos de configuração, para tasuge re -se a consu ta do datash e e t afim de ve rificar o significado dos b its de cada re gisto e m causa. #DEVICE DRIVERS - PAP #incude <pic.h> #incude <stdib.h> #incude "sci.h" //////////CONSTANTES////////// #define TermCh 0 //cana termopar #define MEDIA 6 //N de eituras da ADC #define T1_10MS 0xC350 //t1 vaue at 10ms Todos os re gistos e portos do PIC são tratados com o variáve is, funciona idade pe rm itida pe o fich e iro pic.h, pois e ste indica ao com pi ador q uais os re gistos do PIC e e m q ue e nde re ço e b ancos de m e m ória e stão. O fich e iro sci.h é disponib i izado pe a Microch ip e é onde e stão de scritos os protótipos das funçõe s usadas nas com unicaçõe s pe a porta série (R S-232). A prim e ira tare fa a re a izar se rá configurar os portos I/O (PO R T_X e TR IS_X), e spe cificando se são portos de saída de dados ou de e ntrada. O s portos usados com o

6 te m a de capa e ntrada das AD C, inte rrupts de ve m se r configurados com o e ntradas, ou se ja, os b its dos re gistos de ve m ficar com o va or de 1. A m icroch ip disponib i iza um conjunto de funçõe s para uso e inicia ização da USAR T. // Function Prototypes: void Sci_Init(); void Sci_PutChar(unsigned char); unsigned char Sci_GetChar(void); unsigned char Sci_GetFERR(void); unsigned char Sci_CheckOERR(void); void Sci_PutStr(const char* ); void Sci_PutNum (unsigned int num, unsigned char n, unsigned char comma); Estas funçõe s pode m se r usadas e m q ua q ue r parte do código, à e xce pção da Sci_Init, função para re sponsáve pe a inicia ização da USAR T. Esta função te m q ue se r invocada ante s de q ua q ue r um a das outras, visto todas as outras faze re m uso da USAR T. void Sci_Init() // 19.2kbps { BRGH = 1; /*high baud rate*/ SPBRG = 64; /*set the baud rate*/ SYNC = 0; /*asynchronous*/ SPEN = 1; /*enabe seria port pins*/ CREN = 1; /*enabe reception*/ SREN = 0; /*no effect*/ TXIE = 0; /*disabe tx interrupts*/ RCIE = 0; /*disabe rx interrupts*/ TX9 = 0; /*8-bit transmission*/ RX9 = 0; /*8-bit reception*/ TRISC7 = 1; /*RX*/ TRISC6 = 0; /*TX*/ TXEN = 1; /*enabe the transmitter*/ Um a das parte s m ais im portante s é a ob te nção de dados e xte rnos, prove nie nte s de se nsore s (te m pe ratura, pre ssão, h um idade, a ongam e ntos, posição, pie zoe éctricos, q uím icos ). A ap icação <6> dos se nsore s é tão vasta q ue vai de sde a m e dicina até à indústria autom óve. Os grande s avanços ne stas áre as de ve m -se à constante e vo ução e dive rsificação dos se nsore s. M as a m aioria de e s produz sinais de am p itude s m uito b aixas. Se rá ne ce ssário o se u corre cto acondicionam e nto para q ue e ste s possam se r proce ssados e usados por M icroproce ssadore s. É ne sta fase q ue e ntram as AD Cs (Ana ogic to D igita Conve rte r) pois conve rte m sinais ana ógicos e m sinais digitais. O s PICs têm AD Cs inb utidas, o q ue faci ita e m m uito o proje cto de h ardw are (custo, e spaço, consum o potência ) void adc_read(unsigned char channe) // Lê uma entrada anaóogica { ADCON0 = (channe << 3) + 0x81; //Enabe ADC No cana Canne //Acquisition time = 19.72uS deay_us(22); /*Espera 22us (definida em deay.h) para carregar competamente Chod e depende da impedância da fonte do sina.*/ ADGO = 1; Para dim inuir os e rros ine re nte s à m e dição, norm a m e nte faz-se um a m édia de conse cutivas e ituras da AD C. Supondo q ue o sinaprove nie nte do te rm opar já e stá de vidam e nte acondicionado e dim e nsionado e ntão um a possíve função para aq uisição de dados da AD C se rá:

7 te m a de capa Assim, é ne ce ssário um de te ctor de passage ns por ze ro, circuito e sse im p e m e ntado à custa de um sim p es transístor. Este e ve nto pode se r idêntico a m uitos outros, tais com o, o e nch im e nto de um a fi a de e spe ra de um b uffe r de um route r, contro o de pe riféricos num PC void read_term(void) { unsigned char i; adc_va=0; ADCON1=0x00; //eft justified for(i=0;i<media;i++) { adc_read(termch); whie(adgo); //espera pea concusão da conversão adc_va +=ADRESH; // formata o resutado adc_va/=media; //return vaue No caso do PIC 16f877 e xiste m 8 canais para AD C (AN0..AN7). A AD C usada ne ste caso é de 8 b its = 2^8 = 256. Supondo q ue se te m um sinaana ógico, à e ntrada da AD C, variáve e ntre 0 e 5 vo ts, garantidos pe o acondicionam e nto do sina, e ntão para 0Vte m -se adc_va = 0 e para 5Vte m -se adc_va = 255. Este s va ore s te rão q ue se r tratados, se for ne ce ssário, para q ue te nh am um a corre spondência com a grande za m e dida. No caso de se e star a actuar sob re um a re sistência, e ntão o PW M te rá q ue e star sincronizado com a te nsão de re de. Este PW M te rá um duty-cyc e variáve e proporciona ao te m po de actuação da re sistência. A técnica do PW M é m uito pode rosa para contro ar circuitos ana ógicos (m otore s ) através de circuitos digitais (PIC ). Para q ue e xista sincronização do PW M com a re de (a m e nos de uns nanosse gundos de dife re nça) é ne ce ssário q ue o PIC saib a q uando é q ue e xiste um a passage m por ze ro da te nsão de re de. <7> O contro o do duty cyc e do PW M se rá variáve (0.01% a 9 9,9 9 % ) e de pe nde nte da te m pe ratura (ne ste caso). O va or do duty cyc e e stará de pe nde nte de um a goritm o de contro o (ram pa, PI, PI-D ). Para q ue se possam usar e ste s a goritm os é ne ce ssário conh e ce r a dinâm ica do sina(ove rsh oot, te m po sub ida, te m po e stab e e cim e nto ), pois os actuadore s têm nature zas físicas distintas e re age m de m ane iras dife re nte s. Assim de ntro do program a, com os dados ob tidos das conve rsõe s da AD C, ca cu a-se o va or corre cto, para q ue o actuador ob e de ça aos re q uisitos. Então um a possíve rotina de ate ndim e nto às inte rrupçõe s, faze ndo uso do m ódu o de PW M e xiste nte no PIC, se rá: time = T1_10MSdutycyce*(T1_10MS/100); // duty_cyce em percentagem void interrupt isr (void) { (1) if (INTF) { (2) TMR1L =0; (3) TMR1H =0; (4) CCP1CON=0b ; (5) CCP1CON=0b ; (6) TMR1ON=1; (7) CCPR1H= time>>8; (8) CCPR1L= time; (9) INTF=0; (10)ese if (CCP1IF) { (11) TMR1ON=0; (12) CCP1IF=0;

8 te m a de capa (1) Te sta a orige m da inte rrupção. Com o a inte rrupção e stá a ocorre r no pino INT e ntão a cada e ve nto ge rado pe o Z CD (ze ro cross de te ctor) irá se r ge rada um a inte rrupção. (2)(3) Inicia iza o tim e r1 a ze ro. (4) Ne ce ssário para faze r o re se t ao pino ccp, pois é a única m ane ira de co ocar o pino a ze ro após o inte rrupt. (5) Configura o tim e r 1 a funcionar e m com pare m ode e a cada m atch o pino ccp é activado (5v). (6) Activa o tim e r1 (início de contage m ). (7)(8) Va or a se r com parado com o tim e r 1 ao q uase rá ge rado um m atch (9 ) Lim pa o b it q ue indica a orige m do inte rrupt. (10)(11)(12) No caso de ausência de um e ve nto no pino INT, e vita-se q ue o ccp e ste ja inde finidam e nte activo. Conc usão - Nos autom óve is o se gre do da re ação pe rform ance /e conom ia, e stá no corre cto contro o do com b ustíve usado na com b ustão. O cá cu o da q uantidade usada, é de pe nde nte de m uitos factore s, com o a conce ntração de com b ustíve de spe rdiçado durante a com b ustão. Esse de spe rdício pode rá se r m e nsuráve à saída do m otor. Assim, graças a um se nsor q uím ico q ue m e ça a q uantidade de com b ustíve, pode r-se -á optim izar a com b ustão. Esta optim ização se rá fe ita pe a ce ntra ina, q ue e m b ora se ja um a unidade com p e xa, visto te r q ue contro ar vários m e canism os (ABS, ESP, ), pode se r vista com o vários m icroproce ssadore s e m para e o R icardo R och a Tirando os porm e nore s da inte rface com o izador, e ste s de vice -drive rs, pode rão se r usados e m m uitas ap icaçõe s: - Para a m e dida de um a distância a q ue um rob ô e stá de um ob je cto, pode -se usar u trasons. Conh e cida a ve ocidade de propagação (de pe nde nte das condiçõe s do m e io), pode -se ca cu ar a distância, sab e ndo o te m po q ue o sinade m orou a atingir o ob je cto e a vo tar (re f e xão). Para o cá cu o de sse te m po pode -se, após o ançam e nto do u tra-som, iniciar a contage m num tim e r e q uando se re ce b e r a re f e xão e ntão o de te ctor irá ge rar um a inte rrupção. Conh e cido e ste te m po o rob ô sab e rá a distância até ao ob je cto e tom ará as de vidas pre cauçõe s. <8>

