COMUNICA<;AO COORDENADA
|
|
- Alexandre Barbosa Weber
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMUNICA<;AO COORDENADA Rosangela FRANCISCHINI (Doutoranda - Linglifstica - IEUUNICAMP) ABSTRACT: This paper has as its theoretical background certain considerations of Bakhtin (1992). The study well analyze a commercial advertisement for Bubbaloo chewing gum. The figurative language and linguistic resources make explicit the "target" audience and make transparent the image which the author has of that audience: persons who consider competition and success to be bases values. Thus, the reaction-response expected is the consumption of chewing gum as a object which leads to the realization of those values. KEY WORDS: inter-discourse - discourse formation - commercial advertisements Este trabalho teve por objeto de analise uma propaganda do chicle de bolas Bubbaloo (sem trad~iio, de acordo com 0 dicionano Michaelis) veiculada em cartazes, com as seguintes caracterfsticas: urn retangulo de 34cm de largura X 59cm de altura; na parte superior, ocupando aproximadamente 1/3 desse retilngulo, M 3 criancas - urn rapaz e duas meninas - com idade aparente de 8 anos, sendo que a crianca posicionada ao meio esta com uma bola de chicletes na boca. Abaixo, em fundo amarelo, M 0 seguinte texto, em cor preta: "REVOLTA As AULAS", ocupando, igualmente, 1/3 do cartaz. Abaixo desse texto e em letras men ores segue 0 texto: "JA QUE NAo TEM JEITO, VOLTE COM A BOLA TODA. VOLTE As AULAS COM BUBBALOO". Abaixo e posicionado de forma centralizada esta escrito Bubbaloo, ern rosa, com sombreado preto. Essa propaganda passou a ser veiculada atraves de cartazes, em estabelecirnentos comerciais (padarias, lanchonetes, superrnercados, etc...) no final do mes de julho/95. Este perfodo caracteriza, no sistema educacional brasileiro, 0 final das ferias escolares que acontecem entre os dois semestres de um mesmo ano letivo. Trata-se de urn cartaz de aproxirnadamente 34cm de largura X 59 de altura. A referida publicidade explicit a, no nfvel lingtifstico, a questao acima citada - 0 termino das ferias escolares - e, no nivel figurativo - a fotografia - a quem ela se dirige:
2 as crian~as, especificamente aquelas pertencentes a uma camada da popula~ilo que tern acesso a escola. Mais ainda: a sintonia perfeita observavel entre texto e desenho. em que este e aquele silo marc ados socialrnente, deixa transparecer a percep~ao e irnagern que 0 autor da propaganda tern de seu publico destinatario. Este aspecto sera retornado posteriormente. quando da anaiise especifica dos enunciados. REVOLTA As AULAS REVOLT A - REVOLTA Dois rnodos de interpreta~ao nos sao colocados diante da expressao destaque da propaganda. 0 primeiro refere-se a leitura do item lexical revolta tendo por significado repulsa e averslio. Assim, a ideia de que aulas e algo que causa repulsa e aversao esta, portanto, marcada explicitamente atraves desse item lexical. Resta-nos, portanto, indagar porque as aulas podem nao ser agradaveis aos alunos e precisar as multiplas formas que estes manifestam seu desagrado. No que diz respeito ao primeiro aspecto. observa-se que a propaganda 0 ignora. 0 mesmo nao ocorre com a questao das forrnas de manifesta~ao da revolta. Nessa propaganda, as crian~as as explicitam de varias maneiras: 1.) vestindo-se de forma bastante diferenciada, diriamos, ate, contraria as expectativas estabelecidas socialmente - crian~as vao para a escola uniformizadas; 2.) comportando-se de forma rebelde - mascando chicletes - (a propaganda propoe essa atitude), conduta essa que confronta-se com uma norma socialmente estabelecida. E certo, porem, que outras crian~as revoltam-se e express am sua insatisf~ao de formas diferenciadas daquela proposta pelo autor da propaganda. Os altos fndices de evasao e de repetencia presentes em qualquer estatistica que procure tra~ar urn perfil do aproveitamento dos alunos das escolas da rede publica de ensino atestam