abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE
|
|
- Victor Gabriel Arruda Palha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 abril/2013 CICLOVIA ZONA NORTE
2 introdução Das temáticas de crise das grandes cidades nos dias de hoje, uma das questões mais contundentes é a mobilidade urbana. A cidade de São Paulo, metrópole que sofre com sua estrutura viária cada vez mais limitada, é vítima de políticas públicas que priorizam o espaço do automóvel. A consequência desse fato pode ser observada nos grandes congestionamentos, que agora não se limitam apenas aos horários de pico, mas sim ao longo do dia, principalmente nas vias de ligação entre a região central e suas áreas periféricas. A solução a esse problema já é vista em várias das grandes cidades do mundo que vem adotando medidas que limitam à circulação de automóveis e ampliam as outras formas de mobilidade urbana, como o uso de transportes públicos - como metrô, trens, ônibus coletivos - e meios não motorizados, como as bicicletas. A ineficiência do transporte na cidade de São Paulo vem acentuando a necessidade de se pensar no transporte leve individual como uma política de mobilidade; o uso da bicicleta como transporte já é utilizado em diversos países europeus que, combinando com os outros modais, cria uma rede de acessibilidade e mobilidade urbana eficiente. A implantação de ciclovias na cidade de São Paulo é de extrema importância e deve ser pensada para que esse meio de tranporte se estabeleça de forma consistente no território urbano, permitindo assim uma infra-estrutura de qualidade, estimulando o uso do transporte público, facilitando o fluxo de pedestres e ciclistas, e promovendo de fato o uso do espaço urbano, a acessibilidade, a melhoria e consciência ambiental da população e até mesmo integração social. A Zona Norte da cidade de São Paulo suporta uma rede de ciclovias e se beneficiaria com essa implantação, principalmente ao se estabelecer uma ligação com os principais modais da região, o Terminal Rodoviário do Tietê, a linha 1 - Azul do metrô e a ligação com o Terminal Rodoviário Parque Dom Pedro II. Além dessas ligações, essa rede de ciclovias também estabeleceria contato com áreas verdes e de interesse cultural da cidade, como o parque da Luz, a Pinacoteca do Estado, o Mercado Municipal, entre outros.
3 Pq. da Juventude Terminal Rodoviário do Tietê Av. do Estado Av. Cruzeiro do Sul Mercado Municipal Museu Catavento Terminal Pq. Dom Pedro Campo de Marte PInacoteca Pq. da Luz Rua 25 de Março Av. Brás Leme ciclovia áreas verdes Rio Tietê N fonte do mapa: google earth
4 Tipologia 1: - tipologia mais completa e segura; - altera o sistema viário buscando segurança para pedestres, ciclistas e veículos; - separação clara entre modais; - são utilizadas em grandes vias, que tenham disponibilidade de espaço. - mudança de pavimento entre o nível da calçada e ciclovia; tipologias cicloviárias Freiburg, ALEMANHA Fonte: Syracuse, EUA Fonte:
5 Tipologia 2: - vias cicláveis de separação simples; - pavimentação asfáltica, acompanhando o nível da rua; - separação no asfalto por tachões ou prismas de concreto; - sinalização feita na área da calçada; - segurança e conforto do ciclista podem se tornar frágeis dependendo da disponibilidade de espaço na via; - maior facilidade de implantação; tipologias cicloviárias Long Beach, EUA Fonte: Chicago, EUA Fonte:
6 Essas categorias são definidas pelo modo de implantação e tem por objetivo minimizar os conflitos entre usuários, ciclistas, pedestres e motoristas. Categoria A - Unidirecional: - cada lado da via apresenta uma ciclovia com direções direfentes. Categoria A - Unidirecional Categoria B - Bidirecional: categorias cicloviárias - A implantação dessa categoria é decorrente de vias de menor largura; para vias comerciais movimentadas, se adota o lado de menos acessos aos lotes. Apenas um lado da via apresenta vias cicláveis com ambas as direções. Categoria C - Canteiro Central: - essa categoria já deve ser implantada em vias com características de ligação, com baixas densidades em seu uso do solo, baixo fluxo de vias transversais e com um largo canteiro central. Categoria B - Bidirecional Categoria C - Canteiro Central
7
8 PERSPECTIVA
9
10 PERSPECTIVA
11
12 PERSPECTIVA
13
14 PERSPECTIVA
15
16
17 mapa geral
18 Rio Tietê avenida general ataliba leonel avenida zaki narchi avenida cruzeiro do sul - ponte cruzeiro do sul
