ALGUMAS MANIFESTAC;OES DO METADISCURSO DO LOCUTOR NAS NARRATIVAS ORAlS DA AMAZONIA PARAENSE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ALGUMAS MANIFESTAC;OES DO METADISCURSO DO LOCUTOR NAS NARRATIVAS ORAlS DA AMAZONIA PARAENSE"

Transcrição

1 ALGUMAS MANIFESTAC;OES DO METADISCURSO DO LOCUTOR NAS NARRATIVAS ORAlS DA AMAZONIA PARAENSE Anna Christina BENTES (Universidade Federal do Para - PGlUniversidade Estadual Paulista) ABSTRACT: Based on the french perspective of discourse analysis. this paper has as main objective to present how the metadiscourse produced inside the oral narratives constructs a certain image of the narrator of these narratives and also which linguistic resources are mobilized in order to construct this metadiscourse. o presente trabalho pretende apontar algumas manifesta~oes do metadiscurso do locutor em narrativas orais da Amazonia Paraense que fazem parte do corpus do programa de pesquisa "0 Imaginario nas Formas Narrativas Orais Populares da Amazonia Paraense", desenvolvido na Universidade Federal do Para desde programa foi criado com 0 objetivo de recolher e analisar as est6rias que circulam entre o povo, lendas, anedotas, contos, etc... e tambem preservar e difundir 0 acervo constitufdo l Atualmente, 0 corpus do programa 6 formado por mais de narrativas. E importante ressaltar que este corpus 6 construfdo em uma situa~lio comunicativa que apresenta urn forte carater institucional: urn estudante universitano (que foi submetido a urn determinado treinamento para executar tal tarefa), falando em nome de urn grupo de pesquisadores da institui~ao universitaria, pede a urn interlocutor Oa previamente avaliado por membros do grupo social ao qual pertence como urn born contador de est6rias elou como uma esp6cie de "mem6ria viva" dos acontecimentos) que Ihe conte uma est6ria para fins de registro e analise. Estou aqui descrevendo urn pouco mais detalhadamente 0 contexto em que estas est6rias sao contadas porque a~redito que isto nos ajudara a compreender melhor os mecanismos utilizados pelo locutor para inscrever-se no discurso requerido. Em sua disserta~ao de mestrado sobre narrativas orais de Rondonia. Miotello (1996) apresenta algumas pistas, baseado em Bakhtin, de como se pode encontrar a visiio do narrador (tais como a situa~iio imediata de enuncia~ao, 0 fenomeno da intera~ao, a rela~ao entre a enuncia~ao em questao e as enuncia~oes anteriores), pistas estas que remetem sempre a heterogeneidade do discurso. Por exemplo, quando 0 locutor explicita que aquela est6ria algu6m Ihe contou ("outra vez foi urn rapaz... 6 nos contou que vinha andando la..."; "0 meu tio, os meus tios eram... irmiios do meu avo pai do meu pai sempre eles contava causos eu era rapazola e... cansei de ouvir que aquelas pessoas.."), ele acaba por nos oferecer urn indfcio para a compreensiio do fato de que toda e qualquer enuncia~ao "6 uma corrente verbal ininterrupta, que se constitui em

2 apenas urn momento na evoluliao contfnua, em todas as direlioes de urn grupo social detenninado". (Bakhtin, 1986:123). Segundo Maingueneau (1989:93), "a heterogeneidade enunciativa nao esta ligada unicamente a presenlia de sujeitos diversos em urn mesmo enunciado; ela tambem pode resultar da construfqo pelo locutor de nfveis distintos no interior de seu proprio discurso. (...) Com efeito, em urn enunciado, nem tudo e produzido sobre a mesma sequencia de onda: 0 que e dito e constantemente atravessavel por urn metadiscurso, mais ou menos vislvel que manifesta urn trabalho de ajustamento dos tennos a urn c6digo de referencias." Tratarei aqui deste fen6meno enunciativo do ponto de vista da Analise do Discurso de linha francesa, mais precisamente baseando-me em Maingueneau (1989:93-95), para quem 0 metadiscurso nao pode ser visto de urn ponto de vista ingenuo, ou seja, apenas como urn "conjunto de. acrescimos contingentes destinados a retificar a trajet6ria da enuncialiao, coloca-ia em conformidade com as intenlioes do locutor", mas, principalmente, conforme foi dito anteriormente, como "urn trabalho de ajustamento dos termos a urn c6digo de referencias", que permite "descobrir os pontos senslveis no modo como uma fonnaliao discursiva define sua identidade em relaliao a lfngua e ao interdiscurso". As narrativas orais apresentam quase sempre enunciados do seguinte tipo: 1) "Essa e verdade, alias todas SaDverdade que eu you contar, ne?" 2)"Existe. Isso, eu nao sei agora como e que e, mas antes, quando eu me entendi, eu via tudo isso." 3)"E, isso acontece.,,2 Para Maingueneau, uma das rubric as ou possfveis classificalioes operat6rias dessas glosas que acompanham 0 locutor e a de confirma ao, ou seja, 0 locutor quer reafirmar a verdade do que esta dizendo ("0 que estou dizendo e exatamente 0 que estou dizendo") ou do que acabou de dizer. Acredito que atraves destas falas, 0 locutor tenta delimitar urn territ6rio pr6prio em relaliao ao discurso enunciado, ou, como melhor diria Maingueneau (1989:95): "em lugar de receber sua identidade deste discurso, ele parece construf-ia, ao tomar distllncia, instaurando ele mesmo as fronteiras pertinentes". Em outras palavras, 0 locutor das narrativas, ao enuncia-ias, sabe que 0 seu interlocutor nao compartilha do mesmo conjunto de crenlias e de valores. 0 aluno/entrevistador pertence a urn outro grupo social, possui uma formaliro escolar bastante diferenciada e se constitui para 0 locutor das narrativas como alguem que nao interpretara suas est6rias como inscritas no campo dos fatos, da verdade, dos acontecimentos vendicos, e sim no campo da ficliao, do imaginario, do ins6lito. Miotello (1996) afinna em seu trabalho que uma de suas alunas que participava com ele da coleta de dados, duvidava das est6rias contadas e fazia a recepliao dos conteudos a partir de suas categorias de analise, ou seja, acreditava apenas nas partes que se encaixavam no seu universo de referencias. "Era conversa de surdo e mudo"(1996:107). Desse modo, 0 locutor, atraves dessas glosas, tenta conferir uma identidade a seu discurso, inscrevendo-o no campo da verdade, negando a posslvel (e mais provavel) 507

