PERCEPÇÃO AGRO AM BIENTAL DO S AGRICULTO RES FAM ILIARES NO SUDO ESTE DO PARANÁ: o cas o de Capane m a

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERCEPÇÃO AGRO AM BIENTAL DO S AGRICULTO RES FAM ILIARES NO SUDO ESTE DO PARANÁ: o cas o de Capane m a"

Transcrição

1 Re vis ta Bras i e ira Agroe co ogia ISSN: PERCEPÇÃO AGRO AM BIENTAL DO S AGRICULTO RES FAM ILIARES NO SUDO ESTE DO PARANÁ: o cas o Capane m a Th e Agro-e nvironm e ntape rce ption ofth e fam i y farm e rs ofparaná's South e as tre gion: th e Capane m a m unicipa ity' Cas e NASCIM ENTO, H um be rto M iranda do1 1 SPPG - Unive rs ida Cató ica do Sa vador, Ave nida Anita Gariba di, 29 81, Rio Ve rm e h o Sa vador, BA - Bras i, h um be rton@ ucs a br RESUM O Até q ue ponto um m aior dis ce rnim e nto d e m re ação a q ue s tõe s am bie ntais contribui fato para re duz ir as ida s am bie ntais?a pe rce pção agroam bie ntado tor fam i iar ace rca do re cru s cim e nto do proce s s o gradação d s o re ve a q ue, por caus a do forte ince ntivo às cu turas e xportação, foi ge rada um a contradição e ntre a ne ce s s ida divis as para o país e a s us te ntabi ida da tura fam i iar O obje tivo do artigo é ana is ar a pe rce pção agroam bie ntado tor fam i iar por m e io do e s tudo cas o do m unicípio Capane m a, viz inh o ao Parq ue Nacionado Iguaçu, s ituado na Re gião Sudoe s te do Es tado do Paraná Com o m e todo ogia, re a iz am um Diagnós tico Agroam bie ntapara captar a pe rce pção trinta, a fim ve rificar o níve adoção práticas cons e rvacionis tas pe e m face das ida s am bie ntais corre nte s do caráte r capita -inte ns ivo do padrão agríco a Com o conc us ão, o e s tudo cas o n pe rm ite afirm ar q ue, m e s m o num a re gião com e s trutura agrária m ais m ocrática, as ida s am bie ntais pe rs is te m porq ue as e s tratégias re produção da tura fam i iar ainda e s tão e s tre itam e nte as s ociadas ao s e m pe nh o do m e rcado e xportador grã PALAVRAS-CH AVE: Pe rce pção agroam bie nta ; Agricu tura fam i iar; Vu ida am bie nta ABSTRACT Untiw h ich pointa bigge r dis ce rnm e ntofth e fam i y turis tin re ation w ith e nvironm e ntais s ue s contribute s to th e factofto re duce e nvironm e nt itie s?th e agro-e nvironm e ntape rce ption ofth e fam i y turis taboutth e re cru s ce nce ofth e s oi s gradation proce s s h e ps to re ve ath at, be caus e ofth e s trong ince ntive s to th e e xportation cu ture a contradiction w as ge ne rate d be tw e e n th e ne ce s s ity offavorab e com m e rciaba ance to th e country and th e e nvironm e ntas us tainabi ity ofth e fam i y s ture Th e obje ctive ofth is artic e is to dis cus s th e agro-e nvironm e ntape rce ption fam i y of th e turis t s by m e ans ofth e cas e s tudy ana ys is ofth e city ofcapane m a, ne igh bor ofth e Iguaçu NationaPark th atis s ituate d in th e South e as te r Re gion ofth e State ofparaná (Braz i ) As m e th odo ogy w e re a iz e d a Agro-Environm e ntadiagn is to captivate th e e nvironm e ntape rce ption ofth irty fam i y turis ts to m e as ure th e e ve ofadoption ofcons e rvative practice s by th e fam i y turis ts in th e face ofth e e nvironm e nta itie s riving from th e agrarian inte ns ive capitapatte rn As conc us ion, th e cas e s tudy a ow s us to affirm th at, e ve n in a re gion w ith a m ore m ocratic agrarian s tructure, th e e nvironm e nta itie s pe rs is tbe caus e th e re production s trate gie s ofth e fam i y ture are narrow y as s ociate d w ith th e grain s m ark e te xportation im pe rative s K EY W O RDS: Agro-e nvironm e ntape rce ption;fam i y Agricu ture ;Environm e ntavu ity Corre s pondências para H um be rto M iranda do Nas cim e nto, Unive rs ida Cató ica do Sa vador, Ave nida Anita Gariba di, 29 81, Rio Ve rm e h o Sa vador, BA - Bras i, h um be rton@ ucs a br Ace ito para pub icação e m 20/08/2007

2 H M do Nas cim e nto Introdução A cons ciência am bie nta e xpre s s a a pe rce pção s ocia m e nte cons truída da re ação e ntre h om e m, te rritório e nature z a Ne a e s tá a vis ão m undo d a s ociais s obre ta re ação e com o e a s e u, s e dá e s e dará para as ge raçõe s pas s adas, pre s e nte s e futuras O s e ntido re e vância confe rido à cons ciência am bie ntado tor fam i iar no pre s e nte artigo s us te nta-s e, as s im, no caráte r protagonis ta da pe rce pção am bie nta s s e ator face ao com prom is s o e fe tivo com a s us te ntabi ida am bie ntado te rritório rura O s fa pre vis íve is e im pre vis íve is ris co am bie ntae o caráte r ince rte z a s is têm ica e nvo ve ndo prob e m as am bie ntais e m e rge nte s no e s paço rura faz e m com q ue a ne ce s s ida cons e rvar re curs naturais e ntre e m contradição com inte re s s e s e conôm ic im e diat d a, obs cure ce ndo o proce s s o tom ada cis ão e m proda s us te ntabi ida A pe rce pção am bie ntare fe re -s e, portanto, à apre e ns ão pe o tor das m odificaçõe s ocorridas no e ntorno das avouras grã e m particu ar, ou s e ja, a partir s e u conte xto abora ou ugar traba h o, s e ndo a q ue s tão am bie nta um fator re s trição ou não ao e xe rcício s uas ativida s cotidianas ne s s e conte xto Is to é, o tor s e rá m ais ou m e n s e ns íve ao m e io am bie nte s e pe rce be o grau re s trição s ofrido no e xe rcício contínuo s uas ativida s ou o níve ida am bie nta atingido por aus ência ou im itação no us o práticas cons e rvacionis tas d re curs naturais Entre tanto, a e xpe riência m tra q ue é m ais fáci diagn ticar as ida s do q ue pre s um ir q ue farão m udanças s ignificativas nas s uas práticas m ane jo agropas tori Por is s o, conce ntrare m o foco nas ida s am bie ntais, e nfatiz ando a adoção te rm inadas práticas cons e rvacionis tas e não o re conh e cim e nto por parte d das p s íve is re s triçõe s s ofridas no s e m pe nh o da proprie da fam i iar, por m ais q ue apare çam s ube nte ndidas Ante s, porém, cabe m e ncionar q ue, com o proce s s o m o rniz ação agríco a, introduz ido ao ongo d an no pe ríodo no Bras i, o tor fam i iar da Re gião Sudo país te ve adaptar s e u s is te m a produtivo às novas e xigências produtivida, q ue ve riam s e re f e tir e m avouras a tam e nte re ntáve is Notadam e nte, a m aioria das proprie da s do Sudoe s te Paranae ns e, ce rca 9 0%, p s ue m até 50 h a áre a, o q ue torna aq ue a tura bas tante e xige nte e m te rm e ficiência e conôm ica Em virtu dis to, as ida s am bie ntais corre nte s da inte ns ida da m e caniz ação agríco a m odificaram s obre m ane ira as pe rs pe ctivas s us te ntabi ida do m o o s e nvo vim e nto ruravige nte até a década Em raz ão s s as trans form açõe s, ava iam s e r m ais a q uado nom inar a pe rce pção am bie nta do tor pe rce pção agroam bie nta, dando ênfas e ao conte xto abora trans form ado pe a m o rniz ação agrope cuária das décadas e m odificado por práticas cons e rvacionis tas adotadas, form a cre s ce nte, a partir d an A pe rce pção agroam bie nta, portanto, inte rna iz a o viés produtivis ta abrandado pe o ape o à q ue s tão am bie nta, caus ando te ns ão à tom ada cis ão d As ida s am bie ntais, e s pe cia m e nte as as s ociadas ao ris co e r ão d s o, s ão e s tad com q uais te rão convive r e não m ais s pre z ar A im itação da pe s q uis a cam po tom ou com o bas e o pe ríodo pós an , após a vigência do Program a M ane jo das Águas, Cons e rvação d So e Contro e da Po uição e m M icrobacias H idrográficas do Es tado do Paraná - Paraná-Rura, q ue te ve um pe ríodo im p antação oito an ( ), com o q ua a rurais paranae ns e s com bate ram as 21