19 avenida pedro vicente Rio Tamanduateí cptm rua são caetano rua da cantareira
20 Recomendações: Para ter um sistema de ciclovia funcional, agradável, e seguro, é preciso implementar um sistema holístico que atenda as necessidades urbanísticas da cidade, incluindo espaços públicos, infraestrutura, ruas arborizadas, iluminação, e mobiliários. Deve ser considerado como outro modo de transporte, além de ser saudável, divertido, e bom para o meio ambiente. Sobretudo a ciclovia não deve ser independente e separada e sim integrada ao tecido urbano da cidade. Abrindo espaço para bicicletas nas ruas e estradas: Motoristas precisam aceitar bicicletas nas ruas e as respeitar, e vice versa. O investimento na ciclovia precisa incluir informação sobre protocolos na rua para motoristas e também para as ciclistas para evitar conflitos e acidentes. As faixas e equipamentos relacionados com a ciclovia precisam ser marcantes com um grafismo que corresponde com a cidade. Placas, nova sinalização nos faróis, e separação (visual e/ou física) entre os carros e a ciclovia serem muito importantes para ter um sistema que funciona. Arborização Urbana: Arborização urbana transforma as ruas: criam sombra, atraem pássaros, e criam espaços agradáveis. Os espaços também requerem iluminação, lixeiras, bancos, e outros mobiliários urbanos que vão atrair mais pessoas nas ciclovias. Bicicletários: Talvez o mobiliário mais importante é o bicicletário. Os bicicletários precisam estar presentes em muitos lugares para encorajar as pessoas andar na ciclovia. Recuo nas Intersecções Principais: Faixas de Pedestre Espaços de Estar: espaços livres, públicos, arborizados, ao longo do percurso da ciclovia, onde os ciclistas e visitantes podem passear, descansar, almoçar, etc. Os espaços podem variar muito em termos de tamanho, características, materiais, e localização. Os espaços, juntamente com a ciclovia, podem funcionar como centralidades, estimulando a economia do bairro e as atividades da comunidade. Os espaços serão desenvolvidos no próximo relatório.
Av. Eliseu de Almeida. Projeto de Restauração do Pavimento. Projeto de Ciclovia e sinalização horizontal de interferência urbana
Av. Eliseu de Almeida Projeto de Restauração do Pavimento Projeto de Ciclovia e sinalização horizontal de interferência urbana Índice Introdução Objetivo Projeto de Restauração Projeto de Ciclovia Sinalização
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução Este material surge como resultado do acompanhamento das apresentações do Plano de Mobilidade
Leia maisDesenho de secções de infra-estrutura cicloviária
Desenho de secções de infra-estrutura cicloviária Eng. Jeroen Buis I-ce, Interface for Cycling Expertise (www.cycling.nl) buis_j@yahoo.com Curso Planejamento Cicloviário Dia 1 Rio de Janeiro, 26 de Novembro
Leia mais3. Referenciais. 3.1 Referenciais teóricos. 3.1.1 O sistema cicloviário e seus elementos componentes
21 3. Referenciais "Se a mobilidade física é condição essencial da liberdade, a bicicleta talvez tenha sido o instrumento singular mais importante, desde Gutenberg, para atingir o que Marx chamou de plena
Leia maisBAIRRO PLANEJADO BASE I N V E S T I M E N T O S
BAIRRO PLANEJADO BASE I N V E S T I M E N T O S Sua vida em transformação Do sonho à realidade. Do projeto à execução. Da necessidade dos clientes à superação das expectativas. Com essas idéias em mente,
Leia maisPLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB
PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB O QUE É O Plano Diretor de Transporte e da Mobilidade é um instrumento da política de desenvolvimento urbano, integrado ao Plano Diretor do município,
Leia maisPolíticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013
Políticas de integração para mobilidade urbana em cidades coordenadas por diferente modais Wagner Colombini Martins 20/09/2013 A gestão pública brasileira é marcada pela atuação setorial, com graves dificuldades
Leia maisGRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
DESENVOLVIMENTO DE LAY-OUT DE PROPOSTA ALTERNATIVA PARA O SISTEMA G DE TRANSPORTE PÚBLICO MULTIMODAL PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA GRUPO DE TRABALHO DE INFRAESTRUTURA E MOBILIDADE URBANA
Leia maisNesta oportunidade, confirmo que estes projetos estão fundamentados em Estudos, Estatísticas e Opiniões de Cidadãos domiciliados no bairro.
