Plano de Mobilidade Sustentável. Por uma cidade amiga da bicicleta Abril 2011
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- Thomas Felgueiras Gonçalves
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1 Plano de Mobilidade Sustentável. Por uma cidade amiga da bicicleta Abril 2011
2 Cronograma Índice Apresentação da TC Urbes Objetivos do Plano de Mobilidade Sustentável Cidade e Mobilidade Diagnóstico Planejamento de Mobilidade Como Fazer? - Projetos
3 Planos e Projetos de Mobilidade: Apresentação Planejamento e projeto de mobilidade da bacia de Cabuçu de Cima, em São Paulo/SP,para SEHAB e 5ª Bienal de Urbanismo de Roterdã, Holanda; Projeto de sistema cicloviário e bicicletário COHAB na zona leste de São Paulo (Estação José Bonifácio); Plano Cicloviário de Salvador, BA; Plano e Projeto Cicloviário da Cidade de Deus Bradesco, Osasco, SP; Plano e Projeto Cicloviário de Lauro de Freitas, BA; Projeto da Primeira fase do plano cicloviário de Santo Amaro, São Paulo, SP; Plano de Mobilidade e Sustentável do Município de São Paulo, SP; Plano de Mobilidade e Acessibilidade do Centro Histórico de Paranaguá, PR; Sistema de Ciclovias Cidade Ademar em São Paulo, SP; Projeto do Sistema de Ciclovias de 160 km em Rio Branco, AC; Projeto de Requalificação Viária e Acessibilidade do Parque da Maternidade- Rio Branco, AC; Sistematização e Avaliação da Rede Cicloviária Estrutural do Município de São Paulo, SP; Projeto de ciclovia, entre o parque Villa Lobos e Av. Brigadeiro Faria Lima São Paulo, SP; Plano de Sistema Cicloviário Integrado ao Transporte Público de Santo Amaro - São Paulo, SP;
4 Consultorias e Publicações Apresentação Consultorias: Plano Diretor Cicloviário de Porto Alegre, RS; Análise de infraestrutura terminais e pardas de ônibus de transporte coletivo de Goiânia, GO; Plano de Transito e Transporte de Rio Branco, AC; Plano de Mobilidade de Belo Horizonte, MG; Plano Diretor Artur Nogueira, SP; Plano Diretor Rio Grande da Serra, SP; Plano Diretor Camanducaia MG. Publicações: Ciclovias urbanas: Eixo Pirajussara, possibilidade da bicicleta como meio de transporte na cidade Realização: Fundo de Cultura e Extensão Universitária da USP; A Bicicleta e as Cidades como Inserir a Bicicleta na Política de mobilidade Urbana Realização: Instituto de Energia e Meio ambiente; Plataforma Cidades Sustentáveis colaboração em mobilidade Realização: Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis.
5 Objetivos do Plano de Mobilidade Sustentável Objetivos Objetivos Universalização da mobilidade e acessibilidade Tornar mais homogênea a acessibilidade em toda a área urbanizada da Cidade Prioridade, conforto e segurança aos pedestres em toda a cidade Tornar toda a cidade ciclável Diminuir a necessidade e o número de viagens de automóveis Dinamizar o centro Diminuir as emissões de CO 2
6 Cidade e mobilidade Diagnóstico Cidade e Mobilidade
7 Cidade e mobilidade Diagnóstico Que cidade queremos?
8 Cidade e mobilidade Diagnóstico Que cidade queremos?
9 Cidade e mobilidade Diagnóstico Que cidade queremos?
10 Cidade e mobilidade Diagnóstico Que cidade queremos? Espaço urbano - 60 pessoas em Bicicleta Carro - Ônibus
11 Cidade e mobilidade Diagnóstico Que cidade queremos? Espaço urbano em movimento
12 Cidade e mobilidade Diagnóstico Que cidade queremos? Distância de deslocamento em 10 minutos
13 Planejamento de mobilidade Planejamento de Mobilidade
14 Planejamento de mobilidade Eixos de atuação: Integração entre mobilidade e habitação Adensamento urbano Centralização da moradia e descentralização do emprego Prioridade ao transporte coletivo (em detrimento ao carro) Prioridade ao pedestre e a bicicleta na cidade (em detrimento ao carro) Sistema de cargas Participação popular e gestão democrática
15 Planejamento de mobilidade Adensamento urbano: Desenvolvimento de plano de regulamentação de uso e ocupação do solo nas áreas de centralidades definidas pela instalação de importantes equipamentos de transporte Implementação de ZEIS e sistema de locação social nas centralidades formadas pela instalação de redes de transporte coletivo, a fim de garantir a proximidade da população de menor renda às áreas centrais abastecidas de transporte, reduzir os deslocamentos e reverter o padrão de baixa densidade. Buscar o adensamento populacional através das políticas públicas de: Miscigenação de usos, Controle de usos nocivos, Controle da densidade populacional e Controle da expansão urbana
16 Planejamento de mobilidade Centralização da moradia e descentralização do emprego : Programas de descentralização do emprego e dos serviços públicos, com a criação de centralidades econômicas e sociais nas periferias, e adensamento das áreas centrais com infraestrutura, a fim de reduzir os deslocamentos.