9 a program ar C asse s Ne ste artigo vam os ab ordar as tão te m idas c asse s de ph p, b e m com o os se us construtore s, de strutore s e h e rança. Vam os te ntar de m onstrar de um a form a sim p e s e com p e ta com o criar e izar as c asse s e m ph p (ve rsão 5). Com e çam os por criar a nossa c ass, para isso vam os e scre ve r o se guinte código <?php cass User{ pubic $nome = "guest"; function printnome(){ print($this->nome);?> Vam os agora ana isar o q ue foi fe ito, na inh a 2 foi de c arada um a c ass de nom e Use r, e ssa c ass contém um a variáve nom e, com o va or gue st com o se pode ve r na inh a 3, na inh a 5 é de finida a função printnom e () q ue ao se r ch am ada irá im prim ir o va or da variáve nom e. A re fe rência $th is é izada para dize r q ue a variáve a usar se rá a variáve de finida na c ass, m ais á fre nte vam os ve r m e h or e sta re fe rência. Agora ve jam os com o usar a c ass q ue criam os, para isso adicionam os o se guinte código fora da c ass, ate nção q ue o código adicionado não pre cisa de se r co ocado de ntro do fich e iro da c ass, pode e até de ve se r co ocado noutro fich e iro e im portando a c ass através do inc ude <?php cass User{ pubic $nome = "guest"; <9 > function printnome(){ print($this->nome); $obj = new User(); $obj->printnome();?> Com o pode m os ve r na inh a 8 vai se r criado através do com ando ne w um ob je cto de nom e ob j, e ste nom e pode se r q ua q ue r um tacom o se tratasse de um a variáve norm a. Na inh a 9 se rá pe dido ao ob je cto ob j q ue e xe cute o m étodo printnom e () de finido na c ass Use r, e ste pe dido é fe ito através da se guinte sintaxe O b je cto -> Método. Agora q ue já sab e m os com o criar um a c ass sim p e s vam os agora ve r com o funcionam e para q ue se rve m os construtore s e de strutore s de c asse s. Para isso vam os usar o se guinte código. 1 <?php 2 cass User{ 3 pubic $nome; 4 pubic $emai; 5 pubic $pass; 6 7 function construct($nome, $emai, $pass){ 8 $this->nome = $nome; 9 $this->emai = $emai; 10 $this->pass = $pass; function getnome(){ 13 return $this->nome; function printnome(){ 16 print($this->nome); function getemai(){ 19 return $this->emai; function getpass(){ 22 return $this->pass; $obj=new User("guest", "guest@pap.pt", "123456");

10 a program ar $user = $obj->getnome(); $mai = $obj->getmai(); $pass = $obj->getpass();?> Com o pode m os ve r é de finida um a c ass Use r, com as variáve is nom e, e m ai e pass. Foram tam b ém de finidos os m étodos ge tnom e (), ge tem ai () e ge tpass() q ue re torna cada um um a variáve da c ass. Agora a novidade, a função construct(), inh a 7. Esta função de ve se r nom e ada da form a com o se e ncontra aq ui pre se nte. A função construct() é e xe cutada autom aticam e nte q uando um ob je cto de c ass é criado, todo o código pre se nte de ntro de sta função se rá e xe cutado q uando for criado o ob je cto, ne ste caso o m étodo construct() foi de finido para re ce b e r três argum e ntos nom e, e m ai e pass e atrib uir e sse s va ore s às variáve is de c ass de finidas ante riorm e nte. Com o pode m os ve r nas inh as 8, 9 e 10 é izada a re fe rência $th is e o q ue o $th is vai faze r e m Português é dize r q ue a variáve nom e para a q uae e aponta é a variáve de c ass e não as variáve is q ue foram dadas com o argum e ntos. Basicam e nte o $th is de ve se r izado se m pre q ue nos re fe rim os a um a variáve, constante ou função de finidas na c ass. Nas inh as 26 a 29 pode m os ve r com o izar e sta c ass, prim e iro criam os o ob je cto com os va ore s dados ou se ja na inh a 26 vai se r criado um ob je cto e m q ue as variáve is nom e, e m ai e pass vão te r os va ore s gue st, gue st@pap.pt e , inh as se guinte s ve m os com o izar os m étodos para re tornar os va ore s das variáve is de c ass. Para a ém da função construct() te m os tam b ém a função de struct(), q ue ao contrário da função construct(), e sta é e xe cutada q uando o ob je cto é de struído, ou se ja q uando é apagado, não vam os e ntrar e m m aior de ta h e visto se r um m étodo de b aixa im portância. <10> O utra parte im portante é a h e rança. Um a c asse pode h e rdar m étodos e variáve is de um a outra c asse usando a pa avra e xte nds na de c aração com o pode m os ve r a b aixo. Um a c asse ape nas pode h e rdar de um a outra c assa. Não é possíve te r um a c asse a h e rdar de várias c asse s, m as é possíve te r várias c asse s a h e rdar um a só c asse. O s ob je ctos h e rdados pode m se r re de finidos ou izados na sua form a origina, através da ização da c ausu a pare nt:: para funçõe s e se f:: para variáve is. Um e xe m p o: <?php cass CassPrincipa{ pubic $nome = "guest"; function printnome(){ print($this->nome); cass SubCass extends CassPrincipa{ pubic $emai = "guest@pap.pt"; function printa(){ print($this->emai); parent::printnome(); function printnome(){ parent::printnome(); $obj = new SubCass(); $obj->printa(); $obj->printnome();?> Foram de finidas duas c asse s a c asse C assprincipa e a c asse Sub C ass. A c asse Sub C ass te m ace sso a todos os ob je ctos da c asse C assprincipa. A função printa () iza a função printnom e () de finida e m C assprincipa assim printa (), para a ém de im prim ir o va or da variáve m ai, vai tam b ém im prim ir o va or da variáve nom e com o e stá de finido na C assprincipa. Pode m os tam b ém ve r um e xe m p o de sob re carre gam e nto de funçõe s e m q ue se cria um a função com o m e sm o nom e do de finido na C assprincipa e q ue vai e xe cutar a printnom e () da C assprincipa. Fáb io Corre ia

11 a program ar require 'gtk2' Gtk.init window = Gtk::Window.new( Gtk::Window::TOPLEVEL ) window.show Gtk.main Basta copiar o código acim a, guardar o fich e iro com o gtk.rb, por e xe m p o, e e scre ve r na inh a de com andos 'rub y gtk.rb '. Se tudo corre r b e m, pode rão ve r um a jane a de 200x200 de tam anh o. Agora a e xp icação de ta h ada. R ub y + GTK 2 Introdução à criação de GUIs Ne ste artigo ire m os dar um a pe q ue na introdução à criação de GUIs, usando R ub y e a b ib iote ca GTK 2. R ub y é um a inguage m de scripting ope nsource inte rpre tada q ue, e m b ora pouco usada, possui um grande pote ncia. Possui a gum as se m e h anças com Pyth on e Java, se ndo orie ntada a ob je ctos. Ganh ou grande notab i idade através do R ub y on R ai s, um a fram e w ork de stinada à criação de p ataform as w e b, b ase adas e m b ase de dados. Usare m os GTK 2 para a criação do GUI, b ib iote ca b ase do am b ie nte gráfico Gnom e, dos siste m as ope rativos GNU/Linux. M as a b ib iote ca pode se r insta ada noutros siste m as, com o o W indow s. Para insta ar e sta b ib iote ca convém se guir as instruçõe s da página oficia : h ttp://rub y-gnom e 2.source forge.jp. Existe m vários pacote s para dife re nte s distrib uiçõe s GNU/Linux e a possib i idade de com pi ar através do código-fonte. Escusado se rá dize r q ue é ne ce ssária a insta ação prévia de R ub y, já inc uída e m a gum as distrib uiçõe s. Prim e iro ire m os criar ape nas um a jane a, com todas as opçõe s norm ais, com o re dim e nsionar m inim izar, m axim izar, e m q ue ape nas fe ch ar a jane a não é possíve, se m fina izar o proce sso. <11> require 'gtk2' Esta inh a irá carre gar a b ib iote ca rub ygtk 2, para pode rm os usar os se us m étodos. Gtk.init Este com ando irá inicia izar a API, de m odo a pre pará- a para se r usada. A partir de agora pode m os com e çar a criar os ob je ctos q ue irão com por o GUI. window = Gtk::Window.new( Gtk::Window::TOPLEVEL ) window.show Aq ui é criada a jane a principa, sob o nom e de w indow. O argum e nto passado à função, Gtk ::W indow ::TO PLEVEL, indica q ue a jane a criada irá usar as caracte rísticas norm ais das jane as do am b ie nte gráfico, b ordas, de coraçõe s,... O com ando se guinte irá m ostrar a jane a no e crã.