Barueri, 21 de Setembro de 2009. Ilustríssimo Senhor Rubens Furlan PREFEITO DE BARUERI Ref: Projetos do 1 Conselho Gestor de Segurança da Aldeia de Barueri Venho à presença de Vossa Excelência apresentar
Leia maisSITUAÇÃO ENCONTRADA NO DF EM 2007
SITUAÇÃO ENCONTRADA NO DF EM 2007 Frota antiga e tecnologia obsoleta; Serviço irregular de vans operando em todo o DF 850 veículos; Ausência de integração entre os modos e serviços; Dispersão das linhas;
Leia maisMOBILIDADE URBANA EM SÃO PAULO APLICAÇÃO DE SOLUÇÕES IMEDIATAS E EFICAZES
MOBILIDADE URBANA EM SÃO PAULO APLICAÇÃO DE SOLUÇÕES IMEDIATAS E EFICAZES JULHO 2015 SÃO PAULO UMA CIDADE A CAMINHO DO CAOS URBANO Fonte: Pesquisa de mobilidade 2012 SÃO PAULO UMA CIDADE A CAMINHO DO CAOS
Leia maisDiretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé
Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes à mobilidade a pé Introdução A proposta de Diretrizes para o Plano de Mobilidade Urbana 2015 da Cidade de São Paulo referentes
Leia maisProjecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva
1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de
Leia maisAnalisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa
Analisando viagens a pé e por bicicletas na integração com transporte de massa Fernanda Borges Monteiro, Vânia Barcellos Gouvêa Campos arqnandy@gmail.com; vania@ime.eb.br Instituto Militar de Engenharia
Leia maisMOBILIDADE URBANA: INTERVENÇÃO E REESTRUTURAÇÃO DE CICLOVIAS NA AVENIDA MANDACARU
MOBILIDADE URBANA: INTERVENÇÃO E REESTRUTURAÇÃO DE CICLOVIAS NA AVENIDA MANDACARU Adriele Borges da Silva¹; Tatiana Romani Moura²; RESUMO: O presente trabalho tem por finalidade apresentar um estudo e
Leia maisDOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
DOTS - Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Contexto das cidades Expansão urbana Modelo de ocupação territorial
Leia maisDuplo sentido ciclável. Experiência de Paris.
Duplo sentido ciclável. Experiência de Paris. Thiago Máximo É preciso pensar a mobilidade urbana, como um sistema. Muitas vezes a questão da circulação nas grades cidades é pensada apenas para sanar problemas
Leia maisCICLOVIAS EM SP INTEGRANDO E FAZENDO O BEM PARA A CIDADE
CICLOVIAS EM SP INTEGRANDO E FAZENDO O BEM PARA A CIDADE AGOSTO 2014 PROGRAMA DE METAS IMPLANTAR UMA REDE DE 400KM DE VIAS CICLÁVEIS. PROPICIA MAIOR EQUIDADE NO USO DA VIA PÚBLICA GANHOS SOCIO-AMBIENTAIS
Leia maisRio Branco, capital do Estado do Acre, foi fundada no final de 1882, na margem direita do Rio Acre pelo seringalista NeutelMaia com onome Voltada
Prefeitura Municipal de Rio Branco Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito RBTRANS II Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Programa Cidades Sustentáveis Melhor Mobilidade,
Leia maisRede Cicloviária Leblon. Rio de Janeiro 2012
Rede Cicloviária Leblon. Rio de Janeiro 2012 Rede Cicloviária Leblon: O Leblon, passa por uma fase de intensas mudanças, com as obras da linha 4 do Metrô o trânsito do bairro sofreu e sofrerá várias alterações
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 70/2011. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova:
PROJETO DE LEI Nº 70/2011. Institui a Política Municipal de Mobilidade Urbana. A CÂMARA MUNICIPAL DE IPATINGA aprova: Mobilidade Urbana. Art. 1º Fica instituída, no Município de Ipatinga, a Política Municipal
Leia maisÍNDICE. Capítulo I...5. Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5. Capítulo II...5. Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6
ÍNDICE Capítulo I...5 Do Sub-Sistema Viário Estrutural...5 Capítulo II...5 Do Sub-Sistema de Apoio...5 DISPOSIÇÕES FINAIS...6 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CRATEÚS PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO URBANO PDDU
Leia maisPlanMob-BH: Plano de mobilidade sustentável de Belo Horizonte. Ramon Victor Cesar BHTRANS, Prefeitura de Belo Horizonte
PlanMob-BH: Plano de mobilidade sustentável de Belo Horizonte Ramon Victor Cesar BHTRANS, Prefeitura de Belo Horizonte Sumário 1. Contexto do PlanMob-BH Fases de desenvolvimento Objetivos estratégicos
Leia maisSÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS
SÃO PAULO GANHA PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PEDESTRE PARA REDUZIR ATROPELAMENTOS Em 2010, a cidade de São Paulo registrou 7.007 atropelamentos resultando na morte de 630 pedestres. Apesar de representar uma
Leia maisMobilidade Suave Humanização de Cidades. outubro 2013
Mobilidade Suave Humanização de Cidades outubro 2013 Estratégias Urbanas Planos de Revitalização Planos de Mobilidade Planos Cicloviários e Pedonais Espaços Públicos Projetos Viários e Cicloviários Parques