3 interpreta~iio de que este estaria inscrito no campo dos relatos sem compromisso com a realidade, delimitando assim urn territ6rio para seu discurso: 0 territ6rio da verdade dos fatos. Alem dessas falas mais marcadas, acredito que 0 locutor tambem delimita seu territ6rio quando se utiliza de outros recursos Iingiifsticos para se fazer acreditar, ou melhor dizendo, para que seu discurso possua credibilidade. Por exemplo, quando ele remete a outros sujeitos que, de uma forma ou de outra, podem confirmar a veracidade dos eventos presentes em sua narrativa: 4) "Ce deve saber que tern em Obidos a est6ria da cobra grande embaixo da padroeira viu... e meu fio... isso al eu the conto pro sinh6 ne... eu num vi... mas minha mie viu (Informante: Ester de Jesus Carvalho; Pesquisadora: Maria de Nazare Monteiro e Silva) 5) "Outra coisa que eu tambem ouvi falar ne do fogo ne... do fogo e::: que aparece ne em varios lugares da praia ne inclulse alguem nio mexer com ele ele niio avan~a siio bolas de fogo que passam.., na praia de urn lado para 0 outro ne 0 pescador hi viu e... senhoras ja viram ne tambem '" (lnformante: Gra~a Santana; Pesquisadora: Lucia Santana) 6) " ele nio sabia 0 que era aquele FOgo... ele passou tudo por isso isto e uma est6ria you the contar.., que eu nio vi mas esse viu e mesmo que se eu ne?.., 0 homem... meu marido (Informante: Ester de Jesus Carvalho; Pesquisadora: Maria de Nazare Monteiro e Silva) 7) "...ficou mais forte... teve mais coragem pra trabalhar... que ele ja num tinha mais coragem de sair da cas a dele ja... como se aquilo tivesse sugando 0.corpo dele aquilo... dal ele ficou mais... mais forte pra trabalhar entio seto pessoal sabe que era essa bota] que dormia com ele.na casa dele." (Informante: Valdomiro da Silva Vieira; Pesquisadora: Maria de Nazare Monteiro e Silva) Sobre os exemplos acima, 0 locutor apela para 0 argumento de autoridade, ao invocar os atos ou julgamentos de uma pessoa ou de urn grupo de pessoas como meio de prova em favor de uma tese. Segundo Koch (1987: 148), "seu lugar na argumenta~iio e, porem consideravel, embora niio se deva perder de vista que, como todo argumento, ele se insere em outros tipos de acordo. Se por urn lado, quando a ele se recorre, e porque 0 acordo sobre aquilo que se esta discutindo esta arriscado a ser posta em questiio, por outro lado ele mesmo pode, tambem ser contestado". Apesar de ser facilmente contestavel, ja que pode se considerar que a simples palavra de alguem niio prova nada, ou sustenta-se que X pode ter se enganado sobre tal fato particular, niio podemos negar que 0 que ocorre com freqiiencia nas narrativas orais e urn movimento, por parte do locutor, de inscri~iio de seu discurso, como dissemos anteriormente, no campo da verdade dos fatos. Se por urn lado, como afirmou Koch (1987) anteriormente, a utiliza~io do argumento de autoridade ja abre em si e por si a possibilidade de questionamento do que esta sendo enunciado, por outro lado, a utiliza~iio do verbo "saber" permite ao locutor manifestar urn saber explfcito e obriga 0 508

