Um ano, s e is e diçõe s

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Um ano, s e is e diçõe s"

Transcrição

1

2 e ditoria índice 3 notícias 4 te m a capa 11 a program ar 24 s e gurança 28 te cno ogias 31 tutoria 37 gnu/ inux 40 aná is e s 41 inte rne t 42 b ue s cre e n 43 com unida e q u ipa PR O G R A M A R adm inis tração coor nador S érg io S antos coor nador adjunto M ig ue Pais re dacção M igue W ah non Fábio Corre ia D iogo A ve s João M atos Fábio Pe dros a Pe dro Ve rrum e Luís Re nte Tiago Sa gado Joe Ram os co aboradore s Rui G onça ve s D anie Corre ia Jos é O ive ria contacto re vis taprog ram portug a -a-prog ram ar.org w e bs ite w w w.re vis ta-prog ram ar.info Um ano, s e is e diçõe s Es ta s e xta e dição m arca o finado prim e iro ano da Re vis ta PRO G RAM AR. Para nós trata-s e um fe ito, para a ém te rm os cons e guido e ditar s e is e diçõe s, o facto o proje cto te r cre s cido e dição para e dição, com m ais e m e h ore s artigos, m ais participante s e, principa m e nte, m ais e itore s. M uitas ve ze s, ne s te tipo proje cto, o m ais difícinão é re unir um conjunto artigos e form ar um a re vis ta, é cons e guir m ante r o proje cto activo e, s e pos s íve, e m e vo ução, na dire cção dos e itore s. Ne s ta e dição contam os com um te m a capa m ais e xte ns o q ue o norm a, vantage ns s e r um a re vis ta on ine, s e m re s pons abi ida s para com e ditoras. Es pe ram os q ue o te m a s e ja do vos s o agrado e, cas o s e ja s conh e cido, o q ue ve rá aconte ce r ainda para m uitos, q ue abram a m e nte e e xpe rim e nte m um a nova m ane ira ve r a program ação, ne m q ue s e ja pe os frutos q ue a po rão e xtrair futuram e nte. Te m os tam bém um a nova s e cção, "Se gurança", q ue s urge na continuação do traba h o e fe ctuado na te rce ira e dição da re vis ta. Ne s te m om e nto cons e guim os atingir um a varie da cons i ráve e m uito apre ciada ntro do nos s o grupo re dactore s e continuam os à procura novos te m as para abordar, novas s e cçõe s para acre s ce ntar e novas i ias para ap icar, e todos os novos m e m bros q ue s e juntam a nós traze m s e m pre novas opiniõe s ao grupo. <2 > Sérgio Santos Rui M aia D avid Pintas s i go

3 notícias O s principiais aconte cim e ntos te cno ógicos ch e gou ao fim e a re vis ta Program ar re corda as novida s m ais im portante s do ano q ue agora te rm inou. O ano com e çou com um a re vo ução na App e. D e pois um a década a us ar Pow e rpc, a e m pre s a Ste ve Jobs re s o ve u m udar para a arq uite ctura da Inte. Ape s ar do s e m pe nh o dos novos m acs te r me h orado s ignificativam e nte, e s te prim e iro ano fica m arcado por a guns prob e m as s obre aq ue cim e nto do proce s s ador. Em Abria App e apre s e ntou tam bém o Boot Cam p, um s oftw are q ue pe rm itiu aos novos com putadore s corre re m nativam e nte W indow s. Na áre a dos proce s s adore s foi tam bém um ano agitado, inicia m e nte com a AM D a cons e guir am e açar o dom ínio da Inte, s obre tudo nos s e rvidore s com os O pte ron. A Inte re s pon u com o ançam e nto dos Core 2 D uo, q ue h e pe rm itiu re gre s s ar à i rança no po r proce s s am e nto. Tive m os tam bém a pas s age m da te cno ogia 9 0 nm para 65, prim e iro por parte da Inte, e no fim do ano pe a AM D. No q ue diz re s pe ito aos brow s e rs, s urgiram igua m e nte novida s, prim e iro com o ançam e nto do IE 7 da M icros oft, pois com a Fundação M ozi a a ançar o Fire fox 2.0. Es tas novas ve rs õe s trouxe ram várias novida s, das q uais s e s taca o fi tro antiph is h ing, notando a cada ve z m aior pre ocupação com a s e gurança por parte dos produtore s s oftw are. D e pois m uitas prom e s s as, a Sun fina m e nte abriu o código do Java. As p ataform as J2SE e J2M E e ncontram -s e agora s ob a ice nça G PL, ace s s íve is a todos. D e pois s uce s s ivos adiam e ntos, o Vis ta foi fina m e nte ançado. Com um vis uam uito atractivo, o novo SO da M icros oft trouxe tam bém novida s a níve da s ua organização, do s is te m a fich e iros e da s e gurança. O utra novida foi a capacida s e adaptar ao h ardw are da m áq uina e m q ue é ins ta ado, pe rm itindo s ta form a q ue tam bém pos s a s e r us ado e m PC's com m e nore s re curs os h ardw are. Em 2006 as s is tim os ao ançam e nto duas novas cons o as, a W ii e a PS3. Tacom o s e ria e s pe rar, a ve ndas da PS3 s ó não foram m aiore s por fa ta cons o as nas ojas. Com um proce s s ador re vo ucionário e com e xce e nte s gráficos, o único prob ema foi m e s m o o e e vado pre ço. Já a W ii apos tou num a m aior jogabi ida, com o s e u com ando inovador, o W ii-m ote. Ta facto, juntam e nte com o pre ço ace s s íve da cons o a contribuiu para o s e u e norm e s uce s s o foi igua m e nte o ano da afirm ação da w e b, com o e norm e s uce s s o s ite s com o o YouTube, o M y Space, a W ik ipe dia, e tc. e a pro ife ração dos b ogs. A confirm ar is to ve io a e s co h a da re vis ta Tim e para a pe rs ona ida do ano: todos aq ue e s q ue contribuiram para e s ta nova s ocie da do conh e cim e nto. <3 >

4 te m a capa Com o e m q ua q ue r inguage m program ação, e m Sch e m e e xis te m vários tipos dados. Es te s vão s e xpre s s õe s atóm icas, a núm e ros s ím bo os e va ore s boo e anos, a is tas e a ve ctore s. Exe m p os : (fine (fine (fine (fine a b c d 5) #t) (1 2 3)) ( a)) Ligado ao prim itivis m o da inguage m, e xis te o conce ito do cá cu o das funçõe s am bda. Q ue não s ão m ais do q ue um proce dim e nto anónim o. Es te conce ito é m uito im portante para as s ociar nom e s a proce dim e ntos. Um e xe m p o: Sch e m e Sch e m e é um a inguage m program ação q ue s uporta o us o m ú tip os paradigm as, e m particu ar, a program ação im pe rativa e funciona. Foi s e nvo vida, origina m e nte, por G uy L. Ste e e e por G e ra d Jay Sus s m an por vo ta dos anos 70. É um a inguage m q ue riva do Lis p e, portanto, o s e u dia e cto e a form a s intáctica s ão idênticas. A uti ização da program ação funciona, e m ve z da program ação im pe rativa ( s truição variáve is ), torna a s ua apre ndizage m m ais c ara, um a ve z q ue nada é m odificado. Re ce be m -s e obje ctos e re tornam -s e obje ctos. Por s e r um a inguage m bas tante intuitiva e s im p e s com pre e ns ão, é pos s íve apre n r-s e a program ar e m Sch e m e com o prim e ira inguage m program ação. É um a inguage m m uito m inim a is ta q uanto às s uas funçõe s bas e. No e ntanto, graças à criação bib iote cas e pe n ndo do q ue s e q ue r faze r ou e xp orar na inguage m, é pos s íve criare m s e program as, ap icaçõe s w e b, jogos, ou outro tipo s oftw are com o e m q ua q ue r outra inguage m a to níve nom e adam e nte C, C+ + ou Java. <4 > (ambda (x) (* 2 x)) Es ta e xpre s s ão am bda, s e e xe cutada, vo ve ria um proce dim e nto m as q ue não fazia nada pois não h e é pas s ado um argum e nto inputà variáve x. No e ntanto, s e fizés s e m os : > ( (ambda (x) (* 2 x)) 5) 10 O bte ríam os o va or 10 q ue é o va or obtido ao pas s ar o argum e nto input 5 ao x e o proce dim e nto anónim o am bda o ope rar cons oante o s e u corpo, on, ne s te cas o é m u tip icar o x por 2. No e ntanto, s e ria m ais inte re s s ante po r ch am ar um nom e a e s te proce dim e nto para não e s tarm os cons tante m e nte a invocar e s te am bda anónim o cada ve z q ue q ue re m os dup icar um re a x. Para is s o faze m os : (fine dupica (ambda (x) (* 2 x))) E para o e xe cutarm os faze m os : > (dupica 5) 10

5 te m a capa Um a ve z q ue o nom e da função dup ica e s tá as s ociado a um proce dim e nto am bda q ue por s ua ve z e s tá à e s pe ra um va or x para o ope rar no s e u corpo. Se be m re pararam, o dia e cto do Sch e m e po pare ce r um tanto e s tranh o um a ve z q ue e s tam os h abituados a e s cre ve r, e m m ate m ática, os ope radore s no m e io dos ope randos : (5 + 3). E portanto, um outro ponto forte do Sch e m e, q ue já ve m do Lis p, é o facto m inim izar a am biguida da criação funçõe s e da s ua ava iação. Por e xe m p o, e m m ate m ática te m os e num e ras m ane iras re pre s e ntar um a função, s e ja e a um a função factorian!, po inom iax2+ 3x, ou m e s m o um a função ge nérica f(x,y,z). Contudo, ainda h á m ais confus ão porq ue e xis te m priorida s ce rtas ope raçõe s, com o a priorida da m u tip icação pe rante a s om a. O Sch e m e torna a cois a bas tante m ais s im p e s e portanto te m a s ua s intaxe da s e guinte form a (função argum e ntos *). No início da e xpre s s ão a s e r ava iada ve m o nom e da função (ope rador) e s e guido s s e nom e ve m um conjunto argum e ntos a s e re m ope rados (ope randos ). as s ociar às ope raçõe s prim itivas s om ar e m u tip icar re s pe ctivam e nte. Para s e pe rce be r, pas s e m os aos 2 argum e ntos do am bda, dois argum e ntos input: > ((ambda (+ *) (+ 5 (* 2 3) 4))* +) 100 Um a ve z q ue trocám os os nom e s das ope raçõe s q ue vão s e r ch am ados no corpo do am bda, as ope raçõe s s om ar pas s am a s e r m u tip icaçõe s e as ope raçõe s m u tip icar pas s am a s e r s om as. Com o vêe m, o po r as s ociação nom e s e pas s age m argum e ntos no Sch e m e é m uito inte re s s ante e ve rs áti. Um a ve z m ais, com o e m q ua q ue r inguage m q ue s e pre ze, e m Sch e m e e xis te m e xpre s s õe s condicionais. A uti ização va ore s e e xpre s s õe s ógicas para condicionarm os a goritm os, uti izando os e e m e ntos ógicos >, <, =, > =, <=, not, and e or. Exe m p os : (* 2 x) (+ 5 3) (* 2 (+ 5 3) 9) São cas o dis s o o if e o cond. A s intaxe do if é: E uti izando a as s ociação e xpre s s õe s a nom e s, po ríam os as s ociar q ua q ue r um a e xpre s s ão das acim a m e ncionadas a um nom e q ue s e tornava, por as s im dize r, um a variáve. (if (condição) (expressão1 se condição é #t) (expressão2 se condição é #f)) D e m ons trando, um pouco m e h or, o po r da program ação funciona, fica o e xe m p o: Exe m p o: (fine a 5) (fine b (+ a 1)) (ambda (+ *) (+ 5 (* 2 3) 4)) > (if(> a b) a b) 6 Es te proce dim e nto anónim o fica à e s pe ra da pas s age m dois argum e ntos cujos nom e s s ão + e * e h á a te ntação os <5 >

6 te m a capa M uito s im p e s. No e ntanto, e s e q uis és s e m os com p icar a cois a, po ríam os pôr com o e xpre s s ão # t ou # f, um outro if e nca ado e portanto te ríam os, por e xe m p o: A ava iação e inte rpre tação e xpre s s õe s e m Sch e m e po pare ce r confus a por não e s tarm os h abituados à notação no e ntanto ficam aq ui a guns e xe m p os q ue pe ns o s e re m bas tante e ucidativos : > (if(> a b) a (if(= b (+ a 1)) a b)) 5 > (+ 2 3) 5 > (- 7 (+ 2 3) 2) 0 Já s e q uis és s e m os e nca ar novo if nas s ub-e xpre s s õe s do s e gundo if, o código com e çava a tornar-s e um pouco confus o pe rce be r. Para is s o, uti izam os o acim a m e ncionado cond q ue é, portanto, açúcar s intáctico para um conjunto ifs e nca ados com o no e xe m p o e m cim a. O cond re ce be um conjunto pare s condição / e xpre s s ão-if-# t e ava ia- as por or m. Se a prim e ira r # t, o s e u corpo é e xe cutado, cas o contrário pas s a para a s e guinte e por aí e m diante, até ch e gar a um e s e / e xpre s s ão, cas o ne nh um a das e xpre s s õe s ante riore s s e ja ve rda ira. Conve rs ão da e xpre s s ão do e xe m p o ante rior dos ifs e nca dos para o cond: > (cond((> a b)a) ((= b (+ a 1))a) (ese b)) 5 Com o vêe m é m uito s im p e s e dá m uito je ito q uando q ue re m os e nca ar várias s uce s s õe s condiçõe s. >(* (+ (- 7 1) 3) 4) 36 > (> 3 4) #f > (= 5 6) #f > (>= 4 3) #t > (and (> 4 3) (not (< 4 3))) #t Contudo, para apre n rm os o q ue é program ar, te re m os te r noção o q ue é um a goritm o?. Um a goritm o é um conjunto ope raçõe s finitas, e xe cutadas form a m e cânica num e s paço te m po finito m odo a re a izare m um a te rm inada tare fa ou prob e m a. Por e xe m p o, s e q uis és s e m os criar um a goritm o para ca cu ar o factoria um núm e ro e m m ate m ática tính am os e m m e nte q ue : 0! = 1 n! = n(n-1)! Pas s ando is to para Sch e m e, um a form a s im p e s o faze r s e ria: (fine (factoria n) (if (= n 0) 1 (* n (factoria ( - n 1))))) <6 >

7 te m a capa Ao criarm os e s te a goritm o q ue ge ra um proce s s o ite rativo, e s te te m com o caracte rís tica não ixar ope raçõe s pe n nte s e ogo, cons um ir m e m ória cons tante, on por s ua ve z, actua iza um a variáve e s tado q ue ditará o re s u tado fina. O u s e ja, a cada ite ração, o va or do acum u ador é actua izado com o produto do n actuada ite ração e m q ue s e vai pe o va or pas s ado ao acum u ador na ite ração ante rior. Se re parare m, a prim e ira ite ração é ch am ada com o n s upe rior (da função factoriaorigina ) e com o acum u ador e m 1. Is to porq ue o 1 é o e e m e nto ne utro da m u tip icação e as s im, não s trói o va or n. Is to s e ria um a form a re curs iva criar um a goritm o q ue ca cu a o factoria um inte iro natura. Exe m p o us ada: inte racção com a função > (factoria 4) (* 4 (factoria 3)) (* 4 (* 3 (factoria 2))) (* 4 (* 3 (* 2 (factoria 1)))) (* 4 (* 3 (* 2 (* 1 (factoria 0))))) => 1 (* 4 (* 3 (* 2 (* 1 1)))) (* 4 (* 3 (* 2 1))) (* 4 (* 3 2)) (* 4 6) 24 Se re parare m, e xis te um a fas e e xpans ão e pois um a fas e contracção. Is to ve s e ao facto e s te a goritm o do factoria ge rar um proce s s o re curs ivo e s e r criado à cus ta um proce dim e nto re curs ivo. Em bora pare çam a m e s m a cois a, não o s ão. Um proce s s o re curs ivo te m com o caracte rís tica ixar ope raçõe s pe n nte s no corre r do program a e com o re f e xo dis s o, cons um ir m e m ória ao ongo do te m po. Um proce dim e nto re curs ivo é o acto um a função s e invocar ntro s i própria (factoria(- n 1)). Para re s o ve rm os o prob e m a ixarm os ope raçõe s pe n nte s, po ríam os m e h orar e s te a goritm o ge rando um proce s s o ite rativo. Po ríam os, ainda, criar um a goritm o pare cido com o factoria um inte iro, m as q ue e m ve z m u tip icar os n te rm os até 0, os s om a. Te m os e ntão: (fine (soma-ate-zero n) (fine (soma-aux n acumuador) (if(= n 0) acumuador (soma-aux (- n 1) (+ n acumuador)))) (soma-aux n 0)) E ao invocarm os : > (soma-ate-zero 5) 15 Um a ve z, m ais, o acum u ador é actua izado ite ração e m ite ração com a s om a do acum u ador pas s ado da ite ração ante rior com o n da actuaite ração. D e s ta ve z, o va or do acum u ador pas s ado à função inte rna na prim e ira ite ração é o 0 (ze ro), vis to s e r o e e m e nto ne utro da adição. (fine (factoria n) (fine (fact-aux n acumuador) (if(= n 0) acumuador (fact-aux (- n 1) (* acumuador n)))) (fact-aux n 1)) À prim e ira vis ta, is to po ge rar confus ão m as ve jam os por parte s. Prim e iro, foi introduzido o conce ito função inte rna. A função fact-aux s ó é vis íve à função q ue a pre ce h ie rarq uicam e nte, a função factoria, ou s e ja, ao níve g oba do am bie nte, e a não e xis te. <7 > Entrando noutra áre a, po ríam os abs trairnos do conce ito factoriae s om a-ate ze ro e faze rm os um proce dim e nto q ue re ce be um a ope ração q ue ope ra inte iros e q ue ca cu a e s ta ope ração até ao inte iro 0. (fine(opera-ate-zero op eem-neutro n) (fine (opera-aux n acumuador) (if(= n 0) acumuador (opera-aux (- n 1) (op n acumuador)))) (opera n eem-neutro))

