ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA
|
|
- Agustina Neiva Medina
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCALA DE CONCEPÇÕES ACERCA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EDUCAÇÃO ESPECIAL E SUA APLICAÇÃO EM PESQUISA Carla Cristina Marinho Sadao Omote Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, campus de Marília Eixo Temático: Pesquisa e inovação metodológica Agência Financiadora: CNPq Palavras-chave: Educação especial. Educação inclusiva. Concepções. Estudantes universitários. Escala de mensuração. 1 Introdução Para a compreensão do fenômeno psicossocial referente às concepções de estudantes de Pedagogia sobre Educação Inclusiva e Educação Especial considerou-se relevante a construção de um instrumento confiável de coleta de dados, os quais representassem o mais fielmente possível a realidade a ser investigada. Optou-se pela construção de um instrumento de mensuração de concepções sobre Educação Inclusiva e Educação Especial, visto que no Brasil inexistem instrumentos para esse fim, provavelmente em função da falta de tradição, no país, na construção de instrumentos padronizados de mensuração de fenômenos psicossociais disponibilizados para que outros pesquisadores os possam utilizar, em suas investigações (OMOTE, 2005). Inicialmente aventamos a elaboração de uma escala do tipo Likert por se tratar de um formato convencional e habitualmente utilizado para mensurar fenômenos psicossociais. Mas, em se tratando de objetos em relação aos quais há uma grande tendência a concordar ou discordar, como concepções de Educação Inclusiva ou Educação Especial, o formato de escala Likert demonstra-se inepto de realizar uma discriminação mais refinada entre concepções referentes a ambos os conceitos.
2 Dessa forma, em função da natureza do fenômeno que se pretendia investigar, teve-se que pensar e elaborar outro tipo de instrumento de mensuração com formato diferente do Likert. Para construir tal instrumento fez-se o seguinte questionamento: O que é necessário fazer para que entre as afirmações a respeito de diferentes concepções sobre Educação Inclusiva ou Educação Especial com as quais todo mundo tende a concordar, exista diferenciação que demonstre com qual o respondente concorda mais e da qual discorda mais? A alternativa encontrada foi adotar um formato de escala de escolha forçada ou que obriga o respondente a diferenciar os enunciados dos itens. O instrumento de mensuração elaborado foi intitulado de Escala de Concepções acerca de Educação Inclusiva e Educação Especial e o objetivo do presente relato é o de analisar, a partir dos dados coletados em estudo anterior, a capacidade de discriminação de concepções de Educação Inclusiva e Educação Especial da referida escala. 2 Método Para a elaboração da Escala de Concepções acerca de Educação Inclusiva e Educação Especial convencionou-se adotar seis das dez categorias conceituais referentes à concepção de Educação Inclusiva e de Educação Especial, descritas no estudo de Fonseca-Janes (2010). Das seis categorias conceituais que foram adotadas, três são referentes à concepção de Educação Inclusiva e três são referentes à concepção de Educação Especial. As três categorias conceituais referentes à concepção de Educação Inclusiva compreendem: sinonímia com a expressão inclusão escolar, sinonímia com a expressão inclusão escolar de pessoas com deficiência e sinonímia com a expressão educação de qualidade. As três categorias conceituais referentes à concepção de Educação Especial compreendem: modalidade educacional específica, modalidade de ensino transversal e modalidade educacional excludente. A partir da definição das categorias que foram adotadas, iniciou-se o processo de elaboração dos enunciados. Para isto, foi realizado o levantamento bibliográfico e análise de documentos oficiais e publicações do Ministério da Educação e Cultura (MEC) da área da Educação Especial tendo também como respaldo a legislação acerca da educação. Foram elaborados 60 enunciados com conteúdos que representam as três categorias conceituais referentes à concepção de Educação Inclusiva e as três categorias conceituais referentes à
3 concepção de Educação Especial. Todos os enunciados elaborados foram analisados por juízes especialistas na área de Educação Especial e até que se alcançasse o índice de concordância igual ou acima de 80% entre os juízes e os pesquisadores, foram realizadas adequações e alterações consideradas necessárias em parte dos 60 enunciados. 3 Resultados e discussão A versão final da Escala de Concepções acerca de Educação Inclusiva e Educação Especial contêm 20 itens, sendo dez atinentes à concepção de Educação Inclusiva e dez atinentes à concepção de Educação Especial. Cada item é constituído por três enunciados com conteúdos que representam três categorias conceituais referentes à concepção de Educação Inclusiva ou de Educação Especial. Para cada um dos três enunciados de cada item, há um espaço entre parênteses para o respondente indicar com qual enunciado concorda em primeiro lugar, assinalando 1 no parênteses correspondente ao enunciado; em segundo lugar, assinalando 2 no parênteses correspondente ao enunciado; e em terceiro lugar, assinalando 3 no parênteses correspondente ao enunciado. Caso o respondente discorde do conteúdo do enunciado deve assinalar com a letra D no parênteses correspondente ao enunciado. As respostas indicam o grau de concordância com o conteúdo de cada um dos três enunciados do item. Ressalta-se que o formato de escala construído para a mensuração de concepções de Educação Inclusiva e Educação Especial propõe de maneira inusitada a escolha forçada dos enunciados, uma vez que toda e qualquer escala possui um único enunciado para cada item. Nesse formato de escala, o respondente pode concordar com os três enunciados do item, mas tem que indicar com qual concorda em primeiro lugar, segundo lugar e em terceiro lugar fazendo com que a diferença mínima que poderia ser encontrada em uma escala de formato Likert, seja ampliada em função do formato da escala de escolha forçada. A vantagem em adotar esse procedimento metodológico está em talvez poder analisar melhor a diferença entre uma concepção e outra possibilitando a afirmação mais segura sobre qual é a concepção de Educação Inclusiva ou de Educação Especial de um sujeito ou grupo de sujeitos, visto que o escore pode ser suficientemente diferente. Mas, isso apenas pode ser afirmado mediante a análise de dados coletados por intermédio da aplicação da Escala de Concepções acerca de Educação Inclusiva e Educação Especial.