Leia maisSeminário: Mobilidade Urbana e Transportes Públicos no Estado de São Paulo
: Mobilidade Urbana e Transportes Públicos no Estado de São Paulo Tema: Uma Agenda para a Mobilidade Urbana da Metrópole Planejamento Urbano, Mobilidade e Modos Alternativos de Deslocamento Engº Jaime
Leia maisSegurança Viária em Corredores de Ônibus e BRT. Luis Antonio Lindau, PhD Presidente
Segurança Viária em Corredores de Ônibus e BRT Luis Antonio Lindau, PhD Presidente Afinal: queremos mover gente ou veículos? Então, por que construímos isso? Quem afetamos com as decisões? Automóveis Automóveis
Leia maisDOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável
DOTS Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável O que é DOTS? Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável: modelo de planejamento e desenho urbano Critérios de desenho para bairros compactos,
Leia maisWhat We re Doing For Cycling no município do Seixal
What We re Doing For Cycling no município do Seixal SEIXAL Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados e estudantes 47 800 ficam no concelho (50%) Seixal: 94 km2 158 269 habitantes 94 600 empregados
Leia maisEngenharia de Segurança Viária
Engenharia de Segurança Viária Transporte sustentável salva vidas Através da promoção do transporte sustentável, a EMBARQ Brasil está trabalhando para reduzir a poluição, melhorar a saúde pública e criar
Leia maisMinistério Público do Estado de Mato Grosso 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística de Cuiabá
Ministério Público do Estado de Mato Grosso 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística de Cuiabá Carlos Eduardo Silva Promotor de Justiça Abr. 2015 Direito à Cidade/Mobilidade Urbana O ambiente
Leia maisQUADRA MARÍTIMA - CICLOVIAS Estudo prévio Locais possíveis para implementação de ciclovias
QUADRA MARÍTIMA - CICLOVIAS Estudo prévio Locais possíveis para implementação de ciclovias 07-07-2014 Rui Nunes Silva, Arq. Página 1 de 5 INTRODUÇÃO A sustentabilidade nos transportes urbanos e a crescente
Leia maisSP-URBANISMO. Nova Luz Projeto Urbanístico Consolidado
SP-URBANISMO Nova Luz Projeto Urbanístico Consolidado Setembro 2011 Perímetro da Nova Luz Sala São Paulo Parque da Luz Praça Princesa Isabel Largo do Arouche Igreja de Santa Ifigênia Praça da República
Leia maisPROJETO CICLOROTA DO GRAJAÚ
O projeto de ciclorota do Grajaú integra escolas, áreas de lazer, pontos de ônibus e comércio e permeia bem o bairro. Possui soluções inovadoras para a cidade do Rio de Janeiro como as bicicletas pintadas
Leia maisINSTRUMENTO DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA
INSTRUMENTO DA OPERAÇÃO URBANA ÁGUA BRANCA LOCALIZAÇÃO E CONTEXTO Jundiaí Campinas Rio de Janeiro Sorocaba Guarulhos OUC AB Congonhas CPTM E METRÔ: REDE EXISTENTE E PLANEJADA OUC AB SISTEMA VIÁRIO ESTRUTURAL
Leia maisComissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal
Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal Audiências Públicas Investimento e Gestão: Desatando o Nó Logístico do Pais 2º Ciclo Financiamento e Gestão da Infraestrutura de Transportes no
Leia maisPlano Cicloviário do Município de São Paulo. Secretaria Municipal de Transportes Companhia de Engenharia de Tráfego
Plano Cicloviário do Município de São Paulo Secretaria Municipal de Transportes Companhia de Engenharia de Tráfego Plano Cicloviário do Município de São Paulo Dados existentes Dados da Pesquisa Origem
Leia maisMapa 09 Área Central de PiracicabaOcupação do Solo. Urbano
L E I T U R A E I N T E R P R E T A Ç Ã O D A S I T U A Ç Ã O U R B A N A Mapa 09 de PiracicabaOcupação do Solo Urbano P L A N O D E A Ç Ã O P A R A R E A B I L I T A Ç Ã O U R B A N A D A Á R E A C E
Leia maisPlanejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte
Seminário de Mobilidade Urbana Planejamento da Mobilidade Urbana em Belo Horizonte Celio Bouzada 23 de Setembro de 2015 Belo Horizonte População de Belo Horizonte: 2,4 milhões de habitantes População da
Leia maisESTRADA SUSTENTÁVEL Uma plataforma colaborativa para o Desenvolvimento Sustentável
1 ESTRADA SUSTENTÁVEL Uma plataforma colaborativa para o Desenvolvimento Sustentável 2 Desafios para o desenvolvimento sustentável O mundo esta ficando cada vez mais urbano Mais da metade da população
Leia maisINFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA EM LARANJEIRAS E COSME VELHO
INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA EM LARANJEIRAS E COSME VELHO Proposta para criação de infraestrutura na Região... Apresentação Assim como as pessoas que as povoam, as cidades e seus elementos tem vida própria,
Leia maisComo transformar o direito à mobilidade em indicadores de políticas públicas?
