DELIBERAÇÃO. Relatório:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DELIBERAÇÃO. Relatório:"

Transcrição

1 Pº R.P. 274/2007 DSJ-CT- Modificação do conteúdo do direito de propriedade horizontal Alteração do regime de uso de certa parte comum de edifício destinado a parqueamento automóvel Suficiência da verificação, por parte do notário, da qualidade e poderes do administrador do condomínio para se dar por comprovado o acordo de todos os condóminos legalmente exigido para o título Insuficiência, por violação do princípio do trato sucessivo, caso não resulte provada a intervenção no acordo dos condóminos titulares dos direitos de propriedade horizontal que viram o seu conteúdo afectado positiva ou negativamente Provisoriedade por dúvidas. Relatório: DELIBERAÇÃO O prédio da ficha nº 2395.está submetido ao regime da propriedade horizontal (Ap. 6, de ). É integrado por 44 fracções autónomas. As fracções A e B integram a Zona I. As restantes fracções integram a Zona II. Consta do registo de constituição da propriedade horizontal que a fracção B da zona I tem direito a 15 lugares para viaturas no parque ao nível da 3ª cave, e, no âmbito da Zona II, cada uma das fracções AE, AH, AL, AO e AR tem direito de usar em regime de exclusividade 2 lugares de estacionamento e 1 arrecadação, cada uma das fracções AS e AT tem direito de usar 2 lugares de estacionamento e 2 arrecadações, a fracção AU tem direito de usar 4 lugares de estacionamento e 1 arrecadação, e cada uma das restantes fracções tem direito de usar 1 lugar de estacionamento e 1 arrecadação, todos também situados na 3ª cave. Por escritura epigrafada de Alteração do Regime de Uso Exclusivo de Parte Comum de Prédio em Propriedade Horizontal, de 30 de Janeiro de 2002, outorgada no Cartório Notarial de., o administrador do condomínio - cuja qualidade e poderes foram certificados na própria escritura pelo notário que presidiu ao acto notarial, em face das actas de três reuniões do mencionado condomínio - declarou que, de acordo com o deliberado, por unanimidade, por todos os condóminos em reunião de condomínio realizada em 15 de Outubro de 2001, alterava o direito de uso exclusivo dos lugares de estacionamento existentes na 3ª cave, passando a fracção autónoma B a ter direito a 4 lugares para viaturas na 3ª cave, e sendo o uso exclusivo dos restantes 11 lugares redistribuídos pelas fracções autónomas D, F, L, e AD, que passavam, cada uma, a ter direito ao uso exclusivo de 2 lugares de estacionamento, pelas fracções autónomas J e AI, que passavam, cada uma, a ter direito ao uso exclusivo de 3 lugares de estacionamento, e pela fracção autónoma T, que passava a ter direito ao uso exclusivo de 4 lugares de estacionamento. Com base em cópia da referida escritura mas juntando também cópias das escrituras de constituição da propriedade horizontal e de anterior alteração deste estatuto, aliás já registada, e cópias das actas das reuniões de condomínio arquivadas para a escritura e ainda certidões matriciais foi pedido o registo de alteração da propriedade horizontal. Mas o registo foi efectuado provisoriamente por dúvidas (art. 70º, C.R.P.), tendo sido apresentadas as seguintes razões para a provisoriedade: 1) Das assinaturas da acta de condomínio não é possível aferir a que titulares correspondem uma vez que as assinaturas estão ilegíveis e não há qualquer correspondência com as rubricas; 2) Existem fracções em compropriedade cujos titulares inscritos não assinaram conjuntamente a acta; 3) Existem fracções com registos de usufruto e os usufrutuários não assinaram a acta; 1

2 4) Verifica-se pelas inscrições na Conservatória, posteriores à data da escritura de alteração, que foram transmitidas sem que tenha sido apresentada qualquer declaração por parte dos actuais proprietários a consentir a alteração. O mesmo acontece com as entidades bancárias credoras uma vez que terá que haver consentimento por parte delas em relação à alteração do regime de propriedade horizontal. Não se conformando com a qualificação desfavorável do pedido de registo, o ora recorrente deduziu a presente impugnação, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos. A Senhora Conservadora manteve a qualificação, nos termos do despacho cujos termos também aqui se dão por integralmente reproduzidos. O processo é o próprio, as partes legítimas, o recurso tempestivo, o recorrente está devidamente representado e inexistem questões prévias ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do mérito. A posição deste Conselho vai expressa na seguinte Deliberação 1- Consubstancia uma modificação do conteúdo do direito de propriedade horizontal a alteração do regime de uso de certa parte comum de edifício que se destina a parqueamento automóvel, nos termos da qual um dos condóminos, que tinha direito ao uso exclusivo de determinados lugares de estacionamento, passa a ter direito ao uso de apenas alguns deles, e aqueles lugares de estacionamento a cujo uso deixou de ter direito são afectos ao uso exclusivo de outros condóminos Como ensina Carvalho Fernandes (Da natureza jurídica do direito de propriedade horizontal, in Cadernos de Direito Privado nº 15 Julho/Setembro 2006, págs. 1/14), o primeiro efeito que se produz ao constituir-se um edifício em propriedade horizontal é a criação de um novo estatuto desse edifício, nos termos do qual ele deixa de ser uma coisa unitária e em sua substituição passa a existir uma multiplicidade de coisas, as fracções autónomas, a que estão indissociavelmente afectas partes comuns, e cada um destes conjuntos fracção autónoma mais partes comuns tem autonomia jurídica e, como tal, pode ser objecto de uma situação jurídica real própria. Ainda segundo a lição do Mestre «o fim precípuo da constituição de um edifício em propriedade horizontal é o de assegurar a possibilidade de sobre partes do mesmo, juridicamente autonomizadas, incidirem poderes jurídicos de titularidade singular». Continuamos a citar o Autor: «Todavia, para além dessas partes autónomas, que constituem o núcleo central da propriedade horizontal, existem partes comuns sobre que recaem, em contitularidade, poderes de todos os condóminos». Por virtude do exposto, diz-nos o art. 1420º do C.C. que cada condómino é proprietário exclusivo da fracção que lhe pertence e comproprietário das partes comuns do edifício, e o conjunto dos dois direitos é incindível, e o art. 1423º do mesmo Código que os condóminos não gozam do direito de preferência na alienação de fracções nem do direito de pedir a divisão das partes comuns. Portanto, podemos afirmar (ainda com Carvalho Fernandes, in Lições de Direitos Reais, 1996, pág. 323) que «o direito de propriedade horizontal compreende poderes diversos, constituindo, porém, o seu conjunto um todo incindível». 2