8 te m a capa As s im, po ríam os finir o nos s o factoria da s e guinte m ane ira: (fine (factoria n) (opera-ate-zero * 1 n)) O u s e ja, factorian te m o e e m e nto ne utro 1 e a ope ração q ue é re a izada até ch e gar ao va or 0 é o produto *. A is to ch am am os abs tracção dados e proce dim e ntos or m s upe rior. Para finirm os o s om a-ate -ze ro e m função do ope ra-ate -ze ro ge ne ra izado, faríam os : E is to é o princípio da criação is tas. No e ntanto, e xis te m duas funçõe s bás icas q uando s e traba h a com o tipo dados par. O car e o cdr. O car e o cdr re ce be m um par com o argum e nto e re tornam o prim e iro e e m e nto e o s e gundo e e m e nto do par, re s pe ctivam e nte. O u s e ja, s e fize rm os : (fine (soma-ate-zero n) (opera-ate-zero + 0 n)) Para a s ubtracção: (fine (subtrai-ate-zero n) (opera-ate-zero 0 n)) > (car (cons 1 2)) 1 > (cdr (cons 1 2)) 2 > (car (cdr (cons 1 (cons 2 3)))) 2 E para a divis ão: (fine (divi-ate-zero n) (opera-ate-zero / 1 n)) Pe ns o q ue fica aq ui um a s im p e s e xp icação e o conce ito ope raçõe s e ntre proce dim e ntos or m s upe rior e a criação funçõe s para nos abs trairm os o m áxim o pos s íve da função ge ra. A criação e uti ização s te s m étodos abs tracção torna o código m ais ge rae re uti izáve re f e ctindo-s e num código com m e nos bugs e na não ne ce s s ida cons tante m anute nção. O Sch e m e s uporta, ainda, um e nca am e nto s tas form as s intácticas car e cdr, po ndo faze r o s e guinte : > (cadr (cons 1 (cons 2 3))) 2 O Sch e m e ace ita e s ta com binação c a s e d s r até 5 ve ze s. O utro tipo dados q ue ve m no Sch e m e e q ue é m uito im portante e úti : o par. É o par q ue vai originar as is tas. Em Sch e m e, um par cria-s e da s e guinte m ane ira: > (cons eem1 eem2) (eem1. eem2) Em q ue re ce be dois argum e ntos e s ão as s ociados com o um par. Se pe ns arm os um bocadinh o, e m ve z pas s arm os com o s e gundo argum e nto, um núm e ro, porq uê não pas s arm os outro par para e nca ar? Aí te ríam os, por e xe m p o: > (cons 1 (cons 2 3)) eem (1. (2. 3)) Pos to is to po m os finir o tipo dados is tas. Um a is ta não é m ais do q ue um conjunto pare s e nca ados q ue te rm ina com o par (cons e e m _n ()), e m q ue () re pre s e nta a is ta vazia. D e finam os, e ntão, o tipo dados is ta: O s cons trutore s : (fine nova-ista ()) ;a ista vazia () (fine (insere eemento LISTA) (cons eemento LISTA)) <8 >

9 te m a capa (fine insere cons) Po m os fris ar dois as pe ctos im portante s na m inim ização s ta função. D a m e s m a m ane ira q ue nas funçõe s ante riore s, a função is ta-vazia? re ce be um a is ta com o argum e nto e pois vai ava iar s e e a é vazia ou não através do ope rador nu? q ue ve m no Sch e m e. No e ntanto, o nu?já re ce be com o argum e ntos, um a is ta, pe o q ue po ríam os ape nas e s cre ve r: O s se e ctore s : (fine ista-vazia nu?) (fine (primeiro-ista ista) (car ista)) O utro as pe cto na função prim e iram e nte e s crita é o q ue o ifm ais os s e us e e m e ntos re torno # t e # f, não pre cis avam á e s tar, um a ve z q ue o nu?já re torna um va or boo e ano s te tipo. Criado o nos s o tipo dados, fine -s e a ch am ada barre ira abs tracção dados. O u s e ja, a partir do m om e nto q ue te m os fe ita a axiom atização do nos s o tipo dados, uti izam os ape nas as funçõe s criadas para originar novos e e m e ntos (cons trutore s ), ace r- hes (s e e ctore s ), re conh e ce - os (re conh e ce dore s ) e ava iadore s (te s te s ). Se re parare m, a função ins e re re ce be com argum e ntos um e e m e nto a ins e rir e a is ta on s e vai ins e rir. D e pois, no s e u corpo, é fe ito o par (e e m e nto. (LISTA)). No e ntanto, o cons já re ce be dois argum e ntos para faze r o par, por is s o po ríam os faze r e s ta função s im p e s m e nte as s im : (fine (resto-ista ista) (cdr ista)) Se re parare m, as funçõe s prim e iro- is ta e re s to- is ta, re ce be m, am bas, is tas para pois vo ve re m a re s pe ctiva parte, o prim e iro e e m e nto e o re s to re s pe ctivam e nte. No e ntanto, o car e o cdr já re ce be m um a is ta (um par), por is s o po m os e s cre vê- as s im p e s m e nte as s im : (fine primeiro-ista car) (fine resto-ista cdr) Após a criação s ta barre ira abs tracção, um a função úti criar s e ria a q ue nos dá o tam anh o um a is ta: Um re conh e ce dor: (fine (tamanho-ista LISTA) (if(ista-vazia? LISTA) 0 (+ 1 (tamanho-ista (resto-ista LISTA))))) (fine (ista? X) (if(nu? X) #t (if (pair? X) (ista? (resto-ista X)) #f))) Se o unive rs a X pas s ado, for um a is ta vazia, s e rá, e ntão um a is ta, vo ve ndo # t. Se não for vazia m as for um par, é m e io cam inh o andado para s e r um a is ta, ou s e ja, s e s im e e vai ve r s e é is ta o re s to do unive rs a X q ue re ce be u. Se todo o unive rs a X pas s ar nos te s te s, vo ve # t, vido ao pair?já vo ve r um # t ou # f, cas o contrário vo ve # f. Um te s te : (fine (ista-vazia? LISTA) (if (nu? LISTA) #t #f)) Um a outra m ane ira criar um a is ta e m Sch e m e é us ar a função prim itiva q uote q ue é o m e s m o q ue us ar o carácte r (p ica). > '(1 2 3) (1 2 3) > '((1 2) (2 3) (4 5)) ((1 2) (2 3) (4 5)) Por e xe m p o, pondo e m prática as funçõe s já criadas para o tipo dados is tas, ficam aq ui as s e guinte s inte racçõe s : (fine ista-vazia nova-ista) (fine ista2 (insere 3 ista-vazia)) <9 >

10 te m a capa O tipo dados is ta, é m uito fáci us ar e o Sch e m e nativo já inc ui, por fe ito, todas as funçõe s aq ui finidas e m uitas m ais. Em C, a criação um a is ta é m uito m ais com p e xa, um a ve z q ue e xige a criação um a e s trutura com um e e m e nto e um ponte iro para a próxim a e s trutura. Em Sch e m e, is s o já ve m fe ito para nós. O utro tipo dados pare cido com as is tas é o ve ctor. É m ais re corre nte us ar ve ctore s em program ação im pe rativa, ch am ando as pos içõe s com índice s. (fine ista-fina (insere 5 ista2)) Se m andás s e m os corre r o s e guinte com ando: > ista-fina (5 3) Es ta e ra a is ta re tornada. E po ríam os, e ntão, corre r a função q ue nos dá o tam anh o a: > (tamanho-ista ista-fina) 2 O u m e s m o o ve rificador is tas : > (ista? ista-fina) #t Já finim os um a função q ue ins e re um e e m e nto à cabe ça da is ta. D á je ito m as é bas tante fraca. Se q uis e rm os ins e rir um e e m e nto num a dada pos ição faríam os a s e guinte função: (fine (insere-pos eem pos LISTA) (if(= pos 1) (insere eem LISTA) (insere-pos eem (- pos 1) (resto-ista LISTA))) As s im, s e q uis és s e m os pôr o e e m e nto 4 na is ta-fina, criada e m cim a, na ú tim a pos ição, faríam os : > (insere-pos 4 3 ista-fina) (2 3 4) Aconte ce q ue po ríam os criar condiçõe s e rro para o uti izador, por e xe m p o para o cas o da pos ição dada s e r m aior q ue o tam anh o da própria is ta, m as s ão as pe ctos pouco re e vante s para o cas o. <10> Virando o as s unto para o paradigm a do Sch e m e, a program ação im pe rativa. A program ação im pe rativa, bas e ia-s e na s truição variáve is, ou do s e u conte údo. Noutras inguage ns com o o C, é m uito us ua re corre r-s e a e s te tipo program ação, já o Sch e m e te m o s e u ponto forte na program ação funciona, com o foi re fe rido no início. No e ntanto, o Sch e m e tam bém s uporta e s te e s ti o program ação e para is s o us a um a re pre s e ntação inte rna para a ocar um va or e pois as s ocia-o a um nom e q ue por s ua ve z o as s ocia a um a box. Um a box não é m ais do q ue um a e s trutura com um nom e e com um va or á ntro. Se invocarm os o nom e da box, o Sch e m e inte rpre ta o nom e e faz o ch am ado unbox vo ve ndo o va or inte rno da box as s ociado ao nom e. Pos to is to, é pos s íve pe rce be r o q ue faz o ope rador s e t!. Es ta função re ce be um nom e q ue te m obrigatoriam e nte já te r s ido finido com a função fine e um novo va or ou e xpre s s ão q ue re torne a go vá ido para o tipo dados as s ociado ao nom e, e faz e ntão a acção unbox do nom e, ins e re o novo va or ( pois ava iar a e xpre s s ão s e guida do nom e ) e vo ta a faze r box. É óbvio q ue is to é o q ue s e s uce inte rnam e nte e é o q ue diz a te oria do Sch e m e. Na ve rda, tudo o q ue foi fe ito até agora re s pe ita as re gras te óricas do conce ito Sch e m e e nq uanto inguage m program ação, porq ue no fundo, cada inte rpre tador da inguage m e s e u com pi ador po m ge rir todos e s te s proce s s os, inte rnam e nte, m ane ira dife re nte. H á q ue pe rce be r a dife re nça e ntre o conce ito inguage m e s ua s intaxe, e o q ue na ve rda o s e u inte rpre tador faz.

11 te m a capa (fine a 4) (fine b 2) > a 4 > b 2 > (+ a b) 6 (set! a 2) (set! b 0) > a 2 > b 0 > (+ a b) 2 Vo te m os à função factoriaq ue pe ns o q ue e ucida be m a dife re nça e ntre program ação funcionae a program ação im pe rativa: (fine(factoria-imp n) (fine vaor-fina 1) ; iniciaização com 1 ; -> eemento neutro da mutipicação (fine(aux n) (if(= n 0) vaor-fina (begin (set! vaor-fina (* n vaor-fina)) (aux (- n 1))))) (aux n)) É um a opção pos s íve m as um pouco m ais traba h os a e q ue e nvo ve s truição va ore s. Pas s age m argum e ntos e ntre funçõe s s e m as a te rar é m uito m ais s e guro e obte m os a m e sm a e ficiência (nota: com parar com a ve rs ão funcionaacim a). Foi ins e rido o e e m e nto be gin. Em Sch e m e, s ó po m os re a izar um a ope ração por corpo. O pe ração e s s a q ue vo va a go. No e ntanto, e xis te um a função q ue re ce be várias funçõe s e q ue ava ia todas e s ó vo ve o va or re tornado pe a ava iação da ú tim a. O u s e ja, no cas o da função factoria im p, ntro da função auxi iar aux, e nq uanto o n não ch e gar a 0 (ze ro), e e re a iza o e s e do if, q ue corre s pon a e xe cutar o be gin. Ne s s e be gin s ão ava iadas as e xpre s s õe s (s e t! va or-fina(* n va or-fina )) e (aux (- n 1))))), e s ó o va or da ú tim a é re tornada. O acto faze r s e t! não re torna nada. M into, re torna void, q ue é inte rpre tado <11> com o nada. O u s e ja, é ava iado o s e t!, o va or va or-fina é s truído e re novado com outro e o factoriaé invocado novo re curs ivam e nte. Sim p e s m e nte, e m ve z pas s arm os variáve is e s tado actua izadas, criam os um acum u ador q ue é actua izado us ando o s e t! inte rnam e nte. Pe ns o q ue a m aior parte dos conte údos acim a e xp icados e ng obam e re f e cte m o po r do Sch e m e e a faci ida com q ue s e po apre n r a program ar us ando e s ta inguage m. Foram ape nas e xpos tos e xe m p os s im p e s m as q ue m e s m o as s im m os tram o q ue é pos s íve faze r e m Sch e m e. Para s abe r m ais s obre e s ta inguage m acons e h o um ivro: Program ação e m Sch e m e Introdução à program ação uti izando m ú tip os paradigm as IST Pre s s. O u outras fonte s com o o do com pi ador e am bie nte inte rpre tação Sch e m e h ttp://w w w.p t-s ch e m e.org. Es te inte rpre tador Sch e m e é bas tante po ros o e m te rm os opçõe s e te m um m odo bug m uito inte re s s ante, on po m os ace r aos va ore s todos os va ore s as s ociados aos nom e s pre s e nte s no código, s im p e s m e nte pas s ando o rato por cim a e s. Te m bug por s te ps, us a bre ak points e ainda te m dis poníve, para a ém do m odo gráfico, um m odo cons o a. O program a e s tá dis poníve para Linux, W indow s, M ac, Sun, e tc... É ainda pos s íve criar e xe cutáve is dos program as criados para corre r nas várias p ataform as on s e e s tive r a traba h ar o código. Es pe ro q ue te nh am pe rce bido o pote ncia do Sch e m e com o inguage m a to níve m as, tam bém, com o inguage m apre ndizage m para s e e vo uir para outras inguage ns. M igue W ah non A guns e xe m p os da uti ização do ope rador s e t!:

12 a program ar -> D e s vantage ns : É m ais e nto q ue o m odo orie ntado ao datagram a. O com portam e nto do s e rvidor é dife re nte do com portam e nto do c ie nte. M odo O rie ntado ao D atag ram a (UD P/IP) Sock e ts e m Java Ne s te artigo vam os ficar a conh e ce r o s uporte q ue Java ofe re ce para a uti ização do m e canis m o com unicação Sock e t, o m e canis m o m ais uti izado para a com unicação e ntre ap icaçõe s. Java pe rm ite o us o s ock te s pe os s e guinte s m odos uti ização: -> M odo O rie ntado à Cone xão: Funciona com o protoco o TCP; -> M odo O rie ntado ao D atagram a: Funciona com o protoco o UD P. Am bos os m odos funcionam s obre o protoco o IP (Inte rne t Protoco ). Cada um s te s m odos te m a s ua uti ida, vantage ns e s vantage ns na s ua uti ização. M odo O rie ntado à Cone xão (TPC/IP) -> Vantage ns : Se rviços confiáve is, s e m pe rda dados na re e or m dos pacote s ; Pos s ibi ida us ar D atastre am s. -> Vantag e ns : É bas tante m ais rápido q u e o m odo orie ntado a cone xão. -> D e s vantag e ns : S e rviços não confiáve is, m e ns ag e ns pe rdidas na re e pe rda da or m das m e ns ag e ns ; C ada m e ns ag e m é u m datag ram a: [R e m e te nte, D e s tinatário, C onte údo.]. D e vido a u m a m aior u ti ização e e s tabi ida ire m os ape nas ana is ar e im p e m e ntar o M odo O rie ntado à C one xão - TC P/IP. S ock e ts TC P/IP No proce s s o com u nicação e ntre s ock e ts TC P/IP, u m a form a s im p e s, o s e rvidor e s co h e u m a porta e ag u arda cone xõe s a e s s a porta, o c ie nte ve conte r as s e g u inte s inform açõe s : En re ço do S e rvidor (H O S T); A porta u s ada pe o s e rvidor (PO R T). C om e s s a inform ação o c ie nte s o icita u m a cone xão ao s e rvidor (Fig u ra 1). S e após o pe dido cone xão não ocorre r ne nh u m prob e m a, o s e rvidor ace ita a cone xão g e rando u m s ock e t nu m a porta do s e rvidor, o q u e vai criar u m cana com u nicação e ntre o c ie nte e o s e rvidor (Fig u ra 2). Figu ra 1 <12>

13 a program ar Figu ra 2 Por norm a o s e rvidor funciona e m cic o ( oop) e s pe rando por novas cone xõe s e criando s ock e ts para s o icitaçõe s c ie nte s. Em s e guida ire m os ve r as acçõe s ne ce s s árias para im p e m e ntar com unicaçõe s s obre TCP através um s ock e tc ie nte e um s ock e ts e rvidor. Sock e tc ie nt 1 Abrir Cone xão. import java.io.*; import java.net.*; //Conectar ao servidor ocahost na porta Socket cient = new Socket(" ",8080); 2 O bte r Stre am s e ntrada e s aída para com unicação com o s e rvidor. //Cria um cana para DataInputStream in = //Cria um cana para DataOutputStream out receber dados. new DataInputStream(cient.getInputStream()); enviar dados. = new DataOutputStream(cient.getOutputStream()); 3 Re a izar a com unicação com o s e rvidor. //Envia o inteiro out.writeint(3000); //Envia a String Oá - Socket Ciente.. out.writeutf("oá - Socket Ciente."); //Espera pea recepção um inteiro. int vaor = in.readint(); //Espera pea recepção uma String. String texto = in.readutf(); 4 Fe ch ar as Stre am s e a cone xão. //Fecha o cana entrada. in.cose(); //Fecha o cana saída. out.cose(); //Fecha o Socket. cient.cose(); <13>