Como transformar o direito à mobilidade em indicadores de políticas públicas? Uma contribuição - INCT Observatório das Metrópoles - Projeto: Metropolização e Mega-eventos: os impactos da Copa do Mundo/2014
Leia maisAlexandre Brasil André Prado. Carlos A. Maciel Danilo Matoso. Revitalização do Centro de Goiânia Goiânia, GO projeto: 2000 concurso 1o lugar
Alexandre Brasil André Prado Carlos A. Maciel Danilo Matoso projeto: 2000 concurso 1o lugar O conjunto objeto desta proposta se constitui de três partes de caráter notadamente diferenciadas: a primeira,
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO
PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO 1. MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Condicionantes à Mobilidade Problemática Específica Articulação entre as decisões urbanísticas
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO PLANO DE MOBILIDADE URBANA DE SÃO PAULO outubro 2013 Plano de Mobilidade Urbana de São Paulo Em atendimento à Lei Federal 12.587 Institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana
Leia maisJoão Fortini Albano Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs
Bicicletas e ciclovias João Fortini Albano Eng. Civil, Prof. Dr. Lastran/Ufrgs O veículo Um prisma com: Largura: 1,0m Comprimento: 1,75m Altura: 2,25m Vantagens para saúde Ciclismo é um dos esportes aeróbicos
Leia maisJob 150904 Setembro / 2015
Job 50904 Setembro / Metodologia TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE DADOS: Entrevistas pessoais com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA: Município de São Paulo. UNIVERSO: Moradores de 6 anos ou mais de
Leia maisRECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade
RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE Recife 500 Anos uma visão de cidade 1 Não há nada como o sonho para criar o futuro. Utopia hoje, carne e osso amanhã. Victor Hugo 2 Recife 500 Anos uma visão de cidade
Leia maisOs projectos de Sistemas Cooperativos Comunicação infra-estrutura veículo APCAP - CP3
Os projectos de Sistemas Cooperativos Comunicação infra-estrutura veículo APCAP - CP3 APCAP Day, 22 de Outubro 2009 Índice Definição; Objectivos; Benefícios; Projectos em desenvolvimento (3); Definição:
Leia maisCRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA. Lúcia Maria Mendonça Santos Ministério das Cidades
CRITÉRIOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MOBILIDADE URBANA Lúcia Maria Mendonça Santos S e m i n á r i o M o b i l i d a d e U r b a n a S u s t e n t á v e l : P r á t i c a s e T e n d ê n c
Leia maisTÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE DADOS: Entrevistas pessoais com questionário estruturado.
Job 44/4 Setembro/04 Metodologia TÉCNICA DE LEVANTAMENTO DE DADOS: Entrevistas pessoais com questionário estruturado. LOCAL DA PESQUISA: Município de São Paulo. UNIVERSO: Moradores de 6 anos ou mais de
Leia maisMedidas para a Humanização do Tráfego. A Cidade que Queremos
Medidas para a Humanização do Tráfego A Cidade que Queremos Objetivo Publicação com o objetivo de divulgar, junto aos municípios, soluções técnicas para a humanização do trânsito. Estrutura Introdução
Leia maisPaulo Sergio Custodio Outubro 2013
Paulo Sergio Custodio Outubro 2013 Mobilidade significa liberdade de participação do mercado, de ser consumidor em uma sociedade capitalista pura. A quantidade de viagens realizadas (consumidas) pelas
Leia maisEntregue na Prefeitura de São Paulo e na Secretaria Municipal de Transportes, no dia 22 de agosto
Documento solicitando a não cobrança de tarifa em ônibus, metrô, trem e trólebus, durante todo o dia 22 de setembro, foi entregue ao prefeito de São Paulo. A Rede Nossa São Paulo e outras 33 organizações
Leia maisConcurso Planear Estarreja (orientações para a implementação)
(orientações para a implementação) Escolas Programa de Regeneração Urbana da Cidade de Estarreja Fases do Fase 1. Diagnóstico Fase 2. Estratégia e Plano de Ação 2 Exercícios para preparação de diagnóstico
Leia mais2015 #1. Contagem Manual e Fotográfica de Bicicletas. Autaz Mirim Zona Leste
2015 #1 Contagem Manual e Fotográfica de Bicicletas Autaz Mirim Zona Leste 05/05/2015 SUMÁRIO 1.0 - Introdução 03 2.0 - Local da Contagem e Informações 04 3.0 Resultados em Gráficos 05 4.0 - Fotografias
