RISCOS DE CONTAMINAÇÃO DO SOLO, ÁGUAS SUBSUPERFICIAIS E FITOXIDEZ ÀS CULTURAS POR COBRE E ZINCO APLICADOS VIA DEJETOS DE SUÍNOS
|
|
- Camila Flores Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RISCOS DE CONTAMINAÇÃO DO SOLO, ÁGUAS SUBSUPERFICIAIS E FITOXIDEZ ÀS CULTURAS POR COBRE E ZINCO APLICADOS VIA DEJETOS DE SUÍNOS Julino SIMIONI 1 ; Jucinei José COMIN 2 ; Milton Antonio SEGANFREDO 3 & Rento INGANG 4 RESUMO - O presente estudo teve por objetivos vlir cpcidde de suporte pr cobre (Cu) e zinco (Zn) dos principis solos do Oeste de Snt Ctrin submetidos à plicção de dejetos de suínos pr fertilizção do solo. Não se verificou fitotoxidez de Cu e Zn sobre produção de biomss ds plnts nos diferentes ciclos, independentemente ds concentrções e fonte desses elementos. Os teores de Cu e Zn trocável umentrm com os ciclos de cultivo e dição dos elementos nos trtmentos. Observou-se teores trocáveis miores nos trtmentos com dejetos de suínos comprdos àqueles equivlentes em Cu e Zn vi fertiliznte minerl. O Cmbissolo mnteve um proporção mior de Cu trocável pr teores observdos/esperdos e o Nitossolo pr Zn trocável, respectivmente. Qunto o cúmulo de Cu e Zn nos tecidos, vei bsorveu s miores concentrções, enqunto o milho cumulou s menores. O Ltossolo proporcionou mior solubilidde de Cu e consequentemente cúmulo nos tecidos em relção os demis solos. Pr o Zn, os teores nos tecidos form semelhntes independente do solo. Pr o efeito de trtmentos, observou-se mior bsorção de Cu e Zn com o fertiliznte minerl em relção os trtmentos correspondentes vi dejetos de suínos. As concentrções de Cu e Zn ns águs percolds form bixs, indicndo pequeno risco de contminção do lençol freático em períodos curtos de plicção de dejetos. No blnço de entrds e síds de Cu e Zn, verificou-se que s retirds são insignificntes, podendo conduzir pr um processo importnte de cúmulo no solo. Por outro ldo, o risco de contminção trvés ds perds mbientis e trvés dos produtos extrídos é reduzido. 1 Eng Agr M Sc., USFC/CCA/Progrm de Pós-grdução em Agroecossistems, Av. Admr Gonzg, 1476, Itcorubi, CP 476, , Florinópolis, SC, Brsil. 2 Prof. Adjunto, UFSC/CCA/Deprtmento de Engenhri Rurl, Av. Admr Gonzg, 1476, Itcorubi, CP 476, , Florinópolis, SC, Brsil, , , e-mil: jcomin@cc.ufsc.br. 3 Pesquisdor M Sc., CNPSA EMBRAPA Suínos e Aves, Rod. BR 153 Km 110, Vil Tmnduá, , Concórdi, SC, e-mil: milton@cnps.embrp.br. 4 Prof. Adjunto, UFSC/CCA/Deprtmento de Zootecni e Desenvolvimento Rurl, Av. Admr Gonzg, 1476, Itcorubi, CP 476, , Florinópolis, SC, Brsil, , , e-mil: rirgng@cc.ufsc.br. XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 1
2 ABSTRACT - The objective of this study is to evlute the loding cpcity of copper (Cu) nd zinc (Zn) pplied in suine mnure to common soils types of western Snt Ctrin. No toxic symptoms were detected in plnts grown under vrious rtes of ppliction nd different mnure sources. Cupper nd zinc levels inresed in soil following multiple ppliction cycles. Exchngeble Cu nd Zn were higher in mnure tretments thn in tretments with minerl fertilizer. Higher exchngeble Cu ws found in Inceptsols nd higher Zn found in Alfisols. Among crops tested, ots bsorbed most Cu nd Zn, while mize bsorbed the lest in plnt tissue. Higher Cu solubility in Oxisols resulted in higher tissue content of Cu in ll crops plnted on this soil. Crop tissue content of Zn did not vry between soil types. Mnure tretments led to lower plnt tissue levels of Cu nd Zn thn minerl fertilizer tretments. Soil lechte contined low levels of Cu nd Zn, with little risk potentil for groundwter supplies during short-term periods of mnure ppliction. Export of Cu nd Zn is much lower thn inputs to the soil. The risk of off-site contmintion is low, due to the low mobility of Cu nd Zn in this system. Plvrs-chve dejetos de suínos; cpcidde de suporte do solo; cúmulo de Cu e Zn. INTRODUÇÃO Snt Ctrin é o mior produtor de suínos do Brsil, contendo um rebnho superior 5 milhões de nimis com produção de crne que corresponde mis de 30 % d produção ncionl [1]. A suinocultur é segund tividde gropecuári em importânci econômic no Estdo, promovendo um movimento nul o redor de R$ 2,2 bilhões. Apesr d importânci econômic e socil d suinocultur, opção pel doção de sistems de produção bsedos no confinmento de nimis prtir d décd de 70, contribuiu pr gerr grndes quntiddes de dejetos sem, no entnto, hver dequção dos sistems de mnejo, rmzenmento e vlorizção dos dejetos. Assim, suinocultur trnsformou-se num grnde fonte poluidor dos mnnciis de águ de Snt Ctrin [2]. A contminção dos recursos hídricos ocorre pelo escomento de componentes dos dejetos usdos pr fertilizr lvours ou pel su disposição diretmente nos cursos de águ. Consider-se como contminntes mtéri orgânic e os nutrientes, estndo em ordem de importânci lixivição de N-nitrtos (NO3 - ) e o crremento de fósforo (P). O umento dos teores de mtéri orgânic e d concentrção de nutrientes em águs, especilmente de P, é responsável pel eutrofizção, de ocorrênci comum em lgos ou reservtórios com águs prds. Nos solos, contminção é conseqüênci d plicção de elevds crgs de dejetos ou pel construção de lgos pr rmzenmento de dejetos sem revestimento impermebiliznte em solos com elevd cpcidde de infiltrção e/ou com lençol freático próximo d superfície, o que XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 2
3 compromete tmbém qulidde ds águs subterrânes e superficiis [2]. Os principis problems pontdos n contminção dos solos são lixivição de N-nitrto (NO3-) e o escorrimento superficil que trnsport P, metis pesdos, resíduos de ntibióticos e sis [3] e o risco de cúmulo de Cu e Zn [4]. Em busc de dr destino os resíduos produzidos, o uso dos dejetos de suínos como fertiliznte do solo tem sido um prátic recomendd pr bordr o problem. A plicção de dejetos no solo tem sido implementd em primeiro porque os resíduos possuem nutrientes que podem ser bsorvidos pels plnts n medid que ocorre su minerlizção e em segundo, porque portm mtéri orgânic o solo, melhorndo fertilidde, estrutur, porosidde, entre outros efeitos benéficos comprovdmente reconhecidos. Apesr destes benefícios, muitos solos utilizdos pr gricultur ns regiões produtors de suínos não têm cpcidde pr reciclr o montnte de nutrientes excretdo pelo rebnho de suínos existente [4]. Pr reciclr totlidde dos nutrientes excretdos em cd propriedde n região Oeste de Snt Ctrin seri necessário em torno de 15 h de terrs pts pr explorção grícol sendo que áre totl ds proprieddes gir em torno de 47 h considerndo o suprimento totl ds exigêncis em N pr cultur do milho [5]. Os estudos relciondos o uso de dejetos de suínos como fertiliznte do solo têm se concentrdo em curvs de respost pr determind cultur e, em gerl, são obtidos prtir de experimentos de curt durção [6, 7, 8]. Pelo fto dos dejetos de suínos originrem um composto com vários nutrientes, s relções entre s concentrções de nutrientes e necessidde ds plnts muits vezes são desblnceds, fzendo com que s crgs de lguns nutrientes sejm mplmente excedids qundo o critério de plicção de dejetos se bsei no suprimento de um ddo elemento. Tomndo o P como exemplo, é comum dição de três vezes su recomendção de dubção pr o suprimento ds exigêncis em N n cultur do milho [4]. Os resultdos dos estudos suprcitdos, embor úteis, não permitem projetr com segurnç s perspectivs de sustentbilidde dos sistems que utilizm os dejetos de suíno como fertiliznte do solo [9]. Em dição, é difícil pr o gricultor equcionr quntidde de dejetos ser utilizd num determind áre, conforme concentrção do nutriente mis bundnte nos dejetos. N prátic, muits vezes, o que cb prevlecendo é plicção de dejetos n lvour devido necessidde de melhorr cpcidde de rmzenmento ds instlções. XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 3
