第 四 屆 爲 進 入 法 院 及 檢 察 院 司 法 官 團 的 培 訓 課 程 及 實 習 的 錄 取 試 法 律 知 識 考 試 民 法 商 法 及 民 事 訴 訟 法 2011 年 1 月 17 曰 (B 卷 )
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- Célia Sintra Galvão
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1 第 四 屆 爲 進 入 法 院 及 檢 察 院 司 法 官 團 的 培 訓 課 程 及 實 習 的 錄 取 試 法 律 知 識 考 試 民 法 商 法 及 民 事 訴 訟 法 2011 年 1 月 17 曰 (B 卷 ) I A 於 1995 年 購 入 一 個 居 住 用 獨 立 單 位 A 與 B 於 2000 年 在 澳 門 登 記 結 婚, 雙 方 並 無 婚 前 協 定, 自 始 雙 方 一 直 居 於 上 述 單 位 A 與 B 於 2005 年 以 公 文 書 設 定 婚 後 協 定 並 採 納 取 得 共 同 財 產 制 A 於 2006 年 購 入 一 個 工 業 用 獨 立 單 位 A 本 身 從 事 室 內 設 計 多 年, 於 2007 年 頭 有 意 經 營 室 內 設 計 及 裝 修 工 程 爲 此 與 C 協 議 組 織 一 有 限 公 司 ( 似 下 稱 公 司 ) 取 名 爲 靚 靚 室 內 設 計 有 限 公 司 ; 雙 方 以 公 文 書 簽 定 有 關 協 議 及 公 司 章 程, 其 中 A 被 委 任 爲 公 司 唯 一 行 政 管 理 機 關 成 員 ; 同 時 雙 方 亦 辦 妥 有 關 登 記 手 續 期 後, 公 司 購 入 所 需 器 材 及 工 具 並 將 之 置 於 上 述 工 業 用 獨 立 單 位 內 以 及 僱 用 了 三 名 室 內 設 計 師 十 名 裝 修 工 人 及 一 名 會 計 1
2 於 2007 年 2 月 1 日, 由 於 資 金 不 足 A 遂 以 公 司 名 義 向 D 要 求 借 款 並 將 靚 靚 室 內 設 計 設 定 質 權 予 D 作 爲 擔 保 同 時 A 亦 以 其 本 人 名 義 將 上 述 兩 個 獨 立 單 位 抵 押 予 D 作 爲 擔 保 有 關 協 議 以 公 文 書 簽 定 且 即 時 被 登 記 公 文 書 內 載 明 立 約 人 之 身 份 貸 款 額 每 月 還 款 日 期 金 額 以 及 如 有 拖 欠 則 全 數 欠 款 即 時 到 期 同 日,A 取 得 借 款 後, 將 上 述 行 爲 告 知 B 於 2007 年 3 月 1 日,A 代 表 公 司 承 接 E 新 居 的 室 內 設 計 及 裝 修 工 程, 總 工 程 費 爲 一 百 萬 元 同 日,C 代 表 公 司 與 F( 保 險 公 司 ) 設 定 保 險 合 同 將 上 述 合 同 履 行 時 可 能 引 發 之 賠 償 責 任 轉 予 F 於 2007 年 4 月 1 日,G 簽 發 一 張 日 期 爲 2007 年 9 月 1 日 的 六 十 萬 元 支 票 交 予 A 作 爲 E 應 付 的 部 份 工 程 款 同 日,A 以 公 司 名 義 將 G 給 付 之 支 票 背 書 予 D 以 償 還 部 份 欠 款 D 隨 即 到 相 關 銀 行 兌 現, 惟 因 存 款 不 足 而 遭 退 票 D 多 次 向 A 追 討 未 果, 遂 於 2007 年 12 月 1 日, 以 上 述 支 票 爲 依 據, 針 對 公 司 E 及 G 提 起 執 行 之 訴 ( 以 下 稱 訴 訟 一 ) 由 於 公 司 開 業 後 一 直 未 有 其 他 生 意, 面 對 D 多 番 追 討 欠 款 及 E 不 按 期 給 付 工 程 費 等 問 題,B 於 2008 年 1 月 10 曰, 以 其 本 人 未 有 同 意 質 權 及 抵 押 之 設 定 爲 由 針 對 D 提 起 訴 訟, 企 圖 推 翻 有 關 行 爲 ( 以 下 稱 訴 訟 二 ) D 則 基 於 公 司 除 給 付 上 述 支 票 外 從 未 有 按 期 還 款 而 以 上 述 借 貸 公 文 書 爲 依 據, 針 對 公 司 A 及 B 提 起 執 行 之 訴 ( 以 下 稱 訴 訟 三 ) 2
3 E 的 新 居 設 計 完 成 後, 裝 修 工 程 隨 即 展 開, 唯 公 司 工 人 在 搬 運 裝 修 工 具 期 間 不 小 心 把 新 居 價 値 五 十 萬 元 的 防 盜 系 統 弄 毀 於 工 程 完 成 後, 基 於 E 不 按 期 給 付 工 程 費, 公 司 針 對 E 提 起 訴 訟 追 討 一 百 萬 元 工 程 費 ( 以 下 稱 訴 訟 四 ) 但 E 答 辯 時 稱 公 司 應 向 其 賠 償 防 盜 系 統 的 損 失 五 十 萬 元 就 此, 公 司 要 求 F 參 與 訴 訟 回 答 下 列 問 題 時, 請 指 出 相 關 之 法 律 理 據 以 及 有 關 人 士 之 請 求 及 防 禦 是 否 成 立 1. 就 訴 訟 一, 請 指 出 公 司 E 及 G 可 提 出 之 防 禦 (2 分 ) 2. 就 訴 訟 二, 請 指 出 B 可 提 出 之 請 求 以 及 D 可 提 出 之 防 禦 (2.5 分 ) 3. 就 訴 訟 三, 請 指 出 B 可 否 提 出 當 事 人 不 具 正 當 性 之 抗 辯 (1.5 分 ) 4. 請 指 出 E 可 否 於 訴 訟 四 提 出 賠 償 防 盜 系 統 的 損 失 之 要 求 以 及 此 要 求 作 用 何 在 (2 分 ) 5. 就 訴 訟 四, 請 分 析 公 司 要 求 F 參 與 訴 訟 之 請 求 及 F 可 提 出 之 防 禦 (2 分 ) II 甲 乙 丙 三 人 共 同 擁 有 一 塊 位 於 路 環 的 土 地 2009 年, 甲 準 備 將 其 擁 有 的 份 額 轉 讓 給 一 間 地 產 發 展 公 司, 雙 方 商 定 轉 讓 金 額 爲 五 百 萬 澳 門 元 之 後, 甲 於 同 年 3 月 1 日 向 乙 發 出 了 一 封 電 郵, 內 容 如 下 : 是 否 有 興 趣 以 五 百 萬 澳 門 元 購 買 本 人 的 土 地 所 有 權 份 額? 3