Leia maisFoto: Por gelinh. Flickr Creative Commons. Programa Cidades Sustentáveis
Foto: Por gelinh. Flickr Creative Commons Programa Cidades Sustentáveis CONTEXTO No Mundo Atualmente: mais da metade da humanidade já vive em cidades 2030: 60% e 2050: 70% (ONU) Emissões de gases de efeito
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana Sustentável
Viajeo Plus City Showcase in Latin America Plano de Mobilidade Urbana Sustentável Nívea Oppermann Peixoto, Ms Diretora de Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil EMBARQ Brasil auxilia governos e empresas
Leia maisProjeto Nova Luz Visão e Diretrizes Urbanísticas
SP-URBANISMO Projeto Nova Luz Visão e Diretrizes Urbanísticas Novembro 2010 ANTECEDENTES Determinação da Administração desde 2005 de transformar e desenvolver a área Ações multisetoriais: saúde, social,
Leia maismobilicidadejf.com.br
mobilicidadejf.com.br 1 O MobiliCidade JF, tem por finalidade promover a utilização da bicicleta, assim como o uso de outras formas de locomoção não motorizada com integração com o sistema de transporte
Leia maisP O R T O M A R A V I L H A
P O R T O M A R A V I L H A P O R T O M A R A V I L H A Porto do Rio Zona Portuária Hoje Da fundação aos dias de hoje Oficialmente, o Porto do Rio de Janeiro foi inaugurado em 1910, o que impulsionou o
Leia maisA INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES
dossiê MOBILIDADE A INSERÇÃO DA BICICLETA COMO MODO DE TRANSPORTE NAS CIDADES 1 2 Introdução - 1 Curso de Arquitetura e Urbanismo; Universidade Estadual de Goiás (UEG). E-mail:
Leia maisPROGRAMA DE MOBILIDADE NÃO MOTORIZADA PARA O ESTADO DA BAHIA
PROGRAMA DE MOBILIDADE NÃO MOTORIZADA PARA O ESTADO DA BAHIA DIURB - Diretoria de Equipamentos e Qualificação Urbanística SUDEN - Superintendência de Desenvolvimento Urbanístico COISP - Coordenação de
Leia maisAVALIAÇÃO DO AMBIENTE DO CICLISTA EM CIDADES BRASILEIRAS DE MÉDIO PORTE: ANÁLISE DE UM IMPORTANTE EIXO VIÁRIO NO MUNICÍPIO DE BAURU (SP)
AVALIAÇÃO DO AMBIENTE DO CICLISTA EM CIDADES BRASILEIRAS DE MÉDIO PORTE: ANÁLISE DE UM IMPORTANTE EIXO VIÁRIO NO MUNICÍPIO DE BAURU (SP) M. C. G. De Paula, R. C. Magagnin RESUMO Esta pesquisa tem como
Leia maisPrefeitura Municipal do Natal
Prefeitura Municipal do Natal Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Finanças Plano Plurianual 2010/2013 Programa Horizonte Público Objetivo: 8 Mobilidade e Cidadania Contínuo População do município
Leia maisPlano de Mobilidade Sustentável. Por uma cidade amiga da bicicleta Abril 2011
Plano de Mobilidade Sustentável. Por uma cidade amiga da bicicleta Abril 2011 Cronograma Índice Apresentação da TC Urbes Objetivos do Plano de Mobilidade Sustentável Cidade e Mobilidade Diagnóstico Planejamento
Leia maisconsiderações ciclocidade: 400 km de ciclovias, projeto piloto e eliseu de almeida jun/2014
1 CONSIDERAÇÕES DA CICLOCIDADE A RESPEITO DO PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DE 400 KM DE CICLOVIAS, O PROJETO PILOTO NO CENTRO DE SÃO PAULO E A CICLOVIA DA ELISEU DE ALMEIDA No dia 04 de Junho de 2014 a Prefeitura
Leia maisPolítica de Mobilidade Urbana da Prefeitura de Fortaleza. www.fortaleza.ce.gov.br
Política de Mobilidade Urbana da Prefeitura de Fortaleza FROTA DE TRANSPORTE COLETIVO DE FORTALEZA HOJE: 1.748 ônibus 320 vans 4.392 táxis 2.209 mototáxis 699 transportes escolares. Estabilidade da tarifa
Leia maisPRIORIDADES POLÍTICA PARA O TRANSPORTE URBANO NO BRASIL
PRIORIDADES POLÍTICA PARA O TRANSPORTE URBANO NO BRASIL COMPETÊNCIA DA SECRETARIA ESPECIAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SEDU/PR (Lei Federal 9.649, de 27 de maio de 1998, alterada pela Medida Provisória
Leia maisOtimização do uso do solo
Otimização do uso do solo Criamos uma cidade compacta, adensada, próxima de meios de transporte de alta capacidade, paisagens e ecossistemas visualmente atraentes e que agregam valor à comunidade. Urbanização
Leia maisMOBILIDADE URBANA. André Abe Patricia Stelzer
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL André Abe Patricia Stelzer Atualmente, a mobilidade urbana é parte da política de desenvolvimento urbano sustentável. Trata do deslocamento de bens e pessoas e do atendimento
Leia maisClipping. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO 20 de janeiro de 2012 ESTADO DE MINAS
