COM O FAZ ER UM CONSELH O GESTOR FUNCIONAR

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1 Proje to Cas a Bras il COM O FAZ ER UM CONSELH O GESTOR FUNCIONAR Série M anuais Cas a Bras il Vol um e I Bras íl ia, s e te m bro de ª e dição

2 M ate rialdis ponibil iz ado e m l ice nça copyl e ft. Te ndo e m vis ta o com partil h am e nto e a produção de conh e cim e nto l ivre, e tratando-s e de um proje to m antido com re curs os públ icos do Gove rno Fe de ral, o Cas a Bras ilautoriz a a re produção dos conte údos de s te m anualde s de q ue citados o (a) autor (a) e a fonte original. Gove rno Fe de ral Cas a Civilda Pre s idência da Re públ ica Se cre taria de Com unicação de Gove rno e Ge s tão Es tratégica da Pre s idência da Re públ ica M inis tério da Educação M inis tério da Ciência e Te cnol ogia M inis tério das Com unicaçõe s M inis tério da Cul tura M inis tério do Pl ane jam e nto, O rçam e nto e Ge s tão Proje to Cas a Bras il Coorde nador Ge ral : M arco Aurél io de Carval ho Se cre tário Exe cutivo: Edgard Piccino Eq uipe e ditorial Coorde nação: Te l m a M ore tti Re dação: Fl ávio Gonçal ve s Re vis ão: Carol ina Ribe iro Col aboração: Cynth ia Corte z, Eve rton Rodrigue s e Rita El iz abe th Carne iro Proje to gráfico e diagram ação: Ariane Stol fi Il us traçõe s : Adriana Stol fi Im pre s s ão: Es te m anualfoi total m e nte de s e nvol vido por m e io de s oftw are s l ivre s.

3 Índice 1 Apre s e ntação 5 2 O q ue é im portante s abe r Prim e iros pas s os Sobre Cidadania e Dire itos H um anos O cidadão participando Os Conse l h os Outras form as de participação A im portância da inform ação para participação A participação com unitária no proje to Casa Brasil O m om e nto de form ação de um Conse l ho Ge stor A participação das (os) conse l h e iras (os) Pre parando a e l e ição do Conse l h o Ge stor A Asse m bl éia para e l e ição A com posição do Conse l h o Ge stor A el e ição do Conse l h o Ge stor Dia a Dia 4.1 O funcionam e nto do Cons e l As re uniõe s A capacitação do Conse l h o Ge stor A participação das (os) conse l h e iras (os) Organiz ação inte rna do Conse l h o Ge stor A participação da Coorde nação Nacional Sobre a suste ntabil idade finance ira Outras orie ntaçõe s

4 5 Exe m pl os de docum e ntos Cartaz de Divul gação das re uniõe s e Asse m bl éias Fol h a de pre se nça das re uniõe s e asse m bl éias Estatuto Re gim e nto Inte rno Ata de re união Encontro de Inte gração e Pl ane jam e nto XX XX

5 1 APRESENTAÇÃO

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7 Apre s e ntação 1 Este m anualte m com o obje tivos m ostrar a im portância da participação popul ar para a garantia dos dire itos h um anos de todos cidadãos e orie ntar o proce sso de form ação e funcionam e nto do Conse l h o Ge stor de cada um a das unidade s do proje to Casa Brasil. O Casa Brasilé um a iniciativa do Gove rno Fe de ralq ue te m com o principalm issão re duz ir a de sigual dade sociale m re giõe s de baixo Índice de De se nvol vim e nto H um ano (IDH ), l e vando para e sse s l ocais um e spaço com unitário, de uso gratuito e ace sso irre strito, para prom ove r a inse rção te cnol ógica, a divul gação da ciência, da cul tura e da arte.todas as açõe s são base adas e m princípios q ue visam a cone xão de sabe re s, a val oriz ação da m ul h e r, a val oriz ação da dive rsidade, o com bate a pre conce itos, a de sm istificação da te cnol ogia, a val oriz ação do sabe r popul ar, o com partil h am e nto do conh e cim e nto, a de m ocratiz ação das com unicaçõe s, a prom oção do softw are l ivre, a ge stão com partil h ada e a e ficiência na util iz ação dos re cursos públ icos. As principais l inh as de ação do proje to são: com unicação com unitária, gove rno e l e trônico, e ducação am bie ntal, e conom ia sol idária, dire itos h um anos, conh e cim e nto l ivre, al fabe tiz ação e l e itura. As unidade s Casa Brasilsão im pl e m e ntadas e m parce ria com órgãos públ icos ou e ntidade s da socie dade civildo l ocal. Sua e strutura contém : te l e ce ntro, sal a de l e itura, auditório, e stúdio m ul tim ídia e l aboratório de divul gação de ciências ou m ontage m e m anute nção de com putadore s. O proje to ince ntiva q ue a com unidade se aproprie da unidade, transform ando- a e m um e spe l h o da re gião. A unidade pre cisa se r e nte ndida com o um e spaço de inte rve nção de idéias, de bate s e açõe s sociais, pol íticas e cul turais das pe ssoas q ue m oram na com unidade. Para isso, h á o com prom isso de im pl antar um Conse l h o Ge stor, e spaço de participação dire ta dos cidadãos para de cidir sobre as atividade s q ue são re al iz adas. O Conse l h o Ge stor contribui ainda para a inte gração do Casa Brasila outros proje tos, e ntidade s e m ovim e ntos organiz ados da com unidade, articul ando parce rias. El e tam bém acom panh a e aval ia tudo q ue aconte ce na unidade. 7

8 Com e ste m anual, todas e todos pode rão conh e ce r os conce itos básicos q ue fundam e ntam a ge stão participativa no proje to Casa Brasilpara pode r e xe rcitar, na prática, a participação popul ar da com unidade na im pl e m e ntação e fiscal iz ação de um a pol ítica públ ica.

9 2 O QUE E IM PORTANTE SABER

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11 O Que é Im portante Sabe r Sobre Cidadania e Dire itos H um anos A cidadania é um conjunto de dire itos q ue um a pe ssoa te m q ue possibil ita sua participação ativa na socie dade. Que m não te m cidadania te m um a baixa q ual idade de vida e participa pouco da tom ada de de cisõe s, ficando e m um a posição de infe rioridade de ntro do grupo e m q ue vive. Ao l ongo da h istória, a socie dade ve m afirm ando q uais são os dire itos q ue todo e q ual q ue r cidadão possui, inde pe nde nte do bairro onde m ora, de sua re l igião, sua raça ou da re nda finance ira de sua fam íl ia.no Brasil, e e m todo m undo, e sse s são os ch am ados dire itos h um anos. No grupo dos Dire itos H um anos e stão a al im e ntação, a saúde, a e ducação, a m oradia, a cul tura, a com unicação, e ntre outros. Todos e sse s dire itos e stão e stabe l e cidos e m docum e ntos e l e is inte rnacionais e nacionais e são conside rados fundam e ntais para o be m e star col e tivo, para a q ual idade de vida e para a garantia das ne ce ssidade s e l e m e ntare s e conôm icas, sociais e cul turais para todas e todos. No Brasil, os dire itos e de ve re s da popul ação e stão e scritos na Constituição Fe de ral e nas constituiçõe s e staduais. A Constituição Fe de ral, aprovada e m 19 88, diz : É com pe tência com um da União, dos Estados, do Distrito Fe de rale dos M unicípios: proporcionar os m e ios de ace sso à cul tura, à e ducação e à ciência. Você pode pe rguntar: m as se na Constituição e stá e scrito q ue a e ducação é um a obrigação dos gove rnos para garantir o dire ito de toda (o) brasil e ira (o) a e studar, com o é possíve lq ue no ano de 2008 ainda e xistam 16 m il h õe s de brasil e iros q ue não sabe m l e r e e scre ve r? Isso aconte ce porq ue ao l ongo da h istória ne m todas (os) brasil e iras (os) tive ram se us dire itos garantidos na vida re al.de sde q ue os portugue se s ch e garam aq ui, al guns poucos privil e giados, com pode r e infl uência para se be ne ficiar, conce ntraram riq ue z as e oportunidade s, de ixando boa parte da popul ação se m ace sso a dire itos básicos, 11

12 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l com o e ducação, saúde e m oradia de q ual idade. É para garantir os dire itos de todas (os) brasil e iras (os) q ue de ve m e xistir os program as, proje tos e açõe s do Gove rno Fe de ral, do Gove rno Estaduale da Pre fe itura. 2.2 O Cidadão Participando M as com o é q ue um cidadão ajuda a garantir q ue e xistam, na prática, e não só no pape l, os Dire itos H um anos das (os) m oradoras (e s) do se u bairro, da sua cidade, do país e até de todo o m undo?tudo com e ça q uando as pe ssoas se organiz am para, juntas, te ntare m re sol ve r se us probl e m as, e l aborare m açõe s col e tivas e l utare m para q ue se us dire itos se jam garantidos. E im portante q ue todo e sse e sforço q ue ve m da organiz ação da popul ação se ja am pl iado por açõe s de coope ração, o q ue ajuda a fortal e ce r os grupos a e nfre ntar as dificul dade s. Por e xe m pl o, um a e ntidade q ue l uta pe l a m oradia de ve apoiar e participar das açõe s de um m ovim e nto q ue l uta pe l a e ducação, e vice - ve rsa. De ssa form a, os grupos se organiz am de m ane ira com pl e m e ntar e sol idária, já q ue na m aior parte das ve z e s as sol uçõe s são col e tivas, e não individuais. A organiz ação da com unidade tam bém facil ita o ace sso ao pode r públ ico para diz e r o q ue de ve se r fe ito e e xigir a garantia dos se us dire itos. A popul ação organiz ada pode ainda acom panh ar de pe rto o q ue e stá se ndo fe ito pe l os gove rnos. Todo m undo de ve fiscal iz ar se o q ue foi de finido e stá se ndo cum prido ou não, q uais são os re sul tados al cançados e o q ue pre cisa m e l h orar. Vam os dar um e xe m pl o prático de com o isso pode se r fe ito? Im agine um bairro q ue não te m ne nh um a e scol a m unicipal. As (os) m oradoras (e s) de scobre m q ue a e ducação é um dire ito de todas as crianças do país, faz e m re uniõe s no bairro e re col h e m assinaturas e m um abaixo- assinado para a (o) pre fe ita (o) pe dindo a construção da e scol a. Um dia m uitas (os) m oradoras (e s) vão até a pre fe itura, conve rsam com a (o) pre fe ita (o) e e ntre gam para e l a (e ) m uitas fo- 12

13 O Que é Im portante Sabe r 2 l h as com as assinaturas da com unidade. A m obil iz ação faz com q ue a (o) pre fe ita (o) pe rce ba q ue a com unidade sabe q ue te m dire ito à e ducação, q ue e ssa é um a das obrigaçõe s da Pre fe itura e q ue m uitas pe ssoas se organiz aram.por isso e l a (e ) diz q ue vai final m e nte construir um a ótim a e scol a. O probl e m a agora e stá todo re sol vido? Cl aro q ue não. A com unidade ainda pre cisa sabe r se o l ocalonde a e scol a se rá construída é de fácilace sso, q uantas vagas se rão disponibil iz adas, e m q ualh orário e stará abe rta, se te rá q uadra de e sporte s, l aboratório de inform ática com Inte rne t, q uando a e scol a ficará pronta e m uitas outras q ue stõe s. Por isso, a com unidade pre cisa acom panh ar de pe rto, m ostrar q ue as pe ssoas não e sq ue ce ram o q ue foi com binado e q ue q ue re m continuar dando a sua opinião. Na saída da Pre fe itura um a das pe ssoas diz be m al to: Vam os m ontar um grupo nosso para ficar de ol h o e acom panh ar isso m ais de pe rto para q ue tudo se ja fe ito o m ais próxim o possíve ldo je ito q ue a ge nte q ue r!. A organiz ação e a participação das pe ssoas são im portante s para q ue a com unidade ou os m ovim e ntos sociais possam suge rir, criticar, acom panh ar e fiscal iz ar o gove rno, al ém de propor açõe s e proje tos para m e l h orar a q ual idade de vida e e xigir a garantia dos Dire itos H um anos. Essa organiz ação pode se dar de dive rsas form as, com o por e xe m pl o, associaçõe s de m oradoras (e s), sindicatos e coope rativas de trabal h adoras (e s), m ovim e ntos sociais pe l a te rra e pe l a m oradia. 2.3 Os Cons e l h os O Gol pe de Estado de fe z com q ue no Brasile xistisse até um re gim e m il itar. Ne ste pe ríodo, com e çaram a surgir e m m aior núm e ro dive rsas organiz açõe s e m ovim e ntos popul are s q ue e xigiram, e ntre outras coisas, a vol ta da de m ocracia e o dire ito de participação pol ítica dos cidadãos nos rum os do país. Por causa das 13