4 由 於 甲 一 直 沒 有 收 到 乙 的 回 覆, 便 於 同 月 25 日 與 該 地 產 發 展 公 司 完 成 了 上 述 交 易, 但 在 訂 立 公 證 書 時 雙 方 聲 明 買 賣 金 額 爲 三 百 萬 澳 門 元 丙 在 6 月 1 日 知 悉 了 上 述 買 賣, 並 即 時 聯 絡 乙 以 便 一 同 通 過 訴 訟 取 回 甲 出 售 的 份 額, 但 乙 表 示 無 意 與 丙 一 同 起 訴 甲 這 樣, 丙 於 9 月 1 日 單 獨 向 初 級 法 院 針 對 甲 提 起 了 訴 訟, 要 求 以 三 百 萬 澳 門 元 獲 得 原 由 甲 擁 有 的 所 有 權 份 額 1. 請 分 析 原 告 方 和 被 告 方 的 正 當 性 (2 分 ) 2. 丙 提 出 的 請 求 可 行 嗎?(1 分 ) 3. 假 設 丙 最 終 獲 勝 訴, 有 關 地 產 發 展 公 司 能 獲 得 什 麽 法 律 保 障?(1 分 ) III 張 先 生 在 一 房 屋 居 住 了 超 過 二 十 年, 但 不 具 備 法 定 取 得 所 有 權 的 憑 證, 附 近 的 街 坊 都 一 直 視 其 擁 有 該 房 屋 甲 和 乙 於 1980 年 在 澳 門 登 記 結 婚, 雙 方 並 無 婚 前 協 議, 婚 後 育 有 一 兒 子 丙 2000 年, 甲 和 乙 共 同 出 資 向 張 先 生 購 入 該 房 屋, 並 支 付 了 全 部 交 易 款 項, 但 沒 有 簽 訂 任 何 書 面 協 議 買 入 房 屋 後 甲 和 乙 進 行 了 簡 單 的 內 部 裝 修, 後 隨 即 搬 入 居 住 沒 有 人 對 他 們 入 住 該 房 屋 提 出 過 異 議 2002 年 乙 因 病 去 世, 甲 和 丙 爲 其 唯 一 法 定 繼 承 人 4
5 2005 年 甲 以 個 人 名 義, 通 過 公 證 書 形 式 把 房 屋 售 予 丁, 並 進 行 了 物 業 登 記 但 甲 沒 有 將 此 買 賣 告 知 其 兒 子 丙 丙 知 悉 上 述 交 易 後, 認 爲 其 對 該 房 屋 同 樣 擁 有 權 利, 因 此 提 起 訴 訟 請 求 撤 銷 該 交 易 請 分 析 甲 和 丙 分 別 相 對 於 該 房 屋 的 法 律 狀 況, 以 及 甲 在 2005 年 出 售 房 屋 交 易 的 有 效 性 (3 分 ) IV 請 評 論 : 在 本 澳 的 法 律 制 度 任 何 人 不 得 轉 讓 超 過 自 已 原 有 的 權 利 這 一 規 則 具 絶 對 性 (3 分 ) 全 卷 完 5
6 CONCURSO PARA ADMISSÃ O AO QUARTO CURSO E ESTÁ GIO DE FORMAÇ Ã O PARA INGRESSSO NAS MAGISTRATURAS JUDICIAL E DO MINISTÉ RIO PÚ BLICO Prova de conhecimentos jurídicos Direito Civil e Comercial e Processo Civil (Prova B) I Em 1995, A adquire uma fracção autónoma para habitação. Em 2000, A e B celebram casamento entre si, sem convenção antenupcial, e registam-no em Macau e, a partir daí, passam a viver na fracção autónoma acima referida. Em 2005, A e B celebram convenção pós-nupcial e adoptam o regime da comunhão de adquiridos. Em 2006, A adquire uma fracção autónoma para indústria. Em princípios de 2007, A, decorador de interiores com vários anos de experiência, decide dedicar-se à actividade comercial de elaboração de projectos de decoração de interiores e de realização das respectivas obras. 1
7 Para o efeito, acorda constituir com C uma sociedade por quotas (adiante designada por Sociedade) denominada Decoração Interior Linda Limitada ; as partes, por meio de escritura pública, celebram o acordo e elaboram o estatuto social sendo A nomeado único administrador da Sociedade; foram também efectuados os respectivos registos. Posto isto, a Sociedade adquire os aparelhos e instrumentos necessários colocando-os na fracção autónoma para indústria acima referida e emprega 3 decoradores de interiores, 10 operários de decoração e 1 contabilista. Em 1 de Fevereiro de 2007, por falta de liquidez, A, em nome da Sociedade, contrai um empréstimo junto de D e constitui a favor deste penhor sobre a Decoração Interior Linda, como garantia. Além disso, A constitui, em seu nome próprio, hipoteca sobre as duas fracções autónomas acima referidas a favor de D, como garantia. O respectivo acordo foi celebrado por meio de escritura pública e foram imediatamente feitos os respectivos registos. Constam da escritura pública a identificação dos outorgantes, a quantia emprestada, a data e o valor das prestações mensais a restituir bem como o vencimento de toda a quantia emprestada em caso de mora. No mesmo dia, depois de receber a quantia emprestada. A dá conhecimento a B dos actos acima referidos. 2