4 interlocutor a aderir ao seu discurso, aceitando-o como verdadeiro, apresentando seus argumentos como incontestaveis. Interessante aqui termos deslocado 0 eixo daquilo que se chamou ao longo desse texto de "0 que foi narrado" para 0 domfnio da argumenta~ao. E que 0 trabalho do metadiscurso me parece ser justamente este: 0 de estar, 0 tempo todo, como diz Maingueneau (1989), tentando nao s6 circunscrever 0 que nao pode ser circunscrito (0 erro, a indetermina~ao do discurso, 0 deslizamento, como no caso das glosas de confirma~ao, primeiros exemplos neste trabalho), como tambem 0 de estar tentando marcar seu territ6rio pr6prio, ao "significar seus pontos de divergcncia com 0 exterior". o que seria 0 exterior ao que foi narrado? Seria a possibilidade de aquilo que se fez constituir enquanto "fato" ao longo da narra\(ao, nao ser possfvel de ser afirmado, comprovado, e logo, simplesmente nao ter existido, a nao ser na imagina\(ao de quem esta enunciando. Nesse sentido, se faz mais do que legftimo 0 movimento do locutor de trazer para dentro de seu discurso verbos como "ver", atribufdos a outros sujeitos, para construir este lugar da comprova\(ao, do atestar, da experiencia sensorial de urn determinado evento. Apesar dessa tentativa do locutor em construir urn discurso fechado, incontestlivel, pelo apelo que faz aos diferentes recursos lingiifsticos acima mencionados (uso do argumento de autoridade, inscri\(ao do discurso na modalidade do saber, etc...), isto nao necessariamente fara seu interlocutor aderir a esse discurso em bloco. Ainda como diz Maingueneau (1989:94), "0 sujeito cuja imagem e construfda pelas glosas e urn sujeito que domina urn discurso e que oferece este domfnio em espetaculo." Ao contrano, 0 interlocutor pode (e certamente 0 fara, como a aluna anteriormente referida) apesar de toda a imagem de domfnio do discurso construfda pelo locutor, construir urn certo afastamento, urn distanciamento sobre aquilo que foi enunciado, ja que nao compartilha com 0 locutor do mesmo conjunto de cren\(as e das mesmas formas de conhecimento. A meu ver, a tentativa de inscri\(ao do discurso no campo da verdade se da justamente porque, atraves de seu poder metadiscursivo, 0 locutor tenta negar a forma~iio discursiva na qual esta previamente inserido 0 seu discurso: a do imaginario, da fic~ao, construindo para si e para seu discurso, uma outra identidade. 1. Algumas narrativas do acervo constitufdo foram publicadas em dois volumes: GOLDER, C. & SIMOES, M.S. (1995) Santarem Conta. Belem: Cejup/Grafica da UFPA. e GOLDER, C. & SIMOES, M.S. (1995) Belem Conta. Belem: Cejup/Grafica da UFPA. Outros volumes estiio no prelo. 2. Neste trabalho estou utilizando as normas para transcri~ao de acordo com a proposta de Castilho e Preti (1986). 3. Bota e 0 feminino de Boto, entidade fo1c6rica da Amaz6nia. RESUMO: Baseado na perspectiva francesa de analise do discurso, 0 presente trabalho tem por objetivo apresentar como 0 metadiscurso produzido nas narrativas

5 orais constr6i uma determinada imagem do locutor dessas narrativas e que recursos lingufsticos silo mobilizados na construfilo deste metadiscurso. BAKHTIN, M. (1986), Marxismo e Filosofia da Linguagem. Silo Paulo, Editora Hucitec. BENTES, A C. (1996), Analisando Narrativas Orais da Amaz6nia Paraense. Projeto de Doutorado, Unicamp. CASTILHO, A T. & PRETI, D. (1987), A Linguagem Falada Culta na Cidade de Silo Paulo, Vol. I: Elocufoes Formais, Silo Paulo, T. A QueirozIFAPESP. KOCH, I. G. V. (1987), Argumentafilo e Linguagem. Silo Paulo, Cortez. MAINGUENEAU, D. (1989), Novas Tendencias em Analise do Discurso Campinas: Pontesl Editora da Unicamp. MIOTELLO, W. (1996), Um Mito Amaz6nico em Narrativas de Roda: repetifilo e mudanfa nos processos enunciativos. Disserta~ilo de Mestrado, Unicamp.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

CONSIDERAÇÕES FINAIS 72 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com uma linguagem particular, os advogados, como locutores/enunciadores, gerenciaram as diversas vozes/ enunciadores existentes na petição inicial e na contestação em ação de união

Leia mais

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Formação discursiva, Formação ideológica Formações ideológicas Conjunto de valores e crenças a partir dos

Leia mais

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando

Leia mais

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem

Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem Linguagem como Interlocução em Portos de Passagem (Anotações de leitura por Eliana Gagliardi) Geraldi, em seu livro Portos de Passagem, São Paulo, Martins Fontes, 1991, coloca-nos que o ensino de Português

Leia mais

10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva

10/06/2010. Prof. Sidney Facundes. Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Teoria Gramatical Análise do Discurso Prof. Sidney Facundes Adriana Oliveira Betânia Sousa Cyntia de Sousa Godinho Giselda da Rocha Fagundes Mariane da Cruz da Silva Análise do Discurso Conforme Maingueneua

Leia mais

RESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES

RESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES RESENHA - ANÁLISE DO DISCURSO: PRINCÍPIOS E PROCEDIMENTOS 200 REVIEW - DISCOURSE ANALYSIS: PRINCIPLES AND PROCEDURES Elizete Beatriz Azambuja Doutoranda em Linguística UEG Unidade de São Luís de Montes

Leia mais

Não Fale com Estranhos

Não Fale com Estranhos Não Fale com Estranhos Texto por: Aline Santos Sanches PERSONAGENS Cachorro, Gato, Lobo, Professora, Coelho SINOPSE Cachorro e Gato são colegas de classe, mas Gato é arisco e resolve falar com um estranho.

