Revista Agrarian ISSN: Calcário e gesso na produção de bulbos de amarílis em Latossolo Vermelho Distroférrico

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1 Revist Agrrin ISSN: Clcário e gesso n produção de bulbos de mrílis em Ltossolo Vermelho Distroférrico Lime nd gypsum of yield Hippestrum hybridum bulbs in Oxisol Yr Brito Chim Jrdim Ros 1, Eulene F Silv, Derek Brito Chim Jrdim Ros 1, Isline Cren Fonsec 3, Juslei Figueiredo Silv 1, José Crlos Sorgto 1, Edgrd Jrdim Ros Junior 1, Jckeline Schultz Sores 1 1 Universidde Federl d Grnde Dourdos (UFGD), Fculdde de Ciêncis Agráris (FCA), Rod. Dourdos Ithum Km 1, Cx postl 533, CEP Dourdos, MS. E-mil: yrros@ufgd.edu.br Universidde Federl Rurl do Semi-Árido (UFERSA), Deprtmento de Ciêncis Ambientis e Tecnológics (DCAT), Mossoró, RN 3 Universidde Estdul Pulist Júlio de Mesquit Filho (UNESP), Fculdde de Engenhri de Ilh Solteir (FEIS), Ilh Solteir, SP Recebido em: 07/08/01 Aceito em: 06/11/01 Resumo. Os bulbos constituem o principl órgão de propgção comercil de mrílis não hvendo reltos científicos sobre clgem e gessgem pr su produção em Ltossolos. Assim, objetivou-se com este trblho vlir o efeito do clcário e do gesso grícol n produção de bulbos de mrílis e n gregção de um Ltossolo Vermelho Distroférrico. O experimento foi conduzido n áre de Jrdinocultur d Universidde Federl d Grnde Dourdos (UFGD) em Dourdos MS. O delinemento experimentl utilizdo foi em blocos csulizdos com cinco repetições, sendo que, unidde experimentl foi compost por um plnt de mrílis (Hippestrum hybridum) vriedde Intoksie, cultivd em vso com cpcidde pr 1 litro. Os trtmentos form rrnjdos em esquem ftoril 5x5, sendo cinco doses de clcário dolomítico (0, 000, 4000, 8000 e kg h -1 ) com PRNT de 100,%, e cinco doses de gesso grícol (0, 500, 1000, 000, 4000 kg h -1 ). As vriáveis nlisds form: ltur d hste florl, porcentgem de gregdos vi sec, perímetro, diâmetro, ltur, mss fresc e sec do bulbo e, comprimento, mss fresc e sec do sistem rdiculr. A plicção de doses crescentes de clcário promoverm umento do ph e porcentgem dos gregdos do solo. O uso do gesso influenciou o incremento no perímetro do bulbo pens n dosgem de 871,3 kg h -1. A clgem n dosgem cim de.000 kg h -1 foi essencil pr incremento em diâmetro, perímetro e mss dos bulbos de mrílis. Plvrs-chve. Correção do solo, floricultur, herbáces perenes, Hippestrum hybridum Abstrct. Amryllis bulbs re the min form of commercil propgtion, however, there re no reports of lime nd gypsum for their production in Oxisols. The objective of this study ws to evlute the effect of lime nd gypsum on the production of Amryllis bulbs nd ggregtion of Oxisol (Typic Hplustox). The experiment ws conducted t the grdening re of University Federl of Grnde Dourdos (UFGD), Dourdos-MS, Brzil. The experimentl design ws rndomized block with five replictions, nd the experimentl unit ws composed by one plnt of Amryllis (Hippestrum hybridum) vriety Intoksie, grown in plstic pots with cpcity of 1 liter. The tretments were rrnged in fctoril 5x5, with five rtes of dolomitic lime (0, 