12 a program ar Atrib uam um nom e ao program a e corram no. O re su tado de ve rá se r se m e h ante a e ste : Gtk.main Esta ch am ada irá indicará q ue o program a irá e spe rar agora e re co h e r todos os e ve ntos q ue ocorre re m, com o o carre gar de um b otão, o arrastar da jane a,... No e xe m p o se guinte, ire m os já criar um b otão, adicioná- o à nossa jane a e e xe cutar um com ando cada ve z q ue e ste for pre ssionado. O com ando se rá e scre ve r O á! na inh a de com andos. O program a passará tam b ém a e nce rrar se m prob e m as. require 'gtk2' def deete_event( widget ) return fase end def deete_event( widget ) return fase end def destroy( widget ) Gtk.main_quit end def destroy( widget ) Gtk.main_quit end Estas duas funçõe s irão pe rm itir o e nce rram e nto e de struição da jane a. Ape nas ne ce ssitam de sab e r q ue a função de e te _e ve nt de ve rá re tornar fa se, de m odo a proce de r-se à de struição da jane a. Esta função pode rá se r usada para e vitar q ue a jane a fe ch e ogo, e pe rguntar ao izador se de se ja m e sm o sair. Gtk.init window = Gtk::Window.new( Gtk::Window::TOPLEVEL ) window.set_defaut_size( 200, 200 ) window.set_defaut_size( 200, 200 ) window.signa_connect( "deete_event" ) do deete_event( window ) end Este com ando irá de finir o tam anh o da jane a para 200 por 200 pixe s. Este com ando é ne ce ssário de sta ve z porq ue, se m e ste, a jane a iria tom ar o tam anh o m ínim o do b otão q ue ire m os adicionar. window.signa_connect( "destroy" ) do destroy( window ) end button = Gtk::Button.new( "Oá!" ) window.add( button ) window.signa_connect( "deete_event" ) do deete_event( window ) end button.signa_connect( "cicked" ) do puts "Oá!" end window.signa_connect( "destroy" ) do destroy( window ) end button.show window.show A função signa _conne ct pe rm ite capturar um e ve nto q ue te nh a ocorrido e m a gum ob je cto. Ne ste caso o ob je ctivo é capturar os e ve ntos de fe ch o e de struição da jane ae ch am ar as funçõe s ante riorm e nte criadas. Gtk.main <12>

13 a program ar button = Gtk::Button.new( "Oá!" ) window.add( button ) window.set_defaut_size( 200, 200 ) Criam os um ob je cto do tipo Button, com a e tiq ue ta de O á!. O com ando a se guir adiciona o b otão criado à nossa jane a. window.tite = "Heo Word" window.border_width = 5 button.signa_connect( "cicked" ) do puts "Oá!" end Usam os novam e nte a função signa _conne ct, m as de sta ve z com o nosso b otão, para ve rificarm os q uando e ste é pre ssionado. Se m pre q ue for pre ssionado, o com ando puts irá e scre ve r na inh a de com andos O á!. window.signa_connect( "deete_event" ) do deete_event( window ) end window.signa_connect( "destroy" ) do destroy( window ) end box = Gtk::VBox.new( fase, 0 ) button.show window.show window.add( box ) Gtk.main button = Gtk::Button.new( "Cumprimentar" ) Fina m e nte, m ostram os os dois ob je ctos criados no e crã e e spe ram os para q ue ocorram os e ve ntos e spe rados. text = Gtk::Labe.new( "" ) button.signa_connect( "cicked" ) do text.abe = "Oá!" end Para te rm inar, ne ste ú tim o e xe m p o irá de m onstrar o uso de caixas para conte r e organizar dive rsos ob je ctos e o uso de um novo tipo de ob je cto, o Lab e. box.pack_start( button, true, true, 5 ) box.pack_start( text, true, true, 5 ) button.show text.show box.show window.show require 'gtk2' def deete_event( widget ) return fase end Gtk.main def destroy( widget ) Gtk.main_quit end D e sta ve z de finim os m ais a gum as proprie dade s da jane a, q ue são úte is e m m uitos casos. O re su tado de ve rá se r se m e h ante a e ste : Gtk.init window = Gtk::Window.new( Gtk::Window::TOPLEVEL ) <13>

14 a program ar box.pack_start( button, true, true, 5 ) box.pack_start( text, true, true, 5 ) window.tite = "Heo Word" window.border_width = 5 O prim e iro com ando de fine o nom e da jane a, q ue irá apare ce r na b arra de títu o. O se gundo com ando de fine um a b orda inte rna de 5 pixe is, ou se ja, a distância a q ue os ob je ctos se de ve rão e ncontrar da b orda e xte rior da jane a. box = Gtk::VBox.new( fase, 0 ) window.add( box ) Criam os um ob je cto do tipo VBox, ou se ja, um a caixa ve rtica. Este tipo de caixas organiza os ob je ctos q ue contêm ve rtica m e nte, e nq uanto as H Box o faze m h orizonta m e nte. O prim e iro argum e nto de fine se o e spaço q ue cada ob je cto irá ocupar de ve rá se r h om ogéne o ou não, com os re stante s ob je ctos da caixa. O se gundo argum e nto de fine o e spaçam e nto q ue os ob je ctos irão te r e ntre si, e m pixe s. O se gundo com ando adiciona a caixa à jane a. Assim a jane a pode rá conte r ob je ctos de ntro da caixa. Agora adicionam os o b otão e a e tiq ue ta à caixa, usando a função pack _start. Esta função vai adicionando os ob je ctos um a se guir ao outro, pre e nch e ndo a caixa, ao contrário de pack _e nd, q ue faz o oposto. O prim e iro argum e nto indica o ob je cto a adicionar. O se gundo argum e nto indica se os ob je ctos de ve rão e xpandir-se, de m odo a q ue a caixa ocupe o m áxim o de e spaço possíve. O te rce iro argum e nto funciona se o se gundo for ve rdade iro, e de fine se o e spaço ganh o pe a e xpansão da caixa de ve rá se r ocupado pe os ob je ctos, ou ape nas por e spaçam e nto. O q uarto e ú tim o argum e nto de fine o e spaçam e nto q ue o ob je cto de ve rá te r, e m pixe s, à vo ta de e, de ntro da caixa. E aq ui te rm ina e sta introdução à criação de GUIs usando o GTK 2. Se ficaram inte re ssados pe os e xe m p os q ue viram, pode rão ir ao site oficia (h ttp://rub ygnom e 2.source forge.jp) e procurar m ais inform açõe s sob re dife re nte s ob je ctos e os se us atrib utos. Esta é, se m dúvida, um a das me h ore s e m ais sim p e s b ib iote ca para a criação de GUIs. button.signa_connect( "cicked" ) do text.abe = "Oá!" end Criam os o ob je cto de tipo Lab e, se m nada e scrito, com o pode m ve r pe o argum e nto forne cido. D e pois a te ram os o com ando q ue ocorre q uando o b otão é pre m ido, para e scre ve r a go na e tiq ue ta q ue criám os: O á!. <14> Sérgio Santos text = Gtk::Labe.new( "" )

15 a program ar O s re cursos b ásicos para q ue m q ue r program ar e m JavaScript são um e ditor de te xto sim p e s para e scre ve r o código e um b row se r para o te star. JavaScript Introdução JavaScript é um a inguage m m uito sim p es e de fáci apre ndizage m. Possui um a sintaxe (form a de e scrita) se m e h ante ao Java, C, C+ +, PH P. Foi criada para te r um a ização w e b b ase d por Bre ndan Eich da Ne tscape e m , com o um a e xte nsão para o b row se r Navigator v2.0, com o principa propósito de pe rm itir um a inte ractividade supe rior à q ue se conse guia com o H TM L e para ate nde r principa m e nte às se guinte s ne ce ssidade s: - Va idação de form u ários e m c ie ntside ; - Inte ração com a página. Assim, foi fe ita com o um a inguage m de script. Existe m várias im p e m e ntaçõe s JavaScript, com ige iras dife re nças e ntre o standard de finido pe a ECM A, im p e m e ntação da Ne tscape e im p e m e ntação da M icrosoft. de si: a a A principacaracte rística do JavaScript é a form a com o inte rage com o b row se r, pode ndo ace de r a ob je ctos. Assim, para um a b oa program ação e m JavaScript é ne ce ssário conh e ce r o D O M (D ocum e nt O b je ct Mode ) de cada b row se r. D e vido aos b row se rs te re m DO M dife re nte s é ne ce ssário conh e cê- os e spe cificam e nte, daí ve m as dive rsas im p e m e ntaçõe s do JavaScript. Á sua união com o CSS ch am a-se de D H TML, assim usando o JavaScript é possíve m odificar dinam icam e nte os e sti os das páginas. A inguage m ActionScript da Macrom e dia b ase ia-se no standard do JavaScriptcriado pe a ECMA. <15> O JavaScript é um a inguage m e m b e b ida no se io do H TM L, é orie ntada a ob je ctos e a e ve ntos q ue ace de do D O M do b row se r. É um a inguage m inde pe nde nte da p ataform a onde corre. É um a inguage m q ue não é com pi ada e é inte rpre tada pe o b row se r, b ase ando-se e m ob je ctos. Pote ncia idade s do JavaScript a te r e m conta: - ge rar código H TM L; - re agir conform e as acçõe s do visitante ; - ge rar conte údos dinâm icos; - va idar form u ários; - criar e fe itos gráficos. Vantage ns JavaScript: da ização do - fáciapre ndizage m ; - não e xige re cursos se rve r side ; - é rápida por se r inte rpre tada no b row se r; - e xiste m m uitos re cursos na Inte rne t. D e svantage ns JavaScript: da ização do - o código pode se r faci m e nte copiado pois fica e xposto; - não é um a b oa fe rram e nta para inte ragir com b ase de dados; - é m e nos ve rsátiq ue outras inguage ns ge néricas. Estrutura dos JavaScript program as em O JavaScript é norm a m e nte inse rido e m fich e iros H TM L e é co ocado de ntro das m arcas <script> </script>. O código te m de e star ou e ntre as tags <h e ad> </h e ad> ou e ntre as tags <b ody> </b ody>.