3 2- Constando da escritura pública que titulou a modificação do título constitutivo da propriedade horizontal que o notário que presidiu ao acto notarial verificou a qualidade e os poderes do administrador do condomínio, deverá o conservador, na qualificação do pedido de registo do facto, dar como comprovado o acordo de todos os condóminos legalmente exigido para a modificação do título 2. Para as partes comuns, o modelo dos poderes dos condóminos é a compropriedade, uma comunhão forçada, como sustentava Mota Pinto (Direitos Reais, por Álvaro Moreira e Carlos Fraga, segundo as prelecções do Prof. Doutor C.A. Mota Pinto ao 4º Ano jurídico de 1970/1971, Almedina, Coimbra, 1972, pág. 274). Neste âmbito, o nº 3 do art. 1421º do C.C. (introduzido pelo D.L. nº 267/94, de 25.10) diz-nos que «o título constitutivo pode afectar ao uso exclusivo de um dos condóminos certas zonas das partes comuns». No caso dos autos, o conteúdo do direito de propriedade horizontal do condómino da fracção autónoma B estava enriquecido com o uso exclusivo de 15 lugares de estacionamento na 3ª cave (parte comum do edifício). Os condóminos quiseram alterar o regime de uso desta parte comum (3ª cave), e dessa alteração resultou que o condómino que era titular do direito de uso exclusivo dos 15 lugares passou a ser titular do direito de uso de apenas 4 desses lugares, e os restantes 11 lugares foram afectados ao uso exclusivo de outros condóminos. Em que se traduz esta alteração do regime de uso? O direito de uso exclusivo de determinada zona de parte comum não é um direito subjectivo, e como tal não pode ser «transferido» (expressão utilizada na acta da respectiva reunião de condomínio) entre condóminos. É antes um poder (faculdade) que integra o conteúdo do direito de propriedade horizontal que incide sobre certa fracção autónoma mais partes comuns. Se esse poder deixa de integrar o conteúdo de um direito de propriedade horizontal e passa a integrar o conteúdo de outro direito de propriedade horizontal, no âmbito do estatuto de determinado edifício, afigura-se-nos líquido que estamos perante uma modificação do título constitutivo da propriedade horizontal desse edifício, no que toca ao conteúdo de determinados direitos de propriedade horizontal que incidem sobre os respectivos conjuntos respectivas fracções autónomas mais partes comuns que integram o estatuto do edifício. 2 - É entendimento pacífico que in casu a modificação do título constitutivo da propriedade horizontal exige o acordo de todos os condóminos (cfr. art. 1419º, nº 1, C.C.). O nº 2 do citado art. 1419º, na redacção introduzida pelo D.L. nº 267/94, dispõe que «o administrador, em representação do condomínio, pode outorgar a escritura pública a que se refere o número anterior, desde que o acordo conste de acta assinada por todos os condóminos». Como já assinalámos na nota (18) do parecer emitido no Pº R.P. 82/2000 DSJ-CT, in BRN nº 2/2001, págs. 7 e segs., «não nos podemos esquecer que não estamos aqui em presença de uma deliberação da assembleia de condóminos, cuja competência abrange unicamente a administração das partes comuns do edifício(cfr. art. 1430º, nº 1, C.C.). Do que se trata é de usar a assembleia como o foro em que se deliberam as alterações do título constitutivo. Cfr. Oliveira Ascensão, in Direito Civil Reais, 5ª ed., pág. 468». Porém, a questão controvertida nos autos é a de saber se ao conservador, no âmbito da qualificação do pedido de registo de modificação do título constitutivo da propriedade 3

4 3- Porém, no estrito âmbito do princípio do trato sucessivo, o conservador terá que averiguar se os condóminos titulares dos direitos de propriedade horizontal cujo conteúdo foi afectado, positiva ou negativamente, pela modificação do título constitutivo da propriedade horizontal in casu o condómino que perdeu o uso exclusivo de lugares de estacionamento e os condóminos que ganharam o uso exclusivo desses mesmos lugares -, intervieram no acordo e, em caso negativo, efectuar o registo da modificação do título provisoriamente por dúvidas 3 4. horizontal, compete averiguar se o acordo de todos os condóminos consta de acta assinada por todos eles. Na nossa opinião, tal não compete in casu ao conservador. O notário que lavrou a escritura de modificação do título constitutivo da propriedade horizontal certificou a qualidade do administrador que representou o condomínio e os seus poderes para o acto. Ora, o administrador só terá poderes para o acto (titular a modificação do título constitutivo da propriedade horizontal já deliberada ) se houver acordo de todos os condóminos quanto à modificação que a escritura visa titular. O que vale por dizer que se o notário certifica que o administrador tem poderes para o acto é porque verificou a existência do acordo de todos os condóminos, e o conservador não pode pôr em causa a força probatória da escritura pública que contém tal certificação (cfr. art.s 369º, 371º e 372º, todos do C.C.). Portanto, o modo como foi efectuado o acertamento (a verificação de quem são os condóminos do edifício, de que da acta consta o acordo para a modificação do título e de que aquela acta está assinada por todos os condóminos) não é sindicável pelo conservador. 3 - A questão do acordo de todos os condóminos para a modificação do título constitutivo da propriedade horizontal está resolvida. Mas agora importa considerar o princípio do trato sucessivo, que exige a intervenção dos condóminos inscritos para que se possa efectuar nova inscrição definitiva (cfr. art. 34º, nº 2, C.R.P.). Pergunta-se: a lei exige a intervenção de todos os condóminos inscritos? Vejamos. Para que serve o registo da propriedade horizontal? Aplicando os ensinamentos de Carvalho Fernandes ao registo predial, diremos que o registo de constituição da propriedade horizontal serve precisamente para publicitar e opor a terceiros o novo estatuto do edifício, mormente a possibilidade de sobre partes do mesmo, juridicamente individualizadas, incidirem poderes jurídicos de titularidade singular, e a existência de partes comuns, sobre as quais podem recair poderes, não de todos, mas de apenas alguns condóminos. No que toca aos direitos dos condóminos especialmente regulados no título constitutivo, com os enunciados efeitos de oponibilidade, eles devem continuar a figurar no registo, apesar da redacção introduzida à al. p) do nº 1 do art. 95º do C.R.P. pelo D.L. nº 267/94 (cfr. conclusão V do parecer emitido no Pº 71/96 R.P. 4, in BRN nº 8/97, pág. 16). Assim sendo, afigura-se-nos que, tratando-se no caso em apreço de uma modificação do título constitutivo da propriedade horizontal que contende apenas com o conteúdo de determinados direitos de propriedade horizontal, apenas se deverá exigir a comprovação da intervenção no acordo dos condóminos titulares inscritos desses direitos de propriedade horizontal. 4

