Pº C.Co.36/2012 SJC-CT

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1 Pº C.Co.36/2012 SJC-CT Consulente: Registo Nacional de Pessoas Coletivas. Sumário: Publicação das alterações de estatutos das fundações com natureza de Instituições Particulares de Solidariedade Social(IPSS) tituladas por escritura pública. Relatório 1. Uma dada fundação, registada na Direção Geral da Segurança Social enquanto Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), procedeu à alteração dos respetivos estatutos por escritura pública, tendo o notário efetuado publicação no fluxo das Associações, sem custos associados. O Serviço de Publicações do IRN notificou o notário para efetuar o pagamento do custo da publicação, o qual foi efetuado. O Presidente do Conselho de Administração da fundação alegou junto do Registo Nacional de Pessoas Coletivas (R.N.P.C.) a gratuitidade da publicação, pelo facto de a fundação ter estatuto de IPSS e de pessoa coletiva de utilidade pública. 2. O RNPC consultou o IRN sobre as seguintes questões: A fundação terá adquirido a natureza de pessoa coletiva de utilidade pública automaticamente e na sequência do seu registo enquanto Instituição Particular de Solidariedade Social, pelo que, nos termos do artigo 8º do Decreto-Lei nº 119/83, de 25 de fevereiro, está dispensada do registo e demais obrigações previstas no Decreto- Lei D.L. nº 470/77, de 7/11. Nesta conformidade, aplicar-se-lhe-á a gratuitidade prevista na alínea f), do artigo 10º do referido diploma? A Portaria 139/2007, de 29 de janeiro, que aprova o Regulamento de Registo das Instituições Particulares de Solidariedade Social, no seu artigo 20º prevê( ) como documento necessário para o registo da alteração de estatutos das IPSS, a ata deliberativa do órgão competente que aprovou a alteração. Estas alterações estão, no entanto sujeitas a publicação obrigatória, conforme decorre do nº 2 do artigo 26 da já referida Portaria nº 139/2007, que, de resto, terá estado na origem do Protocolo celebrado entre o IRN, IP e a Direção Geral da Segurança Social e que visa Regulamentar o Regime de Publicações das Associações e Fundações de Solidariedade Social, bem como das Associações Mutualistas, publicação essa efetuada gratuitamente

2 Mas estando perante entidades com estatuto de utilidade pública, ter-se-á que ter ainda em conta a publicação decorrente do registo comercial quando a ela haja lugar. Deverá esta publicaçlão ser também de considerar gratuita? A mesma questão se deve colocar para a publicação da escritura pública que titule, ainda que facultativamente, alterações de estatutos de entidades que tenham obtido registo de IPSS, questão subjacente ao presente O R.N.P.C. entende que a gratuitidade se aplica apenas às alterações estatutárias não tituladas por escritura pública ( art. 26/2 da Portaria nº 139/2007), porque tal regalia visa dispensar a escritura pública, acrescentando que este entendimento está subjacente a) às regrar implementadas no SIRCOM( que não preveem a gratuitidade das publicações decorrentes dos registos de alteração de estatutos das Pessoas Coletivas de Utilidade Pública), b) ao protocolo celebrado entre o IRN e a Ordem dos Notários, que regulamenta o regime das publicações dos atos notariais relativos a Associações e Fundações lavrados por escritura pública, no âmbito do qual apenas se equacionou a gratuitidade das publicações relativas às Associações decorrentes do art. 21º da Lei nº 40/2007, de 24/8 e c) ao protocolo celebrado entre o IRN e Direção-Geral da Segurança Social. Salienta que a gratuitidade em tabela não se aplica à publicação quer dos registos quer das escrituras públicas, a qual assenta em normativos próprios ( o art. 70º do Código do Registo Comercial e o art. 168º/2 do Código Civil, aplicável às fundações por força do art. 185º/5 do mesmo Código) O Consulente menciona a seguinte informação da Segurança Social : As instituições registadas nesta Direção Geral são sempre constituídas por escritura pública e como tal estes Serviços já não procedem à publicação, uma vez que já foi promovida pelo notário. Quanto às alterações estatutárias das instituições elas podem ser registadas de duas formas, por escritura pública e nesses casos o procedimento é igual ao acima indicado, ou por documento particular aprovado por deliberação do órgão competente. Neste caso compete a esta Direção-Geral após o registo proceder à publicação no Portal da Justiça. 3. Na sequência de proposta do SJC - motivada pela ausência de doutrina, pela complexidade da matéria e pelas respetivas implicações - constante de informação que se limitou a enunciar as questões formuladas pela consulente, foi superiormente determinado ao Conselho Técnico a emissão de parecer ou deliberação sobre aquelas questões