14 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l críticas q ue faz iam ao gove rno m il itar, m uitos brasil e iros foram torturados e assassinados. Outros, de sapare ce ram ou fugiram para outros paíse s. A partir de 19 88, com a aprovação da nova Constituição Fe de raldo Brasil, passaram a e xistir oficial m e nte os conse l h os institucionais q ue são re conh e cidos pe l o Estado e têm funçõe s im portante s na de finição das pol íticas públ icas do país, e stados e m unicípios. De sse s conse l h os faz e m parte re pre se ntante s dos órgãos públ icos e da socie dade civil. H oje, por e xe m pl o, e xiste m conse l h os m unicipais, e staduais e nacionais de saúde, e ducação, se gurança al im e ntar, juve ntude e dire itos da criança e adol e sce nte. De l e s faz e m parte re pre se ntante s dos cidadãos q ue e stão contribuindo dire tam e nte na de finição das pol íticas sociais adotadas e m cada um a de ssas áre as. Os conse l h os são e spaços de m ocráticos de de cisõe s e e stão se m pre abe rtos para q ue q ual q ue r pe ssoa da com unidade possa acom panh ar as de cisõe s. As de cisõe s de ve m se r se m pre com unicadas a toda com unidade. 2.4 Outras form as de participação É m uito im portante o dire ito q ue cada cidadão te m de a cada q uatro anos votar para e scol h e r se us re pre se ntante s, com o ve re adoras (e s), pre fe itas (os), de putadas (os), gove rnadoras (e s), se nadoras (e s) e pre side nte. M as e xiste m outras form as dos cidadãos ajudare m a de finir o q ue de ve e o q ue não de ve se r fe ito e m se u bairro, cidade ou país. São vários e spaços e form as q ue pe rm ite m ao cidadão e xe rce r o se u dire ito de te r voz e pode r de de cisão. É a ch am ada participação popul ar dire ta na de m ocracia participativa, um a form a com pl e m e ntar às e l e içõe s q ue e scol h e m os re pre se ntante s do povo. 14

15 O Que é Im portante Sabe r 2 Os pl e biscitos, consul tas e audiências públ icas são outras form as possíve is dos cidadãos se m anife stare m sobre os assuntos q ue diz e m re spe ito à vida e m socie dade. A e xistência constante de ste s e outros m e canism os de participação popul ar dire ta é fundam e ntal para o fortal e cim e nto da de m ocracia e para a distribuição de pode r na socie dade. Assim, a com unidade e os grupos organiz ados passam a te r m aior control e socialsobre as de cisõe s, e struturas e re cursos q ue são públ icos, ou se ja, vie ram dos im postos pagos pe l os próprios cidadãos, pe rte ce m a todas e todos. É justo, portanto, q ue a socie dade possa acom panh ar e dar opinião sobre o q ue é fe ito com e sse s re cursos. Outro e xe m pl o de de m ocracia participativa na adm inistração públ ica é o ch am ado Orçam e nto Participativo.Para q ue e l e aconte ça são re al iz adas Asse m bl éias nos bairros e re giõe s das cidade s com a participação l ivre das (os) m oradoras (e s), q ue aprovam prioridade s de inve stim e nto e e l e ge m re pre se ntante s, ch am ados de l e gadas (os), para a Asse m bl éia Ge ralonde são de finidos os inve stim e ntos do m unicípio ou do e stado. Um conse l h o form ado pe l as (os) de l e gadas (os) e l e itas (os) nas Asse m bl éias acom panh a a e xe cução das obras e dos inve stim e ntos q ue foram aprovados. Caso al gum a de finição da Asse m bl éia não se ja re al iz ada as (os) de l e gadas (os) pode m de nunciar o não cum prim e nto dos com prom issos e e xigire m a e xe cução A im portância da inform ação para participação A possibil idade de cada cidadão participar da ge stão de um proje to, um program a e um a pol ítica do m unicípio, do e stado ou do país pre cisa se r acom panh ada ne ce ssariam e nte de um al to núm e ro de inform açõe s sobre o funcionam e nto das e struturas q ue e l e e stá acom panh ando.é de pois de anal isar as inform açõe s q ue e sse s cidadãos pode rão tom ar suas de cisõe s. 15

16 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l Que m te m m ais conh e cim e nto, te m m ais pode r na socie dade, se ja de de fe nde r, de conve nce r, de de finir, ou m e sm o de m anipul ar a re al idade.para q ue e xista de m ocracia participativa de fato, as inform açõe s pre cisam e star disponíve is tanto para as (os) conse l h e iras (os) q ue re pre se ntam a com unidade, q uanto para o cidadão para q ue e l e possa tam bém acom panh ar e participar das discussõe s e das de cisõe s. Através de um níve le l e vado de conh e cim e nto, cada cidadão ou grupo organiz ado passa a te r m aior autonom ia no proce sso de de cisão fre nte a de te rm inadas pe ssoas, grupos, órgãos públ icos ou organiz açõe s q ue possue m m ais inform açõe s, ou m e sm o inform açõe s privil e giadas, e por isso acabam conce ntrando o pode r de de cisão. Portanto, a transparência é fundam e ntal.para isso é pre ciso e stabe l e ce r form as de com unicação e ntre o conse l h o e as pe ssoas da com unidade, com o a divul gação das pautas e dos e ncam inh am e ntos das re uniõe s e o ch am ado a novas (os) candidatas (os) para as e l e içõe s para re novação das (os) re pre se ntante s. É ne ce ssário garantir e spaço de e xpre ssão e m anife stação da dive rsidade de grupos e opiniõe s A participação com unitá ria no proje to Cas a Bras il A ge stão com unitária e a participação popul ar no proje to Casa Brasilsão princípios q ue norte iam todo o trabal h o. Por isso, todos os docum e ntos oficiais e xige m q ue o parce iro q ue e stive r disposto a m ontar um a unidade do Casa Brasilno se u bairro de ve obrigatoriam e nte im pl e m e ntar um Conse l h o Ge stor. Assim, a com unidade tom a conta da infra- e strutura públ ica e e stabe l e ce a construção col e tiva e de m ocrática das açõe s, te ndo com o base se us obje tivos e princípios. É um proce sso pe dagógico de participação popul ar q ue contribui para um a socie dade m ais justa com cidadãos ainda m ais críticos e atuante s. 16

17 O Que é Im portante Sabe r 2 É por isso q ue cada unidade do proje to Casa Brasilpossui um Conse l h o Ge stor. Se rá nas re uniõe s públ icas do Conse l h o Ge stor q ue o proje to se rá aprim orado com base nas opiniõe s, ne ce ssidade s e e xpre ssõe s e spe cíficas de cada com unidade q ue participa das atividade s da unidade. Todas as opiniõe s se rão ouvidas e anal isadas com o obje tivo de garantir a re al iz ação das açõe s e dos princípios pre vistos no proje to Casa Brasil. Com o e sse é um proce sso novo para a m aioria das (os) brasil e iras (os) é m uito im portante a form ação inte rna das (os) conse l h e iras (os), q ue de ve rão participar se m pre das atividade s de capacitação a distância e pre se ncialre al iz adas pe l o proje to. O Conse l h o Ge stor é um m e canism o de control e sociale fe tivo e de cidadania, onde a popul ação pode e xe rce r a ge stão participativa e de m ocrática e m diál ogo dire to com as e ntidade s e nvol vidas com o proje to se jam e l as o pode r públ ico (fe de ral, e staduale /ou m unicipal ) ou organiz açõe s sociais se m fins l ucrativos. Assim, e de acordo com o princípio do proje to Casa Brasilde val oriz ação dive rsidade, cada Conse l h o Ge stor te rá e strutura e form a de atuação própria. O q ue se de ve garantir no dia a dia de cada unidade são as re fe rências de ste m anualna form ação e funcionam e nto do Conse l h o. É participando q ue se vê, na prática, a im portância de participar. Por isso, o proje to Casa Brasilacre dita q ue o sim pl e s fato de um a pe ssoa fre q ue ntar re uniõe s ou faz e r parte do Conse l h o Ge stor, contribui para a form ação crítica de cidadãos. A partir dal i, as pe ssoas pode m atuar tam bém e m outros conse l h os e organiz açõe s sociais, se ndo m obil iz adore s da com unidade e m busca da cidadania. Os cidadãos um a ve z e nvol vidos no Conse l h o Ge stor da unidade pode m ince ntivar o acom panh am e nto com unitário da im pl e m e ntação das pol íticas públ icas na sua com unidade. Essa contribuição do proje to busca m ostrar q ue a participação popul ar é fundam e ntal no proce sso de unive rsal iz ação dos dire itos h um anos e, conse q üe n- 17

18 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l te m e nte, na m e l h oria da q ual idade de vida na re gião. A continuidade e a am pl iação das atividade s re al iz adas e m cada unidade do proje to de pe nde dire tam e nte do níve lde e nvol vim e nto da com unidade l ocal. É a ch am ada suste ntabil idade social. A suste ntabil idade socialé a apropriação com unitária da unidade q ue passa a se r um e spaço q ue a popul ação l ocalre spe ita, de fe nde e se organiz a para q ue continue de portas abe rtas. Por isso, q uanto m aior a suste ntabil idade social, m aior se rá a ch ance da com unidade e ncontrar m ane iras de garantir tam bém a suste ntabil idade e conôm ica do proje to. O Conse l h o Ge stor te m com o função se nsibil iz ar e organiz ar m obil iz adore s sociais q ue passe m tam bém a buscar re cursos finance iros e te cnol ógicos q ue se rão inve stidos na unidade Casa Brasil. O Conse l h o Ge stor de ve cum prir o pape lde e stim ul ar e auxil iar o pode r públ ico na e l aboração de outros proje tos, inde pe nde nte das m udanças q ue possam ocorre r a cada e l e ição.a partir do m om e nto q ue a com unidade conse gue garantir a continuidade do proje to, inde pe nde nte da al te ração pol ítica q ue possa aconte ce r e m um a e l e ição, e stá e struturada um a pol ítica públ ica. Tam bém é pre ciso pe nsar q ue cada unidade do proje to Casa Brasil possui um Conse l h o Ge stor. Isso significa q ue e xiste m ce nte nas de pe ssoas e spal h adas por todo país q ue contribue m dire tam e nte na ge stão do proje to. Um a articul ação nacionaldos Conse l h os Ge store s das unidade s Casa Brasilpode se r im portante para trocar e xpe riências, com partil h ar sol uçõe s e pe nsar e m e stratégias conjuntas q ue possibil ite m a suste ntabil idade das unidade s. Agora q ue você já conh e ce a im portância da participação com unitária no proje to Casa Brasil, ve ja com o faz e r um Conse l h o Ge stor funcionar. Nas próxim as páginas você e ncontrará inform açõe s sobre o proce sso de e l e ição e de funcionam e nto do Conse l h o Ge stor. 18

19 3 PRIM EIROS PASSOS

20 Com o Faz e r Funcionar um 20 Cons e l

21 Prim e iros Pas s os O m om e nto de form ação de um Cons e l Para um a unidade Casa Brasilcom e çar a funcionar é pre ciso passar por al gum as e tapas. A prim e ira é a se l e ção públ ica da e ntidade q ue se rá a parce ira l ocaldo proje to.de pois disso, o parce iro pre cisa e l aborar o proje to de re form as físicas ne ce ssárias. Após o re passe dos re cursos finance iros, com e çam as ade q uaçõe s físicas do e spaço para re ce be r os m ódul os e a apl icação da ide ntidade visualdo proje to. Com o e spaço pronto, são e ntre gue s os m óve is, e q uipam e ntos e outros m ate riais a se re m util iz ados nos m ódul os. Em se guida, a cone xão com a Inte rne t é instal ada e re al iz a- se a configuração dos com putadore s.de pois aconte ce a se l e ção e a capacitação dos bol sistas q ue atuam no proje to. Por fim, é fe ito um pl ane jam e nto para o dia da inauguração. Com a unidade funcionando, com e ça o pe ríodo de divul gação e inscrição para as oficinas e as prim e iras atividade s na unidade Casa Brasil. De pois de passar por todas e ssas e tapas, é ch e gado o m om e nto de criação do Conse l h o Ge stor. M as se o Conse l h o Ge stor é tão im portante, por q ue e l e não é a prim e ira fase e xe cutada? É sim pl e s. É fundam e ntalo e nvol vim e nto das pe ssoas q ue e stão no dia a dia do Casa Brasil nas Asse m bl éias de e l e ição e na com posição do Conse l h o.el as já participam das atividade s do proje to, já conh e ce m se us obje tivos e pode m dar contribuiçõe s im portante s nas discussõe s. O Conse l h o Ge stor da unidade Casa Brasilnão de ve se r form ado pe l as m e sm as pe ssoas e e ntidade s q ue já com põe m al gum outro grupo, conse l h o ou fórum da re gião onde e stá instal ado o proje to, com o por e xe m pl o, os m e m bros da associação de m oradore s do bairro. A im portância e as q ue stõe s e spe cíficas do proje to e xige m q ue se ja e l e ito um grupo q ue te nh a com o foco principalde atuação a ge stão do proje to Casa Brasil. 21