16 a program ar Q ue stõe s de Sintaxe O JavaScript é se nsíve a m aiúscu as e m inúscu as, de sta form a e scre ve r 'Nom e ' e 'nom e ' não é a m e sm a coisa e vão se r idas com o inde pe nde nte s um a da outra. O s e spaços não pre e nch idos são ignorados, por isso de ixar e spaçam e nto é ape nas um a q ue stão de e nte ndim e nto pois o JavaScript não vai notar dife re nças. Todas as instruçõe s de ve m te rm inar com um ponto e vírgu a (;). É aconse h áve de sde o início a co ocar com e ntários no código para o tornar de m ais fáci e itura e e dição. Para inse rir com e ntários pode e scre ve r e ntre os de im itadore s '/*' e '*/' ou e ntão '//' e e scre ve r até ao fim da inh a, te nh a e m ate nção q ue os com e ntários vão se r ignorados pe o JavaScript, por isso não convém co ocar código de ntro de um com e ntário pois e ste não se rá ido. Se pre te nde q ue o script q ue e stive r a de se nvo ve r e m JavaScript só se ja apre se ntado na página caso o b row se r e m q ue stão e ste ja b e m configurado e suporte JavaScript co oq ue o se u código de ntro de '<!--' e '-->', com o m ostra o e xe m p o: <htm> <head> <tite>inserir código seguro</tite> </head> <body> <script type="text/javascript"> <!-document.write("ba ba ba") //escreve ba ba ba na página --> </script> </body> </htm> se guir as se guinte s re gras: 1 - a e xte nsão do fich e iro te m de se r.js 2 - de ve se r invocado a partir de um fich e iro H TM Lcom a se guinte form a <script src= "ota Exte rno.js"></script> 3 - de ntro do fich e iro e xte rno não se de ve inc uir a tag <script> ne m a tag </script> D e sta form a um fich e iro e xte rno de ve te r e sta form atação: document.write("ba ba ba") Tipos de dados Existe m várias possib i idade s de tipos de dados e m JavaScript e ntre e e s de stacam se os num éricos, os ógicos, as strings, o nu e o unde fine d. O s num éricos com o o nom e indica pode m arm aze nar va ore s inte iros e com ponto f utuante e pode m faze r parte de ope raçõe s de arite m ética com o a som a, a sub tracção, a m u tip icação e a divisão. O s va ore s ógicos ape nas pode m arm aze nar dois va ore s o true (ve rdade iro) e o fa se (fa so). O s va ore s strings são cade ias de caracte re s, o m aior núm e ro q ue um a string pode conte r de pe nde do b row se r e m q ue stãoe os va ore s strings são de im itados por apóstrofe (') ou por aspas("). Va ore s nu são va ore s e spe ciais, re pre se nta um ob je cto nu o, não de ve se r confundido com um a variáve não inicia izada, pois o va or nu e xiste e e xiste e m m e m ória. O va or unde fine d significa q ue a variáve não foi criada, inicia m e nte todas as variáve is se e ncontram ne ste e stado. M ode o de D ocum e nto Fich e iros Exte rnos Q uando é pre te ndido izar um código por várias páginas ou, por um a q ue stão de organização, é possíve e conve nie nte co ocá- o num fich e iro e xte rno q ue de ve <16> O b je ctos do O D O M (D ocum e nt O b je ct M ode ) de um a página é um a re pre se ntação h ie rárq uica, e m form ato de árvore. D e sta form a, a raíz é a jane a do b row se r, daí ram ifica-se e m parágrafos, tab e as, form u ários, e ntre outros. O JavaScript pe rm ite ace de r de um a form a dinâm ica aos vários ram os, e ndo-os e, se ne ce ssário, a te rando os se us va ore s.

17 a program ar Existe m vários standards dos D O M, o da W 3C, o da Ne tscape e o do Inte rne t Exp ore r. O D O M do IE im p e m e nta as re com e ndaçõe s do W 3C m as é m ais vasto q ue e ste. As funçõe s só são e xe cutadas no m om e nto e m q ue e stas são invocadas, por isso as funçõe s pre se nte s no e xe m p o 3 só são e xe cutadas no on oad do b ody e no onun oad do b ody re spe civam e nte. Eve ntos Eve ntos de izador O JavaScript é um a inguage m orie ntada principa m e nte a e ve ntos e ob je ctos. O s e ve ntos pode m se r produzidos de duas form as: pe o siste m a ou pe o izador. Pe o siste m a q uando re su tam do facto de carre gar ou de scarre gar um a página, pe o izador na m e dida e m q ue pode inte ragir com as suas acçõe s, através de sob re por o rato ou carre gar num b otão, e ste s são os e xe m p os m ais com uns ape sar de e xistire m m uitos m ais. O s e ve ntos pode m se r izados para inte ragir com o izador, de sta form a só são invocados por acção de ste, assim é possíve tornar a página m ais atractiva e m ode ada para cada izador pois não apre se nta tudo m as só o q ue o izador pre te nde. Eve ntos do Siste m a Um e xe m p o de re sposta a e ve ntos do siste m a: <htm><head> <script anguage="javascript"> <!-function entra(){ window.aert("bem vindo"); function sai(){ window.aert("vote sempre"); --> </script> </head> <body onoad="entra();" onunoad="sai();"> <p>texto da página...</p> </body></head> <head> <script anguage="javascript"> function skin1() { document.bgcoor='red'; function skin2() { document.bgcoor='green'; function skin3() { document.bgcoor='yeow'; function skin4() { document.bgcoor='#ffffcc'; </script> </head> <body> No <h e ad> de fine m -se duas instruçõe s, a "e ntra()" e a "sai()". Na prim e ira função (function), "e ntra()", faz surgir um a jane a de aviso no ce ntro do e crã q uando a página é carre gada q ue m ostra um a m e nsage m, "Be m vindo, e xe m p o de um a re accao a um e ve nto do siste m a". Na se gunda função (function), "sai()", faz surgir um a jane a de aviso q uando se sai da página com a m e nsage m "Vo te se m pre ". <17> <form name="cores"> <input type="radio" name="campo" oncick="skin1();">fundo vermeho<br> <input type="radio" name="campo" oncick="skin2();">fundo verde<br> <input type="radio" name="campo" oncick="skin3();">fundo amareo<br> <input type="radio" name="campo" oncick="skin4();">fundo amareo<br> </form> </body>

18 a program ar Variáve is Variáve é um a posição de m e m ória onde é possíve arm aze nar ce rtas inform açõe s. As variáve is são re pre se ntadas por nom e s de nom inados ide ntificadore s q ue têm um a e strutura de finida: 1. D e ve m iniciar ob rigatoriam e nte por um a e tra ou pe o sím b o o "$"; 2. A partir daí a ém de e tras, "$" pode conte r dígitos(0 até 9 ). D e se guida vai se r m ostrado um e xe m p o de m anipu ação de variáve is: <htm><head></head> <body> <script type="text/javascript"> var mensagem="aqui está a mensagem"; //define a variáve mensagem document.write(mensagem); document.write( "<p>"+mensagem+"</p>"); </script></body></htm> D e c aração de Variáve is É possíve de c arar um a variáve de duas form as m as só ire m os ab ordar um a de as, a m ais izada, q ue consiste e m izar um a pa avra re se rvada "var". Um a variáve q ue não te nh a sido inicia izada, possui o va or de "unde fine d", e te nh a e m ate nção q ue o JavaScript é se nsíve a m aiúscu as e m inúscu as, ou se ja, e tras m inúscu as e m aiúscu as são dife re nte s, portanto, unde fine d e nu de ve m se r e scritos se m pre em e tra m inúscu as. Se um a variáve é de c arada ape nas, com o com ando "var", o se u conte údo é "unde fine d" ou NaN (Not a Num b e r), caso e ste ja num conte xto num érico. <18> D e c arar um a variáve é m uito sim p e s, com o pode rá ve r no e xe m p o se guinte. var nome; var idade; var pais="portuga"; Com o pode ob se rvar no e xe m p o ante rior de c arar um a variáve é b astante sim p e s. Tipos de Variáve is Em JavaScript não é ne ce ssário indicar o tipo de variáve com a q uase vai trab a h ar de vido às variáve is e m JavaScript pode re m arm aze nar dife re nte s tipos de dados. Conc usão Ne sta prim e ira parte do artigo de JavaScript foram ab ordados te m as b ásicos e iniciais da program ação com JavaScript. No e ntanto, não ficam os por aq ui pois de vido à grande e xte nsão do artigo, e ste vai se r dividido e m duas parte s um a de as. A prim e ira parte é a q ue acab aram de e r, a se gunda parte sairá na próxim a e dição da re vista, na q ua vam os ab ordar ope radore s, funçõe s, instruçõe s condicionais (if, sw itch ), instruçõe s ite rativas (for, w h i e, do-w h i e, continue, b rak e ), program ação orie ntada a ob je ctos (PO O ) e ve ctore s. João Pe re ira Ne ste e xe m p o o visitante da página pode e sco h e r q ue cor q ue r dar ao b ack ground. No e ntanto se o izador sair da página a sua e sco h a se rá pe rdida. D e sta form a é m ostrado um a form a de o JavaScript inte ragir com o visitante.