essa afirma~ao. A segunda leitura possivel do lexico revolta e a que nos remete a volta de novo, permitida porque, ap6s 0 mes de julho, M um 2 'retorno as aulas, sendo, 0 1 ', no inicio do ano letivo, ap6s as ferias de [mal de ano. Consideramos essa leitura menos importante que a 1", porem nao menos necessaria. Se assim 0 fosse, estariamos desconsiderando palavra revolta, 0 poder do jogo com as Palavras e, nesse caso, com a ambigiiidade da tlio caro a linguagem da propaganda. JA QUE NAO TEM JEITO, VOLTE COM A BOLA TODA. VOLTE As AULAS COM BUBBALOO. JA QUE NAO TEM JEITO '" Aqui, a condi~ao explicitada por Bakhtin de que "todo enunciado C..) responde de uma forma ou de outra, a enunciados do outro anteriores." (Bakhtin, 1992:319) e possivel ser observada atraves das marcas lingiiisticas explfcitas e do que nos e permitido pressupor a partir delas. o efeito de sentido produzido pelo enunciado como urn todo, com enfase no emprego da conjun~ao ja que e de que M uma condi~ao definitiva, em que nao M alternativas: as crian~as tern Que voltar as aulas ap6s 0 periodo estabelecido como
3 ferias. B-nos possivel, no entanto, pressupor a existencia de outras situacoes cujas vozes contrapoem-se a essa, ou seja, ha situacoes diferenciadas em que outros jeitos alternativos se colocam. Nesses casos, a escolha lexical, com certeza, teria que ser igualmente diferenciada. Em sintese, dizer que em uma determinada situacao "nao tern jeito", pressupoe a existencia de situacoes em que essa condicao nao e verificada. Dois aspectos, parece-nos, merecem atencao: 1.) 0 que deterrnina a obrigatoriedade da educacao formal, e, 2.) a alterniincia periodo de aulas - perfodo de fecias escolares, definida como 0 e em nossa sociedade. No que se refere ao primeiro aspecto, a Constituiciio Brasileira atribui ao Estado 0 ~ de oferecer educacao ba.~icapublica e gratuita a todos. A famnia impoe-se 0 dever de encarninhar as criancas a escola. Ocorre, porem, que 0 dever de alguem (no caso, 0 do Estado) pressupoe 0 direito de urn outro, que, na propaganda em anatise, se traduz no direito de todos a escolarizacao formal. Em que formacao ideologica surge, no entanto, essa necessidade que se imp6s ao Estado de propiciar 0 acesso a educacao, indiscrirninadamente? Segundo Cunha (1985) "houve urn momento hist6rico em que princfpios como igualdade de direitos e de oportunidades, destruiciio de privilegios hereditarios, respeito as capacidades e iniciativas individuais e educacao universal para todos constitutram-se nas diretrizes fundamentais de uma doutrina: 0 liberalismo." (p. 27). B no interior dessa doutrina que, no Brasil, a educaciio passou a ser atribufdo 0 papel de ser instrumento propiciador de igualdade entre os homens. A ordem econ6mica capitalista que (re) produz asdesigualdades sociais e a qual 0 proprio sistema educacional esta vinculado, nao e posta em questao; a burguesia nao interessa faze-lo. Em relacao ao 2 0 aspecto apontado anteriormente observamos, apenas, que e a propria instituicao escolar que, por determinacao dos orgiios competentes a que ela esta diretamente vinculada, estabelece 0 calendario escolar tal como ele se nos apresenta.... VOLTE COM A BOLA TODA Essa expressao e comumente empregada, na giria, para referir-se a situacoes em que 0 sujeito (pessoa(s), equipe(de esportes, poi ex.), partidos polfticos, OIganizacoes, etc...) encontram-se em algurna situaciio privilegiada. Besse 0 efeito de sentido produzido pela expressao em anatise, quando considerada tiio-somente como continuidade do enunciado que imediatamente a antecede. Ocorre, no entanto, que 0 enunciado subsequente VOLTE As AULAS COM BUBBALOO redefine esse efeito de sentido. A partir dele, 0 grupo nominal a bola passa a fazer referencia a bola feita com 0 chiclete Bubbaloo. Ha, ainda, uma terceira possibilidade que, de alguma forma, condensa as duas leituras propostas anteriormente, qual seja, quem faz bolas com Bubbaloo esta com a bola toda.