ESTADO DE MINAS 1 ESTADO DE MINAS 2 3 4 5 6 ESTADO DE MINAS 7 ESTADO DE MINAS 8 ESTADO DE MINAS 9 O TEMPO 10 11 12 O TEMPO 13 O TEMPO 14 O TEMPO Leilão dos aeroportos de Guarulhos, Brasília e Campinas
Leia maisSEMINÁRIO MOBILIDADE URBANA NO PLANO
SEMINÁRIO MOBILIDADE URBANA NO PLANO ESTRATÉGICO- SP2040 Tema: Política de Estacionamento dos automóveis 09 DE FEVEREIRO DE 2011- AUDITÓRIO DO SEESP-SP PROGRAMAÇÃO Realização: SEESP-SP Quadro geral da
Leia maisOLHO NO FUTURO PENSANDO EM 2038 SINAENCO 25 ANOS FLORIANÓPOLIS, 07/11/2013
OLHO NO FUTURO PENSANDO EM 2038 SINAENCO 25 ANOS FLORIANÓPOLIS, 07/11/2013 De Olho no futuro mais 25 anos Problemas permanentes de qualquer cidade: combate a droga - segurança pública - saúde pública -
Leia maispara todos. BH tem espaço para todos #respeiteabicicleta tem espaço para todos #respeiteabicicleta Apoio:
BH tem espaço para todos #respeiteabicicleta BH tem espaço para todos. BH tem espaço para todos #respeiteabicicleta Apoio: Índice Quando você estiver pedalando. 04 Quando você estiver dirigindo. 10 Algumas
Leia maisPROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II
PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II UFJF Faculdade de Engenharia - Dep. de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Projeto VIII Prof: Luciane Tasca Grupo: Jeanny Vieira, Livia Cosentino, Marília
Leia maisRuas Tranquilas / Cidades Consistentes
Semana da Mobilidade de Niterói - Projetos Cicloviários - Estudos de Caso Ruas Tranquilas / Cidades Consistentes José Lobo e Jonas Hagen, Setembro 2013. Ruas Tranquilas Uma das formas mais efetivas de
Leia maisGAPTEC. Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas. Relatório Final Volume II. Maio 2003
GAPTEC Departamento de Planeamento Estratégico Divisão do Plano Director Municipal Estudos de Orientação Para o Planeamento do Concelho de Odivelas Maio 2003 Relatório Final Volume II EQUIPA Coordenadores
Leia maisPROPOSTA # 7 CICLOVIA DO CARREGADO AO TEJO
ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE ALENQUER ǀ OPA 2015 CICLOVIA DO CARREGADO AO TEJO Divisão de Obras Municipais Departamento Operativo 1 DESCRIÇÃO DA PROPOSTA 2 FOTOGRAFIA AÉREA / PLANTA DE LOCALIZAÇÃO Com esta
Leia maisjaneiro/2014 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO: TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM COTIDIANA DA CIDADE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO RIO TIETÊ
janeiro/2014 REORGANIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO: TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM COTIDIANA DA CIDADE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO RIO TIETÊ Hierarquia viária: criando ordem nos fluxos cotidianos da ÁREA DE INFLUÊNCIA
Leia maisCONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DO PROJETO DE PESQUISA DO USO CICLOVIÁRIO EM JOINVILLE E EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO USO DA BICILCETA NO TRÂNSITO
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES DO PROJETO DE PESQUISA DO USO CICLOVIÁRIO EM JOINVILLE E EDUCAÇÃO E CONSCIENTIZAÇÃO DO USO DA BICILCETA NO TRÂNSITO Área Temática: Educação Ana Mirthes Hackenberg 1 (Coordenador
Leia maisMOVIMENTO MENOS UM CARRO PEDALAR NUMA CIDADE COM SETE COLINAS
GETTYIMAGES MOVIMENTO MENOS UM CARRO PEDALAR NUMA CIDADE COM SETE COLINAS ENQUADRAMENTO > O transporte público e, em especial, o transporte urbano rodoviário, são pouco valorizados pela população em geral
Leia maisSEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015
SEINFRA SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA JUNHO/2015 Corredores de Ônibus Manaus: Atendem três condicionantes: 1) Plano de Estruturação da Malha Viária do Governo do Estado do Amazonas; 2) Demanda
Leia maisCICLOFAIXA BARÃO DE MESQUITA. Tijuca
CICLOFAIXA BARÃO DE MESQUITA Tijuca PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos Secretaria Municipal de Meio Ambiente Secretaria Municipal de Transportes Agosto
Leia maisMobilidade em um Campus Universitário. Suely da Penha Sanches 1 ; Marcos Antonio Garcia Ferreira 1
Mobilidade em um Campus Universitário. Suely da Penha Sanches 1 ; Marcos Antonio Garcia Ferreira 1 1 Universidade Federal de São Carlos PPGEU, Rodovia Washington Luis, km 235, (16) 33519677 ssanches@ufscar.br;
Leia maisMapa de Ruído de São Paulo: proposta de um sistema colaborativo. Ronaldo Tonobohn