Leia mais

O SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR

O SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR O SENTIDO DE INDISCIPLINA NO DISCURSO DA COMUNIDADE ESCOLAR Solange Almeida de Medeiros (PG UEMS) Marlon Leal Rodrigues (UEMS) RESUMO: O presente artigo se baseia em um projeto de pesquisa, em desenvolvimento,

Leia mais

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,

Leia mais

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji

DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso. Profa. Dr. Carolina Mandaji DACEX CTCOM Disciplina: Análise do Discurso cfernandes@utfpr.edu.br Profa. Dr. Carolina Mandaji Análise do Discurso Fernanda Mussalim Condições de produção do discurso Formação discursiva, formação ideológica

Leia mais

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF

Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda

Leia mais

A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual

A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:

Leia mais

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UM ESTUDO COM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. Palavras-chave: Inclusão; Síndrome de Down; Educação Matemática

EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UM ESTUDO COM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. Palavras-chave: Inclusão; Síndrome de Down; Educação Matemática EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: UM ESTUDO COM CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. Lucia Virgínia Mamcasz Viginheski UTFPR PPGECT/FACULDADE GUAIRACÁ/APADEVI - Guarapuava Elsa Midori Shimazaki UEM - Maringá Sani de Carvalho

Leia mais

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao

Leia mais

Língua Falada e Língua Escrita

Língua Falada e Língua Escrita Língua Falada e Língua Escrita Língua Falada é a linguagem que usamos para nos comunicar, pronunciada pela boca, muitas vezes de modo informal, sem muitas regras e com algumas gírias; muito diferente da

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA DESCRITORES

LÍNGUA PORTUGUESA DESCRITORES LÍNGUA PORTUGUESA DESCRITORES 1. BIMESTRE - 2015 4.º ANO - LEITURA Inferir uma informação implícita em um Localizar informações explícitas em um 5.º ANO - LEITURA Estabelecer relações entre partes de um

Leia mais

Olhando o Aluno Deficiente na EJA

Olhando o Aluno Deficiente na EJA Olhando o Aluno Deficiente na EJA ConhecendoJoice e Paula Lúcia Maria Santos Tinós ltinos@ffclrp.usp.br Apresentando Joice e Paula Prazer... Eu sou a Joice Eu sou a (...), tenho 18 anos, gosto bastante

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE EFEITOS DE SENTIDO. Profa. Carol Casali

CONSTRUÇÃO DE EFEITOS DE SENTIDO. Profa. Carol Casali CONSTRUÇÃO DE EFEITOS DE SENTIDO Profa. Carol Casali ENUNCIADO UNIDADE ELEMENTAR DA COMUNICAÇÃO VERBAL; Se opõe à enunciação como o produto se opõe à produção; MARCA VERBAL DO ACONTECIMENTO (ENUNCIAÇÃO).

Leia mais

ANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa. Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva

ANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa. Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva ANÁLISE DE DISCURSO de origem francesa Circulação e textualização do conhecimento científico PPGECT maio 2015 Henrique César da Silva Por que análise de discurso no campo da educação científica? Análise

Leia mais

Incorpore uma marca 1

Incorpore uma marca 1 Incorpore uma marca 1 Anne Lis SKRZYPIEC 2 Eveline SOBERANO 3 Fátima Dayane de OLIVEIRA 4 Luisa Verena PERINE 5 Profª Ms. Patrícia Piana Presas 6 FAE - Centro Universitário Franciscano do Paraná, PR RESUMO

Leia mais

UM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE

UM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE UM ESPETÁCULO DE DANÇA COMO MEDIADOR SEMIÓTICO NA AULA DE ARTE Mary Fátima Gomes Rodrigues Fundação Regional Educacional de Avaré e-mail: rodriguesmary@bol.com.br Laudo Rodrigues Sobrinho Universidade

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Empregar técnicas de entrevistas, sabendo fazer perguntas abertas e fechadas para descobrir as necessidades do cliente e oferecer soluções que satisfaçam estas necessidades. VISÃO GERAL Saber

Leia mais

A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA

A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA Daiane de Abreu Ribeiro Jeane Silva Freire Jucilene Aparecida Ribeiro da Silva Procópio Daiane de Abreu Ribeiro Faculdade Sumaré Ex-aluna de Pós-Graduação Jeane Silva

Leia mais

1ª edição Projeto Timóteo Como Pregar Mensagens Bíblicas Apostila do Orientador

1ª edição Projeto Timóteo Como Pregar Mensagens Bíblicas Apostila do Orientador Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Apostila do Orientador Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Coordenador do Projeto Dr. John Barry Dyer Equipe Pedagógica Marivete Zanoni Kunz Tereza

Leia mais

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes

Leia mais

ISSN: AFASIA: UM OLHAR PARA O FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM ORAL 78

ISSN: AFASIA: UM OLHAR PARA O FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM ORAL 78 AFASIA: UM OLHAR PARA O FUNCIONAMENTO DA LINGUAG ORAL 78 Daniela Pereira de Almeida (UESB) Nirvana Ferraz Santos Sampaio (UESB) RESUMO Neste trabalho, temos como objetivo analisar a linguagem em funcionamento

Leia mais

DO RECURSO DIDÁTICO NÚMEROS SEMÂNTICOS E SUA APLICABILIDADE. Por Claudio Alves BENASSI

DO RECURSO DIDÁTICO NÚMEROS SEMÂNTICOS E SUA APLICABILIDADE. Por Claudio Alves BENASSI 1 DO RECURSO DIDÁTICO NÚMEROS SEMÂNTICOS E SUA APLICABILIDADE Por Claudio Alves BENASSI D uarte, pesquisador da linguística da Língua Brasileira de Sinais, dá uma importante contribuição para o avanço

Leia mais

CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO

CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO CRIARCONTEXTO: O ENSINO-APRENDIZAGEM DE GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO MÉDIO Wellyna Késia Franca de SOUSA e Eliane Marquez da Fonseca FERNANDES Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás wellynakesiahb@bol.com.br

Leia mais

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC)

Diversidade. Linguística. na Escola Portuguesa. Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) Diversidade Linguística na Escola Portuguesa Projecto Diversidade Linguística na Escola Portuguesa (ILTEC) www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Texto Narrativo Quadro Geral O que se entende