3 4. A consulta foi formulada antes da entrada em vigor da Lei nº 24/2012, de 9 de julho, que aprovou a Lei-Quadro das Fundações e procedeu à alteração de diversas disposições do Código Civil, pelo que é à luz do referido enquadramento legal que iremos analisar a questão. A posição deste Conselho vai expressa na seguinte Deliberação 1. A gratuitidade das publicações previstas no art. 21º da Lei nº 40/2007, de 24 de agosto - que aprovou o Regime Especial De Constituição Imediata De Associações e procedeu à atualização do regime geral de constituição previsto no Código Civil( art.s 158º, 168º, 174º e 185º e aditamento do art. 210º-A) - respeita exclusivamente às associações Por força daquela atualização, a publicação do ato de constituição das associações, dos seus estatutos e das respetivas alterações e a publicação do ato de instituição da fundação, quando conste de escritura pública, bem como, em qualquer caso, os estatutos e suas alterações, passaram a ser efetuadas nos termos legalmente previstos para os atos das sociedades comerciais (art.s 168º/2, 185º/5 e 201º-A do Código Civil, artigo 167º do Código das Sociedades Comerciais e Portaria nº 590-A/2005 de 8 de julho 2 ). 3. Ainda muito antes da Lei nº40/2007, já o D.L. nº 460/77, de 7 de novembro, tinha previsto a gratuitidade da publicação das alterações de estatutos das pessoas 1 A letra da lei não deixa margem para dúvidas. 2 Na sequência da entrada em vigor da dita Lei nº 40/2007 e fora do âmbito da constituição imediata de associações - onde está previsto que a publicação faz parte do procedimento ( cfr. art. 4º e 7º/1/h) da Lei nº 40/2007) foi celebrado em 7 de novembro de 2007 protocolo entre o I.R.N,I.P. e a Ordem dos Notários quanto às publicações dos atos respeitantes às associações e fundações celebrados por escritura pública, o qual veio a ser revisto em 10 de julho de

4 coletivas de utilidade pública (art. 10º/f)) 3, em cujo âmbito cabem associações, fundações e pessoas coletivas de utilidade pública administrativa. 4. Também ainda muito antes da mesma Lei nº 40/2007, mas já depois do indicado D.L. nº 460/77, o D.L. nº 519-G2/79, de 28 de dezembro, aprovou o Estatuto das Instituições Privadas de Solidariedade Social, que no seu art. 4º estabelecia que, uma vez registadas, as instituições adquiriam a natureza de pessoas coletivas de utilidade pública, com dispensa do registo 4 e demais obrigações previstas no D.L. nº 460/77, determinando ainda que Como pessoas coletivas de utilidade pública, as instituições gozam das isenções e das regalias que a lei expressamente estabelecer a seu favor. 5. O indicado D.L. nº 519-G2/79 foi revogado 5 pelo D.L. nº 119/83, de 25 de fevereiro, que aprovou o Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social, o qual continuou a conter disposição (art. 8º) estabelecendo aquela aquisição automática da natureza de pessoas coletivas de utilidade pública e dispensando do registo e demais obrigações previstas no D.L. nº 460/77, mas deixou de se referir expressamente ao gozo das isenções e regalias legalmente estabelecidas a favor das pessoas coletivas de utilidade pública 6. 3 A redação inicial Publicação gratuita no Diário da República das alterações dos estatutos, foi alterada pela dita Lei nº 40/2007 para Publicação gratuita das alterações dos estatutos nos termos legalmente previstos para os atos das sociedades comerciais ; refira-se que ao republicar a redação atualizada do indicado D.L. nº 460/77, o D.L. nº 391/2007, de 13 de dezembro, que alterou algumas das suas disposições, utilizou a redação daquela alínea f) anterior àquela alteração da Lei nº 40/2007, erro que veio a ser corrigido pela declaração de retificação nº 5-B/2008, publicada no D.R., 1ª série, nº 29, de 11 de fevereiro de De que trata o D.L. nº 57/78, de 1 de abril. No Pº C.Co.74/2010 SJC-CT foi homologado o entendimento de que deve atribui-se à dispensa legal de registo enquanto pessoa coletiva de utilidade pública o sentido de exclusão de sujeição a registo. 5 Com exceção dos artigos 7º, 22º e 24º. 6 Só o art. 97º/1 é que se referia expressamente a tal gozo, mas apenas relativamente às instituições anteriormente qualificadas como pessoas coletivas de utilidade pública administrativa, determinando que o conservam, o qual veio a ser revogado pelo D.L. nº9/85, de 9 de janeiro, diploma que visou uniformizar o regime das isenções fiscais. O legislador do Estatuto das Instituições Particulares de Solidariedade Social terá entendido que apenas em relação às anteriores pessoas coletivas de utilidade pública administrativa havia necessidade de tornar expresso que conservavam o direito a gozar das isenções e regalias, pelo facto de o art. 94º/1 determinar que As instituições anteriormente qualificadas como pessoas coletivas de utilidade pública - 4 -