22 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l 3.2 A participação das (os ) cons e l h e iras (os ) E o q ue um a pe ssoa pre cisa faz e r para participar do Conse l ho Ge stor?al ém de q ue re r participar, candidatar- se e se r e l e ita pe l a com unidade na Asse m bl éia, duas outras coisas são m uito im portante s e por isso m e re ce m um de staq ue : a disponibil idade de te m po e o inte re sse e m contribuir. A pre se nça de todas (os) conse l h e iras (os) nas re uniõe s do Conse l ho Ge stor é fundam e ntal. Al ém disso, tam bém é im portante q ue as (os) conse l h e iras (os) visite m a unidade Casa Brasildurante se u funcionam e nto para ve r as atividade s, conve rsar com as pe ssoas e acom panh ar o dia a dia da unidade. São ne sse s m om e ntos q ue se vê com o e stá funcionando o proje to, q uais os probl e m as e xiste nte s e q uais as idéias das pe ssoas q ue circul am na unidade.essas inform açõe s são fundam e ntais para contribuir com o de bate q ue aconte ce m nas re uniõe s do Conse l h o Ge stor. Tam bém é se m pre im portante conve rsar com as pe ssoas q ue faz e m parte da e q uipe da unidade Casa Brasile com a e ntidade parce ira l ocal, já q ue e stão no l ocaldurante boa parte do dia e, às ve z e s, da noite. As (os) conse l h e iras (os) não pre cisam ficar m uitas h oras de ntro da unidade Casa Brasil. As pe ssoas util iz am o se u te m po e studando, trabal h ando, com a fam íl ia e participando de outras atividade s na com unidade. Não é ne ce ssário passar o dia todo, m as é im portante fre q üe ntar o e spaço se m pre q ue possíve le não som e nte no m om e nto das re uniõe s do Conse l h o Ge stor. Por isso, para se r conse l h e ira (o) é fundam e ntalte r um pouco de te m po l ivre para fre q üe ntar o e spaço, participar de al gum as atividade s da unidade, al ém das re uniõe s do Conse l h o. O ide alé q ue os cidadãos q ue são do Conse l h o Ge stor participe m das oficinas e das outras atividade s da unidade. Com isso e l as têm m ais facil idade de acom panh ar o q ue aconte ce no proje to e a cada visita pode m pe rce be r al gum tipo de probl e m a ou re ce be r al gum a suge stão. De pois, no dia da re união do Conse l h o Ge stor, e sse s pon- 22

23 Prim e iros Pas s os 3 tos pode m se r apre se ntado para a com unidade de bate r e, se for o caso, de cidir por al gum a m udança ou novidade. Para se r um (a) conse l h e iro (a) tam bém é fundam e ntalte r inte re sse públ ico e m contribuir. Isso significa q ue ao se r conse l h e ira (o) a pe ssoa e stá com prom e tida e m pe nsar se m pre no col e tivo, no conjunto dos cidadãos da com unidade, se m e spe rar ne nh um tipo de be ne fício ape nas para e l a própria. Por isso as (os) conse l h e iras (os) do proje to Casa Brasilnão são re m une rados e não têm q ual q ue r tipo de privil égio na util iz ação do e spaço, dos e q uipam e ntos, nas inscriçõe s e nas de m ais atividade s da unidade Casa Brasil. M as e ntão o q ue a (o) conse l h e ira (o) ganh a participando? Ao participar do Conse l h o Ge stor a pe ssoa passa a te r a possibil idade de contribuir na m e l h oria do proje to e da sua com unidade.isso significa q ue e l a não e stará m ais soz inh a buscando e ncontrar sol uçõe s para os probl e m as q ue são com uns aos cidadãos daq ue l a re gião. Com a ch e gada do proje to Casa Brasile spe ra- se m e l h orar a q ual idade de vida das pe ssoas. Participar do Conse l h o Ge stor é um a form a de ve r o proje to cre sce r, m e l h orar e continuar funcionando. Tudo isso graças ao trabal h o col e tivo de pe ssoas q ue viram no proje to al go m uito im portante e por isso se de dicaram a e l e.ao finaldo m andato de um Conse l h o Ge stor cada conse l h e ira (o) te rá col aborado tam bém para q ue o proje to te nh a as caracte rísticas da sua com unidade. A satisfação da (o) conse l h e ira (o) e stá e m ve r q ue fam il iare s, am igas (os), viz inh as (os) e de sconh e cidas (os) tive ram ace sso a oportunidade s pe l a prim e ira ve z num e spaço e m q ue a sua opinião, as suas idéias, a sua pre se nça e a sua ajuda foram im portante s. É com o passar m e se s construindo a sua própria casa e um dia abrir as portas e se ntir a al e gria da m udança junto com toda fam íl ia e as (os) novas (os) viz inh as (os). 23

24 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l Faz e r parte do Conse l h o Ge stor é tam bém te r a oportunidade de re pre se ntar a com unidade. Por isso, é fundam e ntalde fe nde r os inte re sse s q ue foram de finidos pe l o conjunto das pe ssoas e nvol vidas com o proje to.se r conse l h e ira (o) possibil ita ainda conh e ce r outras pe ssoas, as suas h istórias, val ore s, q ual idade s e as dificul dade s. É um e spaço tam bém para com partil h ar e trocar conh e cim e nto e conh e ce r m ais a re al idade. 3.3 Pre parando a e l e ição do Cons e l E para a e l e ição do Conse l h o Ge stor o q ue é pre ciso faz e r?após o início das atividade s da unidade Casa Brasil, de ve aconte ce r um a re união e ntre os bol sistas q ue atuam na unidade, os re pre se ntante s re gionais da Coorde nação Nacionaldo proje to, da e ntidade l ocal conve niada e al gum a outra pe ssoa ou e ntidade inte re ssada. Ne sse m om e nto, e sse grupo pre cisa com pre e nde r a im portância do Conse l h o Ge stor e e ste m anualse rá util iz ado para obte r as orie ntaçõe s ne ce ssárias a um bom e nte ndim e nto. Em se guida é pre ciso faz e r um pl ane jam e nto do q ue se rá re al iz ado até o dia da e l e ição. Isso significa q ue se rá pre ciso q ue e sse grupo inicialse organiz e, divida as tare fas e faça um cal e ndário.cada pe ssoa de ve assum ir o com prom isso q ue conside ra possíve lfaz e r. É im portante distribuir as tare fas para facil itar o cum prim e nto dos praz os e stabe l e cidos pe l o próprio grupo. A partir de ste m om e nto inicia- se a divul gação da prim e ira re união abe rta para a participação da com unidade q ue se rá re al iz ada na unidade Casa Brasil.A divul gação de ve se r re al iz ada com ante ce dência, no m ínim o duas se m anas ante s da re união e de form a m ais am pl a possíve l.por isso, cartaz e s de ve m se r col ados nos l ocais próxim os à unidade e e m l ocais onde circul am m uitas pe ssoas, com o e scol as, farm ácias, postos de saúde, m e rcados, igre jas, pontos de ônibus e associaçõe s e e ntidade s com unitárias. Um a rádio poste ou com unitária q ue atue na re gião tam bém é um a boa form a de faz e r a inform ação ch e gar até as pe ssoas. 24

25 Prim e iros Pas s os 3 A divul gação de ntro da unidade Casa Brasilé m uito im portante para garantir a pre se nça das pe ssoas q ue já e ste jam participando das oficinas e de outras atividade s. Essas pe ssoas não pode m fal tar. Cada bol sista convidará todas as turm as e pe dirá q ue cada cidadão ajude a divul gar a re al iz ação da re união para a fam íl ia, am igas (os) e viz inh as (os). É im portante q ue os bol sistas façam um a e xpl icação para cada turm a sobre o q ue é, q uala im portância e com o funcionará o Conse l h o Ge stor. Fe ita a divul gação de form a am pl a, é ch e gada a h ora da prim e ira re união. Ne ssa prim e ira re união é im portante apre se ntar o proje to Casa Brasil, se us princípios e obje tivos.al ém disso, é o m om e nto da com unidade conh e ce r a proposta de form ação do Conse l h o Ge stor. O re pre se ntante re gionalda Coorde nação Nacionaldo proje to se rá re sponsáve lpor re al iz ar e ssa apre se ntação. Os participante s te rão a oportunidade de faz e r pe rguntas e suge stõe s sobre o funcionam e nto do Conse l h o. Tam bém é na prim e ira re união q ue se de fine a data e o h orário da se gunda re união. A m obil iz ação da com unidade para a próxim a re união é um a re sponsabil idade de todas (os) para q ue com pare ça o m aior núm e ro de pe ssoas possíve l. É m uito im portante o re gistro de cada re união com um a l ista de contatos dos pre se nte s (ve r m ode l o de l ista de pre se nça na pág.xx) e, se possíve l, fotografias para re gistro h istórico do m om e nto. Ao final, é inte re ssante convidar os pre se nte s para conh e ce r cada um dos m ódul os do proje to. A se gunda re união tam bém de ve se r divul gada através de cartaz e s, rádios com unitárias e outras form as suge ridas pe l a própria com unidade. Durante a re união, se rá fe ita novam e nte a apre se ntação do proje to Casa Brasile do Conse l h o Ge stor e distribuída aos inte re ssados um a proposta de Estatuto, q ue é o docum e nto q ue de fine as re gras de funcionam e nto do Conse l h o e da unidade (ve r m ode l o de Estatuto na pág. XX). Os cidadãos se rão orie ntados a l ere m e m casa o Estatuto e anotare m dúvidas e suge stõe s para a próxim a re união. 25

26 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l A cada nova re união é pre ciso q ue aum e nte a participação e a re pre se ntatividade da com unidade. Caso o núm e ro de pe ssoas da se gunda re união se ja m e nor do q ue a prim e ira, é um sinalde q ue é pre ciso e ncontrar novas form as de divul gação para a re al iz ação de um a te rce ira re união.ne sse caso, a te rce ira re união de ve re pe tir os obje tivos da se gunda. M as se a participação e re pre se ntatividade da se gunda re união re al iz ada for m aior do q ue na prim e ira, pode - se propor aos pre se nte s q ue na próxim a Asse m bl éia se ja fe ita a votação do Estatuto e e l e ição das (os) conse l h e iras (os). Ne ste caso, é m ais um a ve z ne ce ssário am pl iar a divul gação e a m obil iz ação da com unidade de ntro e fora da unidade Casa Brasilpara um a e l e ição re pre se ntativa. De ve - se pre star m uita ate nção durante as re uniõe s se e stá aum e ntando o níve lde participação e a profundidade do e nte ndim e nto dos cidadãos q ue e stive ram nas duas prim e iras re uniõe s. Um a das m ane iras de faz e r isso é consul tar as pe ssoas pre se nte s nas Asse m bl éias, l istando q uantas participaram tam bém da prim e ira, obse rvando os com e ntários e as pe rguntas re al iz adas. Entre tanto, caso os cidadãos e ste jam dispe rsos e pouco participativos de ve - se propor a re al iz ação de m ais um a re união. A re al iz ação de várias re uniõe s ante s da Asse m bl éia para e l e ição do Conse l ho Ge stor não é um probl e m a. O m ais im portante é q ue ao l ongo das re uniõe s o níve lde participação e e nte ndim e nto dos cidadãos se ja visive l m e nte m aior e m e l h or. Isso se rá fundam e ntalpara o grau de e nvol vim e nto e com prom isso das (os) conse l h e iras (os) de pois de e l e itas (os). A q ual idade do trabal h o re al iz ado por e l as (e s) de pe nde bastante das re uniõe s ante riore s à e l e ição. Porq ue é ne ste m om e nto q ue aq ue l as pe ssoas q ue se rão candidatas pe rce be rão os obje tivos, as funçõe s, de ve re s e dire itos de um (a) conse l h e iro (a). Só assim a (o) conse l h e ira (o) el e ita (o) te rá inte re sse e m e nfre ntar o de safio de se re sponsabil iz ar pe l a ge stão do proje to e assum ir o com prom isso junto à com unidade. 26