4 Tal aplicação em estudo anterior (MARINHO, 2013) demonstrou, por intermédio dos resultados, indicativos relevantes em relação à capacidade discriminativa do instrumento de mensuração. Caso a escala aplicada fosse de formato Likert, embora houvesse diferença entre uma concepção ou outra, eventualmente em nível de escore calculado poderia não ter diferença nenhuma. Os resultados da comparação intragrupal das três concepções de Educação Inclusiva e das três concepções de Educação Especial mantidas por estudantes do 4º ano de Pedagogia da UNESP de Marília, pertencentes a três grupos de aprofundamentos, quais sejam, aprofundamento em Educação Infantil, aprofundamento em Educação Especial e aprofundamento em Gestão em Educação mostraram que, em cada um dos grupos investigados, foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre as três concepções de Educação Inclusiva e as três de Educação Especial (p<0,05) (MARINHO, 2013). Isso significa que o instrumento foi capaz de estabelecer distinção entre uma concepção e outra. Nos três grupos de estudantes do 4º ano de Pedagogia, houve concentração em torno de uma determinada concepção de Educação Inclusiva e de Educação Especial. Em todos os grupos investigados a síntese dos escores sugeriu que tal concentração apresentou-se maior em torno da categoria conceitual referente a concepção de Educação Inclusiva como sinonímia da expressão educação de qualidade e da categoria conceitual referente a concepção de Educação Especial como modalidade de ensino transversal. Não se pode afirmar conclusivamente que o instrumento cumpriu sua função no sentido de discriminar aquilo que é pouco discriminável, pois mesmo as diferenças significantes encontradas não permitem atestar que esse formato é mais sensível que o formato Likert, no que diz respeito à capacidade de discriminação de concepções de Educação Inclusiva e Educação Especial. Essas diferenças talvez também fossem identificadas com a aplicação do instrumento de formato Likert. 4 Considerações finais Na busca por respostas para o questionamento sobre o que é necessário fazer para que entre as afirmações a respeito de diferentes concepções sobre Educação Inclusiva ou Educação Especial com as quais todo mundo tende a concordar, exista diferenciação que demonstre com qual o respondente concorda mais e com qual discorda mais acentuadamente, construiu-se um
5 instrumento de mensuração em formato de escolha forçada intitulada Escala de Concepções de Educação Inclusiva e Educação Especial. A descrição dos procedimentos metodológicos adotados no processo de construção da escala para superar a restrição metodológica apontada inicialmente sobre o formato Likert de instrumento de mensuração de fenômenos psicossociais como concepções de Educação Inclusiva e Educação Especial, bem como os resultados de sua aplicação em pesquisa podem trazer significativas contribuições para a construção de conhecimento científico na área de Educação Especial. Já vislumbrando futuras pesquisas, pensa-se que outra possibilidade para tentar solucionar metodologicamente o questionamento inicialmente realizado poderia ser a realização de pesquisa comparando a escala construída com outra no formato Likert. Para tanto, os mesmos itens que compõem a Escala de Concepções de Educação Inclusiva e Educação Especial em formato de escala de escolha forçada devem compor uma escala de formato Likert. Ambas poderiam ser aplicadas a duas amostras equivalentes para que os resultados obtidos pudessem ser comparados. Dessa forma, se teria evidências empíricas sobre a capacidade de discriminação de concepções de Educação Inclusiva e Educação Especial por parte dos dois formatos de instrumento. Referências FONSECA-JANES, C. R. X. A formação dos estudantes de pedagogia para a educação inclusiva: estudo das atitudes sociais e do currículo f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, MARINHO, C.C. Concepções de estudantes de Pedagogia acerca de educação inclusiva e educação especial. 164f Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Pedagogia) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, OMOTE, S. A construção de uma escala de atitudes sociais em relação à inclusão: notas preliminares. Revista Brasileira de Educação Especial, v.11, n.1, p , 2005.