3 Pe rce pção agroam bie ntad caus as do agravam e nto da e r ão d s o corre nte s do m o o te cno ógico capita inte ns ivo e xp oração agrope cuária, a tam e nte s ubs idiado, q ue vigorou naq ue e e s paço ruraaté o fim d an O Paraná-Rurafoi um d program as pione ir no Bras ia tratar um prob e m a am bie nta com o o ce ntro um a po ítica s e nvo vim e nto rurae e s tratégia inte rve nção gove rnam e nta(ipardes, ), o q ue e nriq ue ce a aná is e e m q ue s tão Em face do e xp to, a pe rce pção agroam bie ntado tor fam i iar do m unicípio Capane m a é cons i rada ne s te artigo e m s e us s dobram e nt re ce nte s, num conte xto trans form açõe s das áre as rurais no Sudoe s te Paranae ns e após Na prim e ira s e ção, o m étodo diagnós tico agroam bie ntaé s crito; na s e gunda s e ção, faz e m um a caracte riz ação d e ntre vis tad, a fim s ituá- na aná is e ; na te rce ira s e ção, dis cutim as ida s agroam bie ntais nas áre as rurais Capane m a, com bas e n re s u tad da pe s q uis a cam po re a iz ada e m z e m bro 2004 Na s e ção q uatro, as s o uçõe s s uge ridas pe fam i e ntre vis tad s ão apre s e ntadas e dis cutidas ; e, nas cons i raçõe s finais, s ão apontadas as principais contribuiçõe s do pre s e nte artigo para a ava iação am bie ntae m áre as rurais do Sudoe s te Paranae ns e Diagnós tico Agroam bie nta : conce pção e proce dim e nto O m unicípio Capane m a foi o e s co h ido para re a iz ação do e s tudo cas o pe as s e guinte s raz õe s : e s tá s ituado e ntre a re gião do Sudoe s te e O e s te Paranae ns e, as q ue tive ram m aior priorida durante a im p e m e ntação da po ítica com bate à e r ão d s o e s po uição das águas ; h á boa vis ibi ida a re s pe ito da q ue s tão am bie nta s ua popu ação pe a proxim ida do Parq ue Nacionado Iguaçu, às m arge ns da Bacia do Iguaçu;conce ntra a produção s oja orgânica re giona ; conce ntra im portante produção s oja 22 conve ncionae fum o; p s ui um continge nte s ignificativo fam í ias re s i nte s rurais ; p s ui s is te m as produção m ais variad por caus a da m aior pre s e nça te rras m is tas, o q ue faci ita a vis ua iz ação das ida s am bie ntais por parte do tor e m dife re nte s tip te rra, s as m ais p anas até as m ais dobradas Ao faz e rm o e vantam e nto das principais ida s am bie ntais as s ociadas às práticas agríco as conve ncionais, durante a pe s q uis a cam po, ate ntam para a m aior/m e nor adoção práticas cons e rvacionis tas pe n ú tim an Bus cou-s e, s s a form a, captar a pe rce pção d e ntre vis tad s obre as práticas cons e rvacionis tas d s o e das águas, a fim ve rificar s e a adoção as e vava em conta as ida s am bie ntais as s ociadas a tip te rra e xis te nte s O Diagnós tico Agroam bie nta (DA) é us ado ne s te artigo, portanto, para caracte riz ar o níve inte ração h um ano-am bie ntado tor fam i iar no e s paço rura Capane m a, a fim conte xtua iz ar s ua pe rce pção agroam bie nta O DA é um a adaptação d m étod q ua itativ diagnós tico rápido rura, q uais s ão ap icad ge ra m e nte através proce dim e nt participativ No DA, proce dim e nt têm um caráte r m ais indutivo, e s tim u ando a re ve are m s uas pe rce pçõe s Es ta opção m e todo ógica faci ita a co e ta inform açõe s e, m ais im portante, s itua circuns tanciadam e nte o níve inte ração tor-am bie nte A idéia inte ração h um ano-am bie ntae s tá bas e ada no e s tudo d s is te m as s ociais e m inte ração com s e us am bie nte s naturais Se gundo Gudynas e Evia (19 9 1), p tu ad ce ntrais s s a inte ração s ão q ue : (i) o h om e m inte rage inte ns a e continuam e nte com o am bie nte (e ntorno), ou s e ja, ne m um ne m outro po s e r e s tudado is o adam e nte já q ue as pe ct e s truturais e funcionais s s a inte ração s ão te rm inad m utuam e nte ; (ii) a inte ração e ntre

4 H M do Nas cim e nto s is te m as h um ano e am bie ntaé dinâm ica e s e s e nvo ve no te m po e no e s paço; (iii) a im itação do am bie nte é continge nte e m re ação a com o s e fine o s is te m a h um ano, ou s e ja, e nvo ve ince rte z a; e (iv) a re ação e ntre m e io am bie nte e te rritório é com p e xa e h e te rogêne a no te m po e no e s paço No cas o aq ui abordado, privi e giou-s e a s ua ap icação através e ntre vis tas e s truturadas, a partir q ue s tionário, por inte rm édio do q uafoi captada a pe rce pção agroam bie nta d Le vou-s e e m conta a praticida do ins trum e nto para o tipo e vantam e nto dad prim ári, q ue ida com um variado m e nu inform açõe s q ua itativas A pe s q uis a cam po foi re a iz ada da s e guinte m ane ira: aem prim e iro ugar, e ntre vis tad foram organiz ad e m dois grup principais, m ais e s truturad e m te rm re nda e capacida produtiva, nom inad, abre viadam e nte, AgF+ e m e n e s truturad e m te rm re nda e capacida produtiva, nom inad, abre viadam e nte, AgF- bem s e gundo ugar, as s ociou-s e a dois grup tip te rra e m q ue s e s ituavam as proprie da s rurais cada um e s no m unicípio Capane m a, ou s e ja, as Te rras P anas, pas s íve is m aior m e caniz ação agríco a, as Te rras Dobradas (ondu adas ), pouco pas s íve is m e caniz ação agríco a e as Te rras M is tas (com binação das caracte rís ticas das duas ante riore s ), m e dianam e nte pas s íve is m e caniz ação agríco a cem te rce iro ugar, ap icou-s e um critério 23

5 Pe rce pção agroam bie ntad e ntre vis tad por tipo te rra, s e ndo: 15 nas te rras m is tas, 10 na te rra dobrada e 5 na te rra p ana, pe rfaz e ndo um tota 30 dem q uarto ugar, foram e vi nciadas e caracte riz adas as inte raçõe s agroam bie ntais no conte xto das práticas agríco as uti iz adas pe fam i em s uas proprie da rurais e no conte xto da com unida on vive m A re a iz ação das e ntre vis tas durou 10 dias, s e ndo q ue a pe s q uis a cam po contou com o apoio do Ins tituto Paranae ns e As s is tência Técnica e Exte ns ão Rura(EM ATER-Capane m a) e da pre fe itura M unicipa Capane m a, através da Se cre taria M unicipa Agricu tura e M e io Am bie nte, no s ocam e nto para as s e guinte s oca ida s : Linh a Ve ne z a, Linh a Pavão, Linh a N s a Se nh ora do Carm o, Linh a Santa Te re z inh a, Linh a Tigrinh o e Linh a Boa Vis ta, todas oca iz adas no m unicípio Capane m a Foram pe rcorridas ao todo s e is oca ida s rurais As oca ida s m ais dis tante s e ram as q ue p s uíam m ais te rras dobradas : inh as Tigrinh o, Ve ne z a e N s a Se nh ora do Carm o O critério adotado dis tribuição do núm e ro a e ntre vis tar por tipo te rra não tom a por princípio a finição um a am tra re pre s e ntativa Cons i rou-s e com o re e vante o conte údo da pe rce pção do tor para re a iz ar o Diagnós tico Agroam bie nta Ne s s e s e ntido, e e ge u-s e o ugar traba h o, a avoura e s e u e ntorno oca, com o am bie nte pe s q uis a Portanto, o Diagnós tico trata da pe rce pção agroam bie nta d fam i, cons i rando a opção por um a ou outra prática agríco a conve nciona e /ou cons e rvacionis ta ne s s e am bie nte O m unicípio Capane m a, ne s s e s e ntido, é um a s ínte s e te rritoriabas tante i us trativa do q ue po ocorre r e m te rm da ge s tão agroam bie nta do e s paço rurana Re gião Sudoe s te do Es tado do Paraná Quando s e traba h a com um obje to 24 e s tudo com p e xo com o o níve inte ração h um ano-am bie nta, do ponto vis ta m e todo ógico, é m e h or cons truir tipo ogias q ue re únam, s e não tod, pe o m e n a m aior parte d dive rs m atiz e s do obje to e m e s tudo, s e m ne ce s s ariam e nte te r e s gotar cada um Pe o contrário, a ns ando e s s e s m atiz e s no e s copo e s paciada aná is e A tipo ogia adotada para a ava iação da + pe rce pção agroam bie nta d AgF e AgF-, portanto, e vou e m conta três tip te rras São tip conve rge nte s com a re a ida agrária na re gião Sudoe s te do Paraná, e s pe cia m e nte no q ue tange a as pe ct re acionad às caracte rís ticas c ivida, fe rti ida e ris co pote ncia e r ão Es s e ta h am e nto po s e r confe rido na caracte riz ação a s e guir, conform e IPARDES (2004) Te rra M is ta: apre s e nta topografia com níve m édio c ivida e com vocação parcia para a prática agríco a m e caniz ada Se us ac ive s e c ive s s ão m ais ou m e n s uave s, e m bora conte com te rre n m ais ace ntuad tam bém, m as, todavia, m e caniz áve, mesmo s e ndo re cortada por córre g e /ou riach Foram e ntre vis tad 15 ne s te tipo te rra Na re gião, e s s e tipo te rra re pre s e nta 45% d s o com boa fe rti ida e com a to ris co pote ncia e r ão, vido à inte ns ida da m e caniz ação e à pre s e nça ida s am bie ntais as s ociadas à e r ão h ídrica (im pacto das ch uvas e m s o cu tivo) Te rra Dobrada: apre s e nta topografia com níve baixo c ivida e com vocação bas tante im itada para a prática agríco a m e caniz ada, p s uindo ac ive s e c ive s be m ace ntuad, não tota m e nte m e caniz áve, com áre as pe dre g as e re cortadas por córre g e /ou ribe irõe s Foram e ntre vis tad 10 ne s te tipo te rra Na re gião, e s s e tipo te rra re pre s e nta 25% d s o com baixa fe rti ida e com a to ris co pote ncia

