ALGUMAS MANIFESTAC;OES DO METADISCURSO DO LOCUTOR NAS NARRATIVAS ORAlS DA AMAZONIA PARAENSE
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- Amadeu André Santiago Ximenes
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1 ALGUMAS MANIFESTAC;OES DO METADISCURSO DO LOCUTOR NAS NARRATIVAS ORAlS DA AMAZONIA PARAENSE Anna Christina BENTES (Universidade Federal do Para - PGlUniversidade Estadual Paulista) ABSTRACT: Based on the french perspective of discourse analysis. this paper has as main objective to present how the metadiscourse produced inside the oral narratives constructs a certain image of the narrator of these narratives and also which linguistic resources are mobilized in order to construct this metadiscourse. o presente trabalho pretende apontar algumas manifesta~oes do metadiscurso do locutor em narrativas orais da Amazonia Paraense que fazem parte do corpus do programa de pesquisa "0 Imaginario nas Formas Narrativas Orais Populares da Amazonia Paraense", desenvolvido na Universidade Federal do Para desde programa foi criado com 0 objetivo de recolher e analisar as est6rias que circulam entre o povo, lendas, anedotas, contos, etc... e tambem preservar e difundir 0 acervo constitufdo l Atualmente, 0 corpus do programa 6 formado por mais de narrativas. E importante ressaltar que este corpus 6 construfdo em uma situa~lio comunicativa que apresenta urn forte carater institucional: urn estudante universitano (que foi submetido a urn determinado treinamento para executar tal tarefa), falando em nome de urn grupo de pesquisadores da institui~ao universitaria, pede a urn interlocutor Oa previamente avaliado por membros do grupo social ao qual pertence como urn born contador de est6rias elou como uma esp6cie de "mem6ria viva" dos acontecimentos) que Ihe conte uma est6ria para fins de registro e analise. Estou aqui descrevendo urn pouco mais detalhadamente 0 contexto em que estas est6rias sao contadas porque a~redito que isto nos ajudara a compreender melhor os mecanismos utilizados pelo locutor para inscrever-se no discurso requerido. Em sua disserta~ao de mestrado sobre narrativas orais de Rondonia. Miotello (1996) apresenta algumas pistas, baseado em Bakhtin, de como se pode encontrar a visiio do narrador (tais como a situa~iio imediata de enuncia~ao, 0 fenomeno da intera~ao, a rela~ao entre a enuncia~ao em questao e as enuncia~oes anteriores), pistas estas que remetem sempre a heterogeneidade do discurso. Por exemplo, quando 0 locutor explicita que aquela est6ria algu6m Ihe contou ("outra vez foi urn rapaz... 6 nos contou que vinha andando la..."; "0 meu tio, os meus tios eram... irmiios do meu avo pai do meu pai sempre eles contava causos eu era rapazola e... cansei de ouvir que aquelas pessoas.."), ele acaba por nos oferecer urn indfcio para a compreensiio do fato de que toda e qualquer enuncia~ao "6 uma corrente verbal ininterrupta, que se constitui em
2 apenas urn momento na evoluliao contfnua, em todas as direlioes de urn grupo social detenninado". (Bakhtin, 1986:123). Segundo Maingueneau (1989:93), "a heterogeneidade enunciativa nao esta ligada unicamente a presenlia de sujeitos diversos em urn mesmo enunciado; ela tambem pode resultar da construfqo pelo locutor de nfveis distintos no interior de seu proprio discurso. (...) Com efeito, em urn enunciado, nem tudo e produzido sobre a mesma sequencia de onda: 0 que e dito e constantemente atravessavel por urn metadiscurso, mais ou menos vislvel que manifesta urn trabalho de ajustamento dos tennos a urn c6digo de referencias." Tratarei aqui deste fen6meno enunciativo do ponto de vista da Analise do Discurso de linha francesa, mais precisamente baseando-me em Maingueneau (1989:93-95), para quem 0 metadiscurso nao pode ser visto de urn ponto de vista ingenuo, ou seja, apenas como urn "conjunto de. acrescimos contingentes destinados a retificar a trajet6ria da enuncialiao, coloca-ia em conformidade com as intenlioes do locutor", mas, principalmente, conforme foi dito anteriormente, como "urn trabalho de ajustamento dos termos a urn c6digo de referencias", que permite "descobrir os pontos senslveis no modo como uma fonnaliao discursiva define sua identidade em relaliao a lfngua e ao interdiscurso". As narrativas orais apresentam quase sempre enunciados do seguinte tipo: 1) "Essa e verdade, alias