4 Pelo exposto, vários estudos necessitm de profundmento pr se trblhr com segurnç mbientl em médio/longo przo, por exemplo, cpcidde de depurção dos dejetos de diferentes tipos de solo, o cúmulo de nutrientes no solo, s modificções no ph e n cpcidde de troc de cátions do solo, os efeitos sobre microbiot do solo e qulidde d águ no solo. O objetivo do presente estudo foi vlir cpcidde de suporte de diferentes solos pr Cu e Zn e os riscos de contminção do solo e de águs subsuperficis e de fitotoxidez às culturs decorrentes d plicção de dejetos de suínos pr fertilizção do solo. MATERIAL E MÉTODOS Loclizção e clim O estudo foi desenvolvido junto o Centro Ncionl de Pesquis de Suínos e Aves (CNPSA/EMBRAPA) no qudro do projeto Determinção de Indicdores d Qulidde do Solo, Águ e Plnts n Utilizção de Dejetos de Suínos como Fertiliznte do Solo, loclizdo no município de Concórdi, Oeste de Snt Ctrin, n ltitude 27º18 46, longitude 51o59 16 e ltitude de proximdmente 500 m. O clim d região, segundo clssificção de Köppen, é mesotérmico úmido, sendo precipitção pluviométric bem distribuíd durnte o no, com ocorrênci de geds, principlmente entre os meses de mio julho. Condições experimentis e Delinemento experimentl Os experimentos form conduzidos em brigo cercdo com tel de mlh fin, com vsos dispostos sobre bncds de ferro. Acim dos mesmos foi colocd cobertur com filme trnsprente pr evitr entrd de águ d chuv. Pr estudr os riscos de cúmulo de Cu e Zn nos solos vi plicção de dejetos form relizdos três ciclos de culturs com diferentes espécies. O delinemento experimentl constituiuse de um ftoril distribuído em 3 blocos com prcel subdividid d seguinte form: 3 solos x 16 trtmentos x 3 repetições. (1 repetição por bloco) = 144 uniddes experimentis. Solos A escolh dos solos bseou-se n su mior predominânci n região Oeste de Snt Ctrin, uso intenso com culturs nuis, suinocultur inserid com mior densidde e processos de formção dos solos distintos. Os solos seleciondos form clssificdos como: CAMBISSOLO HÁPLICO Eutroférrico, NITOSSOLO VERMELHO Eutroférrico e LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico [10]. XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 4
5 O prepro dos solos envolveu clgem pr ph 6,0 e retird de prtículs grosseirs como pedrs e rízes e colocção ns uniddes experimentis. Cd unidde experimentl recebeu 6,1 Kg de solo (peso seco). Previmente à plicção dos trtmentos, os solos form nlisdos pr conhecer sus crcterístics físico-químics (Tbel 1). Tbel 1. Resultdos d nálise químic dos 3 solos utilizdos no experimento no estdo d colet no cmpo. Solos Vriáveis Cmbissolo Nitossolo Ltossolo ph Águ 5,5 6,0 4,8 Índice SMP 6,2 6,0 5,2 P (mg.l -1 ) 2,0 6,0 1,0 K (mg.l -1 ) MO % 4,4 3,7 3,7 Al (cmol c.l -1 ) 0,0 0,0 1,7 C (cmol c.l -1 ) 7,1 13,7 3,2 Mg (cmol c.l -1 ) 1,4 3,0 1,0 Cu Totl (mg.kg -1 ) 329,87 202,58 217,03 Zn Totl (mg.kg -1 ) 215,60 229,57 184,80 Cu HCl 0,10 N (mg.kg -1 ) 6,8 6,3 7,2 Zn HCl 0,10 N (mg.kg -1 ) 7,1 7,3 1,7 Mn KCl 1,0 N (mg.kg -1 ) Análises relizds pelo Lbortório d EPAGRI Chpecó e pelo LAFQ d Embrp Suínos e Aves. Trtmentos Form estbelecidos 16 trtmentos nos experimentos (Tbel 2). O trtmento 1 se refere o controle, sem dição de nutrientes, os trtmentos 2 5, descritos como NPK mis combinções lto ou bixo Cu e Zn, constituírm-se n plicção dos nutrientes vi fonte minerl ns concentrções equivlentes àquels existentes nos dejetos. Nos trtmentos 6 9 form utilizdos dejetos de suínos cuj composição de Cu e Zn foi vriável, obedecendo s combinções lto ou XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 5
6 bixo Cu e Zn. Ests qutro combinções de dejetos form obtids trvés do fornecimento de qutro diets diferentes, um pr cd lote de suínos. Nos trtmentos form utilizds doses suplementres de Cu e/ou Zn vi fonte minerl, com o intuito de provocr efeitos dversos sobre s plnts num espço de tempo menor. Assim, esperv-se que estes trtmentos possibilitssem o estudo mis profunddo do efeito exclusivo e conjugdo do Cu e Zn sobre s espécies vegetis, e mnifestção do cúmulo de Cu e Zn no solo e conseqüente risco de contminção d águ e sintoms toxicidde ns plnts. O critério dotdo pr plicção dos trtmentos foi o tendimento ds exigêncis em N ds plnts, de cordo com s tbels de recomendções de dubção e clgem [8]. Com o uso deste critério, nutrientes como o P e K, plicds vi dejetos de suínos, excederm mplmente s quntiddes recomendds pr cd cultur. Pr homogeneizr s condições experimentis, os mcronutrientes N, P e K form diciondos em quntiddes equivlentes pr todos os trtmentos, mesmo que estivessem em excesso, propicindo que somente os teores de Cu e Zn fossem vriáveis nos trtmentos. Pr o primeiro ciclo, dosgem de nutrientes foi relizd de cordo com nálise do solo e s recomendções d cultur. Pr os demis ciclos, seguiu-se o critério do vlor de reposição ou mior dosgem plicd vi dejetos. N Tbel 3 são presentds s quntiddes de nutrientes diciondos vi fonte minerl e/ou orgânic em cd trtmento e ciclo de culturs relizdos. Dejetos utilizdos nos experimentos Considerndo que o processo de cúmulo de Cu ou Zn nos solos pode ocorrer conjuntmente pr os dois elementos, ou com mior intensidde pr um destes dois elementos, optou-se por estudr cpcidde de suporte dos solos em Cu e Zn de form combind. Assim os dejetos form obtidos com concentrções combinds destes elementos. Pr obtenção dos dejetos com s crcterístics desejds, form fornecids diets diferencids, evitndo-se, dess form, crir condições rtificiis, como plicção de doses de Cu ou Zn vi fonte minerl num determindo dejeto. As qutro diets elbords, vrindo ns concentrções de Cu e Zn (Tbel 4) form fornecids pr qutro lotes de oito suínos cd, com peso médio inicil proximdo de 50 Kg. Após colet ds fezes seprds d urin, obteve-se dejetos em form líquid pel dição de três prtes de águ, e em seguid os dejetos form deixdos em tmbores com superfície bert por mis de 100 dis pr estbilizção. N seqüênci, os dejetos form desidrtdos 55 o C, triturdos e rmzendos pr serem utilizdos durnte execução dos experimentos. N tbel 5 são presentdos os resultdos d nálise físico-químic ds qutro combinções de dejetos utilizds no experimento. XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 6