1000, 000, 4000, 8000 nd kg h -1 ), nd five rtes of gypsum (CSO 4.H O) (0, 500, 1000, 000, 4000 kg h -1 ). The chrcteristics nlyzed were: height of flower stem, percentge of dry soil ggregtion, perimeter, dimeter, height, bulbs fresh nd dry mss nd, growth, fresh nd dry mss of roots. The use of gypsum ws importnt only for the increse of the bulb perimeter t rte of kg h -1. Liming t rte greter thn.000 kg h -1 ws essentil for increse in dimeter, circumference nd weight Amrilis bulbs. Keywords. Floriculture, herbceous perennil, Hippestrum hybridum, lime Ros et l. (013)- Dourdos, v.6, n.19, p.43-50,

2 Revist Agrrin ISSN: Introdução Entre s plnts florífers, s do gênero Hippestrum ssp., conhecido populrmente por mrílis, são um ds mis precids comercilmente. As espécies desse gênero possuem grnde vlor ornmentl como flores de corte ou pr cultivo em vsos, e tulmente têm sido muito utilizds por profissionis d áre de jrdingem e pisgismo. Além do vlor ornmentl, seu estudo despert grnde interesse, sobretudo pel potencilidde frmcológic que os seus lclóides presentm, como nlgésic, citotóxic, ntitumorl, ntivirl, imunoestimulnte e ntifúngic (Hofmnn et l., 004; Pglios et l., 009). Os bulbos constituem o principl órgão de multiplicção comercil dess cultur. Em 009, s exportções brsileirs de bulbos ornmentis totlizrm US$ 14, milhões tendo como principis produtos exportdos os bulbos de gldíolo, lírios e mrílis (Junqueir & Peetz, 010). Em 011 os principis estdos exportdores de mrílis e gldíolos form São Pulo (9%) e Cerá (7,6%) (Junqueir & Peetz, 011) o que permite inferir que o cultivo de mrílis, pr produção de bulbos, pode constituir um lterntiv econômic, principlmente pr pequenos e médios gricultores, um vez que não há necessidde de grndes áres pr vibilizr cultur. A região d Grnde Dourdos MS, está inserid no biom Cerrdo, com grndes extensões de solo, clssificdo como Ltossolo Vermelho Distroférrico, crcterizdos, em su miori, pel bix fertilidde, elevd cidez, e bixo teor de nutrientes como C, Mg, K e P, sendo necessário uso de corretivos grícols e de fertilizntes pr o êxito d produção ds culturs. A prátic d clgem lém de elevr o ph do solo e diminuir os seus teores de lumínio trocável, promove muits vezes, umento d CTC e dos teores de fósforo disponível, entretnto, se for relizd em super dosgem, propicirá dispersão de gregdos do solo cusndo umento nos vlores de su densidde, redução dos espços porosos, umento n tensão de retenção de águ, diminuindo su disponibilidde (Ros Junior et l., 001). Rij (1993) cit que correção do solo e dubção de hortliçs e flores são muits vezes feits com doses elevds, ocsionndo excessos prejudiciis, lém de desperdícios. Neste contexto o uso do gesso em conjunto com clgem é recomendável, pois menizri os efeitos de dispersão do solo, ocsiondos pel clgem excessiv, tundo positivmente no processo de gregção de prtículs, melhorndo o substrto pr o desenvolvimento ds plnts (Ros Junior et l., 001), minimizndo os possíveis efeitos dnosos d clgem excessiv sobre os tributos físicos do solo. Tombolto (004) recomend que pr produção