Leia mais

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA ESCOLA BILÍNGUE PARA SURDOS: LÍNGUA DE INSTRUÇÃO Carla S. M. Trucolo Trindade Faculdade de Educação - FEUSP Claudia Regina Vieira UFSCar Sorocaba e Faculdade de Educação

Leia mais

Contribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização

Contribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização Contribuições do pensamento de Bakhtin para a alfabetização Vania Grim Thies 1 O objetivo do presente texto é pensar as questões relativas à linguagem e a educação com as contribuições do pensamento bakhtiniano,

Leia mais

Projeto Literatura Viva. Tema: Nacionalismo

Projeto Literatura Viva. Tema: Nacionalismo Projeto Literatura Viva Tema: Nacionalismo 2017 Justificativa Expressar-se oralmente é algo que requer confiança em si mesmo. Isso se conquista em ambientes favoráveis à manifestação do que se pensa, do

Leia mais

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos

Leia mais

Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello. Professores da pré-escola: trabalho, saberes e processos de construção de identidade

Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello. Professores da pré-escola: trabalho, saberes e processos de construção de identidade Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello Professores da pré-escola: trabalho, saberes e processos de construção de identidade Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Educação

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DA LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL EM GUIAS TURISTÍCOS OFICIAIS DO ESTADO DA PARAÍBA

A ORGANIZAÇÃO DA LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL EM GUIAS TURISTÍCOS OFICIAIS DO ESTADO DA PARAÍBA 1085 A ORGANIZAÇÃO DA LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL EM GUIAS TURISTÍCOS OFICIAIS DO ESTADO DA PARAÍBA Indira Toscano Brandão Ana Cristina de S. Aldrigue 1. INTRODUÇÃO O primeiro estudo do discurso aparece

Leia mais

bem desenvolvidos. Muitas vezes os alunos sequer sabem para que estao aprendendo tal conteudo, se eles nao sabem onde e como usa-ios.

bem desenvolvidos. Muitas vezes os alunos sequer sabem para que estao aprendendo tal conteudo, se eles nao sabem onde e como usa-ios. ABSTRACT: This research targets an analysis of the student/teacher speech, aiming to understand how these students have been appropriating their readings, how they mark their relation in writing, concerning

Leia mais

Gênero Textual e Sequência Textual

Gênero Textual e Sequência Textual Gênero Textual e Sequência Textual Os gêneros textuais são os textos que circulam na sociedade e que desempenham diferentes papéis comunicativos. São tipos relativamente estáveis de enunciados produzidos

Leia mais

MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA

MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto

Leia mais

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA?

AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA? AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA? O planejamento consiste em sistematizar o trabalho docente na intenção de ajudar o aluno a desenvolver competências e habilidades que deem significação para efetivação

Leia mais

Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º

Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º 1.º CEB Agrupamento de Escolas Ano Letivo: 2014 / 2015 Ano de Escolaridade: 1º Saber escutar para reproduzir pequenas mensagens e Compreensão do oral Leitura Escrita para cumprir ordens e pedidos Prestar

Leia mais

SISTEMA ANGLO DE ENSINO. Tipo D4-08/2010 G A B A R I T O

SISTEMA ANGLO DE ENSINO. Tipo D4-08/2010 G A B A R I T O Prova Anglo P-01 Tipo D4-08/2010 G A B A R I T O 01. D 07. A 13. D 19. C 02. B 08. B 14. A 20. D 03. C 09. C 15. B 21. A 04. A 10. A 16. D 22. C 05. C 11. D 17. B 00 06. B 12. B 18. D DESCRITORES, RESOLUÇÕES

Leia mais

ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA

ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA Carla Cristina Marinho Sadao Omote Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, campus de Marília Eixo Temático:

Leia mais

META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores.

META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores. ATIVIDADES PERMANENTES COM GÊNEROS TEXTUAIS Aula 8 META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o

Leia mais

TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG

TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG De onde vem a proposta de trabalhar com gêneros textuais? PCN de 1ª a 4ª séries

Leia mais

O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA

O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA O OLHAR DO PROFESSOR DA EJA: METODOLOGIA COM CARÁTER INVESTIGATIVO EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO Renata Nery Ribeiro Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia natinhanery@hotmail.com Baraquizio Braga do

Leia mais

TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO O que é texto? TEXTO - escrito ou oral; O que as pessoas têm para dizer umas às outras não são palavras nem frases isoladas, são textos; TEXTO - dotada de unidade

Leia mais

Língua e Produção. 3º ano Francisco. Análise do discurso

Língua e Produção. 3º ano Francisco. Análise do discurso Língua e Produção 3º ano Francisco Análise do discurso Elementos básicos da comunicação; Texto e discurso/ a intenção no discurso; As funções intrínsecas do texto. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Emissor emite,

Leia mais

Linguagem Coloquial e Culta. Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci

Linguagem Coloquial e Culta. Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci Linguagem Coloquial e Culta Prof.: Michele Nasu Tomiyama Bucci Introdução Os critérios que determinam a norma (padrões de uso)de uma língua se estabelecem ao longo do tempo principalmente pela ação da

Leia mais

Dicas incríveis para vender mais... muito mais

Dicas incríveis para vender mais... muito mais 5... Dicas incríveis para vender mais... muito mais O que você vai encontrar neste ebook o que você vai encontrar neste ebook aprenda como gerar 3 mil reais em vendas no Facebook sem gastar com anúncios

Leia mais

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático

Leia mais

GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS

GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ANTÔNIO CARLOS RAMOS PEREIRA CHEFE DE GABINETE

Leia mais

Ministro Eliseu Padilha pede licença do governo para cirurgia

Ministro Eliseu Padilha pede licença do governo para cirurgia O advogado José Yunes, amigo do presidente Michel Temer, disse em depoimento ao Ministério Público que recebeu um envelope em 2014 a pedido de Eliseu Padilha, hoje ministro da Casa Civil. Em entrevista