5 4- Não constando, quer da escritura pública que titulou a modificação do título constitutivo da propriedade horizontal quer da acta da assembleia de condóminos onde aquela modificação foi deliberada, a identificação dos condóminos titulares daqueles direitos de propriedade horizontal, é legítima a dúvida sobre se os condóminos que intervieram no acordo são efectivamente os titulares inscritos das respectivas fracções autónomas, e tal dúvida poderá ser removida com declaração complementar dos titulares inscritos a confirmarem a sua intervenção no acordo, ou, para o caso de o registo se encontrar desactualizado, com o(s) registo(s) a favor dos condóminos que intervieram no acordo e declaração complementar destes a confirmarem essa intervenção 5. Ora, e como bem salientou a recorrida, dos documentos apresentados não é possível extrair com o mínimo de segurança que os condóminos inscritos das fracções autónomas B, D, F, L, AD, J, AI e T intervieram no acordo de modificação do título constitutivo da propriedade horizontal. Importa a propósito realçar que o usufrutuário será também condómino (cfr. Rui Vieira Miller, in A Propriedade Horizontal no Código Civil, 1998, pág. 254). 4 - Não está em tabela o apuramento dos condóminos inscritos das fracções autónomas anteriormente referidas. Mas não deixaremos de tecer breves comentários a propósito. Já nos pronunciámos quanto aos usufrutuários. Quanto às fracções autónomas B, D, F, J e T, não descortinamos qualquer dificuldade na sua determinação. Da fracção autónoma L é condómino o instituidor da propriedade horizontal. A fracção autónoma AD suscita-nos dois comentários: 1º. A alteração da propriedade horizontal não está lançada na respectiva ficha; 2º. Ulteriormente foi lançada uma inscrição de aquisição pré-contratual (da nua propriedade e do usufruto?) que também foi lavrada provisoriamente por natureza nos termos da al. d) do nº 2 do art. 92º do C.R.P., o que nos causa perplexidade, porquanto não vemos na ficha anotada qualquer recusa, e se aquela provisoriedade tem a ver com a qualificação minguante do registo de modificação do título constitutivo da propriedade horizontal, então não nos parece que o registo de aquisição seja dependente da sorte daqueloutro registo (o adquirente pode não estar interessado em contratar sem que previamente a modificação da propriedade horizontal seja definitivamente registada, mas isso é outra questão). A fracção autónoma AI tem em vigor um registo de promessa de alienação (Ap. 9 de ), logo anteriormente à submissão do edifício ao regime da propriedade horizontal). Não está em tabela a apreciação deste registo, mas já faz todo o sentido questionarmonos sobre se o trato sucessivo demanda a intervenção do titular inscrito no processo de registo. Parece-nos que não. O promitente adquirente ainda não é condómino. Condómino é o promitente alienante, pelo que seria este que deveria intervir. Mas é óbvio que se ele interveio agora no acordo amanhã não poderá invocar a ineficácia do mesmo em relação a si. 5 - Resulta do exposto que é legítimo duvidar sobre se os condóminos que intervieram no acordo são efectivamente os titulares inscritos das respectivas fracções autónomas. Como remover a dúvida? No caso de o acordo ter sido subscrito pelos condóminos inscritos das fracções autónomas objecto dos direitos de propriedade horizontal cujo conteúdo foi alterado por efeito da modificação do título, bastará que eles declarem complementarmente isso mesmo. 5

6 Em face do exposto, é entendimento deste Conselho que o recurso não merece provimento. João Guimarães Gomes de Bastos, relator Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 26 de Junho de Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em No caso de o acordo ter sido subscrito por condóminos que ainda não figuram no registo, por não terem entretanto registado os respectivos factos, então importa que previamente acedam ao Registo estes factos, e depois (ou imediatamente), também por declaração complementar, os novos condóminos inscritos confirmem que foram eles que subscreveram o acordo. 6

Pº R.P. 71/2008 SJC-CT

Pº R.P. 71/2008 SJC-CT Pº R.P. 71/2008 SJC-CT Aditamento a alvará de loteamento Ampliação de área de lote por redução da área do domínio público municipal Título para registo. DELIBERAÇÃO Relatório: O Município de. requisitou

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Do despacho de recusa foi interposto recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos.

DELIBERAÇÃO. Do despacho de recusa foi interposto recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos. Pº R.P. 16/2008 SJC-CT- Registo de hipoteca legal nos termos do artº 195º do CPPT Título Suficiência Despacho do Chefe de Serviço de Finanças competente que a requerimento do executado autorize a substituição

Leia mais

A posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação

A posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação P.º n.º C.P. 72/2010 SJC-CT Pedidos de registo dependentes formulados por via electrónica. Apresentação em diferentes Conservatórias. Inversão da ordem de anotação no Diário. Artigo 75.º, n.º 4 do Código

Leia mais

P.º R. P. 22/2009 SJC-CT-

P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- P.º R. P. 22/2009 SJC-CT- Averbamento de rectificação da descrição quanto à área, fundado em erro de medição. Enquadramento do respectivo pedido na previsão legal do artigo 28.º-C do CRP ou no processo

Leia mais

formalizada por escritura pública de compra e venda, de 28 de Novembro de, entre a 1.ª Ré e os 2ºs Réus;

formalizada por escritura pública de compra e venda, de 28 de Novembro de, entre a 1.ª Ré e os 2ºs Réus; 1 Pº R. P. 170/2008 SJC-CT: Registo de acção de preferência pedido de cancelamento do registo de aquisição a favor do comprador e do registo de aquisição a favor de terceiro adquirente. DELIBERAÇÃO 1.

Leia mais

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT

P.º R. P. 301/04 DSJ-CT P.º R. P. 301/04 DSJ-CT - Registo de hipoteca legal por dívidas à Segurança Social sobre bens dos gerentes da sociedade devedora. Documentos instrutórios : certidão comprovativa da dívida e cópia autenticada

Leia mais

P.º n.º R.P. 75/2011 SJC-CT Depósito electrónico de documento particular autenticado. Artigo 7.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro.