14 a program ar Sock e tse rvidor 1 Criar Sock e tse rve r import java.io.*; import java.net.*; //Cria um socket servidor na porta ServerSocket serveer = new ServerSocket(8080); 2 Aguardar Conexões //O método accept retorna um socket para comunicação com o próximo ciente. Socket sock = server.accept(); 3 Obter Streams entrada e saída para comunicação com o ciente //Cria um cana para DataInputStream in = //Cria um cana para DataOutputStream out receber dados. new DataInputStream(sock.getInputStream()); enviar dados. = new DataOutputStream(sock.getOutputStream()); 4 Reaizar a comunicação com o ciente //Espera pea recepção um inteiro. int vaor = in.readint(); //Espera pea recepção uma String. String texto = in.readutf(); //Envia o inteiro out.writeint(6000); //Envia a String Oá - Socket Servidor.. out.writeutf("oá - Socket Servidor."); 5 Fechar Streams e socket ciente //Fecha o cana entrada. in.cose(); //Fecha o cana saída. out.cose(); //Fecha o Socket que está a atenr o ciente. sock.cose(); 6 Fechar o socket Servidor //Fecha o servidor. server.cose(); <14>

15 a program ar Em s e guida po m os ve r as c as s e s C ie nte e Se rvidor com p e tam e nte im p e m e ntadas. C as s C ie nte import java.io.*; import java.net.*; pubic cass pubic pubic pubic Ciente{ Socket cient; DataInputStream in; DataOutputStream out; pubic Ciente(){ try{ this.cient = new Socket(" ",8080); this.in = new DataInputStream(cient.getInputStream()); this.out = new DataOutputStream(cient.getOutputStream()); } catch(ioexception e){ System.out.printn(e.getMessage()); } } pubic static void main(string args[]){ try{ Ciente ci = new Ciente(); ci.out.writeint(3000); ci.out.writeutf("oá - Socket Ciente."); int vaor = ci.in.readint(); String texto = ci.in.readutf(); System.out.printn(vaor); System.out.printn(texto); ci.in.cose(); ci.out.cose(); ci.cient.cose(); } catch(ioexception e){ System.out.printn(e.getMessage()); } } } <15>

16 a program ar C as s Se rvidor import java.io.*; import java.net.*; pubic cass pubic pubic pubic pubic Servidor{ ServerSocket server; Socket sock; DataInputStream in; DataOutputStream out; pubic Servidor(){ try{ this.server = new ServerSocket(8080); this.sock = this.server.accept(); this.in = new DataInputStream(sock.getInputStream()); this.out = new DataOutputStream(sock.getOutputStream()); } catch(ioexception e){ System.out.printn(e.getMessage()); } } pubic static void main(string args[]){ try{ Servidor serv = new Servidor(); int vaor = serv.in.readint(); String texto = serv.in.readutf(); System.out.printn(vaor); System.out.printn(texto); serv.out.writeint(6000); serv.out.writeutf("oá - Socket Servidor."); serv.in.cose(); serv.out.cose(); serv.sock.cose(); serv.server.cose(); } catch(ioexception e){ System.out.printn(e.getMessage()); } } Aq ui ficam as principais bas e s s ta m atéria, a partir daq ui é us ar a im aginação. Com o s uge s tão para a ap icação dos novos conh e cim e ntos adq uiridos, s ugiro q ue e xpe rim e nte m a criação um s im p e s s oftw are conve rs ação ('ch at'). <16> Fábio Corre ia }

17 a program ar 1*10^2 + 2*10^1 3*10^0 3 = 123 = E os núm e ros fraccionários?sim p e s, vam os ve r o e xe m p o 123,456: 1*10^2 + 2*10^1 + 3*10^0 + 4*10^-1 + 5*10^-2 + 6*10^-3 O u s e ja, cada dígito à e s q ue rda da vírgu a re pre s e nta um va or e ntre 0 e 9 m u tip icado por um a potência bas e 10 cujo e xpoe nte aum e nta com a dis tância à vírgu a. Nos dígitos à dire ita da vírgu a é um va or 0 a 9 m u tip icado por um a potência bas e 10 com um e xpoe nte ne gativo q ue cre s ce à m e dida q ue s e afas ta da vírgu a. Sim, á ve m a M ate m ática! M as não s e pre ocupe m m uito com is s o, trata-s e M ate m ática s im p e s. Es truturas dados Agora vam os pas s ar ao s is te m a binário. Ne s ta s érie artigos vam os s indar um as s unto q ue para m uitos é difíci e ncaixar, e nq uanto para outros é com o s om ar No prim e iro capítu o s ta s érie artigos vam os abordar os s is te m as num éricos. Com o a m aioria dos e itore s s abe m, o com putador não inte rpre ta os núm e ros com o nós e te m as s uas im itaçõe s aritm éticas. Is to porq ue o proce s s ador ape nas traba h a com im pu s os e éctricos e e s te s s ó po m tom ar 2 va ore s : 0 e 1, re pre s e ntando as s im a aus ência e a pre s e nça, re s pe ctivam e nte, s s e s ditos im pu s os. Portanto, e s tam os diante um s is te m a num érico binário. Natura m e nte, com o nós pe ns am os num núm e ro s e m pre no s is te m a cim a e im itam os a te r um a im age m m e nta q uantida, não nos ape rce be m os q ue facto um núm e ro, por e xe m p o o 123, po s e r re pre s e ntado da s e guinte form a: <17> No s is te m a binário s ó po m os e ncontrar 2 va ore s o 0 e o 1, e a partir s te s 2 dígitos po m os faci m e nte obte r q ua q ue r va or cim a corre s pon nte. A m ane ira conve rte r um binário num cim a é bas tante s im i ar ao q ue fize m os com os núm e ros cim ais. O s is te m a binário não pe rm ite dígitos dife re nte s 0 e 1 e a potência é s e m pre bas e 2 e m ve z bas e 10. Vam os e ntão conve rte r o s e guinte núm e ro binário para cim a : *2^7 * 1*2^6 + 0*2^5 + 0*2^4 + 1*2^3 + 0*2^2 + 1*2^1 + 0*2^0 = = 202 Sim p e s não é? Para faze r a ope ração inve rs a é um pouco pior, te m os dividir s uce s s ivam e nte um núm e ro cim apor 2 até o re s u tado s e r m e nor q ue 2. D e pois te m os co ocar o ú tim o re s u tado e os re s tos ante riore s na or m com o o e xe m p o a s e guir. O u s e ja:

18 te cno ogias As re pre s e ntaçõe s dos núm e ros binários po m variar. Por e xe m p o o núm e ro 5 no s is te m a binário re pre s e nta-s e por 101, m as po s e r re pre s e ntado por ou ou , is to porq ue, tacom o no s is te m a cim a, os ze ros a e s q ue rda não têm s ignificado ne nh um. Cada digito binário é conh e cido por bit(binary digit). Agora q ue s abe m os conve rte r binário para cim ae vice ve rs a, vam os ao q ue inte re s s a. M ate m aticam e nte po m os re pre s e ntar q ua q ue r va or cim a e m binário s e m im itaçõe s tam anh o, m as num proce s s ador as cois as já não s ão be m as s im, e s te vai agrupar os bits num a q uantida e s pe cífica bits. O u s e ja, po agrupar e m 4 bits (conh e cido por nibb e ), 8 bits (conh e cido por by te ), 16 bits (conh e cido com o w ord) e m ais adiante. <18> E vam os ao nos s o ú tim o e xe m p o s te artigo: Re pre s e ntação do núm e ro 5 num nibb e, num by te e num w ord. Nibb e : 0101 (4 bits ) By te : (8 bits ) W ord: (16 bits ) No próxim o artigo vam os ve r com o s e organizam e s tas e s truturas q ue acabám os s cre ve r. D iogo A ve s O va or binário é

19 a program ar Caracte rís ticas do Py th on: Sintaxe s im p e s; Fácie rápida apre ndizage m ; G rátis e código abe rto; Linguage m a to níve e inte rpre tada; Portabi ida ; O rie ntação a obje ctos ; Exte ns íve ; Exte ns as bib iote cas ; Exce e nte s uporte e docum e ntação. Áre as ap icação: Introdução à inguage m q ue te m m ovim e ntado o m undo ope n-s ource O Py th on é, com o o s e u autor diz, um a inguage m program ação inte rpre tada, inte ractiva, orie ntada a obje ctos e dinâm ica. Ao contrário m uitas outras inguage ns program ação, a im itação dos b ocos ins truçõe s é fe ita pe o a inh am e nto (in ntação), não h á im itadore s com o be gin e e nd com o aconte ce no Pas ca, ou { e } da inguage m C. A ém dis s o ofe re ce tipos dados a to níve com o s trings, dicionários, is tas, tup as, c as s e s, e ntre outros. A inguage m pe rm ite outros paradigm as program ação a ém da program ação orie ntada a obje ctos, com o a program ação funciona. A s intaxe é fáci com pre e n r e dom ina-s e rapidam e nte, s e ndo e s s as duas caracte rís ticas cons i radas gran s vantage ns da inguage m. Py th on é, e m vários as pe ctos, s e m e h ante a outras inguage ns inte rpre tadas com o Pe re Ruby. <19 > D e s e nvo vim e nto ap icaçõe s W e b; Ace s s o a bas e s dados ; Inte rface s gráficas ; Ap icaçõe s cie ntíficas e num éricas ; Educação; Program ação re s ; D e s e nvo vim e nto s oftw are ; Jogos e gráficos 3D. Ante s tudo, vam os ins ta ar o inte rpre tador da inguage m Py th on q ue po s e r obtido na página oficia da inguage m (h ttp://w w w.py th on.org). A ve rs ão q ue vam os uti izar ao ongo s te artigo é a 2.5 (a ú tim a ve rs ão e s táve na a tura da e s crita do artigo). Se e s tive r e m am bie nte W indow s bas ta faze r a trans fe rência do e xe cutáve ins ta ação (h ttp://w w w.py th on.org/ftp/py th on/2.5/py th on2.5.m s i), q ue m e s tive r e m am bie nte Linux ou se m e h ante te m um a gran probabi ida já pos s uir o inte rpre tador ins ta ado, cas o não te nh am aprove ite m agora para o ins ta ar. Vam os agora ve r com o corre r o prim e iro program a e m Py th on, o tradicionah e o W or d. Exis te m dois m étodos para o faze r, us ando o inte rpre tador inte ractivo ou um código fonte e xte rno. A vantage m do inte rpre tador é q ue não têm gravar e vo tar a e xe cutar um fich e iro s e m pre q ue faze m um a m odificação. M ais à fre nte vam os uti izar fich e iros com o código fonte, pois as s im q ue e nce rram o inte rpre tador e s te não grava o q ue e s cre ve ram, s e ndo por is s o útiape nas para pe rce be r com o a inguage m funciona e não para e s cre ve r program as com p e xos.

20 a program ar Para iniciar o inte rpre tador pe a inh a com andos ou cons o a bas ta e s cre ve r py th on s e guido <Ente r>. As s im q ue o fize re m vão s e r apre s e ntados com o s e guinte (po s e r ige iram e nte dife re nte pe n ndo do vos s o s is te m a ope rativo): Python 2.5 (r25:51908, Oct , 15:22:41) [GCC (prereease) (Ubuntu ubuntu4)] on inux2 Type "hep", "copyright", "credits" or "icense" for more information. >>> Para fe ch ar o inte rpre tador bas ta pre s s ionar Ctr -Z s e guido Ente r e m W indow s, ou Ctr D e m Linux. Para aq ue e s q ue não s e s e nte m confiante s a traba h ar e m inh a com andos, o Py th on tam bém ve m com um a inte rface gráfica q ue po s e r us ada para program ar tanto no m odo inte ractivo com o com fich e iros código fonte. Es ta fe rram e nta ch am a-s e ID LE (Inte grate d D e ve Lopm e nt Environm e nt) e é forne cida com a ins ta ação bas e do Py th on. Se durante a ins ta ação pe diram ao ins ta ador para criar ata h os no m e nu Iniciar e ntão po m s e guir por e s s e cam inh o. Cas o não te nh am ins ta ado ata h os, o ID LE e ncontrase em <pas ta ins ta ação do Py th on> \Lib\id e ib\id e.py w. Agora q ue te m os o inte rpre tador iniciado vam os com e çar a e s cre ve r a guns program as. Se m pre q ue o inte pre tador m os trar > > > s ignifica q ue e s tá pronto a re ce be r ins truçõe s. Para com e çar vam os introduzir a ins trução print H e o W or d. Com o ve m te r re parado as s im q ue pre s s ionaram a te c a Ente r o Py th on ava iou o q ue introduziram e e fe ctuou a vida ope ração (e s cre ve u He o W or d num a inh a). As s im q ue acabou o e fe ctuar vo tou a m os trar os > > >, s ignificando q ue e s tá pronto a re ce be r novas ins truçõe s. <20> >>> print Heo Word Heo Word >>> print "Heo", "Word" Heo Word >>> print <Linha em branco> Com o ve m te r re parado o com ando print s e rve para e s cre ve r a go na inh a com andos. Ne s te e xe m p o e s cre ve m os um a s tring (ca ia caracte re s ) m as tam bém po m os e s cre ve r is tas, tup as e ntre outros tipos dados q ue vam os conh e ce r m ais à fre nte... Se e fe ctuare m o com ando print e não forne ce re m nada para o inte rpre tador e s cre ve r, e e e fe ctua ape nas um parágrafo, s e ndo e q uiva e nte a faze re m print um a s tring vazia ( ). Tam bém é notar q ue s e po faze r print a vários va ore s num a única ins trução, s e ndo os dados s e parados por vírgu as. Tipos dados Em Py th on e xis te um a e norm e varie da tipos dados q ue dão um a e norm e f e xibi ida ao program ador com o núm e ros, s trings (s e q uência caracte re s ), is tas (array s /ve ctore s ), tup as, dicionários (array s as s ociativos / m atrize s ), obje ctos, e tc... O s núm e ros s ubdivi m -s e e m q uatro tipos : os inte iros ou cim ais (inte ge rs ), os inte iros gran s ( ong inte ge rs ), os núm e ros fraccionários (f oating point) e os núm e ros com p e xos (com p e x num be rs ). A s e guir apre s e ntam -s e a guns e xe m p os ope raçõe s com núm e ros : >>> Ne s te cas o juntam os dois núm e ros inte iros s e ndo o re s u tado outro inte iro. Tam bém po m re a izar outras ope raçõe s : >>> 2.5*2 5.0

21 a program ar Com o viram m u tip icam os um núm e ro fraccionário por um núm e ro inte iro s e ndo o re s u tado um núm e ro fraccionário. Ate nção q ue para o inte rpre tador 5 não é o m e s m o q ue 5.0. >>> type(5) <type 'int'> >>> type(5.0) <type 'foat'> >>> type( Python ) <type 'str'> >>> 2**3 8 >>> pow(2, 3) 8 As s trings com o já foi dito s ão ca ias caracte re s ou s e ja po m conte r núm e ros, e tras e s ím bo os, e o s e u conte údo e s tá s e m pre im itado por as pas ou p icas : Com o já ve m te r pe rce bido o s ím bo o ** s ignifica e e var, ne s te cas o e e vám os o núm e ro 2 ao cubo. Aprove itam os tam bém para apre s e ntar o us o funçõe s, ne s te cas o a função pow (x, y ), s e ndo x e y os ch am ados argum e ntos da função ou s e ja, os dados q ue forne ce m os à função. Es te te m a irá s e r abordado m ais profundam e nte q uando criarm os as nos s as próprias funçõe s. >>> 10/3 3 >>> 10.0/ Q uando s e divi m dois inte iros o re s u tado é um inte iro, m as q uando s e m is turam inte iros com fraccionários, o re s u tado é um fraccionário, convém te r e s te facto e m ate nção já q ue é um e rro fre q ue nte. O utra função a conh e ce r m uito útiq uando e s tam os a iniciar é a ty pe (), q ue pe rm ite s abe r o tipo dados com q ue e s tam os a idar. >>> 'Python' 'Python' >>> "Portuga" 'Portuga' >>> """Python... Portuga... P@P""" 'Python\nPortuga\nP@P' Es ta ú tim a s tring cons truída por três as pas é cons i rada um a s tring várias inh as, re pare m q ue q uando iniciam os a s tring e dam os um <Ente r> o inte rpre tador pas s a autom aticam e nte para a inh a s e guinte m os trando... e m ve z das h abituais > > >. O utro porm e nor inte re s s ante é q ue a s tring fina vo vida pe o inte rpre tador te m ape nas um a inh a apare ce ndo o \n (ne w ine ) s e m pre q ue ocorre um a m udança inh a. Tam bém po m os m udar inh a m anua m e nte s e m us ar e s te ú tim o tipo s trings : >>> 'Python\nPortuga' 'Python\nPortuga' >>> 'Triton'Portuga' Fie "<stdin>", ine 1 'Triton'Portuga' ^ SyntaxError: invaid syntax Aq ui po m ve r outro porm e nor inte re s s ante s obre as s trings q ue ainda não foi re fe rido. Com o faze m os s e q uis e rm os us ar as pas ou p icas ntro um a s tring? Se us arm os as s im s e m m ais ne m m e nos o inte rpre tador confun -s e, não s abe ndo on acaba a s tring, m as s e us arm os tipos dife re nte s as pas /p icas no conte údo dos q ue us am os para im itar a s tring e ntão já é pe rm itido: <21>

22 a program ar Para guardar um inte iro e m m e m ória us am os um a variáve, para is s o te m os h e atribuir um nom e para q ue nos pos s am os re fe rir a e s s e va or no futuro: >>> "Triton ' Portuga" "Triton ' Portuga" >>> 'Triton " Portuga' 'Triton " Portuga' >>> """Triton '" Portuga""" 'Triton \'" Portuga' >>> numero = 1 >>> print "Triton \" Portuga" Triton " Portuga >>> print "Uma barra \\" Uma barra \ >>> "abc".upper() 'ABC' No prim e iro e xe m p o us am os um a as pa no m e io um a s tring im itada pe o m e sm o tipo as pa. Para is s o faze m os o e s cape da as pa, us ando para is s o o \. Para faze m os e s cape à barra us am os duas barras, com o s e ve rifica no s e gundo e xe m p o. As s trings apre s e ntam um conjunto m étodos q ue po m os uti izar, com o fize m os no ú tim o e xe m p o, ch am ando o m étodo.uppe r() q ue faz com q ue a s tring s e ja conve rtida para e tras m aiús cu as. Para conh e ce r os m étodos q ua q ue r tipo dados us a-s e a função dir(), por e xe m p o, dir('foo') vai m os trar todos os m étodos da s tring (ne s te cas o 'Foo'). Até agora não te m os guardado os va ore s das e xpre s s õe s q ue introduzim os, para is s o us am os as variáve is. Um a variáve é ape nas um nom e q ue aponta para o e n re ço m e m ória on vam os guardar a inform ação. <22> É tão s im p e s com o is to, bas ta e s cre ve r o nom e da variáve s e guido um igua(=, atribuição) e s e guido do q ue q ue re m os guardar. >>> print numero 1 >>> inteiro = numero + 1 >>> inteiro 2 Agora cada ve z q ue nos re fe rirm os à variáve núm e ro é com o nos e s tivés s e m os a re fe rir ao va or q ue e a guarda e m m e m ória, pois cada ve z q ue o inte rpre tador te m proce s s ar a variáve ace à m e m ória e s ubs titui pe o vido va or guardado. As variáve is po m s e r us adas para guardar todos os tipos dados : >>> frac = 2.0*2 >>> print frac 4.0 Ne s te cas o ante s guardar o va or o inte rpre tador ava ia a e xpre s s ão (2.0*2) s e ndo o re s u tado um núm e ro fraccionário. G raças á s im p icida Py th on, e s ta inguage m é m uitas ve ze s acons e h ada para q ue m e ntrar no m undo da program ação. Tam bém por is s o, é pos s íve e ncontrar m uita inform ação (docum e ntação, artigos, e xe m p os...) ivre s na inte rne t, s obre e a. Aq ui têm a guns ink s inte re s s ante s : h ttp://w w w.dive intopy th on.org h ttp://w w w.on am p.com /py th on h ttp://w ik i.py th on.org/m oin h ttp://pt.w ik ipe dia.org/w ik i/py th on João M atos Ne s te ú tim o cas o po m os ve r com o é q ue o Py th on re pre s e nta a p ica num a s tring. Us am os o ch am ado caracte r e s cape, a barra para a e s q ue rda, para re pre s e ntar os tais caracte re s não pe rm itidos norm a m e nte ou caracte re s e s pe ciais (\n).