6 H M do Nas cim e nto e r ão vido à pre s e nça ida s am bie ntais Te rra P ana: apre s e nta topografia com níve c ivida s atis fatório, com vocação para a prática agríco a m e caniz ada, p s uindo ac ive s e c ive s m uito s uave s, be m com o áre as raram e nte pe dre g as e e m s ua m aioria tota m e nte m e caniz áve Tam bém é conh e cida e ntre pe a nom inação te rra m e caniz ada Foram e ntre vis tad 05 ne s te tipo te rra Na re gião, e s s e tipo te rra re pre s e nta ape nas 10% d s o com a ta fe rti ida e com a to ris co pote ncia e r ão vido à inte ns ida da m e caniz ação Jus tifica-s e a adoção s ta tipo ogia, prim e iro, por s e r fácias s im i ação por parte do tor fam i iar da Re gião Sudo Bras i, i ntificando a te rra m ais propícia à m e caniz ação (P ana), a parcia m e nte m e caniz áve (M is ta) e a q ue não é pas s íve m e caniz ação (Dobrada) E, s e gundo, por s e r um a cate goriz ação q ue ajuda na pe rce pção agroam bie nta, te ndo e m vis ta q ue a re ação e ntre tura e m e io am bie nte pe rm ite e xp icitar o níve trans form ação agrárioe co ógica nas áre as rurais ao ongo do te m po Sa ie nta-s e, porém, q ue não h á inte nção com parar dire tam e nte tip te rra, m as m trar as variaçõe s q ue ocorre m nas re s p tas dadas pe q uando s e pas s a um tipo te rra para outro Is to é, s ão as ida s am bie ntais pe rce bidas por e es q ue im portam à aná is e A te rra m is ta, por e xe m p o, e s tabe e ce um a e s pécie s ínte s e das re a ida s pre s e nte s n outr dois tip, a dobrada e a p ana, ajudando a re ve ar com m aior c are z a a pe rce pção agroam bie nta re ativa ao im pacto da m e caniz ação por um ado e à inte ns ida da m anife s tação d fe nôm e n c im átic s obre um te rritório a te rado, por outro Es s a m anife s tação s e dá m odo s im u tâne o pe o incre m e nto d proce s s m e caniz ação e pe a inte ns ida d proce s s e r iv De s s a form a, a varie da re s p tas d pe rm itirá ana is ar as ida s am bie ntais apontadas pe fam i A pe rce pção agroam bie nta, por cons e guinte, re f e tirá um dado níve inte ração h um ano-am bie ntas ocia m e nte cons truído, te ndo e m conta a re ação e ntre o padrão m o rniz ação agrope cuário e s e u im pacto e r ivo n s o e águas Caracte riz ação d e ntre vis tad No fina s ta s e ção, apre s e ntam três q uadr com as principais caracte rís ticas d e ntre vis tad, a fim tornar c aras as dife re nças re e vante s e ntre m ais e s truturad (AgF+ ) e m e n e s truturad (AgF- ) A inte ração h um ano-am bie nta é re f e tida na pe rce pção s s e s dois grup, cujas caracte rís ticas s ócio-m ate riais s ão apre s e ntadas a s e guir e m conform ida com a tipo ogia adotada Ve rificam q ue o te m po m oradia d m ais e s truturad é s upe rior ao d m e n e s truturad, ve r QUADRO 01 Entre m ais e s truturad, a m aioria te m m ais 20 an q ue m ora na oca ida, tam bém ch am ada Linh a Entre fam i m e n e s truturad, o te m po m oradia s e dis tribui e ntre q ue têm m ais 20 e m e n 10 an H á tam bém dife re nças q uanto ao núm e ro proprie tári e arre ndatári n dois grup, s e ndo a condição proprie tário da te rra favoráve a m ais e s truturad No q ue tange à m ão- -obra contratada, m ais e s truturad a uti iz am m ais q ue m e n e s truturad, obviam e nte por te re m um a re nda anua q ue pe rm ite contratá- a, m as, n dois cas, pre va e ce o traba ho fam i iar fundam e nta m e nte O baixo te m po pe rm anência na proprie da d AgF- é um indício da fa ta condiçõe s s ócio-m ate riais para s e s us te ntar da 25

7 Pe rce pção agroam bie ntad tura por m ais 10 an Quanto à m édia ida, condição na te rra (proprie tário ou arre ndatário), núm e ro m édio m e m br nas fam í ias, níve ins trução fundam e nta d ch e fe s fam í ia d e ntre vis tad h á bas tante seme h ança e ntre dois grup As m e nore s dife re nças e ntre dois grup apare ce m re acionadas ao te m po m oradia e ao núm e ro m édio uti iz ação m ão- -obra fam i iar e contratada; já as m aiore s dife re nças, apare ce m re acionadas ao níve ins trução d fi h e ao grau ins trução s e m c aração N dad re fe re nte s á e s co arida, as 26 dife re nças e ntre dois grup s ão m ais vis íve Is to porq ue, e ntre AgF+, o níve ins trução d pais n dois grup é praticam e nte o m e s m o d AgF-, m as o d fi h, não A m aioria d fi h d AgF- ou e s tão curs ando ou s ó p s ue m o e ns ino fundam e nta, e nq uanto q ue, e m re ação a AgF+, a ém p s uíre m m ais fi h na e s co a, e s te s adq uiriram níve ins trução m édio e s upe rior Entre m e m br das fam í ias s obre q uais não h ouve c aração ace rca do grau ins trução q ue p s ue m, pre dom inam d AgF- As dife re nças or m e conôm ica tam bém

8 H M do Nas cim e nto apare ce m c aram e nte ne s ta caracte riz ação, ve r QUADRO 02 O re ndim e nto obtido pe m ais e s truturad é 3,25 ve z e s m aior q ue o d m e n e s truturad Po s e ve rificar q ue m ais e s truturad e s tão vive ndo e m te rra m is ta (10) e p ana (5) e m e n e s truturad, e m te rra dobrada (10) ou m is ta (5), re s pe ctivam e nte Es s a dis tribuição é im portante porq ue indica e m q ue m e dida a capacida produtiva d ntro do padrão agríco a conve nciona m e caniz ação e s tá re acionada ao tipo te rra e m q ue vive m A m e s m a obs e rvação tam bém po s e r fe ita com re ação à dis tribuição d re curs do Program a Naciona Apoio à Agricu tura Fam i iar (PRO NAF), pre va e ce ndo o cus te io e ntre m e n e s truturad, ape s ar s e re m m uito pare cid no ge ra Porém, e ntre q ue ace s s aram o PRO NAFinve s tim e nto, h á um dife re ncia e conôm ico e ve m e nte favoráve a m ais e s truturad (AgF+ ) Se rá a re nda o fator q ue m ais dife re ncia dois grup, s e ndo AgF+ c as s ificad na faixa e nte 4 a 14 s a ári m ínim e AgF-, na faixa 1 a 3, conform e s e u va or nom inae m z e m bro 2004 O re trato da ocupação produtiva nas proprie da s d e ntre vis tad, com o s e po rá cons tatar no QUADRO 03, m tra q ue ce rca 58,8% (254,6 h a) da áre a tota ocupada e s tá com m ais e s truturad ; m e n e s truturad e s tão com o re s tante, ce rca 41,2% (178,7 h a) Quando as áre as ocupadas s ão dis tribuídas por tipo te rra, as dife re nças aum e ntam e ntre dois grup Cons i rando s om e nte e ntre vis tad vive ndo e m te rra p ana, o ba anço da ocupação da áre a e ntre m ais e m e n e s truturad é, re s pe ctivam e nte, 68,2% (202,0 h a) e 31,8% (9 4,2 h a) Já aq ue e s vive ndo e m te rra dobrada, e s s a ocupação é 38,4% (52,6 h a) para m ais e s truturad e 61,6 % (84,5 h a) para m e n e s truturad Se as áre as fore m cons i radas e m te rm abs o ut, as dife re nças pas s am a s e r m aiore s As s im, e m 27

9 Pe rce pção agroam bie ntad te rm te rra p ana, a áre a ocupada pe m ais e s truturad é um pouco m ais do dobro (2,15 ve z e s ) da ocupada pe m e n e s truturad Em te rm te rra dobrada, a vantage m e m áre a ocupada para m e n e s truturad é 1,6 ve z, o q ue não te m s ignificado e conôm ico re e vante já q ue as m e h ore s te rras s ão as p anas ntro do m o o pre dom inante m e caniz ação agríco a Es ta s ituação vai, cons e q üe nte m e nte, s e re f e tir na áre a produtiva totadis poníve Para + AgF, a áre a produtiva avoura com pre e n ce rca 70,5% (170,8 h a) da áre a avoura tota(242,4 h a) Para AgF, a áre a produtiva avoura com pre e n ce rca 29,5% (71,6 h a) da áre a avoura tota Cons i rando aq ue es cuja principa avoura é a s oja, a dife re nça e m favor d AgF+ aum e nta, pas s a a s e r 72,9 % (150,1 h a) e nq uanto q ue para AgF- é 27,1% (55,8 h a) da áre a produtiva s oja, ou s e ja, 2,7 ve z e s m aior São 13 o núm e ro AgF+ e ntre vis tad q ue p s ue m áre a s oja e 8 AgF- e ntre vis tad com p antio dire to, s e ndo q ue e s te s ú tim apare ce m m ais com 28 produção orgânica s oja, pe rfaz e ndo 3 num tota 5 E e ntre e ntre vis tad q ue não produz e m s oja, 4 q ue apare ce m s ão m e n e s truturad No cas o da pas tage m, a s ituação s e inve rte e ntre AgF+ e AgF- Is s o, porém, não cons titui q ua q ue r vantage m para AgF-, q ue, por s e re m m e n e s truturad, te n m a s e dicar a ativida s q ue garantam um f uxo re nda m e ns a, criando anim ais q ue forne çam e ite por e xe m p o D 88,6 h a ocupad com pas tage m, ce rca 74,7% (66,2 h a) e s tão com AgF- e 25,3, com AgF+ (22,4 h a) Nota-s e ainda q ue, da áre a totaocupada (433,3 h a) pe e ntre vis tad, 47,5% e s tão ocupadas produtivam e nte com s oja e 20,4%, com pas tage m O u s e ja, m ais q ue o dobro É a form a pre dom inante ocupação e conôm ica através do m o o agríco a em q ue s tão q ue inf ui cis ivam e nte na inte ração h um ano-am bie ntae, por cons e guinte, nas trans form açõe s m édio e ongo praz o naq ue a áre a rura As caracte rís ticas obs e rvadas acim a s ão a q uadas ao propós ito da inve s tigação, vis to