27 Prim e iros Pas s os 3 Caso se ja pe rce bido pe l as fal as q ue os participante s e m um a re união e stão de fato com pre e nde ndo o pape ldo Conse l h o Ge stor é um sinalde q ue ch e gou a h ora da convocação da próxim a Asse m bl éia onde ocorre rá a de finição do Estatuto e a e l e ição das (os) conse l h e iras (os). As (os) participante s de finirão novam e nte a data e h orário da Asse m bl éia e se rão todas (os) re sponsáve is por sua am pl a divul gação. 3.4 A As s e m bl éia para e l e ição A Asse m bl éia para votação do Estatuto e e l e ição das (os) conse l h e iras (os) do Conse l h o Ge stor de ve te r um núm e ro m ínim o de participante s de 30 (trinta) pe ssoas. A cada nova re união de ve - se garantir o aum e nto no núm e ro de participante s. Tam bém é pre ciso ve rificar a q uantidade e a dive rsidade das pe ssoas pre se nte s na Asse m bl éia. Para isso de ve - se l e var e m conside ração critérios com o por e xe m pl o: idade, se xo, raça, re l igião, opção se xual, re gião de m oradia e participação e m atividade s na unidade Casa Brasil. A m e sm a dive rsidade de ve se r buscada na e scol h a das (os) conse l h e iras (os). 27

28 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l A coorde nação da Asse m bl éia se rá dividida e ntre o re pre se ntante re gionalda Coorde nação Nacionale um (a) re pre se ntante da e ntidade conve niada l ocal.caso ne ce ssário, pode rão sol icitar auxíl io de al gum a outra pe ssoa pre se nte. Se possíve l, é re com e ndáve lutil iz ar um proje tor para facil itar a visual iz ação para todas (os) do m ode l o de Estatuto q ue foi distribuído ante riorm e nte às (os) inte re ssadas (os). As (os) coorde nadoras (e s) da Asse m bl éia e xpl icarão as re gras de funcionam e nto, ou se ja, as form as possíve is de participação, coorde narão a inscrição, be m com o o te m po disponíve lde fal a para cada pe ssoa e anotarão as suge stõe s. Quando for pre ciso faz e r um a votação se rão as (os) coorde nadoras (os) q ue sol icitarão a m anife stação de voto e a contage m para cada um a das propostas e m votação. Cabe rá a e l as (e s) o re gistro form aldas votaçõe s e aprovaçõe s. Um (a) dos (as) coorde nadore s (as) iniciará a l e itura do m ode l o de Estatuto e sol icitará q ue, caso al gum dos pre se nte s te nh am al gum a proposta de al te ração, l e vante a m ão ou pe ça de staq ue, ao final da l e itura de cada artigo, o q ue significa q ue a pe ssoa q ue r e scl are cim e ntos ou de se ja faz e r propostas e m cim a daq ue l e ponto. Os artigos q ue não sofre re m sol icitação de de staq ue e starão aprovados. Após a l e itura de todo o m ode l o se rá o m om e nto para a l e itura e votação daq ue l e s pontos q ue re ce be ram de staq ue s. A cada artigo de stacado se rá abe rto o dire ito de fal a para a apre se ntação do dúvida ou da proposta de al te ração de te xto daq ue l e s cidadãos q ue fiz e ram o de staq ue.em se guida, caso se ja ne ce ssário, se rá abe rto um te m po de fal a para a de fe sa das propostas.o te m po suge rido é de até três m inutos para cada de fe sa.caso os cidadãos não te nh am dúvidas, se rá e ncam inh ada a votação de todos os pre se nte s através de indicação m anualdo voto re al iz ada após a l e itura de cada um a das propostas. A coorde nação se rá re sponsáve lpor contar os votos, anunciar o re sul tado e faz e r a l e itura do te xto finalaprovado. Caso a votação da Asse m bl éia se ja nitidam e nte favoráve la um a das propostas, a coor- 28

29 Prim e iros Pas s os 3 de nação pode rá de cl arar o re sul tado se m a ne ce ssidade da contage m dos votos, se ndo ch am ado re sul tado por contraste visualdos votos. Em caso de dúvida, q ual q ue r cidadão pode rá propor a ne ce ssidade de re contage m individualdos votos, q ue pre cisará se r aprovada pe l a m aioria dos pre se nte s e re gistrada na ata. 3.5 A com pos ição do Cons e l O núm e ro totalde conse l h e iras (os) titul are s do Conse l h o Ge stor de ve se r e ntre 9 (nove ) e 13 (tre z e ) pe ssoas. A de finição da Asse m bl éia de ve l e var e m conside ração q ue a re pre se ntatividade não se dá ape nas pe l o al to núm e ro de inte grante s. Al ém disso, um grupo m uito grande pode não facil itar o funcionam e nto inte rno do Conse l h o Ge stor pre judicando os trabal h os. É pre ciso l e m brar tam bém q ue para cada titul ar h ave rá um (1) supl e nte.um conse l h o com 13 (tre z e ) conse l h e iras (os) titul are s de ve te r outros 13 (tre z e ) supl e nte s e m um a re união. As (os) conse l h e iras (os) supl e nte s te rão dire ito a voz e de ve m, pre fe re ncial m e nte, participar de todas as re uniõe s do Conse l h o Ge stor, inde pe nde nte da pre se nça ou não do titul ar. No caso de ausência da (o) conse l h e ira (o) titul ar e m um a re união, a (o) supl e nte te rá dire ito a voto. Cada conse l h e ira (o) pode rá se r re e l e ita (o) um a única ve z. No caso de conse l h e iras (os) q ue fore m re e l e itas (os) te rão q ue pe rm ane ce r 1 (um ) ano se m m andato para novam e nte se candidatare m. Al gum as (uns) conse l h e iras (uns) titul are s, por m otivos pe ssoais, têm o dire ito de optar por sair do Conse l h o. El as (e s) de ve m e nviar um a carta às (os) outras (os) conse l h e iras (os) inform ando q ue de sistiram de ocupar a vaga e justificando a de sistência. Ne sse caso um a (um ) das (os) supl e nte s assum e a vaga de titul ar. O núm e ro de conse l h e iras (os) se rá ím par para e vitar e m pate s e m caso de votaçõe s no Conse l h o Ge stor. Na com posição do Conse l ho e stará garantida um a vaga (titul ar e supl e nte ) para re pre se ntante s 29

30 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l da: Coorde nação Nacional1 (um a) vaga, e ntidade conve niada 1 (um a) vaga e e q uipe de bol sistas da Casa Brasil(1 vaga). A de finição de cada re pre se ntante se dará no inte rior de cada um dos grupos. A re pre se ntação da e ntidade conve niada de ve rá se r, pre fe re ncial m e nte, da (o) re pre se ntante l e galda e ntidade junto ao Gove rno Fe de ral. É participando q ue se apre nde a participar. Por isso, de ve - se apoiar a participação no Conse l h o Ge stor de pe ssoas jove ns e daq ue l as q ue jam ais participaram de outros conse l h os ou e ntidade s para q ue possam te r o prim e iro contato com e spaços de participação popul ar. Tam bém é im portante q ue as (os) conse l h e iras (os) e ste jam be m distribuídos ge ograficam e nte pe l a re gião l ocal iz ada no e ntorno da unidade Casa Brasilfacil itando assim o diál ogo com as dife re nte s áre as e faz e ndo circul ar as inform açõe s junto a com unidade. 30

31 Prim e iros Pas s os 3 Não é aconse l h áve la re pre se ntação e xcl usiva no Conse l h o Ge stor de l ide ranças, e ntidade s e proje tos q ue já atuam na re gião. Essas pe ssoas e e ntidade s pode m atuar com o parce iras (os) do Conse l ho Ge stor m e sm o não se ndo conse l h e iras (os).a participação ativa e m outros e spaços pode dificul tar a disponibil idade de te m po q ue e xige o proje to Casa Brasil. As re uniõe s do Conse l h o Ge stor aconte ce rão no m áxim o a cada 30 (trinta) dias, se ndo suge rida a re al iz ação a cada duas se m anas.se rá garantido o dire ito a voz a q ual q ue r cidadão pre se nte às re uniõe s, incl usive aq ue l e s(as) m e nore s de 16 (de z e sse is) anos, e dire ito a voto ape nas aos conse l h e iros(as) e l e itos(as). O m andato de cada Conse l h o Ge stor te rá duração pre fe re ncial m e nte de 12 (doz e ) m e se s e no m ínim o 6 (se is) m e se s. 3.6 A e l e ição do Cons e l Após l e itura e votação de todos os artigos do Estatuto é o m om e nto de e l e ge r as (os) conse l h e iras (os) titul are s e supl e nte s. Ne sse m om e nto a coorde nação da Asse m bl éia sol icitará a m anife stação oficialdas pe ssoas pre se nte s q ue de se jam se candidatar à vaga de conse l h e ira (o). Som e nte pe ssoas pre se nte s no m om e nto da e l e ição pode rão se candidatar a vaga de conse l h e ira (o). Para se r candidata (o) é pre ciso te r m ais do q ue 16 anos.se rá fe ita um a l ista com o nom e de todas (os) candidatas (os). A l ista de ve se r fixada em l ocalvisíve l. As (os) candidatas (os) se rão convidadas (os) e m orde m al fabética para ficare m na fre nte da Asse m bl éia e te rão um te m po igualpara se apre se ntare m individual m e nte, justificare m sua inte nção e m se r conse l h e ira (o), col ocare m as idéias e pe dire m o voto. É de re sponsabil idade da coorde nação da Asse m bl éia garantir a igual dade de oportunidade e ntre as (os) candidatas (os).não se rá ace ita a inscrição de ch apas de candidatas (os). Em se guida se rá re al iz ada a votação. Em caso de igualnúm e ro de candidatas (os) e de vagas disponíve is, a coorde nação pode rá sol ici- 31

32 tar aprovação dos candidatos por acl am ação públ ica col e tiva, se m a ne ce ssidade de contage m de votos. No caso de um núm e ro de candidatas (os) supe rior ao núm e ro de vagas, se rá re al iz ada um a votação. Os cidadãos pre se nte s, e xce to os m e nore s de 16 (de z e sse is) anos, te rão dire ito a voto. Cabe rá a Asse m bl éia de finir se os votos se rão re al iz ados e m abe rto, com cada um dos pre se nte s l e vantando a m ão, ou se cre to, e m urnas. No caso da util iz ação de urna, de ve - se l e var e m conside ração o te m po ne ce ssário para re al iz ação e apuração do voto se cre to. Ao finalda Asse m bl éia as (os) conse l h e iras (os) titul are s e supl e nte s de finirão a data e h orário da prim e ira re união ordinária do Conse l h o Ge stor da Casa Brasil. A prim e ira re união do Conse l h o de ve aconte ce r, pre fe re ncial m e nte, e m no m áxim o 10 (de z ) dias após a el e ição para pl ane jam e nto e início dos trabal h os. É im portante q ue o (a) coorde nador (a) da unidade anote o nom e com pl e to e os contatos de todas (os) para convocação das outras Asse m bl éias. A se gunda e l e ição do Conse l h o Ge stor se rá re al iz ada e m até 30 (trinta) dias de pois do térm ino do te m po de finido para o m andato das (os) prim e iras (os) conse l h e iras (os). Um a ou m ais Asse m bl éias aconte ce rão se guindo as orie ntaçõe s e stabe l e cidas ne ste M anuale no Estatuto do Conse l h o Ge stor. Agora q ue o Conse l h o Ge stor e stá e l e ito vam os ve r nas próxim as páginas com o e l e vai funcionar.