de mrílis sturção de bses do solo deve ser elevd pr 80%. Como não existem reltos científicos, em condições brsileirs, que se reportem os efeitos d clgem e gessgem sobre est cultur, desenvolveu-se este trblho com o objetivo de vlir o efeito isoldo ou conjunto destes corretivos n produção de bulbos de mrílis e n gregção de Ltossolo Vermelho Distroférrico utilizdo pr seu cultivo. Mteril e Métodos O experimento foi conduzido n áre de Jrdinocultur d Fculdde de Ciêncis Agráris (FCA) d Universidde Federl d Grnde Dourdos (UFGD) em Dourdos MS, ns coordends de º S e 54º 48 0 W, com ltitude de 446 m, no período de gosto de 007 julho de 008. O clim é do tipo Am de Köppen (Tropicl Monçônico), com tempertur médi no mês mis frio inferior 18 C e no mis quente superior C (Souz, 01) e precipitção totl nul entre 150 e 1500mm. O delinemento experimentl utilizdo foi em blocos csulizdos com cinco repetições, sendo unidde experimentl compost por um Amrílis (Hippestrum hybridum) vriedde Intoksie, cultivd em vso plástico com cpcidde pr um litro. Os trtmentos form rrnjdos em esquem ftoril 5x5, sendo cinco doses de clcário dolomítico (0, 000, 4000, 8000 e kg h -1 ) com PRNT de 100,%, e cinco doses de gesso grícol (CSO 4.H O) (0; 500, 1000, 000, 4000 kg h -1 ). O solo utilizdo pr enchimento dos vsos foi proveniente de um áre de vegetção ntiv coletdo n profundidde de 0-0 cm, e clssificdo como Ltossolo Vermelho Distroférrico, e cujos tributos químicos, nlisdos segundo Clessen (1997) form: ph-h O = 5,1 ; Mtéri orgânic = 9, kg dm -3, P (Mehlich) = 1,0 mg dm 3 ; K = 0,06 ; Al =1,9 ; C = 0,60 ; Mg = 0,70 ; H+Al = 6,9 ; SB = 1,36 ; T = 8,6 cmol c dm 3 ; V% = 16,5. Após colet, o solo foi seco à sombr, por 10 dis, sendo Ros et l. (013)- Dourdos, v.6, n.19, p.43-50,

3 Revist Agrrin ISSN: posteriormente, peneirdo em peneir com mlh de mm de diâmetro. Form diciondos em cd vso 0,5 kg de solo (com densidde igul 1,0 kg dm -3 ) e s doses de clcário e gesso suprcitds. Após homogeneizção do solo com os corretivos, quntidde de águ diciond, pr incubção, foi de cordo com cpcidde máxim de retenção de águ no solo (AWC), determind pelo método do funil. Pr esse método utilizou-se um funil de vidro provido de ppel de filtro sobre o qul foi condiciond um mostr de solo de 0 g. N sequênci, mostr recebeu águ destild té totl sturção, sendo o excesso drendo por 4 hors. Após este período, um mostr de cerc de 10 g (peso úmido - Pu) foi coletd, sec em estuf 105 C té peso constnte (peso seco Ps) sendo clculd umidde grvimétric (Ug) por meio d expressão: Ug = ((Pu Ps) / Ps) x 100 que resultou em 30% do volume totl do solo. Sendo ssim, nos primeiros 30 dis cd vso recebeu semnlmente 50 % d AWC, correspondente 75 ml de águ, que form divididos em dus plicções de 37,5 ml. Aos 31 dis decorrido d clgem, em cd vso, foi plntdo um bulbo de mrílis, com perímetro de 0/ cm, previmente trtdos com mncozeb (4 g L -1 ), com 1/3 de su ltur cim do nível do substrto. Após o plntio, cd vso recebeu, semnlmente, 100% d AWC, correspondentes 150 ml de águ, volume esse que foi prceldo em três plicções