IV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN
DEFICIÊNCIA FÍSICA: MUDANÇAS DE CONCEPÇÕES E ATITUDES SOCIAIS DE CRIANÇAS Aline de Novaes Conceição 1 ; Maewa Martina Gomes da Silva e Souza 1 alinenovaesc@gmail.com 1 Universidade Estadual Paulista UNESP-
Leia maisQUESTIONÁRIO PORTILHO/BANAS DE ESTILOS DE ENSINO A CONSTRUÇÃO
QUESTIONÁRIO PORTILHO/BANAS DE ESTILOS DE ENSINO A CONSTRUÇÃO BANAS, Julia Cristina Bazani - FAMECPR juliabbanas@hotmail.com PORTILHO, Evelise Maria Labatut PUCPR evelisep@onda.com.br Resumo Como ferramenta
Leia maisMUDANÇA DE ATITUDES SOCIAIS DE PROFESSORES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO
MUDANÇA DE ATITUDES SOCIAIS DE PROFESSORES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO Introdução Sadao OMOTE Departamento de Educação Especial, UNESP, campus de Marília Camila Mugnai VIEIRA Faculdade de Medicina de Marília
Leia maisCâmpus Universitário de Bauru REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP / CÂMPUS BAURU
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS UNESP / CÂMPUS BAURU Capítulo I Caracterização e Objetivos Art. 1º - O presente regulamento constitui parte
Leia maisDEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E
DEFICIÊNCIA VISUAL NA REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL: MAPEAMENTO DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS ENTRE 2008 E 2014 Karen Regiane Soriano Marcela Silva da Luz Tainá de Oliveira Castelanelli Ana Luísa
Leia mais3 Metodologia de Estudo
3 Metodologia de Estudo Este capítulo apresenta as características do método adotado para o estudo, compreendendo a descrição sobre o instrumento de pesquisa adotado (questionário), bem como os critérios
Leia maisATITUDES SOCIAIS DE FORMANDOS DE PEDAGOGIA SOBRE A INCLUSÃO DOS ESTUDANTES COM ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO
ATITUDES SOCIAIS DE FORMANDOS DE PEDAGOGIA SOBRE A INCLUSÃO DOS ESTUDANTES COM ALTAS HABILIDADES/ SUPERDOTAÇÃO Clarissa Maria Marques Ogeda FFC/UNESP, Campus de Marília. Ketilin Mayra Pedro USC, Bauru.
Leia maisCONCEPÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA MANTIDAS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS DA UNESP DE MARÍLIA 1
CONCEPÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA MANTIDAS POR ESTUDANTES DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS DA UNESP DE MARÍLIA 1 Carla Cristina MARINHO 2. Sadao OMOTE 3. Faculdade de Filosofia e Ciências,
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS - FFC CONSELHO DE CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) SEÇÃO I CARACTERIZAÇÃO
Leia maisPalavras-Chave: Educação inclusiva. Alfabetização. Deficiente intelectual. Produção científica. 1 Introdução
ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE ALFABETIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PUBLICADA NA BASE DE DADOS SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO) Angel Saucedo Silvero Carla Cristina Marinho
Leia maisCARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR
1 CARACTERIZAÇÃO METODOLÓGICA DAS DISSERTAÇÕES SOBRE EDUCAÇÃO ESPECIAL DA UFSCAR Garrutti, E. A.; Hayashi, M. C. P. I. Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Universidade Federal de São Carlos.