33 4 DIA A DIA

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35 Dia a Dia O funcionam e nto do Cons e l As atividade s do Conse l h o Ge stor com e çam já no dia da Asse m bl éia q uando as (os) conse l h e iras (os) de finirão a data e o h orário da prim e ira re união do grupo a se r re al iz ada, pre fe re ncial m e nte, e m até 10 (de z ) dias.a re sponsabil idade de convocar a prim e ira re união se rá do (a) coorde nador (a) da unidade Casa Brasil. Por isso é im portante pre parar um a l ista organiz ada com contatos de todas (os). As (os) conse l h e iras (os) de ve m te r ace sso ao m aior núm e ro de inform açõe s sobre o funcionam e nto do proje to para q ue possam conh e ce r m ais de pe rto a re al idade da unidade. Os bol sistas, a e ntidade conve niada e a Coorde nação Nacionaldo proje to Casa Brasilsão re sponsáve is por re passare m as inform açõe s a re spe ito do proje to às (aos) conse l h e iras (os). Cada conse l h e ira (o) re ce be rá um a cópia im pre ssa do Estatuto, q ue tam bém se rá fixado no m uralda unidade Casa Brasil. É im portante q ue todos os cidadãos q ue fre q üe ntam a unidade tam bém te nh am ace sso ao re gul am e nto e stabe l e cido pe l o Estatuto. As m udanças no Estatuto de ve m se r re al iz adas e m Asse m bl éia convocada com ante ce dência de 30 (trinta) dias e com o obje tivo divul gado para a com unidade. O ide alé re unir as suge stõe s e re al iz ar as al te raçõe s ao finaldo m andato de cada Conse l h o Ge stor. Aq ue l as (e s) conse l h e iras (os) q ue não tive re m corre io e l e trônico (e m ail ) se rão orie ntados pe l as (os) bol sistas da Casa Brasilsobre com o faz e r para criar um a conta própria e te r ace sso às inform açõe s ne ce ssárias.o e m ailde ve se r util iz ado com o form a de com unicação do grupo, facil itando o de bate, a troca de inform açõe s e o acom panh am e nto das atividade s. 4.2 As re uniõe s Na prim e ira re união do Conse l h o Ge stor se rá fe ita um a apre se ntação das atividade s e m andam e nto na unidade Casa Brasil, de tal h ando as oficinas, parce rias e de m ais açõe s. Cada um dos bol sistas 35

36 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l de ve rá diz e r q uais atividade s e stá re al iz ando e m cada m ódul o, com de staq ue para a m e todol ogia, o conte údo, os prim e iros re sul tados e as dificul dade s e ncontradas. É im portante de finir um a data fixa para facil itar a l e m brança da re união, com o, por e xe m pl o, a prim e ira e a te rce ira se gunda- fe ira de cada m ês. O h orário e scol h ido se rá aq ue l e q ue possibil ite a pre se nça de todas (os) conse l h e iras (os) e da com unidade, se ndo norm al m e nte re al iz ada a noite, a partir das 18h. Se rá fixado um outro cartaz no m uralda unidade Casa Brasilinform ando as datas e os h orários das re uniõe s. Cada re união do Conse l h o Ge stor de ve te r duração de até 3 (três) h oras. Re uniõe s m uito l ongas pode m se r cansativas e causare m a dispe rsão dos participante s. Al ém disso, após a re al iz ação das re uniõe s e m h orário noturno as pe ssoas pre cisam vol tar para suas casas e m se gurança e a te m po de cum prire m suas outras obrigaçõe s e de scansare m. 36

37 Dia a Dia 4 Todos os cidadãos pode rão participar das re uniõe s do Conse l h o Ge stor com dire ito a voz. Aq ue l e s q ue e ste jam participando ou q ue já participaram das oficinas se rão ince ntivados a com pare ce re m e contribuire m com o proje to.tam bém se rá criado um corre io e l e trônico (e m ail ) de contato do Conse l h o Ge stor e um a caixa para re ce bim e nto de suge stõe s, críticas e e l ogios q ue se rão l idos nas re uniõe s e de pois arq uivados. As convocaçõe s das re uniõe s se rão e ncam inh adas por corre io e l etrônico (e m ail ) para conh e cim e nto de todas (os) no m ínim o 3 (três) dias ante s. A re sponsabil idade é do (a) coorde nador(a) da unidade, ou de um dos bol sistas, ou um das (os) conse l h e iras (os) q ue se disponh a a faz e r. A convocação é m uito im portante para l e m brar data e h orário a todas (os) conse l h e iras (os), al ém de avisá- l os sobre a proposta de assuntos q ue se rão de batidos. Todas (os) conse l h e iras (os) pode rão suge rir tam bém assuntos e propostas para se re m de batidas pe l o grupo. No início de cada re união se rá fe ito o re col h im e nto e aprovação das propostas e de finida um a orde m para os te m as.os assuntos m ais im portante s de ve m se r tratados no início de cada re união. Caso al gum assunto aprovado não se ja de batido, de vido a fal ta de te m po, se rá e ncam inh ado para a próxim a re união. Os bol sistas do proje to Casa Brasilde ve m ficar ate ntos durante os dias de funcionam e nto da unidade para re l atar ao Conse l h o Ge stor os fatos m ais im portante s. Os bol sistas tam bém de ve m consul tar o Conse l h o Ge stor no caso de de cisõe s q ue al te re m o funcionam e nto da unidade. O re l ato das re uniõe s é ch am ado de ata e se rá re gistrado e m um l ivro, q ue ficará na sal a da coorde nação, sob re sponsabil idade do (a) coorde nador (a) da unidade, q ue tam bém é re sponsáve lpor e ncam inh ar todas as atas por corre io e l e trônico (e m ail ) para as (os) conse l h e iras (os).através do e nvio da ata, as (os) conse l h e iras (os), incl usive aq ue l as (e s) q ue fal taram às re uniõe s, pode rão ve r o q ue 37

38 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l ficou de cidido e acom panh ar a sua e xe cução ou não, incl usive o nom e dos re sponsáve is e os praz os e stabe l e cidos para o cum prim e nto de tare fas. A cada nova re união se rão l idos os e ncam inh am e ntos aprovados na re união ante rior com o obje tivo de ve rificar o cum prim e nto do q ue foi e stabe l e cido. Isso significa q ue se rá fe ito um acom panh am e nto das de cisõe s tom adas. No caso da não re al iz ação de al gum ponto já aprovado de ve rá se r apre se ntada um a justificativa e o assunto se rá re aval iado pe l o Conse l h o Ge stor. 4.3 A Capacitação do Cons e l As (os) conse l h e iras (os) participarão das oficinas de capacitação a distância, principal m e nte da oficina Form ação de Conse l h o Ge stor, re al iz ados através do site h ttp://cursos.casabrasil.gov.br. É de re sponsabil idade dos bol sistas da unidade e dos re pre se ntante s re gionais da Coorde nação Nacionala orie ntação e e ncam inh am e ntos ne ce ssários. Na prim e ira re união do Conse l h o Ge stor se rá de finido o dia da re al iz ação do Encontro de Articul ação e Pl ane jam e nto do Conse l h o Ge stor da Casa Brasil. O ide alé q ue e l e aconte ça durante um sábado ou dom ingo, nos h orários da m anh ã e tarde. O e ncontro de ve rá se r re al iz ado e m até 30 (trinta) dias após a prim e ira re união. O ide alé q ue a cada 6 (se is) m e se s aconte ça um novo e ncontro. Um a com issão de conse l h e iras (os), com a participação de re pre se ntante s re gionais da Coorde nação Nacional, se rá e scol h ida para faz e r um a proposta de program ação. As atividade s te rão com o obje tivo a inte gração, capacitação e o pl ane jam e nto do grupo. Pe ssoas q ue não faz e m parte do Conse l h o pode rão participar e, caso ne ce ssário, se rá e stipul ado um l im ite de participante s do e ncontro. O com partil h am e nto das inform açõe s e ntre todas (os) conse l h e iras (os) é fundam e ntalpara o bom funcionam e nto do grupo. Não 38

39 Dia a Dia 4 pode m e xistir inform açõe s q ue se jam de conh e cim e nto ape nas de um (a) ou outro (a) conse l h e iro (a).todas (os) conse l h e iras (as) têm o dire ito de te r ace sso a q ual q ue r inform ação sobre o proje to e a obrigação de re passar as inform açõe s q ue tive re m ace sso. As (os) conse l h e iras (os) se rão convidados a participar tam bém de atividade s pre se nciais de capacitação q ue se rão re al iz adas de ntro e fora da unidade Casa Brasil.Essas atividade s têm com o obje tivo trabal h ar com os te m as ce ntrais do proje to contribuindo com o proce sso de form ação inte rna do grupo q ue é fundam e ntalpara a atuação das(os) conse l h e iras(os). 4.4 A participação das (os ) cons e l h e iras (os ) As (os) conse l h e iras (os) não te rão ne nh um privil égio nas inscriçõe s de oficinas, util iz ação dos e q uipam e ntos e q ual q ue r outra atividade q ue aconte ça na unidade Casa Brasil. É re sponsabil idade de cada conse l h e ira (o) ve rificar se e stá aconte ce ndo al gum tipo de be ne fício ou ate ndim e nto e xcl usivo ape nas para de te rm inada pe ssoa ou grupo.caso isso e ste ja aconte ce ndo, é pre ciso e xigir providências para im e diata inte rrupção. O Conse l h o Ge stor pode e de ve acom panh ar a util iz ação dos re cursos finance iros re passados pe l o Gove rno Fe de ralpara a im pl antação e m anute nção do proje to. A pre stação de contas é de re sponsabil idade da e ntidade conve niada l ocalse ndo e ncam inh ada a cada 3 (três) m e se s ao CNPq. As (os) conse l h e iras (os) pode m sol icitar da e ntidade conve niada l ocala apre se ntação da pre stação de contas dos re cursos re passados para o proje to e apre se ntar q ue stionam e ntos.a e ntidade conve niada de ve coope rar e re passar todas as inform açõe s sobre com o util iz ou os re cursos do proje to Casa Brasil, se jam e l e s do Gove rno Fe de ralou de q ual q ue r outro parce iro do proje to. O acom panh am e nto por parte das (os) conse l h e iras (os) na util iz ação dos re cursos tam bém facil ita a e l aboração do pl ano de suste nta- 39

40 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l bil idade finance ira para a m anute nção da unidade Casa Brasil. Val e l e m brar q ue os re cursos são públ icos, ou se ja, vie ram dos im postos pagos pe l a popul ação. Logo, sua util iz ação de ve se r a m ais transpare nte e corre ta. Indícios de irre gul aridade s de ve m se r e ncam inh ados aos órgãos com pe te nte s para ve rificação. Quando for ne ce ssário se l e cionar novos bol sistas para o proje to Casa Brasilo Conse l h o Ge stor ajudará na divul gação das vagas, dos critérios e das datas. É re sponsabil idade das (os) conse l h e iras (os) contribuir para o am pl o ace sso da com unidade ao proce sso de se l eção e igual dade e ntre as (os) candidatas (os). O proce sso de se l e ção é coorde nado pe l os re pre se ntante s re gionais da Coorde nação Nacionale pe l a e ntidade conve niada l ocal, se guindo as orie ntaçõe s do proje to. As (os) conse l h e iras (os) não pode rão util iz ar a sua participação no Conse l h o Ge stor para a prom oção pe ssoalou para q ual q ue r outro tipo de be ne fício. Os inte re sse s individuais de cada conse l h e ira (o) não pode rão pre val e ce r, pre judicando os inte re sse s col e tivos da com unidade. A re l ação do grupo se rá base ada na sol idarie dade e não no individual ism o. As (os) conse l h e iras (os) q ue tam bém participam de outros conse l h os, e ntidade s com unitárias, re l igiosas ou partidos pol íticos não pode rão util iz ar o Conse l h o Ge stor e a unidade Casa Brasilpara be ne fícios de ssas organiz açõe s.tam bém é proibido re al iz ar propaganda e l e itoralfaz e ndo re fe rência ao proje to Casa Brasilou util iz ando a sua e strutura física para candidatos(as) ou partidos pol íticos. 4.5 Organiz ação inte rna do Cons e l Todas as pe ssoas possue m a capacidade ne ce ssária para re al iz ar as tare fas q ue aconte ce m no inte rior do Conse l h o Ge stor. Não h ave rá pre side nte ou q ual q ue r outra função fixa e ntre as (os) conse l h e iras (os). De sta form a, as tare fas são distribuídas de form a iguale todas (os) passam a te r as e xpe riências de participar de dive rsas m ane iras do Conse l h o. 40