8 Em 1 de Março de 2007, A, em representação da Sociedade, obteve a adjudicação do projecto de decoração de interiores e de realização das respectivas obras da casa nova de E no valor total de um milhão de patacas. No mesmo dia, C, em representação da Sociedade, celebra com F (companhia de seguros) um contrato de seguro através do qual transfere para F a responsabilidade pela indemnização que pode resultar aquando do cumprimento do contrato acima referido. Em 1 de Abril de 2007, G emite um cheque, com a data de 1 de Setembro de 2007, no valor de patacas, e entrega-o a A como parte do preço que E deve pagar. No mesmo dia, A, em nome da Sociedade, endossa o cheque a D a fim de pagar parte do empréstimo. D desconta imediatamente o cheque, mas o cheque é rejeitado por falta de provisão. Em 1 de Dezembro de 2007, depois de várias interpelações infrutíferas junto de A, D, servindo o cheque de título, intenta acção executiva contra a Sociedade, E e G (adiante designada por acção I). Por a Sociedade não ter tido nenhum outro negócio depois do início da actividade, face aos pedidos de pagamento de D bem como o não pagamento atempado de E, B, em 10 de Janeiro de 2008, intenta acção contra D a fim de impugnar os actos de constituição do penhor e da hipoteca, invocando que nunca deu o seu acordo a estes actos (adiante designada por acção II). 3
9 Por a Sociedade nada ter pago nos prazos estipulados excepto o cheque, D intenta acção executiva contra a Sociedade, A e B, servindo a escritura pública de empréstimo acima referida de título (adiante designada por acção III). Feito o projecto da decoração da casa nova de E, iniciam-se imediatamente as obras de decoração. Porém, durante o transporte dos instrumentos de decoração, os empregados da Sociedade, por descuido, danificam o sistema de alarme da casa nova no valor de patacas. Findas as obras, por E não as pagar nos termos acordados, a Sociedade intenta acção contra E para pagamento do preço de um milhão de patacas (adiante designada por acção IV). No entanto, E contesta dizendo que a Sociedade deve pagar-lhe patacas de indemnização pelo sistema de alarme. Relativamente a isso, a Sociedade pede a intervenção de F. Nas respostas a dar às seguintes questões, devem ser indicados os fundamentos de direito, referindo ainda se os pedidos e as defesas apresentados pelos interessados procedem. 1) Relativamente à acção I, indique os meios de defesa que a Sociedade, E e G podem apresentar. (2 valores) 4