P.º n.º R.P. 75/2011 SJC-CT Depósito electrónico de documento particular autenticado. Artigo 7.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro. P.º n.º R.P. 75/2011 SJC-CT Depósito electrónico de documento particular autenticado. Artigo 7.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro. DELIBERAÇÃO A. O prédio da ficha nº...... prédio rústico inscrito

Leia mais

1. Sobre um determinado prédio pertencente ao município consulente foi

1. Sobre um determinado prédio pertencente ao município consulente foi Pº C.P.59/2013 STJ-CC Consulente: Município de.. Sumário: propriedade horizontal em direito de superfície Extinção do direito de superfície causada pela reunião do direito de propriedade do solo e dos

Leia mais

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução

Lei n. o 7/2013. Regime jurídico da promessa de transmissão. de edifícios em construção. Breve introdução Lei n. o 7/2013 Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção Breve introdução 1. O que regula essencialmente o Regime jurídico da promessa de transmissão de edifícios em construção?

Leia mais

Pº R. Co. 39/2005 DSJ-CT- Averbamento de mudança de sede para concelho limítrofe Título. DELIBERAÇÃO

Pº R. Co. 39/2005 DSJ-CT- Averbamento de mudança de sede para concelho limítrofe Título. DELIBERAÇÃO Pº R. Co. 39/2005 DSJ-CT- Averbamento de mudança de sede para concelho limítrofe Título. Recorrente:, Ldª. DELIBERAÇÃO Recorrida: Conservatória do Registo Comercial Registo a qualificar: Averbamento à

Leia mais

Pº C.Bm. 24/2009 SJC-CT.

Pº C.Bm. 24/2009 SJC-CT. Pº C.Bm. 24/2009 SJC-CT. Objecto da consulta: Pedido de registo automóvel online por comprador autenticado electronicamente com cartão de cidadão, com digitalização da declaração de compra e venda. Relatório:

Leia mais

P.º 110.SJC.GCS/2010

P.º 110.SJC.GCS/2010 PARECER: DESPACHO: P.º 110.SJC.GCS/2010 ASSUNTO: Disposição transitória do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. 1. O Senhor Chefe do Gabinete de Sua Excelência, o Secretário de Estado

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório

DELIBERAÇÃO. Relatório Pº R.P. 241/2007 DSJ-CT- Consentimento do credor como título para cancelamento de hipoteca (artigo 56º do C.R.P.) Forma legal Reconhecimento de assinatura por advogado ou solicitador - Registo informático

Leia mais

Extinção da empresa por vontade dos sócios

Extinção da empresa por vontade dos sócios Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,

Leia mais

P.º R. P. 189/2009 SJC-CT-

P.º R. P. 189/2009 SJC-CT- P.º R. P. 189/2009 SJC-CT- Pedido de rectificação de averbamento à descrição, ao abrigo do disposto no artigo 121.º do Código do Registo Predial Recusa Impugnação hierárquica Legitimidade da entidade ad

Leia mais

Pº R.P. 154/2004 DSJ-CT.- Inscrição de servidão de gás Menções Efeitos Título para registo Trato sucessivo.

Pº R.P. 154/2004 DSJ-CT.- Inscrição de servidão de gás Menções Efeitos Título para registo Trato sucessivo. Pº R.P. 154/2004 DSJ-CT.- Inscrição de servidão de gás Menções Efeitos Título para registo Trato sucessivo. PARECER Recorrente:, S.A. Recorrida: 2ª Conservatória do Registo Predial de. Registo a qualificar:

Leia mais

No Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial.

No Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial. VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! As normas da compra e venda são aplicáveis aos outros contratos onerosos pelos quais se alienam bens ou se estabeleçam encargos sobre eles, na medida

Leia mais

Pº C.Co.36/2012 SJC-CT

Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Consulente: Registo Nacional de Pessoas Coletivas. Sumário: Publicação das alterações de estatutos das fundações com natureza de Instituições Particulares de Solidariedade Social(IPSS)

Leia mais

Deliberação. 1 Em especial, no âmbito dos P.ºs CP 83/2008 SJC-CT e R.P. 227/2009 SJC-CT.

Deliberação. 1 Em especial, no âmbito dos P.ºs CP 83/2008 SJC-CT e R.P. 227/2009 SJC-CT. P.º n.º R.P. 60/2010 SJC-CT Penhora. Cancelamento não oficioso. Eventual conexão com o registo de aquisição, conjuntamente requerido. Tributação emolumentar DELIBERAÇÃO 1 Os presentes autos respeitam à

Leia mais

Pº R.P.16/2005 DSJ-CT Usufruto Alienação conjunta, gratuita ou onerosa, por nu proprietário e usufrutuário Eficácia real Efeitos tabulares.

Pº R.P.16/2005 DSJ-CT Usufruto Alienação conjunta, gratuita ou onerosa, por nu proprietário e usufrutuário Eficácia real Efeitos tabulares. Pº R.P.16/2005 DSJ-CT Usufruto Alienação conjunta, gratuita ou onerosa, por nu proprietário e usufrutuário Eficácia real Efeitos tabulares. PARECER Registo a qualificar: Aquisição da fracção autónoma U1

Leia mais

ACTA DA VIGÉSIMA SÉTIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO, REALIZADA NO DIA 20 DE DEZEMBRO DE 2010.

ACTA DA VIGÉSIMA SÉTIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO, REALIZADA NO DIA 20 DE DEZEMBRO DE 2010. ACTA DA VIGÉSIMA SÉTIMA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONDIM DE BASTO, REALIZADA NO DIA 20 DE DEZEMBRO DE 2010. --------------------------------------- Aos Vinte dias do mês de Dezembro do ano

Leia mais

Caso prático o contrato - promessa

Caso prático o contrato - promessa Caso prático o contrato - promessa Em 1 Setembro de 2009, A casado no regime de separação de bens com B, celebrou com C, casado no regime de comunhão geral de bens com D, ambos residentes em Lisboa, um

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0715/09 Data do Acordão: 18-11-2009 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO JORGE LINO PENHORA GARANTIA REAL REGISTO TERCEIRO

Leia mais

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho

REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL. Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho (Não dispensa a consulta do Diário da República) REGULAMENTO DO REGISTO COMERCIAL Portaria 657-A/2006, de 29 de Junho CAPÍTULO I Suporte e processo de registo SECÇÃO I Suportes de registo Artigo 1.º Instrumentos

