2 Modelos de Volatilidade Condicional
|
|
- Antônia Esteves Santos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Modelo de Volailidade Condicional Inodção A eoia de análie de éie eoai e aicla o odelo ARIMA Box-Jenkin eie a odelage de vaiávei de ineee a ai da folação exlícia da deendência linea aeenada ela ea Dene o odelo eegado odeo deaca o aoegeivo U oceo aoegeivo de ode (AR()) aa a deeinada vaiável e a egine foa: φ () c φ φ Onde ae a foa de ído banco E E ( w ) 0 ( w w ) τ λ 0 τ τ Dea foa ode-e afia qe: - O oceo eá eacionáio de egnda ode cao a aíze do olinôio e z eea localizada foa do cíclo niáio; φ z φ z φ z 0 ()
2 9 - A evião ao à fene condicional a oda infoação dionível no inane de eo - coeonde à oeção linea da vaiável de ineee obe a conane e e óio defaaeno (édia condicional); - Enqano o valo da édia condicional do oceo é exeo coo fnção daqele obevado aa o eecivo defaaeno a édia incondicional conideando o oceo coo endo eacionáio de egnda ode e oa conane Paa deeinada éie eoai e aicla aqela obevada no ecado financeio ode e ineeane a ealização de eviõe não oene elacionada ao nível da vaiável coo abé à vaiância da ea A vaiância de éie financeia eeena do ano de aio ioância na aalidade a vez qe inveidoe acionai exigião êio aio à edida qe a volailidade (inceeza) do eono de e inveieno aena Ao ono eneado acia oa-e o fao de qe dança no egie da volailidade afea a óia eficiência da infeência eaíica co elação ao aâeo do odelo (c φ φ φ ) Aoegeive Condiional Heeokedaici (ARCH) Inodzido o Engle (98) o odelo ARCH oõe a folação aoegeiva aa caa a ea de deendência linea exiene na vaiância do ído de a deeinada éie de ineee Dea foa endo o oceo eocáico definido ela eqação diz-e qe ege oceo ARCH () dede qe ee aa a egine foa fncional: ς w ()
3 0 Onde w coeonde a ído banco Eeança condicional: E [ I ] ς () Coo 0 enão e-e: Eqação deve e não-negaiva; Eqação deve e oiiva Pode-e gaani qe a condiçõe acia ea aendida e: < w ς ; 0 < ς ; 0 Eacionaidade de egnda ode (covaiância): Raíze do olinôio e Z deve coeonde a valoe foa do cíclo niáio z z z 0 (3) Coo 0 enão: < Ua vez aifeia a condiçõe de eacionaidade de egnda ode e aqela efeene à óia caaceíica do dado de ineee e-e: Vaiância incondicional de : σ E [ ] ς ( ) (4) Pevião ao-à-fene: E( ) ( σ ) ( σ ) ( σ ) ( σ ) (5) (6)
4 Dea foa σ (conideando o eoo aido) Reeenação alenaiva Coeonde a eoo ai foe obe a deendência de Sea: ( 0 ) ~ iid (7) 0 E E Se ς (8) Enão: ς (9) ARCH(): E( ) Sbiindo (7) e (8) e () ege: ( ) w w (0) E λ Ai a vaiância (condicional) de w eá: Cabe eala qe a vaiância incondicional de w (qao oeno coe) não exie aa odo o odelo ARCH eacionáio w
5 Eiação do aâeo (áxia veoiilança) é Gaiano: Sea a eqação de egeão X () Onde X vaiávei exlicaiva (inclindo defaaeno de ) ~ N( 0 ) () ξ Condicionando a eiação na ieia obevaçõe ( - - 0) Sea Y ( X X - X X 0 X - ) Enão endo ~ iid N(0 ) e indeendene de X e Y e-e qe a diibição condicional de é gaiana co édia X e vaiância f ( X ; Y ) π ex ( X ) (3) Onde X X ( X ) ξ [ Z( )] (4) ( ξ ) (5)
6 3 [ ] [ ] X X X Z (6) Sendo θ o veo de ieaâeo ' ' θ ax og-veoiilança: [ ] Y X f ; ; θ θ X π θ (7) aa-e oano de oblea de oiização não-linea co eiçõe (eacionaidade) 0 < odo aa a X Max π θ 3 Oa folaçõe ooa 3 GARCH Sea: 0 ~ iid
7 4 ς ARCH() Pode-e iagina oceo no qal a vaiância condicional deenda de núeo infinio de defaaeno da vaiável de ineee π ς (3) π π (3) Dea foa ode-e-ia defini π() coo endo a azão de doi olinôio de ode finia onde a aíze daqele conido no denoinado foe aioe qe () e ódlo π Alicando π() e-e-ia: ς [ ] [ ] ς Ai GARCH( ): (33) Adicionando e-e: Fazendo ( ) w e-e:
8 5 [( ) ( ) ] w w w (34) Onde w eo de evião da vaiância (ído banco) eqüência de difeença Maingale Ai ode-e oo a anaia ene o odelo GARCH ( ) e o odelo ARMA ( q) onde Max ( ) Pono ioane: - O eqeieno de não-negaividade é aifeio e: > 0; 0; 0 aa - De odo anáo ao oceo ARMA o odelo GARCH e oaá eacionáio de egnda ode (covaiância) e a aíze do olinôio e Z (confoe definido a egi) aeenae valoe aioe do qe () e ódlo ( ) Z ( ) Z ( ) Z 0 Conideando a eiçõe de não-negaividade o oceo eá eacionáio e: ( ) ( ) ( ) < oando o bae o qe foa aeenado aé o eene oeno ee qe: a édia incondicional de eá: E σ [ ( ) ( ) ( )] (35)
9 6 a evião û conideando - 0 eá: > w w / / σ σ σ σ σ (36) OBS O cálclo da eqüência de vaiância condicionai { } eqe a aoa é-exiene ( - 0 e - 0 ) Paa conona al oblea Bollelev oô o egine ocedieno: ) Faze 0 / σ ; ) Defini X σ ; 3) Eia a eqüência { } elo éodo da áxia veoiilança (oiização não-linea co eiçõe) 3 IGARCH Dizeo qe ege oceo IGARCH cao ee aeene aiz niáia (inegável) De foa anáa e-e: l l Da ea foa qe no oceo ARIMA e oi aiz niáia enão a vaiância incondicional ende aa infinio (cooaeno exloivo)
10 7 33 ARCH-M (ARCH na édia ) O odelo ARCH-M oa o bae a eoia de finança a qal gee qe inveidoe acionai exige eono aio (êio de ico) aa negociae aivo financeio co aio ga de ico (ico aociado à dieão volailidade) Dea foa endo: µ (37) Onde eono de deeinado aivo financeio; µ acela do eono aneciada elo inveidoe e -; acela do eono não aneciada Enão a eoia oõe qe µ eaia aociado co a óia vaiância do eono - (aâeo de ico) oando o bae o qe foi dioo aneioene e 987 Engle oô a egine folação: X (38) ~ N( 0 ) (39) ξ (30) onde o efeio da volailidade obe o êio de ico (conolidado no eono) é edido elo ieaâeo
11 8 34 E-GARCH (Exonenial GARCH) Sea: (3) ( ) π { E χ } ξ (3) enão e π > 0 devio ocaiona aeno da vaiância condicional de Já o eo χ é eonável o odela adeqadaene o efeio elane da aieia eene na diibição de eono de aivo financeio Ai e-e: χ 0 coqe oiivo e negaivo gea o eo efeio na vaiância; - < χ < 0 coqe oiivo aena eno a vaiância do qe o negaivo; χ < - coqe oiivo edze a volailidade e coqe negaivo odze o efeio conáio Ua da vanagen da folação do E-GARCH é o fao de o oceo de eiação do aâeo não aeena qaiqe io de eiçõe co elação ao valoe qe o eo odeão ai a vez qe ea-e-á abalando co ( ) e qe π > 0 Ua aaeização naal é odela π() coo a azão de doi olinôio de ode finia ocedieno anáo ao GARCH( ) Dee odo e-e-ia:
12 9 { } { } E E k χ χ (33) 34 Eiação do aâeo: áxia veoiilança Paa o oceo de eiação do aâeo ona-e neceáio eecifica a fnção de diibição de obabilidade de Ua alenaiva eia a ilização da diibição adonizada genealizada do eo (Nelon) Γ λ λ ex f (34) Onde () Γ fnção gaa; 3 Γ Γ λ aâeo oiivo qe govena a laga da cada < cada laga; > cada eeia OBS Paa enão λ e o conegine Noal f ~
CONTROLE INTEGRAL POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS
ONTROLE INTEGRL POR RELIMENTÇÃO OS ESTOS. Moiaçõe Em geal a aída de m iema eo aeenam eo de egime difeene de zeo. Em geal a eecificaçõe aa m iema eo eigem qe o eo de egime ejam igai a zeo aa a aída do iema.
Antes da chave S ser fechada temos duas resistências R em paralelo com uma resistência R conectada a uma = 1 1
UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO - GABARITO DA PROA D FÍSICA Queão U eudane de íica, co o inuio de ea algua eoia obe cicuio e indução eleoagnéica, onou o cicuio eléico indicado na igua ao lado. O cicuio
3. Análise estatística do sinal
3. Análise estatística do sinal A análise da intensidade do sinal ecebido é u pocesso que abange dois estágios, sendo eles: i) a estiativa do sinal ediano ecebido e ua áea elativaente pequena, e ii) a
01- A figura ABCD é um quadrado de lado 2 cm e ACE um triângulo equilátero. Calcule a distância entre os vértices B e E.