de 50 ml, ocsião em que foi relizdo o controle mnul d plnts invsors. Durnte todo o experimento foi descontdo o volume de águ qundo houve precipitção pluviométric, pois os vsos ficrm em pleno sol. As plnts receberm, em cobertur, durnte oito meses, 40 kg h -1 de nitrogênio, prceldo em doses de 35 kg h -1 e plicdo cd 0 dis. Do 4º o 8º mês s plnts tmbém form dubds com 480 kg h -1 de potássio, em cobertur, prceldos em doses de 80 kg h -1, e plicdos cd 0 dis segundo recomendção de Tombolto (004). A florção ocorreu dois meses pós o plntio, ocsião em que foi medid ltur d hste florl que correspondeu à distânci entre superfície do solo e inserção dos botões floris. Dez meses pós o plntio, qundo prte ére começou regredir indicndo que os bulbos inicirm o repouso fisiológico, s plnts form removids dos substrtos e lvds em águ corrente e seprds em folhs, sistem rdiculr e bulbos. As folhs form descrtds e o sistem rdiculr foi vlido qunto à mss fresc e sec e o comprimento com utilizção d metodologi descrit por Mrsh (1971) e por Tennnt (1975). Os bulbos form vlidos qunto às seguintes crcterístics: perímetro, diâmetro, ltur e mss fresc e sec. Ddo o interesse em investigr hipótese de umento em perímetro, diâmetro, ltur e mss fresc dos bulbos cultivdos em relção às sus dimensões no plntio form clculds sus diferençs e estes vlores form considerdos ns nálises esttístics. Pr obtenção d mss sec, os bulbos e s rízes form colocdos pr secr 65ºC ± C, em estuf de ventilção forçd, té dquirirem peso constnte. O solo contido nos vsos foi submetido à nálise físic de gregdos vi sec e determinção do ph em águ seguindo metodologi propost por Clessen (1997). Os ddos form submetidos à nálise de vriânci pelo teste F (5% probbilidde) e correlção de Person (p<0,05). As médis quntittivs form nlisds por regressão, utilizndo-se o plictivo computcionl SISVAR 5.3 (Ferreir, 010). Resultdos e Discussão A clgem umentou o ph em H O do solo de 5,1 sem plicção de clcário, pr 8, n dose de 16 t h -1 de CCO 3 (Figur 1). Pr miori ds espécies vegetis cultivds recomend-se elevr o ph-h O dos solos té 6,3 (Ernni et l., 001). Pr tingir esse vlor, nos solos rgilosos com lto tmponmento, é necessário plicr mis de 10 t h -1 de clcário (Almeid et l., 1999). No entnto, prtir d dose de 4 t h -1 de clcário o ph já hvi tingido 7,0 (Figur 1). Não se observou correlção entre o ph e os incrementos em diâmetros e perímetros do bulbo, respectivmente (r=-0,03 ns e 0,05 ns ), nem com relção ph e mss fresc e sec do bulbo, respectivmente (r=0,04 ns e 0,0 ns ) (Tbel 1). Ros et l. (013)- Dourdos, v.6, n.19, p.43-50,

4 Revist Agrrin ISSN: yˆ = 4,7 + 0,0467** x 0,000119* x R = 0,94 8 ph (H O) Doses de clcário (t h -1 ) Figur 1. Vlores de ph em função ds doses de clcário em Ltossolo Vermelho Distroférrico. Dourdos- MS, 008. Tbel 1. Coeficientes de correlção de Person entre crcterístics do bulbo e ltur d hste florl de Amrílis e tributos de um Ltossolo Vermelho Distroférrico. Dourdos-MS, 008. Crcterístics ph % de Agregdos retidos n peneir 9,5 cm Altur d hste florl Altur d hste 0,10 ns 0,33 ns 1,00 