23

24 s e gurança O buffe r ove rf ow aconte ce q uando um program a grava dados num a te rm inada variáve pas s ando, porém, um a q uantida m aior dados do q ue e s tava pre vis to pe o program a. Es s a s ituação po pos s ibi itar a e xe cução um código arbitrário, ne ce s s itando ape nas q ue e s te s e ja vidam e nte pos icionado na áre a m e m ória do proce s s o. Introdução aos Exp oits Abaixo te m os um e xe m p o um program a vu ne ráve a um ataq ue buffe r ove rf ow. O prob e m a e s tá na s e gunda inh a da função Proce s s arparam, q ue não im ita o tam anh o do argum e nto re ce bido (arg). Um e xp oit não é nada m ais q ue um código capaz e xp orar um a fa h a num s e gm e nto código ou s oftw are. D o ing ês, s ignifica ite ra m e nte e m português e xp orar. No m undo da s e gurança inform ática, nom ina-s e e xp oit um m étodo capaz tirar prove ito um bug (fa h a) um s oftw are provocando com portam e ntos não pre te ndidos do s oftw are, fre q ue nte m e nte para cons e guir e s ca ar privi égios, obte r contro o do s is te m a ou ne gar s e rviços (D os). G e ra m e nte uti izados e m m i h are s s is te m as diariam e nte, os e xp oits s ão a fonte gran parte dos ataq ue s ocorridos oca m e nte e re m otam e nte nos s is te m as e xis te nte s. Es te s po m ainda tom ar form as e po re s bas tante s variados. Po s e r um program a e xe cutáve, um a m e ns age m num te rm inado protoco o re ou até m e s m o um a m e ns age m e s condida num e -m ai. Ne s te artigo vam o-nos focar no tipo fa h a Buffe r O ve rf ow e uti izare m os a inguage m C para m ons trar. Com o funcionam os e xp oits? O s e xp oits q uas e s e m pre faze m prove ito um a fa h a conh e cida com o buffe r ove rf ow (s obre carga da m e m ória buffe r). <24> void ProcessarParam(char *arg); void main(int argc, char *argv[]) { if (argc > 1){ printf("param: %s\n",argv[1]); ProcessarParam(argv[1]); } } void ProcessarParam(char *arg) { char buffer[10]; strcpy(buffer, arg); /* BUG: se a string contida em arg tiver mais que 10 carateres existirá um Buffer Overfow */ printf(buffer); } O buffe r ove rf ow, q uando ocorre form a a e atória, norm a m e nte caus a um e rro fata /cras h na ap icação. No W indow s XP e s ta s ituação ge ra um a jane a e rro, e no Linux ge ra a conh e cida s e gm e ntation fau t com core dum p (dá-s e um core dum p q uando o s is te m a cons e gue guardar o e s tado do program a ante s s urgir a fa h a, s e ndo o core o fich e iro guardado). Porém, q uando corre ctam e nte induzido pe o atacante, o buffe r ove rf ow po pe rm itir q ue s e e xe cute código m a icios o q ue te rá os m e s m os privi égios e xe cução da ap icação a s e r atacada, q ue ge ra m e nte s ão privi égios adm inis trador.

25 s e gurança Para e nte n r com p e tam e nte com o o buffe r ove rf ow é e xp orado para s e obte r ace s s os in vidos ao s is te m a, s e ria ne ce s s ário com pre e n r com o é q ue os proce s s os s ão organizados na m e m ória, no q ua cada arq uite ctura h ardw are, s is te m a ope rativo ou com pi ador po organizar form a dife re nte. Buffe r ove rf ow é ape nas um dos m uitos tipos vu ne rabi ida s pos s íve is num s oftw are. Se ndo a guns e s : h e ap ove rf ow, inte ge r ove rf ow, re turn-to- ibc attack, form at s tring attack, race condition, co inje ction, SQ L inje ction, cros s -s ite s cripting e cros s -s ite re q ue s t forge ry. G e ra m e nte um e xp oit ape nas tom a vantage m um a única vu ne rabi ida s oftw are, o q ue torna por ve ze s norm as e re m uti izados vários e xp oits e m s im u tâne o: prim e iro para ganh ar ace s s o níve re duzido, pois para e s ca ar privi égios re pe tidam e nte até obte r privi égios m áxim os, nom e adam e nte Adm inis trador/root. Norm a m e nte um único e xp oit po ape nas s e r uti izado para tom ar vantage m num a única vu ne rabi ida s oftw are. H abitua m e nte, q uando um e xp oit é pub icado, a vu ne rabi ida é corrigida através um a corre cção (patch ) e o e xp oit torna-s e obs o e to para novas ve rs õe s do s oftw are. Es ta é a razão pe o q uaa guns h ack e rs não pub icam os s e us e xp oits, m ante ndo-os privados. Tais e xp oits s ão ge ra m e nte re fe re nciados com o e xp oits 0day e obte r tais e xp oits é o s e jo principa dos atacante s ine xpe rie nte s, ge ra m e nte ch am ados s criptk iddie s. e xp oits a todos. Criticado pe os e xpe rts da áre a com o um a fe rram e nta q ue ve m faci itar o traba h o aos s cript-k iddie s e as s im aum e ntar o núm e ro s is te m as s ob ataq ue s. Com e s ta fe rram e nta, a fas e procura e s e nvo vim e nto dos e xp oits é praticam e nte e im inada vis to q ue s e torna bas tante fáci s carre gar novos e xp oits para uti izar na p ataform a. Program ar e m Se gurança Exis te m m uitos tipos vu ne rabi ida s, cada um a as ocorre vido a um e rro do program ador. G e ra m e nte caus adas pe a má conce pção, fa ta conh e cim e nto, e nte ndim e nto do funcionam e nto das funçõe s /bib iote cas uti izadas outros program adore s ou até m e s m o fa h as aritm éticas ine s pe radas. Com is to po -s e faci m e nte conc uir q ue e s tas vu ne rabi ida s ape s ar s e re m bas tante conh e cidas, não s ão ge ra m e nte e nte ndidas, e is to e xp icaria o porq uê continuare m a apare ce re m e norm e s q uantida s s tas fa h as nas ap icaçõe s s oftw are. Proje cto M e tas p oit? O Proje cto M e tas p oit é um a p ataform a on ine ope n-s ource, dis poníve para dow n oad, q ue pe rm ite contro ar e uti izar e xp oits pub icados on ine. Es crito e m Pe r, com com pone nte s e m C, As s e m b e r e Py th on, o M e tas p oit tornou-s e um a fe rram e nta fam os a por faci itar o us o <25>

26 s e gurança Ape s ar dis to, te m os e nte n r q ue todos os tipos vu ne rabi ida s, nom e adam e nte as fa adas ante riorm e nte s ão pre vis íve is. Ta ve z num te m po próxim o no futuro, as condiçõe s q ue pe rm ite m e s tas fa h as e xis tire m, ve nh am a s e r corrigidas e e im inadas, ficam aq ui a guns m étodos q ue po m ajudar q ua q ue r program ador a pre ve nir e s tas : 1. Uti izar dife re nte s inguage ns. Linguage ns program ação q ue forne ce m autom aticam e nte ve rificação im ite s com o Pe r, Py th on, Java, Ruby, e tc. É ve rda q ue e s tas e xis te m, porém is to por ve ze s torna-s e im pos s íve q uando s e cons i ra q ue praticam e nte todos os s is te m as ope rativos m o rnos s ão e s critos e m C. A m udança inguage m torna-s e particu arm e nte crítica q uando é ne ce s s ário ace s s o baixo-níve ao h ardw are. A boa notícia é q ue as inguage ns e s tão a e vo uir, e a s e gurança tornou-s e um as s unto s ério. Por e xe m p o, a M icros oft com a s ua iniciativa.net, re s cre ve u por inte iro o Vis ua Bas ic e Vis uac+ + com a s e gurança e m m e nte. Adiciona m e nte, a inguage m Vis ua C# q ue foi s e nh ada por com p e to com a s e gurança e m m e nte. 2. Eim inar o us o funçõe s bib iote cas com vu ne rabi ida s. Linguage ns program ação, s ão tão vu ne ráve is com o o program ador pe rm ite q ue s e jam. No e xe m p o dado, no ínicio, uti izám os um a função vu ne ráve da Standard C Library (s trcpy ). Es ta é um a, várias, funçõe s e xis te nte s na bib iote ca q ue fa h am e m ve rificar o com prim e nto/ im ite dos s e us argum e ntos. Por e xe m p o, po ríam os te r corrigido a nos s a ap icação a te rando unicam e nte um a inh a código: // substituindo: strcpy(buffer, arg); // por: strncpy(buffer, arg, 10); <26> Es ta s im p e s a te ração, inform a o s trcpy () q ue o buffe r s tino s ó te m um tam anh o 10 by te s, e q ue ve s cartar q uais q ue r dados após e s te com prim e nto. 3. Im p e m e ntar e cons truir s e gurança ntro do código. Po m orar m ais te m po, e cons om e m ais e s forço, m as o s oftw are po s e r cons truído com a s e gurança e m m e nte. Se no e xe m p o ante rior, tivés s e m os adicionado um pas s o e xtra, atingiríam os ainda um me h or níve s e gurança: strncpy(buffer, arg, sizeof(buffer)); Novam e nte, is to po re m e te r a ve rda ira q ue s tão, com o os program adore s s ão e ducados. Se rá a s e gurança e ns inada, ou e ncorajada?se rá dado o te m po e xtra ne ce s s ário para im p e m e ntar a s e gurança a q uada? Tipicam e nte, e infe izm e nte, a re s pos ta é não. 4. Uti izar m ódu os bib iote cas s e guras. Bib iote cas s e gurança e m s trings e s tão dis poníve is e m inguage ns com o C+ +. Por e xe m p o, a C+ + Standard Te m p ate Library (STL) ofe re ce a c as s e String. Es ta c as s e ofe re ce funçõe s inte rnas q ue s ão s e guras no tratam e nto das s trings, e ve s e r pre fe rida e m re ação às funçõe s us uais. 5. Uti izar bib iote cas dis poníve is (M idd e w are ). Exis te m várias bib iote cas s e gurança dis poníve is para uti ização. Por e xe m p o, a Be Labs s e nvo ve u a ibs afe q ue prote ge a uti ização funçõe s ins e guras. Libs afe funciona na e s trutura da s tack, e pe rm ite as s e gurar q ue q uando um a função é e xe cutada, o e n re ço re torno não é a te rado. No e ntanto, com o m uitas outras bib iote cas, e s ta não é im une a fa h as e ve s e r s e m pre uti izada a ú tim a ve rs ão.

27 s e gurança Uti izar fe rram e ntas aná is e do código. Foram fe itas várias te ntativas criar um a ap icação q ue e xe cutas s e um a aná is e no código fonte e te ntas s e e ncontrar pote nciais fa h as, inc us ive Buffe r O ve rf ow s. Um a ap icação e xe m p ar ch am a-s e Purify P us criada pe a Rationa s (h ttp://w w w.rationa.com ) q ue e xe cuta aná is e s a código e s crito e m Java, C ou C+ + e te cta várias vu ne rabi ida s. 7. Uti izar fe rram e ntas optim ização do com pi ador. Praticam e nte um conce ito novo, várias e xte ns õe s foram re ce nte m e nte fe itas dis poníve is para funcionar dire ctam e nte com o com pi ador q ue pe rm ite m m onitorizar o com portam e nto do RET (e n re ço re torno dum a te rm inada função) e s a vaguardar e s te va or pote nciais a te raçõe s. Stack Sh ie d (h ttp://w w w.ange fire.com /s k /s tack s h ie d) e (h h ttp://w w w.re s e arch.ibm.com /tr /proje cts /s e cu rity /s s p). 8. Actua izar o s is te m a ope rativo e ap icação. Ta ve z a m e h or fe s a é m ante rse ofe ns ivo e inform ado. Novas vu ne rabi ida s s ão s cobe rtas e re portadas todos os dias. Ap icar as vidas a te raçõe s e actua izaçõe s às ap icaçõe s é fundam e nta. Por e xe m p o, re ce nte m e nte foi s cobe rto um a fa h a na API M e s s age BoxA para q ue m s e nvo ve ap icaçõe s e m W indow s e s ta função é bas tante fam i iar, pois é uti izada para m os trar m e ns age ns e rro/avis o/inform ação na p ataform a. Es te e xp oit é agora conh e cido com o o prim e iro e xp oit do W indow s Vis ta (abrange o W indow s XP/2003/Vis ta). Um program ador q ue uti ize e s ta API para criar m e ns age ns e m q ue a gum a form a é pe rm itido ao uti izador forne ce r o te xto a s e r co ocado na m e ns age m, têm um a pote ncia fa h a na ap icação q ue pe rm ite um atacante b oq ue ar o Sis te m a O pe rativo. M ais inform açõe s e m h ttp://w w w.s e curite am.com / w indow s ntfocus /6D 00R0AH PK.h tm. <27> Fina izando Educação é a ch ave no pe rcurs o tornar um a ap icação s e gura. G ran parte dos program adore s s abe m da ne ce s s ida ve rificar dados introduzidos pe o uti izador, ve rificar os im ite s nas ope raçõe s dados, e ntre outros, m as poucos têm a noção das cons e q uências da fa ta s tas ate nçõe s. É ne ce s s ário conh e ce r e s tas cons e q uências para po rm os adoptar as vidas práticas. Por ve ze s não s e trata ape nas um a pote ncia fa h a ou cras h na ap icação, m as s im dos ris cos s e gurança q ue po m caus ar aos s e us uti izadore s. D e ve m e xis tir m étodos e cic os no s e nvo vim e nto do s oftw are, e m q ue o te s tar do s oftw are te m um pape im portante. Um a m aior ate nção ve s e r dada a todos os dados obtidos do uti izador, q ue r s e ja do te c ado, fich e iro, s ock e t, pipe, e tc. Site s acons e h ados ao e itor inte re s s ado: h ttp://e n.w ik ipe dia.org/w ik i/exp oit_(com pu te r_s e curity ) h ttp://ins e cure.org/s tf/s m as h s tack.h tm h ttp://ju ianor.tripod.com / am agra-bof.txt h ttp://w w w.m i w 0rm.com / h ttp://w w w.m e tas p oit.com / Fábio Pe dros a 6.