19 tutoria Ex: Dim nomearray(,) As String Visua Basic.NET 3ª Parte Arrays Um array é conh e cido com o um a ista, no caso de se r uni-dim e nsiona, ou um a m atriz no caso de se r b i-dim e nsiona, e é um a das m ais im portante s e struturas de dados e tam b ém um a das m ais sim p e s. Um array é constituído por um nom e e por um núm e ro, de nom inado de índice. Em VB.NET, a prim e ira posição do array é se m pre no índice 0, ao contrário do q ue aconte cia no VB6, podia-se de finir se a posição 0 ou 1 se ria a inicia. - nom e Array(índice ) - nom e Array(0) Prim e ira posição - nom e Array(Ub ound(nom e Array)) Ú tim a posição D e c aração de arrays - Uni-dim e nsiona OU Dim nomearray(10, 10) As String 'Array com duas dimensões de 10x10' - Mu ti-dim e nsiona D im nom e Array(num e ro totade e e m e ntos 1, num e ro totade e e m e ntos 1, num e ro totade e e m e ntos 1, e tc) as Tipo de D ados (num e ro totade e e m e ntos 1) te rá q ue se r o va or totade e e m e ntos m e nos 1, razão pe a q uaé indicada com o prim e ira posição, a posição 0. Um array de c arado com o nom e Array(9 ) irá suportar 10 posiçõe s, ou se ja, de 0 a 9. Q uando trab a h am os com arrays, por ve ze s ve m o-nos ob rigados a re dim e nsiona- o, pois não pode m os de finir um a dim e nsão fixa para o m e sm o. Para faze rm os e sta ope ração, izam os o R e D im. O R e D im é usado para a te rar o tam anh o de cada dim e nsão do array, m as nunca pode a te rar o núm e ro de dim e nsõe s ou tipo de dados do m e sm o. O q ue o R e D im faz é apagar o array actuae criar um novo array com as de finiçõe s indicadas no R e D im. Dim nomearray(10, 10) As String 'Array com duas dimensões de 10x10' D im nom e Array(num e ro totade e e m e ntos 1) as Tipo de D ados Ex: ReDim nomearray(10, 15) 'Redimensiona o array para 15 eementos na 2ª dimensão' Dim nomearray(3) As String 'Decara o array com 4 eementos' OU Dim nomearray() As String = {"eemento1", "eemento2", "eemento3", "eemento4" 'Decara o array e atribui vaores' - Bi-dim e nsiona D im nom e Array(num e ro totade e e m e ntos 1, num e ro totade e e m e ntos 1) as Tipo de D ados <19 > Com o o array actua é apagado, toda a inform ação contida é igua m e nte e im inada. Para pode rm os m ante r e ssa inform ação, te rm os de usar juntam e nte com o R e D im, o Pre se rve. Um dos inconve nie nte s na ização do Pre se rve, é q ue ape nas pode rá se r a te rada a u tim a dim e nsão do array, te ndo q ue m ante r o núm e ro de e e m e ntos das outras.

20 tutoria Cre ate Instance Inicia iza um a nova instância da c asse array. ReDim Preserve nomearray(15, 10) 'Redimensiona o array para 15 eementos na 1ª dimensão e mantem a informação armazenada' Eq ua s (h e rdado de O b je ct) O s arrays possue m com o q ua q ue r outra c asse do VB.NET um conjunto de m étodos e proprie dade s. Proprie dade s D e te rm ina se duas instâncias de ob je ctos são iguais. Ge tle ngth O b tém o num e ro de e e m e ntos de um a dim e nsão e spe cificada de um array. Ge tlow e rbound IsFixe dsize O b tém o m e nor índice infe rior da dim e nsão e spe cificada e m um array. Indica se o array te m um tam anh o fixo. IsR e ado n y Ge ttype (h e rdado de O b je ct) Indica se o array é som e nte e itura (re adon y). O b tém o tipo da instância actua. Ge tuppe rbound (Eq uiva e ao UBound do VB6) IsSynch ronize d Indica se o ace sso ao array é sincronizado (th re ad-safe ). O b tém o índice supe rior da dim e nsão e spe cificada num array. Le ngth Ge tva ue O b tém o totade e e m e ntos e m todas as dim e nsõe s do array. O b tém o va or de um e e m e nto de finido no array. R ank Inde xo f O b tém o núm e ro de dim e nsõe s do array. SyncR oot R e torna o índice da prim e ira ocorrência de um va or e m um array de um a dim e nsão. O b tém um ob je cto q ue pode se r usado para sincronizar o ace sso ao array. Initia ize Métodos R e ve rse Inicia cada e e m e nto de um array ch am ando o construtor padrão. C e ar Inve rte a orde m dos e e m e ntos de um array de um a dim e nsão. D e fine o inte rva o dos e e m e ntos de um array para ze ro, para fa se ou para nu. Se tva ue D e fine o e e m e nto e spe cificado e m um array para um va or de finido. C one Cria um a copia do array. Sort O rde na os e e m e ntos de um array de um a dim e nsão. Copy Copia a se cção de um array para outro array e re a iza o casting e o b oxing re q ue rido. ToString (inh e rite d from O b je ct) R e torna um a string q ue re pre se nta o ob je cto actua. CopyTo Copia todos os e e m e ntos de array de um a dim e nsão para outro array. <20> (inform açõe s re tiradas de w w w.m acoratti.ne t)

21 tutoria Fich e iros Le r um fich e iro Para trab a h arm os com fich e iros e m VB.NET re corre m os q uase se m pre às c asse s do Syste m.io, e para isso, te m os q ue faze r o im portde ste. Após faze rm os o im portdo nam e space IO, te m os disponive is as c asse s para a m anipu ação de fich e iros. Para faze r a e itura de um fich e iro ire m os re corre r à c asse Stre am R e ade r. Esta c asse possui m étodos com o o R e adline (pe rm ite -nos e r o fich e iro inh a a inh a), o R e adtoend (pe rm ite -nos er o fich e iro do se u inicio até ao fim e carre gá o num a variave ou ob je cto), e ntre outros. Import System.IO Para m anipu arm os um fich e iro, ante s ne ce ssitam os de criar um canapara e sse m e sm o fich e iro, e para isso usam os o Fi e Stre am. O Fi e Stre am pe rm ite -nos e ntão a criação de sse cana, e pode rá se r de finido o m odo de ab e rtura do fich e iro, ou se ja, se irá se r de e itura e /ou e scrita. Dim ficheiro as New FieStream (Nfich,FieMode,FieAccess,FieShare) Para indicarm os o m odo de ab e rtura do cana izam os o e num e rador Fi e Mode. O Fi e Mode é constituido pe os se guinte s m e m b ros: Appe nd Ab re o fich e iro para e scrita e posiciona-se no fim do m e sm o. Caso não e xista o fich e iro e ntão cria um novo. Cre ate Ab re o canapara e scrita ou e itura e e scrita e apaga o conte údo caso o fich e iro e xista, se não cria um novo. Cre ate Ne w Cria um novo fich e iro para e scrita.caso e xista dá um e rro. O pe n Ab re o fich e iro para e scrita ou e itura e posiciona-se no inicio do m e sm o. Caso não e xista dá um e rro. O pe no rcre ate Ab re o fich e iro se e e e xistir, se não cria-o. Truncate Ab re o fich e iro e re m ove todo o conte udo. <21> Imports System.IO Modue Modue1 Sub Main() Dim strficheiro As String = "C:\ficheiro.txt" 'Abre o ficheiro' 'Modo = Abertura Tipo de Acesso = Leitura Acesso de outros processos = Leitura' Dim fs As New FieStream(strFicheiro, FieMode.Open, FieAccess.Read, FieShare.Read) 'Carrega o stream no StreamReader' Dim sr As New StreamReader(fs) 'Imprime o conteudo do ficheiro no ecra' Consoe.Write(sr.ReadToEnd) 'Liberta o ficheiro' sr.cose() Consoe.ReadLine() End Sub End Modue Escre ve r um fich e iro Para e scre ve r num fich e iro izam os a c asse Stre am W rite r. Com e sta c asse pode m os e scre ve r num fich e iro usando vários tipos de codificação (UTF-8, ASCII, UNICO D E, e tc). O s m étodos W rite e W rite ine são os izados para a e scrita e m fich e iros. O F ush e o C ose são tam b ém m étodos im portante s da c asse Stre am W rite r. Com o os dados e stão arm aze nados em b uffe rs e não dire ctam e nte no fich e iro, de ve -se invocar o m étodo f ush para q ue se ja e scritos no fich e iro, ou e ntão o m étodo C ose para q ue forçe a e scrita e fe ch e a stre am.

22 tutoria Private Sub er_ficheiro() Dim strficheiro As String = "C:\ficheiro.txt" 'Abre o ficheiro indicado na variave com os atributos' 'Modo = Abertura Tipo de Acesso = Leitura Acesso de outros processos = Leitura' Dim fs As New FieStream(strFicheiro, FieMode.Open, FieAccess.Read, FieShare.Read) 'Carrega o stream no StreamReader' Dim sr As New StreamReader(fs) 'Imprime o conteudo do ficheiro no ecra' Consoe.Write(sr.ReadToEnd) 'Liberta o ficheiro' sr.cose() Consoe.WriteLine() End Sub <22> Na próxim a e dição ire m os continuar e ste tutoria. O te m a da próxim a e dição continuará a se r m anipu ação de fich e iros e m Visua Basic.NET. Irão se r ab ordadas novas c asse s com o D ire ctory, D ire ctoryinfo, Fi e Info, Fi e A ttrib ute s, Path, e tc... q ue vos irão pe rm itir um m aior contro o e inte racção sob re os vossos fich e iros. Não pe rcam a próxim a e dição... Tiago Sa gado & M arce o M artins Imports System.IO Modue Modue1 Sub Main() Dim texto As String 'chama a funcao para er o ficheiro' er_ficheiro() Consoe.WriteLine() Consoe.WriteLine() Consoe.WriteLine("Insira um texto para adicionar ao ficheiro:") texto = Consoe.ReadLine Consoe.Cear() 'chama a funcao para escrever no ficheiro o texto inserido' escrever_ficheiro(texto) 'imprime no ecra o ficheiro ja actuaizado' er_ficheiro() Consoe.ReadLine() End Sub Private Sub escrever_ficheiro(byva texto As String) Dim strficheiro As String = "C:\ficheiro.txt" 'Abre o ficheiro indicado na variave com os atributos' 'Modo = Adicionar Tipo de Acesso = Escrita Acesso de outros processos = Leitura' Dim fs As New FieStream(strFicheiro, FieMode.Append, FieAccess.Write, FieShare.Read) 'Carrega o stream no StreamReader' Dim sw As New StreamWriter(fs) 'Escreve no ficheiro o texto inserido peo izador' sw.writeline() sw.write(texto) sw.cose() End Sub End Modue