Leia mais

Pº R.P. 7/2010 SJC-CT

Pº R.P. 7/2010 SJC-CT Pº R.P. 7/2010 SJC-CT Coisas que se encontram no domínio público (fora do comércio jurídico). Insusceptibilidade da sua aquisição por usucapião. Recusa. Imposto de selo. DELIBERAÇÃO 1., advogado, apresentou

Leia mais

SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL

SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Parecer n.º 12/PP/2009-G Relator Dr. Marcelino Pires I. Introdução A Sra. Dra.... vem solicitar parecer

Leia mais

P. n.º CP 5/2010 SJC-CT Direito real de habitação periódica. Duração mensal. Deliberação

P. n.º CP 5/2010 SJC-CT Direito real de habitação periódica. Duração mensal. Deliberação P. n.º CP 5/2010 SJC-CT Direito real de habitação periódica. Duração mensal. Deliberação 1. Considerando os constrangimentos de ordem informática identificados pela Conservatória do Registo Predial de

Leia mais

Sumário: Registo da propriedade de veículos ao abrigo do regime transitório especial consagrado no Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro.

Sumário: Registo da propriedade de veículos ao abrigo do regime transitório especial consagrado no Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. P.º R. Bm. 4/2008 SJC-CT Sumário: Registo da propriedade de veículos ao abrigo do regime transitório especial consagrado no Decreto-Lei n.º 20/2008, de 31 de Janeiro. Recorrente: Manuel. Recorrida: Conservatória

Leia mais

P.º R. Co. 5/2008 DSJ-CT

P.º R. Co. 5/2008 DSJ-CT P.º R. Co. 5/2008 DSJ-CT Sumário: Deliberação sociais. Reflexos de eventuais vícios nos registos. Poderes de qualificação do conservador. Alteração do contrato social. Título para registo. Relatório: 1

Leia mais

Pº R.P.135 136 /2009 SJC-CT-

Pº R.P.135 136 /2009 SJC-CT- Pº R.P.135 e 136 /2009 SJC-CT- (Im)possibilidade legal de incluir a cláusula de reversão dos bens doados em contrato de partilha em vida. DELIBERAçÃO Relatório 1. Os presentes recursos hierárquicos vêm

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0347/13 Data do Acordão: 03-07-2013 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FERNANDA MAÇÃS Descritores: GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS Sumário: Nº Convencional: JSTA000P16033 Nº do Documento: SA2201307030347

Leia mais

N/Referência: PROC.: R. P. 10/2014 STJ-CC Data de homologação: 14-04-2014 DELIBERAÇÃO

N/Referência: PROC.: R. P. 10/2014 STJ-CC Data de homologação: 14-04-2014 DELIBERAÇÃO N.º 24/ CC /2014 N/Referência: PROC.: R. P. 10/2014 STJ-CC Data de homologação: 14-04-2014 Recorrente: P. Proença V.., solicitadora. Recorrido: Conservatória do Registo Predial de Assunto: Documento particular

Leia mais

OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS

OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS RELATÓRIO Novembro 2011 Direito à protecção da Saúde I Apresentação do caso O Observatório dos Direitos Humanos recebeu uma denúncia efectuada por N., alegando para o

Leia mais

1. Legislação Aplicável

1. Legislação Aplicável VAI COMPRAR CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! Compra e venda é o contrato pelo qual se transmite a propriedade de uma coisa ou outro direito, mediante um preço Art.º 874.º do Código Civil 1. Legislação

Leia mais

Nas relações correntes da gestão do condomínio, torna-se imprescindível a elaboração de comunicações diversas entre a administração e os condóminos.

Nas relações correntes da gestão do condomínio, torna-se imprescindível a elaboração de comunicações diversas entre a administração e os condóminos. 1. NOTA EXPLICATIVA Nas relações correntes da gestão do condomínio, torna-se imprescindível a elaboração de comunicações diversas entre a administração e os condóminos. Nesta perspectiva, os pontos essenciais

Leia mais

P.º R.P. 67/2009 SJC-CT

P.º R.P. 67/2009 SJC-CT P.º R.P. 67/2009 SJC-CT Escritura pública versus documento particular autenticado e depositado electronicamente Compra e venda Documento particular outorgado e assinado pelas partes e por solicitador Recusa

Leia mais

Pº R.P. 38/2010 SJC-CT

Pº R.P. 38/2010 SJC-CT Pº R.P. 38/2010 SJC-CT Registo on line apresentado por notário (que previamente emitiu certidão de escritura de compra e venda, a digitalizou e transferiu electronicamente através de upload no sítio www.predialonline.mj.pt)

Leia mais

P.ºn.º R.P. 89/2010 SJC-CT Anexação. Hipoteca. Indivisibilidade. Cancelamento. Arredondamento de estremas de prédio confinante.

P.ºn.º R.P. 89/2010 SJC-CT Anexação. Hipoteca. Indivisibilidade. Cancelamento. Arredondamento de estremas de prédio confinante. P.ºn.º R.P. 89/2010 SJC-CT Anexação. Hipoteca. Indivisibilidade. Cancelamento. Arredondamento de estremas de prédio confinante. DELIBERAÇÃO 1. É a seguinte a situação registral dos dois prédios abrangidos

Leia mais

CÓDIGO CIVIL. CAPÍTULO VI Propriedade horizontal. SECÇÃO I Disposições gerais

CÓDIGO CIVIL. CAPÍTULO VI Propriedade horizontal. SECÇÃO I Disposições gerais CÓDIGO CIVIL CAPÍTULO VI Propriedade horizontal SECÇÃO I Disposições gerais ARTIGO 1414º (Princípio geral) As fracções de que um edifício se compõe, em condições de constituírem unidades independentes,

Leia mais

Índice. Noções gerais sobre a organização de condóminos 3. Assembleia de condomínios / inquilinos 5. O Administrador 7. Regulamento do Condomínio 9

Índice. Noções gerais sobre a organização de condóminos 3. Assembleia de condomínios / inquilinos 5. O Administrador 7. Regulamento do Condomínio 9 GUIA DE CONDOMÍNIO Índice Noções gerais sobre a organização de condóminos 3 Assembleia de condomínios / inquilinos 5 O Administrador 7 Regulamento do Condomínio 9 2 Noções gerais sobre a organização de

Leia mais

Assunto: Acção de divisão de coisa comum. Direito de preferência. Comproprietário.

Assunto: Acção de divisão de coisa comum. Direito de preferência. Comproprietário. Processo n.º 14/2012. Recurso jurisdicional em matéria cível. Recorrente: B. Recorrido: A. Assunto: Acção de divisão de coisa comum. Direito de preferência. Comproprietário. Coisa. Venda. Dação em cumprimento.