Leia maisII Simpósio Nacional de Educação em Astronomia
II Simpósio Nacional de Educação em Astronomia 24 a 27 de Julho de 2012 Instituto de Física, Universidade de São Paulo, São Paulo (SP) 1ª Circular e Chamada de Trabalhos O II Simpósio Nacional de Educação
Leia maisPAINEL DE DISCUSSÃO 2 USOS DAS AVALIAÇÕES. LUANA BERGMANN SOARES Diretora de Avaliação da Educação Básica INEP
PAINEL DE DISCUSSÃO 2 USOS DAS AVALIAÇÕES LUANA BERGMANN SOARES Diretora de Avaliação da Educação Básica INEP Considerações preliminares Trabalho primoroso desenvolvido pelo CONSED. O cenário fiscal restritivo
Leia mais3 METODOLOGIA Tipo de Pesquisa
48 3 METODOLOGIA Neste capítulo são apresentados detalhes a respeito das seguintes questões metodológicas: O tipo de pesquisa, com suas classificações e conceitos; O universo e a amostra focados na pesquisa,
Leia maisR E S U M O S T E S E S E D I S S E R T A Ç Õ E S
R E S U M O S T E S E S E D I S S E R T A Ç Õ E S Teses defendidas pelos professores do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Estadual de Londrina no primeiro semestre de 2014. MOLINA,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ESCALAS SOCIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL ESCALAS SOCIAIS ACADÊMICOS: ETTIELI FONSECA HEVERTON OLIVEIRA HINARA HELOAR JHIEMERSON KETES KAROLINE PEIXOTO MATHEUS
Leia maisATITUDES SOCIAIS EM RELAÇÃO À INCLUSÃO: ESTUDOS BRASILEIROS. PALAVRAS-CHAVE: Inclusão. Atitudes sociais. Educação inclusiva.
ATITUDES SOCIAIS EM RELAÇÃO À INCLUSÃO: ESTUDOS BRASILEIROS Sadao OMOTE 1 639 RESUMO: Um importante componente da Educação Inclusiva podem ser as atitudes sociais em relação à inclusão apresentadas por
Leia maisEXPANSÃO E PRIVATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DE HISTÓRIA: MAPEAMENTO DO MERCADO DE FORMAÇÃO DE HISTORIADORES
EXPANSÃO E PRIVATIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR DE HISTÓRIA: MAPEAMENTO DO MERCADO DE FORMAÇÃO DE HISTORIADORES NOME DO ALUNO: KAMILLA FRANSOZI LIBERATO DE SOUSA ORIENTADOR: NORMA LUCIA DA SILVA/ BRAZ BATISTA
Leia maisAtividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p.
1 Universidade de São Paulo ECA Depto. de Biblioteconomia e Documentação Disciplina: CBD0100 - Orientação à Pesquisa Bibliográfica Matutino Responsável: Profa. Dra. Brasilina Passarelli Aluna: Rita de
Leia maisOS DIRECIONAMENTOS DAS PESQUISAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS. Anna Maria Pessoa de Carvalho Faculdade de Educação Universidade de São Paulo
OS DIRECIONAMENTOS DAS PESQUISAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS Anna Maria Pessoa de Carvalho Faculdade de Educação Universidade de São Paulo Nesta Mesa Redonda, cujo foco é propor discussões sobre a Pesquisa em
Leia maisEixo temático 1: Pesquisa em Pós-Graduação em Educação e Práticas Pedagógicas.
1 Contribuições para o Ensino de Função: um panorama a partir de dissertações e teses sobre ensino e aprendizagem com modelagem matemática produzidas no Brasil João Pereira Viana Filho - joão-pvf@hotmail.com
Leia mais36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO
A PRIMEIRA INFÂNCIA NA CRECHE: DO QUE TRATAM AS TESES E DISSERTAÇÕES EM EDUCAÇÃO NO PERÍODO DE 1997 A 2011? Angélica Aparecida Ferreira da Silva UnB Introdução O interesse por pesquisas sobre a infância,
Leia maisCONCEPÇÕES DE DEFICIÊNCIA E ATITUDES SOCIAIS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES SEM DEFICIÊNCIA PERTENCENTES A CONTEXTOS SOCIAIS DIFERENTES.