28 te cno ogias Conce itos Bás icos O c us te r parte dum princípio tão s im p e s q ue q ua q ue r pe s s oa po te r um e m cas a. A partir do m om e nto e m q ue igam os dois com putadore s e a gum m odo cons e guim os te r com unicação e ntre am bos (via re oca, W ire e s s, USB, Fire w ire, e ntre outros ) é pos s íve dividir tare fas. Es ta divis ão tare fas é o ponto ce ntrada i ia por trás um c us te r. C u s te ring C us te ring é o agre gar dois ou m ais com putadore s m odo a q ue e s te s funcione m e m para e o para um m e s m o fim. D e s te m odo te m os o q ue é ch am ado c us te r, um grupo m áq uinas inte r igadas via (por e xe m p o) re oca q ue cons e gue m com unicar e ntre s i. Ne ce s s ida e Im portância Cada ve z m ais s e uti izam com putadore s para re s o ve r os m ais dive rs os prob e m as. À m e dida q ue e s te s vão apare ce ndo e cre s ce ndo e m com p e xida é ne ce s s ário ir e ncontrando novos m étodos para s e r be m s uce dido na s ua re s o ução. Se ndo q ue a abordage m iniciam ais com um é a te ntar ach ar um m e h or a goritm o e s ta ne m s e m pre é cons e guida. M uitos prob e m as q ue s urge m h oje e m dia s ão s im p e s m e nte m as iado gran s e m com p e xida (m e s m o com a goritm os bas tante traba h ados e optim izados ) para s e re m re s o vidos por um a m áq uina is o ada. É ne s te ponto q ue e ntra o c us te ring. Se cons e guim os ach ar um a s o ução m as uti izando um a s ó m áq uina não a obte m os e m te m po úti, e ntão vam os para e izar o proce s s am e nto m odo a q ue e s te s e ja dis tribuído por m ais q ue um a m áq uina. <28> Vam os partir um e xe m p o s im p e s: s upondo q ue te m os um a ap icação q ue e xe cuta duas s om as in pe n nte s. Se s ó tivés s e m os um com putador o proce dim e nto norm as e ria a m áq uina faze r prim e iro um a s om a e pois a outra, m as vam os s upor q ue te m os dois com putadore s q ue cons e gue m com unicar um com o outro. Pas s am os e ntão ao c us te ring, um e s (o m as te r) as s um e a função dis tribuir traba h o e ntre os dois. O outro (s ave ) ape nas re ce be or ns do q ue te m a faze r. (Es ta divis ão tare fas é m uitas ve ze s crítica e te m s e r m uito be m program ada pe o program ador.) Ne s te cas o a divis ão s e ria s im p e s, o m as te r ficava com um a das s om as para e xe cutar e daria a outra ao s ave, q ue a re ce bia pe o m e io com unicação uti izado e vo via o re s u tado pe o m e s m o cana. No finao m as te r te ria am bos os re s u tados das contas e po ria s e guir o norm af uxo e xe cução. D e notar q ue am bas as s om as s e riam fe itas ao m e s m o te m po, m as e m m áq uinas dife re nte s, m orando portanto m e ta do te m po inicia (s e m contar com as ove rh e ads da com unicação). Es te é o princípio bás ico do c us te ring e po s e ve r q ue h á dive rs os factore s a te r e m conta q uando m ontam os um c us te r: s igação e ntre m áq uinas ( atência e argura banda), núm e ro m áq uinas inte r igadas (tam bém ch am ados nós ), capacida para e is m o da ap icação até ao cus to tota todo o s is te m a e, m uito im portante, a função do s is te m a, pois a configuração da m áq uina varia m uito com a função finaq ue o c us te r irá s e m pe nh ar.

29 te cno ogias M o os C us te ring Sis te m as To e rante s a Fa h as Com o pas s ar dos anos o c us te ring e vo uiu s um a i ia iniciam ais focada e m re s o ve r gran s prob e m as para outras áre as, on o q ue te m m ais im portância é a cone ctivida e ntre m áq uinas, s e gue -s e um a is ta das áre as on a im portância do c us te ring ( um ou outro m odo) te m cre s cido. Ne s te s s is te m as te m os ge ra m e nte um a m áq uina iniciaq ue corre as ap icaçõe s ne ce s s árias, e um a s e gunda q ue s ubs titui a prim e ira no cas o s ta fa h ar. Es te tipo e s q ue m a te m bas tante ap icação e m bas e dados, on um prim e iro s e rvidor é dado com o principae corre a ap icação norm a m e nte, e xis tindo um s e gundo q ue vai m ante ndo um a cópia da inform ação e as s um e o pape principacas o h aja um a fa h a funcionam e nto no prim e iro. Is to pe rm ite m ante r todo o s is te m a a funcionar s e m pre juízo para uti izadore s. Es ta é um a configuração s im p e s e e xis te m num e ros as form as dividir os dados, po ndo os com putadore s e s tar e m s a as, e difícios, país e s ou até contine nte s dife re nte s, m odo a e vitar catás trofe s naturais e m arga e s ca a ou aci nte s fís icos ocais. Com putação Para e a Cons is te na divis ão por várias m áq uinas um m e s m o prob e m a. Todas traba h am e m conjunto e cada um a re s o ve um a pe q ue na parte s s e m e s m o prob e m a. G e ra m e nte para e s te tipo traba ho ape nas é ne ce s s ário CPU Tim e por parte cada com putador, s e ndo o ace s s o a dis cos baixo ou nu o ( pe n nte, no e ntanto, do prob e m a e m q ue s tão). D is tribuição W ork oad Ap ica-s e o c us te ring q uando te m os um a m áq uina a forne ce r te rm inado s e rviço e, por a gum a razão, e s ta ixa cons e guir (ou nunca cons e guiu) dar re s pos ta (s atis faze r todos os pe didos ). M ontam -s e e ntão várias m áq uinas a forne ce r e s s e m e s m o s e rviço e divi m -s e os pe didos e ntre e as. Um e xe m p o: um a m áq uina a corre r um W e b Se rve r (H TTPd) po não cons e gui s atis faze r todos os pe didos q ue m vis ita as páginas a ojadas e m dis co. Ne s te cas o e xis te a h ipóte s e m ontar um a outra m áq uina com o m e s m o W e b Se rve r e um a cópia e xacta do dis co do s e rvidor inicia. (As m áq uinas e ncontram -s e inte r igados e um a as (s ave ) irá m odificar o s e u conte údo e m dis co s e m pre q ue a go for m udado no m as te r.) Fina m e nte po m os dire ccionar os vis itante s para um ou outro s e rvidor conform e a af uência cada com putador, e vitando a s obre carga cada um e s. <29 > Arm aze nam e nto e m Larga Es ca a Uti izado por m otore s bus ca com o o G oog e e s te tipo c us te ring é (e m princípio) s e m e h ante à com putação para e a. Em ve z s e dis tribuir código a e xe cutar aq ui s ão dis tribuídos dados a arm aze nar e m dis co. Com o cada m áq uina não te m capacida para s e igar a ce nte nas dis cos é ne ce s s ário o us o varias m áq uinas, cada um a com vários dis cos. Es te tipo c us te ring a ivia o proce s s am e nto q ue cada m áq uina gas ta e m ace s s os a dis co e ace e ra os proce s s os e itura. Ape s ar s tas vantage ns a s ua principa função continua a s e r o arm aze nam e nto. Se um a dada bas e dados for tam anh o cons i ráve e s ta é tam bém um a opção a te r e m conta, e m uitas ve ze s a única. Ate nção q ue ne s te s is te m a não s e fa a e m dados re p icados (copias s e gurança), po ndo tam bém s e r a go a te r e m conta q uando s e s e nh a um c us te r s ta nature za. M anute nção e M onitorização Ne s te cas o te m os um núm e ro e e vado m áq uinas q ue q ue re m os m onitorizar.

30 proje cto G rid Com puting Conce ito e finição bas tante s e m e h ante à com putação para e a m as com um a dife re nça e m m uitos cas os. É naturaus ar o te rm o G rid Com puting para re fe rir um a re com putação para e a s obre a Inte rne t. É na m e s m a com putação para e a m as com a gum as im itaçõe s ao níve da argura banda e atência. Exe m p os s ão o G IM PS, SETI@ H om e, Fo ding@ H om e, e tc. Es te s proje ctos ne ce s s itam gran po r com putaciona e ao invés com prare m m áq uinas q ue fiq ue m ao s e u s e rviço optaram por dis tribuir pe os s e us uti izadore s pe q ue nos program as q ue re ce be m dados um s e rvidor ce ntra, e fe ctuam os cá cu os e vo ve m os re s u tados a e s s e m e s m o s e rvidor. Es te s s ão proje ctos nature za m uito própria, e m q ue um a igação cons tante à Inte rne t não é ne ce s s ária, ne m tão pouco q ue s e ja rápida ou baixa atência (a go im pos s íve garantir). M uitos e s ape nas ne ce s s itam um a igação um a ve z por m ês m odo a pe dir dados e e nviar re s u tados. São um tipo c us te ring e m e rge nte pois cada ve z m ais pe s s oas têm com putadore s e m cas a e ace s s o à Inte rne t. Es te m o o te m, com o é óbvio, bas tante s im itaçõe s pe o q ue a s ua m aior uti ização é junto proje ctos m e nos críticos e on o dinh e iro é um a q ue s tão pe s o. <30> Pe rform ance do C us te r A pe rform ance um c us te r pe n do núm e ro (e q ua ida ) das m áq uinas q ue e s tão inte r igadas. Q uando é ne ce s s ário m ais capacida arm aze nam e nto ou m ais po r com putacionas ão adicionados m ais dis cos ou m ais m áq uinas. O cre s cim e nto pe rform ance, a níve com putaciona, não é ine ar m as s e rve os propós itos ne ce s s ários s e m gran s bott e ne ck s. O m aior prob e m a s urge na igação via re. Exis te m duas gran s q ue s tõe s : argura banda e atência. O s prob e m as argura banda s ão faci m e nte re s o vidos m udando a igação ou adicionado inh as e xtra. O s e gundo prob e m a, a atência, trás bas tante s m ais dificu da s. A atência é o te m po q ue os dados m oram a pas s ar por todo o h ardw are um ponto inicia ao ponto fina(in pe n nte m e nte do tam anh o dos dados, is to é, te m po adicionado ao te m po tota pas s age m da inform ação). Es te factor é im pos s íve anu ar m as po se r m e h orado com h ardw are boa q ua ida. Es ta q ue s tão traz prob e m as com os q uais o program ador ve contar, tais com o a s incronização. É im portante te r noção q uanto te m po s e gas ta e m com unicação via re m odo a m inim izar o te m po pe rdido e nq uanto os dados s ão e nviados nó a nó. Q uando a program ação cada nó é e ficie nte a baixa pe rform ance da re é um prob ema m e nor im portância. Um a boa técnica para e vitar pe rda te m po e m e nvios dados pe a re é a e xe cução duas ins tâncias do m e s m o program a na m e s m a m áq uina. Enq uanto um a com unica e e s pe ra a re ce pção ou e nvio dados a outra s e gue o proce s s am e nto norm a. Pe dro Ve rrum a & Luis Re nte É pos s íve faze - o à m ão m as po s e r m orado. A s o ução é igar todas e s s as m áq uinas a um a nova q ue corra ap icaçõe s m onitorização, m odo a avis ar o re s pons áve q uando h ouve r fa h as. D e pe ndo da nature za do s is te m a po m os ainda uti izar e s tas igaçõe s para actua izaçõe s s oftw are e m anute nção das m áq uinas m onitorizadas. Um e xe m p o s ta s ituação po s e r e ncontrado nas e m pre s as W e b H os ting (q ue forne ce m e s paço na Inte rne t para criação páginas ). São e m pre s as q ue, ge ra m e nte, contam com gran núm e ro s e rvidore s e q ue, vido à nature za do s oftw are q ue corre m, ne ce s s itam actua izaçõe s com a gum a fre q uência. Ne s te cas o a m onitorização é tam bém útipara te rm inar s e um a m áq uina e s tá com prob e m as, is to é crítico para um ne gócio q ue te m e s tar a corre r 24 h oras por dia.

31 tutoria O nam e s pace Sy s te m.d ata.sq C ie nt dá-nos ace s s o a todas as c as s e s q ue corre s pon m ao provi r para o SQ L Se rve r, pe rm itindo-nos as s im a igação ao s e rvidor, e xe cução com andos, e itura dos dados, e tc, tudo is to com as s uas c as s e s inc uídas. Para e xe m p ificarm os a uti ização s tas c as s e s, ire m os cons i rar um a s ituação não re a : Vis uabas ic.net 5ª Parte Com o foi re fe rido no artigo ante rior, o te m a s ta e dição é re acionado com bas e dados, m ais concre tam e nte, ire m os fa ar s obre a m anipu ação dados e ntre o VB.NET (h ttp://m s dn2.m icros oft.com /e n-us / vbas ic/ fau t.as px) e o M S SQ L Se rve r 2005 (h ttp://w w w.m icros oft.com /s q ). O AD O.NET é um m o o ace s s o dados (s uce s s or do AD O Acce s s D ata O bje ct) q ue nos forne ce o ace s s o a variados data s ource s com o por e xe m p o ao M S SQ L Se rve r 2005, q ue é o q ue vam os uti izar para os e xe m p os ne s te artigo. As c as s e s do AD O.NET e s tão re fe re nciadas no nam e s pace Sy s te m.d ata m as ne s te artigo vam os uti izar o nam e s pace Sy s te m.d ata.sq C ie nt. <31> No s ite da Re vis ta Program ar e s tão is tadas todas as e diçõe s ançadas até ao m om e nto. Um a ap icação foi s e nvo vida para pe rm itir a ins e rção, a te ração e re m oção das e diçõe s por u m adm inis trador q u e a te nh a ins ta ada no s e u com pu tador. Todos e s te s dados e s tão arm aze nados nu m a bas e dados e m M S SQ L Se rve r A bas e dados uti izada irá conte r ape nas 2 tabe as. Um a arm aze na as e diçõe s já ançadas e a outra contém todos os com e ntários ins e ridos pe os vis itante s. Para po rm os com unicar com a bas e dados q ue criam os pre cis am os e s tabe e ce r um a igação e ntre a nos s a ap icação e o SG BD. O obje cto Conne ction é us ado e ntão ne s ta s ituação, pe rm itindonos com unicar com a bas e dados uti izando c as s e s com o a Sq Conne ction.

32 tutoria Dim igacao As SqConnection = New SqConnection("Data Source=XPTO; Initia Cataog=RevistaProgramar;User Id=SA;Password=XPTO;") Try igacao.open() Consoe.WriteLine("A igação teve sucesso") Consoe.ReadLine() Catch Consoe.WriteLine("Erro na igação") End Try Na c aração da Sq Conne ction pre cis am os tam bém indicar um a Conne ctionstring2, us ada para e s tabe e ce rm os a igação à bas e dados e m q ue s tão. Data Source=XPTO;Initia Cataog=RevistaProgramar;User Id=SA;Password=XPTO; Es tabe e cida a igação à bas e dados é dados. Para is s o pre cis am os us ar a c as s e m e s m o apagar os nos s os dados da bas e um a e xpre s s ão e m T-SQ L ou e ntão um Store dados e um a igação (Sq Conne ction) te m po com e çar a m anipu ar os nos s os Sq Com m and para ins e rir, actua izar ou até dados. Com e s ta c as s e po m os as s ociar d Proce dure a s e r e xe cutado na bas e SqCommand( Expressão T-SQL ou Stored Procedure, SqConnection) Para e xe cutarm os o Sq Com m and po m os Exe cute Re a r() e Exe cute Sca ar(). us ar os m étodos Exe cute NonQ ue ry (), Exe cute NonQ ue ry : Exe cuta a e xpre s s ão e vo ve o núm e ro inh as afe ctadas na bas e dados Exe cute Re a r: Exe cuta a e xpre s s ão e cons trói um Sq D atare a r com os dados vo vidos Exe cute Sca ar: Exe cuta a e xpre s s ão e vo ve o va or da prim e ira co una na prim e ira inh a dos re s u tados vo vidos. (Es te m étodo é norm a m e nte uti izado q uando te m os um a e xpre s s ão q ue vo ve va ore s agre gados com o por e xe m p o SELECT CO UNT(*) FRO M tabe a.) Proce dim e ntos : Ins e rir Edição Private Sub InserirEdicao() Dim igacao As SqConnection Dim cmdinserir As SqCommand Dim NrLinhasAfectadas As Integer = 0 Try igacao = New SqConnection("Data Source=XPTO;InitiaCataog=RevistaProgramar; User Id=SA;Password=XPTO;") cmdinserir = New SqCommand("INSERT INTO Edicoes(Nr_Edicao,Tituo,Data) VALUES(@nr,@tituo,@data)", igacao) <32>

33 tutoria SqDbType.Int, 4).Vaue = Convert.ToInt32( txtnumero.text) cmdinserir.parameters.add("@tituo", SqDbType.VarChar, 255).Vaue = txttituo.text cmdinserir.parameters.add("@data", SqDbType.DateTime).Vaue = Convert. ToDateTime(txtData.Text) igacao.open() NrLinhasAfectadas = cmdinserir.executenonquery() If NrLinhasAfectadas > 0 Then MessageBox.Show("O registo foi inserido com sucesso", "P@P", MessageBoxButtons.OK, MessageBoxIcon.Excamation) ListarEdicoes() Ese MessageBox.Show("Não foi possíve inserir o registo. Tente novamente.", "P@P", MessageBoxButtons.OK, MessageBoxIcon.Error) End If Catch ex As Exception MessageBox.Show(ex.ToString) Finay igacao.cose() End Try End Sub A te rar Edição Private Sub AterarEdicao() Dim igacao As SqConnection Dim cmdaterar As SqCommand Dim NrLinhasAfectadas As Integer = 0 Try igacao = New SqConnection("Data Source=XPTO;InitiaCataog=RevistaProgramar; User Id=SA;Password=XPTO;") cmdaterar = New SqCommand("UPDATE Edicoes " & "SET Nr_Edicao Data " & "WHERE ID = " & Convert.ToInt32( dgvedicoes.currentrow.ces("id").vaue), igacao) cmdaterar.parameters.add("@nr", SqDbType.Int, 4).Vaue = Convert.ToInt32( txtnumero.text) cmdaterar.parameters.add("@tituo", SqDbType.VarChar, 255).Vaue = txttituo.text cmdaterar.parameters.add("@data", SqDbType.DateTime).Vaue = Convert.ToDateTime(txtData.Text) igacao.open() NrLinhasAfectadas = cmdaterar.executenonquery() <33>