17 Planejamento de mobilidade Prioridade ao transporte coletivo sistema tronco alimentador : Programas de descentralização do emprego e dos serviços públicos, com a criação de centralidades econômicas e sociais nas periferias, e adensamento das áreas centrais com infraestrutura, a fim de reduzir os deslocamentos. Prioridade ao transporte coletivo sistema tronco alimentador. restritivas à circulação do transporte individual: redução das áreas de estacionamentos nas ruas, pedágio urbano, ampliação das calçadas, implantação de ciclovias e melhorias no transporte público. Utilização das vias estruturais como corredores de ônibus de alta capacidade (BRT): linhas de corredores integrados e troncais + estações fechadas + cobrança externa + tecnologia de emissões limpas + regularidade da frequência + identidade visual Sistema de linhas alimentadoras integradas ao sistema de alta capacidade
18 Planejamento de mobilidade
19 Planejamento de mobilidade Linhas alimentadoras sistema local
20 Planejamento de mobilidade Prioridade ao pedestre e a bicicleta na cidade: Criação de um departamento específico vinculado à Secretaria de Transportes, com a finalidade de prover, regulamentar, construir e fiscalizar as calçadas e vias cicláveis. Demarcação das vias mais utilizadas por pedestres em cada um dos subcentros da cidade, que irão sofrer projetos de melhoria e alterações em sua geometria para melhorar o conforto e a segurança dos pedestres.
21 Planejamento de mobilidade Implantação de Rede Cicloviária estrutural integrada ao transporte coletivo: Elaborada pelas seguintes etapas: Programa de Gestão Programa de Intermodalidade Programa de Educação e Informação Programa de implantação da Infraestrutura
22 Planejamento de mobilidade Exemplo de implantação de infraestrutura cicloviária:
23 Projeto para o Parque Ecoesportivo de Pituaçu Apresentação Exemplo - Plano Cicloviário Subprefeitura: Santo Amaro:
24 Projeto para o Parque Ecoesportivo de Pituaçu Apresentação Exemplo - Plano Cicloviário Subprefeitura: Santo Amaro:
25 Projeto para o Parque Ecoesportivo de Pituaçu Apresentação Exemplo - Plano Cicloviário Subprefeitura: Santo Amaro:
26 Projeto para o Parque Ecoesportivo de Pituaçu Apresentação Exemplo - Plano Cicloviário Porto Alegre:
27 Planejamento de mobilidade Participação popular e gestão democrática: Regulamentação de um Conselho Municipal de Transportes Processo Participativo por bairros Critérios: comunicação e transparência de procedimentos, empoderamento dos participantes e das arenas de disputa e mecanismos democráticos de monitoramento e avaliação de resultados Criação de uma Comissão de Acompanhamento do Plano formada por representantes dos diversos grupos de interesses envolvidos Elaboração de sistema de gestão democrática contínua.
28 Planejamento de mobilidade Sistema de Cargas: Mudança de prioridade em como lidar com a demanda de transporte e o uso e ocupação do solo urbano Necessidade de uma abordagem global com apoio político coordenando transporte e políticas fundiárias, financiamento adequado, gestão participativa e orientações técnicas claras Necessidade de implantação de um Programa de Educação à Mobilidade, a fim de mudar o comportamento do usuário dos meios de transporte, bem como pedestres e ciclistas Estabelecimento de metas, a fim de garantir a implementação das políticas para a mobilidade sustentável