Leia mais

2- Com o devido respeito, esta é uma falsa questão. Senão vejamos:

2- Com o devido respeito, esta é uma falsa questão. Senão vejamos: Pº CP 3/06 DSJ-CT: Desjudicialização - Processo especial de justificação - Acção declarativa comum para reconhecimento do direito de propriedade - Competência material dos julgados de paz CONSULTA: Parecer

Leia mais

ACÇÃO EXECUTIVA PENHORA DE IMÓVEIS. Armando A Oliveira Agente de Execução

ACÇÃO EXECUTIVA PENHORA DE IMÓVEIS. Armando A Oliveira Agente de Execução ACÇÃO EXECUTIVA PENHORA DE IMÓVEIS Armando A Oliveira Agente de Execução Parecendo, à primeira vista, uma forma simples de assegurar o pagamento do crédito, há que ter em consideração que a penhora de

Leia mais

PARECER N.º 63/CITE/2009

PARECER N.º 63/CITE/2009 PARECER N.º 63/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Processo n.º 376 DG-E/2009

Leia mais

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A.

NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. NOVABASE - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. D. João II, lote 1.03.2.3., Parque das Nações, Lisboa Capital Social: 15.700.697 Euros Número de matrícula na Conservatória

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL LIGEIRA NOTA JUSTIFICATIVA 1º-O presente Regulamento, tem como principal objectivo compilar as alterações a que a versão inicial foi sujeita e expurgá-lo de algumas dificuldades de leitura e interpretação que

Leia mais

Pº C.P. 40/2010 SJC-CT

Pº C.P. 40/2010 SJC-CT Pº C.P. 40/2010 SJC-CT Prazo do depósito electrónico de documento particular autenticado. Dificuldades de carácter técnico respeitantes ao funcionamento da plataforma electrónica referida no art. 5º da

Leia mais

Recurso nº 795/2010 Data: 17 de Fevereiro de 2011. Assuntos: - Incerteza jurídica - Nome romanizado - Rectificação - Nova prova.

Recurso nº 795/2010 Data: 17 de Fevereiro de 2011. Assuntos: - Incerteza jurídica - Nome romanizado - Rectificação - Nova prova. Recurso nº 795/2010 Data: 17 de Fevereiro de 2011 Assuntos: - Incerteza jurídica - Nome romanizado - Rectificação - Nova prova Sumário 1. Quando o Tribunal estiver perante uma situação em que o arresto

Leia mais

Juízos Cíveis de Coimbra

Juízos Cíveis de Coimbra Juízos Cíveis de Coimbra AA.:António Francisco Domingues, portador do Cartão do Cidadão nº004897786 válido até 13/10/2013, contribuinte fiscal nº 100097898 e mulher Florbela Francica Santos Domingues portadora

Leia mais

FI CHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais

FI CHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais FI CHA DOUTRINÁRIA Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais Artigo: Assunto: 49.º EBF Fundos de Investimento Imobiliário e Isenção de

Leia mais

Pº C.P.51/2005 DSJ-CT-

Pº C.P.51/2005 DSJ-CT- Pº C.P.51/2005 DSJ-CT- Registo de propriedade horizontal antes de concluída a construção do prédio Existência da coisa objecto da propriedade horizontal - Conjunto imobiliário a executar por fases - Conclusão

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 9º; 18º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 9º; 18º Condomínios de imóveis Processo: nº 2773, despacho do SDG dos Impostos, substituto legal do Director - Geral, em 2011-12-15. Conteúdo: Tendo por

Leia mais

dinheiro respeitante à parte restante do preço pago nada se esclarece, sendo de presumir que pertença a ambos.

dinheiro respeitante à parte restante do preço pago nada se esclarece, sendo de presumir que pertença a ambos. P.º n.º R. P. 38/2012 SJC-CT Registos de aquisição titulados por escritura de doação efetuada por cônjuges casados entre si no regime de separação de bens. Indefinição da natureza dos bens transmitidos.

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório:

DELIBERAÇÃO. Relatório: P.º n.º R. P. 234/2007DSJ-CT:Contrato de arrendamento comercial incidente sobre parte de prédio urbano, com duração superior a seis anos - Sua registabilidade. DELIBERAÇÃO Relatório: 1 Em 28 de Setembro

Leia mais

Tribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003. R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 SUMÁRIO:

Tribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003. R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 SUMÁRIO: ACÓRDÃO N.º 2/2003 1.ª S/PL de 28 de Janeiro de 2003 R.O. n.º 20/02 Processo n.º 1779/2002 CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO / ENCARGO FINANCEIRO / ENDIVIDAMENTO MUNICIPAL / DÉFICE PÚBLICO / MUNICÍPIO /

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

- 1 - P.º n.º R.P. 22/2012 SJC-CT Registo de ação. Recusa. PARECER

- 1 - P.º n.º R.P. 22/2012 SJC-CT Registo de ação. Recusa. PARECER P.º n.º R.P. 22/2012 SJC-CT Registo de ação. Recusa. PARECER 1. Em ação de execução específica intentada contra C, Lda - titular inscrita do prédio descrito sob o nº da freguesia de, concelho de - J e

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

PREÇOS MAIS BARATOS E TRANSPARENTES NA COMPRA DE CASA

PREÇOS MAIS BARATOS E TRANSPARENTES NA COMPRA DE CASA PREÇOS MAIS BARATOS E TRANSPARENTES NA COMPRA DE CASA 31 de Julho de 2008 O Ministério da Justiça esclarece o seguinte: 1. Na generalidade das situações, os preços do registo predial diminuíram em comparação

Leia mais

P.º R. P. 98/2009 SJC-CT-

P.º R. P. 98/2009 SJC-CT- P.º R. P. 98/2009 SJC-CT- Aquisição com base em doação de quinhão hereditário Recusa do registo Prédios com inscrição de aquisição em compropriedade, por usucapião e não em comunhão hereditária Alegado

Leia mais

PARECERES DO CONSELHO TÉCNICO

PARECERES DO CONSELHO TÉCNICO PARECERES DO CONSELHO TÉCNICO Proc. nº 32/96 - R.P.4 - Certidão negativa que instruiu escritura de justificação possível divergência entre o seu conteúdo e a realidade tabular. 1 - Isabel Maria Oliveira

Leia mais

REGISTO COMERCIAL. Isabel Quinteiro. Adjunta da Conservadora na Conservatória do Registo Predial e Comercial de Montemor-o-Velho