PROFESSOR: Macelo Soae NO E QUESTÕES - MTEMÁTI - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉIO ============================================================================================= GEOMETRI Pae 1 01- figua é um quadado
Soluções Integrais de Problemas de Camada Limite
Slçõe Inegai e Plema e Camaa Limie É m mé imle. A lçã nã é eaa, ma é eia. O jei é eemina a enã ialhane e l e al q e a eíie, e ma aimaa, em e qe ele a eqaçõe ieeniai genane. Pimeiamene am ini n nei ailiae:
Física D Extensivo V. 1
GABARIO Fíica D Eenivo V Eercício 0) 08) () B A 5 0 0) 5 03) y 6 y= 6 coef linear coef angular poiivo X A = 0 + 0 Condição de enconro X A = X B 0 + 0 = 5 + 0 = () X B = 5 + 0 0) 09) 05) pv = n R V = n
Disciplina: FGE5748 Simulação Computacional de Líquidos Moleculares 1
Dcpna: FGE5748 Suação Copuacona de Líqudo Moecuae e 0 0 xx 0 yy 0 0 0 zz e B fxo no copo ou oécua S fxo no epaço xx yx zx xy yy zy xz yz zz e τ ω Ae Aτ A Aω oenação oque ve.angua o. angua Onde A é ua az
é é ç í é é é ç ó çõ é ê á çã é çã é á á ã é í á ã ó É ã ê í á á é á ã â é ó é é ã é é é á é ã ó ã á é í á é ê ã
Ó é é ç ç ã éó éçéá éé çí é éé çóçõé ê á çã é çã é á á ã é í á ã óéãê íáá éáãâé ó é é ã éé éáé ãóã áéí á é ê ã çã é ã é çã ãíçãê éé ô í é çóã á ó ó é çãéã ú ê é á íô á ãé úóé çãçç óçãéééõé ççã çãôáíô éçé
Escoamentos Turbulento Interno
Eaen blen Inen A iibiçã e enã a lng a eçã anveal e eaen inen, hiinâiaene eenvlvia n egie blen é igal a egie laina, pi exie eqilíbi e fça, e P x Paa eeina pefil e veliae hiinâiaene eenvlvi e a blaçã, eve
F, V, V, F, V, F, V, V
GOMTRI Reoluçõe apíulo 1 Geomeia de poição TIIS PR SL PÁG. 14 01 a) Poulado, poi o poulado ão conaaçõe que não neceiam e compovada paa que ejam conideada vedadeia. b) Pono, ea e plano. c) Teoema. 0 omo
Processamento de Imagens
Poceamento de Imagen By Vania V. Etela UFF-TELECOM, Joaquim T. de AiIPRJ-UERJ Técnica de Modificação de Hitogama O hitogama de uma imagem, que é uma oiedade do conteúdo da infomação contida na mema, é
Melhores momentos AULA PASSADA. Otimização Combinatória p. 312
Melhore momeno AULA PASSADA Oimização Combinaória p. 12 Problema Problema do caminho de co mínimo: Dada ma rede (N,A,c) com fnção-co c : A Z e m nó, enconrar, para cada nó, m caminho de co mínimo de a.
MATEMÁTICA. Módulo 28. Frente IV -Caderno 07. Paralelismoe Perpendicularismono Espaço Página 229
MATEMÁTICA Fene IV -Cadeno 07 Módulo 28 Paalelismoe Pependiculaismono Espaço Página 229 GEOMETRIA DE POSIÇÃO POSTULADOS POSTULADO DA EXISTÊNCIA Exisem: pono, ea e plano A C s B Numa ea, ou foa dela, exisem
CONTROLABILIDADE E OBSERVABILIDADE
Eduardo obo uoa Cabral CONTROABIIDADE E OBSERVABIIDADE. oiação Em um iema na forma do epaço do eado podem exiir dinâmica que não ão ia pela aída do iema ou não ão influenciada pela enrada do iema. Se penarmo
MATEMÁTICA. Módulo 28. Frente IV - Caderno 07. Paralelismo e Perpendicularismo no Espaço Página 229
MATEMÁTICA Fene IV - Cadeno 07 Módulo 28 Paalelismo e Pependiculaismo no Espaço Página 229 GEOMETRIA DE POSIÇÃO POSTULADOS POSTULADO DA EXISTÊNCIA Exisem: pono, ea e plano A C s B Numa ea, ou foa dela,
FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA
5 5 FÍSICA FUNDAMENTAL o Seere de Prof. Maurício Fabbri a Série de Exercício - Cineáica Pare I Moieno unidienional. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA (I) O oieno de u corpo é regirado
1 ANO COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS COMENTÁRIO: RESPOSTA: A
AO COMEÁRIO DOS PROBEMAS P en ' ' P en P co Inicialene, a iuação da fiura exprea iinência de oieno ao iea de aa iuai a. Idenificando oda a força auane nee iea, incluindo a hae, eja: a P co Uilizando a
Separação Cromatografica. Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964
Sepaação Comaogafica Docene: João Salvado Fenandes Lab. de Tecnologia Elecoquímica Pavilhão de Minas, º Anda Ex. 964 Sepaação Comaogáfica envolve ineacções ene um soluo numa fase móvel (eluene) e um leio
PARNAMIRIM - RN. Data: / / 2016
PARNAMIRIM - RN Aluno (a) Nº: 8º ano Tuma: Daa: / / 2016 NOTA: Eecício de evião de maemáica II Timee Pofeo (a): Joeane Fenande Agoa vamo coloca em páica o eu conhecimeno maemáico e udo o que eudamo em
do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:
Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;
Capítulo 1 ATIVIDADES PROPOSTAS PÁG. 14 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14 GEOMETRIA. Geometria de posição. 2 a série Ensino Médio Livro 1 9.