Perímetro do bulbo 0,05 ns 0,75* 0,65* Diâmetro do bulbo -0,03 ns 0,70* 0,7* Mss fresc do bulbo 0,04 ns 0,40 ns 0,4 ns Mss sec do bulbo 0,0 ns 0,19 ns 0,30 ns * Significtivo 5% de probbilidde e ns não significtivo Anlisndo gregção por meio de vi sec, observou-se que o gesso não influenciou n gregção, no entnto, clgem umentou percentgem de gregdos ns peneirs de 9,5 mm (Figur ). O efeito d clgem no umento d porcentgem de gregdos em peneirs miores pode estr ssocido os teores de mtéri orgânic existente no substrto (9, kg dm -3 ), que poderim estr tundo como gente cimentnte dos gregdos. Além desse efeito, s crgs de C + e Mg + podem tur n floculção ds prtículs de rgil, por meio do mecnismo de pontes de cátions (Cost et l., 004). Segundo Arntes et l. (011) clgem propici o umento d tividde microbin qul intensific decomposição d mtéri orgânic e liber inúmeros compostos que tum n ligção entre s prtículs do solo, sendo ssim, clgem interfere fvorvelmente n gregção do solo pel prticipção do C + n formção de complexos rgil-húmus. Este fto é mis significtivo, um vez que, houve correlção positiv entre % de gregdos e os incrementos em diâmetros e perímetros do bulbo (r=0,70 e 0,75, respectivmente) (Tbel 1), demonstrndo que solos mis erdos são importntes pr o desenvolvimento do bulbo. Ros et l. (013)- Dourdos, v.6, n.19, p.43-50,

5 Revist Agrrin ISSN: k g h k g h k g h k g h k g h -1 C á lc r io Agregdos (%) b b b P 9,5 m m P 4,7 5 m m P 0, 5 0 m m F U N D O 0 k g h k g h k g h k g h k g h - 1 G e s s o P 9,5 m m P 4,7 5 m m P 0, 5 0 m m F U N D O P e n e ir s Figur. Porcentgens de gregdos vi sec retidos ns peneirs (9,50; 4,75; 0,5mm e fundo) em função de diferentes doses de clcário e gesso. Dourdos-MS, 008. Qundo se cultiv mrílis tnto o solo dos vsos, como dos cnteiros, recomendção é que deve ser fértil, de textur médi, bem drenável e irrigdo periodicmente, exceto qundo s plnts se preprm pr o florescimento (Tombolto, 004), neste experimento observou-se que mrílis pode tmbém ser cultivd em solo rgiloso desde que se tenh o cuiddo de mnter bo estrutur. Com relção às crcterístics vlids ds plnts de mrílis não houve efeito conjunto (p>0,05) d plicção de clcário e gesso. A clgem e gessgem não influencirm mss fresc, sec e o comprimento de rízes (p>0,05) que presentrm vlores médios de 31 g, 5,7 g e 481 cm, respectivmente (Tbel ), no entnto, o clcário e o gesso form essenciis pr s crcterístics relcionds o bulbo com respost qudrátic pr miori dos ftores, principlmente pr o clcário (Figur 3). Ros et l. (013)- Dourdos, v.6, n.19, p.43-50,

6 Revist Agrrin ISSN: Tbel. Altur d hste florl (HAF), comprimento de riz (CR), mss fresc (MFR) e sec (MSR) do sistem rdiculr em função do uso de clcário e gesso. Dourdos-MS, 008. HAF (cm) CR (cm) MFR (g) MSR (g) Clcário 31,3 ns 481,46 ns 31,37 ns 5,71 ns CV(%) 9,0 4,36 18,66 36,31 Gesso 3,13 ns 431,36 ns 31,4 ns 5,57 ns CV(%) 5,0 9,46 17,65 36,67 ns não significtivo pelo teste F em nível de 5% de probbilidde. Os miores incrementos nos perímetros dos bulbos (,7 e,90 cm) form obtidos, respectivmente, com s doses