41 Dia a Dia 4 Cada conse l h e ira (o) de ve assum ir as tare fas a partir de afinidade s, e xpe riências ou contatos q ue possam auxil iá- l a(o). É im portante q ue aconte ça um a troca constante de funçõe s durante a re al iz ação das re uniõe s e das atividade s do grupo. Todas (os) conse l h e iras (os) de ve m te r a oportunidade, por e xe m pl o, de coorde nar um a re união e ficar re sponsáve lpe l a el aboração do re gistro, a ch am ada ata. Na re união se guinte outras pe ssoas assum irão a função, e assim a cada nova re união h ave rá e ssa troca. 4.6 A participação da Coorde nação Nacional Os re pre se ntante s da Coorde nação Nacionaldo proje to no Conse l h o Ge stor são a (o) Técnica (o) de Instrução Continuada (TIC) e a (o) Técnica (o) Espe cial ista e m Com putação (TEC). El as (e s) são as (os) re sponsáve is por re passar aos conse l h e iras (os) as inform açõe s sobre as de finiçõe s nacionais do proje to, dar e xpl icaçõe s, al ém de e ncam inh ar suge stõe s ou críticas do Conse l h o Ge stor para a Coorde nação Nacional. Al ém disso, os re pre se ntante s da Coorde nação Nacionalcontribue m no proce sso de m obil iz ação com unitária e articul ação re gional e ntre as unidade s do proje to e tam bém com outras iniciativas gove rnam e ntais e com unitárias de incl usão social.a re l ação do re pre se ntante da Coorde nação Nacional com dive rsas unidade s do proje to faz com q ue e l as (e s) possam contribuir com a troca de e xpe riências e ntre os conse l h os. 4.7 Sobre a s us te ntabil idade finance ira O pl ane jam e nto do Conse l h o Ge stor de ve incl uir açõe s q ue busq ue m re cursos finance iros q ue contribuam para a m anute nção do proje to após o pe ríodo de util iz ação dos re cursos re passados pe l o Gove rno Fe de ral. Órgãos do pode r públ ico m unicipal, e staduale fe de ral, e m pre sas públ icas e privadas e organiz açõe s inte rnacionais de fom e nto pode m se r contactadas. As novas parce rias se rão se m pre discutidas pe l o Conse l h o Ge stor. 41

42 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l As saídas para a suste ntabil idade finance ira pode m se r l ocais, re gionais ou nacionais e todas as possibil idade s de ve m se r buscadas. As e xpe riências do proje to Casa Brasile de outros program as e açõe s gove rnam e ntais pode m se r util iz adas com o base na im pl e m e ntação de pol íticas públ icas l ocais, e staduais e nacional. Os princípios e orie ntaçõe s do proje to Casa Brasilnão pode m se r al te rados caso al gum possíve lparce iro condicione o apoio finance iro a e ssas m udanças. O Conse l h o Ge stor e a e ntidade conve niada de ve m ficar ate ntos aos te rm os de todas as possíve is parce rias e e ditais. 4.8 Outras orie ntaçõe s O Conse l h o Ge stor de ve aprovar o Re gim e nto Inte rno da unidade Casa Brasil. No re gim e nto e stão as orie ntaçõe s e re gras para o bom funcionam e nto da unidade.o Re gim e nto Inte rno se rá divul gado no inte rior da Casa Brasilpara q ue todos cidadãos te nh am conh e cim e nto das re gras do e spaço. As al te raçõe s no Re gim e nto Inte rno pode rão se r de finidas e m q ual q ue r re união do Conse l h o Ge stor. As de cisõe s tom adas nas re uniõe s do Conse l h o Ge stor q ue al te rare m o funcionam e nto da unidade Casa Brasilse rão divul gadas através de cartaz e s e outras form as de com unicação possíve is. O im portante é garantir m ane iras do cidadão q ue visita a unidade Casa Brasilacom panh ar os trabal h os e de finiçõe s do Conse l h o Ge stor. Caso no dia a dia do Conse l h o Ge stor apare çam al gum as dúvidas q ue não e ste jam re spondidas ne ste M anual,el as de ve m se r e ncam inh adas aos re pre se ntante s da Coorde nação Nacionaldo proje to Casa Brasil. No próxim o capítul o você e ncontrará al guns e xe m pl os de docum e ntos q ue pode m ajudar os trabal h os do Conse l h o Ge stor. 42

43 5 M ODELOS DE DOCUM ENTOS Aq ui e stão al guns m ode l os de docum e ntos q ue pode m ajudar a divul gação, a e l e ição e os trabal h os do Conse l h o Ge stor. Cada unidade pode rá faz e r al te raçõe s e outros m ode l os para auxil iar as (os) conse l h e iras (os) e a com unidade.

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45 M ode l os de Docum e ntos Cartaz d e d ivul gação d as re uniõe s e Asse m b l éias R EUNIÃO CO NSELH O GESTO R O Proje to Casa Brasile o B.A.C.U. convid am tod os os cid ad ãos e e ntid ad e s d a re gião para a se gund a re união para apre se ntação d a proposta d o Conse l h o Ge stor d o proje to Casa Brasil. Locald a re união: B.A.C.U. Aud itório 8h sáb ad o d ia 05 d e m aio d e 2007 End e re ço R ua Nah ava, 47 PAR TICIPE!!! O Conse l h o Ge stor é form ad o por um grupo d e pe ssoas q ue irá participar d e form a vol untária para q ue as ativid ad e s d o proje to Casa Brasilse jam re al izad as. Na prim e ira re união vam os apre se ntar o Proje to Casa Brasile com o vai funcionar o Conse l h o Ge stor. A re união é ab e rta para tod a com unid ad e!!! 45

46 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l 5.2 Lis ta de pre s e nça da re união de e l e ição do Cons e l ASSEM BLÉIA PARA ELEIÇÃO DO CONSELH O GESTOR DA CASA BRASIL LISTA DE PRESENÇA DATA: _ / _ / _ Nom e 46 Te l e fone E- m ail

47 M ode l os de Docum e ntos Lis ta de pre s e nça da re união do Cons e l REUNIÃO DO CO NSELH O GESTO R DA CASA BRASIL LISTA DE PRESENÇA 1 REUNIÃO DATA: / / NOM E CONSELH EIRO(A) ASSINATURA - 47

48 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l 5.4 M ode l o de Es tatuto do Cons e l da Unidade Cas a Bras il ESTATUTO DO CO NSELH O GESTO R DA UNIDADE CASA BRASIL TÍTULO I Artigo 1º - Este Estatuto re gul a as norm as de funcionam e nto, com posição e atribuiçõe s do Conse l h o Ge stor da Unidade CASA BRASIL(nom e da unidade ). Parágrafo único Conside ra- se CASA BRASIL um e spaço com unitário de ace sso unive rsal e l ivre, constituído por um a "e strutura m odul ar", isto é, um l ocal para uso com unitário pl ane jado para re unir dive rsos m ódul os im pl antados sim ul tane am e nte ou e m e tapas. Um a Unidade do Proje to Casa Brasil pode rá conte r os m ódul os Auditório, Sal a de Le itura, Te l e ce ntro, Estúdio M ul tim ídia, Oficina de Rádio e Laboratório (para divul gação da Ciência ou re cicl age m te cnol ógica), e ntre outros. TÍTULO II Artigo 2º - O Conse l h o Ge stor da unidade do proje to CASA BRASIL te m com o atribuiçõe s, final idade s e obje tivos ge rais: 1 - Garantir o funcionam e nto da unidade do proje to Casa Brasil de m odo a propiciar a com unidade s de baixo Índice de De se nvol vim e nto H um ano (IDH ), um e spaço de stinado à conve rgência das açõe s do pode r públ ico nas áre as de incl usão social, incl usão digital, incl usão cul tural, ge ração de trabal ho e re nda, am pl iação da cidadania e popul ariz ação da ciência e da arte. 2 - Asse gurar q ue a unidade l ocaldo proje to Casa Brasilse ja a porta de e ntrada da com unidade à Re de M undialde Com putadore s, às inform açõe s disponibil iz adas e aos se rviços pre stados pe l a 48

49 M ode l os de Docum e ntos 5 Pre fe itura, Estado e União aos cidadãos. 3 - Organiz ar, e m conjunto com os(as) bol sistas e vol untários(as) q ue pre stam se rviços na unidade l ocaldo proje to Casa Brasil, com re pre se ntante s da Coorde nação Nacional do Proje to e com a Entidade Conve niada, propostas para o de se nvol vim e nto de proje tos re l acionados com a am pl iação da cidadania e ace sso ao conh e cim e nto. 4 - Fiscal iz ar para q ue não se ja re al iz ada q ual q ue r tipo de cobrança para a util iz ação do e spaço e participação das atividade s na Casa Brasil. TÍTULO III Artigo 3º - O Conse l h o Ge stor se rá form ado e m sua m aioria por cidadãos da com unidade. Os de m ais re pre se ntante s se rão indicados pe l a e ntidade conve niada ao Gove rno Fe de ral(1), pe l a Coorde nação Nacionaldo Proje to Casa Brasil (1), e pe l os(as) bol sistas da unidade Casa Brasil (1). 1 - Para a e l e ição do Conse l h o Ge stor de ve rão se r re al iz adas ao m e nos duas Asse m bl éias popul are s. A prim e ira de ve rá e scl are ce r o q ue é o Casa Brasil, q uala sua função e q ualo funcionam e nto dos Conse l h os Ge store s - ape nas a partir da se gunda é q ue se pode rá proce de r à e l e ição dos Conse l h e iros. 2 - A duração do m andato dos re pre se ntante s do Conse l h o Ge stor se rá de ( _ ) m e se s a partir da data da re união de sua e l e ição. 3º O Conse l h o Ge stor se rá form ado por ( ) m e m bros titul are s, se ndo ( _ ) re pre se ntante s da com unidade, todos e scol h idos e ntre pe ssoas da re gião, 1 (um ) re pre se ntante da Coorde nação Nacional do Proje to, 1 (um ) re pre se ntante da Entidade Conve niada e 1(um ) re pre se ntante dos(as) bol sistas da unidade l ocaldo proje to Casa Brasil. 49

50 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l 4º Os(as) supl e nte s do Conse l h o Ge stor te rão dire ito a voz, e não a voto, se ndo com posta por ( ) re pre se ntante s da com unidade, 1 (um ) re pre se ntante da Coorde nação Nacionaldo proje to, 1 (um ) re pre se ntante da Entidade Conve niada e 1 (um ) re pre se ntante dos(as) bol sistas da unidade l ocalcasa Brasil. Artigo 4º- A e l e ição dos m e m bros do Conse l h o Ge stor se dará por: 1º - Indicação e aprovação públ ica e m re união da com unidade, cuja form a de convocação de ve asse gurar am pl oe l ivre ace sso da com unidade l ocal. 2 - As re uniõe s ou e ncontros de aval iação, capacitação e pl ane jam e nto a cada ( ) m e se s do m andato, q uando o conse l ho Ge stor de ve rá pre star e scl are cim e ntos sobre o se u trabal h o e o se u funcionam e nto, e m pl e nárias da com unidade. O anúncio da data, h orário e l ocalde ve rá se r am pl am e nte divul gado, com no m ínim o de 10 (de z ) dias de ante ce dência. Artigo 5º - A cada ( _ ) m e se s se rão convocadas e l e içõe s para o m andato se guinte, obe de ce ndo os critérios abaixo: 1 - A re e l e ição se rá pe rm itida ape nas um a ve z após o m andato de 12 (doz e ) m e se s. 2 - Após um ano de afastam e nto, a pe ssoa pode vol tar a se candidatar ao Conse l h o Ge stor na m e sm a condição dos de m ais candidatos, com os m e sm os de ve re s e dire itos. 3 - Em caso de re núncia, o conse l h e iro pe rde rá o dire ito de vol tar a se candidatar ao Conse l h o no m andato se guinte. Artigo 6º O cargo de m e m bro do Conse l h o Ge stor não se rá re m une rado e não dará dire ito a com pe nsação de q ual q ue r e spécie ou nature z a (finance ira, m ate rial, e tc), ne m tam pouco garantirá q ual q ue r tipo de privil égio no uso das instal açõe s. 50

51 M ode l os de Docum e ntos 5 Parágrafo único: Fica proibida a util iz ação do nom e CASA BRASIL pe l os m e m bros do Conse l h o para fins de autoprom oção. Artigo 7º São obrigaçõe s do Conse l h o Ge stor: 1 - Acom panh ar e auxil iar a e ntidade parce ira na sol ução de e ve ntuais probl e m as, be m com o e ncam inh ar novas de m andas da socie dade à Coorde nação Nacionaldo proje to Casa Brasil. 2 - Organiz ar, e m conjunto com a Entidade Conve niada, bol sistas e vol untários(as) q ue pre stam se rviços na Unidade e com o(a) re pre se ntante da Coorde nação Nacionalo uso dos m ódul os da unidade pe l a com unidade ; 3 - Asse gurar q ue todas as atividade s ofe re cidas pe l o CASA BRASILse jam abe rtas para q ual q ue r pe ssoa da com unidade se m a ne ce ssidade de se r sócio ou fil iado a partidos pol íticos, e ntidade s ou organiz açõe s de caráte r associativo, re l igioso, de de fe sa de dire itos, ou q ual q ue r outra; garantindo- se tam bém a ine xistência de discrim inação de corre nte de se xo, orie ntação se xual, cor ou raça, opção re l igiosa, idade, de ficiência física ou de q ual q ue r outro m otivo. 4 - Asse gurar q ue o uso dos e q uipam e ntos da CASA BRASILse ja de l ivre ace sso à com unidade, se m ne nh um a re strição, de sde q ue garantidos h orário e e spaço para todas as atividade s de cididas pe l o Conse l h o Ge stor, al ém da m anute nção e util iz ação ade q uada dos e q uipam e ntos; 5 - Estipul ar os dias da se m ana e o h orário de funcionam e nto da Unidade Local, de sde q ue se ja cum prida a carga h orária m ínim a de 8 (oito) h oras por dia e 5 (cinco) dias por se m ana. 6 - Garantir q ue os dife re nte s program as de capacitação propostos e de se nvol vidos no âm bito do Proje to Casa Brasil contribuam para os obje tivos do proje to. 51