Mapa de Ruído de São Paulo: proposta de um sistema colaborativo Ronaldo Tonobohn Ruídos urbanos Mapa de Ruídos: Ruídos urbanos Fontes móveis Entre tantas outras, as fontes móveis são, no meio urbano, as
Leia maisCICLOVIAS EM SP INTEGRANDO E FAZENDO O BEM PARA A CIDADE JUNHO 2014
CICLOVIAS EM SP INTEGRANDO E FAZENDO O BEM PARA A CIDADE JUNHO 2014 PROGRAMA DE METAS IMPLANTAR UMA REDE DE 400KM DE VIAS CICLÁVEIS. VIAS CICLÁVEIS CICLOVIAS CICLOFAIXAS CICLORROTAS 40KM/H PROPICIA MAIOR
Leia maisA rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável
A rua como elemento central da mobilidade urbana ciclável 15 de Fevereiro de 2011 José M. Viegas Susana Castelo Mudança de paradigma Necessidade de : 1. Revisão do modelo de Predict & Provide, já que este
Leia maisEstratégias de informação ao usuário na implantação de BRT.
Estratégias de informação ao usuário na implantação de BRT. José Eduardo Penna Amorim Pereira Logann Soluções em Tecnologia da Automação e Informação Ltda. Av. Nossa Senhora do Carmo, 45 6º andar - Belo
Leia maisContagens de Ciclistas no Município de São Paulo Setembro/2015. Equipe: Victor Callil Daniela Costanzo Carlos Torres Freire Maria Carolina Oliveira
Contagens de Ciclistas no Município de São Paulo Setembro/215 Equipe: Victor Callil Daniela Costanzo Carlos Torres Freire Maria Carolina Oliveira Metodologia Contagens foram realizadas entre os dias 4/ago
Leia maisPlano de Logística Encontro da Frente Nacional de Prefeitos Pré-projeto Estrutura do documento 1. Introdução 2. Características do evento
Plano de Logística Encontro da Frente Nacional de Prefeitos Pré-projeto Estrutura do documento 1. Introdução O Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável (EMDS) é um evento organizado pela
Leia maisMOBILIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE: O TRANSPORTE COLETIVO E SUAS POSSIBILIDADES
480 MOBILIDADE URBANA EM PRESIDENTE PRUDENTE: O TRANSPORTE COLETIVO E SUAS POSSIBILIDADES Poliana de Oliveira Basso¹, Sibila Corral de Arêa Leão Honda². ¹Discente do curso de Arquitetura e Urbanismo da
Leia maisqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwert yuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiop asdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfg CARTA DO CICLISTA GOIANO
qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwert yuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiop asdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfg CARTA DO CICLISTA GOIANO hjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx Proposta de ciclovias para Goiânia cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbn
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (5,0 pontos)
Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (5,0 pontos) Está sendo apresentado, abaixo, um estudo para uma residência unifamiliar (planta baixa, planta de situação e cobertura, além de perspectiva).
Leia maisPaís predominantemente urbano: cerca de 80% da população brasileira mora em cidades.
A Política de Mobilidade Urbana no desenvolvimento das cidades! AS CIDADES País predominantemente urbano: cerca de 80% da população brasileira mora em cidades. Processo de urbanização caracterizado pelo
Leia maisCOPA DO MUNDO DA FIFA BRASIL 2014 Cidade-sede Natal RN
GT - INFRAESTRUTURA GT - INFRAESTRUTURA Grupo de Trabalho INFRAESTRUTURA Responsável pela proposição de projetos e operações de infraestrutura, além do acompanhamento na execução destes, necessários à
Leia maisParte I Conceitos gerais e legislação pertinente
Fundação João Pinheiro Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho Gerência de Capacitação de Treinamento Curso: Introdução à Elaboração de Projetos Projetos de Mobilidade Urbana Natalia Mol Conteúdo
Leia mais11 ideias para ciclovias mais seguras
11 ideias para ciclovias mais seguras Legislação Política Nacional de Mobilidade Urbana A Política Nacional de Mobilidade Urbana é orientada pelas seguintes diretrizes: II prioridade dos modos de transportes
Leia maisCICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP
Eixo Temático: Tecnologias CICLOVIAS COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA A MOBILIDADE URBANA UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO BONITO - SP Lidia Moura 1 Cynthia Akemi 2 Luiz Eduardo Moschini 3 RESUMO:
Leia mais