Reoluçõe 01 a) Poulado, poi o poulado ão conaaçõe que não neceiam e compovada paa que ejam conideada vedadeia. ) Pono, ea e plano. c) Teoema. 0 apíulo 1 Geomeia de poição TIIS PR SL PÁG. 14 omo o polongameno
Essas distâncias correspondem aos raios de esferas centradas na posição instantânea dos satélites e que se intersectam no ponto ocupado pelo receptor.
? 1? 4 Posicionaento GPS Tios de Posicionaento: Absoluto (1 eceto) SV SV3 Relativo ( ou ais ecetoes) SV1?? 3 SV4 q Vecto Estação K (X, Y, Z, dt ) Estação Estação ( X, Y, Z ) = ( X, Y, Z ) + ( X, Y, Z)
EOREMA DE TALES. Assim, um feixe de paralelas determina, em duas transversais quaisquer, segmentos proporcionais. Exemplo: Quanto vale x?
EOREMA DE TALES Se um feixe de paalela deemina egmeno conguene obe uma anveal, enão ee feixe deemina egmeno conguene obe qualque oua anveal. Aim, um feixe de paalela deemina, em dua anveai quaique, egmeno
CAPÍTULO 5. Dedução Natural
CAPÍTULO 5. Dedução Natual Iniciamo ete caítulo com a eguinte egunta: O ue é a dedução natual? É o oceo aa etabelece de maneia igooa a validade do agumento, deivando a concluão do agumento a ati da emia
1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.
1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea
MATEMÁTICA. Retas e Planos no Espaço. Geometria de Posição Capítulo 1 LIVRO 4
MATEMÁTICA LIVRO 4 Geomeia de Posição Capíulo 1 Reas e Planos no Espaço GEOMETRIA DE POSIÇÃO POSTULADOS POSTULADO DA EXISTÊNCIA Exisem: pono, ea e plano A C s B β Numa ea, ou foa dela, exisem infinios
MATEMÁTICA LIVRO 4 Geometria de Posição Capítulo 1 Retas e Planos no Espaço
MATEMÁTICA LIVRO 4 Geomeia de Posição Capíulo 1 Reas e Planos no Espaço GEOMETRIA DE POSIÇÃO POSTULADOS POSTULADO DA EXISTÊNCIA Exisem: pono, ea e plano A C s B β Numa ea, ou foa dela, exisem infinios
é êíé é çã é ê óééçú ê é çãá çíçã çã ã çã ê ã á íçõíá íí í çã ô ú ç ç çê ú á éé í çõ í ã ã ã ã é ü óéó É ç ã çõ â ã ç áãúé çã ê çõ ô ç ú ú çõ çààá àúç
Ó é ç í ó ó ó çõ ã ê ã á ã ú é á ê ç á çã ê íç éçãé çãé ê éé çúê í çã é êíé é çã é ê óééçú ê é çãá çíçã çã ã çã ê ã á íçõíá íí í çã ô ú ç ç çê ú á éé í çõ í ã ã ã ã é ü óéó É ç ã çõ â ã ç áãúé çã ê çõ
a) Calcule a força medida pelo dinamômetro com a chave aberta, estando o fio rígido em equilíbrio.
UJ MÓDULO III DO PISM IÊNIO - POA DE ÍSICA PAA O DESENOLIMENO E A ESPOSA DAS QUESÕES, SÓ SEÁ ADMIIDO USA CANEA ESEOGÁICA AZUL OU PEA. Na olução da proa, ue, uando neeário, g = /, = 8 /, e = 9 - kg, π =.