4 Ainda em relacao ao enunciado "volte com a bola toda", e necessario acrescentar as observacoes anteriores que ele reflete uma formacao ideol6gica bastante presente em nossa sociedade: e precise estar sempre em vantagem em relacao aos pares. Nessa perspectiva, 0 efeito de sentido seria: ja que seus pares e voce tern que voltar as aulas, diferencie-se deles, volte em posicao de destaque, volte fazendo bolas com Bubbaloo. Nesse aspecto e que retomamos a questlio colocada no inicio desse trabalho, qual seja, a de que 0 autor da propaganda tem, de seu publico destinatario, uma percepcao e imagem peculiares. Segundo Bakhtin, "0 enunciado, desde 0 inicio, elabora-se em funcao da eventual reacao-resposta (do destinatiirio), a qual e 0 objetivo precise de sua elaboracao." (Bakhtin, 1992: 320). No caso da propaganda em analise, a percepcao que o autor tern de seu publico e a de pessoas que, dada uma formacao ideol6gica especifica, colocam a competicao e a necessidade de ser 0 melbor como valores a serem cultivados. Sendo assim, a reacao-resposta diante dela e exatamente 0 consumo (ele pr6prio tamoom pertencente a formacao ideol6gica da sociedade capitalista) de seu objeto - 0 chiclete Bubbaloo, como objeto que propicia 0 alcance daqueles valores. Os apontamentos anteriores permitem-nos observar que essa propaganda aponta para varios aspectos que. caracteristicamente, encontram-se presentes em textos cujo objetivo Ultimo e vender urn produto (em sentido bastante amplo), persuadindo, assim, o destinatario de que esse produto e algo necessario para ele. qualquer que seja a razao dessa necessidade, uma vez que ha varia\;oes determinadas pelas caracterlsticas do produto. A escolba. por parte do locutor, dos fatores lingilisticos e figurativos que a compoem possibilitaram-nos identificar seu publico destinatario, a imagem que dele tem 0 locutor e a resposta que esse locutor espera do destinatario., As forma\;oes discursivas que tornam daros esses aspectos refletem uma formacao ideol6gica que perpassa as sociedades cuja ordem economica e capitalista: 0 consumo e a competicao como seus ingredientes e a necessidade de estar en! destaque ~omo valor a ser preservado para que 0 produto final esteja de acordo com 0 estabelecido por aquela ordem, qual seja, a sua manutencao. RESUMO: Este trabalho tem por referencial teorico bdsico as considera~{jes apontadas por Bakhtin(l992). Trata-se da analise de uma propaganda do chiclete~, Bubbaloo. Os recursos lingii(sticos e figurativos explicitam 0 publico alvo e deixam transparecer a imagem que seu autor tem desse publico: pessoas que colocam a competi~iio e a necessidade de estar em vantagem como valores bdsicos. Assim, a rea~iio-resposta esperada e 0 consumo do chicletes, como objeto que propicia 0 alcance daqueles valores. PALA VRAS-CHA VE: interdiscurso - forma\;ao discursiva - propaganda.
5 BARROS, Diana Luz Pessoa de e FIORIN, Jose Luiz (orgs.) (1994) - DiDlogismo. Polifcmia InlertextualidDde. Sio Paulo, EDUSP CUNHA, Luiz Antonio. (1985) - EduCaf'20 e Desenvolvimenlo Social no Brasil. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 8a. Ed. GADET, Fran~oise e HAl{, Tony. (1993) -Por uma Analise Automdlica da UNICAMP, 2a. Ed. cwdiscurso. Campinu-SP, Editora MAlNGUENEAU, Dominique (1989) -Novas Tendlncias em Analise cw Discurso. Campinu: Editora da UNICAMPlPontcs.