estimds de 871,3 kg h -1 de gesso e de.095,7 kg h -1 clcário. Os incrementos relciondos o diâmetro e à mss fresc do bulbo form influencidos somente pel clgem. O mior incremento em diâmetro dos bulbos (1,9 mm) foi obtido com dose clculd de.614,7 kg h -1 de CCO 3, enqunto que o mior incremento n su mss fresc (158,37 g) foi obtido com dose estimd de 3.943,5 kg h -1 de CCO 3 (Figur 3). A ltur d hste não foi influencid pel clgem e gessgem (p>0,05) (Tbel ), todvi, correlcionou-se positivmente com o incremento do perímetro e diâmetro do bulbo (r=0,65 e 0,7, respectivmente) (Tbel 1), ssim, bulbos miores contribuem pr o umento n ltur d hste florl. A melhori do mbiente rdiculr ds plnts devido à correção d cidez, bem como o fornecimento de C e Mg provenientes principlmente do clcário, justificm em prte, o incremento nos bulbos. Mteus (008) estudndo o crescimento e bsorção de nutrientes por mrílis (Hippestrum X hybridum), observou que dos mcronutrientes bsorvidos e cumuldos no bulbo + rízes, o K foi bsorvido em mior quntidde (959,79 mg plnt -1 ) o finl do ciclo, seguido do N (85,68 mg plnt -1 ), C (33,9 mg plnt -1 ), S (190,87 mg plnt -1 ), Mg (10,03 mg plnt -1 ) e P (98,55 mg plnt -1 ). Segundo o utor, tx diári de C n plnt de Amrílis pr um desenvolvimento e crescimento stisftório pr o mesmo período foi de 1,5 mg plnt -1 sendo este elemento fundmentl principlmente nos estádios iniciis de crescimento. Entre os benefícios d clgem estão elevção do ph do solo, umento disponibilidde de P, fvorecimento tividde microbin e diminuição ou eliminção d fitotoxidde cusd pelo Al e Mn, com reflexos positivos n bsorção de águ e de nutrientes (Mlvolt, 006). Como os Ltossolos, d região em que foi relizdo este experimento, são crcterizdos, em su miori, pel bix fertilidde, elevd cidez, e bixo teor de nutrientes como C e Mg, dição de clcário, corrigindo cidez e fornecendo C e Mg, propiciou o êxito d produção de bulbos do Amrílis. Ros et l. (013)- Dourdos, v.6, n.19, p.43-50,

7 Revist Agrrin ISSN: Incremento de Perímetro do Bulbo (cm) Incremento em diâmetro do bulbo (mm) 6 ˆ y =,83 + 0, * x 0, ** x R = 0, Doses de Gesso (t h -1 ),0 1,6 CV = 76,67% y = 1,6 1, 0,8 0,4 0, Dose de Gesso (t h -1 ) 00 yˆ =,49 + 0,00054* x 0, ** x R = 0, Doses de Cálcrio (t h -1 ) ˆ y = 1,6 + 0,000085* x 0, ** x R Dose de Clcário (t h -1 ) = 0,74 Mss fresc do bulbo (g) CV = 34,6% y =149,64 ˆ y = 15,04 + 0,003* x 0, * x R = 0, Doses de Gesso (t h -1 ) Doses de Clcário (t h -1 ) Figur 3. Incremento do perímetro (IPB), do diâmetro (IDB) e mss fresc (MFB) de bulbos de mrílis em função ds doses de clcário e gesso. Dourdos-MS, 008 Conclusões Aplicção de doses crescentes de clcário lém de elevr o ph do substrto foi tmbém responsável, pelo umento porcentgem dos gregdos retidos em peneirs de 9,5 cm, e mior desenvolvimento do bulbo. O uso do gesso não influenciou gregção do solo. A clgem n dosgem cim de.000 kg h -1 foi essencil pr Ros et l. (013)- Dourdos, v.6, n.19, p.43-50,