CONCEPÇÕES DE DEFICIÊNCIA E ATITUDES SOCIAIS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES SEM DEFICIÊNCIA PERTENCENTES A CONTETOS SOCIAIS DIFERENTES. Maewa Martina Gomes da Silva e Souza; Sadao Omote. Programa de Pós-Graduação
Leia maisA PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente
1 A PESQUISA, A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E OS FINS DA EDUCAÇÃO Telma Romilda Duarte Vaz Universidade Estadual Paulista Campus de Presidente Prudente Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a contribuição
Leia maisFigura 13: Etapas do método de pesquisa
3 O Método O presente capítulo apresenta o método de pesquisa utilizado para criação de uma metodologia para elaboração de matrizes de portfólios, permitindo-se assim que os produtos e serviços comprados
Leia maisMúltiplas dimensões da Avaliação da Educação Superior: alguns dos seus aspectos quantitativos
Múltiplas dimensões da Avaliação da Educação Superior: alguns dos seus aspectos quantitativos Prof. Regilson Borges Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE) Apresentação... Avaliação como medida Psicometria
Leia maisGEOGRAFIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENSINO DA CARTOGRAFIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENSINO DA CARTOGRAFIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ticiana Couto Roquejani Profª. Drª. Vera Lúcia Messias Fialho Capellini Universidade
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Este trabalho procurou investigar como aconteceu o processo de internacionalização de uma empresa brasileira de comércio eletrônico motivações para internacionalização, processo
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR
1 EDUCAÇÃO INFANTIL E A SEXUALIDADE: O OLHAR DO PROFESSOR Laísa Mayda Santos Ferreira Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia Universidade Federal da Paraíba UFPB Campus IV, laisa_mayda_rb@hotmail.com
Leia maisACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA
ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE BRAGANÇA/PA Jonatas Augusto da Silva Ramos, Graduando de Pedagogia na Universidade Federal do Pará. Giselly Pereira Ribeiro, Graduanda de Pedagogia
Leia maisO ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
O ESTUDO DE CASO COMO ESTRATÉGIA DE ENSINO SOBRE EQUILÍBRIO QUÍMICO E VALORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO CRÍTICO DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Carla Roane de Souza Santana¹; Raimundo Jefter²; Albertina Marilia
Leia maisESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL
ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL EM ESCOLAS DEMOCRÁTICAS: PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Ma. Julia Gomes Heradão Dra. Elisa Tomoe Moriya Schlunzen UNESP Presidente Prudente Eixo Temático: Práticas Pedagógicas
Leia maisUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Letras
UNESP Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Letras Formulário para emissão de parecer do Relator da Congregação Relatório Docente e Proposta de Atividades Docente ou Plano Global de Atividades
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO MÉDIO EM UMA ESCOLA PARTICULAR: VISÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA. Beatriz A. Barboza do Nascimento Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho UNESP Mestranda do programa
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada. Ensino fundamental. Avaliação de rendimento escolar.
FORMAÇÃO CONTINUADA NO ENSINO FUNDAMENTAL: IMPLICAÇÕES DAS AVALIAÇÕES DE RENDIMENTO ESCOLAR RESUMO Marilia Marques Mira PUC/PR Simone Regina Manosso Cartaxo UEPG/PR Este estudo focaliza a relação entre
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS DE LINGUAGENS ARTIGO ACADÊMICO 1
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ESTUDOS DE LINGUAGENS ARTIGO ACADÊMICO 1 Função social: relatar resultados de uma pesquisa, avaliando-os em relação à literatura da área e fornecendo uma conclusão
Leia maisXX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE A VISÃO DA CIÊNCIA DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Raquel Roberta Bertoldo (PIBIC/FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA/UNIOESTE), Angela Camila P. Duncke, Márcia Borin da Cunha, Marcelo Giordan,
Leia mais1ª. CIRCULAR E CHAMADA DE TRABALHOS
V ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO AMBIENTE Niterói, 15 a 18 de maio de 2018 1ª. CIRCULAR E CHAMADA DE TRABALHOS O Comitê Organizador do V ENECiências e o Programa Stricto Sensu em
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação Física
Programa de Pós-Graduação em Educação Física Universidade Gama Filho Rio de Janeiro 2009.1 1 http://www.crossbridges.com.br Metodologia da Pesquisa Escalas de Atitude Prof. Paulo Sergio Gomes, Ph.D. Ver.
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA
AS CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA Jessica Cristina de Carvalho Martins Resumo O presente trabalho apresenta os dados preliminares de uma pesquisa
Leia maisPRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA ( )
PRODUÇÃO EDITORIAL E ENSINO DE HISTÓRIA (1982-2016) Vitória Azevedo da Fonseca Neste trabalho, apresentamos um mapeamento da produção editorial relacionada ao ensino de História, no período de 1982 a 2016.
Leia maisFACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017
FACULDADE SUMARÉ COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 01/2017 A Coordenação de Pesquisa da Faculdade Sumaré torna público o presente Edital para abertura
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL.
ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - Comissões Permanentes (CCPe/CPEU) Em caso de dúvidas, entre em contato: pdi@unesp.br
Leia maisETAPAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PRÉ-PROJETO DE PESQUISA. Estrutura de um projeto de pesquisa:
ETAPAS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PRÉ-PROJETO DE PESQUISA Estrutura de um projeto de pesquisa: 1. TEMA E TÍTULO DO PROJETO 2. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA 3. INTRODUÇÃO 4. RELEVÂNCIA E JUSTIFICATIVA 5. OBJETIVOS
Leia maisA biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A biblioteca escolar na visão dos estudantes do Curso de Pedagogia UFAL Maria Rejane Silva Barros (FAVENI) - rejaneufal@gmail.com Resumo: Este trabalho é uma pesquisa sobre
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DOS GRUPOS DE TRABALHO
Luci Ferreira Ribeiro Ciências Biológicas Janes Lavoratti Geografia Elisabete Serviço social Renata Moreira Psicologia Ana Angélica dos Santos Letras (Frances) Claudemir Teixeira Pedagogia Eick Rojas Economia
Leia maisENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
Leia maisOS SENTIDOS DA INTERDISCIPLINARIDADE NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
OS SENTIDOS DA INTERDISCIPLINARIDADE NO CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Kézia Espínola dos Santos Barbosa (bolsista) 1 Maria Zuleide da Costa Pereira (Orientadora) 2 INTRODUÇÃO Este trabalho é continuidade
Leia mais7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
n) analisar, selecionar e produzir materiais didáticos; o) analisar criticamente propostas curriculares de Matemática para a educação básica; p) desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INTEGRAL Florianópolis - 2010 ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO INTEGRAL PROJETO
Leia maisCIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
Avaliação do Processo Acadêmico CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Campus FAPA 2018/1 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO......3 ANÁLISE DOS RESULTADOS GERAIS DO CURSO... 4 RESULTADOS GERAIS DA AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PRESENCIAIS...