Jogos. Redes Sociais e Econômicas. Prof. André Vignatti
Jogos Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Teoria dos Jogos Neste curso, queremos olhar para redes a partir de duas perspectivas: 1) uma estrutura subjacente dos links de conexão 2) o comportamentos
Leia maisABCEducatio entrevista Sílvio Bock
ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando
Leia maisProjeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos
A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisQUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO
QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO Ana Karla Pereira de MIRANDA Universidade Federal do Mato Grosso do Sul PPGMEL ak_miranda@hotmail.com Resumo:
Leia maisDisciplina: Didática do Ensino Superior Docentes: Silvana Ferreira e Rina
PÓS Disciplina: Didática do Ensino Superior Docentes: Silvana Ferreira e Rina Discentes: Bruno Lima, Daniela Bulcão, Erick Farias, Isabela Araújo, Rosieane Mércia e Válber Teixeira Salvador, 04 de julho
Leia maisPROJETO PIBID JOGO DO LUDO. Palavras chave: Jogo do Ludo. Educação Infantil. Matemática na Educação Infantil.
PROJETO PIBID JOGO DO LUDO Ana Paula do Valle 1 Kamylla Canalli 2 Lucilene Paixão 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: Este artigo tem como objetivo apresentar o desenvolvimento da sequência didática Jogo
Leia maisTrabalho submetido ao XVIII Prêmio Expocom 2011, na Categoria Cartaz Avulso, modalidade cartaz avulso.
RESUMO Email Marketing: Pós-Graduação em Arquitetura Contemporânea 1 Silvia Fernanda Santos de SENA 2 Thiago Jerohan Albuquerque da Cruz 3 Fernando Israel FONTANELLA 4 Universidade Católica de Pernambuco,
Leia maisCENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS.
CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS DAURIMAR PINHEIRO LEÃO (depoimento) 2014 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto:
Leia maisFormação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área.
Formação Profissional em Psicologia Social: Um estudo sobre os interesses dos estudantes pela área. Autores: Ligia Claudia Gomes de Souza Universidade Salgado de Oliveira Faculdades Integradas Maria Thereza.
Leia maisMarketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Marketing Aula 06 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e
Leia maisO conceito de probabilidade
A UA UL LA O conceito de probabilidade Introdução Nesta aula daremos início ao estudo da probabilidades. Quando usamos probabilidades? Ouvimos falar desse assunto em situações como: a probabilidade de
Leia mais(Re)formulação e diferença: um processo parafrástico discursivo
(Re)formulação e diferença: um processo parafrástico discursivo Greciely Cristina da Costa * Resumo: A noção de paráfrase é abordada sob distintas perspectivas lingüísticas. Neste trabalho aponto três
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL
ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisFENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR
FENÔMENOS GRAMATICIAS RELEVANTES PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO PREPARATÓRIO PARA O VESTIBULAR Silvone Fernandes Melchior SILVA (PG-UFG) Silvia.melchior@hotmail.com Vânia Cristina Casseb
Leia maisATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA
ATÉ QUANDO ESPERAR: DESLIZAMENTOS DE SENTIDOS ENTRE O RELIGIOSO E O DISCURSO CAPITALISTA Felipe Souza Ferraz 1 Silvia Regina Nunes 2 INTRODUÇÃO Durante os anos 1960 e 1970, a MPB desempenhou um importante
Leia maisO QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES
O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.
Leia maisPROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES
PROCESSO N. 515/08 PROTOCOLO N.º 5.673.675-1 PARECER N.º 883/08 APROVADO EM 05/12/08 CÂMARA DE LEGISLAÇÃO E NORMAS INTERESSADA: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES MUNICÍPIO: ITAIPULÂNDIA
Leia maisO método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica
1 Universidade de São Paulo/Faculdade de Educação Seminários de Ensino de Matemática (SEMA-FEUSP) Coordenador: Nílson José Machado novembro/2009 O método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica
Leia maisUm forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:
Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.