10 H M do Nas cim e nto q ue as dife re nças e m te rm re nda e capacida produtiva e ntre m ais e s truturad e m e n e s truturad s ão m ais vis íve is q ue a m aior parte das outras caracte rís ticas, m ons trando q ue am b s ão h om ogêne do ponto vis ta s ócio-cu tura, m as não e conôm ico Com is s o, a tom ada cis ão d, do ponto vis ta da inte ração h um ano-am bie nta, pe n bas icam e nte, m as não e xc us ivam e nte, da inf uência da variáve e conôm ica O prob e m a da ida am bie ntano e s paço rura Capane m a Com im p antação, no Sudoe s te Paranae ns e, do Program a cons e rvação d s o e com bate à po uição das águas, a m aioria d e ntre vis tad cons i rou q ue re s u tad a cançad foram s uficie nte s para m uit no q ue tange à re cupe ração das condiçõe s produtivida agríco a, te ndo e s s e as pe cto obtido gran vis ibi ida e m todo o Es tado do Paraná Ainda as s im, s e, por um ado, m e h orou a pe rce pção re ativa d a ite ns com o capacitação, crédito, ge s tão da proprie da, re ndim e nto da produção com adubo orgânico, inform ação para com e rcia iz ar a produção, ace s s o a m e rcado, re nda agríco a, e ducação da fam í ia e cons e rvação d s o, por outro, me h orou pouco n ite ns re ativ a: us o m e n inte ns ivo adubo q uím ico, obte nção pre ç m ais jus t pe a produção, níve ocupação agríco a, ate ndim e nto à s aú, cons um o be ns duráve is e organiz ação com unitária A m e h oria na produtivida, na ve rda, re forçou o padrão agríco a q ue ace ntua as ida s s ócioam bie ntais, em e s pe cia, para aq ue es m e n e s truturad As ida s am bie ntais s e re fe re m à prope ns ão a gradar agroe c s is te m as do m o o agríco a dom inante Um conjunto condiçõe s naturais e s ociais e xis tência favore ce / im ita a m aior ou a m e nor capacida h um ana re s is tir à gradação d agroe c s is te m as, contribuindo para aum e ntar a pe rda ou o ganh o re s i iência e co ógica e s ocia no te rritório rura O s im pact do cu tivo m e caniz ado, q uando as s ociad a pe ríod e s tiage m pro ongada ou ch uvas forte s, por e xe m p o, têm um a im portante inf uência no com portam e nto d, porq ue a ida am bie nta ainda é s e ntida com re ação a s o, particu arm e nte no q ue conce rne m ais à e r ão am inar (ou s upe rficia ) q ue a profunda Is to faz com q ue s o s e jam carre ad pe as águas, as s ore ando as s angas (córre g ) É ne s s e m om e nto q ue re ve am as ida s am bie ntais do s is te m a cu tivo m e caniz ado e m andam a ge s tão am bie nta da proprie da rura para contorná- as O q ue s e po afirm ar, com bas e n dad das tabe as, é q ue a te ndência aum e nto/dim inuição no ace s s o a e no us o práticas cons e rvação/pre s e rvação am bie nta, por parte d fam i Capane m a, não e vo uirá m uito a ém da s ituação atua (2004) O bs e rvam q ue as ida s am bie ntais re pre s e ntam um a re s trição difíci contornar para a m aioria s s e s, e s pe cia m e nte aq ue es m e n e s truturad Já para m ais e s truturad, as práticas cons e rvacionis tas uti iz adas por e e s pre e nch e m a ne ce s s ida m anute nção da produtivida agríco a, m as e es não re acionam is s o ao com prom e tim e nto e m a gum a m e dida do capitanaturado te rritório Para dar um q uadro m ais e xato s s a te ndência, se e cionam as práticas cons e rvacionis tas m ais citadas pe fam i e s o icitam q ue e e s ava ias s e m a te ndência m édio praz o para cada um a as, s e gundo s uas pe rce pçõe s, dis p tas na TABELA 1 A s e guir, e xpom as pe rce pçõe s com re ação a: 29

11 Pe rce pção agroam bie ntad Re s e rva e ga : AgF+ ach am q ue a te ndência us o é m ante r no q ue e s tá e, para AgF-, não s e po afirm ar q ua s e rá a te ndência us o No s om atório ge ra, a adoção da re s e rva natura com o prática cons e rvacionis ta é s a ie ntada por 15, a m e ta d 30 e ntre vis tad M ata ci iar: AgF+ e AgF- te n m a m ante r a s ituação no q ue e s tá, ou s e ja, in finida, e m bora s ina iz e m na dire ção um a e ve te ndência aum e nto na prote ção d córre g através da re ge ne ração da m ata ci iar Na s om a ge ra, a te ndência é m ante r no q ue e s tá para 16 e ntre vis tad, pouco m ais da m e ta do tota, e com a gum a te ndência aum e nto para 11 es Fonte s d água: h á um a e ve te ndência para q ue s e m ante nh a no e s tado e m q ue e s tá para AgF+ e aum e ntar para AgF- Na s om a ge ra, m ante r ou aum e ntar a prote ção das fonte s d água, cada um d dois grup e ntre vis tad com 12 opiniõe s favoráve is à prote ção das fonte s, é a te ndência as s ina ada pe Cobe rtura do s o o: é a prim e ira unanim ida, 11 AgF+ e 13 AgF- m ons tram q ue a te ndência é aum e nto na prática cons e rvacionis ta da cobe rtura d s o, s e ndo a s om a ge ram uito favoráve, 24 opiniõe s p itivas, re forçando tate ndência Adubação orgânica: é a prim e ira dive rgência c ara e ntre as pe rce pçõe s d AgF+ e AgF-, com 10 s te s acre ditando q ue a te ndência s e rá aum e nto no adoção da prática e 10 daq ue e s, m ante r-s e no q ue e s tá No ge ra, e xatam e nte a m e ta d e ntre vis tad (15) acre dita q ue a te ndência é aum e ntar a prática da adubação orgânica e, m ante r-s e, para 14 es Contro e bio ógico pragas : a te ndência s e m tra in finida para AgF- e m ante rs e com o e s tá para AgF+ e para 17 na s om a ge ra 30 M urundus : a te ndência é para AgF+ dim inuição e para AgF- in finição, m uito e m bora, no ge ra, 13 acre ditam q ue irá dim inuir e para 11, m ante rs e no q ue e s tá Pre s e rvação das m atas : no tocante ao s m atam e nto, h á um a e ve te ndência a m ante r-s e no q ue e s tá para AgF+ e a aum e ntar para AgF- Cons i rando o s om atório ge ra, 14 e ntre vis tad afirm am q ue a te ndência é o s m atam e nto m ante r-s e no q ue e s tá e, para 13, aum e ntar, um tota 30 e ntre vis tad Com bas e nas te ndências acim a s critas, q ue dão um q uadro-s ínte s e das pe rs pe ctivas adoção práticas cons e rvacionis tas no e s paço rura Capane m a, ante pus e ram as principais ida s agroam bie ntais, com o m tra a TABELA 02 Eis a s ituação: i) 20 e ntre 30 e ntre vis tad cons i ram q ue as te rras s uas proprie da s s ão

12 H M do Nas cim e nto Com bas e nas te ndências acim a s critas, q ue dão um q uadro-s ínte s e das pe rs pe ctivas adoção práticas cons e rvacionis tas no e s paço rura Capane m a, ante pus e ram as principais ida s agroam bie ntais, com o m tra a TABELA 02 Eis a s ituação: i) 20 e ntre 30 e ntre vis tad cons i ram q ue as te rras s uas proprie da s s ão pre judicadas pe as ch uvas forte s, s e ndo 09 es + AgF e 11 AgF ; ii) 27 e ntre 30 e ntre vis tad cons i ram q ue as te rras s uas proprie da s s ão pre judicadas pe a ocorrência e s tiage ns, s e ndo 13 e s AgF+ e 14 AgF-; iii) 15 e ntre 30 e ntre vis tad não têm ne nh um a ce rte z a q uanto à ocorrência novo agravam e nto da e r ão d s o na re gião, s e ndo 05 e s AgF+ e 10 AgF-, outr 06 AgF+ têm a gum a ce rte z a; iv) 19 e ntre 30 e ntre vis tad cons i ram q ue a dificu da e m re cupe rar s o da re gião no futuro s e rá, e m re ação a h oje, be m m aior, s e ndo 08 e s AgF+ e 11 AgF Porém, duas q ue s tõe s ch am am a ate nção O fato 26 e ntre 30 e ntre vis tad não s abe re m diz e r s e h á ocorrência pe rda s o o na s ua proprie da e, s e gundo, o fato 19 e ntre 30 e ntre vis tad cons i rare m q ue a e r ão d s o é um prob e m a re s o vido atua m e nte na re gião ao m e n num s e ntido, o da re cupe ração da re ntabi ida agrope cuária De s s e m odo, o e xe rcício m ons tra q ue, a ém da pre ocupação com a e fe tivação das te ndências, h á um e s tím u o e conôm ico à re dução das práticas cons e rvacionis tas Es ta cons tatação foi fe ita tam bém pe a própria Se cre taria Agricu tura do Paraná através s uas unida s e s pa h adas pe a re gião Sudoe s te, be m com o pe a própria EM ATER-PR N s o diagnós tico tam bém confirm a a cons tatação da EM ATER-PR na TABELA 03, através da pe rce pção agroam bie nta d e ntre vis tad s obre im pact m ais fre q üe nte s caus ad a s o O q ue s e cons tatou nas e ntre vis tas foi q ue, das 26 re s p tas m ú tip as 31

13 Pe rce pção agroam bie ntad captadas, 09 as s e re fe re m ao proce s s o agravam e nto da ixiviação d s o e, cons e q üe nte m e nte, s ua e r ão am inar, re forçando a te ndência d s o a e s corre r e m ons trando q ue a re dução ou aus ência práticas cons e rvacionis tas po e var ao re cru s cim e nto da e r ão no e s paço rura Capane m a O utr s im, na TABELA 04, re gis tram pe ríod m ais e m brad pe e ntre vis tad e m q ue h ouve e s tiage m pro ongada na re gião Sudoe s te, vido à piora nas condiçõe s s us te ntabi ida am bie ntae m tod tip te rra As re s p tas re ativas a pe ríod e s tiage m m ais e m brad pe AgF s e apre s e ntam e q ui ibradam e nte dis tribuídas e ntre AgF+ e AgF-, forne ce ndo um bom panoram a ace rca com o e s s as inte m périe s afe tam s e us s is te m as produtiv Ao ve rificarm ne s ta ú tim a tabe a a fre q üência totad pe ríod e s tiage m e ntre AgF+ e AgF-, 12 citaçõe s e m cada grupo, notam q ue o e s trato te m po m ais e m brado foi o dois a q uatro m e s e s para 11 das 24 citaçõe s s om adas d e ntre vis tad, s e ndo q ue, 07 das 12 citaçõe s foram fe itas pe AgF-, pre dom inante m e nte Loca iz ando an e m q ue as e s tiage ns ocorre ram, te m -s e o ano com 14 citaçõe s d, num pe ríodo cons i rado um a três m e s e s O s an 19 77/78, por s ua ve z, com 08 citaçõe s d cons i rando um pe ríodo q uatro a s e is m e s e s duração O ano te ve ape nas um a citação d com três m e s e s duração E, fina m e nte, o ano 19 87, tam bém com um a citação ape nas, cons i rando um pe ríodo s e te m e s e s duração da e s tiage m Com o um d e fe it e conôm ic m ais s e ntid pe durante pe ríod e s tiage m, a frus tração da s afra foi o m ais apontado pe e ntre vis tad É o q ue s e po cons tatar na TABELA 05, ou s e ja, q ue, das 29 re s p tas m ú tip as ve rificadas, 18 re s p tas e s tão re fe ridas às pre ocupaçõe s d m e n e s truturad e 11, às d m ais