7 Tbel 2. Trtmentos utilizdos nos experimentos pr determinção d cpcidde de suporte em Cu e Zn nos solos do Oeste de Snt Ctrin. Trt-mentos Descrição trtmento 1 Zero 2 NPK + lto Cu lto Zn (dubção minerl, equivlente os dejetos) 3 NPK + lto Cu bixo Zn 4 NPK + bixo Cu lto Zn 5 NPK + bixo Cu bixo Zn 6 Dejetos lto Cu lto Zn (dubção orgânic) 7 Dejetos lto Cu bixo Zn 8 Dejetos bixo Cu lto Zn 9 Dejetos bixo Cu bixo Zn 10 Dejetos lto Cu lto Zn + suplementção de 10 mg Cu e 20 mg Zn Kg -1 ) 11 Dejetos lto Cu bixo Zn + suplementção de 10 mg Cu Kg -1 ) 12 Dejetos bixo Cu lto Zn + suplementção de 20 mg Zn Kg -1 ) 13 Dejetos bixo Cu bixo Zn + suplementção de 10 mg Cu Kg -1 ) 14 Dejetos bixo Cu bixo Zn + suplementção de 20 mg Cu Kg -1 ) 15 Dejetos bixo Cu bixo Zn + suplementção de 30 mg Zn Kg -1 ) 16 Dejetos bixo Cu bixo Zn + suplementção de 40 mg Zn Kg -1 ) Ciclos e espécies de plnts cultivds Form conduzidos 3 ciclos de culturs durnte o no de 2000: 1º ciclo: Avei pret (Aven strigos), com período de cultivo de 49 dis e com 13 plnts por vso, 2º ciclo: Trigo (Triticum estivum), cultivr Br 49, com período de cultivo de 45 dis e com 13 plnts por vso e 3º ciclo: Milho (Ze mys), cultivres Br 106, Pioneer 30F33, XL 214, Agromen 2012, Premiun e TorK com 1 plnt de cd cultivr em cd vzo. Irrigções O controle d irrigção foi, no primeiro e terceiro ciclos, em função do volume de águ d precipitção pluviométric no período e no segundo ciclo pr mnutenção constnte do teor de umidde de cordo com cpcidde de cmpo. XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 7
8 Tbel 3. Síntese ds concentrções de Cu e Zn (mg Kg solo -1 ) dicionds pr cd trtmento por ciclo e o finl de 3 ciclos de experimentção. Ciclo 1 (vei) Ciclo 2 (trigo) Ciclo 3 (milho) Cu Zn Trtmento Cu Zn Cu Zn Cu Zn Totl Totl 1) zero ) NPK + lto Cu lto Zn 1,36 3, ,25 14,60 11,32 23,58 3) NPK + lto Cu bixo Zn 1,36 0, ,25 2,42 11,32 3,76 4) NPK + bixo Cu lto Zn 0,09 3, ,35 14,60 0,56 23,58 5) NPK + bixo Cu bixo Zn 0,09 0, ,35 2,42 0,56 3,76 6) Dejetos lto Cu lto Zn 1,36 3, ,25 14,60 11,32 23,58 7) Dejetos lto Cu bixo Zn 1,36 0, ,25 2,42 11,32 3,76 8) Dejetos bixo Cu lto Zn 0,09 3, ,35 14,60 0,56 23,58 9) Dejetos bixo Cu bixo Zn 0,09 0, ,35 2,42 0,56 3,76 10) Dejetos lto Cu lto Zn + suplem. 11,36 23, ,25 34,60 41,32 83,58 11) Dejetos lto Cu bixo Zn + suplem. 11,36 0, ,25 2,42 41,32 3,76 12) Dejetos bixo Cu lto Zn + suplem. 0,09 23, ,35 34,60 0,56 83,58 13) Dejetos bixo Cu bixo Zn + suplem. 10,09 0, ,35 2,42 30,56 3,76 14) Dejetos bixo Cu bixo Zn + suplem. 20,09 0, ,35 2,42 60,56 3,76 15) Dejetos bixo Cu bixo Zn + suplem. 0,09 20, ,35 22,42 0,56 63,76 16) Dejetos bixo Cu bixo Zn + suplem. 0,09 40, ,35 42,42 0,56 123,76 XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 8
9 Tbel 4. Composição físico-químic ds qutro diferentes diets fornecids os suínos pr obtenção ds qutro combinções de Cu e Zn nos dejetos utilizds nos experimentos. MS N P C Mg K Mn Cu Zn Amostr (%) (mg.kg -1 ) Diet 1 87,60 1,63 0,33 0,44 0,13 106,40 37,05 117,65 540,10 Diet 2 87,25 1,67 0,40 0,34 0,12 99,20 27,80 92,60 53,95 Diet 3 87,45 1,58 0,34 0,46 0,13 97,80 36,00 3,14 611,55 Diet 4 87,40 1,63 0,34 0,44 0,13 101,10 33,30 1,67 66,00 Prot. 129/00 - Lbortório de Análises Físico-químics (EMBRAPA Suínos e Aves) Tbel 5. Composição físico-químic dos qutro dejetos utilizdos nos experimentos. MS N P K C Mg Cu Zn Amostr (%) (mg.kg -1 ) Dejeto 1 92,45 2,59 2,29 1,44 2,20 1, , ,40 Dejeto 2 92,00 2,23 2,53 1,30 2, ,68 904,19 Dejeto 3 92,12 2,50 2,53 1,18 2,04 0,67 149, ,53 Dejeto 4 90,79 2,49 2,64 1,33 2,29 1,46 99, ,52 Prot. 403/00 - Lbortório de Análises Físico-químics (EMBRAPA Suínos e Aves) Colheit e obtenção de mostrs pr nálises A colheit foi relizd o finl de cd ciclo. As plnts form levds pr um estuf com circulção de r 50 o C durnte 72 hors. A colet de mostrs de solos foi relizd n ocsião d montgem do ciclo de experimento seguinte. Posteriormente, relizou-se plicção dos trtmentos e reposição de solo. Pr cd trtmento, foi dotdo um vso correspondente pr reposição de solo nos vsos pós retird ds mostrs. Os vsos correspondentes receberm os mesmos trtmentos, porém, com um correção pr equilibrr concentrção de nutrientes pel reposição de solo em estdo nturl. O solo foi seco em estuf 55 o C e em seguid retirou-se s rízes e pedrs ntes d su mogem. Pr os tecidos vegetis, pós determinção d produção de biomss vegetl, relizou-se pesgem em blnç nlític e triturou-se s plnts. Qundo houve percolção de águs de irrigção, s mesms form coletds em frscos plásticos descrtáveis de 2 litros. Até o finl de cd ciclo, s águs receberm um dosgem de clorofórmio como gente nti-microbino e permnecerm em câmr fri. Após o término ds colets ds águs, procedeu-se mistur de todos os coletdos, determinou-se o montnte percoldo XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 9
10 e levou-se s mesms pr concentrção em estuf ntes ds dosgens por bsorção tômic. As vriáveis 5 nlisds form teores de Cu e Zn totis e trocáveis no solo, de mcro e micronutrientes ns plnts e de Cu e Zn ns águs percolds. Procedimentos Esttísticos Os ddos obtidos form submetidos à nálise de vriânci e testes de comprção de médis. O modelo utilizdo pr s nálises foi delinemento com prcel subdividid utilizndo-se o pcote esttístico SAS - Sttistic Anlyticl Stndrd. RESULTADOS Teores de Cu e Zn no solo e nos tecidos vegetis em função dos solos O comportmento ds vriáveis Cu e Zn totl e trocável no solo e Cu Zn nos tecidos vegetis, em função dos diferentes tipos de solo está presentdo n Tbel 6. Os ddos de Cu e Zn trocável sugere que o teor nturl (totl) no solo foi o principl responsável pelo mior teor trocável observdo. Com relção o comportmento do Cu nos tecidos, verificou-se um diminuição n seguinte ordem: Ltossolo > Cmbissolo > Nitossolo, o que se explic pel nturez químic do Ltossolo que present menor CTC, umentndo proporção de nutrientes disponíveis às plnts e teores no solo. Outro specto verificdo pr o Cu nos tecidos, foi inexistênci de relção diret com os teores nturis (totis), evidencindo mis um vez, que existe comportmentos diferentes n cpcidde dos solos em dsorver estes elementos, que por su vez, control su disponibilidde às plnts. Pr os teores de Zn nos tecidos, os mesmos não diferirm pr os três solos, sugerindo que o Ltossolo presentou comportmento semelhnte o observdo pr Cu, um vez que os teores de Zn neste são mplmente menores e mesmo ssim, s plnts bsorverm quntiddes de Zn equivlentes àquel do Nitossolo e Cmbissolo. 5 A determinção dos teores trocáveis no solo foi relizd trvés do extrtor HCl 0,1 N [11] e os teores totis trvés d técnic Águ Régi - HCl:HNO 3 [12]. Os tecidos vegetis form nlisdos de cordo com técnic de digestão nitroperclóric por vi úmid, descrit por [11] dptd por [13]. Posteriormente form feits s diluições necessáris pr leitur no prelho de bsorção tômic. As águs percolds form nlisds trvés de leitur diret no prelho de bsorção tômic. XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 10