Leia maisMétodos Matemáticos para Gestão da Informação
Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 05 Taxas de variação e função lineares III Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação
Leia maisFEUSP- SEMINÁRIOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA-1º semestre/2008 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA ESCOLA BÁSICA: POSSÍVEL E NECESSÁRIO
1 FEUSP- SEMINÁRIOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA-1º semestre/008 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA ESCOLA BÁSICA: POSSÍVEL E NECESSÁRIO Nílson José Machado njmachad@usp.br Sempre que pensamos em grandezas que
Leia maisDaniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva
SILVEIRA, Rosa Maria Hessel; SANTOS, Cláudia Amaral dos. Revistas pedagógicas e identidades de professor/a: quem é o docente de Profissão Mestre e Nova Escola. In: BASTOS, Liliana Cabral; MOITA LOPES,
Leia maisAtividade 4 - Acerte no alvo
Atividade 4 - Acerte no alvo 1. Justificativa Para entender um processo estatístico, é possível criar um experimento em que os alunos possam vivenciá-lo, organizando, selecionando, interpretando e criticando
Leia maisAFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA?
AFINAL, O QUE É ESSA TAL OUVIDORIA? Hélio José Ferreira e Hilma Araújo dos Santos * O título provocativo dessa matéria reflete uma situação peculiar pela qual vem passando as ouvidorias no Brasil, que
Leia mais1) TAMANHO DO CONTENCIOSO GERAL:
Sessão 5/12: 1) AUDIÊNCIA PÚBLICA DA ADVOCACIA PRIVADA: O objeto do requerimento não é uma tomada de posição, e sim abrir para o debate. Tentamos redigir o requerimento da forma mais neutra possível, sem
Leia maisRevisão de combinatória
A UA UL LA Revisão de combinatória Introdução Nesta aula, vamos misturar os vários conceitos aprendidos em análise combinatória. Desde o princípio multiplicativo até os vários tipos de permutações e combinações.
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia maisdifusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP
REGULAMENTO INTERNO DOS CURSOS DA FIPP BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
Leia maisFORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças
Leia maisO DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1
O DESENHO DO PAR EDUCATIVO: UM RECURSO PARA O ESTUDO DOS VINCULOS NA APRENDIZAGEM 1 Ana Maria Rodrigues Muñiz 2 Quando o educador começa a abandonar concepções funcionalistasassociacionistas sobre a aprendizagem
Leia maisWEBSITE. Como utilizar um site Assistente de Criação para criar seu próprio site
WEBSITE Como utilizar um site Assistente de Criação para criar seu próprio site QUAL A PRINCIPAL UTILIDADE PARA UM SITE? Propaganda! Um website é a sua presença na mais recente das mídias. Como mídia,
Leia maisUVV POST Nº69 06-12/10 de 2014 UVV POST. Publicação semanal interna Universidade Vila Velha - ES Produto da Comunicação Institucional
UVV POST Publicação semanal interna Universidade Vila Velha - ES Produto da Comunicação Institucional JOGO DE CENA NO MUNDO COORPORATIVO Parceria entre Administração e Artes Cênicas propõe curso que simula
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisMETODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA
Educação Infantil METODOLOGIA & Hábito de estudos AULA DADA AULA ESTUDADA s s s Precisao e organizacao nos conceitos A agitação é a mesma. Com algumas adaptações ao espaço e ao tempo, a rotina e as histórias
Leia maisEstudo de funções parte 2
Módulo 2 Unidade 13 Estudo de funções parte 2 Para início de conversa... Taxa de desemprego no Brasil cai a 5,8% em maio A taxa de desempregados no Brasil caiu para 5,8% em maio, depois de registrar 6%
Leia maisTIC Domicílios 2007 Habilidades com o Computador e a Internet
TIC Domicílios 007 Habilidades com o Computador e a Internet DESTAQUES 007 O estudo sobre Habilidades com o Computador e a Internet da TIC Domicílios 007 apontou que: Praticamente metade da população brasileira
Leia maisGRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D)
Femur Online GRÁFICOS Exemplos de jogos 2D (com simulação do 3D) Como resultado de buscas na internet, tendo como base os jogos 2D mais famosos do mundo, obtive como resultado três tipos diferentes de
Leia maisConteúdo: Aula 1: As paisagens do mundo. O que é paisagem? A paisagem e as marcas do tempo. Aula 2: A paisagem e as desigualdades sociais.