23 gnu/ inux izador, o único dire ctório no q ua um izador norm ate m pe rm issõe s totais, visto q ue h e pe rte nce, te ndo a m aioria dos outros dire ctórios pe rm issõe s re stritivas à e scrita, e de sta form a à a te ração ou re m oção. O siste m a de pe rm issõe s de m onstrado num a tab e a: Se gurança e m siste m as GNU/Linux Introdução M uita ge nte pe rgunta a si m e sm a porq ue é q ue aq ue e s tipos dize m q ue GNU/Linux é m ais se guro?. Ne ste artigo pre te ndo q ue pe ssoas q ue nunca usaram GNU/Linux e q ue te nh am dúvidas e m re ação à se gurança de ste siste m a, as e sc are çam. Pe rm issõe s O contro o de se gurança m ais b ásico do siste m a, m as ainda assim b astante e ficaz, é fe ito ao níve do siste m a de pe rm issõe s. Estas consiste m num a e strutura h ie rárq uica, na q ua h á vários tipos de izadore s com vários tipos de pe rm issõe s, pode ndo e stas se r de finidas conform e o de se jado. Pode m os dar pe rm issõe s para o vizinh o do ado ve r os m e us fich e iros, m as tam b ém dar pe rm issõe s para outro vizinh o não ve r nada. Isto é m uito im portante e é e sta um a das razõe s pe a q ua um vírus não se e spa h a faci m e nte e m GNU/Linux (ta com o e m M ac, q ue te m o m e sm o siste m a, am b os b ase ados no Unix). Para um e ve ntuavírus atacar um de ste s siste m as com vista a faze r q ua q ue r tipo de e strago, te ria q ue se r o próprio izador a e xe cutar o vírus, e ainda assim (caso e m m odo não-root) o único e strago q ue de ve ria re su tar da e xe cução se ria a possíve pe rda dos fich e iros da H O M E do <23> pode se r A tab e a de m onstra e xe m p ifica o siste m a de pe rm issõe s. O 0 significa de s igado/pe rm issão não activa, o 1 igado/pe rm issão activa. O 'r' sim b o iza a e itura, o 'w ' a e scrita e o 'x' a e xe cução. Estas pe rm issõe s corre sponde m a três grupos de 3 b its, cada b it corre sponde ndo à e itura, e scrita e e xe cução e três grupos, de sse s tais três b its, re fe rindo-se ao dono (do fich e iro), ao grupo, e aos outros. Para se pe rce b e r m e h or o siste m a de pe rm issõe s convém se parar cada grupo de três b its individua m e nte. D e sta form a, se q uisésse m os te r um fich e iro com pe rm issõe s totais para o dono do fich e iro, e pe rm issão de e itura e de e xe cução tanto para o Grupo com o para os outros te ria-m os a go com o: Para q ue se ja m ais fáci, apre se ntam os tam b ém um a tab e a de conve rsão de b inário para de cim a : b inário de cim a

24 gnu/ inux O utra m ane ira, ta ve z m ais sim p e s de e xe m p ificar o proce sso é dando va ore s aos tipos de pe rm issão. D e ste m odo, o r va e 4, o w va e 2 e, por fim, o x va e 1. Se q uise rm os dar pe rm issõe s totais te re m os r+ w + x = = 7, se ndo e ste o núm e ro q ue izare m os, para o izador e m q ue stão. D icas -Não te r um a conta com um a passw ord q ue se ja adivinh ada faci m e nte. Passw ord s de sse tipo são por e xe m p o a data de nascim e nto, o nom e, Nunca forne ce r passw ord s a outras pe ssoas. # chmod -R 777 ~/ -Insta a, se m pre q ue h ouve r, actua izaçõe s de se gurança. Por ve ze s h á b ug s e m distrib uiçõe s q ue pode m se r fatais. Fe izm e nte a com unidade da grande parte das distros é b astante rápida a e ncontrá- os e a disponib i izar patch s de actua ização. Notas: -Lim ita o núm e ro de proce ssos na m áq uina. Caso q ue iram os ap icar a pe rm issão a um a pasta e a todos os se us sub -fich e iros, izare m os a e xte nsão -R. Por e xe m p o: - O ~ / re fe re -se à h om e do izador. - Todos os com ando têm de se r e xe cutados as root, caso os fich e iros aos q uais se vai e ditar a tab e a de pe rm issõe s não te nh am pe rm issõe s totais para o use r e m q ue stão. A fire w a Um a fire w a GNU/Linux visa prote ge r o com putador contra ace ssos inde se jados, tráfe go inde se jado, prote ge r os se rviços q ue e ste jam a corre r e fi trar pacote s. A fire w a m ais usada é a iptab e s, m ais conh e cida pe o se u GUI fire starte r, q ue foi introduzida no k e rne 2.4 e m sub tituição da ipch ains. A fire w a não funciona por si m e sm a. Não é insta ar e e spe rar te r tudo configurado. É ne ce ssário criar as re gras ne ce ssárias para o siste m a. Então, o q ue prote ge r? O m e h or a faze r é ab rir ape nas o ne ce ssário. O u se ja te r um a configuração re stritiva. É aconse h ado b oq ue ar as portas ab aixo de 1024 porq ue e stas e xe cutam se rviços q ue izam o m odo de root. O s se rviços com o r ogin, te ne t, ftp, NFS, D NS, LD AP, SMTP, R CP, X-W indow de ve m <24> -Prote ge r contra Fork Bom b s. Um a Fork Bom b é um a form a de e xe cutar um D os (D e niaof Se rvice ), um ataq ue q ue sob re carre ga o siste m a e q ue faz a m aq uina andar e xtre m am e nte e nta. É dífici e xe cutar e sse ataq ue se tive r um a fire w a b e m configurada um a ve z q ue não e ntram no pc, m as m ais va e pre ve nir q ue re m e diar Um a Fork Bom b cria m uitos proce ssos até a m aq uina crash ar com p e tam e nte. Para se prote ge re m têm de de finir no fich e iro im its.config q ue e stá e m /e tc/se curity/ o núm e ro m áxim os de proce ssos q ue a m áq uina pode corre r. Adicione m as se guinte s inh as: username soft nproc 100 username hard nproc 150 Isto pre vine os izadore s de te re m m ais de 150 proce ssos a corre r e m ostra um aviso se 100 proce ssos e stive re m a corre r. É ape nas um e xe m p o, pode rão de finir consoante as ne ce ssidade s das vossas m áq uinas. -Configure a fire w a de um m odo re stritivo, ape nas para o ne ce ssário. D e ste m odo e stará a dar um grande passo na sua prote cção. M iguapais Com o se pode constatar, usou-se o ch m od 755, se ndo e ste núm e ro a ag utinação da conve rsão para de cim a das pe rm issõe s de m onstradas acim a. & # chmod 755 ficheiro.txt se r pe rm itidos ape nas a m áq uinas de confiança, um a ve z q ue são pote ncia m e nte inse guros pode ndo se r usados, não só para atacar a m áq uina, com o tam b ém com o ponte para atacar outros. O h ack e r pode usar a m áq uina da vítim a para se prote ge r e ançar o ataq ue a partir doutra m áq uina. Joe R am os Portanto, de sta form a se q uise sse m os de finir o tafich e iro com as pe rm issõe s já re fe ridas, usaríam os o com ando ch m od, q ue é o q ue de fine as pe rm issõe s, da se guinte m ane ira:

25 gnu/ inux b in/ de v/ h om e / ost+ found/ proc/ sb in/ usr/ b oot/ e tc/ ib / m nt/ root/ tm p/ var/ Se gue -se a e xp icação de para q ue se rve m cada um de ste s dire ctórios: /b in Ab re viatura para Binarie s - Binários. Contém a m aioria dos e xe cutáve is m ais com uns q ue se rão usados pe os izadore s, adm inistradore s e siste m a Norm a m e nte contém as sh e s com o b ash, csh, assim com o com andos, por e xe m p o: su, tar ou unam e. Siste m a de dire ctórios Introdução /sb in Um a das prim e iras dife re nças q ue sa ta a vista para q ue m com e ça a usar Linux é a e strutura de dire ctórios do Linux, q ue nada te m a ve r com o W indow s. Pode pare ce r um pouco a e atório, m as na re a idade e xiste um a ógica e função para cada dire ctório. Assim, o ob je ctivo de ste te xto é apre se ntar e fam i iarizar com o siste m a Linux. O Siste m a A prim e ira coisa q ue é pre ciso pe rce b e r é q ue e m Linux os discos e partiçõe s não apare ce m ne ce ssariam e nte com o unidade s dife re nte s, com o o C:, D :, do W indow s. Tudo faz parte de um único dire ctório, ch am ado de root, re pre se ntado por /, e m q ue tudo fica ace ssíve a partir de vários sub -dire ctórios. (Não confundir com o izador 'R oot' q ue é o Adm inistrador) Um aspe cto sob re o siste m a Linux q ue é inte re ssante sab e r, é q ue tudo num siste m a Linux é um fich e iro, se não é um fich e iro, e ntão é um proce sso. Se assim é, e ntão o q ue é um D ire ctório? São fich e iros com istas de outros fich e iros. Nave gando no siste m a de fich e iros do Linux, no / pode m os e ncontrar os se guinte s dire ctórios: <25> Ab re viatura para Syste m Binarie s Binários do Siste m a. É se m e h ante ao /b in, m as contém ape nas program as e sse nciais ao siste m a, com o adm inistração e m anute nção e é e sse ncia para o se u arranq ue. /b oot Contém os fich e iros de arranq ue e o k e rne do Linux, q ue são ace didos ante s do re sto do siste m a e star m ontado, e parte dos b oot oade rs (LILO e GR UB). /de v Contém os fich e iros q ue re pre se ntam o h ardw are pre se nte na m áq uina. Encontram -se fich e iros com o h da1, h da2, cdrom, e tc. q ue re pre se ntam dispositivos re conh e cidos e insta ados no Linux. /e tc Contém a m aioria de todos os fich e iros de configuração e m anipu ação do siste m a Linux. Ne e pode m e ncontrar por e xe m p o fich e iros de configuração de program as, do siste m a gráfico X11, scripts de arranq ue. /h om e Contém as pastas de cada izador (H om e D ire ctory). O s izadore s com uns só conse gue m ace de r à sua própria pasta (a não se r q ue h e s e spe cifiq ue m outro tipo de ace ssos). D e ntro de cada pasta de izador tam b ém se e ncontram os