REGISTO COMERCIAL. Isabel Quinteiro. Adjunta da Conservadora na Conservatória do Registo Predial e Comercial de Montemor-o-Velho REGISTO COMERCIAL Isabel Quinteiro Adjunta da Conservadora na Conservatória do Registo Predial e Comercial de Montemor-o-Velho Outubro de 2010 Introdução IRN, IP É um instituto público integrado na administração

Leia mais

Pº R.P. 177/2008 SJC-CT-

Pº R.P. 177/2008 SJC-CT- Pº R.P. 177/2008 SJC-CT- Conversão de prédio ou fracção autónoma para sistema informático na pendência de pedidos de conversão e renovação Apresentação de petição de recurso hierárquico pela via da telecópia

Leia mais

Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio

Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio Despacho conjunto n.º 413/99, de 15 de Maio MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Aprova o Regulamento do Fundo de Compensação Sócio-Económica no âmbito do Programa de Expansão

Leia mais

VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE!

VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! As normas da compra e venda são aplicáveis aos outros contratos onerosos pelos quais se alienam bens ou se estabeleçam encargos sobre eles, na medida

Leia mais

Iniciar o processo de casamento

Iniciar o processo de casamento Casamento Registo Iniciar o processo de casamento Organizar o processo de casamento Condições para contrair casamento Regime de bens Quando celebrar Casar em Portugal com cidadãos estrangeiros Registo

Leia mais

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa.

GUIA COMPRA DE CASA. Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. GUIA COMPRA DE CASA Comprar casa, nova ou usada, é sempre uma tarefa complexa. O BPI sintetizou algumas informações que o ajudarão a tomar a melhor decisão. 1 - Quais os custos a considerar na escolha

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 72 / 2006. I - Introdução

DELIBERAÇÃO Nº 72 / 2006. I - Introdução DELIBERAÇÃO Nº 72 / 2006 I - Introdução A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) tem recebido, com muita frequência, um grande número de pedido de acessos a dados pessoais de saúde de titulares

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO COORDENADOR DA AVALIAÇÃO DO MUNICÍPIO DE LAGOA - AÇORES Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei

Leia mais

Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Artigo 1º. Comissão Eleitoral. Artigo 2º

Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Artigo 1º. Comissão Eleitoral. Artigo 2º Regulamento Eleitoral Associação de Estudantes da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Artigo 1º Comissão Eleitoral 1 A Comissão Eleitoral será formada por um Presidente e dois vogais, a

Leia mais

Pº R. P. 307/2007 DSJ-CT- Regulamento de administração de prédio em compropriedade sua (não) sujeição a registo. DELIBERAÇÃO

Pº R. P. 307/2007 DSJ-CT- Regulamento de administração de prédio em compropriedade sua (não) sujeição a registo. DELIBERAÇÃO Pº R. P. 307/2007 DSJ-CT- Regulamento de administração de prédio em compropriedade sua (não) sujeição a registo. DELIBERAÇÃO Relatório 1. SA vem interpor recurso hierárquico da recusa do registo do regulamento

Leia mais

P.º n.º R.P. 171/2010 SJC-CT Hipoteca. Registo provisório. Conversão. PARECER

P.º n.º R.P. 171/2010 SJC-CT Hipoteca. Registo provisório. Conversão. PARECER P.º n.º R.P. 171/2010 SJC-CT Hipoteca. Registo provisório. Conversão. PARECER Pela Ap.... de / /, nas fichas nºs e, ambas da freguesia de, do concelho de, foi registada provisoriamente por natureza nos

Leia mais

Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006. Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas:

Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006. Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas: Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006 Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas: Numa acção executiva baseada em sentença proferida em 20/01/2006 (que julgou a acção totalmente

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Logo nesse mesmo dia (1/6/2012), por via eletrónica, e a coberto da ap. n.º...,

DELIBERAÇÃO. Logo nesse mesmo dia (1/6/2012), por via eletrónica, e a coberto da ap. n.º..., 1 P.º n.º R.P. 87/2012 SJC-CT Hipoteca voluntária. Constituição de hipoteca para ampliação de anterior hipoteca registada a favor de sujeito diverso do novo credor. Trato sucessivo. DELIBERAÇÃO Sobre a

Leia mais

6. Em despacho proferido ao abrigo do disposto no art. 142º-A do C.R.P. foi sustentada a qualificação.

6. Em despacho proferido ao abrigo do disposto no art. 142º-A do C.R.P. foi sustentada a qualificação. P.º n.º R.P. 212/2011 SJC-CT Aquisição em comum e sem determinação de parte ou direito. Averbamento de transmissão de posição. Provisoriedade por dúvidas. DELIBERAÇÃO 1. Por escritura de 2011/07/22, denominada

Leia mais

P.º R. P. 80/2009 SJC-CT-

P.º R. P. 80/2009 SJC-CT- P.º R. P. 80/2009 SJC-CT- Obrigação de registar Determinação do momento relevante para efeitos do cumprimento da obrigação de registar relativamente a acto cujo registo é promovido por via electrónica,

Leia mais

CÓDIGO CIVIL - ARTº 1414º A 1438º A DECRETO-LEI Nº268/94 CÓDIGO CIVIL. DISPOSIÇÕES GERAIS (Artº1414º a 1416º)

CÓDIGO CIVIL - ARTº 1414º A 1438º A DECRETO-LEI Nº268/94 CÓDIGO CIVIL. DISPOSIÇÕES GERAIS (Artº1414º a 1416º) CÓDIGO CIVIL - ARTº 1414º A 1438º A DECRETO-LEI Nº268/94 CÓDIGO CIVIL DISPOSIÇÕES GERAIS (Artº1414º a 1416º) Artigo 1414º - Princípio Geral As fracções de que um edifício se compõe, em condições de constituírem

Leia mais

PARECER N.º 38/CITE/2005

PARECER N.º 38/CITE/2005 PARECER N.º 38/CITE/2005 Assunto: Parecer nos termos do n.º 3 do artigo 133.º do Código do Trabalho e da alínea j) do n.º 1 do artigo 496.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Não renovação de contrato

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

Pº R.P. 17/2010 SJC-CT

Pº R.P. 17/2010 SJC-CT Pº R.P. 17/2010 SJC-CT Aquisição. Registo requerido online. Recusa. Falta de pagamento, no prazo legalmente previsto, do emolumento devido pelo processo de recurso. Rejeição do recurso nos termos do disposto

