E s tra té g ia e de c is õe s Ope ra ç õe s da c a de ia lo g ís tic a. L og ís tic a E m pre s a ria l
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- Yan Castilho Belém
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1 E s tra té g ia e de c is õe s Ope ra ç õe s da c a de ia lo g ís tic a S u p p ly c h a in d r iv e r s L og ís tic a E m pre s a ria l
2 P a rte I E s tra té g ia e de c is õe s L og ís tic a E m pre s a ria l
3 De finiç ã o As decisões podem ser classificadas como: Decisões estratégicas; Decisões táticas; Decisões operacionais.
4 De finiç ã o Decisões estratégicas: são as mais importantes e decidem a direção da organização. Elas têm efeitos a longo prazo, envolvem muitos recursos e são as mais arriscadas.
5 De finiç ã o Decisões táticas: estão relacionadas com a implementação das estratégias sobre o médio prazo, envolve menos recursos e apenas apresentam algum risco.
6 De finiç ã o Decisões operacionais: são as decisões mais detalhadas e dizem respeito a estratégias com curto prazo, envolvem menos recursos que as decisões táticas, neste caso há um risco pequeno.
7 E s tra té g ia lo g ís tic a vs. lo g ís tic a e s tra té g ic a A estratégia logística de uma organização consiste em todas as decisões, políticas, planos e cultura estratégica relativamente à gestão das suas cadeias logísticas.
8 E s tra té g ia lo g ís tic a vs. lo g ís tic a e s tra té g ic a Assim, quando uma empresa pretende atingir um dos objetivos estratégicos propostos, como por exemplo, reduzir os custos totais, utiliza a logística enquanto ferramenta estratégica, ou seja, estratégia logística.
9 E s tra té g ia lo g ís tic a vs. lo g ís tic a e s tra té g ic a Por outro lado, quando a logística não constitui qualquer ferramenta para a concretização dos objetivos da empresa, mas é utilizada como motor da própria estratégia, estamos perante aquilo que se designa logística estratégica.
10 Audito ria log ís tic a É através da auditoria e controle logístico que as empresas conseguem determinar se existem falhas entre a performance logística e os resultados esperados.
11 Audito ria log ís tic a Este sistema tem as seguintes entradas de informação: Resultados dos indicadores de performance logística; Mapeamento de atividades (análise ABC); Resultados da gestão logística; Mapeamento dos conceitos que se pretendem medir e monitorar.
12 Audito ria log ís tic a A partir da análise integrada dos várias entradas, são produzidas saídas, sendo responsabilidade dos gestores logísticos desenvolver planos e ações de melhoria, sempre que for necessário.
13 E s tra té g ia g loba l Podemos afirmar que, a estratégia é um conjunto de decisões e ações tomadas por uma empresa a fim de proporcionar aos seus clientes mais valor em detrimento do valor oferecido pela concorrência.
14 E s tra té g ia g loba l A estratégia empresarial, é a forma que as empresas têm de pensarem o seu futuro e definir objetivos. Sendo a logística, cada vez mais um fator importante no bom desempenho de uma empresa.
15 P a rte II Ope ra ç õe s da c a de ia log ís tic a L og ís tic a E m pre s a ria l
16 Áre a s no de s e m pe nho da c a de ia log ís tic a Existem cinco áreas no desempenho da cadeia logística: Produção; Estoques; Localização; Transporte; e Informação.
17 Mo de lo S C OR Uma maneira para entender como estas operações estão relacionadas é através do supply chain operations research, ou modelo SCOR, desenvolvido pelo Supply- Chain Council. Este modelo identifica quatro categorias de operações: Planejamento; Abastecimento; Fábrica ou Produção; e Entrega
18 P la ne ja m e nto O planejamento refere-se a todas as operações indispensáveis para planejar e organizar as operações das outras três categorias. Nesta categoria existe três operações particulares: Previsão da procura, Preço do produto, e Gestão de Estoques.
19 Aba s te c im e nto O abastecimento é uma categoria que inclui as atividades necessárias para adquirir inputs (entradas) de forma a criar produtos ou serviços. Existem duas operações neste ponto: Aquisição de materiais e serviços e Créditos e empréstimos.
20 F á bric a (P ro duç ã o) Esta categoria inclui as operações de desenvolver e construir os produtos ou serviços. As operações presentes são: Projeto do produto, Gestão da produção e Gestão das infra-estruturas.
21 E ntre g a A entrega envolve a atividade de encomenda dos consumidores e a entrega dos produtos aos clientes. As duas operações principais são: Ordem de encomenda e Entrega do produto.
22 P a rte III S u p p ly c h a in d r iv e r s L og ís tic a E m pre s a ria l
23 De finiç ã o Um supply chain driver é uma área através da qual as organizações podem melhorar a sua prestação na cadeia de abastecimento. Os drivers são cinco áreas de desempenho sobre os quais se deve atuar, as quais são: Produção; Estoques; Localização; Transporte; Informação.
24 P ro duç ã o A produção é a fabricação e o armazenamento de produtos de uma cadeia logística. As fábricas e os armazéns são as instalações que dão origem à produção.
25 E s toque s O estoque está espalhado ao longo da cadeia logística e inclui tudo, desde as matérias-primas até aos produtos finais, o que está na posse dos fabricantes, distribuidores e varejistas.
26 L oc a liza ç ã o Localização é o local geográfico onde estão situadas as instalações da cadeia logística, e inclui as decisões relativas às atividades que deverão ser executadas em cada fábrica.
27 T ra ns po rte O transporte refere-se ao movimento, das matérias-primas até ao produto final, entre as diferentes instalações da cadeia logística.
28 Info rm a ç ã o As decisões que são efetuadas nas quatro áreas anteriores têm como base a informação. A informação é a ligação entre todas as atividades e operações da cadeia logística. Cada empresa deve efetuar boas decisões nas suas próprias operações até atingir uma ligação forte. Desta forma, tenderá a maximizar a rentabilidade da cadeia logística.
29 P ro c e s s o de tra ns fo rm a ç ã o (e xe m plo ) Prod ução; Esto ques; Local izaçã o; Trans porte ; Infor
30 FIM Ma nua l pa ra utiliza ç ã o do s m o de lo s da Unis a Dig ita l
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