5 O artigo 11º do novo estatuto determinava que A modificação dos estatutos é feita com observância das formalidades que a lei exige para a elaboração e aprovação iniciais O D.L. nº 402/85, de 11 de outubro, alterou a redação do nº2 do art. 7º e o artigo 11º daquele D.L. nº 119/83, prevendo no primeiro que a regulamentação, organização e funcionamento do registo das instituições será feita por portaria do ministro da tutela e no segundo que Os estatutos das instituições e respetivas alterações não carecem de revestir a forma de escritura pública desde que o respetivo registo seja efetuado nos termos da portaria referida no nº 2 do artigo 7º. 6. Aquelas regulamentação, organização e funcionamento do registo no âmbito da Ação Social da Segurança Social -, vieram a constar da Portaria nº 139/2007, de 29 de janeiro 7. O art. 2º determina que a ata da deliberação do órgão competente que aprovou a alteração e o texto completo e atualizado dos estatutos acompanham o requerimento de registo de alteração de estatutos. O art. 26º/2 estabelece que A DGSS deve também proceder à divulgação do registo das alterações dos estatutos não sujeitas a escritura pública, nos termos do nº 2 do artigo 168º do Código Civil, quando respeitem a instituições constituídas nos termos do mesmo Código 8. Como consequência da dispensa de escritura pública consagrada no supra indicado art. 11º do D.L. nº 119/83, determina o art. 14º/a) da Portaria que, não sendo essa a forma utilizada na titulação, o registo é condição da respetiva eficácia. administrativa que, pelos fins que prossigam, devam ser consideradas instituições particulares de solidariedade social deixam de ter aquela qualificação e ficam sujeitas ao regime estabelecido no presente diploma, dando esse direito por implícito quanto às restantes, ou porque já tivessem a natureza de pessoas coletivas de utilidade pública ou porque a adquirissem com o registo como IPSS. 7 Revogou a Portaria nº 778/83, de 23 de julho, diploma que até aí regulamentava, no mesmo âmbito, o registo das IPSS. 8 Esta previsão legal ( e ainda o regime constante da Portaria nº 135/2007, de 26 de janeiro, regulamentando o registo das Associações Mutualistas e das Fundações de Segurança Social Complementar), conjugada com o regime de publicações que resultou da mencionada Lei nº 40/2007, esteve na base do Protocolo celebrado em 17 de junho de 2010 entre o I.R.N., I.P. e a Direção-Geral da Segurança Social. Consta assumida no protocolo a gratuitidade das publicações, por conjugação do disposto no mencionados art.s 8º do D.L. nº 119/83 e 10º/f) do D.L. nº 460/77 ( e ainda o art. 16º do D.L. nº 72/90 de 3 de março, relativo às associações mutualistas)

6 7. Do percurso feito pelos diversos regimes jurídicos pertinentes à questão submetida a consulta - relativos às fundações e associações enquanto tais, enquanto pessoas coletivas de utilidade pública e enquanto IPSS bem como pelas alterações que ocorreram ao longo do tempo, é possível retirar que: a) a gratuitidade prevista na alínea f) do art.10º do D.L. nº 460/77 é, em abstrato, aplicável indistintamente às associações e fundações que sejam pessoas coletivas de utilidade pública, sejam ou não IPSS; b) relativamente às IPSS, é irrelevante para aplicação da referida gratuitidade a forma utilizada para titular a alteração de estatutos( já assim o não será quanto à forma de publicitar tal alteração, já que quando titulada por escritura pública é este o título publicado e quando titulada por documento particular é o correspondente registo na DGSS que é sujeito a publicação); c) 0 âmbito da mesma regalia é constituído exclusivamente pelo ato de alteração de estatutos. Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 23 de novembro de Luís Manuel Nunes Martins, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em

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