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO LICENCIATURA EM QUÍMICA SÃO CARLOS INDICADORES VISÃO ESTUDANTES Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso. INDICADOR CURSO * Campus SÃO CARLOS * ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - SOROCABA
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - ESTUDANTES CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - SOROCABA Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de LICENCIATURA EM PEDAGOGIA - CAMPUS SOROCABA INDICADOR ÍNDICE
Leia maisPalavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd
A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás
Leia maisAvaliação do Aluno Graduação a distância 2016/2
Graduação a distância 2016/2 Abril/2017 Responsáveis pelo Projeto Coordenação Geral da modalidade Solicitação da pesquisa Elaboração do questionário Composição e envio do mailing (informações dos cursos)
Leia maisA RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
1 A RELEVÂNCIA DA PESQUISA NA FORMAÇÃO DOS FUTUROS PEDAGOGOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Vanessa Ribeiro ANDRETO 1 Andréia Cristiane Silva WIEZZEL 2 RESUMO: O presente projeto de cunho qualitativo,
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO LICENCIATURA EM LICENCIATURA EM QUÍMICA SOROCABA INDICADORES - VISÃO ESTUDANTES Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso. INDICADOR CURSO * Campus SOROCABA * ÍNDICE
Leia maisBiblioteca Central da USP - Campus de Ribeirão Preto: estudo do uso de base de dados por alunos de graduação e pós-graduação
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Central da USP - Campus de Ribeirão Preto: estudo do uso de base de dados por alunos de graduação e pós-graduação Paulo Rogério Gonçalves Dantas (USP) - paulo.rogerio.dantas@usp.br
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CONVÊNIO PROEX Nº 565/2017
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CONVÊNIO PROEX Nº 565/2017 CHAMADA N.03/2018 PUBLICAÇÃO DE LIVROS RESULTANTES DE PESQUISAS ACADÊMICO-CIENTÍFICAS O Programa de Pós-Graduação em Ciência
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CAMPO NAS PESQUISAS ACADÊMICAS INTRODUÇÃO A do Campo tem sido um dos aspectos a ser considerado na formação de professores, uma vez que esta modalidade de ensino tem ganhado
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA. 1º semestre: EIXO 1 A TRAJETÓRIA EDUCACIONAL NEB 60 TOTAL
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA COMPONENTE CURRICULAR EIXO TEMÁTICO CH CR REQUISITOS 1º semestre: EIXO 1 A TRAJETÓRIA EDUCACIONAL Língua Portuguesa NEB 60 Educação e Tecnologias
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL.
ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - Departamentos e Unidades Auxiliares e Complementares (IPBEN) Em caso de dúvidas,
Leia maisAULA 02 PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO
AULA 02 PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO DOCENTE : Cátia Cândida de Almeida DISCIPLINA: Estatística aplicada à Educação CURSO DE PEDAGOGIA UNESP MARÍLIA 2017 1 Índice 1) Introdução: Pesquisa científica 2) Planejamento
Leia maisPESQUISAS ATUAIS EM ENSINO DE BIOLOGIA: TEMÁTICAS DISCUTIDAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PESQUISAS ATUAIS EM ENSINO DE BIOLOGIA: TEMÁTICAS DISCUTIDAS NO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Marcelo Bruno Araújo Queiroz 1 Felícia Cardoso Mendes 2 Malena Marília Martins Gatinho 3 Thaís
Leia maisResolvendo Problemas de Análise Combinatória nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Lendo e Comentando Página 68 Resolvendo Problemas de Análise Combinatória nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental Paulo Jorge Magalhães Teixeira 24 Como escreve o próprio autor, o livro Resolvendo problemas
Leia maisQUALIDADE DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO PRIMEIRO PERÍODO DA FEST EM
QUALIDADE DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR NO PRIMEIRO PERÍODO DA FEST EM 2016 1 Autor: William Lima Freire Mestre em Desenvolvimento Regional Faculdades Alves Faria ALFA Co-autor: Luciléia Lima Freire Mestre
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
A POLÍTICA CURRICULAR DO ESTADO DE MATO GROSSO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL NO GOVERNO PEDRO TAQUES (2015-2017): QUE SENTIDOS PARA A EDUCAÇÃO E PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA? Thais Silva Verão Theodoro Resumo
Leia maisSENAI&'&ES& O"METODO"QUANTITATIVO" " " 26/06/14 MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS & &
SENAI&'&ES& & & O"METODO"QUANTITATIVO" " " Prof."FÁBIO"CAMPOS" E O que é método? É a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de fenômenos. O que são procedimentos metodológicos?