Leia mais

Estrutura e Referenciais da Prova de Avaliação de Capacidade

Estrutura e Referenciais da Prova de Avaliação de Capacidade Estrutura e Referenciais da Prova de Avaliação de Capacidade Introdução Relativamente ao Curso Técnico Superior Profissional em Assessoria e Comunicação Organizacional, a área a que se refere o n. 1 do

Leia mais

Pílulas de Gestão do Conhecimento Por Anna Nogueira

Pílulas de Gestão do Conhecimento Por Anna Nogueira Pílulas de Gestão do Conhecimento Por Anna Nogueira Anna Nogueira? Formação multidisciplinar Bióloga (São Camilo) Especializada em cultura da marca e marketing de serviços (ESPM) Criatividade e Inovação

Leia mais

A GINÁSTICA RÍTMICA ENQUANTO PRÁTICA ESPORTIVA EDUCACIONAL INCLUSIVA NA VILA OLÍMPICA DA MANGUEIRA (2002/2013)

A GINÁSTICA RÍTMICA ENQUANTO PRÁTICA ESPORTIVA EDUCACIONAL INCLUSIVA NA VILA OLÍMPICA DA MANGUEIRA (2002/2013) 980 A GINÁSTICA RÍTMICA ENQUANTO PRÁTICA ESPORTIVA EDUCACIONAL INCLUSIVA NA VILA OLÍMPICA DA MANGUEIRA (2002/2013) Maria Augusta A. G. Buarque Maciel - Lapeade / FE- UFRJ José Jairo Vieira Lapeade- PPGE-

Leia mais

Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades. de Aprendizagem

Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades. de Aprendizagem Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades de Aprendizagem CORDEIRO, Ingrydh FIGUEIREDO, Luciana Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Fonoaudiologia PROBEX Resumo Levando em

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.588, DE 04 DE SETEMBRO DE 2007 Homologa o Parecer nº 034/07-CEG, que aprova o Projeto Político

Leia mais

I ENCONTRO DE LETRAS-UFPA/CAMETÁ SESSÕES DE COMUNICAÇÕES ORAIS 14/06/17 15H ÀS 17H SALA: 001 EIXO: LINGUAGEM, ENSINO E INCLUSÃO

I ENCONTRO DE LETRAS-UFPA/CAMETÁ SESSÕES DE COMUNICAÇÕES ORAIS 14/06/17 15H ÀS 17H SALA: 001 EIXO: LINGUAGEM, ENSINO E INCLUSÃO I ENCONTRO DE LETRAS-UFPA/CAMETÁ SESSÕES DE COMUNICAÇÕES ORAIS 14/06/17 15H ÀS 17H SALA: 001 EIXO: LINGUAGEM, ENSINO E INCLUSÃO 1 O ENSINO DA PRODUÇÃO TEXTUAL NA ESCOLA PÚBLICA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO

Leia mais

O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA

O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO CABRAL, Juliana da Silva. julianacabralletras@hotmail.com NASCIMENTO, Edna Ranielly do. niellyfersou@hotmail.com LUNA,

Leia mais

Hoje vamos aprender um pouquinho sobre Regência Verbal, já que em muitos casos a língua espanhola difere muito da portuguesa.

Hoje vamos aprender um pouquinho sobre Regência Verbal, já que em muitos casos a língua espanhola difere muito da portuguesa. Introdução Hoje vamos aprender um pouquinho sobre Regência Verbal, já que em muitos casos a língua espanhola difere muito da portuguesa. Entretanto, antes de passarmos a analisar a regência de alguns verbos,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LINHA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LINHA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO LINHA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E SOCIEDADE DISCIPLINA: Análise do Discurso CARGA HORÁRIA: 45 horas PROFESSORA: Dra. Laura Maria Silva Araújo

Leia mais

A Orientação Educacional no novo milênio

A Orientação Educacional no novo milênio 15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade

Leia mais

A escrita que faz a diferença

A escrita que faz a diferença A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério

Leia mais

o TRATAMENTO DA ORALIDADE EM TEXTOS ESCOLARES: 0 PARADIDATICO FICCIONAL NO ENSINO DE LfNGUA NA ESCOLA DE 1 0 GRAU

o TRATAMENTO DA ORALIDADE EM TEXTOS ESCOLARES: 0 PARADIDATICO FICCIONAL NO ENSINO DE LfNGUA NA ESCOLA DE 1 0 GRAU o TRATAMENTO DA ORALIDADE EM TEXTOS ESCOLARES: 0 PARADIDATICO FICCIONAL NO ENSINO DE LfNGUA NA ESCOLA DE 1 0 GRAU Hudinilson URBANO (Universidade de Silo Paulo) Ana Rosa Ferreira DIAS (Universidade de

Leia mais

APRESENTANDO O GÊNERO DIÁRIO

APRESENTANDO O GÊNERO DIÁRIO CAMPUS DE BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID - LETRAS APRESENTANDO O GÊNERO DIÁRIO Bolsista: Camila da Luz Peralta Kassandra dos Santos Pâmela Castro Melina Pereira Andréia Castro Coordenadora:

Leia mais

Gramática. Prof Guto

Gramática. Prof Guto Gramática Prof Guto O texto é uma reunião de ideias lógicas expressas pela combinação de palavras. A compreensão de texto nada mais é do que a capacidade de entender as partes de um texto e sua relação

Leia mais

LANGUAGE & LINGUISTICS IV. This paper is not to be opened until pennission has been given by the invigilator.