Análise de uma Fila Única
Aálise de ua Fila Úica The A of oue Syses Pefoace Aalysis Ra Jai a. 3 Fila Úica O odelo de filas ais siles coé aeas ua fila Pode se usado aa aalisa ecusos idividuais e siseas de couação Muias filas ode
Código de Bloco Linear CODIFICAÇÃO DE CANAL PARA SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL CÓDIGOS DE BLOCO. Matriz Geradora, G. Código Dual de C(n, k)
Cóigo e Bloco iea CODIFICAÇÃO DE CANA PARA SISEAS DE COUNICAÇÃO DIGIA CÓDIGOS DE BOCO Evelio. G. Feáez - 7 Seja: V: epaço veoial a -upla { a, a, K, a } V, ai F {,, K, }, p, p pio, ieio. S Subepaço e V,
Avaliação de Glebas. O empreendimento analisado transcorrerá em duas fases distintas, durante o período total de tempo t em meses:
aliação de Gleba o: lfedo ima Moeia Gacia alização do ecelee abalho do E. Hélio de Caie iclido a aaem da coia feia (cf) e coeçõe deido à leilação aal. leilação aal omee emie o iício da oba de baização
GEOMETRIA DE POSIÇÃO.
GEMETRI DE SIÇÃ. Geomeia de oição é a pae da Geomeia que euda a deeminação do elemeno geoméico, bem como a poiçõe elaiva e a ineeçõe dee elemeno no epaço. III - o dua ea paalela diina. IV - o dua ea concoene.
TEOREMA DE TALES PROF. JOÃO BATISTA
PROF. JOÃO BATISTA TEOREMA DE TALES Se um feie de paalela deemina egmeno conguene obe uma anveal, enão ee feie deemina egmeno conguene obe qualque oua anveal. Aim, um feie de paalela deemina, em dua anveai
Exercícios propostos
Eecícios poposos 01 Esceva uma equação da ea nos casos a segui a) passa pelo pono P(, 1,) e em a dieção do veo u (,1,1 ) b) passa pelos ponos A(1,, 1) e B(0,,) 0 Veifique, em cada um dos iens abaio, se
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica
Univeridade Federal do Rio Grande do Sl Eola de Engenaria Deparaeno de Engenaria Meânia ENG 02 Máqina de Flxo I Tra A Prof. Alexandre Vaginki de Pala (depala@frg.br) Reolção da qeõe (2) e () da lia de
Relação Risco Retorno em uma série histórica
Relação Risco Retono em uma séie históica E ( j ) R j Retono espeado é a expectativa que se constói paa o esultado de um ativo a pati da média históica de esultado. E( j ) R j j,1 + j, + L+ n j, n n i
Índice alfabético. página: 565 a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z. procura índice imprimir última página vista anterior seguinte
Í é á: 565 á é í ú á í é á: 566 A A é, 376 A, 378 379 A á, 146 147 A, 309 310 A á, 305 A ( ), 311 A, 305 308 A á B, 470 A á, 384 385 A,, ç Bç, 338 340 A é, 337 Aé, 333 A, 410 419 A K, 466 A, 123 A, 32
ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDO NÃO VISCOSO
ESCOMENTO INCOMRESSÍEL DE FLUIDO NÃO ISCOSO Em divesas siações, como nos escoamenos de flidos de baixa viscosidade lone de aedes, as foças de cisalhameno odem se deseadas e a foça de sefície o nidade de
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAUO Escola de Egehaia de oea EE O153 - FÍSICA III Pof. D. Duval Rogues Juio Depataeto de Egehaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Egehaia de oea (EE) Uivesidade de São Paulo (USP) Polo
Aula-8 Fótons e ondas de matéria III
Aula-8 Fóons e ondas de aéia III A equação de Schödinge boa enha obido alguns sucessos noáveis a velha eoia quânica inha séios defeios. a ua isua abiáia de física clássica co novos posulados alheios e
Introdução à Análise Diferencial dos Movimentos dos Fluidos
Inodção à Análise Difeencial dos Moimenos dos Flidos Eqação de conseação de massa (coninidade) Definições ailiaes: Fnção coene Deiada maeial Aceleação Roação de flidos Eqação de Conseação de Qanidade de
PPNL. Conjuntos Convexos. Exemplos. Otimização e Conjuntos Convexos
PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, =) b i, i =,,m onde x = (x,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.