34 tutoria If NrLinhasAfectadas > 0 Then MessageBox.Show("O registo foi aterado com sucesso", "P@P", MessageBoxButtons.OK, MessageBoxIcon.Excamation) ListarEdicoes() Ese MessageBox.Show("Não foi possíve aterar o registo.", "P@P", MessageBoxButtons.OK, MessageBoxIcon.Error) End If Catch ex As Exception MessageBox.Show(ex.ToString) Finay igacao.cose() End Try End Sub Re m ove r Edição Private Sub RemoverEdicao() Dim igacao As SqConnection Dim cmdremover As SqCommand Dim NrLinhasAfectadas As Integer = 0 Try igacao = New SqConnection("Data Source=XPTO;Initia Cataog=RevistaProgramar; User Id=SA;Password=XPTO;") cmdremover = New SqCommand("DELETE FROM Edicoes " & "SET Nr_Edicao Data " & "WHERE ID = " & Convert.ToInt32( dgvedicoes.currentrow.ces("id").vaue), igacao) cmdremover.parameters.add("@nr", SqDbType.Int, 4).Vaue = Convert.ToInt32(txtNumero.Text) cmdremover.parameters.add("@tituo", SqDbType.VarChar, 255).Vaue = txttituo.text cmdremover.parameters.add("@data", SqDbType.DateTime).Vaue = Convert.ToDateTime(txtData.Text) igacao.open() NrLinhasAfectadas = cmdremover.executenonquery() If NrLinhasAfectadas > 0 Then MessageBox.Show("O registo foi removido com sucesso", "P@P", MessageBoxButtons.OK, MessageBoxIcon.Excamation) ListarEdicoes() Ese MessageBox.Show("Não foi possíve remover o registo.", "P@P", MessageBoxButtons.OK, MessageBoxIcon.Error) End If Catch ex As Exception MessageBox.Show(ex.ToString) Finay igacao.cose() End Try End Sub <34>

35 tutoria Com o po m ve r, e s ta é um a m ane ira s im p e s e nviar pe didos à bas e dados para e xe cutar a go. Um a técnica m uito us ada, é o us o parâm e tros nos Sq Com m ands form a a s im p ificar e c arificar o nos s o código. Em ve z te rm os a tare fa concate nar s trings, com o por e xe m p o, SELECT * FRO M tabe a W H ERE Id= & variave _id & Nom e = & variave _nom e &, o q ue faria com q ue um a e xpre s s ão m ais e xte ns a s e torna-s e bas tante confus a, po m os as s ociar ao Sq Com m and um ou vários parâm e tros (Sq Param e te r). cmdinserir.parameters.add("@nr", SqDbType.Int, 4).Vaue = Convert.ToInt32(txtNumero.Text) : Proce dim e nto Ins e rir Edição Um Sq Param e te r na s ua c aração m ais s im p e s, po conte r um nom e nr ), o tipo dados (Sq D bty pe.int) e um tam anh o (4). O nom e do parâm e tro é pois us ado na e xpre s s ão TSQ L com o va or atribuído na proprie da Va ue. Ne s ta s ituação, trata-s e um parâm e tro com a dire cção Input. Após e ntão e xe cutarm os o com ando, te m os pois q ue nos ce rtificar q ue tudo corre u com o pre vis to e s e o q ue pre te ndíam os foi re a m e nte e xe cutado. Com o re fe rim os e m cim a, o m étodo Exe cute NonQ ue ry () vo ve o núm e ro inh as q ue foram afe ctadas na e xe cução um a e xpre s s ão. A variáve NrLinh as Afe ctadas arm aze na e ntão e s s a inform ação, bas tando e ntão s e r igua ada ao m étodo re fe rido. NrLinhasAfectadas = cmdinserir.executenonquery() If NrLinhasAfectadas > 0 Then MessageBox.Show("O registo foi inserido com sucesso", "P@P", MessageBoxButtons.OK, MessageBoxIcon.Excamation) : Proce dim e nto Ins e rir Edição Para po rm os a te rar ou re m ove r um a e dição, pre cis am os indicar à nos s a ap icação q ua é o núm e ro do s e u re gis to form a a e xe cutar am bas as e xpre s s õe s corre ctam e nte. Com o pu m os ve rificar no proce dim e nto A te raredicao() e Re m ove redicao, te m os as s e guinte s e xpre s s õe s as s ociadas aos com andos : UPD ATE Edicoe s "& _ "SET Nr_Edicao nr,titu o titu o, D ata data "& _ "W H ERE ID = "& Conve rt.toint32(dgvedicoe s.curre ntrow.ce s ("ID ").Va ue ) D ELETE FRO M Edicoe s "& _ "SET Nr_Edicao nr,titu o titu o, D ata data "& _ "W H ERE ID = "& Conve rt.toint32(dgvedicoe s.curre ntrow.ce s ("ID ").Va ue ) Es te ID é atribuído pe o va or arm aze nado da co una com o nom e ID e na inh a se e ccionada do com pone nte D atag ridvie w (dgvedicoe s ), com pone nte e s te q ue nos pe rm itir is tar todos os re gis tos da tabe a Ediçõe s. <35>

36 tutoria Proce dim e nto Lis taredicoe s () Private Sub ListarEdicoes() Dim igacao As SqConnection Dim daedicoes As SqDataAdapter Try igacao = New SqConnection("Data Source=XPTO;Initia Cataog=RevistaProgramar; User Id=SA;Password=XPTO;") daedicoes = New SqDataAdapter("SELECT * " & "FROM Edicoes", igacao) Dim dsedicoes As DataSet = New DataSet daedicoes.fi(dsedicoes, "Edicoes") dgvedicoes.datasource = dsedicoes Catch ex As Exception MessageBox.Show(ex.ToString) Finay igacao.cose() End Try End Sub Ne s te proce dim e nto faze m os us o dos obje ctos D atase t e D ataadapte r. Po m os cons i rar o D atase t com o um conjunto dados, tacom o as e s truturas das bas e dados, pe rm itindo as s im um a m aior faci ida na m anipu ação dos dados, te ndo tam bém com o vantage ns a não ne ce s s ida e s tar com um a igação activa à bas e dados, e a não inte racção dire cta com a nos s a fonte dados. O D ataadapte r por s ua ve z, é a ponte igação e ntre a nos s a bas e dados e o D atase t. Para e s ta s ituação, uti izám os o Sq D ataadapte r e as s ocíam os um com ando com um a e xpre s s ão T-SQ Lpara nos vo ve r a is ta das e diçõe s ins e ridas na bas e dados. Após is s o, us ám os o m étodo Fi, q ue vai pre e nch e r o D atase t com os re s u tados vo vidos, po ndo as s im finir o nos s o D atase tcom o o D atasource da D atag ridvie w q ue vai m os trar as e diçõe s. Fe ito is to, te m os fina m e nte a nos s a ap icação a funcionar corre ctam e nte, com a is tage m das e diçõe s e a pos s ibi ida ins e rir, a te rar e re m ove r e diçõe s. O proje cto m ons tração e ncontra-s e dis poníve e m : Tiago Sa gado h ttp://w w w.portuga -a-program ar.org/artigos /vb5.rar <36>

37 gnu/ inux Ante riorm e nte à e s crita s te artigo não e xis tia um a ve rs ão portugue s a s te program a. No e ntanto, os m e m bros s ta re vis ta diponibi izaram -s e, e, e xis te agora um a tradução dis poníve q ue faci itará a uti ização do program a e m m odo gráfico. D e pe ndências G ravação do D e s k top Q uantas ve ze s q uis criar um tutoriacom a s ua dis tro G NU/Linux ou a e s cre ve r um código q ue q ue ria parti h ar e, e m ve z o apre s e ntar com im age ns e com e ntários, pe ns ou e m gravar um ví o cons igo a com e ntá- o? Criar um proje cto para a e s co a ou unive rs ida e m q ue um ví o s e ria m ais fácie prático apre s e ntar? Criar um ví o para um a p ataform a e Le arning ou ble arning?o u s im p e s m e nte, para m os trar aos am igos os e fe itos 3D do s e u D e s k top? Ne s te artigo irá s e r apre s e ntada um a s o ução para ta. O program a us ado é o re cordm y D e s k top. re cordm y D e s k top O re cordm y D e s k top é um program a criado Joh n Varouh ak is, program ado e m C, ançado e m 12 Ju h o 2006 (data da ins crição do proje cto no Source Forge ) e dis poníve para dow n oad em h ttp://re cordm y s k top.s ource forge.ne t. A ice nça s te s oftw are é G PL (G NU Pub ic Lice ns e ). Es tá m om e nto e m e s tado a ph a, m ais concre tam e nte na ve rs ão Ape s ar do program a originas e r e m m odo te xto e xis te um a ve rs ão gráfica us ando a p ataform a G TK. <37> ibas ound2 (> ) ibc6 (> =2.3.2.ds 1-21) ibice 6 ibogg0 (> =1.1.2) ibs m 6 ibth e ora0 ibvorbis 0a (> =1.1.0) ibvorbis e nc2 (> =1.1.0) ibvorbis fi e 3 (> =1.1.0) ibx11-6 ibxdam age 1 ibxe xt6 ibxfixe s 3 z ib1g (> =1:1.2.1) Com andos A form a ge nérica e xe cutar o program a é: $ recordmysktop Is to irá gravar um fich e iro com o nom e out.ogg na s ua pas ta h om e. Para parar a gravação s im p e s m e nte c iq ue Ctr+ C. Para finir o nom e do fich e iro e /ou a oca ização bas ta: $ recordmysktop /home/user/vio.ogg O program a tam bém pe rm ite finir áre as a s e r gravadas. As s im po us ar-s e : $ recordmysktop -x x-pos -y y-pos -width argura -height atura -o vio.ogg Tanto a opção x-pos com o a opção y-pos re fe re m -s e à dis tância e m pixe s a partir do canto s upe rior e s q ue rdo.

38 gnu/ inux As opçõe s argura e a tura re fe re m -s e, com o o próprio nom e indica, à a tura e argura da jane a a s e r gravada. Se o tam anh o da jane a ins e rido for m aior q ue o da re s o ução actua, s e rá notificado e nada aconte ce rá. Por e xe m p o s e fos s e finido com as s e guinte s opçõe s : Para o program a codificar o ví o à m e dida q ue vai gravando po us ar a opção --on-th e -f y-e ncoding. Is to irá e xigir m ais do proce s s ador, ogo us e e s ta opção ape nas s e tive r um a boa m áq uina q ue ague nte as e xigências no proce s s am e nto ví o. $record recordmysktop -x 348 -y 235 -width 494 -height 364 -o vio.ogg A q ua ida do ví o é finida pe o s e guinte com ando e m q ue n é e ntre 0 e 63( fau t): G ravaria ape nas e s ta parte um D e s k top: $ recordmysktop -v_bitrate n Para finir um atras o a iniciar a gravação bas ta us ar: $ recordmysktop t[h/m] Com o fau t t as s um e o va or e m s e gundos (bas ta pôr um núm e ro). No e ntanto s e q uis e r us ar um atras o h ou m inutos bas ta adicionar a e tra corre s pon nte a s e guir ao núm e ro. Exe m p o: 5m, 1h. Para s e te r um curs or dife re nte po us ar-s e : $ recordmysktop -dummy-cursor cor O va or cor po s e r b ack (pre to) ou w h ite (branco). Irá s ubs tituir o s e u curs or por um curs or pe q ue no da cor finida. I apara pas s ar s pe rce bido. Po ainda s e r finido o núm e ro fram e s por s e gundo (N) com o s e guinte com ando: $ recordmysktop -fps N Para não us ar s om na s ua gravação ape nas te m adicionar a opção --nos ound. <38> Para gravar o D e s k top com o com piz ou be ry é ne ce s s ário tam bém us ar a opção -fu -s h ots q ue tira um a Scre e nsh ot a cada fram e. M odo gráfico

39 gnu/ inux D e pe ndências re cordm y s k top xbas e -c ie nts py th on-gtk 2 py th on-gnom e 2e xtras py th on Com o m odo gráfico o program a fica bas tante m ais prático e fáci us ar. Para se e ccionar um a parte da jane a bas ta c icar na im age m e arras tar até on pre te ndido. Todas as opçõe s e s tão tam bém dis poníve is no m e nu "Advance d". No finada gravação, bas ta c icar no ícone na form a um q uadrado q ue irá e s tar co ocado na áre a notificação do s e u D e s k top. G ravar com s om O re cordm y D e s k top te m a pos s ibi ida gravar com s om. No e ntanto, ne m todos nós gos tam os fa ar e nq uanto criam os o tutoria. Por is s o, m uitas ve ze s o m e h or é faze r o ví o s i e ncios am e nte, e m ais tar adicionar o s om. Para tae xis te m variados program as com o por e xe m p o o G ravador Som do G NO M E e o Audacity. Le ge ndando o tutoria Conc uindo o s e u ví o O form ato.ogg, ape s ar s e r um form ato ope n-s ource e tão bom com o outros, não é m uito us ado na ge ne ra ida. Por is s o o me h or é ta ve z conve rte r o s e u ví o para avi, q ue é um form ato m ais conh e cido e para a ém dis s o torna o ví o um pouco m ais pe q ue no. Para tapo us ar o m e nco r, um pacote do program a m p ay e r. Bas ta us ar: $ mencor -idx vio.ogg -ovc avc oac mp3ame -o vio-saida.avi Para adicionar o s om po s e r us ado o m e nco r com o com ando -audiofi e, com o por e xe m p o: $ mencor -idx out.ogg -ovc avc oac mp3ame -audiofie som.mp3 -o vio-saida.avi Bas ta te r o fich e iro m p3 (ou outro form ato s om ) q ue o m e nco r faz o traba h o. No fim e xe cutar todos e s te s pas s os te rá o s e u ví o pronto a s e r parti h ado, po ndo s e r vis to, ouvido e ido por todos s e m re s triçõe s a gum as. Joe Ram os Por ve ze s, por um a q ue s tão ace s s ibi ida a todas as pe s s oas, o m e h or é e ge ndar o tutoria. Exis te m várias opçõe s, por e xe m p oo Jub e r, o Sabbu e o Subtit e Editor. Ve jam os a guns as pe ctos do Subtit e Editor. O Subtit e Editor é um program a grátis prote gido pe a ice nça G PLpara e ditar faci m e nte e ge ndas. Po s e r us ado para criar novas, para e ditar, para corrigir ou para s incronizar. Es te program a te m um gráfico do e s pe ctro áudio o q ue faci ita e m m uito o traba h o s incronizar um a e ge nda. Com e s te gráfico do e s pe ctro áudio po ve rificar-s e as e ntradas do s om, e as s im, faze r um a e ge ndage m form a corre cta e fácis e m ve rificar tantas ve ze s o fi m e poupando te m po. <39 >

40 aná is e s D e s e nvo vim e nto O rie ntado por O bje ctos João H ug o M iranda Jos é A ntonio A m e ida Editora: Ce ntroat antico.pt Co e cção: Te cno ogias Páginas : 232 1ª e dição: O utubro 2005 ISBN: "D e s e nvo vim e nto orie ntado por obje ctos D om ain-d rive n D e s ign, Te s te s Unitários e Re factoring", João H ugo M iranda e Jos é António A m e ida, e ditado pe o Ce ntroat ântico.pt, é um ivro q ue foca te m as e conce itos e m voga na áre a da e nge nh aria s oftw are, com o o conce ito obje ctos, dom ain-drive n s ign, s e nvo vim e nto te s tdrive n, s e nvo vim e nto inte rface s uti ização e re factoring. Q ue m q uis e s s e e s tudar e s tas te m áticas te ria re corre r a ivros e s critos e m ing ês, vis to q ue não e xis tiam praticam e nte re fe rências ne nh um as e m íngua naciona. O ivro aborda, portanto, te m as cons i rados níve inte rm édio-avançado form a s im p e s, pragm ática e e s tim u ante até para os iniciante s, a argando as s im o púb ico a vo da obra. Se gue um e s ti o re f e xivo e por ve ze s tam bém didáctico. <40> Para a ém e xpore m factos e abordage ns, os autore s contam h is tórias, apre s e ntam e xe m p os práticos, re f e cte m e dis cute m os factos. A obra re aciona ainda o paradigm a dos obje ctos com as práticas program ação m ais re ce nte s e m ons tra q ue a aná is e, s e nh o e a codificação um s is te m a inform ação não ve m s e r activida s s e paradas, com o é m uito us uaaconte ce r. O ivro faz com q ue o e itor s e s inta inte re s s ado com e s te s te m as, já q ue apre s e nta e xe m p os do dia-a-dia um program ador, e xce rtos código vidam e nte com e ntados, diagram as e e s q ue m as fe itos por profis s ionais. O s e xe m p os s ão e m C#, m as q ua q ue r pe s s oa com conh e cim e ntos m ínim os program ação ve rá s e gui- os s e m dificu da. É re com e ndado a e s tudante s program ação e program adore s profis s ionais, obviam e nte. Po ainda s e r re com e ndado a ge s tore s proje ctos, ana is tas ou re s pons áve is técnicos já q ue parte do te xto, e s pe cia m e nte os prim e iros capítu os, e s tabe e ce o e nq uadram e nto conce ptua das te m áticas batidas ao ongo dos re s tante s capítu os. Rui M aia Se o e itor não s oube r o q ue é s e nvo vim e nto orie ntado a obje ctos, dom ain-drive n s ign ou re factoring e tive r curios ida e m apre n r s obre e s te s te m as, e ntão e s te ivro é para s i. Se, inc us ivé, for um program ador q ue não s aiba e xactam e nte com o p ane ar um proje cto q ue pre te nda com e çar, e ntão vai e ncontrar m uitas re s pos tas ne s te ivro.