29 Como fazer Projetos???????????
30 Tipologia e hierarquia do Sistema Viário Vias Estruturais: Estrutural N1 corredor de ônibus expresso estrutural Pedestres Vias para o acesso ao sistema de BRT - não destinadas à circulação de pedestres. Ciclistas Vias não destinadas a circulação de ciclistas. Transporte coletivo Prioridade de sistema de BRT completo com tipo de linha mista (expressa e paradora), com pista de ultrapassagem. Cargas de acordo com a restrição do perímetro urbano Automóvel pista de velocidade controlada por radar. Estacionamento proibido. Estrutural N2 corredor de ônibus expresso articulador Pedestres Vias destinadas a circulação de pedestres. Ciclistas Vias cicláveis segregadas (ciclovias) Transporte coletivo Prioridade de sistema de BRT completo com tipo de linha mista (expressa e paradora), com pista de ultrapassagem. Cargas de acordo com a restrição do perímetro urbano Automóvel pista de velocidade controlada por radar. Estacionamento proibido. Estrutural N3 e N4 corredor de ônibus articulador Pedestres Vias destinadas a circulação de pedestres. Ciclistas Vias cicláveis segregadas (ciclovias) Transporte coletivo Quando possível implantar com prioridade de sistema de BRT completo com tipo de linha simples (paradora), sem pista de ultrapassagem. Cargas de acordo com a restrição do perímetro urbano Automóvel pista de velocidade controlada por semáforo e lombada eletrônica. Estacionamento proibido, permitido somente quando desenhado como intermodal da estação de BRT.
31 Tipologia e hierarquia do Sistema Viário Vias Coletoras: Coletora 1 - Ruas de Circulação Segregada Pedestres Vias destinadas a circulação de pedestres. Segregada por meio fio. Ciclistas Vias cicláveis segregadas (ciclovias)- podendo compartilhar com faixa de ônibus. Transporte coletivo Sistema de ônibus com faixa preferencial, quando compartilhada com o ciclista a velocidade máxima e 30km/h. Com ponto de ônibus sem pré-embarque. Cargas de acordo com a restrição do perímetro urbano Automóvel pista de velocidade da via controlada por semáforo e lombada eletrônica Estacionamento permitido quando os demais critérios já foram contemplados. Coletora 2 - Ruas de Convivência Pedestres Vias destinadas à circulação de pedestres. Segregada por meio fio. Ciclistas Vias cicláveis por ciclofaixa, compartilhando o mesmo nível da via, podendo compartilhar com faixa de ônibus. Quando no contra fluxo, segregada por elementos balizadores. Transporte coletivo Sistema de ônibus com faixa preferencial, quando compartilhada com o ciclista a velocidade máxima e 30km/h. Com ponto de ônibus sem pré-embarque. Cargas de acordo com a restrição do perímetro urbano Automóvel pista de velocidade da via controlada pelo desenho da via, velocidade máxima 50km/h Estacionamento permitido quando os demais critérios já foram contemplados.
32 Tipologia e hierarquia do Sistema Viário Ruas de Convivência:
33 Tipologia e hierarquia do Sistema Viário Vias Locais e de Pedestres: Via Local - Ruas Compartilhadas Podem ser ruas residenciais, comerciais ou mistas quando residenciais podem se configurar como ruas de laser formando ruas com redes de equipamento como parques lineares. Pedestres Vias destinada a circulação de pedestres, via sem desnível de meio fio. Ciclistas Vias cicláveis por trafego compartilhado, quando no contra fluxo segregada por elemento balizador. Transporte coletivo Sistema de ônibus local com carro elétrico de baixo impacto. Uso compartilhado com os automóveis velocidade 30km/h com zonas de 15km/h. Com ponto de ônibus sem pré- embarque. Cargas de acordo com a restrição do perímetro urbano Automóvel pista de velocidade da via controlada pelo desenho da via, velocidade máxima 30km/h e zonas de 15km - Estacionamento permitido quando os demais critérios já foram contemplados. Via de Pedestres Pedestres Vias prioritárias há circulação de pedestre; Ciclistas Vias compartilhadas com os pedestres podendo ter restrições; Transporte coletivo Sistema de ônibus local com carro elétrico de baixo impacto. Uso compartilhado com pedestres zonas de 15km/h. Com ponto de ônibus sem pré-embarque. Cargas de acordo com a restrição do perímetro urbano Automóvel pista de velocidade da via controlada pelo desenho da via, zonas de 15km Circulação somente de carros especiais ( ambulância, bombeiro, polícia, etc). Estacionamento proibido.
34 Tipologia e hierarquia do Sistema Viário Ruas Compartilhadas:
35 Tipologia e hierarquia do Sistema Viário Ruas de Pedestres:
36 Tipologia e hierarquia do Sistema Viário Impacto no trânsito Crescimento do uso da bicicleta e de outros meios de transporte. O uso do carro seria desestimulado para distâncias curtas de até 7 km. Porcentagem dos carros e motos deixariam de transitar. Redução de mortes e acidentes do transito. Maior mobilidade de toda a população.
37 Tipologia e hierarquia do Sistema Viário Impacto na mobilidade sustentável Mobilidade sustentável
38 Realização: Elaboração:
39 Obrigado Ricardo Corrêa Elaboração:
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