11 Tbel 6. Efeito de solo sobre o comportmento ds vriáveis Cu e Zn totl e trocável no solo e Cu e Zn nos tecidos vegetis. Cu Totl Cu Trocável Cu tecido Zn Totl Zn Trocável Solo mg. Kg -1 Zn Tecido Cmbissolo 292,21 15,55 9,58 b 227,23 26,47 b 64,28 Nitossolo 182,24 c 14,45 b 7,56 c 230,62 31,92 61,05 Ltossolo 203,31 b 14,28 b 11,18 195,14 b 18,32 c 62,47 Médis seguids d mesm letr dentro de colun não diferem significtivmente (Teste de Tukey 5%). Teores de Cu e Zn no solo e nos tecidos em função de ciclos Qunto o efeito dos ciclos, como er esperdo, houve umento pr Cu e Zn trocável à medid que os mesmos form relizdos e os trtmentos plicdos. Foi observdo, porém, pr Cu e Zn totl, miores teores no ciclo 1 em relção o ciclo 2, o que teoricmente não deveri ocorrer. Pr os teores de Cu e Zn ns plnts, observou-se que vei possui cpcidde de bsorção superior que s demis espécies (Tbel 7). Mesmo sendo primeir espécie cultivd qundo os teores de Cu e Zn no solo ind erm menores espécie bsorveu os miores teores. O milho, por outro ldo, foi espécie que bsorveu os menores teores desses elementos, o que pode sugerir existênci de lgum mecnismo de resistênci à entrd de Cu e Zn n plnt [14] ou por fzer prte de su própri fisiologi bsorção de concentrções de menores desses elementos. Teores de Cu e Zn totl, trocável no solo em função dos trtmentos Um primeiro specto observdo pr os teores totis e trocáveis de Cu e Zn no solo, como er de se esperr, foi su cumulção no solo de cordo com s quntiddes dicionds em cd trtmento. A vlição d cpcidde de cd solo sobre disponibilidde de Cu ou Zn foi relizd trvés d determinção d proporção de Cu e Zn diciond em cd trtmento somd o teor trocável nturl, chegndo-se ssim um teor esperdo, e s concentrções trocáveis observds em cd solo o finl do terceiro ciclo de experimentos (Figur 1). Pode-se verificr que miori do Cu diciondo permneceu em forms trocáveis no solo. A nálise d relção entre teores trocáveis esperdos e trocáveis observdos demonstr que nos trtmentos onde houve dição suplementr de Cu (T 10, T 11, T 13 e T 14 ), relção esperdo/observdo foi superior 1, indicndo lgum mecnismo de dsorção desse elemento no solo. Por outro ldo, nos trtmentos XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 11
12 em que não houve dição suplementr de Cu relção foi inferior 1, ou sej, foi observdo teor de Cu trocável superior o esperdo. Este comportmento foi mis evidente no Cmbissolo. Pr Zn trocável, os resultdos form similres o do Cu, porém com destque pr o Nitossolo. Verificou-se umento nturl d disponibilidde de Cu e Zn no solo à medid que os ciclos de experimentção form ocorrendo, mesmo n testemunh (T 1 ), sem dição vi trtmentos. Tl umento d disponibilidde pode ser cusdo pel mior tx de minerlizção, por exemplo, qundo n mnutenção de teores dequdos de umidde no solo [15]. Tbel 7. Efeito dos ciclos sobre s vriáveis Cu e Zn totis e trocáveis no solo e Cu e Zn nos tecidos ds plnts. Cu Totl Cu Trocável Cu tecido Zn Totl Zn Trocável Zn Tecido Ciclo mg. Kg -1 I) Avei 237,60 10,01 c 11,59 214,44 b 14,40 c 73,14 II) Trigo 212,85 c 13,51 b 9,28 b 206,29 c 23,40 b 60,95 b III) Milho 227,92 b 20,76 7,44 c 232,27 38,92 53, 72 c Médis seguids d mesm letr dentro de colun não diferem significtivmente (Teste de Tukey 5%). Teores de Cu e Zn nos tecidos vegetis em função dos solos e trtmentos Pr Cu nos tecidos, verificou-se que o T 1 (testemunh) presentou teores elevdos de Cu nos três solos, o que provvelmente está relciondo o reduzido desenvolvimento ds plnts deste trtmento, provocndo o cúmulo de Cu nos tecidos. Destc-se que os teores trocáveis determindos no solo nturl são elevdos, estndo bem cim ds concentrções recomendds [9]. Tmbém se observou que bsorção de Cu pels plnts foi mior nos trtmentos com fertilizção minerl (T 2, T 3, T 4 e T 5 ) e nqueles trtmentos que receberm doses suplementres de Cu vi sulfto de cobre (T 10, T 11, T 13 e T 14 ) (Figur 2). XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 12
13 Cu (mg.kg -1) Cu (mg.kg -1) Cu - Cmbissolo Trtmentos Cu - Ltossolo trocável esperdo trocável observdo Trtmentos trocável esperdo trocável observdo Cu (mg.kg -1) Figur 1. Cu - Nitossolo trocável esperdo trocável observdo Trtmentos Relções entre concentrções de Cu trocável observds e esperds pr os três solos utilizdos nos 16 trtmentos. XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 13
14 A bsorção de Cu pels plnts nos diferentes solos foi menor pr o Nitossolo, possivelmente pels sus concentrções nturis serem menores e pelos seus tributos químicos que condicionm pr um mior cpcidde de dsorção. Em todos os trtmentos, bsorção de Cu pels plnts foi mior no Ltossolo. Comprndo os teores observdos com os ddos de litertur, not-se que s concentrções de Cu nos tecidos ficrm dentro de um fix norml [16]. Teores de 1 3,5 mg Kg -1 são presentdos por [17], citdos por [18], como concentrção crític de deficiênci, estndo concentrção crític tolerável pr miori ds culturs entre 15 e 30 mg Kg -1. No presente trblho, s concentrções observds ficrm cim d concentrção crític de deficiênci, porém bixo d concentrção crític tolerável. Pr Zn nos tecidos vegetis verificou-se comportmento similr o do Cu (ddos não mostrdos). Embor o Ltossolo presente teores nturis sensivelmente menores do que o Cmbissolo e o Nitossolo, os teores de Zn nos tecidos form semelhntes pr os três solos, demonstrndo que sus proprieddes químics o tornm um solo mis vulnerável e com menor cpcidde de retenção destes cátions. A mior disponibilidde dos nutrientes pr s plnts e vulnerbilidde pr permitir lixivição de metis é controld pels proprieddes de cd solo, tis como, os mineris de rgil e óxidos de Fe, Al e Mn, preferencilmente morfos, frção orgânic trvés do fornecimento de sítios de troc e formção de complexos com esses metis. Como o Ltossolo é um solo mis intemperizdo, composto bsicmente de óxidos de Fe e Al já cristlizdos, possui menor CTC do que os demis solos [19] permitindo mior disponibilidde às plnts e sendo mis vulnerável à perd de cátions trvés de lixivição. Os resultdos obtidos té o presente evidencim existênci de diferençs mrcntes entre os solos qunto o controle d disponibilidde de Cu e Zn pr s plnts e, por conseguinte, n su cpcidde de suporte de metis pesdos no solo, sem que ocorr toxicidde destes elementos no período de tempo do presente estudo os componentes dos ecossistems, qundo do uso de dejetos de suínos como fertiliznte do solo. XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 14