26 gnu/ inux / ib Contém as b ib iote cas b ásicas do siste m a q ue pode m se r com parti h adas por dive rsos program as. Este dire ctório pode se r com parado ao dire ctório Syste m 32 ou Syste m do W indow s. / ost+ found D e pois de um crash do siste m a, com o por e xe m p o fa ta de e ne rgia, o Linux irá te ntar re cupe rar o q ue e stá corrom pido no próxim o arranq ue. Caso um fich e iro e ste ja corrom pido, e e se rá co ocado ne ste dire ctório. /m nt Ab re viatura para "m ount point" (ponto de m ontage m ). Contém a m aioria das m ontage ns do siste m a ope ractivo. É aq ui q ue irá te r ace sso aos Cdrom s, Usb s, Partiçõe s, e tc. Em a gum as distrib uiçõe s, ce rtas unidade s com o Usb s e cartõe s de m e m ória são m ontados e m /m e dia. Pode criar os m ount points q ue pre cisar, pois não e xiste m im itaçõe s nos m ountpoints. /opt Este dire ctório contém program as opcionais, com o por e xe m p o K D E. Cada softw are te rá a sua própria pasta. /proc É um pse udo-dire ctório q ue forne ce inform açõe s sob re o k e rne e sob re os proce ssos q ue e stão activos no m om e nto, a ém de inform açõe s sob re a ização de a guns dispositivos e do siste m a. Cada sub -pasta re pre se nta um proce sso. A guns program as com o 'ps' ou 'top' ace de m a e sta pasta para re co h er inform ação do siste m a e m ve z de com unicar dire ctam e nte com o k e rne. /root Este é o H om e D ire ctory do izador root ( Adm inistrador ), onde só e e te m ace sso. <26> /tm p Este dire ctório arm aze na os fich e iros te m porários. É im po durante o arranq ue e sh utdow n do se u siste m a, Não é aconse h áve guardar aq ui fich e iros im portante s. /usr Ab re viatura para Unix Syste m R e sourse s Contém todos os com andos, b ib iote cas, program as, páginas de m anuais e outros fich e iros e státicos q ue são ne ce ssários para o funcionam e nto norm ado siste m a. A gum s sub -dire ctórios: /usr/doc - Contém grande parte da docum e ntação do Linux /usr/src/ inux - Contém o código fonte do K e rne. /usr/b in - Contém outros fich e iros b inários re fe re nte s aos izadore s, m as q ue não são e sse nciais. /var Contém fich e iros q ue possue m dados variáve is, com o fich e iros de ogs, fich e iros de configuração de corre io e e ctrónico, de im pre ssão, e ntre outros. Conc usão Este te xto é um a apre se ntação sim p e s do Siste m a de D ire ctórios do Linux, m as um conh e cim e nto ne ce ssário para pode r aprove itar o pote ncia q ue e ste siste m a ofe re ce. A me h or m ane ira de pe rce b e r e apre nde r é usar. M arco Si va fich e iros de configuração re spe ctivos para cada um. Pode se r com parado ao "D ocum e nts and Se ttings do W indow s

27 proje cto Finda a introdução, vão se r ab ordados dois te m as da arq uite ctura do O rion's Be t. Siste m a de R e cursos h ttp://orionsb e t.zi-yu.com Introdução O O rion's Be t é um jogo w e b -b ase d e ab orado por dois portugue se s com o trab a h o finade b ach are ato. Está e scrito e m C# e funciona e m cim a de ASP.NET. Este jogo te m várias caracte rísticas se m e h ante s a outros jogos do géne ro m ais conh e cidos: O gam e e D ark ga axy. No O B o jogador com e ça com um h om e p ane t e pode partir à conq uista de outros p ane tas pe a ga áxia. A ge stão de p ane tas é um dos aspe ctos m ais im portante s do jogo, se ndo ne ce ssária a construcção de e difícios, e ab oração de pe sq uisas, e tc, para e vo uir tanto te cno ogicam e nte com o e cnom icam e nte. O aspe cto q ue dife re ncia o O B dos outros jogos do géne ro é o m ode o de com b ate. Todos os com b ate s são re a izados num tab u e iro com as unidade s produzidas nos p ane tas. Este m otor de com b ate e stá im p e m e ntado e m JavaScript. O O B conta com um grande núm e ro de re cursos: 43 e difícios, 25 unidade s e 48 pe sq uisas. A fácim anunte nção/adição de re cursos foi um dos prim e iros ob je ctivos para o m otor de jogo. Para e ste fim foi criado um idiom a XMLcapaz de re pre se ntar e sta inform ação. Este idiom a XML pe rm ite de scre ve r faci m e nte todas as capacidade s de um q ua q ue r re curso, se ja e e e difício, pe sq uisa ou unidade s de com b ate. É possíve de scre ve r o pre ço, as de pe ndências e caracte rísticas várias. O uso de XMLfe z com q ue o m otor se ja m ais sim p e s e a go ge nérico. Contudo, h á várias outras vantage ns e m se te r usado XMLpara de scre ve r os re cursos. Através do uso de XSLT (idiom a XML q ue transform a XML noutros form atos) foram criadas te m p ate s q ue pe gam no XML dos re cursos e o transform am em páginas do m anua (form ato w ik i) e tam b ém e m fich e iros JavaScriptpara uso do m otor de com b ate. Cada unidade te m um conjunto de caracte rísticas com o: ataq ue, de fe sa, dano, vida, a cance e tipo de m ovim e nto. A gum as unidade s têm ainda caracte rísticas e spe ciais com o: ataq ue ricoch e te, ataq ue catapu ta, ataq ue trip o, b ónus de ataq ue /de fe sa e m ce rtos tipos de te rre no ou contra ce rtos tipos de unidade s. Todas e stas caracte rísticas faze m com q ue o com b ate se ja m uito táctico, e um dos aspe ctos m ais a iciante s do jogo. No O B h á inc usíve torne ios à parte e m q ue os jogadore s são forne cidos com um a arm ada, e têm de passar um a fase de grupos e de se guida os p ayoffs. Este s torne ios contam para um siste m a de R ank ing b ase ado no ELO R ank ing Syste m (usado no Xadre z), e pe rm ite m sab e r q ue m são os m e h ore s jogadore s no tab u e iro. <27> O tab u e iro de jogo do O rion's Be t

28 proje cto <resource type="unit" vaue="coonyship"> <dependencies> <resource-ref type="buiding" vaue="starport" /> <resource-ref type="research" vaue="advancedfighti" /> </dependencies> <cost> <resource-needed type="god" vaue="5000" /> <resource-needed type="mp" vaue="8000" /> <resource-needed type="energy" vaue="1000" /> <resource-ref type="buiding" vaue="starport" /> <duration vaue="15" quantity="1" /> </cost> <attributes> <attribute type="teetransportationcost" vaue="350"/> </attributes> <oncompete/> <batte unittype="specia"> <attack base="230" range="1" minimumdamage="200" maximumdamage="250"/> <defense base="8000" hitpoints="9200" canstrikeback="true" /> <movement cost="6" type="a" eve="air" /> </batte> </resource> Idiom a do Siste m a de R e cursos Um a ap icação w e b norm a m e nte e stá associada a um SGBD (siste m a de ge stão de b ase s de dados) com o o MySQ L, Postgre SQ L, e tc. O O B suporta vários tipos de SGBD através da de sign patte rn b ridge. Toda a cam ada de ace sso a dados foi pe nsada com o um a ab stracção ao SGBD usado e m runtim e. Para atingir e ste fim é criada um a c asse b ase ab stracta com as funciona idade s e e m e ntare s e c asse s de rivadas q ue contêm e spe cia izaçõe s para cada SGBD. Por e xe m p o, para pe rsistir as A ianças, e xiste a c asse A iance Uti ity: pubic cass AianceUtiity { pubic abstract Aiance Get(int id); pubic abstract Aiance[] GetA(); pubic abstract void Save(Aiance a);... ; Cada c asse Uti ity usa tam b ém o de sign patte rn sing e ton, para provide nciar um único ob je cto daq ue e tipo, se m pre disponíve. É usada um a proprie dade static q ue indica q ua o ob je cto q ue trata da pe rsistência. É aq ui q ue h á a ponte para a im p e m e ntação corre nte. O SGBD a vo é de cidido e m com pi e tim e através de parâm e tros no com pi ador. <28> D e sta form a é possíve te r várias im p e m e ntaçõe s de pe rsistência, q ue são e scondidas da re stante ógica de ap icação. Conc usão O O B é um proje cto já com a gum a dim e nsão. Contudo, ce rtas e sco h as b e m pe nsadas no início de de se nvo vim e nto tornaram -se grande s e sco h as no futuro do jogo, pois pe rm ite m um a e xce e nte faci idade de m anunte nção. Convidam os todos os inte re ssados a e xpe rim e ntar o jogo. O jogo é dividido e m rondas e, por vo ta de Se te m b ro, irá com e çar um a nova ronda. Para e sta nova ronda e stão p ane adas a gum as novidade s inte re ssante s: possib i idade de construção de D e ath Stars, e stas uas de com b ate são inspiradas pe a D e ath Star da Gue rra das Estre as, e com b ate s com q uatro jogadore s ao m e sm o te m po - torne ios com com b ate s 1x1x1x1 ou 2x2. Q ue m tive r m ais curiosidade no jogo pode passar pe o e nde re ço: h ttp://pt.w ik i.zi-yu.com /inde x.ph p/víde os Ne ste e nde re ço e stão víde os de dois com b ate s e um de introdução g ob aao O B. Pe dro Santos Base s de D ados