52 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l 7 - Garantir q ue a unidade participe dos e ve ntos propostos pe l a Coorde nação Nacionaldo proje to, be m com o propor e ve ntos e m níve l l ocal e inform ar a Coorde nação Nacional para q ue a e xpe riência possa se r docum e ntada e ofe re cida a todas as outras unidade s Casas Brasil. 8 - Acom panh ar o funcionam e nto diário da CASA BRASIL e transm itir re cl am açõe s, sol icitaçõe s e suge stõe s à Coorde nação Nacionaldo proje to e à Entidade Conve niada; 9 - Contribuir para garantir a se gurança do e spaço, dos e q uipam e ntos e das pe ssoas q ue trabal h am ou q ue util iz am as instal açõe s da unidade Casa Brasil. Artigo 8º O Conse l h o Ge stor se re unirá ordinariam e nte ( _ ) ve z e s por m ês e, e xtraordinariam e nte, a q ual q ue r m om e nto, por sol icitação da coorde nação ou pe l a m aioria de se us m e m bros. A re união se rá abe rta à com unidade, q ue te rá dire ito a voz. 1º - As de cisõe s do Conse l h o Ge stor se rão aprovadas por voto de 50% + 1 dos(as) Conse l h e iros(as) pre se nte s. 2º - Se rão substituídos e m caráte r pe rm ane nte pe l os supl e nte s os m e m bros q ue tive re m ( _ ) fal tas conse cutivas ou al te rnadas se m justificativa. As justificativas de ve m se r fe itas por e scrito e apre ciadas pe l o Conse l h o. Os conse l h e iros q ue ul trapassare m o l im ite de fal tas e stabe l e cido pode rão participar das re uniõe s, m as pe rde rão se u dire ito a voto. Os conse l h e iros de siste nte s de ve rão e nviar docum e nto de de sistência por e scrito ao Conse l h o. TÍTULO IV Artigo 9 º Com pe te ao Conse l h o Ge stor convocar Asse m bl éia para m odificar o pre se nte Estatuto, por de cisão de no m ínim o dois te rços da total idade de se us m e m bros. 52 Artigo 10º - Este Estatuto e ntrará e m vigor na data de sua aprovação e m Asse m bl éia Ordinária de El e ição do Conse l h o Ge stor.

53 M ode l os de Docum e ntos 5 Artigo 11º - Para todos os casos om issos ne sse e statuto e nos de m ais docum e ntos de orie ntação, de ve rá se r consul tada a Coorde nação Nacionaldo Proje to Casa Brasil. 53

54 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l 5.5 Re gim e nto Inte rno REGIM ENTO INTERNO REGRAS DE FUNCIO NAM ENTO DA CASA BRASIL 1.H orário de funiconam e nto A Casa Brasile stá abe rta das [ ] às [ ] h oras, de se gunda à se xta- fe ira e das [ ] às [ ] h oras aos sábados e dom ingos. 2.Re spe ito no ate ndim e nto ao cidadão Os(as) bol sistas são os(as) re sponsáve is pe l o funcionam e nto e ge re nciam e nto do e spaço, conform e o q ue e stá pre visto nas orie ntaçõe s do proje to e nas de cisõe s tom adas pe l o Conse l h o Ge stor. 3.Uso l ivre todo cidadão te m dire ito ao uso l ivre ao e spaço e aos e q uipam e ntos de ntro do h orário e stabe l e cido. O te m po de uso dos com putadore s disponíve is para cada cidadão é de até [ ] m inutos. Caso não e xista outro cidadão e spe rando para util iz ar o e q uipam e nto o usuário pode ul trapassar os [ ] m inutos e stabe l e cidos. 4.O pape ldo Conse l h or Ge stor Para ouvir e conve rsar com os cidadãos, os m e m bros do Conse l h o Ge stor de ve m visitar a Casa Brasilre gul arm e nte. M as e stas atribuiçõe s não dão aos m e m bros do Conse l h o Ge stor o dire ito q ual q ue r privil égio (com o usar os e q uipam e ntos por m ais te m po ou ante s dos de m ais). O Estatuto do Conse l h o Ge stor de ve rá ficar ace ssíve lpara toda com unidade. 5.Lim pe z a do l ocal Com o m uitas pe ssoas passam pe l a Casa Brasil, é naturalq ue o l ocale os e q uipam e ntos suje m rápido. A l im pe z a da Casa Brasilé um a das tare fas a se re m com patil h adas com toda a com unidade. 6.Econom ia Os m ate riais disponíve is para o funcionam e nto da Casa Brasilde ve m se r consum idos de form a a pe rm itir q ue o m aior núm e ro de cidadãos se be ne ficie. Para e vitar o consum o e xage rado da tinta/ou tonne r da im pre ssora e das fol h as de 54

55 M ode l os de Docum e ntos 5 pape l, o Conse l h o Ge stor de fine q ue o núm e ro de im pre ssõe s por cidadão é de ( ) por dia. 7.Cuidados com o e q uipam e nto A conse rvação dos e q uipam e ntos é um a tare fa de todos(as). Qual q ue r de fe ito nos e q uipam e ntos de ve se r com unicado ao m onitor(a) e ao coorde nador(a), q ue tom ará as de vidas providências. 8.Suge stõe s ao Proje to Casa Brasil A popul ação pode e de ve e ncam inh ar críticas, suge stõe s ou re cl am açõe s q uanto ao funcionam e nto do proje to Casa Brasil. O contato com o Conse l h o Ge stor pode se r fe ito pe l o Te l e fone [ ] ou pe l o e m ail[ _ ]. 55

56 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l 5.6 Ata de re união ATA DA REUNIÃO DO CO NSELH O GESTO R DO PRO JETO CASA BRASIL UNIDADE DE M ANAUS (AM ) Em 10 de m arço de 2008 re uniram - se os (as) conse l h e iros(as) m e m bros do Conse l h o Ge stor do Proje to Casa Brasil unidade M ANAUS (AM ), para discutir e de l ibe rar sobre os se guinte s pontos: a) Parce ria com a Pre fe itura M unicipal : a conse l h e ira M aria da Pe nh a e o conse l h e iro Joao Pe dro re al iz aram re união com o Se cre tário M unicipal de Cidadania e Dire itos H um anos e a pre fe itura de m onstrou inte re sse e m faz e r um a parce ria com a Casa Brasil. O obje tivo é re al iz ar oficinas de contação de h istórias e apre se ntaçõe s de te atro q ue trate m do e nfre ntam e nto ao racism o. O Conse l h o Ge stor aprovou a re al iz ação da parce ria. Os dias para a re al iz ação se rão aos sábados a partir das 14h. A conse l h e ira M aria da Pe nh a e o Coorde nador da Unidade Casa BrasilLuiz Paul o e ntrarão e m contato com a Pre fe itura na próxim a se m ana para a e fe tivação da parce ria. b) Lim pe z a do Auditório: os(as) bol sistas do Proje to inform aram q ue se m pre q ue aconte ce m as atividade s no auditório o e spaço te m ficado m uito sujo. O Conse l h o Ge stor de finiu q ue cada e ntidade ou organiz ação q ue util iz ar o auditório se rá re sponsáve lpor faz e r um a l im pe z a inicialdo l ocalpara facil itar a faxina. Tam bém se rá fe ita um a cam panh a e ducativa para q ue as pe ssoas q ue participam das atividade s da Casa Brasilajude m na l im pe z a.se rão col ocados l atõe s onde o l ixo re cicl áve lse rá se parado. O conse l h e iro Pe dro Frias conse guirá os l atõe s e o coorde nador da unidade fará os cartaz e s para col ar na unidade orie ntando os cidadãos. c) Cam panh a de Doação de Livros: O Conse l h o Ge stor aprovou um a cam panh a para o re ce bim e nto de doaçõe s de l ivros para a Bibl itoe ca do Proje to Casa Brasil. O obje tivo é conse guir 100 l ivros novos e usados. A bol sista Ne l m a Santos se rá a re sponsáve lpe l a 56

57 M ode l os de Docum e ntos 5 cam panh a junto com as conse l h e iras Iara Fre ire, Andre a Luz e o conse l h e iro Joao Gonçal ve s. A Cam panh a se rá l ançada no dia 15 de jane iro com um a l e itura de h istórias. d) Funcionam e nto do proje to aos sábados e dom ingos: O úl tim o ponto da pauta não pode se r de batido pe l o Conse l h o Ge stor de vido ao te m po de duração da re união e ficou aprovado q ue se rá um dos pontos de pauta da próxim a re união q ue se rá re al iz ada no dia 25 de m arço de de m arço de 2008 M ANAUS, AM Conse l h e ira(o) _ Conse l h e ira(o) _ Conse l h e ira(o) _ Conse l h e ira(o) _ Conse l h e ira(o) _ Conse l h e ira(o) _ Conse l h e ira(o) _ Conse l h e ira(o) _ Conse l h e ira(o) _ Conse l h e ira(o) _ Conse l h e ira(o) _ Conse l h e ira(o) _ 57

58 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l 5.7 Encontro de Inte gração e Pl ane jam e nto Program ação do Se m inário de Capacitação e Pl ane jam e nto do Cons e l 8h 30 Abe rtura: Apre se ntação dos participante s Dinâm ica do Barbante De bate sobre o trabal h o e m e q uipe durante a dinâm ica do barbante 9 h 30 - Sorte io e l e itura dos tópicos com um pe q ue no de bate s obre cada um Cidadania Educação M e io am bie nte Dire itos H um anos Cul tura Com unicação Te l e ce ntro Casa Brasil Le itura Diál ogo Sol idarie dade Autonom ia Com unidade Col e tivism o Conse l h o Ge stor Participação Pol ítica Públ ica De m ocracia Participativa Econom ia Sol idária Softw are Livre 11h Inte rval o para al m oço 13h - Apre se ntação do q ue e xiste atual m e nte na Casa Brasile as atividade s e m andam e nto Os bol sistas pre se nte s te rão cada um 5 m inutos para fal ar o q ue 58

59 M ode l os de Docum e ntos 5 e stá aconte ce ndo na Casa Brasil, o q ue e stá dando ce rto e o q ue e stá dando e rrado. O TEC e o TIC te rão 5 m inutos para fal ar tam bém o q ue aconte ce u e o q ue de ve aconte ce r no se gundo se m e stre de ntro do proje to Casa Brasil. Caso a re pre se ntante l e gal e ste ja pre se nte te rá tam bém 5 m inutos para a fal a. 13h 30- Pl ane jam e nto das atividade s para o prim e iro se m e stre : 13h 35- Listar os te m as ou assuntos - Ne ste m om e ntos todos juntos vão suge rir assuntos ou te m as a se re m trabal h ados no se gundo se m e stre pe l a Casa Brasil 14h - Dividir e m grupos para discussão e e l aboração da proposta Ne ste m om e nto vam os nos dividir e m grupos e cada um te rá ape nas 1 te m a para pe nsar e m atividade s a se re m re al iz adas: e m q ualm ódul o el a vai aconte ce r, q ualo tipo de atividade, se se rá e m parce ria com outros proje tos ou e ntidade s, q uanto te m po vai durar, q uais são os obje tivos e q uando de ve rá aconte ce r (jane iro, fe ve re iro, m arço, abril, m aio e junh o), se se rá pre ciso com prar al gum tipo de m ate rial, e tc 15h - Apre se ntação para todo o grupo das propostas discutidas e divisão de tare fas e ntre todos. Educação Educação significa tanto e nsinar q uanto apre nde r. A e ducação pre cisa re spe itar e inte ragir com a re al idade sócio- e conôm ica de cada povo. A Educação popul ar é aq ue l a vol tada para ate nde r as ne ce ssidade s e inte re sse s do povo e pode aconte ce r de ntro ou fora das tradicionais e scol as. Se u obje tivo é o de se nvol vim e nto do pe nsam e nto crítico e a conscie ntiz ação do povo com o protagonista de sua h istória. O conh e cim e nto popul ar de sde o l ocalde onde m ora, do se u trabal h o, da sua produção agrícol a, das e rvas m e dicinais, das brincade iras, da sua organiz ação sociale outros tantos e l e m e ntos. M e io am bie nte A situação do m e io am bie nte no m undo nos de safia a pre se rvar os 59