15 Teores de Cu e Zn em águs percolds Os teores de Cu e Zn encontrdos ns águs percolds estiverm bixo dos limites de detecção do prelho utilizdo 6. Com isso, os ddos gerdos presentrm um coeficiente de vrição elevdo, não permitindo vlições segurs dos efeitos dos ftores sobre o comportmento ds vriáveis Cu e Zn percoldos. Como principl resultdo, entretnto, pode-se verificr que no período d relizção do presente estudo, os teores percoldos de Cu e Zn dos três solos form bixos. No entnto, não se pode prever com segurnç por qunto tempo estes teores se mnterão bixos. Pode-se esperr que à medid que o solo receb novos portes desses cátions, s quntiddes tenderão umentr té tingirem concentrções que venhm comprometer qulidde dos recursos hídricos. Cu (mg. Kg -1 ) b c Cu Tecidos vegetis b b c b b c d b c d b c d b c d e c d e b c d e f d e b c d e e c d e f c d e e f g b c d b c d b c d b c d e d e f d e b c d e f b c d b d e Solo 2 Solo 1 Solo 3 f g e g Trtmentos Figur 3. Teores de Cu nos tecidos vegetis nos solos 1) Cmbissolo, 2) Nitossolo e 3) Ltossolo. Vlores seguidos pel mesm letr dentro de solo não diferem entre si pelo teste t (5%). Blnço de nutrientes nos solos Pr vlir o processo de cúmulo de Cu e Zn no solo relizou-se um exercício de blnço de entrds e síds no sistem. O estudo é um simulção do processo que ocorre nturlmente no solo, ou sej, plicção de cert quntidde de um ddo elemento vi dejetos, e um percentul de retird do sistem trvés d produção e de perds mbientlmente ceitáveis. Pr exemplificr o exposto, present-se o blnço de entrds e síds de Cu pr os três solos o finl do terceiro ciclo de experimentção (Tbels 8). 6-1 O prelho de bsorção tômic mrc Vrin modelo SpectrAA 220 tem su fix de leitur de 0,03 10 mg L - pr Cu, e de 0,01 2 mg L -1 pr Zn. Enqunto, os resultdos médios observdos pr s águs percolds, mesmo pós o processo de concentrção ds mostrs, presentrm concentrções médis de 0,04 e 0,02 pr Cu e Zn, respectivmente. XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 15
16 Observou-se pr os três solos que em todos os trtmentos s retirds de Cu e Zn do sistem, trvés ds plnts e águs de percolção form insignificntes dinte ds entrds e dos teores presentes nos solos, concordndo com s informções d litertur [20]. Se por um ldo, este ddo indic bixo risco de contminção de outros ecossistems e trnsferênci trvés d cdei limentr pr orgnismos como o homem, por outro, reforç idéi d cumulção no solo e, conseqüentemente indic pr os riscos de se tingir concentrções que comprometm funcionlidde dos ecossistems em função do tempo de plicção de dejetos no solo pr fertilizção de culturs grícols. De cordo com os resultdos obtidos, não foi possível determinr quis são os limites seguros de Cu e Zn nos solos do Oeste de Snt Ctrin estuddos. No entnto, pode-se fzer estimtiv do cúmulo nul de Cu e Zn que está ocorrendo nos solos d região. De cordo com composição físico-químic comumente encontrd nos dejetos, pr cd plicção que tend s exigêncis em N d cultur do milho, há um dição de 0,71 mg Cu Kg solo -1 e 2,41 mg Zn Kg solo -1 [21] ou 1,04 mg Cu Kg solo -1 e 8,00 mg Zn Kg solo -1 [22]. Em dição, muits áres grícols recebem mis de um plicção nul de dejetos sem o uso de qulquer critério pr definição de doses. Em conseqüênci, existe um mior risco de cúmulo de Cu e Zn nesss áres. Se forem considerds s norms estbelecids pr os píses Europeus, onde se permite tingir té 140 mg Cu Kg solo -1 e 300 mg Zn Kg solo -1, os solos do Oeste de Snt Ctrin já terim os limites de Cu extrpoldos, pois seus teores nturis prtem d fix de 200 mg Kg -1. Por outro ldo, pr o Zn, poderim ser cumuldos ind cerc de mg Zn Kg solo -1, o que permitiri plicção de dejetos por mis nos. Dess form, considerndo o tempo que este elemento vem sendo usdo em lts concentrções ns rções, possivelmente já existem áres onde estes limites form ultrpssdos. XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 16
17 Tbel 8. Blnço de entrds e síds de Cu pr o Cmbissolo, Nitossolo e Ltossolo nos dezesseis trtmentos. Trtmento Teor Nturl Cmbissolo Nitossolo Ltossolo Adiciondo Extrído Sldo Teor Nturl Adiciondo Extrído Sldo Teor Nturl Adiciondo Extrído Sldo mg kg solo ,87 0 0, ,86 202,58 0 0,02 202,56 217, , , ,87 11,32 0, ,16 202,58 11,32 0,04 213,86 217,030 11,320 0, , ,87 11,32 0, ,16 202,58 11,32 0,04 213,86 217,030 11,320 0, , ,87 0,56 0, ,40 202,58 0,56 0,05 203,09 217,030 0,560 0, , ,87 0,56 0, ,40 202,58 0,56 0,04 203,10 217,030 0,560 0, , ,87 11,32 0, ,16 202,58 11,32 0,02 213,88 217,030 11,320 0, , ,87 11,32 0, ,17 202,58 11,32 0,02 213,88 217,030 11,320 0, , ,87 0,56 0, ,40 202,58 0,56 0,03 203,11 217,030 0,560 0, , ,87 0,56 0, ,40 202,58 0,56 0,03 203,11 217,030 0,560 0, , ,87 41,32 0, ,17 202,58 41,32 0,02 243,88 217,030 41,320 0, , ,87 41,32 0, ,17 202,58 41,32 0,02 243,88 217,030 41,320 0, , ,87 0,56 0, ,40 202,58 0,56 0,03 203,11 217,030 0,560 0, , ,87 30,56 0, ,40 202,58 30,56 0,03 233,11 217,030 30,560 0, , ,87 60,56 0, ,41 202,58 60,56 0,03 263,11 217,030 60,560 0, , ,87 0,56 0, ,41 202,58 0,56 0,03 203,11 217,030 0,560 0, , ,87 0,56 0, ,41 202,58 0,56 0,02 203,12 217,030 0,560 0, ,558 XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 17
18 CONCLUSÕES Não form observdos efeitos de toxicidde de Cu e Zn sobre produção de biomss ds plnts durnte os três primeiros ciclos de cultur, independentemente ds concentrções e fonte desses elementos. Por outro ldo, observou-se diferenç entre trtmentos n produção de mtéri sec, principlmente, entre os trtmentos com fertiliznte minerl e com dejetos; ocorrendo mior produção pr os trtmentos com fertiliznte minerl. Tis efeitos, porém, não puderm ser tribuídos com segurnç à presenç de Cu e Zn. A inexistênci de efeitos de Cu e Zn sobre produção de mtéri sec nos três primeiros ciclos de cultur não signific que os limites de Cu e Zn lcnçdos não possm comprometer o ecossistem. Cbe lembrr que produção de biomss é um vriável que representou o componente plnt do sistem; existindo outros componentes do solo que precism ser estuddos. A comprção d produção de biomss nos diferentes solos demonstrou que s plnts cultivds no Nitossolo produzirm mis biomss, seguids pels plnts do Ltossolo e do Cmbissolo. Os teores de Cu e Zn trocáveis umentrm à medid que os ciclos de cultivo form relizdos; inclusive no trtmento sem dição de Cu e Zn, indicndo que s condições experimentis fetrm solubilidde desses elementos nos solos. Observou-se umento dos teores de Cu e Zn trocáveis no solo de cordo com dição de Cu e Zn nos trtmentos. Observou-se tmbém, que os teores trocáveis form miores nos trtmentos com dejetos de suínos comprdos os trtmentos equivlentes em Cu e Zn vi fertiliznte minerl. Em relção o ftor solo, queles