8 Revist Agrrin ISSN: incremento em diâmetro, perímetro e mss dos bulbos de mrílis cultivdos em Ltossolo Vermelho Distroférrico. Referêncis ALMEIDA, J.A.; ERNANI, P.R.; MAÇANEIRO, K.C. Recomendção lterntiv de clcário pr solos ltmente tmpondos do extremo sul do Brsil. Ciênci Rurl, v.9, n.4, p , ARANTES, S.A.C.M.; LAVORENTI, A.; TORNISIELO, V.L. Efeito d clgem n minerlizção de 14 C-glifosto em solos. Ciênci e Agrotecnologi, v.35, n., p.34-41, 011. CLAESSEN, M.E.C. Mnul de métodos de nálise de solo..ed. Rio de Jneiro: Embrp- CNPS, p. COSTA, F.S.; BAYER, C.; ALBUQUERQUE, J.A.; FONTOURA, S.M.V. Clgem e s proprieddes eletroquímics e físics de um Ltossolo em plntio direto. Ciênci Rurl, v.34, n.1, p.81-4, 004. ERNANI, P.R.; BAYER, C.; FONTOURA, S.M.V. Influênci d clgem no rendimento de mtéri sec de plnts de cobertur e dubção verde, em cs de vegetção. Revist Brsileir Ciênci do Solo, v.5, n.4, p , 001. FERREIRA, D.F. Progrm de nálises esttístics (Sttisticl Anlysis Softwre) e plnejmento de Experimentos SISVAR 5.3. Universidde Federl de Lvrs HOFMANN, J.R.A.E.; SEBEN, C.; MONTANHA, J.A.; DUTILH, J.; SOBRAL, M.; HENRIQUES, A.T.; ZUANAZZI, J.A.S. Avlição d tividde ntivirl e determinção do perfil cromtográfico de Hippestrum glucescens (Mrtius) Herbert (Amryllidcee). Revist Brsileir de Frmcognosi, v.14, n.1, p.7-14, 004. JUNQUEIRA, A.H.; PEETZ, M.S. Análise conjunturl do comércio exterior d floricultur brsileir. Revist Brsileir de Horticultur Ornmentl, v.16, n.1, p.79-81, 010. JUNQUEIRA, A.H., PEETZ, M.S. Blnço do comercio exterior d floricultur brsileir. Hortic consultori e treinmento. 011 KÖPPEN, W. Climtologi: con un estudio de los clims de l tierr. Fondo de Cultur Econômic. México, p. MALAVOLTA. Mnul de nutrição minerl de plnts. Pircicb: Livroceres, p. MARSH, B. Mesurements of lenght en rnlon rrngments of lines. Journl of Applied Ecology, v.8, n.1, p , 1971 MATEUS, C.M.D A. Crescimento e bsorção de nutrientes pelo Amrílis (Hippestrum X hybridum). Jboticbl: UNESP, p. PAGLIOSA, L.B.; MONTEIRO, S.C.; SILVA, K.B.; ANDRADE, J.P.; DUTILH, J.; BASTIDA, J.; CAMMAROTA, M.; ZUANAZZI, J.A.S. Effect of isoquinoline lkloids from two Hippestrum species on in vitro cetylcholinesterse ctivity. Phytomedicine, v.17, n.8-9, p , 010. RAIJ, B.V. Princípios de correção e de dubção pr muds e pr produção comercil. In: SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE HORTALIÇAS, Jboticbl. Anis... Pircicb: POTAFOS, 75-84p, ROSA JUNIOR, E. J.; CREMON, C.; MARTINS, R.M.G.; RODRIGUES, E.T. Gesso e clcário como condiciondores de tributos de um Ltossolo sob cultivo de soj-milho. Revist Cerrdos, Cmpo Grnde-MS, v./4, n.3/8. p.45-50, 001. SOUZA, F.R. Influênci d intensidde do tráfego e de sistems de mnejo ns proprieddes físics do solo e ns culturs de soj e girssol p. Tese (Doutordo em Agronomi- Produção Vegetl), Universidde Federl d Grnde Dourdos, 01. TENNANT, D.A. Test of modifield line intersect method of estimting root lenght. Journl of Ecology, v.63, n.3, p , TOMBOLATO, A.F.C. Cultivo Comercil de Plnts Ornmentis. 1 ed. Cmpins: C & M Gráfic Editor, p. Ros et l. (013)- Dourdos, v.6, n.19, p.43-50,

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