Conteúdo: Aula 1: As paisagens do mundo. O que é paisagem? A paisagem e as marcas do tempo. Aula 2: A paisagem e as desigualdades sociais. 2 Habilidades: Aula 1: Entender que as características peculiares
Leia maisNota Técnica. 1- Referência:
Nota Técnica 1- Referência: Ofício SEDE Central/SEC 007/2013, do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais SindUTE/MG, requerendo tornar sem efeito o artigo 4º da Resolução SEE nº 2.253
Leia maisInstrumento para revisão do Projeto Político Pedagógico
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO INFANTIL E FUNDAMENTAL
Leia maisConceito e Processo do Planejamento Estratégico
ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Estratégia de Negócios em TI (Parte 2) Conceito e Processo do Planejamento Prof. Me. Walteno Martins Parreira Jr Vídeo: Os três porquinhos http://www.youtube.com/watch?v=eo4msbm113g
Leia maisDesafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização PNLD 2014
Desafios da EJA: flexibilidade, diversidade e profissionalização Levantamento das questões de interesse Perfil dos alunos, suas necessidades e expectativas; Condições de trabalho e expectativas dos professores;
Leia maisFormação da Sociedade: Ensino Presencial ou à Distância
1 Formação da Sociedade: Ensino Presencial ou à Distância Bruna Caroline do Carmo Braga Dimitri Machado Juciane Bernardes Miranda Silva 1. Resumo: O presente artigo apresenta em seu corpo informativo a
Leia maisESTUDO DE CASO: BRAHMA: NOVA LATA VERMELHA
ESTUDO DE CASO: BRAHMA: NOVA LATA VERMELHA Carlos Eduardo Carvalho Cruz Eduardo Borges Ferreira Rudiney Cordeiro Cardoso 1 Resumo: O presente trabalho trata de um estudo de caso com foco na campanha da
Leia maisPerguntas mais frequentes
Perguntas mais frequentes Sucesso ao Alcance de Todos Pág: 1 de 8 Índice 1. Que posso conseguir com esta oportunidade?...3 2. Tenho de ter exclusividade?...3 3. Será que funciona? Será um negócio de futuro?...4
Leia maisA UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA.
A UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO (PCP), EM UMA INDÚSTRIA. KAIHATU, Rodrigo. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG E-mail: rodrigo.hiroshi@hotmail.com
Leia maisOrientadora: Profª Drª Telma Ferraz Leal. 1 Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPE.
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES SOCIAIS DOS AFRO-DESCENDENTES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS IMPLICAÇÕES DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA MOURA, Dayse Cabral de 1 UFPE mouradayse@yahoo.com.br
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisO REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS.
O REAL DO DISCURSO NA REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA NA ESCRITA DA CIÊNCIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS. Carolina de Paula Machado 1 A análise semântica de uma palavra, que não se paute por uma visão formal,
Leia maiswww.mapasmentais.com.br Aplicando as pressuposições da PNL com mapas mentais
www.mapasmentais.com.br Aplicando as pressuposições da PNL com mapas mentais Por Virgílio Vasconcelos Vilela Master Practitioner/Trainer em PNL As pressuposições são as verdades ou princípios dos quais
Leia maisE GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO. Santos, D. C.
1 E GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO Santos, D. C. I APRESE TAÇÃO DA DISCIPLI A E GE HARIA SOCIAL 1 Introdução Em 1997, o MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Superior,
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisProjeção ortográfica da figura plana
A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar
Leia maisEixo 1 - Autonomia econômica e igualdade no mundo do trabalho, com inclusão social.
Eixo 1 - Autonomia econômica e igualdade no mundo do trabalho, com inclusão social. Estes dados são resultado de um processo participativo sem desenho amostral e cumprimento de cotas, cuja margem de erro
Leia mais25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN)
25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) Introdução Nesta pesquisa, desenvolve-se um trabalho pautado nos
Leia maisNovas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica
Novas Tecnologias no Ensino de Física: discutindo o processo de elaboração de um blog para divulgação científica Pedro Henrique SOUZA¹, Gabriel Henrique Geraldo Chaves MORAIS¹, Jessiara Garcia PEREIRA².