Leia mais

- 1 - Pº C. Bm. 47/2008 SJC-CT

- 1 - Pº C. Bm. 47/2008 SJC-CT Pº C. Bm. 47/2008 SJC-CT Consulente: Conservatória do Registo Predial, Comercial e Automóvel de... Objecto da Consulta: Termo final do contrato de locação financeira/vigência do registo. Relatório 1. Por

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto do Selo 60.º CIS, Verba 2 TGIS

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto do Selo 60.º CIS, Verba 2 TGIS Diploma: Código do Imposto do Selo Artigo: Assunto: 60.º CIS, Verba 2 TGIS FICHA DOUTRINÁRIA Comunicação de contratos de arrendamento Processo: 2010004346 IVE n.º 1703, com despacho concordante, de 2011.03.18,

Leia mais

documentos faz comprovativos ao Conservatória Registo Comercial do entrega

documentos faz comprovativos ao Conservatória Registo Comercial do entrega GUIA ALTERAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DE ELEMENTOS DO DAS PEDIDO INSTITUIÇÕES E TRATAMENTO OFFSHORE DE FORMALIDADES DE MACAU SOCIAL: As IDENTIFICAÇÃO empresas com licença DOS SÓCIOS para operar E RESPECTIVA

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

MODELO DE GESTÃO DAS ZONAS COMUNS

MODELO DE GESTÃO DAS ZONAS COMUNS MODELO DE GESTÃO A política ativa de gestão e preservação dos empreendimentos passa, em primeira instância, pela sensibilização dos inquilinos, para o bom uso e fruição das habitações, assegurando o cumprimento

Leia mais

RESPOSTA À RECLAMAÇÃO DA RESPOSTA À RECLAMAÇÃO DO PARECER N.º 196/CITE/2012

RESPOSTA À RECLAMAÇÃO DA RESPOSTA À RECLAMAÇÃO DO PARECER N.º 196/CITE/2012 RESPOSTA À RECLAMAÇÃO DA RESPOSTA À RECLAMAÇÃO DO PARECER N.º 196/CITE/2012 Assunto: Resposta a resposta à Reclamação do Parecer n.º 196/CITE/2012 Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante,

Leia mais

Supremo Tribunal Administrativo:

Supremo Tribunal Administrativo: Acórdãos STA Processo: 01241/09 Data do Acordão: 24-03-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO DULCE NETO IRS MAIS VALIAS REINVESTIMENTO EMPRÉSTIMO

Leia mais

JUSTIFICAÇÃO- RECURSO CONTENCIOSO - DECISÃO JUDICIAL. Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal

JUSTIFICAÇÃO- RECURSO CONTENCIOSO - DECISÃO JUDICIAL. Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal JUSTIFICAÇÃO- RECURSO CONTENCIOSO - DECISÃO JUDICIAL I RELATÓRIO Tribunal Judicial da Comarca de Setúbal Maria ( ) interpôs recurso da decisão proferida pelo Conservador da 1.ª Conservatória do Registo

Leia mais

DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES

DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES Perspectiva Contabilística e Fiscal Fases DISSOLUÇÃO LIQUIDAÇÃO PARTILHA Formalidades da Dissolução A dissolução deve obedecer a uma das seguintes formas: Por escritura

Leia mais

LEILÃO. Apartamento - T3

LEILÃO. Apartamento - T3 LEILÃO Insolvência: José António Ribeiro Pereira Processo de Insolvência nº 3196/09.2TBBRG 3.º Juízo Cível do Tribunal Judícial Braga Por determinação do Exmo. Administrador de Insolvência, coadjuvamos

Leia mais

P.º R. P. 250/2008 SJC-CT-

P.º R. P. 250/2008 SJC-CT- P.º R. P. 250/2008 SJC-CT- Registo de aquisição, provisório por natureza, com base em contrato-promessa não assinado por todos os titulares inscritos do prédio contitulares de herança indivisa - em comum

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM Dr. José Timóteo Montalvão Machado Regulamento para Atribuição do Título de Especialista na Escola Superior de Enfermagem Artigo 1º Objecto e âmbito 1. O Presente Regulamento titula as normas jurídicas aplicáveis ao procedimento de atribuição

Leia mais

N/Referência: PROC.: C. Bm. 12/2014 STJ-CC Data de homologação: 15-05-2014. Relatório. Pronúncia

N/Referência: PROC.: C. Bm. 12/2014 STJ-CC Data de homologação: 15-05-2014. Relatório. Pronúncia N.º 26/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. Bm. 12/2014 STJ-CC Data de homologação: 15-05-2014 Consulente: Serviços Jurídicos. Assunto: Palavras-chave: Compra e venda entre cônjuges nulidade. Parâmetros da

Leia mais

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Data de emissão Janeiro 2005 Data de revisão Janeiro 2005 Autor GabIGT Acesso Público ÍNDICE Págs. 1. Quem é considerado trabalhador estudante? 3 2. Como se pode beneficiar

Leia mais

Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009

Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 Implementação de actos específicos para cumprimento do disposto no artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 de 30 de Março. Proposta de modelos para SISAAE/GPESE e

Leia mais

第 四 屆 爲 進 入 法 院 及 檢 察 院 司 法 官 團 的 培 訓 課 程 及 實 習 的 錄 取 試 法 律 知 識 考 試 民 法 商 法 及 民 事 訴 訟 法 2011 年 1 月 17 曰 (B 卷 )

第 四 屆 爲 進 入 法 院 及 檢 察 院 司 法 官 團 的 培 訓 課 程 及 實 習 的 錄 取 試 法 律 知 識 考 試 民 法 商 法 及 民 事 訴 訟 法 2011 年 1 月 17 曰 (B 卷 ) 第 四 屆 爲 進 入 法 院 及 檢 察 院 司 法 官 團 的 培 訓 課 程 及 實 習 的 錄 取 試 法 律 知 識 考 試 民 法 商 法 及 民 事 訴 訟 法 2011 年 1 月 17 曰 (B 卷 ) I A 於 1995 年 購 入 一 個 居 住 用 獨 立 單 位 A 與 B 於 2000 年 在 澳 門 登 記 結 婚, 雙 方 並 無 婚 前 協 定, 自 始 雙 方

Leia mais

FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES

FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES Associação Nacional de Jovens Empresários APOIO JURÍDICO FORMALIDADES PARA CRIAÇÃO DE EMPRESAS TIPOS DE SOCIEDADES ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários Casa do Farol Rua Paulo Gama s/n 4169-006

Leia mais