10 2) Relativamente à acção II, indique os pedidos que B pode formular e os meios de defesa que D pode apresentar. (2,5 valores) 3) Relativamente à acção III, analise se B pode deduzir a excepção da ilegitimidade. (1,5 valores) 4) Analise se E pode pedir indemnização pelos danos do sistema de alarme na acção IV e indique qual é o efeito deste pedido. (2 valores) 5) Relativamente à acção IV, analise o pedido de intervenção de F formulado pela Sociedade e indique os meios de defesa que F pode apresentar. (2 valores) II A, B e C são comproprietários de um terreno situado em Coloane. Em 2009, A pretendeu ceder a sua quota a uma empresa de fomento predial, acordando que o preço de cedência fosse cinco milhões de patacas. Depois, em 1 de Março do mesmo ano, A mandou uma mensagem por correio electrónico para B com o seguinte teor: Está interessado em comprar a minha quota da propriedade do terreno por cinco milhões de patacas? Por nunca ter recebido a resposta de B? A concluiu a transacção com a referida empresa de fomento predial no dia 25 seguinte. Mas declararam, na feitura da escritura pública, que o preço de compra e venda era três milhões de patacas. 5
11 A mencionada venda chegou ao conhecimento de C em 1 de Junho e ele entrou imediatamente em contacto com B para conjuntamente reaverem a quota vendida por A através da via processual. No entanto, B manifestou que não estava interessado em demandar A em conjugação com C. Assim, C propôs individualmente uma acção contra A no Tribunal Judicial de Base, pretendendo obter a quota da propriedade inicialmente titulada por A pelo preço de três milhões de patacas. 1. Analise a legitimidade da parte activa e da parte passiva. (2 valores) 2. É viável o pedido de C? (1 valor) 3. Suponha que C conseguiu o provimento final da acção, que protecção jurídica pode obter a empresa de fomento predial em causa? (1 valor) III O senhor Cheong tem residido numa casa há mais de vinte anos, sem título legal de aquisição de propriedade. Os moradores da zona têm-no considerado como proprietário da casa. A e B casaram em Macau em 1980 e procederam ao respectivo registo, sem convenção antenupcial. Depois do casamento tiveram um filho C. Em 2000, A e B compraram a casa ao senhor Cheong, com o dinheiro de ambos, e pagaram a totalidade do preço. Mas o acordo não foi reduzido a escrito. 6
12 Depois de comprar a casa, A e B realizaram pequenas obras de decoração interior e passaram logo a residir nela. Ninguém se opõe que eles ocupem e morem nessa casa. B faleceu por doença em 2002, tendo deixado A e C como os únicos herdeiros legais. Em 2005, A vendeu a casa, em nome próprio, a D mediante escritura pública e procedeu ao respectivo registo predial. No entanto, A não comunicou a C sobre essa compra e venda. Tomado conhecimento deste negócio, C entendeu que ele também devia ter direitos em relação à casa e instaurou uma acção a fim de anular a venda. Analise as situações jurídicas, respectivamente, de A e C sobre a casa e a validade da venda da casa efectuada por A em (3 valores) IV Comente: No ordenamento jurídico de Macau a regra "Nemo plus juris" é absoluta. (3 valores) -Fim- 7
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