14 H M do Nas cim e nto e s truturad, re ativam e nte a e fe it e conôm ic da fa ta ch uvas O ano 2003, por e xe m p o, com m aior fre q üência citaçõe s pe ouvid, já pre nunciava um im pacto da e s tiage m no e s paço ruraparanae ns e Be m ante s, portanto, da forte e s tiage m q ue atingiu im portante s áre as produtoras grã e m toda a re gião Sudo Bras ino ano 2005 Inc us ive, acre s ce nte -s e, a frus tração s afra é o e fe ito m ais citado pe AgF- q ue pe AgF+, com 09 e 04 citaçõe s, re s pe ctivam e nte, ainda s e gundo dad da TABELA 05 O q ue n e va a conc uir q ue e fe it um a e s tiage m m o rada a forte já po riam te r s ido pre vis t na re gião Su, e as providências ante cipadas, cas o h ouve s s e um a ação conjunta e m com um acordo e ntre gove rn, e órgã e xte ns ão rura Es tá c aro, pe o Diagnós tico Agroam bie nta re a iz ado, q ue o e nfoq ue e s s e ncia m e nte produtivis ta das ativida s da tura fam i iar ve s e r re vis to, a fim q ue e nfoq ue s pre ve ntiv do ponto vis ta da s us te ntabi ida e vite m a re pe tição cons e q üências s ocioam bie ntais ne fas tas ao te rritório rurae m particu ar e a e m ge ra Com p e m e ntarm e nte, no q ue conce rne a im pact da e r ão na vida das com unida s rurais Capane m a, as opiniõe s m ais fre q üe nte s d e ntre vis tad e s tão re gis tradas na TABELA 06 O bs e rve -s e q ue foi p s íve re unir as 38 citaçõe s e m q uatro conjunt re s p tas re ativas às pe rce pçõe s s obre im pact, s e ndo q ue três prim e ir s te s conjunt re s p tas re s um e m im pact m ais vis íve is ou pe rce ptíve is para O s im pact m ais re atad re fe riram -s e ao fato q ue : - A te rra tornou-s e inviáve, h ouve pe rda p anti, q ue da na produção e na re nda, faz e ndo com q ue afe tas s e o s e nvo vim e nto + rura 12 AgF citaram e s s e s fat e ape nas 03 AgF- o fiz e ram ; - A te rra foi gradada, h ouve contam inação das águas, s ote rram e nto cas as, as s ore am e nto ri e m ais s m atam e nto 09 AgF- citaram e s s e s fat e ape nas 03 AgF+ o fiz e ram ; - H ouve êxodo rura ocas ionado pe o s ânim o com a tura e com o aum e nto das s ave nças inte rnas nas com unida s 05 AgF- citaram e s s e s fat e 04 AgF+ o fiz e ram 33

15 Pe rce pção agroam bie ntad Po -s e notar ainda na TABELA 06 q ue h ouve um e q ui íbrio na tota iz ação do núm e ro citaçõe s para dois prim e ir conjunt re s p tas, 15 e 12, re s pe ctivam e nte O s num a m e h or s ituação e conôm ica cons tataram m ais im pact re ativ a pre juíz caus ad nas avouras, s e ndo q ue m e n e s truturad e s ócioe conom icam e nte m ais ne ráve is, re ve aram um núm e ro m aior im pact s ofrid pe a com unida com o um todo O s im pact am bie ntais ne gativ, portanto, conce ntraram -s e nas com unida s on vive m AgF- - inh as Tigrinh o, Ve ne z a e N s a Se nh ora do Carm o -, agravando a s ituação s ocioe conôm ica s tas Não é difíciim aginar q ue, após pe ríod m ais dram átic agravam e nto da e r ão d s o, as pe rdas agríco as d fam i m e n e s truturad s e am p iaram e as práticas agríco as e m s uas te rras tornaram -s e ins us te ntáve is Es ta s ituação ganh a m aior dram aticida, s obre tudo, à m e dida q ue pe rs is te m cu tiv anuais grã, cuj pre ç ci am bas tante no m e rcado e xte rno, tornando cada ve z m ais pe n nte s da obte nção re nda ge rada por e s s a ativida e xc us ivam e nte, dificu tando a s ua re produção s ocioe conôm ica A corre ação e ntre ida s s ocioe conôm icas e am bie ntais apre s e ntou-s e 34 p itiva para AgF- e ne gativa para AgF+, acordo com e s te diagnós tico Significa diz e r q ue, no cas o d m ais e s truturad, a pe rce pção agroam bie ntas e rá m e nor m e s m o q uando as ida s am bie ntais aum e ntam e, no cas o d m e n e s truturad, e a s e rá m aior por caus a do aum e nto das ida s São, portanto, pe rce pçõe s q ue re f e te m a s ituação agroe conôm ica im e diata, be m com o as m e diatas, já ana is adas q uanto às te ndências adoção práticas cons e rvação Com o re s o ve r o q uadro e xis te nte ida s am bie ntais? Ne s ta s e ção, co h e m a opinião d ace rca da re s o ução ou dim inuição d prob e m as am bie ntais através da participação na com unida /s ocie da Ve r tabe as dis poníve is no finada s e ção Ve rificam q ue tanto AgF+ q uanto AgF- concordam q ue através da participação das pe s s oas q ue vive m e traba h am no m e io ruraé p s íve re s o ve r prob e m as am bie ntais Na pe s q uis a cam po, cabe re gis trar, e vou-s e e m conta q ue o níve conh e cim e nto d s obre a e gis ação am bie ntaé s atis fatório, e m função do novo am bie nte inte rve nção da po ítica púb ica q ue s e e s tabe e ce u após a im p e m e ntação do Paraná-Rura Es s e am bie nte ajudou a s e dim e ntar um

16 H M do Nas cim e nto com prom is s o tácito e ntre a e nvo vid (, e xte ns ionis tas, pre fe it e tc) por te r ficado e vi nte a re ação caus a ida e ntre e r ão h ídrica, po uição das águas e as ativida s agrope cuárias, e is s o fe z com q ue a inte rve nção púb ica s e tornas s e e gítim a De s s e m odo, à m e dida q ue as q ue s tõe s e conôm icas e am bie ntais m traram -s e inte r-re acionadas, inte re s s e s indivídu e grup iam -s e ag utinando O po r púb ico criou m e h ore s condiçõe s para p ane jar e im p e m e ntar as po íticas caráte r cons e rvacionis tas, be m com o para garantir m e h oria n níve is produtivida e re ntabi ida agrope cuária Es s a p tura pró-ativa é confirm ada pe dad apre s e ntad na TABELA 07, q ue re úne as opiniõe s d s obre a p s ibi ida re s o ução ou dim inuição das ida s am bie ntais através da m aior participação com unitária/s ocia De form a e s tim u ada, a pe s q uis a m trou q ue 27 e ntre 30 re s pon ram afirm ativam e nte a e s s a as s e rtiva Com p e m e ntarm e nte, as TABELAS 08 e 09 traz e m um conjunto re s p tas e s pontâne as q ue ta h am as form as re s o ução ou re m e diação d prob e m as e ida s am bie ntais, i ntificando tip prob e m as inf ue nciad pe a m aior/m e nor participação com unitária Na TABELA 08, das 31 citaçõe s, 21 re fe re m s e a conjunt re s p tas R1 e R2, cujas citaçõe s agrupadas e s tão bas tante e q ui ibradas e ntre AgF+ e AgF- Se gundo, (i) é pre cis o h ave r traba h o conjunto, coope ração, diá ogo m aior, ajuda tod, m as com cada um faz e ndo s ua parte e te ndo e ntr am e nto; e (ii) é pre cis o h ave r cons cie ntiz ação, te r cons e ns o cuidar do m e io am bie nte, para m e h orar a s aú e re a iz ar traba h co e tiv pre s e rvação N m ais, 10 citaçõe s R3 e R4, e e s (iii) diz e m não te r te m po participar, q ue a cobiça atrapa ha o traba h o co e tivo, h á s união e acre ditam q ue 35

17 Pe rce pção agroam bie ntad s om e nte as autorida s do gove rno po m tom ar à fre nte para s o ucionar;e (iv) ach am q ue h ave r a convocação do pe s s oa, faz e r parce ria com órgã púb ic, já q ue o tor e s tá no dia-adia, e, h ave ndo je ito, é p s íve um e nte ndim e nto m ais am p o Quanto a tip prob e m as q ue po riam s e r re s o vid com a participação das pe s s oas q ue vive m e traba h am no m e io rura, cons tante s da TABELA 09, s taca-s e a re dução ou o us o m ais m o rado e /ou corre to d ins um, e m e s pe cia agroq uím ic Cons i ram tam bém q ue s m atam e nt e m ge rapo riam s e r re duz id, acordo com as re s p tas m ais fre q üe nte s trans critas Cons tatam tam bém q ue AgF- te n m a incre m e ntar o ro prob e m as q ue po riam s e r re s o vid com a participação das pe s s oas q ue vive m e /ou traba h am no m e io + ruram ais q ue AgF, por s ofre re m m aiore s re s triçõe s e conôm icas re acionadas ao aum e nto das ida s am bie ntais, corre nte s do padrão agríco a dom inante No ge ra, as pe rce pçõe s agroam bie ntais d s ão s e m e h ante s e m re ação a tip prob e m as q ue po riam s e r re s o vid através proce s s participação 36 com unitária, com s taq ue para a q ue s tão do s m atam e nto e ntre m ais e s truturad e para o us o ve ne no, e ntre m e n e s truturad As s im, AgF- acabam s e s ituando na condição ve rda ir indicadore s s ocioam bie ntais ins us te ntabi ida, h aja vis ta o q uanto s ua pe rce pção agroam bie nta é re ve adora d prob e m as q ue m ais im pactam o te rritório rura Capane m a Com o s e obs e rva na TABELA 10, h á um o m aior dis ce rnim e nto ace rca da pe rce pção das ida s am bie ntais q uando s e trata apre s e ntare m prop tas para incre m e ntar a participação com unitária/s ociacom o obje tivo re s o ve r prob e m as por e es apontad O s AgF- m ons tram te r m aiore s dificu da s e m propô- as q ue AgF+, ape s ar daq ue e s s e re m o grupo q ue m ais re ve am a e xis tências das ida s H á, portanto, um s com pas s o e ntre o dis ce rnim e nto ace rca d prob e m as am bie ntais e o com portam e nto e conôm ico d, e m q ue pe s e a m e h or s ituação e conôm ica d AgF+ e s con r e s s e fato Exam ine m dad Se gundo e ntre vis tad,