29 aná ise s O m ais frustrante para os actuais w e b de pe nde nte s é não pode r consu tar o e -m ai ou visitar um a de te rm inada página w e b só porq ue e stá onge de um pc. H oje e m dia e xiste m outras form as de ace de r à Inte rne t se m faze r uso de um com putador, se pe nsarm os b e m q uase todos nós possuím os um te e m óve com gprs com suporte para ap icaçõe s java, q ue pe rm ite um a igação e stáve de 56k b ps, m as o facto é q ue a m aioria de e s não possue m um b row se r h tm re a m e nte funciona, ou pura e sim p e sm e nte não o possue m. Pois agora já e xiste um a opção de a ta q ua idade para q ue m q ue r tirar todo o pote ncia da Inte rne t associada ao vosso te e m óve, pda ou sm artph one. E e ngane m -se aq ue e s q ue pe nsam q ue são poucas as p ataform as e te e m óve is suportados, um a ve z q ue a ista de e q uipam e ntos é e xte nsa e é constante m e nte actua izada. Posso dize r q ue o m e u 7250i se tornou um com panh e iro im portante no te m po e m q ue e stive onge da Inte rne t, e m e pe rm itiu consu tar o e -m aino gm ai, visitar a m inh a página e por ve ze s visitar inc usive a página do fórum portuga -aprogram ar.org. Ape sar das páginas se re m de m asiado grande s para q ua q ue r e crã de um te e m óve, o O pe ra Mini conse gue dige rir com p icadas páginas e torná- as m uito sim p e s de form a a faci itar a sua visua ização. E ape sar de a gum as páginas se re m m uito grande s e ficare m m uito com pridas o O pe ra Mini pe rm ite -nos nave gar na página com im e nsa faci idade, c icar e m ink s, faze r scro e visua izar com porm e nor as im age ns. Entre as fe rram e ntas inc uídas e stão um h istórico de páginas visua izadas, um ge stor de favoritos, suporte autom ático para pe sq uisas no goog e e a guns dicionários, suporte para dow n oad de im age ns e um ge stor de passw ords. <29 > Com o se não b astasse e ste softw are é fre e w are e de fáci insta ação b astando ace de r a m ini.ope ra.com com o w ap do vosso te e m óve e a página indicará os passo ne ce ssários para insta are m o O pe ra Mini, se e ccionando a ve rsão corre cta. Pode rão consu tar a ista de dispositivos com patíve is e m h ttp://w w w.ope ra.com /products/m ob i e/ ope ram ini/ph one s. Te ndo e m conta q ue o O pe ra se m pre foi um b row se r inte re ssante, não surpre e nde q ue o O pe ra Mini siga as passadas do se u irm ão m ais ve h o, e e m dispositivos m óve is é actua m e nte o re i. Fica ape nas a fa tar o suporte para f ash, porq ue de re sto não e xiste nada a apontar de ne gativo a e ste b row se r. Actua m e nte o O pe ra e stá tam b ém a se r inc uído e m outros tipos de e q uipam e ntos com o conso as (Ninte ndo W ii e D S), Inte rne t Tab e ts (Nok ia 770), Portab e Me dia P aye rs (Arch os PMA400), aviõe s e tv b ox s. R e sta sab e r q uaé o im ite de ste b row se r. Sérgio M atias O pe ra M ini As re stante s funciona idade s pode m dife rir da ve rsão do O pe ra m ini, um a ve z q ue e xiste m duas a Basic e a Advance d. A Advance d possui um a m e h or com pre ssão de te xtos e de im age ns o q ue pe rm ite m e h orar o te m po de carre gam e nto, assim com o um inte rface m e h orado com suporte para icons, scro m ais suave e um re ógio. A Advance d conse gue tam b ém m e h ore s re su tados a 're nde rizar' páginas grande s criando um a grande página, e nq uanto q ue a Basic te m de criar vários se gm e ntos de página.

30 aná ise s Program ação O rie ntada a O b je ctos e m JAVA 2 Linguage ns W e b O ivro fa a de program ação orie ntada aos ob je ctos usando a inguage m JAVA. É da autoria de F. Mário Martins, profe ssor associado da Unive rsidade do Minh o e coorde nador do grupo SIM - Softw are, Inte racção e Mu tim édia. Linguage ns W e b é um ivro de iniciação à program ação orie ntada à W e b q ue re úne todas as principais inguage ns de program ação izadas na Inte rne t, de form a concisa e b e m apre se ntada para possib i itar um a apre ndizage m m ais rápida e progre ssiva. Ne sta ob ra com e çam por se r ab ordados os principais conce itos associados à program ação orie ntada aos ob je ctos, nom e adam e nte o q ue é um ob je cto, o e ncapsu am e nto e a dife re nça e ntre instâncias e c asse s. A m aior parte do ivro é, contudo, de dicada à te cno ogia JAVA, se ndo ab ordados os aspe ctos m ais im portante s q ue e sta inguage m suporta (c asse s, h ie rarq uias, e xce pçõe s, inte rface, e tc). Possui m uitos e xe m p os de código onde são ap icados os conce itos ab ordados, faci itando a com pre e nsão dos m e sm os. Nota-se tam b ém a pre ocupação de e nsinar técnicas de program ação q ue pe rm itam q ue o softw are de se nvo vido satisfaça proprie dade s e sse nciais h oje e m dia, com o por e xe m p oa m odu aridade e a e xte nsib i idade. As inguage ns ab ordadas são: H TM L, CSS, JavaScript, ASP, ASP.NET (VB.NET e C#), PH Pe Java. <30> Fa a um pouco sob re cada inguage m onde é ab ordada a sua e strutura, a sua sintaxe, sua form atação e com o a izar corre ctam e nte. Esta ob ra é aconse h ada a q ua q ue r program ador no e ntanto é e xce e nte para program adore s q ue se e ste jam a iniciar pois iza um a inguage m c ara e de fáci e nte ndim e nto com e xe m p os e xp icados para um a m ais rápida e e ficie nte apre ndizage m. É forne cido apoio on- ine a e ste ivro e m h ttp:// inguage ns.m e diate ca.info João Pe re ira R ui Gonça ve s Pare ce -m e um ivro b astante indicado para q ue m q ue r apre nde r JAVA ou para q ue m procura apre nde r m e todo ogias de program ação q ue pe rm itam aum e ntar a q ua idade das ap icaçõe s q ue de se nvo ve. Não se rá, no e ntanto, o ivro m ais indicado para q ue m já te m a gum a e xpe riência com JAVA e com PO O e m ge ra, pois aspe ctos m ais avançados da inguage m não são ab ordados. Este ivro foi e scrito por A e xandre Pe re ira e Car os Poupa e e ditado por "e diçõe s Sí ab o". D ata do ano 2004 e possui ce rca de 450 páginas.

31 inte rne t O cssvau t disponib i iza um a arga ga e ria de w e b site s de q ua idade, organizados por m ês e ano, todos e e s de grande q ua idade. É se m dúvida um e xce e nte sítio de consu ta do q ue de me h or e xiste no m om e nto na W eb 2.0. h ttp://cssvau t.com Por se u ado o cssbe auty ofe re ce aos se us izadore s um a ga e ria se m e h ante ao do cssvau t, m as tam b ém ofe rtas de e m pre go, artigos de css, h tm, javascript e outros de grande inte re sse para os w e bde ve ope rs. h ttp://w w w.cssb e auty.com Foi criada e m M arço de ste ano e só agora de scob rim os um a pe q ue na página com 12 pe rguntas fre q ue nte s de izadore s q ue nunca viram Linux na sua vida. Esta página criada pe o Grupo de Linux da Unive rsidade de Ave iro e stá disponíve para consu ta e m h ttp://g ua.ua.pt/linux. h ttp://w w w.ore i yne t.com /pub /a/ore i y/ tim /ne w s/2005/09 /30/w h at-is-w e b 20.h tm <31> D anie Corre ia M uito se te m fa ado no q ue é a W e b 2.0 re a m e nte, q ua os b e ne fícios q ue pode re m os tirar disso. Pois b e m, aq ui e stá m ais um docum e nto a te ntar e xp icar isso m e sm o.

32 b ue scre e n e m acs ou vim? o se gre do por trás do Pe ntium 2 m ais um c ássico... <32>

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

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