Apreçamento de Renda Variável usando abordagem não-determinística
GV INVEST 8 Apreçameno de Renda Variável sando abordagem não-deerminísica Aplicando-se ma abordagem não deerminísica para se separar as parcelas de cro e longo prazos na definição do preço da ação, concli-se
5 Modelo financeiro para os ativos
Modelo financeio paa os aivos 51 5 Modelo financeio paa os aivos 5.1. Pemissas A eada de dados de uma pogamação esocásica é caaceizada como o valo que epesea cada fao de isco duae o peíodo de duação de
Melhores momentos AULA PASSADA. Otimização Combinatória p. 288
Melhore momeno AULA PASSADA Oimização Combinaória p. 288 Eqeci de comenar Verão com co não-negaio de m relação min-max qe já imo. Coneqüência da correção do algorimo CAMINHO-CURTO-GENÉRICO. Se e ão nó
9 JUNHO. Rua Cândido dos Reis, Vila Nova de Gaia Tel.: Fax:
ÇÃÀ 9JUNHO í çõ úãá ÕÚ õ ú ã é çã é õéá é à Rua Cândido dos Reis, 545 4400-075 Vila Nova de Gaia Tel.: 22 374 67 20 - Fax: 22 374 67 29 www.jf-santamarinha.pt 1 õ á õ à çã çõ õ á çã áí é àí àçãçã ã Á à
AULA 2 CONDUÇÃO DE CALOR
Noas de aula de PME 36 Pocessos de ansfeência de Calo 0 AULA CONDUÇÃO DE CALOR CONDUÇÃO DE CALOR Conduibilidade ou Conduividade éica Da Lei de Fouie da condução de calo e-se ue o fluo de calo é dieaene
3 Revisão Teórica dos principais modelos de previsão
Revião Teórica do principai modelo de previão 18 3 Revião Teórica do principai modelo de previão Denre o divero méodo e modelo de previão eine, enconramo aqui o modelo univariado e o modelo com variávei
Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt
Modulaçõe dga Epaço de nal e regõe de decão Funçõe orogona Orogonalzação de Gram-Schmd Uma perpecva geomérca do na e ruído (Koelnkov) Um epaço orogonal de dmenõe é caracerzado por um conjuno de ψ () funçõe
p m v m v m v m M v v v m 2h 2h d g g t 2h m M g m km p p p m v m v m v v e v p m v m v t t t 2 2g
Po. D Cláuo S. Sao íca Daa:07//00 Reão - Cuo: Eleônca Auooa - Seee:. Conee o echo ABC a gua e ao. U copo e aa = 5.0 kg é aanonao a poção A e choca-e elacaene (coecene e eução e = ) co u copo e aa = 0 kg,
Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)
PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.
a 2 c = 3 a 36 a4 72 a II inv = a 8
istaii_gabarito.c Mecânica os Sólios II ista II - 9. Gabarito ª Questão- ara a viga ostraa na figura, eterine as tensões aiais no engaste, nos pontos A, B e C a seção transversal e a posição a linha neutra.
TÓPICOS. Diferenciação complexa. Derivadas complexas. Funções analíticas. Equações de Cauchy-Riemann. Funções harmónicas. Regra de L Hospital.
Note be a leitra destes apontaentos não dispensa de odo alg a leitra atenta da bibliograia principal da cadeira Chaa-se à atenção para a iportância do trabalho pessoal a realiar pelo alno resolendo os
ESZO Fenômenos de Transporte
Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da
5. ANÁLISE DE RESÍDUOS
5. ANÁLISE DE RESÍDUOS No Capíulo 4 fora propoa eodologia para eiar o volue de óleo recuperável. Poré, apó inveigar o odelo que elhor e ajua ao dado hiórico, deve-e analiar ainda o reíduo, que é a diferença
ν ν α α π θ θ δ α α α + + α + α α + α + φ Γ φ θ θ θφ Γ δ = α ν α α ν + ν ν + ν + ν + δ + ν ν + δ + + + + + δ + + ν ν + + ν + + + ν ν ν + + ν + ν + = θ β β + Γ δ Γ δ β µ µ µµ µ µ µ µ α ν α µ
AS EQUAÇÕES DE MAXWELL E AS ONDAS ELETROMAGNÉTICAS
A QUAÇÕ D MAXWLL A ONDA LTROMAGNÉTICA 1.1 A QUAÇÕ D MAXWLL Todos os poblemas de eleicidade e magneismo podem se esolvidos a pai das equações de Mawell: v 1. Lei de Gauss: φ. nda ˆ. Lei de Gauss paa o magneismo:
Campo Gravítico da Terra
Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,
NCE/12/00256 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos
NCE/12/00256 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos NCE/12/00256 Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da
CAPÍTULO 7. Exercícios 7.3. Ft () Gt () (t 2 sen t 2t, 6 t 3, t 2 3 sen t). 2. Sejam r r r r r r r r. 3. Sejam r r r r. Exercícios 7.
CAPTULO 7 Execícios 7 Sejam F () (, sen, ) e G () (,, ) a) F () G () (, sen, ) (,, ) sen d) i j F () G () sen ( sen ) i ( 6) j ( sen ) F () G () ( sen, 6, sen ) Sejam () ij e x () i j i j () x () ( ) i
( ). ( ) ( 2.2 Valor Esperado e Momentos. Função Geratriz de Momentos Seja X uma variável aleatória, então, se o valor esperado de existe
. Valo Espao omnos Função Gaiz omnos Sja uma vaiávl alaóia, não, s o valo spao xis paa oo valo m algum invalo ( h,h, h > 0, l é inio como a Função Gaiz omnos, noaa Fomalmn, x E. ( x x R (. caso isco x
TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO DOS ESTADOS E FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA
Edrdo Loo Lo Crl TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO OS ESTAOS E FUNÇÃO E TRANSFERÊNCIA. Moição e eeidde Eie iee d for de repreer diâi de ie: Epço do Edo SS; Fção de Trferêi TF. O o d d for de repreer
PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P3 DE ELETROMAGNETISMO 7..0 quarta-feira Noe : Assinatura: Matrícula: Tura: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é peritido destacar folhas da prova
Intervalos de confiança
0 Itervalo de cofiaça 6.. A etiação por itervalo Noralete o proceo de ivetigação de u parâetro eceitao ir alé da ua etiativa potual ˆ. O fato de ão e cohecer o valor de pode cauar ua ieguraça e levar a
4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS
VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as
A solução mais geral da equação anterior tem a forma: α 2 2. Aplicando estes resultados na equação do MHS, temos que:
. qação para o MHS Qano o oino corpo cr a rajória, a parir cro inan coça a rpir a rajória, izo q oino é prióico. O po q o corpo gaa para olar a prcorrr o o pono a rajória é chaao príoo. No noo coiiano
Superfícies Sustentadoras
Supefícies Sustentadoas Uma supefície sustentadoa gea uma foça pependicula ao escoamento não petuado, foça de sustentação, astante supeio à foça na diecção do escoamento não petuado, foça de esistência.