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL.
ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - Conselho do Programa de Pós- Graduação Em caso de dúvidas, entre em contato:
Leia maisAPRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Rosemara Perpetua Lopes Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Campus de Presidente
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA PPGCI Nº 02/2019 DEFESA
INSTRUÇÃO NORMATIVA PPGCI Nº 02/2019 DEFESA Considerando o disposto no Regimento Geral de Pós-Graduação da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) em vigência. Considerando o Regulamento
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL.
ESTE É APENAS UM MODELO PARA AUXILIAR NO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO OFICIAL. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI - Comissões Permanentes (CCPe/CPEU) Em caso de dúvidas, entre em contato: pdi@unesp.br
Leia maisIDEIAS SOBRE PLANO DE AULA
IDEIAS SOBRE PLANO DE AULA Ideias sobre projeto Vez por outra alguns educadores e estudantes solicitam modelos de plano de aula ou orientações para construí-los. Nos cursos de Pedagogia ou nas Licenciaturas,
Leia maisXI ENPEC de julho de Primeira Circular
Apresentação XI ENPEC 03-06 de julho de 2017 20 anos de ABRAPEC: Memórias de conquistas e movimentos de resistência Primeira Circular O Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) é um
Leia maisMapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1
Mapeamento dos indicadores educacionais e escolares de Caarapó-MS 1 SOUZA, Luana Santos 2 VIEIRA, Alexandre Bergamin 3 Palavras chaves a) indicadores educacionais e escolares b) Caarapó c) Mapeamento d)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO Apresentação A proposta ora apresentada para debate no âmbito do colegiado do Programa de Pós-Graduação
Leia maisDESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO.
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR - UMA ANÁLISE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO. Edna Maria Leite Dias Universidade Federal do Ceará UFC /Faculdade
Leia maisO SENTIDO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR PARA JOVENS DE MEIOS POPULARES. PALAVRAS-CHAVE: prática de ensino, escola, fracasso escolar.
03060 O SENTIDO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR PARA JOVENS DE MEIOS POPULARES Sueli de Lima Moreira Faculdade de Educação USP GEPEFE Tese orientada por Maria Isabel Almeida RESUMO O artigo apresenta algumas reflexões
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DE BRAGANÇA PAULISTA
MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA BRAGANÇA PAULISTA 2017 MATRIZ CURRICULAR CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 1º Semestre Nº de Aulas Carga Horária Brinquedoteca: jogos e brincadeiras
Leia maisConselho Estadual de Educação de Rondônia Resolução n. 108 de 15 de dezembro de 2003
Conselho Estadual de Educação de Rondônia Resolução n. 108 de 15 de dezembro de 2003 Estabelece normas para a definição dos conteúdos curriculares e para a habilitação e admissão de docentes da Educação,
Leia maisENSINO MÉDIO INOVADOR: DESAFIOS PEDAGÓGICOS DO TRABALHO COM OS MACROCAMPOS
ENSINO MÉDIO INOVADOR: DESAFIOS PEDAGÓGICOS DO TRABALHO COM OS MACROCAMPOS Nadia Farias dos Santos UEPB/EEEFM Auzanir Lacerda nadia26farias@gmail.com Tatiana Cristina Vasconcelos UEPB vasconcelostc@yahoo.com.br
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESPECIAL/ESPORTE ADAPTADO (EGRESSOS DA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL DEFICIÊNCIA MENTAL) Hugo Mauricio Yamasaki 1 Rosangela Marques Busto 2 Maria Cristina
Leia maisAtuação da Empresa Júnior no desenvolvimento do empreendedorismo nos acadêmicos de Engenharia de Produção
Atuação da Empresa Júnior no desenvolvimento do empreendedorismo nos acadêmicos de Engenharia de Produção Beatriz L. Reis¹, Ana Carla Fernandes Gasques² ¹ ²Universidade Estadual de Maringá (UEM) ¹ bia.lavezo@gmail.com
Leia maisEQUIPE. Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal. Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas
EQUIPE Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas Estudos & Pesquisas Fundação Victor Civita (FVC) 2007-2012 18 estudos Formatos: relatório,
Leia maisAvaliação de Processo e de Produto