18 H M do Nas cim e nto para m e h orar a participação das pe s s oas nas ativida s cons e rvação/pre s e rvação am bie nta daq ui pra fre nte é ne ce s s ário, s e gundo : (i) m obi iz ação das com unida s e e ntida s, ince ntivo, orie ntação e am paro d gove rn ; (ii) traba h o cons cie ntiz ação através re uniõe s e m cada com unida e us ar e xe m p e xpe riências be m -s uce didas ; (iii) não s abe s e é p s íve porq ue h á pouco inte re s s e e re s u tad m oram a apare ce r; e (iv) us ar a coe rção, a força, para pre s s ionar porq ue a guns têm cons ciência, m as outr não Com o s e vê, o ú tim o re curs o é a coe rção, particu arm e nte e ntre m ais e s truturad M obi iz ar as com unida s e faz e r com q ue m uitas as uti iz e m e xpe riências be m -s uce didas outras com unida s na pre s e rvação/cons e rvação m tra s e r a prim e ira das iniciativas, s e gundo a m aioria das citaçõe s, is to é, e m 34 dum tota 44 citaçõe s O bs e rvous e ainda q ue 23 s s as citaçõe s totais diz e m re s pe ito à opinião d AgF+ e m e n da m e ta dis s o, 11 citaçõe s, diz e m re s pe ito à opinião d AgF- Is s o re f e te a baixa e xpe ctativa q ue m e n e s truturad Capane m a têm e m re ação a s o uçõe s via proce s s participativ, q ue s ão m ais ince ntivad h oje pe as principais agências fom e nto ao s e nvo vim e nto ruras us te ntáve M as s e AgF- s ão m e n participativ po m diz e r, por cons e guinte, q ue e e s s ão m e n organiz ad? Ach am q ue não ne ce s s ariam e nte A s ituação ape nas s uge re q ue o foco da po ítica s us te ntabi ida no m e io rurapre cis a m udar rapidam e nte e m re ação a e s s e s Jus tam e nte porq ue s ão AgF- q ue re ve am a m aioria das e xte rna ida s am bie ntais ne gativas ( gradação d s o e po uição das águas m ais particu arm e nte ), rivadas do padrão agríco a dom inante O s proce s s participativ, a pe n r com o s ão im p e m e ntad, po m contribuir para re duz ir cus t s ocioam bie ntais para AgF-, já q ue AgF+, por p s uíre m me h ore s te rras e condiçõe s ace s s o a financiam e nto, dis põe m m ais opçõe s agroe conôm icas Contudo, diga-s e, a re dução das ida s e xis te nte s no e s paço rura Capane m a s ó ocorre rá no ongo praz o e, as s im m e s m o, condicionada a um a m udança na e s tratégia re produção s ocioe conôm ica d q ue contra-arre s te a im pe rativ atuais do m e rcado grã 37

19 Pe rce pção agroam bie ntad Cons i raçõe s finais H is toricam e nte, as e xpe riências m ane jo s us te ntáve d s o e águas e m te rras táve is ao trans itare m um p ane jam e nto focado n cu tiv, pois n e s tabe e cim e nt agrope cuári e e m s e guida nas com unida s rurais contribuíram para am p iar o e s copo ação d a, tornando im pre s cindíve o p ane jam e nto bas e ado nas caracte rís ticas e co ógicas e e s paciais do te rritório Is s o contribuiu para a am p iação da cons ciência am bie ntatacom o foi finida ne s te te xto, com o pe rce pção s ocia m e nte cons truída da re ação e ntre h om e m, te rritório e nature z a a partir da apre e ns ão pe o tor das m odificaçõe s ocorridas no e ntorno s e u conte xto abora Cons i rando a ce ntra ida da dim e ns ão am bie nta para o s e nvo vim e nto rura (Nas cim e nto, 2004), uti iz ar a M icrobacia H idrográfica com o re corte te rritoriae pre fe re ncia inte rve nção, e nte ndida com o unida p ane jam e nto, corrobora um a e s tratégia inte rve nção da po ítica púb ica no te rritório rura q ue conte m p a e nte s privad e o próprio Es tado na prom oção um a m aior cons ciência am bie nta, e s pe cia m e nte no q ue s e re fe re proce s s o inte rna iz ação da q ue s tão am bie nta ao m o o produtivis ta agrope cuário dom inante no m édio praz o e, no ongo praz o, à própria m udança m o o Es te s e torna um proce dim e nto im portante porq ue e nfatiz a a adoção não s om e nte (boas ) práticas m ane jo s us te ntáve is re s tritas, m as as e s tratégias trans ição para um a tura s us te ntáve, o q ue não é trivia Na re gião Sudoe s te do Paraná, on pre dom ina um forte protagonis m o s ocia da tura fam i iar, e s s a trans ição po s e r contatada, s up tam e nte, porq ue á se e vou e m cons i ração o bom dis ce rnim e nto ace rca d prob e m as am bie ntais por parte d, após a im p e m e ntação be m -s uce dida um a po ítica púb ica vo tada ao com bate da e r ão d 38 s o e s po uição das águas No e ntanto, ape s ar s s e m aior dis ce rnim e nto, pare ce h ave r um paradoxo e ntre o aum e nto da cons ciência ace rca da cris e am bie nta corre nte do padrão m o rniz ação agríco a e a dificu da prática d e m s upe rar as ida s am bie ntais re corre nte s ntro do padrão agríco a dom inante, m e s m o cons i rando a m aior adoção práticas cons e rvacionis tas d s o e das águas O proce dim e nto ana is ado ne s te artigo vis ou captar a pe rce pção am bie nta d fam i, uti iz ando um diagnós tico agroam bie nta, re f e tindo s obre o paradoxo s upracitado ao s a ie ntar im ite s do protagonis m o d a rurais e m e ncontrar s o uçõe s ongo a cance para re m e diar/e im inar progre s s ivam e nte as ida s am bie ntais nas áre as rurais pe s q uis adas do m unicípio Capane m a, no Sudoe s te do Paraná Ne s s e s e ntido, as cons i raçõe s do artigo s ão q ue : O prob ema ce ntra da aná is e da ida am bie ntano te rritório rura Capane m a e s tá na incidência e fre q üência ch uvas forte s e e s tiage ns cada ve z m ais ongas Um a s ituação com a q uas e vai te r convive r Po -s e afirm ar, com is s o, q ue re conh e ce m a e xis tência das principais ida s am bie ntais, m as e as afe taram m ais inte ns am e nte as te rras das proprie da s rurais d m e n e s truturad, aq ui nom inad AgF- Is to porq ue e s te s q ue traba h am s o oca iz ad e m te rras dobradas s ão q ue m ais s ofre m com im pact am bie ntais corre nte s do padrão agríco a atua A m udança no proce s s o traba h o é um e e m e nto vitana e s tratégia cons e rvacionis ta, a fim am ainar o e fe ito s ocioam bie nta pe rve rs o e re s tringir o a cance das ida s am bie ntais apontadas pe e ntre vis tad Es pe cia m e nte para

20 H M do Nas cim e nto vive ndo e m te rras dobradas, a m udança para um padrão agroe co ógico s e faz ne ce s s ário, ape s ar das m uitas re s is tências ainda e ncontradas para q ue s e faça um a trans ição m aior a cance ne s s a dire ção A principa barre ira, e ntre tanto, é o s tatus e conôm ico confe rido pe o padrão agríco a atua A prote ção das m atas ci e a ave rbação áre a re s e rva e ga, tanto no q ue s e re fe re à am p iação das m atas ci q uanto à obe diência do im ite m ínim o pre s e rvação m atas, auxi iam nas form as cons e rvação q ue inf ue m no or nam e nto te rritoria M as a te ndência e xp ícita é ficar no q ue e s tá e m te rm da adoção s s as duas práticas cons e rvacionis tas, com o s e cons tatou no diagnós tico aq ui apre s e ntado Is to m tra um a s ube s tim ação da im portância am bas para a cons trução or nam e nto te rritoria q ue e ve em conta a re dução das ida s am bie ntais, e m face do forte pote ncia re cru s cim e nto da gradação q ue s ubs is te, a pe n r da inte ns ificação da m e caniz ação agríco a no m édio praz o A participação d é ne ce s s ária, m as ins uficie nte para o contro e s ociado padrão agríco a, q ue e xige aum e nt re ite rad produtivida, a fim garantir/am p iar ace s s o a m e rcad com m oditie s e com pe titiv A ação d para contornare m a pre s s ão s obre re curs naturais indica q ue AgF- m traram -s e m ais atuante s q ue AgF+, porém, aq ue e s s e s e nte m m e n s atis fe it q ue e s te s e m vive r na com unida por conta das m az e as ge radas pe o tra -off e ntre ince ntiv e conôm ic e cons tante s re s triçõe s produtivas, e m e s paciaaq ue as q ue s obre ve nh am das ida s am bie ntais No ge ra, dad m tram q ue AgF+ tive ram um m aior e q ue opçõe s práticas cons e rvacionis tas dis poníve is q ue AgF-, q ue s e nte m m ais as ida s am bie ntais O cus to/be néfico e conôm ico im p e m e ntar práticas cons e rvacionis tas nas te rras on vive m /traba h am AgF- s e rá m e nor q ue im p e m e ntá- as nas te rras on vive m /traba h am AgF+ Is to, do ponto vis ta e conôm ico e co ógico é um a te m e rida, já q ue o e fe ito conjunto acaba s e ndo pior para am b Pe o ado d AgF+, incre m e ntar a produção re duz indo as práticas cons e rvacionis tas ao ongo do te m po induz a e fe it ne gativ re s u tante s da am p iação das ida s am bie ntais Pe o ado d AgF-, a aus ência ince ntivo à adoção práticas cons e rvacionis tas para m ante r a ativida produtiva, am p ia o e fe ito das ida s am bie ntais e re duz a e ficácia d ince ntiv e conôm ic a m édio praz o, o q ue re dunda e m m e nor adoção práticas cons e rvacionis tas por parte d e m s e u conjunto O s pe rce be ram q ue a gradação do e s paço rura re pe rcutiu am p am e nte no te rritório Is to porq ue, ntro da ógica do padrão agríco a dom inante, m ais e s truturad s e nte m s e com pe id a gradar para m e h orar a s ituação e conôm ica; m e n e s truturad gradam para s air da s ituação e conôm ica s favoráve Es ta e q uação ainda e s tá para s e r re s o vida no ongo praz o, porq ue as e s tratégias re produção da tura fam i iar ainda e s tão e s tre itam e nte as s ociadas ao s e m pe nh o do m e rcado e xportador grã Re fe rências FLEISCH FRESSER, V Nas re s cons e rvação: po íticas púb icas e cons trução s ocia das m icrobacias h idrográficas Te s e (doutorado) Curitiba/PR: Unive rs ida Fe ra do Paraná UFPR,

