A TE R M OM E C A N IC A

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2 A TE R M OM E C A N IC A - Funda da em 1942, pelo E ng º S a lva do r A rena ; - L íder na c io na l em pro duto s s em iela bo ra do s de C o bre e s ua s lig a s ; - M a is de 65 a no s de tra diç ã o e ex periênc ia ; - A tua lm ente c o nta c o m c erc a de func io ná rio s ; - M ix de pro duto s c o m m a is de itens em s ua linha ; - A pro x im a da m ente tonela da s pro c es s a da s a nua lm ente.

3 E S TR U TU R A M a io r e m a is c o m pleto c o njunto de m á quina s da A m éric a L a tina ; 02 unida des fa bris e um C entro de D is tribuiç ã o em S ã o B erna rdo do C a m po S P ; 01 C entro de D is tribuiç ã o em J o inville S C ; 02 unida des fa bris no ex terio r (um a na A rg entina e o utra no C hile). P ro duz m a is de pro duto s diferentes a o a no ; V ende pa ra m a is de em pres a s a o a no ; M a is de 70 lig a s de c o bre diferentes em s eu po rtfó lio de pro duto s, pa ra a plic a ç õ es divers a s ; M a is de 90 m il to nela da s vendida s a o a no.

4 E S TR U TU R A / A C ION IS TA S

5 FS A (Funda ç ã o S a lva do r A rena ) A Funda ç ã o S a lva do r A rena é um a ins tituiç ã o c ivil, c o m fina lida de fila ntró pic a, de direito priva do e s em fins luc ra tivo s. Fo i c o ns tituída em 1964 pa ra da r c o rpo a o s idea is de jus tiç a s o c ia l de s eu funda do r, o E ng. S a lva do r A rena ( ), e é a c io nis ta integ ra l da T erm o m ec a nic a S ã o P a ulo S.A. A nua lm ente, pa rte do luc ro da T erm o m ec a nic a é revertido pa ra a FS A, g a ra ntindo a s us tenta bilida de e perenida de de s eus pro jeto s.

6 04 P ila res de A tua ç ã o Educação Habitação Popular Saúde Assistência Social

7 C entro E duc a c io na l da FS A

8 T ra ns fo rm a ç ã o S o c ia l

9 S a úde

10 T E R M O M E C A N I C A S Ã O P A U L O S.A. C OB R E E S U A S LIG A S

11 FA M Í L I A D E P R O D U T O S

12 M E R C A DOS DE A TU A Ç Ã O C o ns truç ã o C ivil R efrig era ç ã o S uc ro a lc o oleir o M ec â nic a e M eta lurg ia G era ç ã o, tra ns m is s ã o e dis tribuiç ã o de energ ia elétric a (G T D ) T elec om unic a ç õ es E letro eletrô nic o A uto m o bilís tic o V es tuá rio

13

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15 O bjetivo : P ro po rc io na r um a vis ã o g era l s o bre a T erm o m ec a nic a, o c o bre e o s pro c es s o s pro dutivo s do c o bre e s ua s lig a s e a g era ç ã o de s ubpro duto s de fundiç ã o

16 A plic a ç õ es - O c o bre é ba s ta nte us a do em s ua form a pura ; - Q ua ndo c o m bina do c o m o utro s m eta is pro duz um a eno rm e va rieda de de lig a s. - C a da elem ento a dic io na do a o c o bre perm ite o bter lig a s c o m diferentes c a ra c terís tic a s => m a io r dureza, res is tênc ia a c o rro s ã o, res is tênc ia m ec â nic a, us ina bilida de o u a té m es m o pa ra o bter um a c o r es pec ia l pa ra c o m bina r c o m determ ina da s a plic a ç õ es.

17 P rinc ipa is L ig a s

18 M P P rim á ria : C á to do s de C o bre

19 M P P rim á ria : L ing o tes de Z inc o

20 M P S ec undá ria : S uc a ta s

21 M P P rim á ria S ec undá ria : S o bra s do pro c es s o, c a s c a s e ta lõ es que reto rna m pa ra s erem refundido s. REFUSÃO

22 P ro c es s o s de pro duç ã o C o bre e s ua s lig a s Fundição Deformação Extrusão Laminação Molde Trefilação Recozimento Produto Manufaturado Continua

23 Fundiç ã o Pode ser definida como o conjunto de atividades requeridas para dar forma e composição aos materiais, por meio da sua fusão, com vazamento em moldes de formatos definidos, possibilitando o trabalho de transformação propriamente dito.

24 Fundiç ã o

25 Fundiç ã o N es te pro c es s o o c o rre a pro duç ã o invo luntá ria de o x ida do s de zinc o e c o bre em funç ã o do c o nta to do s m eta is, em es ta do líquido, c o m o o x ig ênio a tm o s féric o. A pa rc ela o x ida da, c o m m eno r dens ida de, s e c o nc entra c o m o s o brena da nte, s endo s epa ra da e, a pó s res fria m ento, fo rm a a es c ó ria.

26 Fundiç ã o E s ta es c ó ria é m o ída s epa ra ndo -s e pequena pro po rç ã o do s ping o s m etá lic o s, que vo lta m pa ra a fus ã o. N o m es m o pro c es s o, o s m eta is s e o x ida m, es pec ia lm ente o zinc o, e po r s ublim a ç ã o é s epa ra da e c a pta da em s is tem a s de ex a us tã o, s e c o ns tituindo em um ó x ido de a lto teo r de zinc o e ba ix o teo r de c o bre.

27 S ubpro duto de Fundiç ã o A eventua l pres enç a de c hum bo, a lum ínio, m a ng a nês, níquel e o utro s elem ento s no s ubpro duto, s e dá pela a diç ã o pro po s ita l pa ra fins m eta lúrg ic o s, o u po r pres enç a em pequena s pro po rç õ es no s m a teria is de o rig em, s endo que, em reg ra g era l, a c o nc entra ç ã o na s pa rtes o x ida da s é m eno r que no ling o te de m a teria l prim á rio.

28 R ec upera ç ã o M eta lúrg ic a Escória Fundição Moinho Separador Pingos metálicos Subproduto Sistema de exaustão Material para estoque

29 C o ntro le de Q ua lida de c om pos iç ã o quím ic a do s ubproduto g era do é A c o ntro la da a tra vés de a ná lis es, rea liza da s por unida de de big ba g.

30 A lterna tiva s pa ra utiliza ç ã o do m a teria l - E s tudos rea liza do s pelo I A C I ns tituto A g ronôm ic o de C a m pina s. - A ná lis es la bora to ria is, c onfo rm e N B R P es quis a s de m erc a do pa ra utiliza ç ã o direta ou indireta, ta is c om o: ja tea m ento ; vulc a niza ç ã o de borra c ha s ; utiliza ç ã o em tinta s e vernizes ; na s indús tria de c im ento s ; em pa vim enta ç ã o; em ra ç ã o a nim a l; na fa bric a ç ã o de s ulfa tos de c o bre e zinc o, etc.

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