Å ÆÍ Ä ÅÁ ÊÇ Ç ÇÆÇÅÁ Å ÇÆËÌÊÍ Ç ÍÊËÇ ÅÁ ÊÇ ÇÆÇÅÁ Á ÁÍÊÆǹ½ Ë Å ËÌÊ ¹¾¼½ ÂÓ Êº ƺ ÔÔ Ò¹ÈÖÓ º Ô ÖØ Ñ ÒØÓ ÓÒÓÑ ¹ ¹ÍËÈ ¼¾»¼»¾¼½
Å ÆÍ Ä ÅÁ ÊÇ Ç ÇÆÇÅÁ Å ÇÆËÌÊÍ Ç ÍÊËÇ ÅÁ ÊÇ ÇÆÇÅÁ Á ÁÍÊÆǹ½ Ë Å ËÌÊ ¹¾¼½ ÂÓ Êº ƺ ÔÔ Ò¹ÈÖÓ º Ô ÖØ Ñ ÒØÓ ÓÒÓÑ ¹ ¹ÍËÈ ¼¾»¼»¾¼½ ÓÒØ ÒØ ½ ¾ ÅÁ ÊÇ ÇÆÇÅÁ ÅÇ ÄÇ Ë ÇÄÀ Ê ÁÇÆ Ä ÆÌ Ë Ê ÁÇÆ ÁË ÁÆ ÁÎ ÍÇ ÅÈÊ Ë ¹ Å
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
UNVRSDAD FDRAL D SANTA MARA CNTRO D TCNOLOGA Depaameno e uua e Conução Civil XMPLO: VRFCAÇÃO DOS STADOS LMTS D SRVÇO M VGA D CONCRTO ARMADO e exemplo eee-e ao pojeo euual a via V (iua abaixo), e eção 5cm
ATIVIDADES PROPOSTAS PÁG. 14 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14. Capítulo 1 GEOMETRIA. Geometria de posição. 2? a série Ensino Médio Livro?
GOMTRI Reoluçõe píulo 1 Geomei de poição TIIS PR SL PÁG. 14 01 ) Pouldo, poi o pouldo ão conçõe que não neceim e compovd p que ejm conided veddei. b) Pono, e e plno. c) Teoem. 0 omo o polongmeno é infinio
Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva
Escola Básica e Secdáia D. Âgelo Agsto da Silva Teste de MATEMÁTICA A.º Ao Dação: 90 itos Maço/ 06 Noe N.º T: Classificação Pof. (Lís Abe).ª PARTE Paa cada a das segites qestões de escolha últipla, selecioe
1329 Medida da velocidade da luz
329 Medida da veloidade da luz Roteiro elaborado o bae na douentação que aopanha o onjunto por: Otavio AT Dia e Elia da Silva PUC-SP Tópio Relaionado Índie de refração, opriento de onda, frequênia, fae,
PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 1 Princípios Fundamentais e Equação de Navier-Stokes
PME 556 Dnâmca dos Fldos Compaconal Ala 1 Pncípos Fndamenas e Eqação de Nave-Sokes 1.1 Inodção O escoameno de m fldo é esdado aavés de eqações de consevação paa:. Massa. Qandade de Movmeno. Enega 1. Noação
Capítulo 7 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS
Caítulo 7 ESCOMEO PERMEE E FUIO ICOMPRESSÍVE EM COUOS FORÇOS o Caítulo areentou-e a equação a energia co ea iótee, reultano: : M, Ea equação erite eterinar ao longo o ecoaento algua a ariáei que conté,
Exercícios resolvidos
Excícios solvidos 1 Um paallpípdo ABCDEFGH d bas ABCD m volum igual a 9 unidads Sabndo-s qu A (1,1,1), B(2,1,2), C(1,2,2), o véic E pnc à a d quação : x = y = 2 z (AE, i) é agudo Dmin as coodnadas do véic
Vestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas
Vesibula ª Fase Resolução das Quesões Discusivas São apesenadas abaixo possíveis soluções paa as quesões poposas Nessas esoluções buscou-se jusifica as passagens visando uma melho compeensão do leio Quesão
Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial
lno de ul Memáic Módulo 18 Inodução à geomei epcil Reolução do eecício popoo Reomd do conceio ÍTULO 1 1 ) Não. b) Sim. O ê pono deeminm o plno que o conêm. c) Não peence. d) Infinio pono. O pono, e I e
1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia
Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetivo: discuti ocessos de colisão ente atículas. Assuntos: colisões elásticas e inelásticas O que você deve se caaz ao final desta aula:! obte as velocidades
FINANCIAL ECONOMETRICS
FINANCIAL ECONOMEICS o. Mácio Anônio Salvao Inodução sa ue S. Analsis o Financial ime Seies: Financial Economeics. John Wille & Sons Inc. 005 Second Ediion chape. hp://acul.chicagogsb.edu/ue.sa/eaching/s/
Econometria em Finanças e Atuária
Ralph S. Silva http://www.im.ufrj.br/ralph/especializacao.html Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Maio-Junho/2013 Modelos condicionalmente