Leia maisOpinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL
Opinião N15 ANÁLISE DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS COTISTAS DOS CURSOS DE MEDICINA E DIREITO NO BRASIL MÁRCIA MARQUES DE CARVALHO 1 E GRAZIELE DOS SANTOS CERQUEIRA 2 As políticas de ação afirmativa no acesso
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- QoS e Engenharia de Tráfego www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Introdução Em oposição ao paradigma best-effort (melhor esforço) da Internet, está crescendo
Leia maisSistemas Operacionais
UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO INSTITUTO POLITÉCNICO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sistemas Operacionais Notas de Aulas: Tópico 33 e 34 Virtualização São Paulo 2009 Virtualização Ao falar em virtualização,
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisMotivação e Desempenho no Trabalho (Cap. 5)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL (UFMS) CAMPUS DE BONITO/MS, CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Motivação e Desempenho no Trabalho (Cap. 5) Prof. Ana Cristina Trevelin Motivação 1. Teoria da expectativa
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisConsumo feminino de cerveja
Consumo feminino de cerveja Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado. Cem
Leia maisO Marketing e suas áreas...
O Marketing e suas áreas... Business-To-Business (B2B) refere-se a mkt de produtos e serviços p/ organização, De Consumo produtos e serviços p/ uso pessoal ou doméstico, De Relacionamento conceito recente
Leia maisENTREVISTA. Clara Araújo
ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a
Leia maisBRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE
BRINCANDO COM GRÁFICOS E MEDINDO A SORTE Elizabeth Pastor Garnier SEE/RJ Pedro Carlos Pereira - FAETEC Projeto Fundão IM/UFRJ Os Parâmetros Curriculares Nacionais propõem a introdução do tópico Tratamento
Leia maisPROVA ESCRITA PARTE A e B
PROCESSO DE SELEÇÃO INGRESSO NO 1º SEMESTRE DE 2012 PROVA ESCRITA PARTE A e B INSCRIÇÃO Nº CAMPO GRANDE MS, 07 DE NOVEMBRO DE 2011 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
Leia maisBlog NoRascunho 1. Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN
Blog NoRascunho 1 Andrew Philip Saldanha de FRANÇA 2 Melissa Cirne de Lucena 3 Universidade Potiguar, Natal, RN RESUMO Como forma de registrar acontecimentos ligados a área da comunicação com um foco em
Leia maisPROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA
PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA AVALIAÇÃO DO 1º SEMESTRE E PERSPECTIVAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 Agosto/2014 Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho do primeiro semestre de 2014, as
Leia maisMONITOR COM HABILIDADE EM MÚSICA VIOLÃO CONHECIMENTOS GERAIS. A Inteligência Animal
MONITOR COM HABILIDADE EM MÚSICA VIOLÃO CONHECIMENTOS GERAIS PORTUGUÊS A Inteligência Animal Há muito vem sendo estudada a possibilidade de haver, no reino animal, outros tipos de inteligência além da
Leia maisA ARTE DE BRINCAR NA ESCOLA
A ARTE DE BRINCAR NA ESCOLA Tatiana de Lourdes Venceslau (UFF) tativenceslau@hotmail.com Vanessa de Mello Coutinho 1 (UFF) nessapeduff@yahoo.com.br Nosso trabalho está integrado ao projeto de ensina, pesquisa
Leia maisMETODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina
METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua
Leia maisModalidade Fotografia Publicitária - Nativa Spa 1
Modalidade Fotografia Publicitária - Nativa Spa 1 Andressa Cristina Souza Silva 2 Douglas de Oliveira Silveira 3 Gabriella Ornella de Sá Leal 4 Ingrid Silva Albino 5 Larissa Amorim Silva 6 Nathalia Silva
Leia maisJOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin
JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Olímpia Terezinha da Silva Henicka e Dariléia Marin Quem não se lembra do tempo de escola? Das canções infantis? Das brincadeiras de criança? Dos jogos daquele
Leia maisComo organizar o seu Concurso de Fotografia