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

Cabo USB. Cabo de re de RJ45. Se m fios

Cabo USB. Cabo de re de RJ45. Se m fios Es col h a a form a com o pre te nde l igar o s e u com putador ao Spe e dtouch 580. Cabo USB Cabo de re de RJ45 Se m fios A ins tal ação e o us o da cone xão USB do Spe e dtouch s ão s uportados pe l

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

O siste ma foi de se nvolvido e m C # atra vé s da fe rrame nta Microsoft Visual S tudio 2008. Banco de dados Microsoft S QL S e rve r 2008 r2

O siste ma foi de se nvolvido e m C # atra vé s da fe rrame nta Microsoft Visual S tudio 2008. Banco de dados Microsoft S QL S e rve r 2008 r2 His tó ric o O de s e nvolvime nto do S is te ma Voto E le trônico do Ministé rio P úblico do E stado de S ão P aulo te ve s e u início e m 2009 com a fina lidade de automatiza r os proce ssos e le itorais

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

Exis te duas m ane iras de configurar o s e u Spe e dtouch 780, s e l pre te nde : Por CD de ins tal

Exis te duas m ane iras de configurar o s e u Spe e dtouch 780, s e l pre te nde : Por CD de ins tal Exis te duas m ane iras de configurar o s e u Spe e dtouch 780, s e l e ccione a q ue pre te nde : Por CD de ins tal ação Por e xpl orador de Inte rne t 1 Ins ira o cd de ins tal ação no l e itor de cd-rom.

Leia mais

UNIVERSIDADE DO M INH O ESCOLA DE ECONOM IA E GESTÃO DEPARTAM ENTO DE GESTÃO

UNIVERSIDADE DO M INH O ESCOLA DE ECONOM IA E GESTÃO DEPARTAM ENTO DE GESTÃO UNIVERSIDADE DO M INH O ESCOLA DE ECONOM IA E ESTÃO DEPARTAM ENTO DE ESTÃO M ESTRADO EM FINANÇAS Porq uê e s col h e r o M e s trado e m Finanças da UM? Re curs os Actual m e nte a áre a de Finanças e

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País

Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Embarque no Turismo O Papel do Turismo no Desenvolvimento do País Belo Horizonte/MG, 21 de junho de 2010 Segmentação A s eg mentação es tá pres ente em todos os mercados, incluindo o mercado do turis mo;

Leia mais

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica

Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009. Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica Ministério Público Federal, B rasília 8 de junho de 2009 Leonardo C. Fleck, C ons ervação E s tratég ica P r e o c u p a ç ã o c o m a q u a lid a d e d o s g a s to s p ú b lic o s e m c e n á r io

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar

Leia mais

COM O FAZ ER UM CONSELH O GESTOR FUNCIONAR

COM O FAZ ER UM CONSELH O GESTOR FUNCIONAR Proje to Cas a Bras il COM O FAZ ER UM CONSELH O GESTOR FUNCIONAR Série M anuais Cas a Bras il Vol um e I Bras íl ia, s e te m bro de 2008. 1ª e dição M ate rialdis ponibil iz ado e m l ice nça copyl e

Leia mais

J u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.

Leia mais

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19

C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C ontextualização his tórica da operacionalização da R es olução C onama 258/99 1/19 C iclo de vida : Do pneu novo ao pneu us ado FABRICAÇÃO IMPORTAÇÃO MERCADO Pneus Novos EXPORTADOS Pneus novos Fora do

Leia mais

Proposta de Revisão Metodológica

Proposta de Revisão Metodológica Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s

Leia mais

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O

PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DOS CONVENENTES NO SICONV. Luiz Lustosa Vieira, Dr. Ministério do Planejamento

AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DOS CONVENENTES NO SICONV. Luiz Lustosa Vieira, Dr. Ministério do Planejamento AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DOS CONVENENTES NO SICONV Luiz Lustosa Vieira, Dr Ministério do Planejamento O Ministério do Planejamento visando facilitar o acesso aos recursos disponibilizados pelo Orçamento

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA

AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA AGÊNCIA AMBIENTAL FEDERAL AMERICANA - USEPA Emenda ao 40 CFR Parts 261, 266, 268 e 271 Documento: FERTILIZANTES À BASE DE ZINCO PRODUZIDOS A PARTIR DE MATERIAL SECUNDÁRIO PERIGOSO Julho/2002 S U M Á R

Leia mais

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09

Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião AESBE 10/02/09 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas Estaduais de Saneamento Básico - AESBE Padrões de lançamento para Estações de Tratamento de Esgotos Domésticos Reunião

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO (Condições da Linha)

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO (Condições da Linha) Linha de Crédito PME CRESCIMENTO (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento O processo de d e l e v e r ag

Leia mais

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o

lh e c o n fe re o in c is o II d o a rt. 4 º d o Re g u la m e n to d o D e p a rta m e n to -G e ra l d o Pe s s o a l (R-1 56 ), a p ro v a d o PORTARIA Nº 1 6 4 -D G P, D E 4 D E NOV E M B RO D E 2 0 1 1. Alte ra a d is trib u iç ã o d e e fe tiv o d e m ilita re s te m p o rá rio s, p a ra o a n o d e 2 0 1 1. O CHEFE DO DEPARTAMENTO-GERAL DO

Leia mais

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

FIRM A SENCILLA PARA FO RO S

FIRM A SENCILLA PARA FO RO S FIRM A SENCILLA PARA FO RO S H o a Am ig@ s Con e s te Tutoriapre te ndo e ns e ñaros com o re a izar una firm a s e nci a para acom pañar vue s tros m e ns aje s e n os foros. Ni q ue de cir tie ne q

Leia mais

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s. O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

Extracção e Conve rs ão

Extracção e Conve rs ão Jogos : Tre m u ous, Eve O n ine Book R e vie w : K e rne in a Nuts h e Abri/M aio 07 :: Núm e ro 3 Áu d io & Víd e o: Extracção e Conve rs ão Extracção de áudio e conve rs ão para M P3. Gravação de DVDs

Leia mais

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO

RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS

Leia mais

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave

Leia mais

E mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H. Plano de Ação

E mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H. Plano de Ação E mpresa B rasileira de S erviços Hospitalares EBS ER H Plano de Ação 1 C O N T E X TO (R es ulta do s R E H U F) D es de s ua c o nc epç ã o o R E H U F tem a tua do : N a fo rm a de Fina nc ia m ento

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Ministério Público Federal Procuradoria da República em Pernambuco

Ministério Público Federal Procuradoria da República em Pernambuco Procedimento Preparatório n. º 1.26.000.002835/2013-65 Promoção de Arquivamento nº 617-2013/MPF/PRPE/AT PROMOÇÃO Trata- se de proc edimento pre paratório instaurado nesta Procuradoria da Repúb lic a, com

Leia mais

REFORMA POLÍTICA. Capítulo VI

REFORMA POLÍTICA. Capítulo VI REFORMA POLÍTICA Capítulo VI REFORMA QUE O GOVERNO LULA E O CONGRESSO NACIONAL DEVEM PRIORIZAR [espontânea e única, em %] Pe so 1 0 0 % Re fe rê ncia s a re form a s Re form a Agrá ria 7 Re form a Tra

Leia mais

Oferta Significado 2011. Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011

Oferta Significado 2011. Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011 Oferta Significado 2011 Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão Setembro 2011 Data para submissão das Candidaturas: Até 10 de Outubro 2011 Financiamento Formação Geral Micro

Leia mais

S EG UR O DE PR E Ç OS AG R IC ULTUR A FAMILIAR

S EG UR O DE PR E Ç OS AG R IC ULTUR A FAMILIAR MINIS TÉR IO DO DES ENVOLVIMENTO AG R ÁR IO S EG UR O DE PR E Ç OS PAR A A AG R IC ULTUR A FAMILIAR Perg untas e R es pos tas 1- O que é o S eg uro de Preços para a Ag ricultura Familiar? R É um mecanis

Leia mais

SISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO

SISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO SISTEMA MODULAR DE FOLHA DE PAGAMENTO TERMO DE ABERTURA DO PROJETO... 5 P A R T I C I P A N T E S... 5 I D E N T I F I C A Ç Ã O D O P R O J E T O... 5 Nome e Sigla do Projeto... 5 Cliente e Representante...

Leia mais

E V O L U Ç Ã O D O S S IS T E M A S D E M O N IT O R A M E N T O N A G E R Ê N C IA D E R IS C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com.

E V O L U Ç Ã O D O S S IS T E M A S D E M O N IT O R A M E N T O N A G E R Ê N C IA D E R IS C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com. E V O L U Ç Ã O D O S S I S T E M A S D E M O N I T O R A M E N T O N A G E R Ê N C I A D E R I S C O D A N IE L R U S S I F IL H O russi@sascar.com.br HISTÓRICO 1994 - in í c io d o s r a s t r e a d

Leia mais

Re s is tência de ge nótipos de banane iras a Sigatok a Am are la s ob cultivo orgânico

Re s is tência de ge nótipos de banane iras a Sigatok a Am are la s ob cultivo orgânico Re vis ta Bras ile ira de Agroe cologia Re v. Bras. de Agroe cologia. 2(3):86-9 3 (2007) ISSN: 19 80-9 735 Re s is tência de ge nótipos de banane iras a Sigatok a Am are la s ob cultivo orgânico Re s is

Leia mais

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o

v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o v a p r a f e i r a (. c o m ) u m p r o j e t o d e i n c e n t i v o a o u s o d o e s p a ç o p ú b l i c o vaprafeira.com M a r i n a B r i z a M o re l l i O r i e nta d o ra : I s a b e l A b a

Leia mais

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o

R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o R E DE MA IS VIDA R e de de A te nç ã o à S a úde do Ido s o C ic lo d e D e b a te s : "1 C liq0 u e Ap a ra n eo d ita s r do eo s tilo Ed o ssta u b tí tu lo to m e s tre d o Id o s o E lia n a M á

Leia mais

Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde

Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Consulta de Atas de Registro de Preços da área da Saúde Passo a passo para consulta ao Banco de Dados da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. W Favoritos I ~ la..q.,ft >> CJJ lij ~ ~ Página Segurança

Leia mais

IN S A In s titu t N a tio n a l

IN S A In s titu t N a tio n a l IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R

