Morada Código Postal - Localidade. N.º Identificação Bancária talão comprovativo) Banco Balcão

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1 PRESTAÇÕES DE ENCARGOS FAMILIARES REEMBOLSO DE DESPESAS DE FUNERAL REQUERIMENTO DE SUBSÍDIO POR MORTE DESTINADO AOS SERVIÇOS Registo de Entrada Núcleo de Pessoal Docente/Não Docente Registo de Entrada Núcleo de Vencimentos e Regalias Sociais 1. IDENTIFICAÇÃO DOS REQUERENTES Nome completo Data de Nascimento / / (aaaa/mm/dd) Rendimento mensal (*) Morada Nome completo Data de Nascimento / / (aaaa/mm/dd) Rendimento mensal (*) Morada

2 Nome completo Data de Nascimento / / (aaaa/mm/dd) Rendimento mensal (*) Morada 2. ELEMENTOS RELATIVOS À PESSOA FALECIDA Nome completo Data de Nascimento / / (aaaa/mm/dd) Data de Falecimento / / (aaaa/mm/dd) Causa da morte: Natural Acidente de Viação Outra Especifique (se a morte resultou de acto da responsabilidade de terceiro deve preencher a Página 4) CERTIFICAÇÃO O requerente declara não ter requerido ou recebido subsídio por morte ou reembolso das despesas de funeral por qualquer outro regime de segurança social e não ter conhecimento da existência de qualquer familiar do falecido com direito àquele subsídio, assumindo inteira responsabilidade pela veracidade das declarações prestadas no presente documento, nomeadamente por eventuais prejuízos que possam resultar, para o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, do aparecimento de outro (s) herdeiro (s). / / ( Assinatura dos requerentes conforme Bilhete de Identidade)

3 INFORMAÇÕES Têm direito ao subsídio por morte: 1. O cônjuge sobrevivo, se não houver separação judicial ou de facto, ou a pessoa que esteja nas condições previstas no artigo 2020.º do Código Civil que, à data do óbito, vivesse em comunhão de mesa e habitação com o falecido; 2. Os descendentes, os adotados, os afins no 1º grau da linha recta descendente, os tutelados e os que, por via judicial, sejam confiados ao falecido ou ao cônjuge que, à data do óbito, estivessem numa das seguintes situações: Idade inferior ou igual a 21 anos; Idade superior a 21 anos, desde que, portador de deficiência que o impossibilite de prover à sua subsistência através do exercício de atividade profissional. Idade superior a 21 anos, desde que, viva em comunhão de mesa e habitação e aufira rendimentos mensais, incluindo retribuições, rendas, pensões ou equivalentes que ocorram na economia familiar ou, se for casado, na economia do casal, não ultrapassem a remuneração correspondente ao índice 100 da escala salarial do regime geral de remunerações da função pública; Os que à data do falecimento estivessem a cargo (**) do falecido ainda que com ele não vivessem em comunhão de mesa e habitação. 3. Os ascendentes, os afins no 1º grau da linha reta ascendente e os adotantes do falecido ou do cônjuge que, à data do óbito, vivessem em comunhão de mesa de habitação com o falecido; 4. Outros parentes, segundo a ordem de sucessão legítima, e os que, à data do óbito, vivessem em comunhão de mesa e habitação e auferissem rendimentos mensais, incluindo retribuições, rendas, pensões ou equivalentes que ocorram na economia familiar ou, se for casado, na economia do casal, não ultrapassem a remuneração correspondente ao índice 100 da escala salarial do regime geral de remunerações da função pública, e os que, ainda que não vivessem em comunhão de mesa e habitação com o falecido, estivessem à data do óbito, a seu cargo (**).O subsídio de despesas de funeral é pago ao requerente que prove ter efetuado as despesas de funeral do falecido, desde que ambos satisfaçam a condição de residência em território nacional. Considera-se residente em território nacional: O cidadão nacional que possua domicílio habitual em território nacional. São considerados cidadãos nacionais residentes os trabalhadores da administração pública portuguesa, com vínculo de direito público ou privado e os membros do respetivo agregado familiar, desde que prestem serviço no estrangeiro e sejam remunerados, total ou parcialmente, pelo Estado português. O cidadão estrangeiro, refugiado ou apátrida habilitado com título válido de autorização de residência em território nacional. São equiparados a residentes os: cidadãos estrangeiros com título válido de autorização de permanência ou com visto de trabalho; refugiados ou apátridas com título válido de proteção temporária. NOTAS: (*) Não é necessária a indicação do rendimento mensal do requerente no caso de se tratar de alguma das pessoas que, à data do falecimento do funcionário, com ele vivessem em comunhão de mesa de habitação: Cônjuge sobrevivo ou pessoa nas condições do artigo 2020º do Código Civil; os descendentes, os adotados, os afins no 1º grau da linha reta descendente, os tutelados e os que por via judicial, sejam confiados ao funcionário ou agente falecido ou ao cônjuge, desde que a sua idade não seja superior a 21 anos ou desde que, tendo 21 anos, sejam portadores de deficiência; os ascendentes, os afins no 1º grau da linha reta ascendente e os adoptantes do funcionário ou agente falecido ou do cônjuge. (**) O familiar considera-se a cargo do falecido se não auferir rendimentos mensais, incluindo retribuições, rendas, pensões ou equivalentes que ocorram na economia familiar ou, se for casado, na economia do casal, não ultrapassem a remuneração correspondente ao índice 100 da escala salarial do regime geral de remunerações da função pública e, cumulativamente, fizer prova de que o falecido contribuía regularmente para o seu sustento.

4 DOCUMENTOS A APRESENTAR Fotocópia de Certidão de óbito ou certidão de nascimento com o óbito averbado ou declaração do médico do estabelecimento ou serviço de saúde, no caso de feto ou nado morto; Original do recibo da agência funerária comprovativo do pagamento das despesas com o funeral. Declaração de acto da responsabilidade de terceiro, se a morte resultou da ação de terceiros. PRAZO DE ENTREGA O requerimento deve ser apresentado nos Recursos Humanos, no prazo de um ano, contados a partir do mês seguinte àquele em que se verificou o falecimento. LEGISLAÇÃO Decreto-Lei nº 176/2003 de 2 de agosto, na versão republicada pelo DL nº245/2008, de 18 de dezembro Decreto-Lei nº 223/95 de 8 de setembro DECLARAÇÃO DE ACTO DA RESPONSABILIDADE DE TERCEIRO Data da ocorrência: / / (aaaa/mm/dd) Local da ocorrência Nome da entidade responsável pela reparação Descrição sumária da ocorrência A PREENCHER NO CASO DE MORTE PROVOCADA POR ACIDENTE DE VIAÇÃO Elementos relativos aos veículos intervenientes no acidente Marca do veículo Matrícula Nome do proprietário Companhia de Seguros Nº de Apólice Nº de processo da companhia de seguros Marca do veículo Matrícula Nome do proprietário Companhia de Seguros Nº de Apólice Nº de processo da companhia de seguros

5 OUTROS ELEMENTOS A preencher conforme a situação Posto da GNR ou PSP que tomou conta da ocorrência Tribunal em que está a correr o processo Juízo Secção N.º de processo Nome do advogado Morada Valor da indemnização recebida Entidade Pagadora

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