que possuím teores nturis mis elevdos mntiverm sus concentrções elevds. Pr Cu trocável foi observdo que o Cmbissolo mnteve um proporção mior entre os teores observdos e teores esperdos e pr Zn trocável est relção observdo/esperdo foi mior pr o Nitossolo. Em relção o efeito dos solos, verificou-se que o Ltossolo proporcionou mior solubilidde de Cu, já que os teores nos tecidos form significtivmente miores em relção os demis solos. Pr o Zn, os teores nos tecidos form semelhntes independente do solo, porém os teores nturis de Zn no Ltossolo form bstnte inferiores. As espécies cultivds demonstrrm comportmentos diferentes qunto o cúmulo de Cu e Zn nos tecidos. A vei bsorveu s miores concentrções, enqunto que o milho cumulou s menores. Qunto os efeitos de trtmentos, observou-se que dição de Cu ou Zn promoveu umento nos tecidos vegetis. Observou-se contrste entre trtmentos com fertiliznte minerl (T 2, T 3, T 4 e T 5 ) e com dejetos de suínos (T 6, T 7, T 8 e T 9 ), ocorrendo mior bsorção desses elementos nos trtmentos com fertiliznte minerl em relção os correspondentes vi dejetos de suínos. XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 18
19 As concentrções de Cu e Zn ns águs percolds form bixs (no limite mínimo de detecção do prelho de bsorção tômic). De qulquer form, é possível inferir que s concentrções ns águs percolds permnecem bixs em tempos curtos de plicção de dejetos no solo. No blnço de entrds e síds de Cu e Zn, verificou-se que s retirds do sistem são insignificntes dinte ds entrds, conduzindo com isso pr um processo de cúmulo desses elementos no solo. Por outro ldo, este resultdo indic bixo risco de contminção de outros locis trvés ds perds mbientis e trvés dos produtos extrídos. Os resultdos obtidos té o presente, decorrentes de um no de estudo, proporcionrm contribuição prcil o complexo problem que é poluição mbientl por dejetos de suínos. Pr vnçr n bordgem e n busc de soluções, recomend-se continuidde dos estudos. Nest direção, recomend-se vlir indicdores mis sensíveis d funcionlidde dos ecossistems, tis como comunidde microbin do solo, diversificr s espécies cultivds, tis como leguminoss, crucífers e outrs que têm potencil econômico n região Oeste Ctrinense, conduzir os ciclos de experimentção té produção de grãos d espécie cultivd possibilitndo o estudo de outrs vriáveis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] ICEPA-INSTITUTO CEPA. Síntese Anul d Agricultur de Snt Ctrin Florinópolis SC p. [2] OLIVEIRA, P.A.V. et l. Mnul de Mnejo e Utilizção dos Dejetos de Suínos. Concórdi: EMBRAPA-CNPSA p. (EMBRAPA-CNPSA, Documentos, 27). [3] BRANDJES, P.J.; WIT, J de.; MEER, H.G. vn der; KEULEN, H. vn. Livestock nd the Environment Finding Blnce: Environmentl impct of niml mnure mngement. Interntionl Agriculture Centre. Wgeningen, Netherlnds [4] Simioni, J. Suinocultur, dejetos e riscos mbientis Avlição do risco d cumulção de Cu e Zn nos solos fertilizdos com dejetos de suínos. Florinópolis: UFSC, Progrm de Pós- Grdução em Agroecossistems p. Dissertção de Mestrdo. [5] SEGANFREDO, M.A. A Questão mbientl n utilizção de dejetos de suínos como fertiliznte do solo. EMBRAPA - Suínos e Aves. Concórdi-SC. 35p (Circulr Técnic 22). [6] SCHERER, R.E.; CASTILHOS, E.G. de; JUCKSCH, I.& NADAL, R. de. Efeito d dubção com esterco de suínos, nitrogênio e fósforo em milho. Florinópolis, EMPASC p. (EMPASC. Boletim Técnico, 24). XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 19
20 [7] SCHERER, R.E. & BALDISSERA, I.T. Aproveitmento dos dejetos suínos como fertiliznte. In: Di de cmpo sobre mnejo e utilizção dos dejetos de suínos. Concórdi-SC. Concórdi: EMBRAPA-CNPSA, p. 47. (EMBRAPA-CNPSA, Documentos, 23). [8] COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO RS/SC. Recomendções de dubção e clgem pr os estdos do Rio Grnde do Sul e Snt Ctrin. 3 ª ed., SBCS-Núcleo Regionl Sul, Psso Fundo-RS p. [9] SEGANFREDO, M.A. Determinção de indicdores d qulidde do solo, águ e de plnts n utilizção de dejetos de suínos como fertiliznte do solo. EMBRAPA/CNPSA, (Projeto de Pesquis) [10] EMBRAPA. Centro Ncionl de Pesquis de Solos. Sistem brsileiro de clssificção de solos. EMBRAPA: Brsíli, p. [11] TEDESCO, M.J.; GIANELLO, C.; BISSANI, C.A.; BOHEN, H. & WOLWEIS, S.J. Análise de solo, plnts e outros mteriis. Deprtmento de Solos, UFRGS, Porto Alegre (2 ª edição) [12] McGRATH, S.P. & CUNLIFFE, C.H.A. A simplified method for the extrction of the metls Fe, Zn, Cu, Ni, Cd, Pb, Cr, Co nd Mn from soils nd sewge sludges. J. Sci. Food Agro., v. 36, p [13] VITTI, G.C.; FERREIRA, A.C.; BRAGA, G. & GOMES, M.T.B. Métodos de nálises de elementos em mtéri vegetl. ESALQ/USP: Pircicb, SP [14] HAMON, R.E.; HOLM, P.E. LRENZ, S.E., McGRATH, S.P. & CHRISTENSEN, T.H. Metl uptke by plnts from sludge-mended soils: cution is required in the plteu interprettion. Plnt nd Soil: 216: [15] CAMARGO, O.A.de. Micronutrientes no solo. In: Enxofre e micronutrientes n Agricultur Brsileir. Editores: C. M. Borkert e A. F. Lntmnn. Londrin, Embrp- CNPSo/IAPAR/SBCS [16] DECHEN, A.R.; HAAG, H.P.; CARMELLO, Q.A.C. Avlição do estdo nutricionl d plnt e disponibilidde no solo. In: Micronutrientes n Agricultur. M. E. Ferreir & M.C.P. Cruz (eds.). Anis Simpósio Sobre Micronutrientes n Agricultur. Pircicb: POTAFOS/CNPq p. [17] RÖMHELD, V. & MARSCHNER, H. Functions of micronutrients in plnts. In: MORTVEDT, J.J.; COX, F.R.; SHUMAN, L.M. & WELCH, R.M. (eds). Micronutrients in griculture, 2 ª ed. Mdison, Soil Science Society of Americ, Inc p [18] ABREU, C.A.; FERREIRA, M.E. & BORKERT, C.M. Disponibilidde e vlição de elementos ctiônicos: Zn e Cu (mimeogrfdo) XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 20
21 [19] VAN RAIJ, B & BATAGLIA, O. C. Análise Químic do Solo. In: Micronutrientes n Agricultur. M. E. Ferreir & M.C.P. Cruz (eds.). Anis Simpósio Sobre Micronutrientes n Agricultur. Pircicb: POTAFOS/CNPq p. [20] WITTER, E. Towrds zero ccumultion of hevy metls in soils. An impertive or fd. Fertilizer Reserch 43: [21] SEGANFREDO, M.A. Efeitos de dejetos de suínos sobre o N-totl, mônio e nitrtos n superfície e subsuperfície do solo. In: Anis Reunião Sul-Brsileir de Ciênci do Solo, 2. Snt Mri RS [22] PERDOMO, C.C. Uso rcionl de dejetos suínos. In: Anis...Seminário Interncionl De Suinocultur, 1. Cmpins, SP. p XII Congresso Brsileiro de Águs Subterrânes 21
ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO
Slvdor/BA 25 28/11/2013 ACÚMULO DE FÓSFORO EM UM LATOSSOLO CULTIVADO COM GRAMA- MISSIONEIRA-GIGANTE EM RESPOSTA A DOSES DE DEJETO LÍQUIDO DE SUÍNO Jeonice Werle Techio (*), Pedro Alexndre Vrell Escosteguy,
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisCOBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO
1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisCAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.
CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisProdução de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico
Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisEstudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade
Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisDETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA
DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos
Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisFertilização de Soja com Nitrogênio, Cobalto e Molibdênio.
1 Fertilizção de Soj com Nitrogênio, Coblto e Molibdênio. Emilio Rodolfo Hermnn (1) ; Mico Cmpn d Silv (2). (1) Professor d FACULDADES GAMMON; Prguçu Pulist, SP; erh456@gmil.com; (2) Estudnte d FACULDADES
Leia maisRESUMO SUMMARY INTRODUÇÃO
RESPOSTA DE CANA-SOCA A ADUBAÇÃO NITROGENADA EM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Fábio Luis Ferreir Dis 1 ; Lucs Augusto d Silv Gírio 2 ; Victor Dll Cost 3 ; Augustus Ytiro Wtnbe 3 ; Emerson Scbor Allev 3
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS
ESTUDO DA VIABILIDADE DO EMPREGO DE CONCRETO PRODUZIDO COM ESCÓRIA DE ACIARIA EM PAVIMENTOS RÍGIDOS 1. Introdução Atulmente questões referentes à corret utilizção e preservção do meio mbiente é um tem
Leia maisMANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA 2007/2008 (1)
VII Congresso Brsileiro do Algodão, Foz do Iguçu, PR 2009 Págin 1944 MANEJO DE FONTES ALTERNATIVAS DE FERTILIZANTES NITROGENADOS NA SUCESSÃO BRAQUIÁRIA-ALGODÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO NO CERRADO SAFRA
Leia maisVOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA EM FUNÇÃO DE FONTES NITROGENADAS APLICADAS EM COBERTURA
VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA EM FUNÇÃO DE FONTES NITROGENADAS APLICADAS EM COBERTURA Frncielle Pereir Silv Arujo (1) ; Ronn Mglhães de Sous (2) ; Luis Henrique Sores (2) ; Hélio Henrique Vilel (2) (1) Grdund
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA
DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE MILHO EM FUNÇÃO DE DOSES DE POTÁSSIO EM UM LATOSSOLO DE RONDÔNIA Eliz Brboz¹, Ederlon Flávio d Veig Moline², Ariel Dotto Blind 2, Eline Aprecid de Pul Fris 3, Jiro André Schlindwein
Leia maisProdução de Cebola em Função da Aplicação de Enxofre no Solo.
Produção de Cebol em Função d Aplicção de Enxofre no Solo. Vlter Rodrigues Oliveir 1 ; Roness Brtolomeu de Souz 1 ; Kleber Juvêncio Mour 1 ; José Flávio Lopes 1 vlter@cnph.embrp.br. 1 Embrp Hortliçs. Cix
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia mais2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN
CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisEfeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido
Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres
Leia maisPalavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.
REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisAtributos de fertilidade relacionados à qualidade do solo em mata nativa e área desmatada na bacia do rio Cuiá, em João Pessoa, PB
Atributos de fertilidde relciondos à qulidde do solo em mt ntiv e áre desmtd n bci do rio Cuiá, em João Pesso, PB Letíci Keyl Frnç de Andrde 1, Alexndre Fonsec D'Andre 2, Hermno Oliveir Rolim 3, Eugênio
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisDINÂMICA, QUALIDADE, PRODUÇÃO E CUSTO DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM DA MISTURA AVEIA PRETA E AZEVÉM ANUAL ADUBADA COM DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO
Ciênci Rurl, Snt Mri, v.31, n.1, p.117-122, 2001 ISSN 0103-8478 117 DINÂMICA, QUALIDADE, PRODUÇÃO E CUSTO DE PRODUÇÃO DE FORRAGEM DA MISTURA AVEIA PRETA E AZEVÉM ANUAL ADUBADA COM DIFERENTES FONTES DE
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisA atmosfera e a radiação solar
@cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ. Versão 1.1
CÓDIGO DE CONDUTA MÓDULO CAFÉ Versão 1.1 Cópis e trduções deste documento estão disponíveis em formto eletrônico no site d UTZ: www.utz.org Este documento foi trduzido do Inglês. Se houver dúvids em relção
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisQUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO, CV. BRS 201, ADUBADO COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
QUALIDADE DA FIBRA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO IRRIGADO, CV. BRS 201, ADUBADO COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO José Rento Cortez Bezerr (Embrp Algodão / rento@cnp.embrp.br), Mri José d Silv e Luz (Embrp Algodão),
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisEFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS
I Simpósio Interncionl sobre Gerencimento de Resíduos de Animis EFEITO DO MANEJO DA LÂMINA D ÁGUA NAS CARACTERÍSTICAS DE EFLUENTES GERADOS NA PRODUÇÃO DE SUÍNOS Gomes, S.D. *1 ; Nge, R.Y. 2 ; Zentti, D.C.
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisÉpoca de semeadura de cultivares de soja no Mato Grosso do Sul André Ricardo Gomes Bezerra
02 1 INTRODUÇÃO O desempenho d lvour de soj está intimmente relciondo às condições de umidde, tempertur e fotoperíodo que mesm estrá submetid. Est últim, por su vez, pode influencir durção ds fses vegettiv
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS. Lizete Stumpf. PPG Manejo e Conservação da Água e do Solo
ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM SOLO CONSTRUÍDO EM ÁREA DE MINERAÇÃO DE CARVÃO, CULTIVADO COM DIFERENTES ESPÉCIES VEGETAIS Lizete Stumpf Universidde Federl de Pelots Universidde Federl de Pelots PPG Mnejo e Conservção
Leia maisComunicado Técnico. 149 ISSN Dezembro, 2006 Pelotas, RS. Manejo da água e do nitrogênio em arroz irrigado 1
Comunicdo Técnico 49 ISSN 806-985 Dezembro, 2006 Pelots, RS Mnejo d águ e do nitrogênio em rroz irrigdo Wlkyri Bueno Scivittro 2 Algenor d Silv Gomes 2 O rroz é cultur com mior potencil de umento de produção
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Editl PPGEA 04/2016: http://portl.ufgd.edu.br/pos-grduco/mestrdo-engenhrigricol 1.1 Conttos: Horário de tendimento d secretri: d 8 s 11 h e ds 13 s 16 h;
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia maisAvaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.
Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.