41 inte rne t G oog e apre s e nta os 10 te rm os m ais procu rados 2006 O m ais fam os o m otor bu s ca da inte rne t continu a a tradição anu a pu b icar os z te rm os m ais pe s q u is ados no s e u s ite. A s du as pa avras m ais pe s q u is adas foram Be bo e M y S pace, dois portais com u nida s a criação pág inas pe s s oais e afins, s e g u idas pe os fanáticos do fu te bocom "W or d C u p". O ví o on ine tam bém m arca pre s e nça nas pe s q u is as dos inte rnau tas, no 4º u g ar com o s ite M e tacafe e e m 7º com a pa avra Vi o. Para m ais inform açõe s : h ttp://w w w.g oog e.com /int /e n/pre s s /ze itg e is t2006.h tm 1. Be bo 2. M y S pace 3. W or d Cup 4. M e tacafe 5. R adiob og 6. W ik ipe dia 7. Vi o 8. R e be 9. M ininova 10. W ik i Re gis to m arcas on ine Foi dis ponibi izado dia 22 D e ze m bro do pre s e nte ano um a nova áre a no porta do Ins tituto Naciona da Proprie da Indus tria (INPI), e ntida re s pons áve pe o re gis to m arcas, pate nte s e afins, q ue pe rm ite o re gis to M arcas, D e s igns e Inve nçõe s. Es te s is te m a pas s a a s e r m ais cóm odo para o uti izador, vis to não pre cis ar s air cas a ne m tratar pape ada e s im u tane am e nte m ais barato. h ttp://w w w.inpi.pt Th e CSS Pow e r H á a gum te m po atrás, foi apre s e ntado no fórum do Portuga -a-program ar um s ite bas tante inte re s s ante para todos os program adore s w e b q ue q ue re m apre n r CSS e /ou traba h am com e e re gu arm e nte, fa o do s ite M aujor (h ttp://w w w.m aujor.com /). Es pantos o. Is to é o pe ns am e nto q ue m uitos po rão te r ao abrir e s te s ite, e e xp ico o porq uê: gran q uantida inform ação, fiáve e, principa m e nte, e m Português. É ce rto q ue é português do Bras i, m as ainda h á e s pe rança q ue s e s e nvo va um a p ataform a as s im e m Portuga. Ficam os à e s pe ra... <41>

42 b ue s cre e n Nova am e aça aos M acs D ificu da s e m argar o com putador nas férias... Novo gadge tpara a fam í ia ipod Te c ado 33t <42>

43 com unida a iniciar um novo ano e e s ta cos tum a s e r um a época propícia às re f e xõe s e à intros pe cção: o h am os para o q ue fize m os ante riorm e nte e ana is am os acordo com o q ue pre te n m os faze r no futuro. É um a a tura do ano e m q ue, pe o facto e s tarm os no início, nos s e ntim os re novados, prontos a e nfre ntar tudo outra ve z s e re a m e nte tive r s e r. D e pois das fe s tas Natae do Ano Novo, Jane iro ch e ga e m força e re faze m -s e os p anos, re novam -s e os obje ctivos. Is to aconte ce principa m e nte com as (gran s ) com unida s. O ra, num a conve rs a com um m e m bro do s taffdo P@ P e m finais D e ze m bro, nos dias após o Natae ante s ch e gar o Ano Novo, re f e cti s obre um as s unto e m q ue já tinh a pe ns ado ante riorm e nte, m as não do ponto vis ta pe s s oa com o aconte ce u ne s ta dis cus s ão. O m e u co e ga pe rguntou-m e q ue obje ctivos, q ue m e tas pre te ndia e u atingir e nq uanto adm inis trador do P@ P. D e facto, pon re i bas tante na q ue s tão e ach e i q ue podia re s pon r e xactam e nte com o q ue tinh a co ocado nos tópicos q ue apre s e nte i ao s taff, m as q uando ia com e çar a e s cre ve r note i q ue a pe rgunta s e dirigia m ais ao q ue e u ach ava e m e nos ao q ue a com unida re a m e nte ne ce s s itava. Com e ce i e ntão por re s pon r q ue q ue ro faze r com q ue os program adore s do P@ P pas s e m o m áxim o te m po pos s íve a traba h ar no fórum, is to é, pre te ndo criar condiçõe s para q ue daq ui com e ce m a s urgir traba h os s érios e be m organizados. O m e u co e ga com e ntou q ue e ra um a tare fa difíci, q ue ia e nvo ve r m ais ge nte a traba h ar pe rto com igo ou e ntão m ais traba h o para os actuais m e m bros do s taff. Eu não pu dis cordar, pe o q ue continue i a s onh ar a to: dis s e q ue e m 2007 gos tava q ue s urgis s e o prim e iro concurs o program ação do P@ P, patrocinado com prém ios um a e m pre s a a s ignar (um a das e m pre s as das parce rias ) e q ue gos tava criar um e ve nto no Ve rão do géne ro G oog e Sum m e r of Co, m as e xc us ivo para m e m bros do P@ P. <43> O m e u co e ga afirm ou q ue e s te s dois "sonh os "s ó po riam avançar s e re a m e nte cons e guis s e re a izar o prim e iro, o s onh o criar condiçõe s para por os program adore s do P@ P a traba h ar e m p ataform as da com unida. M ais um a ve z, não pu dis cordar. Fina m e nte, dis s e q ue outro gran obje ctivo m e u e nq uanto adm inis trador da com unida e ra faze r com q ue os proje ctos agora e m arranq ue ficas s e m a traba h ar a todo o gás até ao fim do prim e iro s e m e s tre Se ria um avanço fabu os o e daria ânim o e m uita vonta ao s taff e m ais pos s ibi ida s aos uti izadore s q ue q uis e s s e m participar. O co e ga com q ue m m antinh a a conve rs a pe rguntou e ntão s e não ia fa ar do cre s cim e nto uti izadore s do fórum, s e não ia m ais um a ve z apontar dados e s tatís ticos. Eu re s pondi q ue, no cas o cons e guir re a izar e s te s m e us s onh os e nq uanto adm inis trador da com unida, todas as e s tatís ticas "fa ariam " s uce s s o e pros pe rida e e ntão podíam os com parar com o ano 2006 e pre ve r Aconte ce q ue e s te s m e us s e jos não s ão m odo a gum a priorida do s taff do P@ P. Aponto, m ais um a ve z, a dife re nça e ntre obje ctivos da com unida obje ctivos pe s s oais e nq uanto adm inis trador da com unida. No e ntanto, s onh ar é o prim e iro pas s o para a s atis fação pe s s oae e s pe ro q ue não s e ja o ú tim o, no nos s o cas o. Es pe ro q ue e m 2007 pos s am os todos s onh ar uns com os outros, m as m ais do q ue is s o, traba h ar no s e ntido re a izar os nos s os s e jos. Es pe ro ainda q ue daq ui a s e ns ive m e nte um ano, te nh am os todos um gran s orris o na cara e e s te jam os prontos a e ncarar outros voos, outros s e ntidos s e m pre na dire cção da re a ização pe s s oa e com unitária. Até á, e s pe ro q ue te nh am um 2007 ch e io bons m om e ntos e q ue traga pros pe rida a Um gran abraço, e m nom e do s taffdo P@ P. Rui M aia Es tam os

44 Q ue re s participar na re vis ta PRO G RAM AR?Q ue re s inte grar e s te proje cto, e s cre ve r artigos e ajudar a tornar e s ta re vis ta num m arco da program ação naciona? Vai a w w w.re vis ta-program ar.info para m ais inform ação com o participar ou e ntão contacta-nos por re vis taprogram portuga -a-program ar.org Pre cis am os do apoio todos para tornar e s te proje cto ainda m aior... contam os com a tua ajuda A Re vis ta PRO G RAM AR é um proje cto da com unida Portuga -a-program ar w w w.portuga -a-program ar.org w w w.re vis ta-program ar.info

Exis te duas m ane iras de configurar o s e u Spe e dtouch 780, s e l pre te nde : Por CD de ins tal

Exis te duas m ane iras de configurar o s e u Spe e dtouch 780, s e l pre te nde : Por CD de ins tal Exis te duas m ane iras de configurar o s e u Spe e dtouch 780, s e l e ccione a q ue pre te nde : Por CD de ins tal ação Por e xpl orador de Inte rne t 1 Ins ira o cd de ins tal ação no l e itor de cd-rom.

Leia mais

Cabo USB. Cabo de re de RJ45. Se m fios

Cabo USB. Cabo de re de RJ45. Se m fios Es col h a a form a com o pre te nde l igar o s e u com putador ao Spe e dtouch 580. Cabo USB Cabo de re de RJ45 Se m fios A ins tal ação e o us o da cone xão USB do Spe e dtouch s ão s uportados pe l

Leia mais

FIRM A SENCILLA PARA FO RO S

FIRM A SENCILLA PARA FO RO S FIRM A SENCILLA PARA FO RO S H o a Am ig@ s Con e s te Tutoriapre te ndo e ns e ñaros com o re a izar una firm a s e nci a para acom pañar vue s tros m e ns aje s e n os foros. Ni q ue de cir tie ne q

Leia mais

<2 > e ditorial. 3 notícias 4 te m a de capa 8 a program ar. adm inis tração. coorde nador. coorde nador adjunto

<2 > e ditorial. 3 notícias 4 te m a de capa 8 a program ar. adm inis tração. coorde nador. coorde nador adjunto e ditoria índice 3 notícias 4 te m a de capa 8 a program ar 17 te cno ogias 21 tutoria 23 gnu/ inux 27 proje cto 30 aná is e s 32 inte rne t 33 b ue s cre e n 34 com unidade e q u ipa PR O G R A M A R

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

Extracção e Conve rs ão

Extracção e Conve rs ão Jogos : Tre m u ous, Eve O n ine Book R e vie w : K e rne in a Nuts h e Abri/M aio 07 :: Núm e ro 3 Áu d io & Víd e o: Extracção e Conve rs ão Extracção de áudio e conve rs ão para M P3. Gravação de DVDs

Leia mais

O siste ma foi de se nvolvido e m C # atra vé s da fe rrame nta Microsoft Visual S tudio 2008. Banco de dados Microsoft S QL S e rve r 2008 r2

O siste ma foi de se nvolvido e m C # atra vé s da fe rrame nta Microsoft Visual S tudio 2008. Banco de dados Microsoft S QL S e rve r 2008 r2 His tó ric o O de s e nvolvime nto do S is te ma Voto E le trônico do Ministé rio P úblico do E stado de S ão P aulo te ve s e u início e m 2009 com a fina lidade de automatiza r os proce ssos e le itorais

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

Criatividade nas as as da l. Ve ja tam b ém : GIM PZ INE Edição 03- w w w.ogim p.com.b r W W W.O GIM P.CO M.BR

Criatividade nas as as da l. Ve ja tam b ém : GIM PZ INE Edição 03- w w w.ogim p.com.b r W W W.O GIM P.CO M.BR Nº 03 Criativida nas as as da ib e rda M ARÇO D E 2007 ENTREVISTA Cris tiane Jagm in ANÁLISE P ugin Voronoi Program ação Vis ua(m ódu o 3) Ve ja tam b ém : H Q "Vi a do O uro" Pixe Art no GIM P H a im

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

w w w.re vis ta-l Fe v /M ar 08 :: Núm e ro 5 Porq ue e m Portugals e faz bom s oftw are. Conh e ça os program as ve nce dore s.

w w w.re vis ta-l Fe v /M ar 08 :: Núm e ro 5 Porq ue e m Portugals e faz bom s oftw are. Conh e ça os program as ve nce dore s. w w w.re vis ta- Book R e vie w : M ono: A de ve ope rs note b ook Fe v /M ar 08 :: Núm e ro 5 Em u ad ore s : R e vive nd o o pas s ad o Jogu e PS X no s e u com pu tad or Le m b ra- s e d a N64? O D

Leia mais

Um ano no Japão. Supe rfície s Com e rciais. Conh e ça e s te de s porto e s aib a onde o pode praticar. Um ano de inte rcâm b io na cidade de Q uioto

Um ano no Japão. Supe rfície s Com e rciais. Conh e ça e s te de s porto e s aib a onde o pode praticar. Um ano de inte rcâm b io na cidade de Q uioto P ataform a e -m unícipe Ginásio De sportivo de Coim bra Re vis ta do forum coim b ra.com Re staurante Kirsh Núm e ro 1 - Fe ve re iro de 2008 Paintb a e m Coim b ra Conh e ça e s te de s porto e s aib

Leia mais

Entre vis ta com Darío Rapis ardi. w w w.re vis ta-l Fe v /M ar 07 :: Núm e ro 2. as l. inguage m pode ros a num am bie nte agradáve l

Entre vis ta com Darío Rapis ardi. w w w.re vis ta-l Fe v /M ar 07 :: Núm e ro 2. as l. inguage m pode ros a num am bie nte agradáve l Book Re vie w : Pyth on in a Nuts h e w w w.re vis ta- Jogos : Fre ts on Fire, Se cond Life Fe v /M ar 07 :: Núm e ro 2 Ins ta ação fácicom o Au tom atix G nom e com a cara do M ac O S X Adaptando- s e

Leia mais

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO TURISMO GASTRONÓMICO 2 0 18 ENQUADRAMENTO O TASTE UP é um programa de aceleração promovido p e lo s Te rrit ó rio s Cria t ivo s, o Tu ris m o de Portugal e a APTECE, desenhado para

Leia mais

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e

Q ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e MINISTERIO DA EDUCAcAo E CIENCIA Direcao-Geral de Planeamento e Gestao Financeira Exma. Senhora 001151 Q702015 ' 54 Diretora-Geral de Estatisticas da Educagao e Ciencia Av.' 24 de Julho, 134 1399-054 -

Leia mais

Núm e ro # 16-29 de Jane iro de 2007. A M agia do init 8. de Carga e m Linux 11

Núm e ro # 16-29 de Jane iro de 2007. A M agia do init 8. de Carga e m Linux 11 Núm e ro 16-29 de Jane iro de 2007 Us ando D NS Exte rno/inte rno Se m Vie w 3 D ive rtindo-s e com Aw k 4 Livro: O ptim izing Linux Pe rform ance 7 A M agia do init 8 C us te rs de Ba ance am e nto de

Leia mais

1. A cessan do o S I G P R H

1. A cessan do o S I G P R H 1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se

Leia mais

Criar, Agir e Apre s e ntar

Criar, Agir e Apre s e ntar e ditoria índice 3 notícias 4 te m a capa 10 a program ar 26 s e gurança 28 e e ctrónica 33 te cno ogias 38 tutoria 44 gnu/ inux 47 e ve ntos 49 aná is e s 50 inte rne t 51 b ue s cre e n 52 com unida

Leia mais

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011

Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et

Leia mais

G U I A B Á S I C O D O 11.0 linux

G U I A B Á S I C O D O 11.0 linux G U IA BÁ S IC O D O linux 11.0 A PRES ENTA Ç ÃO O Sl ack w are é a dis tribuição Linux m ais antiga e m atividade, por is s o, ne s s e te xto vam os apre s e ntar ao caro l e itor o bás ico de s s a

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

PERCEPÇÃO AGRO AM BIENTAL DO S AGRICULTO RES FAM ILIARES NO SUDO ESTE DO PARANÁ: o cas o de Capane m a

PERCEPÇÃO AGRO AM BIENTAL DO S AGRICULTO RES FAM ILIARES NO SUDO ESTE DO PARANÁ: o cas o de Capane m a Re vis ta Bras i e ira Agroe co ogia ISSN: 19 80-9 735 PERCEPÇÃO AGRO AM BIENTAL DO S AGRICULTO RES FAM ILIARES NO SUDO ESTE DO PARANÁ: o cas o Capane m a Th e Agro-e nvironm e ntape rce ption ofth e fam

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR

COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como

Leia mais

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL

JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave

Leia mais

J u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.

Leia mais

O pe ra ç õe s d e c r éd ito D e p ós itos a p r az o

O pe ra ç õe s d e c r éd ito D e p ós itos a p r az o BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 A t ivo 20 1 1 20 1 0 P as s iv o e p at rim o n io 2 01 1 20 1 0 C irc u lan te C ir c ula n te D is po nib ilid ad es 5 36.20 1 26 5.3 7 1 D e p ós

Leia mais

Re vis ta do forum coim b ra.com. Núm e ro 3 - Ab rilde 2008

Re vis ta do forum coim b ra.com. Núm e ro 3 - Ab rilde 2008 Re acçõe s: vide o-vigi ância na Baixa Re vis ta do forum coim b ra.com Curiosidade s: 25 de Abri Núm e ro 3 - Ab ride 2008 A e rom od e is m o e m Coim b ra Entre vis ta com os A s te d ixie Um b ar origina

Leia mais

O Sacrifício da Cruz

O Sacrifício da Cruz O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.

ÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197. Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção

Leia mais

Prefeitura Municipal de Gavião-BA

Prefeitura Municipal de Gavião-BA Edição Nº Nº 017/2012 030/2012 Terça-Feira Quinta-Feira 12 08 Junho Março 2012 2012 Rua Irmã Dulce, nº 370 Gavião Bahia CEP: 44650-000. Tel/Fax: 75.3682 2271 CNPJ: 13.233.036/0001-67 www.gaviao.ba.gov.br

Leia mais

Re vis ta do forum coim b ra.com. Núm e ro 2 - M arço de 2008

Re vis ta do forum coim b ra.com. Núm e ro 2 - M arço de 2008 Novas Se cçõe s: Cine m a Re vis ta do forum coim b ra.com Re acçõe s Curiosidade s Núm e ro 2 - M arço de 2008 A s e s trad as m ais prob l e m áticas e m Coim b ra Conh e ça o Stad ium b uffe t Entre

Leia mais

Criatividade nas as as da l Nº 02. André M il. M ats and Fram e s. Program ação Vis ual

Criatividade nas as as da l Nº 02. André M il. M ats and Fram e s. Program ação Vis ual Nº 02 D EZ EM BRO DE 2006 W W W.O GIM P.CO M.BR Criatividade nas as as da l ib e rdade ENTREVISTA ani ANÁLISE M ats and Fram e s TUTO RIAL Program ação Vis ual (m ódul o 2) ENTREVISTA TUTO RIAIS D ICAS

Leia mais

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO (Condições da Linha)

Linha de Crédito PME CRESCIMENTO (Condições da Linha) Linha de Crédito PME CRESCIMENTO (Condições da Linha) Linha de Crédito Bonificada com Garantia Mútua UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional Enquadramento O processo de d e l e v e r ag

Leia mais

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m

2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde

O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e

Leia mais

nelson de oliveira ódio sustenido

nelson de oliveira ódio sustenido ódio sustenido sai da chu va, josé! Ah, José, que é que vo cê faz aí parado? Sai da chu va, José! Larga es sa tai nha e cor re pra varanda. Ah, José, a vi da não é só ga nhar ou per der. Você sa be dis

Leia mais

Trem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati

Trem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati core Trem ala na Vilela rr. Danilo ndrade/regina Damiati oprano c D G D G Œ Œ r lto c Não é so bre Œ Œ r aritone c Não é so bre 5. ter to - das as pes - so - as do mun - do pra si é so-bre sa -. ter to

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.

REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira. Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n

Leia mais

PASCAL Diversão e tédio

PASCAL Diversão e tédio coleção idealizada e coordenada por Gustavo Piqueira PASCAL Diversão e tédio fotos Gabriela Camerotti tradução Mário Laranjeira 3 são paulo 2011 Quando se lê depres sa demais ou deva gar demais, não

Leia mais

Populaçõe s tradicionais e cons e rvação am bie ntal: um a contribuição da te oria s ocial

Populaçõe s tradicionais e cons e rvação am bie ntal: um a contribuição da te oria s ocial Re vis ta Bras ile ira de Agroe cologia ISSN: 19 8-9 735 Populaçõe s tradicionais e cons e rvação am bie ntal: um a contribuição da te oria s ocial Traditionalpe ople and e nvironm e ntalcons e rvation:

Leia mais

<2> e ditorial. m ais visíve lq ue nunca. Um a m udança de visualfoi al nos e ra pe dido nos com e ntários sob re as ante riore s e diçõe s.

<2> e ditorial. m ais visíve lq ue nunca. Um a m udança de visualfoi al nos e ra pe dido nos com e ntários sob re as ante riore s e diçõe s. e ditoria Evo ução Entre tanto, o nosso proje cto continua a cre sce r, tanto e m núm e ro de participante s com o e m contrib uiçõe s. Num a re vista de ste tipo, q ue vive das contrib uiçõe s dos m e

Leia mais

O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO

O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO DOUGLAS ADAMS O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO Volume Dois da Série O MOCHILEIRO DAS GALÁXIAS A Jane e James, agradecimentos profundos; a Geoffrey Perkins, por realizar

Leia mais

ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.)

ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) ARTIGOS DO DOSSIÊ: FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Karin Wall (org.) FAMÍLIAS NO CENSO 2001 Estruturas domésticas em Portugal Karin Wall É difícil pensar na família, e nos movimentos de transformação que a atravessam,

Leia mais

Comando de Seleção em Java

Comando de Seleção em Java Un i ve r s i dade Fede ra l do ABC (UFABC) Di sc i p l i na : P rocessamen to da I n f o rmação (BC-0505 ) Assun to : Comando de Se leção Comando de Seleção em Java Conteúdo 1. Introdução... 1 2. Comando

Leia mais

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES

URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]

Leia mais

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m

O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U. A n t o n i o P a i m 1 O S I S T E M A P R O P O R C I O N A L N O N O V O Q U A D R O P O L Í T I C O E U R O P E U S U M Á R I O A n t o n i o P a i m I n t r o d u ç ã o 1. S i s t e m a p ro p o r c i o n a l n a E u r

Leia mais

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU

A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU Secretariado Executivo Bilíngüe/Office Administration 127 A COMUNICAÇÃO COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILÍNGÜE DA FAZU INTRODUÇÃO O p re s e n te

Leia mais

REFORMA POLÍTICA. Capítulo VI

REFORMA POLÍTICA. Capítulo VI REFORMA POLÍTICA Capítulo VI REFORMA QUE O GOVERNO LULA E O CONGRESSO NACIONAL DEVEM PRIORIZAR [espontânea e única, em %] Pe so 1 0 0 % Re fe rê ncia s a re form a s Re form a Agrá ria 7 Re form a Tra

Leia mais

Medley Forró. Ú80 œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ

Medley Forró. Ú80 œ œ œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ. œ œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ Ovo de Codorna Lonzaga Medley Forró (versão reduzida) C # m7b5 4 2 F # 7 m7 Ú80 A6 6 11 15 19 23 # m7b5 A6 A6 b o-vo de co-dor-na pra cu - mê o meu pro - ble-ma e-le tem que re-sol - vê 6 7 b o-vo de co-dor-na

Leia mais

Principais dis tribu içõe s Gnu /Linu x ação, Configu ração e Adm inis tração

Principais dis tribu içõe s Gnu /Linu x ação, Configu ração e Adm inis tração GNU/Linu x para Ne w bie s Principais dis tribu içõe s Gnu /Linu x Ins tal ação, Configu ração e Adm inis tração Gru be l o Apre s e nta, h ttp://gru be l GNU/Linu x para Ne w bie s Por Ju l iano R am

Leia mais

Li ga de Ami gos do Ce bi

Li ga de Ami gos do Ce bi Es ta tu tos Li ga de Ami gos do Ce bi Ca pí tu lo I Da de no mi na ção, na tu re za e fins Art. 1º 1 - A LI GA DE AMI GOS DO CE BI, do ra van te de sig na da por LAC, é uma As so cia ção de di rei to

Leia mais

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.

GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções

Leia mais

EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j.

EU VOU PARA O CÉU # # œ. œ. œ nœ nœ. œ œ. œ. œ œ Œ œ œ b œ œ œœœ F Œ. œ œ œ. # œ œ n. œ nœ. œ œ œ œ œ œ œ. j œ. Ó Œ j œ. # œ. œ œ œ œ. œœ œ. J j. EU VOU PR O CÉU Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos ver si - nais 8 do im na ter

Leia mais

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O

C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O C R IS E E C O N Ô M IC A E G A R A N T IA DE EM PR EG O J o s é A ju r ic a b a d a C o s t a e S ilv a ( * ) I. C R I S E E C O N Ô M I C A S e g u n d o o s e c o n o m is t a s, c a ra c t e riz a

Leia mais

Oferta Significado 2011. Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011

Oferta Significado 2011. Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão. Setembro 2011 Oferta Significado 2011 Candidaturas POPH 3.2, 8.3.2 e 9.3.2 Formação para a Inovação e Gestão Setembro 2011 Data para submissão das Candidaturas: Até 10 de Outubro 2011 Financiamento Formação Geral Micro

Leia mais

Ministério Público Federal Procuradoria da República em Pernambuco

Ministério Público Federal Procuradoria da República em Pernambuco Procedimento Preparatório n. º 1.26.000.002835/2013-65 Promoção de Arquivamento nº 617-2013/MPF/PRPE/AT PROMOÇÃO Trata- se de proc edimento pre paratório instaurado nesta Procuradoria da Repúb lic a, com

Leia mais

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.

Medley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ. b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na

Leia mais

COM O FAZ ER UM CONSELH O GESTOR FUNCIONAR

COM O FAZ ER UM CONSELH O GESTOR FUNCIONAR Proje to Cas a Bras il COM O FAZ ER UM CONSELH O GESTOR FUNCIONAR Série M anuais Cas a Bras il Vol um e I Bras íl ia, s e te m bro de 2008. 1ª e dição M ate rialdis ponibil iz ado e m l ice nça copyl e

Leia mais

Informação Financeira Histórica e Atual

Informação Financeira Histórica e Atual Informação Financeira Histórica e Atual A ACSS adotou, com efeitos a 1 de janeiro de 2018, o Sistema de Normalização Contabilística para as Administrações Públicas (SNC-AP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE

A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE AUDITORIA IA CLÍNICA A IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE EM SAÚDE Auditoria é em um exame cuidadoso e sistemático das atividades desenvolvidas em determinada empresa ou setor, cujo objetivo é averiguar

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

.highskills.pt. Curso de Especialização de. I ple e tação de Siste as de Gestão da Qualidade ANGOLA CABO-VERDE MOÇAMBIQUE PORTUGAL SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

.highskills.pt. Curso de Especialização de. I ple e tação de Siste as de Gestão da Qualidade ANGOLA CABO-VERDE MOÇAMBIQUE PORTUGAL SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE ISO 9.highskills.pt Curso de Especialização de I ple e tação de Siste as de Gestão da Qualidade NP EN ISO 9 : 5 Du ação Total Horas Das h s h Desti at ios Este Cu so desti a-se a todos os espo s veis e

Leia mais

Mídia Kit A Rádio que toca você!

Mídia Kit A Rádio que toca você! www.radiorb2.com.br Mídia Kit A Rádio que toca você! História A Rádio RB2 nasceu em 27 de junho de 1924 com o nome de Rádio Clube Paranaense. Eternizou seu nome na história ao ser considerada a terceira

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Criativid ad e nas asas d a l Nº 0 JUNH O

Criativid ad e nas asas d a l Nº 0 JUNH O Criativid ad e nas asas d a l Nº 0 JUNH O DE 2006 W W W.O GIM P.CO M.BR TUTO R IAIS CO LO R IZ AÇ ÃO ESTILO M ANGÁ W EBD ESIGN CO M G IM P PAR TE 1: CR IAND O UM BANNER PAR A W EB ANÁLISES FER R AM ENTA

Leia mais

Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( )

Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado ( ) Os grupos escolares no contexto da política educacional mato-grossense: o grupo escolar Joaquim Murtinho, em Campo Grande, sul do Estado (1910-1950) Group schools in the context of the Mato Grosso educational

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS 2014

RELATÓRIO & CONTAS 2014 RELATÓRIO & CONTAS 2014 Í N D I C E 1. Enquadram ent o Setorial 2 2. Produç ão 5 3. Manutenç ão 6 4. R ec urs os H uman os 7 5. Pers petiva Futura 8 6. R ef erênc ias 9 7. O utras Inf ormaç ões 9 8 Prop

Leia mais

C o p y r i g h t A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s

C o p y r i g h t A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s S e r r a s I n t e g r a i s d e M e t a l D u r o A r g e n s i n t e r standard C o p y r i g h t 2 0 1 1 - A r g e n s i n t e r S. R. L. T o d o s o s d i r e i t o s r e s e r v a d o s Serras Integrais

Leia mais

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res

LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res T í t u l o I I D o P ro v i m e n t o, Va c â n c i a, R e m o

Leia mais

Ho je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A

Ho je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A Os negócios do Zé do Picolé Capítulo 1 Ho je em dia, to do mun do tem ou gos ta ria de ter um ne gó cio pró prio. A fi na li da de deste ca pí tu lo é mos trar a vo cê como se cal cu la o pre ço de ven

Leia mais

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.

o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s. O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te

Leia mais

EU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j.

EU VOU PARA O CÉU # # œ œ Œ œ œ b œ œ œ œ. œ œ œ œ œ œ œ. œ œ nœ. œ nœ. œ œ œ. # œ œ n. œ œ œ œ j œ. œ. œ. œ œ. Ó Œ j œ. # œ. œœ œ. . œ nœ. J j. C OVEM 2012 EU VOU PR O CÉU RNE ESPERNÇ Letra e Música: Evaldo Vicente q=90 legre E m F o F 2 m7 7 M7 C 7 3 Vocal 2 3 Piano F n n 2 n.. b F.. n n 3 E m9 7 n.. 5 5 5.. 6 Uníssono Ó 1.Po - 6 Ó 7de - mos

Leia mais

Epagri, Es tação Expe rim e ntalde Ituporanga, Ituporanga, SC, Bras il

Epagri, Es tação Expe rim e ntalde Ituporanga, Ituporanga, SC, Bras il Re vis ta Bras i e ira de Agroe co ogia Re v. Bras. de Agroe co ISSN: 19 80-9 735 M ane jo de Th rips tabaci e m ce bo a orgânica com te rra de diatom áce as Th rips tabaci m anage m e ntin organic onion

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

RESIDENCIAL. Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS

RESIDENCIAL. Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS RESIDENCIAL Rua Garibaldi, 1300, Bom Fim - Porto Alegre, RS O B l u e P e n c e é u m do s sel o s mais raros da h i s tó r ia p o st a l. A p o sse de ste p e qu eno tes ouro, emit i do n a s I l h a

Leia mais

PROPOSTA DE DIAGNOSTICO E RECUPERAÇAO FINANCEIRA DE ATIVOS REFERENTES À ENERGIA.

PROPOSTA DE DIAGNOSTICO E RECUPERAÇAO FINANCEIRA DE ATIVOS REFERENTES À ENERGIA. PROPOSTA DE DIAGNOSTICO E RECUPERAÇAO FINANCEIRA DE ATIVOS REFERENTES À ENERGIA. O conteúdo desta proposta destina-se exclusivamente a este Município, não devendo ser divulgado, nem duplicado, usado ou

Leia mais

Prefeitura Municipal de Queimadas-BA

Prefeitura Municipal de Queimadas-BA Edição Nº 030/2012 071/2012 Terça-Feira Quinta-Feira 1708 de de Julho Março de 2012 de 2012 Estado da Bahia Prefeitura Municipal de Queimadas CNPJ: 14.218.952/0001-90 - Largo Hildebrando Soares Costa,

Leia mais

Medley Forró 4. 4 # c. œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ # œ. œ œ œ. & # # # rit. . Œ. j œ œ & # # # # œ œ œ nœ. œ œ. Œ œ nœ. œ J. œ œ œ œ œ œ œ œ. n n Œ.

Medley Forró 4. 4 # c. œ œ œ œ œ œ. œ œ œ œ # œ. œ œ œ. & # # # rit. . Œ. j œ œ & # # # # œ œ œ nœ. œ œ. Œ œ nœ. œ J. œ œ œ œ œ œ œ œ. n n Œ. SOPRANO Tenho Sede Dominguinhos e Anastác # # # q = 0 4 # c Medley Forró 4 # # 8 Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá # # # A # iá iá Tra ga me'um co po dá gua gan ta pe de'um pou te nho co # #

Leia mais

E s tra té g ia e de c is õe s Ope ra ç õe s da c a de ia lo g ís tic a. L og ís tic a E m pre s a ria l

E s tra té g ia e de c is õe s Ope ra ç õe s da c a de ia lo g ís tic a. L og ís tic a E m pre s a ria l E s tra té g ia e de c is õe s Ope ra ç õe s da c a de ia lo g ís tic a S u p p ly c h a in d r iv e r s L og ís tic a E m pre s a ria l P a rte I E s tra té g ia e de c is õe s L og ís tic a E m pre s

Leia mais

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ.

Medley Forró 3. 6 j œ œ œ. & bb b b œ œ œ nœ. & b b b b. œ œ œ œ bœ. œ œ. œnœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ œ. & bb b b. œ œ. œ œ. œ œ. . œ. 22 27 b b b 2 7 b b b 42 47 5 b b b 72 q = 100 4 2 12 B 6 A Eu vou mos -ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba -ião e quem qui - se a - pen -de é fa -vo pes - ta a -ten-ção b mo-e -na che-gue pa cá bem un

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA

ROUPEIRO CURVO 2 PORTA 1 GAVETA ROUPRO URVO 2 PORT 1 GVT P a ra b é n s! V o c ê a c a b a d e a d q u irir u m p ro d u to d e e x c e le n te q u a lid a d e fe ito c o m m a d e ira d e p in u s 1 0 0 % re flo re sta d a e e c o lo

Leia mais

soluções sustentáveis soluções sustentáveis

soluções sustentáveis soluções sustentáveis soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1

Leia mais

Programa Copa do Mundo 2014

Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Programa Copa do Mundo 2014 Gerente do Programa: Mario Queiroz Guimarães Neto Rede do Programa: Rede de Cidades Objetivo do Programa: Organizar com excelência os eventos FIFA

Leia mais

Proposta de Revisão Metodológica

Proposta de Revisão Metodológica Proposta de Revisão Metodológica Gestão do Desempenho Dezembro de 20 DIDE/SVDC Propostas para 202 Nova sist em át ic a de pac t uaç ão e avaliaç ão de m et as set oriais e de equipe; Avaliaç ão de De s

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA O CONCEITO DE PRÁXIS EDUCATIVA E PRÁXIS EDUCACIONAL NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE

Leia mais

O trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental

O trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental O trabalho com textos na alfabetização de crianças do 1º e 2º anos do ensino fundamental Izac Trindade Coelho 1 1. I n t r o d u ç ão Ai de mim, ai das crianças abandonadas na escuridão! (Graciliano Ramos)

Leia mais

Organiz ação bás ica de arquiv os

Organiz ação bás ica de arquiv os Organiz ação bás ica de arquiv os A organiz ação de arquivo trata do arranjo ou a form a de dis tribuição dos reg istros dentro do arquiv o, objetivando agiliz ar o p rocesso de arm az enam ento e recuperação

Leia mais

Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa

Leia mais

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0

Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0 1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7

Leia mais

& b c œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ œ. . w. Œ œ œ. & b œ œ. œ œ œ. j œ. & b j œ œ œ œ œ œ b œ. œ.. œ # œ œ. œ œ. œ œ œ œ œ œ. & b w. & b 4 2.

& b c œ œ œ œ. œ œ. œ œ œ œ. . w. Œ œ œ. & b œ œ. œ œ œ. j œ. & b j œ œ œ œ œ œ b œ. œ.. œ # œ œ. œ œ. œ œ œ œ œ œ. & b w. & b 4 2. Marcial TOQUEM S TROMBETS João Se Ú 130 & b c 1 To das as ções vão se le van Gm tar e lou var o Se 7 & b. Œ. 2 4 nhor que vi rá nos sal var nhor que vi rá & b 4 2. plaudi dim # & b as trom 1 betas j 2

Leia mais

I NTENÇÕES DE A C ÇÃO PARA O PRESENTE ANO

I NTENÇÕES DE A C ÇÃO PARA O PRESENTE ANO INDICE I NTRODUÇÃO.... 3 D IAGNÓSTICO. 5 C a r a c t e r i z a ç ã o d o m e i o i n s t i t u c i o n a l 5 C a r a c t e r i z a ç ã o d o g r u p o d e c r i a n ç a s... 6 C a r a c t e r i z a ç ã

Leia mais

No trilho das competências das famílias

No trilho das competências das famílias No trilho das competências das famílias Um olhar sobre a intervenção com famílias em contextos de Multi-Assistência. Joana Sequeira (joanasequeira@ismt.pt; joanasequeira@esdrm.pt) XIV Jornadas do GAF (Re)Inventar

Leia mais