60 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l re cursos naturais e, ao m e sm o te m po, possibil itar um de se nvol vim e nto socialjusto, pe rm itindo q ue a socie dade atinja um a m e l h or q ual idade de vida e m todos os aspe ctos e para todos.a ne ce ssidade de um novo m ode l o de de se nvol vim e nto suste ntáve l no país e xige a construção de al te rnativas de util iz ação dos re cursos, orie ntada por um a pre ocupação am bie ntale um a ética da sol idarie dade. Nossa socie dade te m se conscie ntiz ado de q ue o m ode l o vige nte de cre scim e nto afe ta nosso pl ane ta m uito m ais do q ue e l e suporta. Te m - se obse rvado q ue a de struição da nature z a, base da vida, através da contam inação e de gradação dos rios, do m ar, do ar, das fl ore stas cre sce m e m um ritm o ace l e rado, m otivo q ue torna ne ce ssário re duz ir o im pacto am bie ntalpara a obte nção de um de se nvol vim e nto e col ogicam e nte e q uil ibrado para todo o pl ane ta. Dire itos H um anos Os dire itos h um anos são os dire itos básicos de todo e q ual q ue r cidadão. Entre e l e s e stão a al im e ntação, m oradia, saúde, e ducação, l az e r, com unicação, cul tura, e ntre outros. A de cl aração unive rsal dos dire itos h um anos de da Organiz ação das Naçõe s Unidas e stabe l e ce q ue e sse s dire itos são unive rsais, ou se ja, de ve m se r garantidos a todos inde pe nde nte da re nda, da raça e do se xo. Em todo o m undo, incl usive no Brasil, um grande núm e ro de pe ssoas não têm se us dire itos garantidos pe l o pode r públ ico. Quando conse guim os sobre vive r dignam e nte e possuím os form as de m anife star de form a l ivre nossa opinião passam os a se r conside rados cidadão. Cul tura Faz parte da cul tura de um povo a form a de se ve stir, com e r, dançar, fal ar. É a cul tura q ue dá um a ide ntidade a um grupo de pe ssoas. Não e xiste m cul turas supe riore s, ne m cul turas infe riore s pois toda cul tura é im portante e significa para um a de te rm inada com unidade. A m úsica, a dança, a poe sia e o te atro são form as de e xpre ssão cul tura. Cul tura popul ar é a cul tura do povo. É o re sul tado de um a inte ração contínua e ntre pe ssoas de de te rm inadas re giõe s. Nasce u da adaptação do h om e m ao am bie nte onde vive e abrange inúm e ras áre as de conh e cim e nto: 60

61 M ode l os de Docum e ntos 5 cre nças, arte s, m oral,l inguage m, idéias, h ábitos, tradiçõe s, usos e costum e s, arte sanato, fol cl ore. Com unicação O Dire ito à Com unicação é m ais do q ue dire ito à inform ação; e ste é ape nas o l ado passivo da q ue stão. Fundam e ntal, m as insuficie nte. Tam bém insuficie nte é a l ibe rdade de e xpre ssão. Assum ir a com unicação com o um dos dire itos h um anos significa re conh e ce r o dire ito de todo se r h um ano de te r voz, de se e xpre ssar, de te r onde ouvir, m as tam bém com o e onde fal ar. É pre ciso garantir q ue todos os cidadãos possam e xe rce r por sua própria conta a com unicação. Te l e ce ntros de Incl us ão Digital Os Te l e ce ntros são e spaços de incl usão digitale socialq ue visam garantir o ace sso públ ico, l ivre e gratuito aos m e ios, fe rram e ntas, conte údos e sabe re s através das te cnol ogias da inform ação e da com unicação. A com binação de com putadore s e ace sso à Inte rne t faz com q ue o Te l e ce ntro se ja um e spaço para prom ove r a incl usão sociale o de se nvol vim e nto sócio- e conôm ico l ocal. As principais atividade s ofe re cidas à popul ação são: uso l ivre e oficinas de inform ática.o te l e ce ntro não de ve funcionar com o um a e scol a de inform ática ou de um curso profissional iz ante q ual q ue r todas as atividade s de se nvol vidas de ntro do proje to de ve m proporcionar aos usuários um e spaço de apre ndiz ado crítico sobre a sua re al idade e um a opção de cul tura, inform ação e l az e r. Cas a Bras il O Proje to Casa Brasilte m com o obje tivo se r um e spaço de incl usão digital, sociale cul tural, ge ração de trabal h o e re nda, am pl iação da cidadania e ace sso ao conh e cim e nto. O proje to é financiado com re cursos públ icos de todos os cidadãos brasil e iros. Conh e cim e nto e cidadania é o l e m a do proje to. A inse rção crítica na Socie dade do Conh e cim e nto, buscando supe rar e rom pe r a cade ia de re produção da pobre z a tam bém é um dos obje tivos do proje to. Le itura Se gundo Paul o Fre ire a l e itura do m undo pre ce de se m pre a l e itura 61

62 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l da pal avra. Por isso, é im portante sabe r l e r as pal avras, m as m ais im portante é e nte nde r por q ue e com o as coisas aconte ce m na nossa vida, no nosso bairro, na nossa cidade e no país. O ace sso a l e itura pe rm ite te r ace sso ao conh e cim e nto e m l ivros e no com putador. Esse conh e cim e nto de ve contribuir tam bém para te r ace sso a cul tura e ao l az e r. Diál ogo O diál ogo de ve aconte ce r no m ínim o e ntre duas pe ssoas. É um m om e nto de re fl e xão conjunta, obse rvação e troca de e xpe riências e idéias de cada um. A com unicação e ntre as pe ssoas de ve se r fe ita garantindo a possibil idade de ouvir m as tam bém de fal ar. Sabe r dial ogar significa e ntão q ue cada um de nós de ve sabe r fal ar m as tam bém sabe r ouvir. Através do diál ogo pode m os trocar nossas idéias e e xpe riências e assim e ncontrar sol uçõe s para nossos probl e m as e com partil h ar nossos se ntim e ntos e sonh os. Sol idarie dade É difícile xpl icar a im portância da sol idarie dade, num a socie dade m arcada pe l a com pe tição e pe l o individual ism o. Quando nos re fe rim os ao se ntido da sol idarie dade e stam os nos re fe rindo à ne ce ssidade de construirm os um a cul tura sol idária e ntre as pe ssoas, não com base no sim pl e s e spírito de ajuda ao próxim o, m as com significado de re sistência conjunta diante de adve rsidade s com uns e de criação de instrum e ntos col e tivos para m udança da re al idade e supe ração de nossos probl e m as de m ane ira organiz ada. É e sse o se ntido da sol idarie dade : a consciência de grupo diante de probl e m as com uns e a organiz ação col e tiva para construir sol uçõe s. Cons e l O Conse l h o Ge stor é um grupo de pe ssoas e l e itas na com unidade para contribuir com o proje to Casa Brasil. El e participa da ge stão do e spaço e das atividade s do proje to, e m conjunto com os bol sistas e com as e ntidade s e nvol vidas. É um e spaço de participação dire ta, q ue de ve e stim ul ar as pe ssoas a e xe rce r a 62

63 M ode l os de Docum e ntos 5 cidadania ativa. O Conse l h o Ge stor de ve se re unir se m pre para aval iar o proje to e para pe nsar e m com o faz e r para q ue e l e consiga al cança se us obje tivos. A participação da com unidade é fundam e ntalpara o pre se nte e para o futuro do proje to Casa Brasil. Pol íticas Públ icas Pol íticas Públ icas são de açõe s de pre fe ituras, do gove rno do e stado e do gove rno fe de ralvol tadas para a garantia dos dire itos sociais. É com prom isso de cada e strutura do pode r públ ico, inde pe nde nte do gove rnante ou do partido, o com prom isso públ ico para dar conta das m ais dive rsas áre as.os proje tos e program as são re al iz ados com re cursos dos im postos pagos pe l os cidadãos. Por isso, os cidadãos tam bém de ve m pode r diz e r sua opinião sobre o q ue de ve e o q ue não de ve se r fe ito pe l os gove rnos. De m ocracia Participativa A de m ocracia participativa é um re gim e onde se pre te nde q ue e xistam e fe tivos m e canism os de control e da socie dade sob a adm inistração públ ica, não se re duz indo o pape l de m ocrático ape nas ao voto, m as tam bém e ste nde ndo a de m ocracia para o dia a dia. O re alse ntido da pal avra de m ocracia foi pe rde ndo o se u val or ao l ongo dos te m pos, e foi re duz ida a m e ra e scol h a de gove rnante s através da e l e ição, se m participação e fe tiva da socie dade civil organiz ada na adm inistração de se us re spe ctivos gove rnos e l e itos. Um e xe m pl o de de m ocracia participativa é orçam e nto participativo, com o obje tivo de subm e te r o de stino de parte dos re cursos públ icos à consul ta públ ica, através de re uniõe s com unitárias abe rtas ao públ ico, onde prim e iro são col e tadas suge stõe s, de pois votadas as prioridade s, e e ncam inh adas ao gove rno para q ue e l e ate nda a sol icitação através de inve stim e ntos públ icos. Econom ia Sol idária Econom ia Sol idária é um a form a de produção, consum o e distribuição da riq ue z a ce ntrada na val oriz ação do se r h um ano - e não da acum ul ação do dinh e iro base ada no coope rativism o, vol tada para a produção, consum o e com e rcial iz ação de be ns e se rviços, de m odo autoge rido, te ndo com o final idade a re produção 63

64 Com o Faz e r Funcionar um Cons e l am pl iada da vida. Assim, ne sta e conom ia, o trabal h o se transform a num m e io de l ibe rtação h um ana de ntro de um proce sso de de m ocratiz ação e conôm ica, criando um a al te rnativa à dim e nsão al ie nante e assal ariada das re l açõe s do trabal h o do m ode l o capital ista. Al ém disso, a Econom ia Sol idária e nvol ve a dim e nsão social, e conôm ica, pol ítica, e col ógica e cul tural.isto porq ue, al ém da visão e conôm ica de ge ração de trabal h o e re nda, as e xpe riências de Econom ia Sol idária te m com o pe rspe ctiva a construção de um am bie nte social m e nte justo e suste ntáve l ; A Econom ia Sol idária re afirm a, assim, a e m e rgência de atore s sociais, ou se ja, a e m ancipação de trabal h adoras e trabal h adore s com o suje itos h istóricos. Softw are Livre O softw are é instal ado de ntro de todos os com putadore s e é e l e q ue faz com q ue possam os m e xe r no com putador e usar a inte rne t. O Softw are Livre é um m ode l o de de se nvol vim e nto e cidadania base ado na transparência total. O softw are l ivre pe rm ite 4 l ibe rdade s: a de usar o softw are para q ual q ue r fim, e studá- l o com pl e tam e nte, m odificá- l o e distribuir as m odificaçõe s. Trata- se de de fe nde r q ue o conh e cim e nto se ja l ivre e ace ssíve l para q ual q ue r cidadão e não se ja apropriado som e nte por um a e m pre sa ou indivíduo. Os softw are s l ivre s são de se nvol vidos col e tivam e nte por com unidade s com m ais de 150 m ilpe ssoas. As com unidade s acabam aprove itando aq uil o q ue os program adore s fiz e ram de m el h or, pois a idéia é de q ue q uanto m ais se com partil ha o conh e cim e nto m ais e l e cre sce e m e l h ora. Autonom ia 64 A Autonom ia te m re l ação com os proce ssos de de cisão, de re sponsabil idade e de l ibe rdade. Autonom ia significa q ue de ve m os te r se m pre com o m ostrar o q ue pe nsam os, apontando dife re nte s cam inh os e se ndo l ivre s. M as para e xistir autonom ia de ve h ave r um bal anço e ntre a autoridade e a l ibe rdade. Ninguém é conse gue da autonom ia a ninguém.a autonom ia é um proce sso q ue cada um, ou cada grupo, pre cisa conq uistar. A ge nte vai am adure ce ndo todo dia a nossa autonom ia, ou não. A re fl e xão crítica da re al idade e m q ue vive m os pe rm ite q ue ao l ongo do te m po se jam os cada ve z m ais autônom os.

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