Leia maisRENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR
Leia maisAproveitamento do Nitrogênio de Plantas de Cobertura pela Cultura do Milho Cultivada com Diferentes Doses de Uréia em Latossolo Vermelho de Cerrado *
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Aproveitmento do Nitrogênio de Plnts de Cobertur pel Cultur do Milho Cultivd com Diferentes Doses de Uréi em Ltossolo
Leia maisSeleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde
Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisCesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016
1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisInfluência do Sistema de Plantio Direto sobre Atributos Químicos em Latossolo Vermelho do Cerrado
Influênci do Sistem de Plntio Direto sobre Atributos Químicos em Ltossolo Vermelho do Cerrdo Influence of tillge system on Chemicl ttributes in Cerrdo ltosol red. SOARES, Jordâni Medeiros¹; DIAS, Fbine
Leia maisUNIVERSIDADE FEDRAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO
UNIVERSIDDE FEDRL DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE GRONOMI PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM CIÊNCI DO SOLO DINÂMIC DO TRNSPORTE DE NUTRIENTES NO ESCOMENTO SUPERFICIL EM SISTEMS DE MNEJO DO SOLO Edir Oliveir d Fonsec
Leia maisFONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA
GRUPO VERDE DE AGRICULTURA ALTERNATIVA (GVAA) ISSN 1981-83 FONTES E TEMPO DE INCORPORAÇÃO DE ESTERCOS NO CULTIVO DA BETERRABA An Lur Roch Srmento Eng. Agro. pel Universidde Federl de Cmpin Grnde - Cmpus
Leia maisBATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA 1. INTRODUÇÃO
BATATA DOCE MINIMAMENTE PROCESSADA SACCHET, Fernnd S. 1 ; STORCK, Cáti R. 2 ;FAGUNDES, Gilberto, A. 3 ; ROMBALDI, C.V. 4 ; DIAS, Álvro R. G. 5 1,2,4,5 Deptº de Ciênci e Tecnologi Agroindustril FAEM/UFPel
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia maisRESUMO SUMMARY. COMPOSIÇAO CENTESIMAL DO GRÃO DE TRÊS NOVOS CULTIVARES DE MILHO (Zea mays. L) SELECIONADOS PARA O ESTADO DO CEARA * INTRODUÇÃO
COMPOSIÇAO CENTESIMAL DO GRÃO DE TRÊS NOVOS CULTIVARES DE MILHO (Ze mys. L) SELECIONADOS PARA O ESTADO DO CEARA * PATRICIA MARIA PONTES THÉ** GERALDO ARRAES MAlA *** RAIMUNDO DE PONTES NUNES**** HUMBERTOFERREIRAORIÁ*****
Leia maisCultivo de cogumelos comestíveis d espécie Pleurotus ostretus (Hirtke) utilizndo como substrto resíduos grícols provenientes d região de Brbcen-MG Vivine Flvin Condé 1, Deise Mchdo Ferreir de Oliveir 2
Leia mais25 ISSN Dezembro, 2001 Corumbá, MS
25 ISSN 1517-4875 Dezembro, 2001 Corumbá, MS Suplementção Minerl Pr Vcs de Cri no Pntnl Mto-Grossense Euripedes Afonso 1 João Btist Ctto 2 Edison Beno Pott 1 José Anibl Comstri Filho 3 Introdução O rebnho
Leia maisSusceptilidade de Variedades Copa e Porta-enxerto de Citros ao Ácaro-dafalsa-ferrugem
III Seminário de Inicição Científic e Pós-Grdução d Embrp Tbuleiros Costeiros 161 Susceptilidde de Vrieddes Cop e Port-enxerto de Citros o Ácro-dfls-ferrugem (Phyllocoptrut oleivor) (Acri: E riophyide)
Leia maisSistemas de manejo na absorção de nitrogênio pelo milho em um Latossolo Vermelho no Cerrado
Sistems de mnejo n sorção de nitrogênio pelo milho 279 Sistems de mnejo n sorção de nitrogênio pelo milho em um Ltossolo Vermelho no Cerrdo Cícero Célio de Figueiredo (1), Dims Vitl Siqueir Resck (2),
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisVICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia mais6º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica - CIIC a 15 de agosto de 2012 Jaguariúna, SP
TIVIDDE MICROIOLÓGIC EM SOLOS SO CULTIVO DE CN DE ÇÚCR MND M. SOUZ 1 ; ROSN F. VIEIR 2 ; NILZ P. RMOS 3 ; JOSÉ RICRDO PUPO GONÇLVES 4 12411 RESUMO O objetivo deste trblho foi vlir tividde microbiológic
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisDensidade de Plantio em Transplante de Mudas em Cebolas, Cultivar Serrana e Híbrido Mercedes.
Densidde de Plntio em Trnsplnte de Muds em Cebols, Cultivr Serrn e Híbrido Mercedes. 1 Lázro Gonçlves Siqueir 1 ; Tiyoko Nir Hojo Rebouçs 2 ; Anselmo Eloy Silveir Vin 2 ; Fernnd Almeid Grisi 2 ; José Lindorico
Leia maisNÍVEIS DE CÁLCIO, FÓSFORO E MAGNÉSIO EM SOLOS, FORRAGEIRAS E TECIDOS ANIMAIS, NA SUB-REGIÃO DOS PAIGUÁS, PANTANAL MATOGROSSENSE.
ISSN: 0100-820X N o 02 JULHO/80 1/10 NÍVEIS DE CÁLCIO, FÓSFORO E MAGNÉSIO EM SOLOS, FORRAGEIRAS E TECIDOS ANIMAIS, NA SUB-REGIÃO DOS PAIGUÁS, PANTANAL MATOGROSSENSE. Pulo A. Rbenschlg de Brum 1 Julio Césr
Leia maisCONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e
Leia maisIntrodução. Acta Scientiarum. Animal Sciences Maringá, v. 26, no. 2, p , 2004
Crcterístics produtivs e qulittivs de clones de cpim-elefnte (Pennisetum purpureum Schum.) vlidos sob pstejo n zon d mt de Pernmbuco Erinldo Vin de Freits 1, Mário de Andrde Lir 1, José Crlos Btist Dubeux
Leia maisFertilidade do solo e produtividade de capim Mombaça adubado com resíduos sólidos de frigorífico
Fertilidde do solo e produtividde de cpim Mombç dubdo com resíduos sólidos de frigorífico Soil fertility nd productivity of Mombç grss with the use of solid residues of met industry DIM, Vldinéi Ptríci
Leia maisUNIDADE II 1. INTRODUÇÃO
Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um
Leia maisVARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO
VARIABILIDADE ESPACIAL DE ATRIBUTOS FÍSICOS EM SOLO DE CERRADO SOB CAFEICULTURA TECNIFICADA E SUBMETIDA A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Dniel Gdi Cunh, Mrcos André Silv Souz, Elis Nscentes Borges,Gilberto
Leia maisManejo da adubação com sulfato de amônio no desempenho produtivo do milho cultivado após aveia e trigo
ARTIGOS/ARTICLES DOI: 10.5433/1679-0359.2014v35n2p577 Mnejo d dubção com sulfto de mônio no desempenho produtivo do milho cultivdo pós vei e trigo Mngement of mmonium sulfte fertiliztion on productive
Leia maisXVIII Congreso Latinoamericano de la Ciencia del Suelo
USO DE FORRAGEIRAS PERENES NO PERÍODO DE ENTRESSAFRA PARA MELHORIA DA QUALIDADE DO SOLO NA REGIÃO CENTRO-OESTE DO BRASIL Julio Cesr Slton (1), Alex Rmos Cost (2) y Willim Mrr Silv (1) (1) Embrp Agropecuári
Leia maisManejo da fertilidade em solos arenosos visando à intensificação sustentável
Mnejo d fertilidde em solos renosos visndo à intensificção sustentável Flávi Cristin dos Sntos Pesquisdor Fertilidde do Solo Embrp Milho e Sorgo Colbordores: Álvro Vilel João Herbert Pulo Césr Mnoel Ricrdo
Leia maisProva 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1
Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maisRevista Raízes e Amidos Tropicais, v. 12, nº 1, p ,
Revist Rízes e Amidos Tropicis, v. 12, nº 1, p. 15-25, 2016 15 DOI: http://dx.doi.org/10.17766/1808-981x.2016v12n1p15-25 ISSN: 1808-981X BROTAÇÃO DE MANIVAS DE MANDIOCA NO SISTEMA DE PROPAGAÇÃO RÁPIDA
Leia maisREGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA
Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia mais