Livro branco Como organizar o seu Concurso de Fotografia 07/ 2014 www.kontestapp.com Introdução Seja você um Community Manager zelando pela atividade da sua página Facebook ou um chefe de empresa que deseja
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisCENSO ESCOLAR EDUCACENSO A INFORMAÇÃO DE DISCIPLINAS NO CENSO ESCOLAR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA CENSO ESCOLAR
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia mais2 CLASSIFICAÇÃO / PONTUAÇÃO
1 CONSTITUIÇÃO DAS EQUIPAS E CONFIGURAÇÃO DOS JOGOS O número de praticantes desportivos por equipa que podem ser inscritos no boletim de jogo é os seguintes: 2º Ciclo: 4 jogadores (Jogos 2x2); 3º Ciclo
Leia maisO MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES
O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES Maríthiça Flaviana Florentino da Silva/UFCG marithica@hotmail.com RESUMO O material didático peças retangulares - PR foi criado pelo professor Pedro Ribeiro Barbosa
Leia maisA transição dos servidores celetistas para o regime estatutário
A transição dos servidores celetistas para o regime estatutário Prof. José C. Geromel Representante dos Professores Titulares no CONSU Durante a última eleição para Reitor da Unicamp apareceu, com maior
Leia maisComo escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias
Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisO SUJEITO-PROFESSOR E SUA INSCRIÇÃO APARENTE NO DISCURSO EDUCACIONAL VIGENTE Luzia Alves 1
410 O SUJEITO-PROFESSOR E SUA INSCRIÇÃO APARENTE NO DISCURSO EDUCACIONAL VIGENTE Luzia Alves 1 RESUMO. O presente estudo se propõe a analisar num artigo, publicado em uma revista de grande circulação no
Leia maisSituação Financeira Saúde Física
Um dia um amigo me fez uma séria de perguntas, que me fez refletir muito, e a partir daquele dia minha vida vem melhorando a cada dia, mês e ano. Acreditando que todos temos um poder interno de vitória,
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DOS REVENDEDORES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
Ano 02 Ano - Nº 0004 - Nº - Novembro 00 - Mês 0000 2014 FEDERAÇÃO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES DOS REVENDEDORES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES 1 12 Paulo Roberto Rossi Presidente Executivo da ABAC (Associação Brasileira
Leia maisManual de Mídia. Escrevendo notícias. Volume 1. Equipe Regional de Imagem e Comunicação - RS. www.escoteirosrs.org.br
Manual de Mídia Volume 1 Escrevendo notícias Equipe Regional de Imagem e Comunicação - RS www.escoteirosrs.org.br MANUAL DE MÍDIA Volume 1 ESCREVENDO NOTÍCIAS 1ª Edição 2013 ELABORAÇÃO DE TEXTOS Rodrigo
Leia maisO que é número primo? Série O que é?
O que é número primo? Série O que é? Objetivos 1. Discutir o significado da palavra número primo no contexto da Matemática; 2. Apresentar idéias básicas sobre criptografia. O que é número primo? Série
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS SÃO GABRIEL PROJETO Brincando de Física Escola Municipal de Ensino Fundamental Carlota Vieira da Cunha Coordenadores: Analía del Valle Garnero e Ronaldo Erichsen Colaboradora:
Leia maisPolítica de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS
Política de Comunicação do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) - PCS POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO DO SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS (SERPRO) - PCS A Política de Comunicação do Serviço
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisProva de Aferição de Matemática
PROVA DE AFERIÇÃO DO ENSINO BÁSICO A PREENCHER PELO ALUNO Rubrica do Professor Aplicador Nome A PREENCHER PELO AGRUPAMENTO Número convencional do Aluno Número convencional do Aluno A PREENCHER PELA U.A.
Leia maisEntrevista da Professora Rosa Trombetta à rádio Jovem Pan.
Entrevista da Professora Rosa Trombetta à rádio Jovem Pan. A Professora Rosa Trombetta, Coordenadora de Cursos da FIPECAFI aborda o assunto elearning para os ouvintes da Jovem Pan Online. Você sabe o que
Leia mais