todas SaDverdade que eu you contar, ne?" 2)"Existe. Isso, eu nao sei agora como e que e, mas antes, quando eu me entendi, eu via tudo isso." 3)"E, isso acontece.,,2 Para Maingueneau, uma das rubric as ou possfveis classificalioes operat6rias dessas glosas que acompanham 0 locutor e a de confirma ao, ou seja, 0 locutor quer reafirmar a verdade do que esta dizendo ("0 que estou dizendo e exatamente 0 que estou dizendo") ou do que acabou de dizer. Acredito que atraves destas falas, 0 locutor tenta delimitar urn territ6rio pr6prio em relaliao ao discurso enunciado, ou, como melhor diria Maingueneau (1989:95): "em lugar de receber sua identidade deste discurso, ele parece construf-ia, ao tomar distllncia, instaurando ele mesmo as fronteiras pertinentes". Em outras palavras, 0 locutor das narrativas, ao enuncia-ias, sabe que 0 seu interlocutor nao compartilha do mesmo conjunto de crenlias e de valores. 0 aluno/entrevistador pertence a urn outro grupo social, possui uma formaliro escolar bastante diferenciada e se constitui para 0 locutor das narrativas como alguem que nao interpretara suas est6rias como inscritas no campo dos fatos, da verdade, dos acontecimentos vendicos, e sim no campo da ficliao, do imaginario, do ins6lito. Miotello (1996) afinna em seu trabalho que uma de suas alunas que participava com ele da coleta de dados, duvidava das est6rias contadas e fazia a recepliao dos conteudos a partir de suas categorias de analise, ou seja, acreditava apenas nas partes que se encaixavam no seu universo de referencias. "Era conversa de surdo e mudo"(1996:107). Desse modo, 0 locutor, atraves dessas glosas, tenta conferir uma identidade a seu discurso, inscrevendo-o no campo da verdade, negando a posslvel (e mais provavel) 507
3 interpreta~iio de que este estaria inscrito no campo dos relatos sem compromisso com a realidade, delimitando assim urn territ6rio para seu discurso: 0 territ6rio da verdade dos fatos. Alem dessas falas mais marcadas, acredito que 0 locutor tambem delimita seu territ6rio quando se utiliza de outros recursos Iingiifsticos para se fazer acreditar, ou melhor dizendo, para que seu discurso possua credibilidade. Por exemplo, quando ele remete a outros sujeitos que, de uma forma ou de outra, podem confirmar a veracidade dos eventos presentes em sua narrativa: 4) "Ce deve saber que tern em Obidos a est6ria da cobra grande embaixo da padroeira viu... e meu fio... isso al eu the conto pro sinh6 ne... eu num vi... mas minha mie viu (Informante: Ester de Jesus Carvalho; Pesquisadora: Maria de Nazare Monteiro e Silva) 5) "Outra coisa que eu tambem ouvi falar ne do fogo ne... do fogo e::: que aparece ne em varios lugares da praia ne inclulse alguem nio mexer com ele ele niio avan~a siio bolas de fogo que passam.., na praia de urn lado para 0 outro ne 0 pescador hi viu e... senhoras ja viram ne tambem '" (lnformante: Gra~a Santana; Pesquisadora: Lucia Santana) 6) " ele nio sabia 0 que era aquele FOgo... ele passou tudo por isso isto e uma est6ria you the contar.., que eu nio vi mas esse viu e mesmo que se eu ne?.., 0 homem... meu marido (Informante: Ester de Jesus Carvalho; Pesquisadora: Maria de Nazare Monteiro e Silva) 7) "...ficou mais forte... teve mais coragem pra trabalhar... que ele ja num tinha mais coragem de sair da cas a dele ja... como se aquilo tivesse sugando 0.corpo dele aquilo... dal ele ficou mais... mais forte pra trabalhar entio seto pessoal sabe que era essa bota] que dormia com ele.na casa dele." (Informante: Valdomiro da Silva Vieira; Pesquisadora: Maria de Nazare Monteiro e Silva) Sobre os exemplos acima, 0 locutor apela para 0 argumento de autoridade, ao invocar os atos ou julgamentos de uma pessoa ou de urn grupo de pessoas como meio de prova em favor de uma tese. Segundo Koch (1987: 148), "seu lugar na argumenta~iio e, porem consideravel, embora niio se deva perder de vista que, como todo argumento, ele se insere em outros tipos de acordo. Se por urn lado, quando a ele se recorre, e porque 0 acordo sobre aquilo que se esta discutindo esta arriscado a ser posta em questiio, por outro lado ele mesmo pode, tambem ser contestado". Apesar de ser facilmente contestavel, ja que pode se considerar que a simples palavra de alguem niio prova nada, ou sustenta-se que X pode ter se enganado sobre tal fato particular, niio podemos negar que 0 que ocorre com freqiiencia nas narrativas orais e urn movimento, por parte do locutor, de inscri~iio de seu discurso, como dissemos anteriormente, no campo da verdade dos fatos. Se por urn lado, como afirmou Koch (1987) anteriormente, a utiliza~io do argumento de autoridade ja abre em si e por si a possibilidade de questionamento do que esta sendo enunciado, por outro lado, a utiliza~iio do verbo "saber" permite ao locutor manifestar urn saber explfcito e obriga 0 508