MODELOS PARA AVALIAÇÃO DE CRUZAMENTOS. O acasalamento entre animais pertencentes a grupos genéticos distintos é
MODELOS PARA AVALIAÇÃO DE CRUZAMENTOS Elias Nunes Matins e Eduado Siueo Sakauti O aasalaento ente aniais etenentes a uos enétios distintos é denoinado de uzaento e as oênies daí nasidas são ditas uzadas,
Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)
PPNL Min (Max) f(x) Cuo: Engenhaia de Podução. a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o
Fundamentos de Telecomunicações 2004/05 LERCI
Fudaeos de elecouicações 4/5 LERCI ese º 4 aio, 5 Núero: Noe: Assiale aeas a resosa que cosiderar correca. Se ão esiver cero da resosa que deve assialar, é referível ão resoder. As resosas erradas são
Transmissão de calor
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia ansmissão de calo 3º ano Pof D. Engº Joge Nhambiu Aula. Equação difeencial de condução de calo Equação difeencial de condução de calo Dedução da equação
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA II
ÍSIC GEL E EXPEIMENTL I ESOLUÇÃO D LIST II UNIVESIDDE CTÓLIC DE GOIÁS Depatamento de Matemática e íica Diciplina: íica Geal e Epeimental I (M 01) ESOLUÇÃO D LIST II 1. + = (3 1) iˆ + ( 4 ) ˆj = ( N) iˆ
Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC
Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a
3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra
3. Potencial gavitacional na supefície da Tea Deive a expessão U(h) = mgh paa o potencial gavitacional na supefície da Tea. Solução: A pati da lei de Newton usando a expansão de Taylo: U( ) = GMm, U( +
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 11
SE 39 CONVERSÃO EEROMECÂNCA DE ENERGA Aula 11 Aula de Hoje Máquna oava Podução de oque Máquna Roava A ao pae do conveoe eleoecânco de enega de ala poênca ão baeado e oveno oaconal; São copoo po dua pae
Sol Exercícios Parte IV
Atonomia do Sitema Sola AGA9 Eno Piazzio - 006 Sol Exeíio Pate IV Yohkoh - NASA and ISAS. Eno Piazzio IAGUSP Calulando a maa do Sol Admitindo a óbita da Tea iula. Enegia inétia: E C mv Enegia potenial:
Com base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs.
4 a Lita de Exercício. U dado fluido apreenta a aa epecífica igual a 750 kg/³ e vicoidade dinâica igual a,5 centipoie, pede-e deterinar a ua vicoidade cineática no itea internacional.. O peo de d³ de ua
Seu pé direito nas melhores faculdades. a) Indicando os montantes finais possuídos por Carlos, Luís e Sílvio por C, L e S, respectivamente, temos:
Seu pé dieio na melhoe faculdade. FUVEST/00 a Fae TEÁTI 0. alo, Luí e Sílvio inham, juno, 00 mil eai paa invei po um ano. alo ecolheu uma aplicação que endia ao ano. Luí, uma que endia 0% ao ano. Sílvio
ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA
EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço
Curvas Requisitos: Independência de eixos
Compação Gáfca Ieava - Gaass 8/7/5 Cvas Reqsos: Iepeêca e eos ' ' Cvas Compação Gáfca Ieava - Gaass 8/7/5 Reqsos: aloes Múlplos Reqsos: Coole Local Cvas Compação Gáfca Ieava - Gaass 8/7/5 Reqsos: Reção
Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15
Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o
RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE I COLÉGIO ANCHIETA-BA RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO VLIÇÃO UNIDDE I - OLÉGIO NHIET- PROF MRI NTÔNI GOUVEI ELORÇÃO e PESQUIS: PROF DRINO RIÉ e WLTER PORTO Questão ) figua abaio epesenta u galpão foado po u paalelepípedo etângulo e u seicilindo