LANGUAGE & LINGUISTICS IV. This paper is not to be opened until pennission has been given by the invigilator. UNIVERSITY OF SWAZILAND FINAL EXAMINATION 2014 TITLE OF PAPER COURSE NUMBER TIME ALLOWED LANGUAGE & LINGUISTICS IV IDE-PT202 3 HOURS INSTRUCTIONS: Answer all questions. Do not write any answer on the examination

Leia mais

A regionalização da Universidade: conceitos e perspectivas

A regionalização da Universidade: conceitos e perspectivas A regionalização da Universidade: conceitos e perspectivas Marília Conforto* APRESENTAMOS O DOCUMENTO A Regionalização da Universidade. Conceitos e Perspectivas, publicado em 1992 pela editora da Universidade

Leia mais

VI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO

VI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO VI Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola /II Seminário Institucional do PIBID-UNIUBE TITULO O FOLCLORE BRASILEIRO DENTRO DA EDUCAÇÃO Rosimeire Cristina da silva rosicristinadasilva@gmail.com Linha

Leia mais

AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA?

AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? 729 AS RELAÇÕES DIALÓGICAS E AS FORMAS DE CITAÇÃO DO DISCURSO DO OUTRO NA CRÔNICA GRIPE SUÍNA OU PORCINA? Maricília Lopes da Silva - UNIFRAN A crônica é na essência uma forma de arte, arte da palavra,

Leia mais

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso

Leia mais

A REFERENCIAÇÃO NOS TEXTOS JORNALÍSTICOS ORALIZADOS EM REPORTAGEM DO TELEJORNAL: UM ESTUDO COM O JORNAL NACIONAL

A REFERENCIAÇÃO NOS TEXTOS JORNALÍSTICOS ORALIZADOS EM REPORTAGEM DO TELEJORNAL: UM ESTUDO COM O JORNAL NACIONAL A REFERENCIAÇÃO NOS TEXTOS JORNALÍSTICOS ORALIZADOS EM REPORTAGEM DO TELEJORNAL: UM ESTUDO COM O JORNAL NACIONAL Elizânia Fábia de Sousa Azanha Instituto de Estudos da Linguagem UNICAMP Caixa Postal 6045

Leia mais

ONDE ESTÁ O MEDO? Ficha de Avaliação de Língua Portuguesa 5.º ano. Nome N.º Turma: Data: / / Lê o texto com atenção.

ONDE ESTÁ O MEDO? Ficha de Avaliação de Língua Portuguesa 5.º ano. Nome N.º Turma: Data: / / Lê o texto com atenção. Ficha de Avaliação de Língua Portuguesa 5.º ano Nome N.º Turma: Data: / / Auto-avaliação do aluno: Achei o teste fácil difícil muito difícil Porque: me preparei não estudei não estive atento nas aulas

Leia mais

ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL ELABORAÇÃO DE UM RECURSO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A CRIANÇAS NÃO-ORALIZADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Vanessa Calciolari Rigoletti Karen Regiane Soriano Camila Rodrigues Costa Iván

Leia mais

09 DE OUTUBRO (QUINTA-FEIRA)

09 DE OUTUBRO (QUINTA-FEIRA) 09 DE OUTUBRO (QUINTA-FEIRA) PALESTRAS PALESTRA PALESTRANTE O artesanato em Mato Grosso do Sul Gilberto Luiz Alves 10h30 Leitura e Literatura: Estratégia de Compreensão Renata Junqueira 16h PAVILHÃO DO

Leia mais

Ironia Dramática. copyright - Felipe Neves. Quando o espectador fica sabendo de algo que pelo menos uma das pessoas na tela não sabe.

Ironia Dramática. copyright - Felipe Neves. Quando o espectador fica sabendo de algo que pelo menos uma das pessoas na tela não sabe. Ironia Dramática Quando o espectador fica sabendo de algo que pelo menos uma das pessoas na tela não sabe. David Howard e Edward Mabley Ironia Dramática Esse momento é chamado de revelação. Sempre que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL IV SEAD - SEMINÁRIO DE ESTUDOS EM ANÁLISE DO DISCURSO 1969-2009: Memória e história na/da Análise do Discurso Porto Alegre, de 10 a 13 de novembro de 2009 RELAÇÃO

Leia mais

AGRUPAMENTO ESCOLAS DE REDONDO Escola Básica e Secundária Dr. Hernâni Cidade

AGRUPAMENTO ESCOLAS DE REDONDO Escola Básica e Secundária Dr. Hernâni Cidade AGRUPAMENTO ESCOLAS DE REDONDO Escola Básica e Secundária Dr. Hernâni Cidade INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ORAL E ESCRITA) PORTUGUÊS Abril de 2016 Prova 61 2016 2º Ciclo do Ensino Básico

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL

MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino Fundamental Língua Portuguesa 2) Inferir o sentido

Leia mais

O USO DA PESQUISA DOCUMENTAL NA ANÁLISE DE PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

O USO DA PESQUISA DOCUMENTAL NA ANÁLISE DE PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 1 O USO DA PESQUISA DOCUMENTAL NA ANÁLISE DE PROGRAMAS DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR Ana Maria Bellé 1 Ana Paula Vieira 2 Lirane Elize Defante Ferreto Almeida 3 Mariana Aparecida Euflausino 4 Área de conhecimento:

Leia mais

OS SISTEMAS TEMPORAlS EM "MOMENTO NUM CAFE", DE MANUEL BANDEIRA

OS SISTEMAS TEMPORAlS EM MOMENTO NUM CAFE, DE MANUEL BANDEIRA OS SISTEMAS TEMPORAlS EM "MOMENTO NUM CAFE", DE MANUEL BANDEIRA Vera Lucia Massoni XAVIER DA SILVA (Universidade Rio Preto) Estadual PaulistalSao Jose do ABSTRACT: In this paper we examine the temporal

Leia mais

Lilico, Coelho. Atrapalhado. Matias Miranda

Lilico, Coelho. Atrapalhado. Matias Miranda Matias Miranda Lilico, Um Coelho Atrapalhado Matias Miranda Dedico este livro a você que esta lendo. Jesus te ama e eu também! Lilico era um coelho muito atrapalhado que vivia com sua mãe, seu pai e seus

Leia mais

TEXTO E ENUNCIAÇÃO. Eduardo Guimarães

TEXTO E ENUNCIAÇÃO. Eduardo Guimarães TEXTO E ENUNCIAÇÃO Eduardo Guimarães RESUMO: Pour l auteur, la notion de texte, prise hors d un appareil theórique, est empirique et sans valeur analytique. Par contre, texte en tant que catégorie de la

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL

PLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE ESPANHOL SÉRIE: PROFESSORAS: Anna Cláudia

Leia mais

Atualização: 14/09/2015 Revisão: 00. Treinamento de Vendas

Atualização: 14/09/2015 Revisão: 00. Treinamento de Vendas Atualização: 14/09/2015 Revisão: 00 Treinamento de Vendas Como vender um treinamento? Para conseguir encher uma sala de alunos é preciso entender alguns conceitos: Público-alvo; Formas de divulgação existentes;

Leia mais

GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES

GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES GÊNERO CHARGE: DO PAPEL AOS BYTES Anderson Menezes da Silva Willame Santos de Sales Orientadora: Dra. Maria da Penha Casado Alves Departamento de Letras UFRN RESUMO A charge é um gênero recorrente nos

Leia mais

PROVA DE REDAÇÃO INSTRUÇÕES. Ao desenvolver o assunto é indispensável:

PROVA DE REDAÇÃO INSTRUÇÕES. Ao desenvolver o assunto é indispensável: PROVA DE REDAÇÃO INSTRUÇÕES Ao desenvolver o assunto é indispensável: Inter-relacionar fatos, idéias e argumentos; expressar-se com vocabulário apropriado e em estruturas lingüísticas adequadas, conforme

Leia mais

RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL

RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL RELAÇÕES ENTRE A MATEMÁTICA ESCOLAR E A MATEMÁTICA DO COTIDIANO PROFISSIONAL 08932243409 Eixo temático: Etnomatemática e as relações entre tendências em educação Matemática. RESUMO: Este trabalho visa

Leia mais

Escolas de Educação Básica, na Modalidade Educação Especial Parecer 07/14

Escolas de Educação Básica, na Modalidade Educação Especial Parecer 07/14 Escolas de Educação Básica, na Modalidade Educação Especial Parecer 07/14 Anexo 5 Semana Pedagógica 1º semestre - 2016 Anexo 5 Trabalhando com textos na Alfabetização (Marlene Carvalho, 2005) Muitas professoras

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português Ensino Básico Ano letivo: 16/17 5º ANO Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz: Domínios Interpretar discursos orais breves (Referir

Leia mais

Lutas e Artes Marciais na Escola: Das Brigas aos Jogos com regras, de Jean-Claude Olivier [Porto Alegre: Artmed, 2000]

Lutas e Artes Marciais na Escola: Das Brigas aos Jogos com regras, de Jean-Claude Olivier [Porto Alegre: Artmed, 2000] R E S E N H A S Motrivivência Ano XX, Nº 31, P. 251-255 Dez./2008 Lutas e Artes Marciais na Escola: Das Brigas aos Jogos com regras, de Jean-Claude Olivier [Porto Alegre: Artmed, 2000] Fabiano Filier Cazetto

Leia mais

REPRESENTAÇÃO/INVENÇÃO

REPRESENTAÇÃO/INVENÇÃO REPRESENTAÇÃO/INVENÇÃO Vanessa Pincerato Fernandes 1 Dolores Scarparo 2 RESUMO Este trabalho analisa dois textos, do discurso literário, produzidos por alunos de Ensino Fundamental. Esta análise compreende

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM MÍDIA/ MEMÓRIA, EDUCAÇÃO E LAZER - MEL

GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM MÍDIA/ MEMÓRIA, EDUCAÇÃO E LAZER - MEL GRUPO DE ESTUDO Ano XVII, n 24, Junho/2005 151 Motrivivência Ano XVII, Nº 24, P. 151-155 Jun./2005 GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM MÍDIA/ MEMÓRIA, EDUCAÇÃO E LAZER - MEL Augusto César Rios Leiro et al. GRUPO

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS REDAÇÃO

LISTA DE EXERCÍCIOS REDAÇÃO LISTA DE EXERCÍCIOS REDAÇÃO P1-1º BIMESTRE 8 º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Comparar textos, buscando semelhança e diferenças quanto às ideias

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 42 Discurso na reunião da Academia

Leia mais

texto narrativo ação espaço tempo personagens narrador. narração descrição diálogo monólogo

texto narrativo ação espaço tempo personagens narrador. narração descrição diálogo monólogo Português 2014/2015 O texto narrativo conta acontecimentos ou experiências conhecidas ou imaginadas. Contar uma história, ou seja, construir uma narrativa, implica uma ação, desenvolvida num determinado

Leia mais