4 interlocutor a aderir ao seu discurso, aceitando-o como verdadeiro, apresentando seus argumentos como incontestaveis. Interessante aqui termos deslocado 0 eixo daquilo que se chamou ao longo desse texto de "0 que foi narrado" para 0 domfnio da argumenta~ao. E que 0 trabalho do metadiscurso me parece ser justamente este: 0 de estar, 0 tempo todo, como diz Maingueneau (1989), tentando nao s6 circunscrever 0 que nao pode ser circunscrito (0 erro, a indetermina~ao do discurso, 0 deslizamento, como no caso das glosas de confirma~ao, primeiros exemplos neste trabalho), como tambem 0 de estar tentando marcar seu territ6rio pr6prio, ao "significar seus pontos de divergcncia com 0 exterior". o que seria 0 exterior ao que foi narrado? Seria a possibilidade de aquilo que se fez constituir enquanto "fato" ao longo da narra\(ao, nao ser possfvel de ser afirmado, comprovado, e logo, simplesmente nao ter existido, a nao ser na imagina\(ao de quem esta enunciando. Nesse sentido, se faz mais do que legftimo 0 movimento do locutor de trazer para dentro de seu discurso verbos como "ver", atribufdos a outros sujeitos, para construir este lugar da comprova\(ao, do atestar, da experiencia sensorial de urn determinado evento. Apesar dessa tentativa do locutor em construir urn discurso fechado, incontestlivel, pelo apelo que faz aos diferentes recursos lingiifsticos acima mencionados (uso do argumento de autoridade, inscri\(ao do discurso na modalidade do saber, etc...), isto nao necessariamente fara seu interlocutor aderir a esse discurso em bloco. Ainda como diz Maingueneau (1989:94), "0 sujeito cuja imagem e construfda pelas glosas e urn sujeito que domina urn discurso e que oferece este domfnio em espetaculo." Ao contrano, 0 interlocutor pode (e certamente 0 fara, como a aluna anteriormente referida) apesar de toda a imagem de domfnio do discurso construfda pelo locutor, construir urn certo afastamento, urn distanciamento sobre aquilo que foi enunciado, ja que nao compartilha com 0 locutor do mesmo conjunto de cren\(as e das mesmas formas de conhecimento. A meu ver, a tentativa de inscri\(ao do discurso no campo da verdade se da justamente porque, atraves de seu poder metadiscursivo, 0 locutor tenta negar a forma~iio discursiva na qual esta previamente inserido 0 seu discurso: a do imaginario, da fic~ao, construindo para si e para seu discurso, uma outra identidade. 1. Algumas narrativas do acervo constitufdo foram publicadas em dois volumes: GOLDER, C. & SIMOES, M.S. (1995) Santarem Conta. Belem: Cejup/Grafica da UFPA. e GOLDER, C. & SIMOES, M.S. (1995) Belem Conta. Belem: Cejup/Grafica da UFPA. Outros volumes estiio no prelo. 2. Neste trabalho estou utilizando as normas para transcri~ao de acordo com a proposta de Castilho e Preti (1986). 3. Bota e 0 feminino de Boto, entidade fo1c6rica da Amaz6nia. RESUMO: Baseado na perspectiva francesa de analise do discurso, 0 presente trabalho tem por objetivo apresentar como 0 metadiscurso produzido nas narrativas
5 orais constr6i uma determinada imagem do locutor dessas narrativas e que recursos lingufsticos silo mobilizados na construfilo deste metadiscurso. BAKHTIN, M. (1986), Marxismo e Filosofia da Linguagem. Silo Paulo, Editora Hucitec. BENTES, A C. (1996), Analisando Narrativas Orais da Amaz6nia Paraense. Projeto de Doutorado, Unicamp. CASTILHO, A T. & PRETI, D. (1987), A Linguagem Falada Culta na Cidade de Silo Paulo, Vol. I: Elocufoes Formais, Silo Paulo, T. A QueirozIFAPESP. KOCH, I. G. V. (1987), Argumentafilo e Linguagem. Silo Paulo, Cortez. MAINGUENEAU, D. (1989), Novas Tendencias em Analise do Discurso Campinas: Pontesl Editora da Unicamp. MIOTELLO, W. (1996), Um Mito Amaz6nico em Narrativas de Roda: repetifilo e mudanfa nos processos enunciativos. Disserta~ilo de Mestrado, Unicamp.
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