Avaliação de Processo e de Produto Maria de Fátima Ramos Brandão Universidade de Brasília Abril,2008 O objetivo desta unidade é estabelecer as bases conceituais necessárias para promover a avaliação dos
Leia maisRevista Hospitalidade, São Paulo, ano IV, n. 2, 2. sem
DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Pesquisa em Turismo: planejamento, métodos e técnicas. São Paulo: Futura, 2007. Realizada por Débora Faria Goulart, Mestre em Hospitalidade pela Universidade Anhembi Morumbi;
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA UFF DISCIPLINA: ANÁLISE DE DADOS PROFESSOR: HUMBERTO J. BORTOLOSSI
ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA UFF DISCIPLINA: ANÁLISE DE DADOS PROFESSOR: HUMBERTO J. BORTOLOSSI Aluno: Sandro G. V. Câmara A EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA EM UM CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO
Leia maisA PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A EDUCAÇÃO DE SURDOS: O FINANCIAMENTO DAS DISSERTAÇÕES E TESES
A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE A EDUCAÇÃO DE SURDOS: O FINANCIAMENTO DAS DISSERTAÇÕES E TESES Denise Marina Ramos - PPGEEs/UFSCar Maria Cristina Piumbato Innocentini Hayashi - PPGEEs/UFSCar Eixo Temático:
Leia maisRESOLUÇÃO CEE 108/03 Conselho Estadual de Educação de Rondônia
RESOLUÇÃO CEE 108/03 Conselho Estadual de Educação de Rondônia Resolução n. 108 de 15 de dezembro de 2003 Estabelece normas para a definição dos conteúdos curriculares e para a habilitação e admissão de
Leia maisTratamento Estatístico de Dados Climáticos para a Definição dos Períodos de Verão e de Inverno
Tratamento Estatístico de Dados Climáticos para a Definição dos Períodos de Verão e de Inverno Maria Akutsu, Fúlvio Vittorino e Cristina Kanaciro Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS RESUMO
1 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE: PERSPECTIVAS CONCEITUAIS INOVADORAS Roselene Ferreira Sousa Universidade Federal do Ceará UFC Professora de Educação Básica Francisco Marcôncio
Leia maisOS RUMOS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO NO BRASIL: UM ESTUDO SOBRE O EHPS. David Budeus Franco Doutorando PUC-SP
OS RUMOS DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO NO BRASIL: UM ESTUDO SOBRE O EHPS Introdução David Budeus Franco davidbudeus@hotmail.com Doutorando PUC-SP O objetivo central deste trabalho foi realizar o levantamento
Leia maisINCLUSÃO E AS ATITUDES SOCIAIS DOS ALUNOS: A IMPORTÂNCIA DA INTERVENÇÃO
451 INCLUSÃO E AS ATITUDES SOCIAIS DOS ALUNOS: A IMPORTÂNCIA DA INTERVENÇÃO Aline de Novaes Conceição Universidade Estadual Paulista UNESP, Programa de Pós-Graduação em Educação, Marília, SP. E-mail: alinenovaesc@gmail.com.
Leia maisMapa 1 - Localização das cidades de Presidente Prudente, Ribeirão Preto e São Carlos no estado de São Paulo.
Análise comparativa do Índice de Densidade Informacional das atividades de comércio varejista; reparação de veículos automotores e motocicletas nas cidades médias paulistas de Presidente Prudente/SP, Ribeirão
Leia maisBase Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO
Base Nacional Comum Curricular Processo de elaboração, princípios e conceitos MARIA HELENA GUIMARÃES DE CASTRO São Paulo janeiro de 2017 BASE NACIONAL CURRICULAR COMUM Base Nacional Comum prevista: FLEXIBILIDADE
Leia maisAvaliação do Processo Acadêmico MARKETING. Campus FAPA 2018/1
Avaliação do Processo Acadêmico MARKETING Campus FAPA 2018/1 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO......3 ANÁLISE DOS RESULTADOS GERAIS DO CURSO... 4 RESULTADOS GERAIS DA AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PRESENCIAIS... 5 RESULTADOS
Leia maisBrasília (DF), Maio de Aprimoramentos no Sistema de Avaliação da Educação Básica
Brasília (DF), Maio de 2017 Aprimoramentos no Sistema de Avaliação da Educação Básica Sistema de Avaliação da Educação Básica Conceito O Saeb avalia a qualidade da Educação Básica, oferecendo subsídios
Leia maisENADE Relatório da IES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FLORIANÓPOLIS. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
ENADE 2011 Relatório da IES G Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FLORIANÓPOLIS O V E R N O F E D E R A L PAÍS RICO É PAÍS SEM POBREZA Apresentação
Leia mais