Leia mais

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO 2 0 18 ENQUADRAMENTO O TASTE UP é um programa de aceleração promovido p e lo s Te rrit ó rio s Cria t ivo s, o Tu ris m o de Portugal e a APTECE, desenhado para

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

Fabiano Leoni. William Corbo

Fabiano Leoni. William Corbo Fabiano Leoni William Corbo O CURSO Este é um curso pensado especialmente para líderes inquietos e cheios de vontade de mergulhar fundo em PESSOAS. O curso Cultura & Encantamento pretende fornecer importantes

Leia mais

n o m urd ne Hel e n o mis

n o m urd ne Hel e n o mis Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração

Leia mais

RESUM O ve r de m ane ira participativa um s is te m a de produção orgânica de ce bol

RESUM O ve r de m ane ira participativa um s is te m a de produção orgânica de ce bol Re vis t Brs i e ir Agroe co ogi Re v. Brs. Agroe co ogi. 2(3):63-68 (2007) ISSN: 19 80-9 735 Produção orgânic ce bo com gricu tore s fm i ire s O rgnic onion production w ith s m frm e rs GO NÇALVES,

Leia mais

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -

Leia mais

G U I A B Á S I C O D O 11.0 linux

G U I A B Á S I C O D O 11.0 linux G U IA BÁ S IC O D O linux 11.0 A PRES ENTA Ç ÃO O Sl ack w are é a dis tribuição Linux m ais antiga e m atividade, por is s o, ne s s e te xto vam os apre s e ntar ao caro l e itor o bás ico de s s a

Leia mais

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re

A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua lida de em D es envo lvim ento de S o ftw a re Rafael Espinha, Msc rafael.espinha@primeup.com.br +55 21 9470-9289 Maiores informações: http://www.primeup.com.br contato@primeup.com.br +55 21 2512-6005 A va lia ç ã o de R is c o s A plic a da à Q ua

Leia mais

www.investorbrasil.com

www.investorbrasil.com Proposta curso preparatório para CPA 20 - ANBIMA www.investorbrasil.com Apresentação INVESTOR APRESENTAÇÃO A INVESTOR é uma escola que nasceu da necessidade das pessoas aprenderem as ferramentas e instrumentos

Leia mais

O Sacrifício da Cruz

O Sacrifício da Cruz O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø

Leia mais

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades

Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades PNV 289 Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades Orides Bernardino São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970

Leia mais

CRIMES AMBIENTAIS: SURSIS PROCESSUAL, PENAS ALTERNATIVAS E DOSIMETRIA

CRIMES AMBIENTAIS: SURSIS PROCESSUAL, PENAS ALTERNATIVAS E DOSIMETRIA CRIMES AMBIENTAIS: SURSIS PROCESSUAL, PENAS ALTERNATIVAS E DOSIMETRIA * I INTRODUÇÃO. II SURSIS PROCESSUAL. III PENAS ALTERNATIVAS. IV ESCOLHA E APLICAÇÃO DE PENAS (do si me tria). V CONCLUSÃO. I. INTRODUÇÃO

Leia mais

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de

MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de APRESENTAÇÃO O T r i b u n a l d e J u st i ç a d e S ã o P a u l o d e s e n v o l ve, d e s d e 2 0 0 7, o P r o j e to P a t e r n i d a d e R e s p o n s á v e l. S u a d i s c i p l i n a e s t á

Leia mais

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te

Leia mais

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0 1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7

Leia mais

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a

Leia mais

Est udo da veloc idade das reaç ões quím ic as e dos fat ores que nela influem. Prof. Mat eus Andrade

Est udo da veloc idade das reaç ões quím ic as e dos fat ores que nela influem. Prof. Mat eus Andrade Est udo da veloc idade das reaç ões quím ic as e dos fat ores que nela influem. CLASSIFICAÇÃO DAS REAÇÕES CINÉTICAS I - Quant o à veloc idade Rápidas: neut ralizaç ões em m eio aquoso, c om bust ões,...

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Cadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana

Cadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial

Leia mais

No trilho das competências das famílias

No trilho das competências das famílias No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar

Leia mais

C o p y r i g h t A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s

C o p y r i g h t A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s S e r r a s I n t e g r a i s d e M e t a l D u r o A r g e n s i n t e r standard C o p y r i g h t 2 0 1 1 - A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s Serras Integrais

Leia mais

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo

Leia mais

BedZED é um bairro ecológico no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos.

BedZED é um bairro ecológico no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos. BedZED é um bairro ecológico no sul de Londres cuja concepção permite atingir impressionantes taxas de economia nos consumos domésticos. O BedZED atinge taxas de redução de 88% no aquecimento, 57% na utilização

Leia mais

CONTRATO Nº 229/ 2014

CONTRATO Nº 229/ 2014 CONTRATO Nº 229/ 2014 Prestação de Serviços de Consultoria especializada em gestão na área de planejamento estratégico e mapeamento de processos. Que fazem entre si de um lado a Prefeitura Municipal de

Leia mais

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res T í t u l o I I D o P ro v i m e n t o, Va c â n c i a, R e m o

Leia mais

Epagri, Es tação Expe rim e ntalde Ituporanga, Ituporanga, SC, Bras il

Epagri, Es tação Expe rim e ntalde Ituporanga, Ituporanga, SC, Bras il Re vis ta Bras i e ira de Agroe co ogia Re v. Bras. de Agroe co ISSN: 19 80-9 735 M ane jo de Th rips tabaci e m ce bo a orgânica com te rra de diatom áce as Th rips tabaci m anage m e ntin organic onion

Leia mais

ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.)

ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Estruturas domésticas em Portugal Karin Wall É difícil pensar na família, e nos movimentos de transformação que a atravessam,

Leia mais

T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE

T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE T e c n o l o g i a g e r a n d o v a l o r p a r a s e u n e g ó c i o w w w. s o f t c a s e n e t. c o m. b r ERP CASE ERP CASE UM SISTEMA SEGURO UMA FERRA MENTA INDIS PENSAVEL Cada unidade tem suas

Leia mais

E fe itos fina nc e iros do S im ple s N a c iona l: L im ite s de s ua utiliza ç ã o fre nte a o

E fe itos fina nc e iros do S im ple s N a c iona l: L im ite s de s ua utiliza ç ã o fre nte a o E fe itos fina nc e iros do S im ple s N a c iona l: L im ite s de s ua utiliza ç ã o fre nte a o ordeg rana o m a d om, R Se 2nto 6 d e Ju n h jurídic o d e 2 01 0 B ra s il - 4 º ou 5 º P I B? P ré -

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa

Leia mais

PROMOÇÃO INTERNACIONAL RESULTADOS 2009 PERSPECTIVAS 2010

PROMOÇÃO INTERNACIONAL RESULTADOS 2009 PERSPECTIVAS 2010 PROMOÇÃO INTERNACIONAL RESULTADOS 2009 PERSPECTIVAS 2010 ATIVIDADES Inteligência comercial; Fomento às exportações; Organização para exportações; Feiras e eventos comerciais internacionais; Eventos de

Leia mais

A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. Edição Nº Nº 030/2012 00004 Sexta-Feira Quit-Feira 08 11 de Março Janeiro de de 2012 2013 A Prefeitura Municipal de Santa Barbara, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. Nº

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

UNICAMP 2012 (2ª Fase)

UNICAMP 2012 (2ª Fase) 1. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a)...in te res se do pú bli co (L1): Tra ta-se de um subs tan ti vo pos to que de ter mi na do pe lo ar ti go o,

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

A Prefeitura Municipal de Conceição da Feira, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

A Prefeitura Municipal de Conceição da Feira, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR. Edição Nº Nº 030/2012 00034 Sexta-Feira Quit-Feira 22 08 de de Fevereiro Março de 2012 2013 A Prefeitura Municipal de Conceição da Feira, Estado Da Bahia, Visando a Transparência dos Seus Atos Vem PUBLICAR.

Leia mais

nelson de oliveira ódio sustenido

nelson de oliveira ódio sustenido ódio sustenido sai da chu va, josé! Ah, José, que é que vo cê faz aí parado? Sai da chu va, José! Larga es sa tai nha e cor re pra varanda. Ah, José, a vi da não é só ga nhar ou per der. Você sa be dis

Leia mais

Populaçõe s tradicionais e cons e rvação am bie ntal: um a contribuição da te oria s ocial

Populaçõe s tradicionais e cons e rvação am bie ntal: um a contribuição da te oria s ocial Re vis ta Bras ile ira de Agroe cologia ISSN: 19 8-9 735 Populaçõe s tradicionais e cons e rvação am bie ntal: um a contribuição da te oria s ocial Traditionalpe ople and e nvironm e ntalcons e rvation:

Leia mais

Q u i n t a P e d a g ó g i c a d o P o m a r i n h o An o L e c t i v o : 2 0 1 1 / 2 0 1 2

Q u i n t a P e d a g ó g i c a d o P o m a r i n h o An o L e c t i v o : 2 0 1 1 / 2 0 1 2 Q u i n t a P e d a g ó g i c a d o P o m a r i n h o An o L e c t i v o : 2 0 1 1 / 2 0 1 2 A Q u i n t a P e d a g ó g i c a d o P o m a r i n h o d a A s s o c i a ç ã o d e P a r a l i s i a C e r

Leia mais

. D A D O S I N I C I A I S 1.1 N a t u r e z a e fi n a l i d a d e d a e d i f i c a ç ã o : i n d i ca r o ti p o d e e d ifi ca ç ã o ( e x : e s c o l a r u r a l co m 0 2 s a l a s, e sc o la u r

Leia mais

I n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de. E n gen h a r ia

I n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de. E n gen h a r ia I n tr oduçã o a G es tã o da Qua lida de E n gen h a r ia P r ofes s or Bacharel em Administração de Empresas com Ênfase em Gestão da Informação; MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade; 20 anos de

Leia mais

II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida

II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida ID E O LO G I A DO G Ê NE R O IP P F M C S : TV/ R ÁD IO / M ÚS IC A/ FILM E S, INTE R NE T P ANS E X UALIZAÇ ÃO D A C ULTUR A D IR E ITO S S E X UAIS

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.

EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j. EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter

Leia mais

Lista de Exercícios 4

Lista de Exercícios 4 Universidade Federal de Minas Gerais Campus Pampulha Ciência da Comp utação DCC / ICEX Lista de Exercícios 4 Trabalho apresentado à disciplina Organização de Computadores I Leonel Fonseca Ivo - 20070414118

Leia mais

MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS

MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS João Pedro Cordeiro Resumo O presente artigo versa sobre as práticas de gestão de recursos humanos pelas empresas, e mais especificamente

Leia mais